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PROF.

3o ANO
BIOLOGIA
PADRÃO VOL. II
Direção Executiva: Autores:
Fabio Benites
Biologia: Leandro Maia
Gestão Editorial: Filosofia: Gustavo Bertoche
Maria Izadora Zarro Física: Wilmington Collyer
Geografia: Duarte Vieira
Diagramação, Ilustração História: Montgomery Miranda /
de capa e Projeto Gráfico: Bernardo Padula
Alan Gilles Mendes Leitura e Produção: Leila Noronha /
Alex França Marcelo Beauclair
Dominique Coutinho Língua Espanhola: Mizael Souza
Erlon Pedro Pereira Língua Inglesa: Jaqueline Halack
Estevão Cavalcante Língua Portuguesa: Leila Noronha /
Paulo Henrique de Leão Marcelo Beauclair
Literatura: Leila Noronha /
Estagiários: Marcelo Beauclair
Amanda Silva Matemática: João Luiz / Gláucio Pitanga
Fabio Rodrigues Química: Wendel Medeiros
Gustavo Macedo Sociologia: Anne Nunes
Lucas Araújo
Atualizações:

Irium Editora Ltda Biologia: Cid Medeiros


Rua Desembargador Izidro, Geografia: Thiago Azeredo
no114 - Tijuca - RJ História: Guilherme Braga
CEP: 20521-160 Língua Espanhola: Karina Paim
Fone: (21) 2560-1349 Química: Renata Galdino
www.irium.com.br

É proibida a reprodução total ou parcial, por qual-


quer meio ou processo, inclusive quanto às caracte-
rísticas gráficas e/ou editoriais. A violação de direitos
autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e §§, e
Lei nº 6.895, de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e
apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).
Apresentação:
Olá, querido aluno.
O material da Irium Educação foi elaborado por professores competentes e comprometidos com
uma proposta de educação exigente e plural.
Neste livro, você encontrará uma teoria na medida certa, focada nas informações mais importantes
hoje em dia, e muitos exercícios para fortalecer sua aprendizagem e preparação para os desafios futuros.
Vamos conhecer um pouco mais sobre este livro?
Todo capítulo inicia com uma capa, onde você encontrará uma imagem ilustrativa e os objetivos
de aprendizagem. Estes resumem o que queremos que você aprenda. Quando chegar no final do
capítulo, se você quiser saber se aprendeu o que é realmente importante, volte na capa e verifique se
alcançou cada um dos objetivos propostos.
Antes de entrarmos na teoria, em cada capítulo, você encontrará uma contextualização. Ela funcio-
na para mostrar para você porque o assunto é importante e como você poderá usar esse conhecimento
no seu dia a dia.
No meio do caderno, quando estiver estudando, você encontrará inserções com informações rele-
vantes e que “conversam” com portais da Irium Educação. É o caso do box Como pode cair no ENEM?,
que trazem temas conectados ao assunto do capítulo e propõem questões do ENEM ou com o estilo
da prova. Você poderá resolver os exercícios no seu caderno ou acessar o portal comopodecairnoenem.
com.br. Lá você também encontrará todas essas questões resolvidas em vídeo.
Outra inserção interessante, que visa oferecer mais conhecimento relevante, é o 4News. Nessa se-
ção, será possível acessar notícias recentes que conectam o tema do capítulo com uma informação
importante para a sua formação e para os diversos vestibulares. Na apostila, essas informações estão
resumidas, mas poderá acessar esse conteúdo, produzido pela nossa equipe de professores, na ínte-
gra, através do portal 4newsmagazine.com.br ou utilizando o QR code inserido no box.

Uma das principais marcas dos livros da Irium Educação são os exercícios, que primam pela quan-
tidade e qualidade. Para ajudar os alunos a tirarem suas dúvidas, existem inúmeras questões com
soluções gravadas em vídeo. Elas aparecem com uma câmera e um código. Para acessar a solução,
utilize o código no campo de busca no espaço destinado (videoteca) no nosso site irium.com.br/videoteca
ou até mesmo no Youtube.
Para finalizar, que tal encontrar um conteúdo ideal para aquelas revisões na véspera de provas e
concursos? Essa é a proposta da seção Resumindo, na última página de cada capítulo. Aqui, você en-
contrará uma síntese com as principais informações do capítulo, como as fórmulas mais importantes,
que você não pode esquecer.
A equipe da Irium Educação acredita em uma formação exigente, completa e divertida. Esperamos que
este livro possa proporcionar isso a você.
#vamboraaprender

“A Educação é a arma mais poderosa


que você pode usar para mudar o mundo.”
(Nelson Mandela)

Fabio Benites
Diretor-geral
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3º ANO – 2016 / 2017

BIOLOGIA I

1o BIMESTRE

EM3BIO01: Bioquímica: os compostos necessários à vida


• Verificar as propriedades químicas da água e sua importância para os processos metabólicos;
• Compreender a importância dos carboidratos na nutrição animal reconhecendo suas diversas funções,
observando a classificação e suas propriedades;
• Reconhecer a importância dos lipídios na nutrição animal, definindo-os e compreendendo suas
funções;
• Compreender a importância, a estrutura de proteínas no organismo em suas diferentes utilidades, além
de compreender o que são enzimas, como e onde atuam, reconhecendo os fatores que influenciam
sua atividade;
• Verificar as diversas funções dos sais e vitaminas e as diversas avitaminoses e suas consequências.

EM3BIO02: Citologia: a rotina celular


• Reconhecer o papel da célula como unidade formadora dos seres vivos;
• Diferenciar as células Eucariontes e Procariontes;
• Compreender a dinâmica de transporte pela membrana e os seus diversos tipos;
• Reconhecer as especializações da membrana e suas funções;
• Compreender a estrutura e funções das seguintes estruturas celulares: Citoplasma, Mitocôndrias,
Retículo (liso e rugoso), Complexo de Golgi, Peroxissomos; Lisossomos Citoesqueleto; Ribossomos,
Vacúolos e Cloroplastos.

2o BIMESTRE

EM3BIO03: Citologia: produzindo e consumindo combustível


• Reconhecer a respiração celular como o processo responsável pela liberação de energia (ATP), suas
etapas (glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória), e a relação com a mitocôndria;
• Reconhecer os tipos de fermentação (láctica, alcoólica, acética) e aplicações;
• Compreender o que são cloroplastos, luz e pigmentos fotossintetizantes, entendendo as etapas da
fotossíntese;
• Descobrir quais são os fatores que influenciam a fotossíntese;
• Compreender o que é, como funciona e qual o papel quimiossíntese.

