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Pr

otegendoas
uaf
amí
l
ia

Ef
ési
os6.
10-
18
Como você t
em protegi
do as
uaf
amí
li
a? Par
ece perguntade vendedorde
segur
os,masnãoé.Masoquepodemosdiz
eré:as uarespostaest
arárel
acionada
com oquevocêcr
ês obr
efamíl
ia.

Você t
em duasv i
asparadefiniro que é umaf amí
l
ia.Você tem avi
adas
Escri
tur
asquemos t
ram quequem cr i
oues sainst
it
uiçãofoiopróprioDeuseas
pessoasquecompõees safamíl
i
aforam fei
tasàsuaimagem esemelhança(
Gn1.26)
paraquepudes s
em s errepr
esent
antes,gerent
esouv i
ceregent
esdeDeusnes te
mundocr i
ado,pormei odoguardar
,cultiv
ar,pr
ocri
areobedeceraDeus( Gn1.28;
2.16,17).

Masháumaconcepçãodef amíli
adefinidapel omundo.Elesdizem queafamí l
ia
ébaseadanorelaci
onamentodepes soasquet em ouformam um gr
audepar entesco.
O probl
emaéquepordet rásdess adefinição,háo concei o deuma i
t deologia
l
iber
tári
a que exal
taal i
berdade humana e a aut odet
ermi
nação como pr i
ncípios
supr
emosparaosr el
aci
onamentoshumanos .

Um exempl
odiss
o,foiarecentepr
opagandanoBurgerKi
ng.Ondepassauma
garot
acom doisrapazesfaz
endoumadef esadopoli
-amor.Ous ej
a,agarot
aque
passanocomer ci
alestáabr
açadacom osrapazeseeladiz,abert
ament
e,ques e
rel
aci
onacom ambosaomes mot empoosquaissabi
am dessadecisãoeachav
am
normal.

Essar eest
rutur
ação do conceito e do propós i
to da f amíl
i
at em s uas
cons
equências,eaquis ãoal gumasdel
as:div
órci
os( com iss
ov ocêt em osfi
lhos
tr
aumati
zados),sexo fora do cas
ament
o,sexo antesdo cas amento,gravi
dezna
adol
escênci
a,homos sexual
idadeeaconf us
ãodospapéi s.Esseéopr eçoqueo
mundocobraquandoabandonamososf undamentosqueDeuses tabel
eceu.

Equandool hamospar aessapas sagem deEf ési


os6.10-18pareceseressaa
preocupaçãodePaul o.Apósel emos tr
arospapéi seosr elaci
onamentosquecada
component edaf amíl
iadev eter(Ef
.5.22–6. 9),agoraelev
ait r
atardotemasobrea
batal
haes piri
tual
,mos t
randoqueapr i
ncipallut
aqueumaf amí l
i
apas sanãoécontr
a
carneous angue,mascont r
aosat aquesdeSat anásquetentades t
rui
raqui
l
oque
Deuscr i
ou.Ecomos epr ot
egerdessesat aques?

Ot ext
os edivi
deem duaspar tes:ZonadeGuer ra(6.10-13)
,o qualquer
most
rarque apósentendermosquem é o nossorealini
migo is
s ofar
ácom que
us
emosasar mascorret
as.A ar
madur adenos s
abatalha(6.14-18)
,o qualquer
most
rarqueaPalav
radeDeuseaor açãosãoelement
osinsepar
ávei
snes s
alut
a.

Az
onadebat
alha–6.
10-
13

A)Or
ient
açõespar
aabat
alha
ApósPaulodaror ient
açõess obrecomos ercheiodoEs pí
ri
toSanto( 5.
18)
,
sendoissodef ormavi
síveldemanei r
apúbl i
caepar t
icul
ar,t
antonasconv er
sações
,
famíl
i
aet r
abalho.Paul
oagor avaiconcluires
setema,dandoasor i
ent
açõesdecomo
nosprepararparaabat
alhaqueenf r
entaremosdentrodessasáreas.
As or dens dadas porPaulo par ecem segui
ruma cont inuidade.For t
alecer
,
revest
iret omarpar ecei
lustr
arum prepar oqueapes s
oadev eter,porexempl o,uma
pessoaquees tásendofortal
eci
da,depoi sel
as erev
esti
,colocaar oupaet oma,pega
aar madura.Aênf asequePaulodáéqueoscr ent
esdev em t
omart odaaar madur ade
Deuspar aquepos sam serpers
everantesem mei oaes saguerr
acar acter
izadapelas
cil
adasdodi abo,queéodi amau.

