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PROJETO CARIOCA II

2.º BIMESTRE - 2019

MANUAL - GEOGRAFIA
Manual Geografia Carioca II – 2º bimestre

Objetivos: Conteúdos: Habilidades:

Reconhecer a diversidade Aspectos culturais, sociais e Conhecer a diversidade de


cultural, sociais e econômicas econômicos do CONTINENTE culturas que antecederam a
do CONTINENTE AFRICANO. AFRICANO. chegada do colonizador
europeu.

Compreender o processo de Histórico do processo de Reconhecer como o processo


regionalização do continente construção da divisão territorial de partilha da África contribuiu
africano, a partilha da África do continente africano. para os conflitos e a situação
de miséria no continente.
durante o imperialismo
europeu.

Analisar a questão da A discriminação racial, étnica, Identificar a questão do


xenofobia, principalmente em religiosa enfrentada por preconceito e sua relação com
território europeu. imigrantes no velho continente. a segregação.

Compreender as O aumento dos movimentos


Verificar a questão da crise
transformações resultante migratórios no continente
humanitária dos imigrantes
da globalização e sua africano como consequência
africanos na Europa.
relevância no processo de dos inúmeros conflitos e
migração internacional. situação de miséria do
continente.

Aspectos culturais, sociais e Identificar o grande mosaico de


Analisar a diversidade
econômicos do CONTINENTE culturas e paisagens que
cultural, sociais e
ASIÁTICO. compõem o continente asiático.
econômicas da Ásia.

Reconhecer as diversas Aspectos regionais e Verificar a diversidade regional


regiões que compõem o singularidades da Ásia. da Ásia e suas particularidades.
continente asiático.

A regionalização do continente Analisar a América, seus países


Compreender a divisão do e regiões.
CONTINENTE AMERICANO de africano.
acordo com aspectos físicos
e/ou históricos e culturais.
Reconhecer a Oceania, seus
países e sua relevância. Analisar
Verificar a Oceania (o menor Austrália e Nova Zelândia: dois a Austrália e a Nova Zelândia
dos continentes) e sua “gigantes” na pequena Oceania. como países da Oceania.
composição.

OUTRAS POSSIBILIDADES DE AMPLIAÇÃO


DE TRABALHOS E DE MATERIAIS:
Sugestão para atividades

Trabalhando com artigos de jornais

Os políticos e os conflitos em África


25 de Maio, 2019
Hoje, 25 de Maio, é o Dia de África. A África é ainda, e infelizmente, um continente com muitos
e complexos problemas de ordem política, económica e social. Um grande número de países africanos
alcançou a independência nos anos 60 do século XX, mas, passados mais de cinquenta anos desde que
vários povos do continente se libertaram do colonialismo, não se verificam grandes progressos, havendo
casos de crises humanitárias graves, decorrentes de conflitos armados para os quais não se consegue
encontrar solução.
Quando nós, africanos, devíamos estar apenas a discutir, depois de muitos anos de
independência, questões sobre os rumos a seguir para o desenvolvimento do continente, estamos ainda
a braços com crises que consomem muito tempo e esforços , muitas vezes infrutíferos, estando ainda
organizações regionais do continente permanentemente centradas em problemas que têm a ver com a
segurança e a estabilidade.
Mas nós, africanos, não temos outra saída. Se não tratarmos dos problemas da segurança e da
estabilidade no continente, não poderemos avançar para a construção de sociedades em que se possa
trabalhar para o progresso. Um conflito num país africano pode repercutir-se sob diversas formas
noutros Estados de uma mesma região, pelo que, sendo os problemas de segurança transversais,
importa que haja esforços conjuntos no sentido de acabarmos com as guerras num continente que tem
tudo para proporcionar aos seus povos bem-estar.
A África é um continente com muitos recursos naturais, devendo os políticos africanos
empenhar-se na busca das melhores soluções para os problemas que afetam ainda vários Estados. Os
povos africanos esperam dos políticos do continente atitudes que vão no sentido de se acabar
definitivamente com a instabilidade, que afeta muitos milhões de pessoas, havendo poucos recursos
financeiros para atender simultaneamente a muitas crises humanitárias em África.
Perante os vários e complexos problemas que a África ainda enfrenta, os filhos de África, em
particular os políticos, devem assumir uma postura que vá no sentido da resolução dos problemas do
continente. É preciso abdicar definitivamente do uso da violência para a resolução dos problemas
políticos. O uso permanente da força só agrava ainda mais os problemas de África.
Mas em África não existem só conflitos armados. Há também bons exemplos de estabilidade.
Há países africanos que, depois de viverem situações de guerra, conseguiram construir a paz e hoje
estão envolvidos em processos de consolidação das suas democracias. Que estes bons exemplos sejam
seguidos por países que têm dificuldade em enveredar por processos de pacificação e reconciliação. Os
conflitos armados causam muito sofrimento. É hora de se parar com as guerras e de se partir para a
construção de uma África próspera.
Adaptado: http://jornaldeangola.sapo.ao/opiniao/editorial/os-politicos-e-os-conflitos-em-africa

1. Comente a frase a seguir: “A África é ainda, e infelizmente, um continente com muitos e complexos
problemas de ordem política, económica e social”.