1
EM3BIO04: Histofisiologia: como funcionamos?
• Compreender as principais características do tecido epitelial diferenciando o tecido epitelial de
revestimento do tecido epitelial glandular e as particularidades de cada um;
• Compreender as principais características do tecido conjuntivo propriamente dito;
• Reconhecer as características e importância do tecido adiposo;
• Compreender as características do tecido cartilaginoso suas células e sua localização;
• Entender o papel do tecido ósseo e do tecido muscular, bem como suas características e a importância
desses tecidos para a manutenção do organismo.

EM3BIO05: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?


• Reconhecer a importância do processo de digestão, os órgãos do sistema digestório e as glândulas
anexas, compreendendo os processos digestivos que ocorrem em cada local;
• Reconhecer os órgãos envolvidos na respiração e perceber o caminho percorrido pelo gás oxigênio
no processo respiratório, compreendendo o mecanismo de hematose e como a hemácia participa do
processo;
• Entender como os gases são transportados pelo sangue, diferenciando oxiemoglobina, carboxiemoglobina
e carboemoglobina;
• Verificar a importância do diafragma e dos músculos intercostais na respiração, diferenciando
inspiração e expiração;
• Compreender como ocorre o controle da frequência respiratória.

3o BIMESTRE

EM3BIO06: Histofisiologia: como as substâncias circulam por nosso corpo?


• Reconhecer a importância do transporte de substâncias, entendendo a importância do sistema
cardiovascular e seus componentes para que esse transporte ocorra;
• Ver a classificação dos sistemas circulatórios, diferenciando a circulação pulmonar e sistêmica e
compreender a regulação da frequência cardíaca;
• Compreender o papel do sistema linfático e seus componentes;
• Compreender o tecido sanguíneo e suas principais funções;
• Observar as estruturas que fazem parte dos sistemas excretores, dando ênfase ao humano, observando
como os compostos nitrogenados de excreta são formados e por quem e como são eliminados.

EM3BIO07: Histofisiologia: outros integradores do corpo


• Reconhecer a importância da hipófise no desenvolvimento e na fisiologia do organismo;
• Identificar a importância das glândulas tireoide, paratireoide, suprarrenais e pâncreas, suas funções
e disfunções na fisiologia humana;
• Observar o papel hormonal das gônadas;
• Compreender o papel do tecido nervoso, suas características, o neurônio, neurologia, fibra nervosa,
nervos, sinapse, entendendo a dinâmica do estímulo nervoso, a importância da sinapse e dos
neurotransmissores;
• Descrever a organização do sistema nervoso, reconhecendo a anatomia e funções do sistema nervoso
central e periférico, além de conceituar as reações dos atos reflexos.

2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

4o BIMESTRE

EM3BIO08: Seres Vivos: os menores ocupantes do planeta


• Compreender a importância da Taxonomia, reconhecendo as unidades de classificação e as regras
de nomenclatura biológica;
• Facilitar a compreensão das características e estrutura viral, reprodução viral (ciclos lítico e lisogênico)
e as principais viroses;
• Reconhecer os componentes do reino Monera, observando as cianobactérias e bactérias vendo sua
classificação, estrutura, formas, fisiologia, tipos de reprodução e principais bacterioses;
• Entender a classificação do reino Protista reconhecendo as características dos protozoários: estrutura,
classificação, reprodução, importância, e doenças associadas, além de reconhecer as características
Algas: estrutura, classificação, reprodução e importância;
• Entender a classificação do reino Fungi, compreendendo as principais características, classificação e
importância.

EM3BIO09: Sanitarismo: cuidando com corpo e do meio ambiente


• Compreender a importância do sanitarismo;
• Entender como o tratamento de água e esgoto ocorre;
• Conhecer as principais doenças relacionadas à falta de saneamento, seus mecanismos de transmissão,
possíveis vetores tratamento;
• Identificar como sanitarismo atua na manutenção da saúde populacional, conhecendo metodologias
profiláticas frente a diversas doenças relacionadas a falta de saneamento;
• Identificar melhores destinos a resíduos produzidos nas casas, indústrias e estabelecimentos
comerciais e de saúde.

BIOLOGIA II

1o BIMESTRE

EM3BIO10: Ecologia: relacionando seres vivos e meio ambiente


• Conhecer alguns fundamentos de ecologia geral, identificando e caracterizando os diferentes fatores
que interferem no equilíbrio ecológico;
• Identificar o indivíduo como integrante de populações, caracterizando sua interação e dinâmica na
comunidade e no ecossistema, entendendo as relações alimentares no ecossistema: cadeia e teia
alimentar;
• Entender a representação gráfica estrutura trófica de um ecossistema: pirâmides de número, biomassa
e energia;
• Compreender o processo de sucessão na comunidade e a estratégia do desenvolvimento do
ecossistema;
• Compreender o conceito de relação ecológica, analisando os seus tipos de relações ecológicas e
desenvolver a capacidade de diferenciar e caracterizá-las.

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EM3BIO11: Ecologia: modificando o meio ambiente
• Descrever e classificar os biomas Mata Atlântica e Caatinga, compreendendo e identificando suas
principais características;
• Descrever e classificar os biomas Cerrado, Pantanal e Amazônia compreendendo e identificando suas
principais características;
• Discutir as várias ações antrópicas pelas quais a natureza vem passando ao longo do tempo;
• Entender como que os processos de degradação ambiental afetam todos os seres vivos;
• Discutir propostas que venham nos proporcionar possibilidades de reverter o quadro de destruição
pelo qual o meio ambiente tem passado.

EM3BIO12: Histofisiologia vegetal: entendendo os vegetais


• Compreender a histologia vegetal: célula vegetal, meristemas e histologia (tecidos de revestimento,
sustentação, parênquimas e tecidos de condução), assim como reconhecer e compreender a ação
dos movimentos vegetais;
• Identificar os fitormônios e suas funções dentro do organismo vegetal;
• Identificar e observar as características morfológicas e os tipos de reprodução das Briófitas e
Pteridófitas;
• Identificar e observar as características morfológicas e os tipos de reprodução das Gimnospermas e
Angiospermas.

