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3o ANO
BIOLOGIA
PADRÃO VOL. II
Direção Executiva: Autores:
Fabio Benites
Biologia: Leandro Maia
Gestão Editorial: Filosofia: Gustavo Bertoche
Maria Izadora Zarro Física: Wilmington Collyer
Geografia: Duarte Vieira
Diagramação, Ilustração História: Montgomery Miranda /
de capa e Projeto Gráfico: Bernardo Padula
Alan Gilles Mendes Leitura e Produção: Leila Noronha /
Alex França Marcelo Beauclair
Dominique Coutinho Língua Espanhola: Mizael Souza
Erlon Pedro Pereira Língua Inglesa: Jaqueline Halack
Estevão Cavalcante Língua Portuguesa: Leila Noronha /
Paulo Henrique de Leão Marcelo Beauclair
Literatura: Leila Noronha /
Estagiários: Marcelo Beauclair
Amanda Silva Matemática: João Luiz / Gláucio Pitanga
Fabio Rodrigues Química: Wendel Medeiros
Gustavo Macedo Sociologia: Anne Nunes
Lucas Araújo
Atualizações:
Uma das principais marcas dos livros da Irium Educação são os exercícios, que primam pela quan-
tidade e qualidade. Para ajudar os alunos a tirarem suas dúvidas, existem inúmeras questões com
soluções gravadas em vídeo. Elas aparecem com uma câmera e um código. Para acessar a solução,
utilize o código no campo de busca no espaço destinado (videoteca) no nosso site irium.com.br/videoteca
ou até mesmo no Youtube.
Para finalizar, que tal encontrar um conteúdo ideal para aquelas revisões na véspera de provas e
concursos? Essa é a proposta da seção Resumindo, na última página de cada capítulo. Aqui, você en-
contrará uma síntese com as principais informações do capítulo, como as fórmulas mais importantes,
que você não pode esquecer.
A equipe da Irium Educação acredita em uma formação exigente, completa e divertida. Esperamos que
este livro possa proporcionar isso a você.
#vamboraaprender
Fabio Benites
Diretor-geral
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIOLOGIA I
1o BIMESTRE
2o BIMESTRE
1
EM3BIO04: Histofisiologia: como funcionamos?
• Compreender as principais características do tecido epitelial diferenciando o tecido epitelial de
revestimento do tecido epitelial glandular e as particularidades de cada um;
• Compreender as principais características do tecido conjuntivo propriamente dito;
• Reconhecer as características e importância do tecido adiposo;
• Compreender as características do tecido cartilaginoso suas células e sua localização;
• Entender o papel do tecido ósseo e do tecido muscular, bem como suas características e a importância
desses tecidos para a manutenção do organismo.
3o BIMESTRE
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
4o BIMESTRE
BIOLOGIA II
1o BIMESTRE
3
EM3BIO11: Ecologia: modificando o meio ambiente
• Descrever e classificar os biomas Mata Atlântica e Caatinga, compreendendo e identificando suas
principais características;
• Descrever e classificar os biomas Cerrado, Pantanal e Amazônia compreendendo e identificando suas
principais características;
• Discutir as várias ações antrópicas pelas quais a natureza vem passando ao longo do tempo;
• Entender como que os processos de degradação ambiental afetam todos os seres vivos;
• Discutir propostas que venham nos proporcionar possibilidades de reverter o quadro de destruição
pelo qual o meio ambiente tem passado.
2o BIMESTRE
4
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
3o BIMESTRE
4o BIMESTRE
5
6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2017/2018 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.
1
Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de
vanguarda. Além disso, o material impresso dialoga com sites e aplicativos, e vídeos dispostos
na videoteca do irium.com.br.
Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo com ementa e nível de acordo com os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento.
Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs e conteúdo programático
do exame nacional do Ensino Médio (ENEM). Existem duas linhas de material. O pacote
Otimizado aborda todo o conteúdo dividido em três anos, enquanto o Padrão encerra todo o
conteúdo nos dois primeiros anos, e o terceiro ano funciona como um pré-vestibular abordando
toda a ementa do ENEM e dos principais vestibulares do Brasil.
Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
Como funciona na prática? Logo na capa do caderno, sugerimos que o professor apresente os
objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências
ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria lecionada e os exercícios
realizados.
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, a partir do diálogo entre este e outros saberes, não
previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do
jovem, segundo a visão da Irium Educação.
Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Médio é focado em novos saberes
essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Economia, Noções de
Nutrição, Geopolítica e Meio Ambiente são apresentados de forma dialógica com os conteúdos
tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar
em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão
reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto 4newsmagazine.com.br.
3
Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado mais
prático e concreto para o aluno.
Como funciona na prática? Na segunda página de cada caderno, há uma charge, uma tirinha,
uma citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para
iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado
desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) propõe uma reflexão sobre
o porquê alguns corpos flutuam e outros não. Essa provocação cabe perfeitamente para o
início da exposição, considerando que se pretende explicar o conceito de hidrostática, ou seja,
ciência que estuda os líquidos em equilíbrio estático. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu
uma imagem para criticar a concentração fundiária no Brasil.
4
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de sensibilizá-lo
para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.
Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar simpatia
ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material,
especialmente no início de cada caderno, na primeira impressão, para que ela fosse mais
atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação do
conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.
Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial, eles
são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma
aproximação do educando, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de
construção favorece a compreensão, e os professores podem usar isso em exercícios como:
reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos
textos tradicionais, normalmente, os alunos têm dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os
textos abaixo como são convidativos.
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Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor proveito
desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou
espelhando a realidade dos mais diversos concursos.
Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links para
sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.
6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do conteúdo.
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8
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ENSINO MÉDIO 2017
3º ano
BIOLOGIA I
2o bimestre:
Aula 10
Tópico: Citologia: produzindo e consumindo combustível
Objetivos: Reconhecer a respiração celular como o processo responsável pela liberação de energia
(ATP), suas etapas (glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória), e a relação com a mitocôndria;
Reconhecer os tipos de fermentação (láctica, alcoólica, acética) e aplicações
Subtópicos: Mitocôndria; Etapas da respiração aeróbia; O ciclo de Krebs; A cadeia respiratória;
Balanço energético da respiração aeróbia; Respiração celular;
Exercícios: Praticando 1 ao 8
Para casa: Praticando 9 ao 13
Aula 11
Tópico: Citologia: produzindo e consumindo combustível
Objetivos: Compreender o que são cloroplastos, luz e pigmentos fotossintetizantes, entendendo as
etapas da fotossíntese; Descobrir quais são os fatores que influenciam a fotossíntese; Compreender
o que é, como funciona e qual o papel quimiossíntese
Subtópicos: Células: plastos e fotossíntese; Etapas da fotossíntese; Fotorredução; Quimiossíntese
Exercícios: Praticando 14 ao 22
Para casa: Aprofundando e Desafiando
Aula 12
Tópico: Citologia: produzindo e consumindo combustível
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando
Aula 13
Tópico: Histofisiologia: como funcionamos?
Objetivos: Compreender as principais características do tecido epitelial diferenciando o tecido epitelial
de revestimento do tecido epitelial glandular e as particularidades de cada um; Compreender as principais
características do tecido conjuntivo propriamente dito; Reconhecer as características e importância do
tecido adiposo; Compreender as características do tecido cartilaginoso suas células e sua localização
Subtópicos: Histofisiologia aninal: tecidos epitelial e conjuntivo; Tecido epithelial; Tecido conjuntivo;
Tecido cartilaginoso; Tecido adiposo
Exercícios: Praticando 1 ao 18
Para casa: Praticando 23 ao 31
9
Aula 14
Tópico: Histofisiologia: como funcionamos?
Objetivos: Entender o papel do tecido ósseo e do tecido muscular, bem como suas características e
a importância desses tecidos para a manutenção do organismo
Subtópicos: Tecido ósseo; Tecido muscular
Exercícios: Praticando 32 ao 47
Para casa: Aprofundando
Aula 15
Tópico: Histofisiologia: como funcionamos?
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando
Aula 16
Tópico: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?
Objetivos: Reconhecer a importância do processo de digestão, os órgãos do sistema digestório e as
glândulas anexas, compreendendo os processos digestivos que ocorrem em cada local;
Subtópicos: Sistema digestório; Digestão humana
Exercícios: Praticando 1 ao 7
Para casa: Praticando 8 ao 15
Aula 17
Tópico: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?