O neocolonialismo ocorrido na África deixaram profundas marcas no continente que até hoje
influenciam a política e a economia dos países. Essa herança, resultado do processo de partilha
continental funciona como entrave para o desenvolvimento da maioria dos países africanos.
2. Por que os problemas da segurança e da instabilidade no continente africano são empecilhos para o
desenvolvimento da região?

Mesmo após anos da independência, em muitos países africanos, a instabilidade política e econômica,
além dos inúmeros conflitos e guerras civis travam o crescimento econômico desses países.

Sugestão de filme:

Sinopse
O Menino Que Descobriu o Vento traz a história
de William (Maxwell Simba), garoto morador de um vilarejo da
região.
Enquanto passam por um período de chuva rigorosa, os
moradores de Malawi ficam impossibilitados de trabalhar na
colheita. Esta sendo sua única fonte de renda e alimentação.
Porém, quando o período de tempestades acada, a seca toma
conta do local e a situação fica ainda pior.
Dessa forma, as pessoas começam a morrer de fome e o
governo sequer ajuda. Contudo nós temos um herói aqui. Trata-se
de William, que, com sua sede por conhecimento, descobre uma
maneira de salvar a todos.

Se possível, veja esse filme com sua turma e após, discutam sobre os aspectos presentes na história.
Trabalhando com artigos de jornais

A globalização está destruindo o futebol!

Quando a Copa do Mundo surgiu, e durante a maior parte de sua história, o que mais
despertava interesse popular pela competição, atraindo até mesmo pessoas que não acompanham
usualmente campeonatos de futebol, era o embate desportivo entre nações.
Nações distintas, com escretes refletindo com razoável precisão a identidade e os valores de
sua pátria, propiciando o confronto entre diferentes escolas de futebol – mas não raro, também,
embates com significado político e geopolítico mais profundo fora de campo.
Sendo o futebol um esporte popular (na acepção mais original do termo), as seleções eram
reflexo de seu povo. Alguns grandes jogadores, por meio de sua personalidade e estilo de jogo, foram
vistos até mesmo como arquétipos, símbolos, encarnações de suas pátrias.
A globalização, porém, investiu contra o futebol não deixando pedra sobre pedra. Tudo foi
nivelado e tudo se tornou negociável. O estrago causado nos campeonatos nacionais merecerá atenção
em outra ocasião.
As seleções nacionais que se apresentam na Copa do Mundo simplesmente deixaram de ser
representativas de seus povos. Especialmente as seleções europeias. Há seleções que, efetivamente,
praticamente “compram” jogadores, naturalizando estrangeiros já adultos apenas para completar o
time.
Na maioria dos outros casos, porém, trata-se de um mercenarismo que recruta imigrantes e
filhos de imigrantes (mesmo com o ius sanguinis vigente) para que substituam os nativos, em um
prenúncio dos objetivos das elites globalistas para aquele continente como um todo.
A seleção francesa quase não tem franceses. A seleção inglesa era menos branca que seus
adversários tunisianos. A seleção suíça é, em boa parte, composta por mercenários albaneses e
kosovares que recentemente fizeram questão de provocar e ofender o povo sérvio. Alguns dos
jogadores da seleção alemã se recusam veementemente a cantar o hino. As dificuldades de renovação
da seleção italiana, que a tirou da Copa, estão ligadas ao excesso de estrangeiros em seu campeonato
nacional, dificultando o desenvolvimento de jogadores jovens.
Os efeitos desse fenômeno são extremamente negativos para o futebol africano também. Há
outros motivos para que as seleções africanas nunca avancem muito nas Copas, mas o fato de que
vários dos melhores jogadores do continente preferem se comportar como mercenários a jogar pelas
seleções de seus ancestrais é um dos motivos. São raros, mas merecem máximo respeito, os casos que
já existiram de jogadores africanos ou árabes nascidos em solo europeu, mas que recusaram
convocatórias (e subornos) de seleções europeias para jogar pela seleção de seus ancestrais.
As várias seleções não representam mais distintos estilos de futebol. Estão todas mais ou
menos niveladas em um pequeno punhado de esquemas táticos, usualmente retranqueiros ou
fissurados por passar a bola eternamente, copiados de alguns clubes europeus.
O fortalecimento do populismo, do identitarismo e do sentimento nacionalista nos vários
continentes pode indicar, porém, que esse globalismo do futebol não passa de uma fase.
Pelo retorno de um verdadeiro embate entre jogadores que simbolizam as suas pátrias e os
seus antepassados, que cantam o hino e tenham amor à camisa.
Morte ao futebol moderno! Morte ao mercenarismo globalista!
Sugira aos alunos para pesquisar nas atuais seleções masculinas de futebol de países
europeus, quantos jogadores que não são originários desses países jogam nesses times? Assim como
nos clubes da Europa.
Trabalhando com artigos de jornais