2o BIMESTRE

EM3BIO13: Citologia: DNA e ciclo celular


• Entender o que são ácidos nucleicos, seus constituintes, bem como os componentes do núcleo
interfásico (envoltório nuclear, nucleoplasma, cromatina, nucléolo, cromatina sexual) compreendendo
o que são cromossomos, suas características, classificação;
• Entender o que é cariótipo e diferenciar células haplóides de diplóides;
• Compreender como ocorre o processo de duplicação, transcrição e tradução do DNA, reconhecendo
sua importância, diferenciando os três tipos;
• Reconhecer a importância do processo mitótico para a nossa vida, percebendo que o processo
mitótico apresenta diferentes fases reconhecendo-as;
• Reconhecer a importância da meiose para a nossa vida, perceber que o processo meiótico apresenta
diferentes fases reconhecendo-as.

EM3BIO14: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê


• Entender o processo de formação de gametas e diferenciar ovulogênese espermatogênese;
• Identificar as características do sistema reprodutor masculino, seus constituintes e a função de cada um;
• Identificar as características do sistema reprodutor feminino, seus constituintes e a função de cada um,
além de compreender a dinâmica do ciclo menstrual, observando a atuação hormonal e as mudanças
anatômicas no sistema reprodutor feminino;
• Sequenciar as etapas da fecundação e do desenvolvimento embrionário humano compreendendo
os processos biológicos (segmentação, gastrulação e neurulação) envolvidos na formação e
desenvolvimento do embrião;
• Compreender o uso dos principais métodos anticoncepcionais.

4
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

3o BIMESTRE

EM3BIO15: Genética: aprendendo conceitos básicos e Leis de Mendel


• Conhecer os conceitos básicos de genética: homozigose, heterozigose, dominância, recessividade,
genótipo e fenótipo e heredograma;
• Entender a 1a Lei de Mendel e retrocruzamento;
• Compreender a Dominância incompleta e codominância e genes letais;
• Entender os mecanismos de pleiotropia e herança quantitativa;
• Compreender a 2a Lei de Mendel e saber como aplicá-la.

EM3BIO16: Genética: além de Mendel


• Compreender os mecanismos da interação gênica por epistasia e por genes complementares;
• Compreender a genética envolvida com a determinação dos grupos sanguíneos e os constituintes
moleculares envolvidos;
• Entender os mecanismos de polialelia;
• Identificar aos sistemas sexuais nos animais; cromossomos sexuais x e y; identificando a herança ligada
ao sexo (daltonismo e hemofilia), restrita ao sexo e herança influenciada pelo sexo e compreender as
anomalias cromossômicas klinefelter, superfêmea, supermacho, Turner, e Down;
• Compreender a mecanismo de Linkage e mapas gênicos.

4o BIMESTRE

EM3BIO17: Evolução: de onde viemos e para aonde vamos?


• Compreender o método científico e sua aplicação para fazer ciência;
• Conhecer a origem da vida, as teorias que a explicam e condições para sua existência, diferenciando
biogênese de abiogênese;
• Analisar as evidências evolutivas e compreender as teorias evolutivas, relacionando evolução,
adaptação e seleção natural;
• Compreender o processo de especiação e seus tipos;
• Entender a relação entre evolução e genética, analisando a frequência de genes em uma população.

EM3BIO18: Seres Vivos: os maiores ocupantes do planeta


• Diferenciar os tipos de reprodução (sexuada e assexuada), observando suas características,
entendendo o papel dos anexos embrionários;
• Compreender os filos Porífera e Cnidaria: características, classificação e reprodução;
• Compreender os filos Platyhelminthe e Nematoda: classificação, fisiologia e espécies de interesse
médico;
• Compreender o filo Mollusca, Annelida e Arthropoda: classificação, fisiologia e reprodução.

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6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO MÉDIO 2017/2018

O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2017/2018 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.

Além de conter um projeto pedagógico de vanguarda, o projeto gráfico é totalmente


inovador. O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo
visualmente, favorecendo a aprendizagem. Há uma identidade visual para cada disciplina e as
seções são marcadas com foco artístico e acadêmico.

Veja algumas páginas:

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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de
vanguarda. Além disso, o material impresso dialoga com sites e aplicativos, e vídeos dispostos
na videoteca do irium.com.br.

Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas:

Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo com ementa e nível de acordo com os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento.

Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs e conteúdo programático
do exame nacional do Ensino Médio (ENEM). Existem duas linhas de material. O pacote
Otimizado aborda todo o conteúdo dividido em três anos, enquanto o Padrão encerra todo o
conteúdo nos dois primeiros anos, e o terceiro ano funciona como um pré-vestibular abordando
toda a ementa do ENEM e dos principais vestibulares do Brasil.

Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão os


objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e
discentes comecem “com o objetivo em mente”, ou seja, que tenham clareza desde o início dos
objetivos.

Como funciona na prática? Logo na capa do caderno, sugerimos que o professor apresente os
objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências
ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria lecionada e os exercícios
realizados.

Na capa do caderno de Hidrostática, ao lado, ao ler os objetivos


da unidade, junto com os alunos, o professor deixa claro que
visa ensinar, para compreensão dos alunos, compreender os
conceitos de pressão, massa específica e densidade de um
corpo, assim como o teorema de Stevin, de Arquimedes e o
princípio de Pascal.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, a partir do diálogo entre este e outros saberes, não
previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do
jovem, segundo a visão da Irium Educação.

Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Médio é focado em novos saberes
essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Economia, Noções de
Nutrição, Geopolítica e Meio Ambiente são apresentados de forma dialógica com os conteúdos
tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar
em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão
reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto 4newsmagazine.com.br.

Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e o


conteúdo é exposto pela bandeira interdisciplinar 4NEWS MAGAZINE. Esta é uma revista de
atualidades que possui uma linguagem própria da adolescência, o que gera identificação com
os alunos. Com isso, terão a oportunidade de ler, entender e debater temas importantes do
Brasil e do mundo de uma forma mais interessante para a faixa etária que se encontram. Para
os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos transdisciplinares para apresentar
como o conteúdo presente “dialoga” com outros, estendendo a aprendizagem e mostrando
outras áreas do conhecimento com as quais alguns alunos, com certeza, irão se identificar.
Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer conexões entre
os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do artigo presente
na apostila, os educadores podem incentivar os discentes a acessar o conteúdo completo,
no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso a mais
informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a notícia sobre a influência da igreja
católica na geopolítica mundial foi utilizada para dialogar com o caderno de História do 3º ano
“Formação do Brasil colonial”, enriquecendo ainda mais o conhecimento cultural do aluno.