Objetivos: Reconhecer os órgãos envolvidos na respiração e perceber o caminho percorrido pelo
gás oxigênio no processo respiratório, compreendendo o mecanismo de hematose e como a hemácia
participa do processo; Entender como os gases são transportados pelo sangue, diferenciando
oxiemoglobina, carboxiemoglobina e carboemoglobina; Verificar a importância do diafragma e dos
músculos intercostais na respiração, diferenciando inspiração e expiração; Compreender como ocorre
o controle da frequência respiratória
Subtópicos: Sistema respiratório
Exercícios: Praticando 16 ao 21
Para casa: Aprofundando
Aula 18
Tópico: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando
10
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017
BIOLOGIA II
2o bimestre:
Aula 10
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: Reconhecer a respiração celular como o processo responsável pela liberação de energia
(ATP), suas etapas (glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória), e a relação com a mitocôndria;
Reconhecer os tipos de fermentação (láctica, alcoólica, acética) e aplicações
Subtópicos: Ácidos nucleicos; Ácido desoxirribonucleico; Ácido ribonucleico
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 15
Aula 11
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: Compreender o que são cloroplastos, luz e pigmentos fotossintetizantes, entendendo as
etapas da fotossíntese; Descobrir quais são os fatores que influenciam a fotossíntese; Compreender
o que é, como funciona e qual o papel quimiossíntese
Subtópicos: Síntese de proteínas
Exercícios: x
Para casa: Praticando 16 ao 26
Aula 12
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: x
Subtópicos: Núcleo e divisão cellular; Meiose
Exercícios: Praticando 27 ao 47
Para casa: Aprofundando
Aula 13
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando
Aula 14
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Entender o processo de formação de gametas e diferenciar ovulogênese espermatogênese;
Subtópicos: Gametogênese; Espermatogênese; Ovogênese
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 6
11
Aula 15
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Identificar as características do sistema reprodutor masculino, seus constituintes e a
função de cada um; Identificar as características do sistema reprodutor feminino, seus constituintes
e a função de cada um, além de compreender a dinâmica do ciclo menstrual, observando a atuação
hormonal e as mudanças anatômicas no sistema reprodutor feminino
Subtópicos: Sistema reprodutor masculine; Sistema reprodutor feminino;
Exercícios: x
Para casa: Praticando 7 ao 17
Aula 16
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Reconhecer a importância do processo de digestão, os órgãos do sistema digestório e as
glândulas anexas, compreendendo os processos digestivos que ocorrem em cada local;
Subtópicos: Embriologia
Exercícios: Praticando 18 e 19
Para casa: Aprofundando
Aula 17
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Sequenciar as etapas da fecundação e do desenvolvimento embrionário humano
compreendendo os processos biológicos (segmentação, gastrulação e neurulação) envolvidos na
formação e desenvolvimento do embrião; Compreender o uso dos principais métodos anticoncepcionais
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando
Aula 18
Tópico: Revisão bimestral
Objetivos: x
Subtópicos: Revisão
Exercícios: Revisão
Para casa: Revisão
12
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
5) A fração A contém mitocôndrias, visto que há 11) A) fração mitocondrial. Oxidação do ácidopi-
uma grande produção de ATP e um concomitan- ruvicopara acetil CoA e ciclo de Krebs.
te consumo de oxigênio, o que indica a ocorrên-
b) fração dos microssomos.
cia de fosforilação oxidativa ao longo da cadeia
respiratória
12) a) fermentação láctica
6) O excesso de ATP inibe a glicólise, evitando b) ácido láctico
desse modo a produção desnecessária de mais
ATP. Já quando há consumo de ATP, os seus pro- 13) Tanto a primeira reação da via metabólica des-
dutos de degradação levam à reativação da gli- crita, quanto a utilização posterior dos NADH pro-
cólise, restabelecendo os níveis de ATP. duzidos a partir do N-octanol, e do uso da acetil
Co-A no ciclo de Krebs dependem da disponibili-
7) a) Características: - capacidade de se autodu- dade de O2. Como os tanques estavam saturados
plicar; - mecanismo semelhante de síntese pro- de N‚ os hidrocarbonetos não seriam degradados.
téica; - mesmo tamanho de ribossomos; - DNA
circular; - cadeia respiratória presente na mem- 14) a) Pigmentação
brana interna (mesossomos na bactéria e cris-
b) Leucoplasto – amiloplasto – reserva de amido
tas na mitocôndria).