Após a leitura das reportagens a seguir (se for possível apresente as reportagens pelo data
show para facilitar a dinâmica), em dinâmica, em grupo, responda em forma de texto as questões e após
apresentação das reflexões, elabore um painel com as produções de texto para que possam ser
apreciadas pelos grupos:

Entrada de imigrantes na União Europeia diminuiu, mas é preciso fortalecer


fronteiras, diz agência

Dirigente de agência europeia afirma que aeroportos precisam de atenção, assim como as fronteiras
externas dos países integrantes do bloco.
Por Reuters

Refugiados e imigrantes tentar chegar à ilha grega de Lesbos após atravessar o Mar Egeu a partir da costa da Turquia, em
foto de 2015 — Foto: Aris Messinis/AFP

O número de imigrantes ilegais que entraram na União Europeia diminuiu acentuadamente pelo
terceiro ano consecutivo em 2018. De 204.750 chegadas em 2017, o número caiu para 150.114 no ano
seguinte, mostrou levantamento da agência de controle fronteiriço do bloco europeu, a Frontex, nesta
terça-feira (20).
Ainda assim, o chefe da Frontex, Fabrice Leggeri, afirmou que o número continua alto e,
portanto, controles de fronteira são necessários. Segundo ele, a segurança nos aeroportos precisa de
atenção assim como as fronteiras externas.

"Todos os cidadãos da União Europeia precisam ser verificados quando voltam para casa ou
deixam a UE", disse.
A chegada de grandes quantidades de postulantes a asilo à Europa nos últimos anos criou uma
crise humanitária. Milhares morrem todos os anos no mar se arriscando na travessia em barcos
superlotados. Além disso, partidos nacionalistas anti-imigração se fortaleceram no continente.
O número de imigrantes ilegais repatriados da UE pela Frontex se aproximou de 13.700 em 2018
– em 2017 foram 14.200.
No meio da crise imigratória de 2015, a agência só devolveu cerca de 3.600 imigrantes para seus
países de origem. As repatriações facilitadas por nações da UE também aumentou em 5%.
Leggeri disse que a Frontex e países-membros recusaram a entrada de 191 mil pessoas ao bloco
no ano passado, mais que as 183 mil de 2017.

Imigração no Mediterrâneo

Imigrantes são resgatados de barco de madeira no Mar Mediterrâneo, perto da costa da Líbia, em 2018 — Foto: Guglielmo
Mangiapane/Reuters

A quantidade de pessoas cruzando a parte central do Mar Mediterrâneo atingiu o menor


índice desde 2012 devido ao perigo de tais travessias. Imigrantes e postulantes a asilo estão preferindo
viajar ao longo de rotas do leste e do oeste do Mediterrâneo, disse Leggeri.
A rota do oeste do Mediterrâneo foi a mais ativa de 2018, substituindo as rotas do centro e do
leste.
A maioria dos refugiados seguiu a rota do Mediterrâneo que leva à Grécia durante a crise
imigratória de 2015, quando quase um milhão de pessoas cruzaram da Turquia para ilhas gregas – mas
essa rota foi praticamente fechada depois que a UE e Ancara acertaram um acordo para deter o fluxo
em março de 2016.

1. Analisando os últimos dois anos, qual é a situação da migrações para a Europa?

Devido a um rigoroso controle, nos últimos dois anos houve uma queda no número de
imigrantes ilegais, mas ainda sim o contingente de pessoas tentando chegar à Europa ainda é
muito elevado.

2. Por que os movimentos migratórios ilegais em direção à Europa se tornaram uma


grande crise humanitária?

Pois milhares de pessoas (principalmente do norte da África) morrem todos os anos no mar se
arriscando na travessia em barcos superlotados. Além disso, quando conseguem chegar no
continente europeu, passam por muitas dificuldades.
Para ler:

A volta ao mundo em oitenta dias. Júlio Verne. 5ª Ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008.