3
Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado mais
prático e concreto para o aluno.

Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no “conteudismo” puro, distante da


aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz
sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações
práticas ao longo da apresentação da teoria.

Como funciona na prática? Na segunda página de cada caderno, há uma charge, uma tirinha,
uma citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para
iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado
desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) propõe uma reflexão sobre
o porquê alguns corpos flutuam e outros não. Essa provocação cabe perfeitamente para o
início da exposição, considerando que se pretende explicar o conceito de hidrostática, ou seja,
ciência que estuda os líquidos em equilíbrio estático. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu
uma imagem para criticar a concentração fundiária no Brasil.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de sensibilizá-lo
para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.

Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar simpatia
ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material,
especialmente no início de cada caderno, na primeira impressão, para que ela fosse mais
atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação do
conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.

Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial, eles
são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma
aproximação do educando, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de
construção favorece a compreensão, e os professores podem usar isso em exercícios como:
reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos
textos tradicionais, normalmente, os alunos têm dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os
textos abaixo como são convidativos.

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Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor proveito
desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou
espelhando a realidade dos mais diversos concursos.

Descrição: Há três seções de exercícios “tradicionais”. Os Praticando possuem o aspecto de


validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos concursos e
os Desafiando (somente na versão Padrão) são os mais difíceis, até mesmo para os principais
concursos do país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas
estão sinalizadas com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem
ser localizadas pelo código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar
a área da Videoteca, localizada em irium.com.br.

Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da aprendizagem,


permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 → praticando 1 → teoria 2 → praticando 2 → ... Os
Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados “para casa”
para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem
valer pontos extras em atividades a parte.

Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links para
sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.

Descrição: O material possui também atividades não


ortodoxas. As questões “tradicionais” são testes para
verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria
ser aprendido. Na seção Pesquisando, o material propõe
exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line e
off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e
servem também, para possibilitar a atuação dos
responsáveis na educação formal do filho, pois podem
ajudá-los nas pesquisas e reflexões sugeridas pela
atividade. Para o terceiro ano, não há a sugestão da
atividade Pesquisando, mas uma seção denominada
Competências e Habilidades onde são informadas e
trabalhadas as cento e vinte habilidades da matriz de
referência do ENEM.

6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída de exercícios “fora da caixinha”,


isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas
interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um caderno separado
para registro desses exercícios. Ao final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos
alunos ao longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados a participar da
educação formal do filho, ajudando-o ou simplesmente perguntando sobre os temas abordados
nesses exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os exercícios tradicionais;
3) O aluno poderia exercitar sua oratória apresentando atividades propostas nessa seção; 4)
Alguns Pesquisando podem ser usados como temas para debates em sala, desenvolvendo as
habilidades de ouvir e compreender o outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.
A seção Competências e Habilidades, presente no material do terceiro ano, informa
qual(is) habilidade(s) está(ão) relacionada(s) àquele conteúdo, qualificando o educando nesse
conteúdo.

Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do conteúdo.

Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo,


onde é apresentada uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno
tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.

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8
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ENSINO MÉDIO 2017
3º ano
BIOLOGIA I
2o bimestre:

Aula 10
Tópico: Citologia: produzindo e consumindo combustível
Objetivos: Reconhecer a respiração celular como o processo responsável pela liberação de energia
(ATP), suas etapas (glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória), e a relação com a mitocôndria;
Reconhecer os tipos de fermentação (láctica, alcoólica, acética) e aplicações
Subtópicos: Mitocôndria; Etapas da respiração aeróbia; O ciclo de Krebs; A cadeia respiratória;
Balanço energético da respiração aeróbia; Respiração celular;
Exercícios: Praticando 1 ao 8
Para casa: Praticando 9 ao 13

Aula 11
Tópico: Citologia: produzindo e consumindo combustível
Objetivos: Compreender o que são cloroplastos, luz e pigmentos fotossintetizantes, entendendo as
etapas da fotossíntese; Descobrir quais são os fatores que influenciam a fotossíntese; Compreender
o que é, como funciona e qual o papel quimiossíntese
Subtópicos: Células: plastos e fotossíntese; Etapas da fotossíntese; Fotorredução; Quimiossíntese
Exercícios: Praticando 14 ao 22
Para casa: Aprofundando e Desafiando

Aula 12
Tópico: Citologia: produzindo e consumindo combustível
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando

Aula 13
Tópico: Histofisiologia: como funcionamos?
Objetivos: Compreender as principais características do tecido epitelial diferenciando o tecido epitelial
de revestimento do tecido epitelial glandular e as particularidades de cada um; Compreender as principais
características do tecido conjuntivo propriamente dito; Reconhecer as características e importância do
tecido adiposo; Compreender as características do tecido cartilaginoso suas células e sua localização
Subtópicos: Histofisiologia aninal: tecidos epitelial e conjuntivo; Tecido epithelial; Tecido conjuntivo;
Tecido cartilaginoso; Tecido adiposo
Exercícios: Praticando 1 ao 18
Para casa: Praticando 23 ao 31

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Aula 14
Tópico: Histofisiologia: como funcionamos?
Objetivos: Entender o papel do tecido ósseo e do tecido muscular, bem como suas características e
a importância desses tecidos para a manutenção do organismo
Subtópicos: Tecido ósseo; Tecido muscular
Exercícios: Praticando 32 ao 47
Para casa: Aprofundando

Aula 15
Tópico: Histofisiologia: como funcionamos?
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando

Aula 16
Tópico: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?
Objetivos: Reconhecer a importância do processo de digestão, os órgãos do sistema digestório e as
glândulas anexas, compreendendo os processos digestivos que ocorrem em cada local;
Subtópicos: Sistema digestório; Digestão humana
Exercícios: Praticando 1 ao 7
Para casa: Praticando 8 ao 15

Aula 17
Tópico: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?
Objetivos: Reconhecer os órgãos envolvidos na respiração e perceber o caminho percorrido pelo
gás oxigênio no processo respiratório, compreendendo o mecanismo de hematose e como a hemácia
participa do processo; Entender como os gases são transportados pelo sangue, diferenciando
oxiemoglobina, carboxiemoglobina e carboemoglobina; Verificar a importância do diafragma e dos
músculos intercostais na respiração, diferenciando inspiração e expiração; Compreender como ocorre
o controle da frequência respiratória
Subtópicos: Sistema respiratório
Exercícios: Praticando 16 ao 21
Para casa: Aprofundando