Cromoplasto – cloroplasto – fotossíntese
b) Vantagens: Célula hospedeira: utiliza o ATP
ou energia, fornecidos pela bactéria. Bactéria:
aproveita nutrientes da célula hospedeira e 15) Com mais CO2 na atmosfera, há mais glico-
abrigo, proteção. se produzida por fotossíntese. Haveria, contu-
c) Cloroplasto. do, maior incremento nas vias metabólicas que
transformam a glicose em celulose (isto provoca-
ria maior crescimento do caule e das folhas) e em
8) B- Na membrana interna da mitocôndria es- glicosídeos (que geram cianeto e açúcares, o que
EM3BIO03
1
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
16) I – citosol, II – mitocôndria, III – cloroplasto. 25) Os ribossomos das bactérias são diferentes
Produção: mitocôndria (II). Consumo: cloro- dos ribossomos das células humanas e eucarió-
plasto (III). O compartimento I corresponde ao ticas em geral, e semelhantes aos das mitocôn-
citosol onde se realiza a primeira etapa da res- drias por causa da origem evolutiva comum. Por
piração celular aeróbia, denominada glicólise. O isso, o antibiótico age especificamente em mito-
compartimento II corresponde ao interior das côndrias e bactérias.
mitocôndrias, onde ocorre o ciclo de Krebs e a
fosforilação oxidativa, últimas etapas da respi-
ração celular aeróbia. O compartimento III cor- 26) Isso é possível porque o ATP gasto é cons-
responde aos cloroplastos onde tem lugar a fase tantemente regenerado pela respiração celular.
química da fotossíntese, quando ocorre a fixa-
ção do carbono do CO2 para a síntese de matéria 27) a) A
orgânica. A etapa II é a que mais produz ATP. A
b) Neste momento do curso, o aluno pode res-
etapa III é a que mais consome ATP.
ponder respiração e fermentação. Poderíamos
citar também a fase clara da fotossíntese.
17) E- o oxigênio é proveniente da fotólise da
água.
28) Nos animais há um genoma no núcleo das
células e outro nas mitocôndrias. Nos vegetais
18) B - As organelas são a mitocôndria e o cloro- há um genoma no núcleo, um na mitocôndria e
plasto. outro no cloroplasto.
19) E- Pois esses vegetais recebem os compri- 29) O cianeto é um inibidor da cadeia respirató-
mentos de onda mencionados. ria mitocondrial.
2
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
Curva 2: O2, porque é mais consumido duran- 42) A primeira etapa caracteriza-se pela presen-
te o período de atividade física. ça de luz, o que viabiliza a produção de glicose
Curva 3: Ácido láctico, cujo aumento significa- a partir da fotossíntese. Na segunda etapa, essa
tivo ocorre quando a concentração de O2 atinge glicose será consumida na respiração e a ausên-
o seu valor mais baixo em anaerobiose. cia de luz inviabiliza a produção de glicose, que
tende ao esgotamento.
3
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
Desafiando:
48) O consumo diminui. Ao cessar o transporte
de elétrons pela cadeia respiratória mitocon-
drial, a acumulação das coenzimas de oxirredu-
ção na forma reduzida (NADH, FADH2) inibe a
atividade das enzimas desidrogenases.
4
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
EM3BIO03
5
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
EM3BIO03
6
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?
5) Função: capturar impurezas e bactérias do 14) B - o tendão é rico em fibras colágenas dis-
ar (células caliciformes), varrendo-os para fora postas de forma paralela
(cí¬lios). Classificação: pseudoestratificado cilín-
drico. 15) Soma: 01 + 02 + 08 + 16 = 27
7
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?