Vídeos relacionados:

 A maior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial ONU


www.youtube.com/watch?v=KFkfmCjzP_M

 ONU: 800 mil refugiados na África sofrem com falta de alimentos


www.youtube.com/watch?v=KkaI2uceVdE

 O navio negreiro contemporâneo: imigrantes tentam atravessar Mediterrâneo


www.youtube.com/watch?v=AgaC9QWuy4U

 Refugiados e migrantes: longe de casa ONU


www.youtube.com/watch?v=X1wFLifH14Y

Muro na fronteira com o México abre guerra de Trump à imigração

Foi a primeira promessa eleitoral do Presidente dos EUA: livrar o país dos traficantes e
violadores que cruzam a fronteira.

RITA SIZA 25 de janeiro de 2017, 22:26

“Se bastasse uma assinatura num papel para fazer nascer um “grande e belo muro” ao
longo da fronteira Sul dos Estados Unidos da América, ele tinha nascido esta quarta-feira
quando Donald Trump pôs o seu nome num decreto presidencial a dizer “faça-se”. E mais do
que isso, a custo zero para o país, uma vez que será o México a pagar a obra “absolutamente, a
100%”, garantiu o líder norte-americano.
A ação executiva do Presidente é, por si só, insuficiente para levantar a “muralha
impenetrável” prometida no lançamento da sua candidatura à Casa Branca e destinada a travar
o fluxo de - disse - traficantes e violadores mexicanos e imigrantes latino-americanos para os
EUA. O decreto presidencial não deixa, contudo, de ser profundamente simbólico da intenção
de Donald Trump de levar avante a sua controversa política anti-imigração, assente na premissa
do muro pago pelo México ou no desejo de proibir a entrada de muçulmanos – e de o fazer
avançando contra tudo e contra todos...”
Adaptado: https://www.publico.pt/2017/01/25/mundo/noticia/trump-diz-que-o-muro-e-o-melhor-para-os-eua-e-tambem-vai-
ser-bom-para-o-mexico-1759690

 Você considera as construções de muros, como apresentado nas reportagens acima,


uma atitude xenofóbica? Esclareça sua análise.

 A Bélgica apresentou uma segunda possibilidade de solução para a política migratória.


Leia e analise o trecho a seguir considerando as questões populacionais e de mão de
obra na Europa.

“A segunda via é uma mudança na política migratória do bloco comunitário. Bruxelas


pretende ampliar os canais legais para se entrar no continente: acredita que isso vai
dissuadir muitos a adotar a via desesperada de se lançar ao mar em busca da costa
europeia. Também porque, a longo prazo, os problemas demográficos da Europa farão
com que precise de trabalhadores. Mas, com a crise ainda cicatrizando, as capitais não
querem nem ouvir falar disso.”

https://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/18/internacional/1429312153_199778.html

 Embora o mediterrâneo seja há muito tempo rota de movimento populacional,


converse com seus colegas sobre as migrações internacionais atuais que estão
alarmando o mundo.

 Em seguida, escreva uma análise crítica sobre o assunto.

 Pesquise quais medidas xenófobas de Estado foram tomadas nos últimos anos.
“Sou nazis, sim”: o protesto da extrema-direita dos EUA contra
negros, imigrantes, gays e judeus
Ricardo SenraEnviado da BBC Brasil a Charlottesville (EUA)
12 agosto 2017
Direito de imagem REUTERS Image caption

Protestos carregando tochas marcam a história de grupos supremacistas como a Ku Klux Klan

“Centenas de homens e mulheres carregando tochas, fazendo saudações nazistas e gritando


palavras de ordem contra negros, imigrantes, homossexuais e judeus.”

Foi a cena - surreal, para muitos observadores - que desfilou aos olhos da pacata
cidade universitária de Charlottesville, no Estado americano de Virgínia.
O protesto, na noite da sexta-feira, foi descrito pelos participantes como um
aquecimento para o evento "Unir a Direita", que acontece na tarde deste sábado na cidade e
promete reunir mais de mil pessoas, incluindo os principais líderes de grupos associados à
extrema direita no país.
A cidade, de pouco mais de 50 mil habitantes e a apenas duas horas de Washington,
foi escolhida como palco dos protestos após anunciar que pretende retirar uma estátua do
general confederado Robert E. Lee de um parque municipal.
Durante a Guerra Civil do país (1861-1865), os chamados Estados Confederados, do sul
americano, buscaram independência para impedir a abolição da escravatura. Atualmente,
várias cidades americanas vêm retirando homenagens a militares confederados - o que tem
gerado alívio, de um lado, e fúria, de outro.
Os participantes do protesto desta sexta-feira carregavam bandeiras dos Confederados
e gritavam palavras de ordem como: "Vocês não vão nos substituir", em referência a
imigrantes; "Vidas Brancas Importam", em contraposição ao movimento negro Black Lives
Matter; e "Morte aos Antifas", abreviação de "antifascistas", como são conhecidos grupos que
se opõem a protestos neonazistas.
Estudantes negros do campus da universidade da Virginia, onde ocorreu a marcha, e
jovens que se apresentavam como antifascistas tentaram fazer uma "parede-humana" para
impedir a chegada dos manifestantes à parada final da marcha, uma estátua do terceiro
presidente americano, Thomas Jefferson.
"Fogo! Fogo! Fogo!", gritavam os manifestantes, enquanto se aproximavam do grupo
de estudantes....