Aula 18
Tópico: Histofisiologia: como nos alimentamos e respiramos?
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando

10
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

BIOLOGIA II
2o bimestre:

Aula 10
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: Reconhecer a respiração celular como o processo responsável pela liberação de energia
(ATP), suas etapas (glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória), e a relação com a mitocôndria;
Reconhecer os tipos de fermentação (láctica, alcoólica, acética) e aplicações
Subtópicos: Ácidos nucleicos; Ácido desoxirribonucleico; Ácido ribonucleico
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 15

Aula 11
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: Compreender o que são cloroplastos, luz e pigmentos fotossintetizantes, entendendo as
etapas da fotossíntese; Descobrir quais são os fatores que influenciam a fotossíntese; Compreender
o que é, como funciona e qual o papel quimiossíntese
Subtópicos: Síntese de proteínas
Exercícios: x
Para casa: Praticando 16 ao 26

Aula 12
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: x
Subtópicos: Núcleo e divisão cellular; Meiose
Exercícios: Praticando 27 ao 47
Para casa: Aprofundando

Aula 13
Tópico: Citologia: DNA e ciclo celular
Objetivos: x
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando

Aula 14
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Entender o processo de formação de gametas e diferenciar ovulogênese espermatogênese;
Subtópicos: Gametogênese; Espermatogênese; Ovogênese
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 6

11
Aula 15
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Identificar as características do sistema reprodutor masculino, seus constituintes e a
função de cada um; Identificar as características do sistema reprodutor feminino, seus constituintes
e a função de cada um, além de compreender a dinâmica do ciclo menstrual, observando a atuação
hormonal e as mudanças anatômicas no sistema reprodutor feminino
Subtópicos: Sistema reprodutor masculine; Sistema reprodutor feminino;
Exercícios: x
Para casa: Praticando 7 ao 17

Aula 16
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Reconhecer a importância do processo de digestão, os órgãos do sistema digestório e as
glândulas anexas, compreendendo os processos digestivos que ocorrem em cada local;
Subtópicos: Embriologia
Exercícios: Praticando 18 e 19
Para casa: Aprofundando

Aula 17
Tópico: Fisiologia reprodutiva: do gameta ao bebê
Objetivos: Sequenciar as etapas da fecundação e do desenvolvimento embrionário humano
compreendendo os processos biológicos (segmentação, gastrulação e neurulação) envolvidos na
formação e desenvolvimento do embrião; Compreender o uso dos principais métodos anticoncepcionais
Subtópicos: Exercícios
Exercícios: Aprofundando
Para casa: Desafiando

Aula 18
Tópico: Revisão bimestral
Objetivos: x
Subtópicos: Revisão
Exercícios: Revisão
Para casa: Revisão

12
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL

ORIENTADOR METODOLÓGICO • Reconhecer os tipos de fermentação (lácti-


ca, alcoólica, acética) e aplicações;
Citologia: produzindo e • Compreender o que são cloroplastos, luz
e pigmentos fotossintetizantes, entendendo as
consumindo combustível etapas da fotossíntese;
• Descobrir quais são os fatores que influen-
Objetivos de aprendizagem: ciam a fotossíntese;
• Reconhecer a respiração celular como o • Compreender o que é, como funciona e
processo responsável pela liberação de energia qual o papel quimiossíntese.
(ATP), suas etapas (glicólise, ciclo de Krebs e ca-
deia respiratória), e a relação com a mitocôndria;

Praticando: tão localizados os citocromos que atuam dire-


1) C - O oxigênio é o aceptor final dos elétrons tamente na cadeia transportadora de elétrons.
que passam através dos citrocomos da cadeia
transportadora. 9) B- A fermentação alcoólica tem os tem como
produtos os mencionados na afirmativa 1.A res-
2) E- A etapa da glicólise ocorre no citosol, fora piração celular aeróbia é uma oxidação comple-
da mitocôndria. ta tendo como produtos água e gás carbônico.
Na fotossíntese a partir de água e gás carbônico
há a formação de,glicose.
3) D - Duas das três etapas da produção de ATP
ocorrem nessa organela.
10) A- A fermentação alcoólica tem como produ-
tos o etanol e o gás carbônico (que faz a massa
4) B- São responsáveis pela geração de energia. do pão crescer).

5) A fração A contém mitocôndrias, visto que há 11) A) fração mitocondrial. Oxidação do ácidopi-
uma grande produção de ATP e um concomitan- ruvicopara acetil CoA e ciclo de Krebs.
te consumo de oxigênio, o que indica a ocorrên-
b) fração dos microssomos.
cia de fosforilação oxidativa ao longo da cadeia
respiratória
12) a) fermentação láctica
6) O excesso de ATP inibe a glicólise, evitando b) ácido láctico
desse modo a produção desnecessária de mais
ATP. Já quando há consumo de ATP, os seus pro- 13) Tanto a primeira reação da via metabólica des-
dutos de degradação levam à reativação da gli- crita, quanto a utilização posterior dos NADH pro-
cólise, restabelecendo os níveis de ATP. duzidos a partir do N-octanol, e do uso da acetil
Co-A no ciclo de Krebs dependem da disponibili-
7) a) Características: - capacidade de se autodu- dade de O2. Como os tanques estavam saturados
plicar; - mecanismo semelhante de síntese pro- de N‚ os hidrocarbonetos não seriam degradados.
téica; - mesmo tamanho de ribossomos; - DNA
circular; - cadeia respiratória presente na mem- 14) a) Pigmentação
brana interna (mesossomos na bactéria e cris-
b) Leucoplasto – amiloplasto – reserva de amido
tas na mitocôndria).
Cromoplasto – cloroplasto – fotossíntese
b) Vantagens: Célula hospedeira: utiliza o ATP
ou energia, fornecidos pela bactéria. Bactéria:
aproveita nutrientes da célula hospedeira e 15) Com mais CO2 na atmosfera, há mais glico-
abrigo, proteção. se produzida por fotossíntese. Haveria, contu-
c) Cloroplasto. do, maior incremento nas vias metabólicas que
transformam a glicose em celulose (isto provoca-
ria maior crescimento do caule e das folhas) e em
8) B- Na membrana interna da mitocôndria es- glicosídeos (que geram cianeto e açúcares, o que
EM3BIO03

1
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL

tornaria as folhas mais tóxicas). Além disso, ha-


veria menor incremento da via metabólica que 24) A mitocôndria realiza a respiração aeróbia,
converte glicose em amido, o que tornaria os fornecendo energia para a célula. Os produtos
tubérculos menos desenvolvidos que o normal. são gás carbônico e água.