18) A - mastócitos liberam histaminas atuando 35) C a hemólise provoca o rompimento da cé-
nos processos de inflamação lula
20) C- fibras paralelas aguentam a tração 37) E - fibras estriadas esquelética possui contra-
ção própria,alisa sofre contração inviluntária, as
fibras cardíacas involuntarias e vigorosas
21) D - condrócitos são principais células do teci-
do cartilaginoso
38) V F V VV F V
22) A - A estimulação do mastócito desencadeia
uma resposta imunológica 39) B – pois estão associados a movimentação
de membros
23) B - carne bovina tem pouco lipídio
40) E - o sarcomero não é apenas formado ape-
nas de actina e miosina
24) A - aumentam de tamanho
32) E a reabsorção é feita pelo osteoclasto 45) Neurônio: unidade estrutural do sistema
nervoso, possui prolongamentos (dendritos e
33) A são estruturas do tecido ósseo axônio) e é especializado em gerar e transmitir
impulsos de natureza eletro-química.
Célula muscular: fusiforme e contém mio-
34) E - a M.O.V. produz as células sanguíneas
fibrilas capazes de alterar seu comprimento
EM3BIO04
8
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?
resul¬tando na contração e relaxamentos da 55) D –é a única opção com todas as funções cor-
muscu¬latura. retas das células
Espermatozoide: célula reprodutora masculi-
na, possui flagelo, especialização que permite o 56) B - o tecido cartilaginoso é pouquíssimo vas-
deslocamento em direção ao óvulo. cularizado, os músculos esqueléticos não possui
Célula caliciforme: ocorre no epitélio intesti- fibras lisas
nal, especializada na secreção de muco. Possui
grande quantidade de retículo endoplasmático
57) D – é a sequencia correta entre estruturas e
rugoso e complexo de Golgi muito desenvolvido.
locais
Célula epitelial: forma os tecidos de
revesti¬mento e apresenta especializações de
membra¬na relacionadas com a adesão celular, 58) A - o pericôndrio é tecido conjuntivo
como os desmossomos e interdigitações.
59) B – toas as opções estão corretas
46) B – os movimentos peristálticos são controla-
dos por musculatura lisa 60) A - é a única opção que possui a sequencia
correta entre estruturas e funções
47) D – condrócitos são as células do tecido car-
tilaginoso 61) B - O texto faz menção ao sistema de capta-
ção de oxigênio
Aprofundando:
48) C – o tecido adiposo serve como 2 fonte de 62) E – é a única opção que correlaciona de for-
energia, proteção e retenção de calor ma correta os tipos de epitélios com as funções
e local
49) D - o tecido adiposo serve como 2 fonte de
energia, proteção e retenção de calor 63) D – o tecido em questão barreiras contra
agentes invasores e evitar a perda de líquidos
corpo¬rais
50) a) O tecido conjuntivo adiposo, localizado
abaixo da pele e entre os órgãos internos, funcio-
na como amortecedor contra abalos mecâni¬co 64) a) Os vírus destroem as células responsáveis
e, também, como reserva energética e isolan¬te pela defesa orgânica das focas.
térmico, contribuindo para a homeotermia. b) Macrófagos – fagocitose; Linfócitos – reconhe-
b) Os triglicérides, o colesterol, a esfingomieli- cimento e produção de anticorpos.
na e os hormônios esteroides são os principais
lipí¬dios observados no organismo humano.
65) C
9
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?
67) B
10
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?
11
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?
20) E a nível do mar a pressão de oxigênio é 28) C- o estomago de ruminantes possui 4 com-
maior que em locais de alta altitude partimentos
12
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?
33) A insetos possuem respiração traqueal, pei- 45) Os pulmões das aves apresentam sacos
xes branquial, répteis pulmonar, cnidários cutâ- aé¬reos que ocupam as regiões anterior e
nea, crustáceos branquial e poríferos cutânea. posterior do corpo, penetrando até os ossos
pneu¬máticos. Os sacos aéreos contribuem
para tornar as aves mais leves, permitindo m
34) E plaquetas não possuem hemoglobinas, aior e ficiência no voo, além de servir como re-
oxigênio só se liga a hemoglobina nos pulmões, serva de ar.
hemoglobinas associadas ao monóxido de car-
bono não transportam oxigênio
46) Sim. O aumento do fluxo sanguíneo permite
um maior aporte da hemoglobina que contém
35) E - O CO se liga mais fortemente à hemoglo- o oxigênio necessário para a respiração celular.
bina do que o oxigênio, impedindo-a de trans-
porta o mesmo
47) a) Digestão de proteínas - Enzimas: Tripsina,
quimiotripsina, carboxipeptidase.