Nazista
"Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim", afirmou um homem, em frente à
reportagem, durante uma discussão com um dos membros do grupo opositor.
Ao contrário das especulações anteriores, a marcha incluiu muitas mulheres, que
também seguravam tochas.
A BBC Brasil conversou com um pai e uma mãe que levaram a filha de 14 anos ao
protesto. "Eu aprendi com meu pai que precisamos defender a raça branca e hoje estou
passando este ensinamento para a minha filha", afirmou o pai.
"Se não fizermos algo, seremos expulsos do nosso próprio país", disse a mãe. A
conversa foi interrompida por um homem forte e careca. "Vocês estão falando com um
estrangeiro. Olha o sotaque dele!", afirmou, rindo, em referência ao repórter.
A família se afastou e se juntou ao coro, que cantava "Judeus não vão nos
substituir". Os três seguravam tochas.
Outro homem afirmou que estava ali porque "têm o direito de se expressar".
"Gays, negros, imigrantes imundos, todos eles se manifestam e recebem apoio por
isso. Porque quando homens brancos decidem gritar por seus direitos e sua sobrevivência
vocês fazem esse escândalo?", questionou o homem a um grupo de jornalistas.
Perto dali, sozinho, um rapaz jovem estendia a mão e fazia uma saudação nazista,
enquanto era fotografado por fotojornalistas e gritava: "Vocês não vão nos substituir".
As tochas são uma marca da Ku Klux Klan, grupo fundado pouco depois da guerra
por ex-soldados confederados - derrotados no conflito. Originalmente concebida como um
clube recreativo em 1915, a KKK rapidamente começou a promover a violência contra
populações negras do sul dos EUA.
Por muitas décadas, grupos supremacistas brancos promoveram linchamentos,
enforcamentos e assassinatos de negros.
...
Chorando muito, uma estudante era amparada por amigos. "É pior do que a gente
pensava. É muito pior. Isso vai virar um inferno."
"A negra está assustada!", gritou uma mulher, rindo junto a um grupo de homens
portando tochas.
Alt-right
O prefeito de Charlottesville divulgou uma nota após a marcha, classificando o ato
como "uma parada covarde de ódio, fanatismo, racismo e intolerância". (...)
Richard Spencer, criador do termo alt-right, uma abreviação de "alternative right", ou
"direita alternativa", em português. O grupo é acusado de racismo e antissemitismo e têm
representantes no governo de Donald Trump. (...)
Formado em filosofia política na Universidade de Chicago, Spencer já declarou que o
ativista negro Martin Luther King Jr. era uma "fraude" e um símbolo da "desconstrução da
Civilização Ocidental".
Também disse que imigrantes latinos nos EUA estavam "se assimilando ao longo das
gerações rumo à cultura e ao comportamento dos afro-americanos" e lamentou que o país
estivesse se tornando diferente da "América Branca que veio antes".

Adaptado: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40910927

1. O prefeito de Charlottesville classificou o ato como "uma parada covarde de ódio,


fanatismo, racismo e intolerância". Você compartilha dessa opinião? Justifique.
Resposta pessoal

2. O acontecimento recente em Charlottesville pode ser classificado como uma


atitude de xenofobia? Explique.
Resposta pessoal

3. Como você analisa essa manifestação e faça uma comparação, se possível, com a
questão da imigração na Europa.
Resposta pessoal

4. Martin Luther King Jr. é mencionado no artigo acima. Você o conhece?


“Martin Luther King Jr. (Atlanta, 15 de janeiro de 1929 — Memphis, 4 de abrilde 1968) foi
um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes
líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma
campanha de não violência e de amor ao próximo”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Luther_King_Jr.

Vídeo relacionados:

 Martin Luther King: Eu Tenho um Sonho


www.youtube.com/watch?v=OZ7pUZWOAww

 Selma: uma luta pela igualdade


www.youtube.com/watch?v=CPcgJjOfs4A
Sugestões de filme:
Sinopse
1926, Macon, Estados Unidos. O jovem Eugene Allen vê
seu pai ser morto sem piedade por Thomas Westfall (Alex
Pettyfer), após estuprar a mãe do garoto. Percebendo o
desespero do jovem e a gravidade do ato do filho,
Annabeth Westfall (Vanessa Redgrave) decide
transformá-lo em um criado de casa, ensinando-lhe boas
maneiras e como servir os convidados. Eugene (Forest
Whitaker) cresce e passa a trabalhar em um hotel ao
deixar a fazenda onde cresceu. Sua vida dá uma grande
guinada quando tem a oportunidade de trabalhar na Casa
Branca, servindo o presidente do país, políticos e
convidados que vão ao local. Entretanto, as exigências do
trabalho causam problemas com Gloria (Oprah Winfrey),
a esposa de Eugene, e também com seu filho Louis (David
Oyelowo), que não aceita a passividade do pai diante dos
maus tratos recebidos pelos negros nos Estados Unidos