16) I – citosol, II – mitocôndria, III – cloroplasto. 25) Os ribossomos das bactérias são diferentes
Produção: mitocôndria (II). Consumo: cloro- dos ribossomos das células humanas e eucarió-
plasto (III). O compartimento I corresponde ao ticas em geral, e semelhantes aos das mitocôn-
citosol onde se realiza a primeira etapa da res- drias por causa da origem evolutiva comum. Por
piração celular aeróbia, denominada glicólise. O isso, o antibiótico age especificamente em mito-
compartimento II corresponde ao interior das côndrias e bactérias.
mitocôndrias, onde ocorre o ciclo de Krebs e a
fosforilação oxidativa, últimas etapas da respi-
ração celular aeróbia. O compartimento III cor- 26) Isso é possível porque o ATP gasto é cons-
responde aos cloroplastos onde tem lugar a fase tantemente regenerado pela respiração celular.
química da fotossíntese, quando ocorre a fixa-
ção do carbono do CO2 para a síntese de matéria 27) a) A
orgânica. A etapa II é a que mais produz ATP. A
b) Neste momento do curso, o aluno pode res-
etapa III é a que mais consome ATP.
ponder respiração e fermentação. Poderíamos
citar também a fase clara da fotossíntese.
17) E- o oxigênio é proveniente da fotólise da
água.
28) Nos animais há um genoma no núcleo das
células e outro nas mitocôndrias. Nos vegetais
18) B - As organelas são a mitocôndria e o cloro- há um genoma no núcleo, um na mitocôndria e
plasto. outro no cloroplasto.

19) E- Pois esses vegetais recebem os compri- 29) O cianeto é um inibidor da cadeia respirató-
mentos de onda mencionados. ria mitocondrial.

20) D- afirmativa 4 é a correta. 30) Número de carbonos: quatro. O glicerol é


transformado em di-hidroxiacetona-fosfato que
por sua vez, forma o isômero gliceroaldeído-3-
21) Não há fluorescência porque os elétrons ex-
-fosfato. A união desses dois compostos for-
citados são transferidos para a cadeia de trans-
mará o esqueleto carbônico da glicose. Assim,
portadores de elétrons, não retornando direta-
haverá, no máximo, dois carbonos marcados
mente para a clorofila.
originários de cada um dos compostos citados.

22) Uma planta iluminada realiza fotossíntese e


31) B- a glicose só é combustível na respiração.
absorve gás carbônico (H2CO3 → CO2 + H2O) do
Na fotossíntese ela é produto.
meio ambiente. O meio que estava ácido devido
à grande concentração de H2CO3 tende a ficar al-
calino quando a planta passa a absorver o ácido 32) a) Temperatura, pois quanto menor a tempe-
carbônico. Em meio alcalino a substância indica- ratura menor o metabolismo.
dora de pH muda a cor de amarela (meio ácido) b) Nas folhas ocorrem fotossíntese e respira-
para azul (meio alcalino). ção e nas raízes apenas respiração, o que justifi-
ca menor taxa metabólica nas raízes.
Aprofundando:
23) As células dos músculos esqueléticos conso-
mem muita energia e, por isso, possuem mito- 33) Curva 1: CO2, pois após o início da atividade
côndrias. O número maior de cristas aumenta física, a sua concentração aumenta, quando a
a quantidade de enzimas respiratórias, aumen- atividade muscular entra em fermentação lácti-
tando a eficiência energética. ca, ela diminui.
EM3BIO03

2
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL

Curva 2: O2, porque é mais consumido duran- 42) A primeira etapa caracteriza-se pela presen-
te o período de atividade física. ça de luz, o que viabiliza a produção de glicose
Curva 3: Ácido láctico, cujo aumento significa- a partir da fotossíntese. Na segunda etapa, essa
tivo ocorre quando a concentração de O2 atinge glicose será consumida na respiração e a ausên-
o seu valor mais baixo em anaerobiose. cia de luz inviabiliza a produção de glicose, que
tende ao esgotamento.

34) C- O texto menciona o processo de fotos-


síntese, onde a partir de água e gás carbônico é 43) E- A plante produz oxigênio enquanto o rato
produzida a glicose. elimina gás carbônico, que a planta absorve e
utiliza na fotossíntese.

35) A - De acordo com o gráfico, no comprimen-


to de onda azul há a absorção de luz. 44) a) O fenômeno é a fotossíntese. Para que
esse fenômeno ocorra é necessário água e gás
carbônico.
36) C- O gráfico mostra o espectro de absorção
b) A estrutura celular é o cloroplasto.
de radiação da clorofila de uma alga. No expe-
rimento realizado, os testes com os compri- c) O fenômeno constatado em III é a respiração.
mentos de onda 650 e 400 nm correspondem, Fenômeno que pode ocorrer com ou sem a pre-
respectivamente, à maior e à menor taxas de sença de luz.
absorção de energia, como se verifica no grá- d) O fenômeno observado em I é a fotossíntese
fico. Portanto, como as demais variáveis são e em III a respiração, assim o aumento da con-
idênticas, a maior disponibilidade energética centração de gás carbônico intensifica a fotos-
permite um melhor crescimento para as algas síntese e não a respiração.
do recipiente 2. Por outro lado, a pouca disponi-
bilidade energética determinará o crescimento
45) a) n.
menor das algas do recipiente 4.
b) Entre l e n.
c) Sim. No ponto “r” o vegetal recebe uma inten-
37) E - Sem luz o vegetal tende a morte. sidade luminosa tal em que a produção de ma-
téria orgânica por fotossíntese supera o consu-
38) Existe uma taxa de fotossíntese mínima para mo pela respiração.
a sobrevivência do vegetal. Qualquer valor pro-
duzido acima desse é convertido, principalmen- 46) a) O marcador permanecerá na mesma posi-
te, na raiz, uma vez que a planta colocada na ção uma vez que, ao atingir o ponto de compensa-
sombra tem uma taxa reduzida de fotossíntese ção fótico, a fotossíntese e a respiração do vegeta
e por isso não há uma grande formação de bio- se igualam em intensidade. Isso significa que as
massa de reserva. trocas gasosas com o meio ambiente são nulas.
b) Ao aproximar-se a fonte luminosa da planta,
39) D - As algas absorvem os compostos nitroge- a intensidade da fotossíntese será maior do que
nados excretados pelos animais para a produ- a da respiração, havendo liberação de oxigênio.
ção de sua matéria orgânica e durante o proces- O processo metabólico que elimina oxigênio é a
so de fotossíntese libera oxigênio, para o meio fotossíntese.
ambiente.
47) a) Na situação 1, as células musculares uti-
40) A - A fotossíntese depende da luz para acon- lizam carboidratos para a obtenção de energia
tecer, ja a respiração independe da para acon- por meio da respiração celular, processo aeró-
tecer. bio que consome oxigênio e glicose e produz
gás carbônico e água. Na situação 2, sendo o
esforço muscular muito intenso, o oxigênio dis-
41) Além dos sais minerais e da água (extra e ponível é insuficiente para a obtenção de toda a
intracelular), a planta utiliza, por meio da fotos- energia necessária ao trabalho muscular; nesse
síntese, gás carbônico e água para a síntese de caso, além da respiração celular, que continua
moléculas orgânicas. ocorrendo, acontece também, como coadjuvan-
te, o processo de fermentação lática, no qual a
EM3BIO03