36) A o sapo ao longo de sua metamorfose
Digestão de amido - Enzima: Amilase pancreá-
muda seu tipo de respiração de branquial para
tica
pulmonar/cutânea
Digestão de lipídios - Enzima: Lipases
b) Estômago e Duodeno
37) D- Para compensar a baixa pressão de oxigê-
nio o corpo produz mais hemácias para aumen- c) A válvula epiglote. Ela se fecha para que o
tar a captação de oxigênio ali¬mento não siga em direção à traqueia. Caso
isso aconteça, ocorrem contrações para expul-
sar o alimento.
38) B- os insetos respiram por traqueias
13
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?
Desafiando:
52) O orlistat liga-se à lípase, não ocorrendo
ab¬sorção sistêmica, sendo então eliminado
pelo organismo.
14
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR
3) C– a duplicação do DNA é semiconservativa, 12) C– o RNA apresenta fita simples com presen-
onde as novas moléculas de DNA formada pos- ça de uracila no lugar da timina e esta relaciona-
suem uma de suas fitas proveniente do DNA- do a síntese de proteínas
-parental
13) C– DNA apresenta fita dupla com desoxirri-
4) C– a duplicação do DNA é semiconservativa, bose e as bases A,T,C e G
onde as novas moléculas de DNA formada pos- O RNA possui fita simples com riboseeas ba-
suem uma de suas fitas proveniente do DNA- ses A, U, C e G
-parental
15
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR
Na terceira geração, existirão muito mais fitas c) A fração nuclear seria marcada porque a
simples de DNA com 15N. Assim, apenas uma em timi¬dina seria incorporada no DNA.
4 terá ainda 14N, gerando um DNA de densidade
intermediária. A maior parte do DNA, , no entan-
24) C – B – A. As meias-vidas são iguais.
to, será mais densa, como mostra o gráfico X.
16
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR
35) Deverá ser o cromossomo sexual y, por não 49) A divisão será interrompida na metáfase
apresentar homologia com nenhum outro. porque os cromossomos não serão puxados
para os polos pelas fibras do fuso.
36) C na prófase os cromossomos estão dupli-
cados cada um com 2 cromátides 50) a) 46 e 23
b) Reduz o número de cromossomos permitin¬do
37) A na anáfase I os cromossomos de um mes- que ele permaneça constante na espécie; um
mo par se separam aumento na variabilidade genética.
38) E os cromossomos são classificados de acor- 51) a) 40% na fase G1 ; 36% na fase S e 24% nas
do com a sua morfologia fases G2 + M.
b) O gráfico III representa o experimento em
presença de afidicolina. Essa substância, ini-
39) As células a; b; c são células diploides,
-bindo a DNA polimerase, bloqueia a síntese do
en¬quanto os espermatozoides são haploides.
DNA. Em consequência, as células se acumulam
na fase G1. O gráfico II representa os resultados
40) B as células filhas de Q foram originadas por após a adição de colchicina. Essa substância,
meiose visto que só possuem metade dos cro- im¬pedindo a formação de microtúbulos, para-
mossomos de Q, enquanto que as células de P lisa a divisão celular nas etapas iniciais da fase
sofreram mitose pois tem o mesmo numero de M (mi¬tose). Dessa forma, as células tendem a
cromossomos da células que lhes deu origem se acu¬mular nessa fase, contendo o dobro de
DNA em relação à fase G1 do ciclo celular.