Noentant
o,paraqueoscr entespos
sam r
esi
s t
iraodiamauofort
alecer,r
eves
tir
eot omararmaduras óterãoêxit
oquandoelesforem noSenhor(6.
10,11,13) .Ou
sej
a,foradequalquerpr
etensãohumanaPauloestámos t
randoquees
sepr epar
opara
abatalhasósedánoSenhor .

Econt
raquem ées
sabat
alha?

Nov er
so12Paul odei
xacl aroqueal ut
aqueocr entetem nãoécont racarnee
sangue,ous ej
a,apósel el i
stars obreo nossor el
acionamento públi
co,tanto em
famíl
i
aenot rabalho,poderi
as erqueal guém ent
endess equees salutafos
s econtr
a
aspes soasquefaz i
am par
tedes tecírcul
o.Masquenav erdade,essalutaécontraos
pri
ncipadosepot estades(
v.12).

B)Nos
soi
nimi
goenos
saar
ma
Mes mo assi
m pos sas erque alguém pergunt e: porque lutarcont ra os
pri
ncipados e potes
tades,s endo que Cri
sto est
á acima de t odo princi
pado e
potestades,elejánão osv enceu? Si
m,Cr is
to est
áaci madet odo pr i
nci
pado e
potestadeseSatanáses t
áv encido.MesmoqueSat anáses t
ejav
encidoas uaprisão
l
her estri
ngeem umaár ea:enganarasnações( Ap20. 4).MasaEs cr
it
uraécl araem
mos t
rarqueel eandaaonos s oderr
edorcomoum l eão( 1Pe5.8)bus candot r
agar
aquelesquev aci
l
am.Pori ss
oquePaul odizqueanos saar macontraSatanásv em do
própri
oDeus .

Essaarmaquev em dopr ópr


ioDeusqueocr entedev etomar,éum pr iv
ilégio.
Porquê?Seol harmospar aosv ersos11 e13 v emosPaul o enf
at iz
ando iss o,a
armaduraédeDeus .Parecequeel ees t
áus andor efer
ênciasdoAnt igoTes tament o,
porexempl oem Isaí
as59. 17e11. 5,paramos trarquees s aarmaduraéus adapel o
próprioDeusequeos al
vo,porcausadauni ãocom Cr ist
o,poderáus artambém.Ou
seja,oquePauloes t
ámos t
randoé:as al
vaçãov em deDeus ,asnossasobr asvêm de
Deus ,somospartes,agora,daf amíl
i
adeDeuseat émesmoosmei ospar ar es i
sti
r
contraSatanásv
em deDeus .

C)Ent
enderof
ocoeonos
soi
nimi
go
Entenderquem éonos soverdadei
roinimigo,farácom quecer tasfras
esnão
noss urpreendam.Porexempl o,quandovocêencont raum jovem casalqueestãoem
dif
iculdadeder elacionamento,ouveas egui
ntef rase:“Eunãoes per
avaquef oss
e
assim”.Ouaquel esquees tãohátemposcas ados,di z
em:“ Est
amosj untoshátant
o
tempoeeunãoes peravai
ssodev ocê”
.Ouquandoor el
aci
onament oéent r
eamigos,
ouvimosdi zer Eues
:“ perav
amai sdenossaamizade” .

Masnósnãopensamosqueapes soaquees t
ánanos s
afrent
eéumapecador
a,
dequeseDeusnãotiv
ermiseri
cór
diaelaseri
apiordoquev ocêpensa.Masomai
or
i
nter
ess
adonosconfl
it
osentrecasai
s,paisefil
hos,chef
eeempr egadoéoprópr
io
Sat
anás
.

Eporfraquezaeimaturi
dadenos s
apegamosasnos sasarmas,com asnos sas
for
çasparti
mospar al
utaparav erquem s aiganhando,masnãoper cebemosque
quem está perdendo é nos
saf amíl
ia e estar
emos perdendo a oportuni
dade de
permanecer
mosf ir
mes“contr
aasciladasdoDi abo”(6.
13).