3
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL

glicose é degradada sem a presença do oxigênio


– processo anaeróbio – com produção de ácido
lático residual. Tanto a respiração como a fer-
mentação transferem energia para moléculas
de ADP, formando ATP, que será, posteriormen-
te, utilizado para o trabalho celular. A respiração,
no entanto, libera maior quantidade de energia
por mol de glicose do que a fermentação, mo-
tivo pelo qual ela é o processo preferencial das
células.
b) As organelas encontradas em abundância nas
células musculares são as mitocôndrias. Isso
porque grande parte do processo de respiração
celular, liberador de energia, ocorre nessas or-
ganelas.

Desafiando:
48) O consumo diminui. Ao cessar o transporte
de elétrons pela cadeia respiratória mitocon-
drial, a acumulação das coenzimas de oxirredu-
ção na forma reduzida (NADH, FADH2) inibe a
atividade das enzimas desidrogenases.

49) Gráfico I: o DNF, desfazendo o gradiente de


prótons, inibe a síntese de ATP, mas não atua na
cadeia respiratória. Consequentemente, o quo-
ciente entre a taxa de síntese de ATP e a taxa de
consumo de O2 deverá ser menor, após a adição
do DNF.
EM3BIO03

4
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL

EM3BIO03

5
CITOLOGIA: PRODUZINDO E CONSUMINDO COMBUSTÍVEL
EM3BIO03

6
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?

ORIENTADOR METODOLÓGICO • Compreender as principais características


do tecido conjuntivo propriamente dito;
Histofisiologia: como fun- • Reconhecer as características e importância
do tecido adiposo;
cionamos? • Compreender as características do tecido
cartilaginoso suas células e sua localização;
Objetivos de aprendizagem: • Entender o papel do tecido e ósseo e do
tecido muscular, bem como suas características
• Compreender as principais características e a importância desses tecidos para a manuten-
do tecido epitelial diferenciando o tecido epite- ção do organismo.
lial de revestimento do tecido epitelial glandular
e as particularidades de cada um;

Praticando: 8) D - suas células estão bem próximas. há a au-


1) C - tecido avascular que recobre superfícies sência de vasos sanguíneos
internas externas e forra cavidades ocas, envol-
vido com a absorção, proteção e secreção 9) B - os nutrientes se difundem do tecido con-
juntivo para o epitelial
2) E - são produzidos pelas glândulas endócrinas
e agem em células específicas, pois essas células 10) C - os tipos de tecidos epiteliais apresentam
possuem receptores para esses hormônios que uma variedade de formatos diferentes
irão desempenhar determinada função

11) C - tecido epitelial é avascular - afirmativa 3


3) D - afirmativa 3 esta errada pois não há grande errada
dessas 3 fibras na pele

12) C – afirmativa III esta errada, pois o tecido


4) Uma parte do pâncreas produz o suco epiteleial é avascular
pancre¬ático, que é lançado no intestino através
de um canal, o que caracteriza uma função exó-
crina; outra parte lança secreção (insulina) no 13) A - o TCPD e o ósseo são tipos de tecidos con-
sangue, caracterizando uma função endócrina. juntivos

5) Função: capturar impurezas e bactérias do 14) B - o tendão é rico em fibras colágenas dis-
ar (células caliciformes), varrendo-os para fora postas de forma paralela
(cí¬lios). Classificação: pseudoestratificado cilín-
drico. 15) Soma: 01 + 02 + 08 + 16 = 27

6) Glândulas endócrinas são aquelas que 16) A - consertar a questão no apostila...ela é de


per¬dem a comunicação com o epitélio de ori- somar
gem (não têm canal), e secretam seu produto
a - 01
no san¬gue. Exemplo: tireoide, hipófise, parati-
reoide, suprarrenal. As glândulas exócrinas pos- b - 02
suem um canal que permite que a secreção seja c - 04
lan¬çada na superfície do epitélio de origem. d - 08
Exem¬plo: sudoríparas, sebáceas, lacrimais, ma- e - 16
márias, salivares.

17) a) Os tendões são os elementos que unem os


7) Função: absorção do alimento. Classificação: músculos aos ossos. São constituídos por tecido
simples e cilíndrico. conjuntivo denso e modulado.
EM3BIO04

7
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?