41) D a permutação ou crossing entre cromosso-
mos homólogos 52) O genoma não possui apenas um sítio de
origem de replicação. Dessa forma, várias mo-
-léculas de DNA-polimerase iniciam a replicação
42) C afirmativa 2 esta errada pois nem todos
do DNA, simultaneamente, em diversos sítios,
ser origina gametas por meiose. Alguns vegetais
tornando o processo muito mais rápido.
originam por mitoses por exemplo
45) C espécies diferente podem ter o mesmo 54) a) Corrimãos: pentose (desoxiribose) e
numero de cromossomos (afirmativa 2 esta er- gru¬pos fosfato. Degraus: pares de bases
rada) nitrogena¬das.
b) O DNA serve de molde para a produção
46) A fase reducional garante a manutenção do do RNA mensageiro (transcrição), que leva a
número cromossomial. infor¬mação sobre qual proteína será produzida
para os ribossomos (tradução).
47) D 20% de guanina, 20% de citosina, 30% de c) Duas proteínas podem ser diferentes pela se-
timina e 30% de adenina quência, tipos e número de aminoácidos.
55) Os organismos eucariotos possuem íntrons,
regiões não codificantes em seu DNA, que serão
eliminadas no processo de maturação do RNA¬-
Aprofundando: mensageiro, antes que ele seja traduzido em
48) C –impedindo a duplicação de DNA não há a proteína.
possibilidade de uma célula cancerígena sobre- A retirada dos íntrons ocorre após a transcri¬ção.
viver Esse processo é denominado Splicing.
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CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR
Desafiando:
58) O gráfico A representa o grupo sem
cuida¬do parental, o gráfico B representa o gru-
po com cuidado parental. No grupo sem cuida-
do parental, a divisão celular é mais simples e
rápida. As¬sim, no grupo sem cuidado parental
os indivídu¬os ficam menos tempo expostos à
predação. No outro grupo existe a proteção dos
pais contra a predação.
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FISIOLOGIA REPRODUTIVA: DO GAMETA AO BEBÊ
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FISIOLOGIA REPRODUTIVA: DO GAMETA AO BEBÊ
16) C – a menstruação acabou dia 23. A ovulação 27) D – a vasectomia consiste no corte dos ca-
acontece por volta de 9 dias após o último dia de nais deferentes
sangramento, ou seja dia 02/12
28) B – a sequencia correta é 1. IV; 2. V; 3. I; 4. II; 5. III
17) A mulher não menstrua durante a gravi¬dez
porque nesse período o nível do hormô-
29) B - seccionar os canais deferentes, não sen-
nio progesterona está alto, o que impede a
do mais possível eliminação dos espermatozoi-
desca¬mação do endométrio. A interrupção do
des junto ao líquido ejaculado
ciclo menstrual ocorre devido à produção de
estrôgenio e progesterona, com consequente
inibição da produção de FSH e LH, respectiva- 30) B – o D.I.U. serve como contraceptivo de bar-
mente. A retomada do ciclo menstrual após o reira impedindo a chegada dos espermatozoi-
parto ocorre em função da interrupção da pro- des ao óvulo
dução de gonadotrofina coriônica (produzida
pela pla¬centa até sua expulsão no parto), o que
31) C - o D.I.U. serve como contraceptivo de bar-
impede a regressão do corpo lúteo. Isto resulta
reira impedindo a chegada dos espermatozoi-
na não produção de estrôgenio e progesterona,
des ao óvulo
com aconsequente retomada da produção de
FSH e do desenvolvimento de outros folículos. .
32) C - o homem produz muito mais gametas
que a mulher; logo, não há uma proporcionali-
18) E – hormônio ovariano lançado antes da ovu- dade de gametas viáveis produzidos.
lação é o estrogênio e após a ovulação é a pro-
gesterona 33) B–A referência feita é sobre os ovócitos se-
cundários
19) C – a produção dos espermatozoides aconte-
ce nos testículos 34) B – o estrogênio determina as características
sexuais secundárias
Aprofundando:
20) A – a fecundação ocorre nas tubas uteirnas 35)D - (A) as células primordiais são diplóides;
(B) Na ovulogênese, há formação de apenas um
gameta; (C) Na fase de diferenciação
21) C – a fecundação consiste no encontro de
gametas, ou seja, qnd o espermatozoide entra
no ovócito secundário e após isso ocorre a ca- 36) B –é o hormônio conhecido como beta-HCG
riogamia que mantém o corpo lúteo ativo
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c) O hormônio luteinizante (LH) estimula a ovu- 44) a) A seta I indica ovulação, pois o nível de
lação e formação do corpo lúteo. LH é alto e, a partir daí, o nível de progesterona
d) O hormônio A, o estrógeno, é responsável aumenta em razão da formação do corpo lúteo.