Ent
enderquem éonos
sov
erdadei
roi
nimi
go,f
arácom queus
emosasar
mas
cor
ret
as.

Aar
madur
adenos
sabat
alha–6.
14-
18

A)Oqueées
saar
madur
a?
ApósPaul
omos t
rarqueoprepar
oparaes
sabatalhasedánoSenhoreusara
ar
maduradoprópr
ioSenhor
,Paul
oagorav
aimost
raraspart
esdes
taar
madura.

Aarmadurapossuisei
sitensf
undament
aisparaabat ha.O pr
al i
meir
oitem éo
cintodav er
dade,essaverdadepodes eref
eri
raoEv angelho,queéamens agem
verdadei
ra(Cl1.
5).Masissotambém podeserefer
iraverdadeei nt
egri
dadedentr
o
docor podeCri
sto(4.
25ss).

Osegundoi tem éacour açadaj ust


içapodes ereferiraqual i
dademor aldi
ant e
deDeusaquall ev apar aumav idader eti
dãoes antidade.O t er
ceiroitem sãoos
cal
çadosnapr eparaçãodoEv angelhodapaz .Quandooss ol
dadoss aiam paraa
batal
ha,eles dever i
am us arcal çados que os pr ot
eges s em das ar madi l
has que
poderi
am estares palhadaspel ochão.Es t
arcom ocal çadodoev angelhoées tar
fi
rmementepreparadopar aasar madilhasdeSat anás.Mases seEvangelhoédapaz .A
paznacar t
aaosEf ésiosr efere-seapazqueCr ist
opr omov euem gent iosej udeus
com Deus.Port
ant o,es t
arcal çadocom oEv angelhodapazées t
arem mei oàguer ra
l
evandoapazdoev angelhoaomundo.

O quar
toitem ées cudodaf é.Todosnóss abemosparaques er
veum es cudo,
paraquem as si
stiuas agaVi ngadoresl embraráqueoúni coqueus aescudoéo
CapitãoAmér i
caepar aqueaquel ees cudos erv
e.Mases sees cudodeEf ésiosé
dif
erente,éum es cudodaf é.Val
el embrarquef éaquinãoépens amentoposit
ivoou
pensarquecoi s
asboasi rãoacont ecer
,masoes cudodaf équandonosapegamosa
PalavradeDeus ,comodi zPv30. 5eoLi v
rodeSal mo,elaéonos soescudoque
apagaosdar dosinfl
amadosdoDi abo.

O penúlt
imoi tem éocapacet edas al
vação.Comot odossabem ocapacet eé
usado par a protegera cabeça.Masaquies se capacet
e é qual
i
ficado como da
sal
v ação.Sem as alvaçãonósj áest
arí
amosper didos,mascom as alvaçãoSatanás
nãopodemai snosar rancardasmãosdeDeus .Mes moques ej
amosat i
ngidos
,jamais
seremosar rancadosdasmãosdonos s
os al
vador.

Oúl
ti
moi t
em éaespadadoEspír
it
o.Essaes
padaéaPalav
radeDeuseCri
stoa
uti
l
izounodesert
ocont
raSatanásquandofoit
ent
ado.Cr
ist
ousouaPal
avradeDeus
parasedef
ender.

Porfi
m,essaar
madur
adevesertomadacom todaor
açãoesúplica.Essaor
ação
nãoéuma“ or
ação”deguerr
apar
aaf as
tarmalolhadoouumaor açãopar aamarr
ar
Sat
anás.Masess
aoraçãoéumaoraçãoqueinter
cedeportodososs antosequede
manei
rapers
everant
eéum sol
dadoquees
tánabat
alhaeques
empr
evaibus
car
or
ient
açãodoseuGener
al.

B)Amel
horar
ma
Comopodemosv eranos salutanãoécarnal
,mases pir
it
ual
.Easar masus adas
nessalutatambém nãopodem s ercarnai
semuitomenoslimit
adas.Noent ant
o,oque
Pauloes t
ámos t
randodes deocomeçoéquet antoopr eparocomoaar madura
provêm deDeuses ãoet
ernas.Eaquinósv emosumar el
açãodaut i
l
izaçãodaPalavra
deDeuseaor ação.A oraçãonãoépar tedaar madura,masel aes t
ál i
gadaao
soldadoques abepel oseupr ópri
opodernãopodef az
ernada,ent ãoelecolocaa
armaduraebus candoaorientaçãodeDeus .