Produção Textual:

Uma boa sugestão para produção textual é trabalhar o tema de racismo e preconceito. Peça para os
alunos produzirem uma redação contando algum (ou alguns) episódios no qual eles tenham passado por
situação de racismo ou qualquer outra forma de preconceito racial, religioso, econômico, etc.

Xenofobia no Rio de Janeiro?


Reflita sobre o título acima, leia as reportagens a seguir e elabore uma análise crítica relacionando-as
com o tema estudado e refletido nesse caderno.

“Refugiado sírio é atacado em Copacabana: 'Saia do meu país!'

Mohamed Ali vendia esfirras na esquina da Rua Santa Clara com a Avenida Nossa Senhora de
Copacabana quando foi insultado
POR GABRIELA VIANA
03/08/2017 17:02 / ATUALIZADO 04/08/2017 19:15
RIO – “Um refugiado sírio foi vítima de um ataque em Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Mohamed Ali, de 33 anos, que vende esfirras e outros quitutes árabes, e foi agredido verbalmente por
um homem por causa do ponto de venda. Um vídeo da discussão foi publicado nas redes sociais e
viralizou.”
Nas imagens é possível ver um homem com dois pedaços de madeira nas mãos gritando: "saia
do meu país! Eu sou brasileiro e estou vendo meu país ser invadido por esses homens-bombas que
mataram, esquartejaram crianças, adolescentes. São miseráveis". Adiante no vídeo, ele ainda fala: "Essa
terra aqui é nossa. Não vai tomar nosso lugar não".
Os comerciantes chegam a derrubar a mercadoria de Mohamed no chão, que pergunta o
motivo da agressão. Os homens, então, falam novamente para ele sair do Brasil. Mohamed está no
Brasil há três anos e estava trabalhando na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com a
Rua Santa Clara na sexta-feira, quando tudo aconteceu....”

O CONTINENTE ASIÁTICO

Estudo Dirigido

1) Analise as afirmativas e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.

a) Com 44,9 milhões de quilômetros quadrados, correspondendo a 30% das terras emersas do globo, a
Ásia é o maior continente do planeta.
b) O continente asiático é o mais populoso, sendo a Índia o país de maior concentração populacional do
mundo.
c) Todos os países asiáticos são considerados subdesenvolvidos, pois a economia desse continente
baseia-se nas atividades agrícolas.
d) A Ásia, em especial os países do Oriente Médio, é responsável pela produção de cerca de 50% do
petróleo mundial.
e) O Japão é a principal nação industrializada do continente asiático, sendo a Coreia do Sul e a China
outros países de grande industrialização.

2) Sobre os aspectos físicos da Ásia é correto afirmar que:

a) A Grande Muralha da China é considerada a única edificação humana visível do espaço.


b) Na Cordilheira do Himalaia estão os pontos mais altos do planeta.
c) O relevo asiático é caracterizado por planícies de baixas altitudes, não havendo, portanto, grandes
cadeias montanhosas.
d) Devido à localização em muitos países da Ásia, há ocorrência terremotos e consequentemente
tsunamis.
e) Os montes Urais, o mar Cáspio e as montanhas do Cáucaso são uma das divisas naturais do
continente asiático e europeu.

3) Devido ao rápido desenvolvimento econômico durante a década de 1970, além da localização,


quatro países da Ásia ficaram conhecidos mundialmente como os “Tigres Asiáticos”. Marque a
alternativa que indica essas quatro nações.

a) Indonésia, Coreia do Sul, China e Taiwan (Formosa).


b) Índia, Cingapura, Coreia do Norte e Hong Kong.
c) Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan (Formosa) e Cingapura.
d) Taiwan (Formosa), Coreia do Sul, Malásia e Cingapura.

4. Complete a cruzadinha.
1 – um dos países conhecidos como Tigres Asiáticos.
2 – país cuja industrialização tem tecnologia de ponta, e que vive em conflitos constantes com a
Palestina.
3 – país que utiliza mão de obra altamente qualificada em suas indústrias. Recentemente foi atingido
por um Tsunami.
4 – grupo de países que tem um crescimento econômico e industrial acima da média mundial.
5 – país que abrange a Ásia Setentrional. Maior país do mundo em extensão.
6 – prática religiosa característica do mundo árabe.
7 – país que mais cresce no mundo atualmente
8 – sistema muito comum na Índia até a década de 1950.