pela formação inicial do endométrio uterino, b) A seta II indica o aumento da concentração
pela manutenção das características sexuais se- do HCG, gonadotrofina coriônica, o que significa
cundárias e pelo estímulo sexual. gravidez.
e) O aumento da concentração do hormônio B, a c) As taxas de ambos os hormônios cairiam, pois
progesterona, inibe a hipófise de secretar o LH, o estrógeno inibe a hipófise de secretar FSH, e
inibindo também a ovulação. as altas doses de progesterona inibem a secre-
f) A concentração do hormônio H2, o hormônio ção de LH. Esse é o princípio da pílula anticon-
luteinizante ou LH, responsável pela ovulação, cepcional.
estará mais elevada próximo à ovulação, que
geralmente ocorre 14 dias antes da menstrua- Desafiando:
ção seguinte
45) a) Após a ovulação, o folículo ovariano que
ovulou transforma-se em corpo lúteo graças
40) a) A pílula anticoncepcional, um combinado àação do LH, e passa a secretar progestero-
de estrógeno e progesterona sintéticos, deter- na. Como a produção de progesterona au-
mina o espessamento e a vascularização do en- mentou após 30 dias (provável fim de um ciclo
dométrio; além disso, inibe (feedback negativo) mens¬trual), significa que essa mulher engravi-
a secreção de LH e FSH (hormônios gonadotrófi- dou.
cos secretados pela hipófise). Sem o FSH, não há b) Como o nível de progesterona caiu vertical-
formação de ovócitos II e sem o LH não ocorre mente com 90 dias, significa que possivelmente
a ovulação. No final da cartela, em razão dos ní- essa mulher sofreu um aborto. As células que
veis baixos de progesterona, ocorre a menstrua- envolvem o embrião deixam de secretar o HCG
ção. (gonadotrofina coriônica) e, conseqüentemen-
b) Se a mulher usar continuamente a pílula an- te, o corpo lúteo ou amarelo regride e a taxa de
ticoncepcional, não há queda de estrógeno e progesterona diminui.
progesterona nas concentrações sanguíneas.
Assim, não ocorre a menstruação porque o nível
46) a) Referem-se à reprodução assexuada.
de progesterona continua alto.
b) Vantagens: na reprodução assexuada, há
produção de descendentes em menor tempo
41) a) O maior risco se deve à possibilidade de (o processo é mais rápido que na reprodução
erro de cálculo do dia da ovulação. Isso ocorre se¬xuada) e os organismos têm menor gasto
porque o método se baseia na média dos ciclos ener¬gético do que os que realizam a reprodu-
menstruais e o de muitas mulheres não é regular. ção se¬xuada. Como a reprodução assexuada
b) No caso da pílula, a mulher ingere hormônios produz descendentes geneticamente iguais ao
sintéticos (estrógenos e progesterona) que ini- indiví¬duo que os originou, características pre-
bem a ovulação. A pílula é um medicamento an- viamente selecionadas se mantêm. Isso é im-
tiovulatório. portante, por exemplo, no caso de vegetais cul-
tivados que têm características genéticas como
resistência a deter¬minadas doenças e maior
42) No momento 1 ocorre a ovulação, pois o ní-
produtividade, sendo interessante que perma-
vel de hormônio luteinizante (LH) é alto; no mo-
neçam na espécie.
mento 2, menstruação, pois o nível de progeste-
rona está baixo no final do ciclo menstrual Desvantagem: como a reprodução assexua-
da não produz variabilidade genética, seus des-
cendentes tornam-se mais suscetíveis às varia-
43) a) Não ocorreu fecundação, o que se verifica ções ambientais. Assim, caso ocorra mudança
pela redução nas concentrações dos dois hormô- desfavorável no meio onde vivem, populações
nios ovarianos, principalmente a progesterona. inteiras podem morrer, resultando, em último
b) O FSH e o LH (hormônios gonadotróficos) são caso, na extinção da espécie.
produzidos pela hipófise; o estrógeno e a pro-
gesterona (esteroides) são secretados pelos
ovário
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