C)Sant
if
icação,Pal
avr
aeOr
ação
Nopontoant eri
ormos t
reique,aos aberqueanos salut
anãoécar nal
,mas
espi
ri
tual,i
ráevit
arquehajamoscom imat
uridadeefraqueza.EaquiPaulomostr
aque,
aosaberdisso,nósdev er
emosus araPalavraeaor açãocomoel ementosparaes
sa
guerr
a.Eaper aé:Comonóst
gunt emosut i
li
zadoaEs cri
turaededicadonossavi
da
em oraçãopararesol
verosconfl
it
osem nossafamíl
i
a?
Outracoisaquepodemosv eréqueopr oblema( par
anós)seagravaum pouco
mai
s.Poi s
,par aes s
aguer r
aPaul onãoes tái s entandoanos saresponsabil
idade.
Mesmos abendoqueopr eparoeaar madur av êm deDeus ,otext
omos t
ras obrea
nos
sas ant
ifi
cação.Quandoel efaladacouraçadaj usti
çavimosqueestárelaci
onado
ànossaposiçãodiantedeDeus ,masestáfalandot ambém danossareti
dãomor al.Ea
per
guntaé:Comoanos sasanti
fi
caçãotem ser elacionadocom auti
li
zaçãodaPal avra
edaoraçãones t
abatalha?
APal
avr
adeDeuseaor
açãos
ãoel
ement
osi
nsepar
ávei
snes
sal
uta.

Concl
usão

Umafamíli
aquebus caumav i
dades ant
if
icação,orient
açãonaPalav
raebusca
aDeusem or ação,comoum s oldadoquebuscaor i
entaçãos empr
ecom seugeneral
ter
áosmei osneces s
áriosparaenfrent
arqualquerat aquedeSat anásnafamíl
i
a,
amizade,emprego,enfi
m,em tudo.

Apl
i
cação

Naint
roduçãofaleidosconceit
osatuaisdadosaoques i
gni
fi
ca“famíl
ia”
.Se
algumacois
av i
erabalarseucasamento,namoro,noiv
ado,empr
ego,amizadequem
vocêbuscar
ápr i
meir
o,umaaj udaprofi
ssi
onalí
mpia,um ami
goquenãotemeaDeus
ouum consel
hobaseadonaEs cri
tur
a?

O pastorasv ezespergunt
a( eagentelevanabr incadei
ra),quandov ocêes t
á
doente,umagr i
peleve,aquem vocêrecor
reimediat
ament eaor emédioouaDeus ?E
i
ssopodes erv i
stoem nossosrel
acionament
os.Nagr andemai ori
a,pes s
oasbus cam
auxi
li
opas t
or alquandojáestãonasúlti
masconsequênciases ees quecem daPalavr
a
deDeus ,ouporel anãoocuparament eoupornãoconf iarqueel asejasufi
cient
e
paranosajudar .

Nos
saf
amí
l
iaébombar
deadadi
ari
ament
ecom f
il
mes
,nov
ela,j
ornai
s,mat
éri
as
queens inam ideologiasant ibí
blicaeper nici
os as ,ecomo nóst emospr otegi
do a
nos safamí li
a?Comot emosenf r entadoes sabat alha?Infeli
zmentenãov emosmui t
os
paisdef amíli
aquemanej am bem aPal avradav er dadeenãos abem conf r
ontares s
es
errosàl uzdaEs cri
tura.O f at
odeasmul her esnãopoder em serpas toraseus ar
autoridadedehomem nãoquerdi zerqueel anãodev eestudaraPal avr
adeDeuscom
afi
nco.Of at
odopai ,dohomem,nãos erofi
cialdai gr
ejanãoquerdi z
erquev ocênão
dev a es tudara Pal avra de Deus .Poi s,Deus t e deu um r ebanho que é s ua
respons abili
dade:afamí l
ia.Jovens ,eus eiquev ocêst êm suasrespons abil
idadesea
tentati
vadeconci l
iartrabalhoeempr ego/es t
ági o,mass evocêés alvoos eupr azer
estaránaLeidoSenhorenel av ocêmedi t
arádiaenoi teaf i
m delas eralâmpadapar a
seuspésel uzparaseucami nho( Sl119.105) .

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