Respostas

1) V, F, F, V e V
2) C
3) C
4) 1) Cingapura
2) Israel
3) Japão
4) Tigres Asiáticos
5) Rússia
6) Islamismo
7) China
8) Castas

Vídeos relacionados:

 Ásia: um continente de contrastes


https://youtu.be/l3a0tuxkZNc

 China: a futura potência mundial?


https://youtu.be/EI3ypzYWTB8

 China – Fantástico
https://youtu.be/PwvbQXg3Rpw

 Conheça mistérios da Índia, país de contrastes e belezas


https://www.youtube.com/watch?v=D6RA91ZUltU

Sugestões de filmes:

das perguntas feitas.


Sinopse
Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que
trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing.
Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e
violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia
ele se inscreve no popular programa de TV "Quem Quer
Ser um Milionário?". Inicialmente desacreditado, ele
encontra em fatos de sua vida as respostas
Sinopse
O casal Maria (Naomi Watts) e Henry (Ewan
McGregor) está aproveitando as férias de inverno na
Tailândia junto com os três filhos pequenos. Mas na
manhã de 26 de dezembro de 2004, enquanto curtiam
aquele paraíso após uma linda noite de Natal, um tsunami
de proporções devastadoras atinge o local, arrastando
tudo o que encontra pela frente. Separados em dois
grupos, a mãe e o filho mais velho vão enfrentar situações
desesperadoras para se manterem vivos, enquanto em
algum outro lugar, o pai e as duas crianças menores não
têm a menor ideia se os outros dois estão vivos. É quando
eles começam a viver uma trágica lição de vida, movida
pela esperança do reencontro e misturando os mais Círculo de Fogo do Pacífico
diversos sentimentos.
O Círculo de Fogo do Pacífico
concentra a maioria dos vulcões e terremotos que ocorre no planeta .
Publicado por: Rodolfo F. Alves Pena em Geografia Física

Imagem da ação do tsunami na Tailândia, em 2004, ocasionado pelo Círculo do Fogo do Pacífico

O Círculo de Fogo do Pacífico – também conhecido como Anel de Fogo do Pacífico – é uma
zona de elevada instabilidade geológica, cuja forma possui um aspecto de curvatura em ferradura ao
longo do maior oceano do mundo. Com mais de 40 mil quilômetros de extensão, ele situa-se a oeste das
Américas e a leste da Ásia e da Oceania. Observe o mapa a seguir:
Mapa de localização do Círculo de Fogo do Pacífico

O Círculo de Fogo do Pacífico é formado por uma série de fossas geológicas encontrada no
fundo do oceano, onde são registrados alguns dos pontos mais profundos da crosta terrestre, como a
Fossa das Marianas. Sua formação está relacionada com o encontro de várias placas tectônicas,
tornando essa região uma zona com forte presença de terremotos e tsunamis.
Na verdade, o Círculo de Fogo é responsável por cerca de 90% dos abalos sísmicos e de 50%
dos vulcões existentes em todo o planeta. Como se sabe, os tremores de terra e os vulcanismos são
provenientes do encontro e da interação entre as placas tectônicas. Observe a imagem a seguir, ela
revela a localização e a distribuição das atividades sísmicas já registradas.

Mapa dos principais terremotos no mundo. Em amarelo, a área do Círculo de Fogo

Como podemos notar, o Círculo de Fogo existe porque a sua área é a que mais apresenta
encontros entre placas tectônicas, o que explica a sua instabilidade. Curiosamente, essas atividades
geológicas atingem boa parte da área mais densamente povoada da Terra, a Ásia. Por esse motivo,
muitas tragédias nessa região são registradas, como o tsunami de 2004, que atingiu a Tailândia, a
Indonésia e outros países, bem como o que atingiu a costa do Japão em 2011 e provocou o acidente na
Usina Nuclear de Fukushima.
Graças aos conhecimentos científicos desenvolvidos a partir dos estudos sobre essa questão,
hoje é possível mapear e elencar as zonas de maior risco para a ocorrência de eventos naturais
relacionados com as atividades do Anel de Fogo do Pacífico. Isso é importante no sentido de melhor
alertar as populações sobre a ocorrência de tsunamis e tremores. O Japão, por exemplo, tornou-se uma
referência em arquiteturas resistentes ou adaptáveis a terremotos.
Estudo dirigido

1. Caracterize o Círculo de Fogo do Pacífico.


É uma região de elevada instabilidade geológica localizada no oceano Pacífico, que constantemente é
atingida por terremotos e consequentemente tsunamis, resultante de movimentos tectônicos.

2. Por que podemos afirmar que o Círculo de Fogo do Pacífico é a região de maior atividade sísmica do
planeta?
O Círculo de Fogo é responsável por cerca de 90% dos abalos sísmicos e de 50% dos vulcões existentes
em todo o planeta.

3. Por que a região do Círculo de Fogo do Pacífico apresenta grande instabilidade geológica?
Porque essa área é a que mais apresenta encontros entre placas tectônicas, fato que explica a grande
incidência de terremotos, por exemplo.

Identifique os países e as regiões do continente americano


Para ler:

Em busca da América. Gilles Ragache. Trad. Ana Maria Machado. São Paulo: Ática 1998.
(Coleção Mitos e Lendas)

Sugestões de filmes:

Sinopse
Antes de começar seu último semestre de
Medicina, Ernesto "Che" Guevara (Gael García Bernal)
viaja com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo De la
Serna) do Brasil ao Peru de motocicleta. Os dois veem
de perto as disparidades da América do Sul,
encontrando camponeses pobres e observando a
exploração dotrabalho por industrialistas ricos. Ao
chegar em uma colônia de leprosos no Peru, Ernesto
percebe que seus valores haviam mudado.

Oceania
Exercícios

1. Analise as afirmativas e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.


( ) Com 8,5 milhões de quilômetros quadrados de extensão, a Oceania é o menor continente terrestre.

( ) A Oceania é um continente formado por uma massa continental (Austrália) e por vários grupos de
ilhas localizadas no oceano Atlântico.

( ) Com exceção da Nova Zelândia e Austrália, a economia dos países da Oceania baseia-se nas
atividades primárias.

( ) A Oceania está localizada totalmente ao sul da linha do Equador, pertencendo, portanto, somente
ao Hemisfério meridional.

2. Totalizando 14 nações, a Oceania é o menor continente do planeta Terra. A maioria dos seus países
possui pouca representatividade no cenário internacional, entretanto, duas nações da Oceania
apresentam elevadas médias de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Marque a alternativa que
indica os países mais desenvolvidos desse continente.

a) Austrália e Samoa

b) Indonésia e Malásia

c) Nova Zelândia e Papua Nova Guiné

d) Austrália e Tuvalu

e) Austrália e Nova Zelândia

3. A Oceania apresenta três conjuntos de ilhas, que são divididas em Micronésia, Melanésia e
Polinésia. Conforme o texto e seus conhecimentos, aponte as principais características de
cada um desses conjuntos de ilhas.

Respostas

1. (Verdadeiro) A Oceania apresenta extensão territorial de 8,5 milhões de km², sendo o menor
continente terrestre. Área dos outros continentes: África (30,1 milhões de km²),América (42 milhões de
km²), Antártica (13,2 milhões de km²), Ásia (44,9 milhões de km²) e Europa (10,3 milhões de km²).

(Falso) A Oceania é formada pela Austrália, que é banhada pelo Oceano Índico (a oeste), e por várias
ilhas localizadas no Oceano Pacífico.

(Verdadeiro) Com exceção da Austrália e Nova Zelândia, a economia dos países da Oceania tem na
agricultura a principal atividade, em especial a produção de coco. Muitas dessas nações necessitam de
ajuda financeira externa.

(Falso) A maior parte do território da Oceania localiza-se ao sul da linha do Equador, ou seja, no
Hemisfério meridional. Entretanto, algumas nações desse continente estão ao norte da linha do
Equador (Hemisfério setentrional), como, por exemplo, as Ilhas Marshall.

2. e)

3. A Oceania é composta por três grandes grupos de ilhas: Micronésia, Melanésia e Polinésia.
Micronésia: consiste num conjunto de pequenas ilhas agrupadas em diversos arquipélagos no oceano
Pacífico.

Melanésia: está localizada no extremo oeste do Oceano Pacífico. Compreende as ilhas situadas a
nordeste da Austrália e os territórios de Nova Guiné, Vanuatu, Fiji, Ilhas Salomão.

Polinésia: compreende as áreas que se estendem da Nova Zelândia ao Havaí. Essa região é habitada por
cerca de 5 milhões de pessoas. As belezas naturais da Polinésia têm impulsionado o turismo nessa
porção do oceano Pacífico.

Gabarito - Exercícios do caderno

África

1. Resposta pessoal

2. Devido ao aumento do desemprego e também ao crescimento de movimentos


nacionalistas que acusam os imigrantes de roubarem seus empregos e aumentar a
violência em seus países.

3. As migrações são produzidas por diferentes fatores: econômicos, políticos, culturais,


demográficos e até naturais. Os migrantes buscam melhores condições de vida e
empregos. A globalização contribui para o aumento dos fluxos migratórios, uma vez que
os países desenvolvidos são os maiores beneficiários desse processo.

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