18) A - mastócitos liberam histaminas atuando 35) C a hemólise provoca o rompimento da cé-
nos processos de inflamação lula

19) D - tendão é TCPD 36) C é a chamada ossificação endocondral

20) C- fibras paralelas aguentam a tração 37) E - fibras estriadas esquelética possui contra-
ção própria,alisa sofre contração inviluntária, as
fibras cardíacas involuntarias e vigorosas
21) D - condrócitos são principais células do teci-
do cartilaginoso
38) V F V VV F V
22) A - A estimulação do mastócito desencadeia
uma resposta imunológica 39) B – pois estão associados a movimentação
de membros
23) B - carne bovina tem pouco lipídio
40) E - o sarcomero não é apenas formado ape-
nas de actina e miosina
24) A - aumentam de tamanho

41) C – a creatina fosfato serve como uma reser-


25) C
va de fosfatos

26) E- essa proteção auxilia na manutenção da


42) B – Afirmativa II esta errada pois as coxas e
temperatura corpórea
os glúteos são musculatura estriada esquelética.
Afirmativa III esta errada pois o uso de esteroi-
27) E - não fica na camada mais profunda des modifica a musculatura cardiaca

28) D - a lipoaspiração retira células do tecido 43) D -


adiposo
44) Tecido - Conjunto de células idênticas,
29) A -tecido adiposo protege e auxilia na manu- inti¬mamente e relacionadas, exercendo
tenção da temperatura determina¬da função.
Tecido Muscular – formado por células consti-
30) C -tecido adiposos protege e auxilia na manu- tuídas por miofibrilas envolvidas pelo sarcoplas-
tenção da temperatura, além de atuar no amor- ma.
tecimento contra impactos tipos:
Tecido muscular liso - contração involuntária
31) armazenamento de gordura que serve como (células fusiformes com núcleo central).
reserva energética do organismo, mas também Tecido muscular estriado - contração
pode atuar como isolante térmico, (ajudan- voluntá¬ria (células fusiformes com faixas claras
do na manutenção da temperatura do corpo) e escu¬ras dispostas transversalmente à célula).
e como proteção contra choques mecânicos, Tecido muscular cardíaco - Nos vertebrados
posicio¬nando-se entre a pele e os órgãos inter- é um tecido estriado de contração involuntária
nos. (coração).

32) E a reabsorção é feita pelo osteoclasto 45) Neurônio: unidade estrutural do sistema
nervoso, possui prolongamentos (dendritos e
33) A são estruturas do tecido ósseo axônio) e é especializado em gerar e transmitir
impulsos de natureza eletro-química.
Célula muscular: fusiforme e contém mio-
34) E - a M.O.V. produz as células sanguíneas
fibrilas capazes de alterar seu comprimento
EM3BIO04

8
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?

resul¬tando na contração e relaxamentos da 55) D –é a única opção com todas as funções cor-
muscu¬latura. retas das células
Espermatozoide: célula reprodutora masculi-
na, possui flagelo, especialização que permite o 56) B - o tecido cartilaginoso é pouquíssimo vas-
deslocamento em direção ao óvulo. cularizado, os músculos esqueléticos não possui
Célula caliciforme: ocorre no epitélio intesti- fibras lisas
nal, especializada na secreção de muco. Possui
grande quantidade de retículo endoplasmático
57) D – é a sequencia correta entre estruturas e
rugoso e complexo de Golgi muito desenvolvido.
locais
Célula epitelial: forma os tecidos de
revesti¬mento e apresenta especializações de
membra¬na relacionadas com a adesão celular, 58) A - o pericôndrio é tecido conjuntivo
como os desmossomos e interdigitações.
59) B – toas as opções estão corretas
46) B – os movimentos peristálticos são controla-
dos por musculatura lisa 60) A - é a única opção que possui a sequencia
correta entre estruturas e funções
47) D – condrócitos são as células do tecido car-
tilaginoso 61) B - O texto faz menção ao sistema de capta-
ção de oxigênio
Aprofundando:
48) C – o tecido adiposo serve como 2 fonte de 62) E – é a única opção que correlaciona de for-
energia, proteção e retenção de calor ma correta os tipos de epitélios com as funções
e local
49) D - o tecido adiposo serve como 2 fonte de
energia, proteção e retenção de calor 63) D – o tecido em questão barreiras contra
agentes invasores e evitar a perda de líquidos
corpo¬rais
50) a) O tecido conjuntivo adiposo, localizado
abaixo da pele e entre os órgãos internos, funcio-
na como amortecedor contra abalos mecâni¬co 64) a) Os vírus destroem as células responsáveis
e, também, como reserva energética e isolan¬te pela defesa orgânica das focas.
térmico, contribuindo para a homeotermia. b) Macrófagos – fagocitose; Linfócitos – reconhe-
b) Os triglicérides, o colesterol, a esfingomieli- cimento e produção de anticorpos.
na e os hormônios esteroides são os principais
lipí¬dios observados no organismo humano.
65) C

51) A –as opções listam características do tecido


ósseo Desafiando:
66) a) Os maratonistas estão representados
pelo grupo C, pois em corridas de longas dis-
52) B – nessa região ainda há a possibilidade de tâncias a alta densidade de mitocôndrias e o
crescimento ósseo metabolis¬mo aeróbico são requisitos mais im-
portantes. Já os velocistas estão representados
53) D – afirmativa II esta errada pois atividades pelo grupo A, pois, para corridas de curta dis-
físicas trazem benefícios aos ossos tância as fibras do tipo II, de contração rápida e
metabolismo anae¬róbico são mais frequentes.
54) A as setas mostram cartilagem, tecido con- b) Essa dor muscular é devida ao acúmulo de
juntivo denso e frouxo áci¬do lático, produzido pela intensa atividade
anaeróbica das fibras musculares.
EM3BIO04

9
HISTOFISIOLOGIA: COMO FUNCIONAMOS?

67) B

68) O surfista 2. Nosso corpo não sofreria desi-


dratação uma vez que a nossa pele é queratini-
zada, impedindo a perda de água por osmose.
EM3BIO04

10
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?

ORIENTADOR METODOLÓGICO • Entender como os gases são transportados


pelo sangue, diferenciando oxiemoglobina, car-
Histofisiologia: como nos boxiemoglobina e carboemoglobina;
• Verificar a importância do diafragma e dos
alimentamos e respiramos? músculos intercostais na respiração, diferen-
ciando inspiração e expiração;
• Compreender como ocorre o controle da
Objetivos de aprendizagem: frequência respiratória.
• Reconhecer a importância do processo de
digestão, os órgãos do sistema digestório e as
glândulas anexas, compreendendo os proces-
sos digestivos que ocorrem em cada local;
• Reconhecer os órgãos envolvidos na res-
piração e perceber o caminho percorrido pelo
gás oxigênio no processo respiratório, compre-
endendo o mecanismo de hematose e como a
hemácia participa do processo;

Praticando: 5) A – amido e glicogênio são polissacarídeos de


1) Animais onívoros têm maior facilidade na glicose. A digestão da celulose é feita por micro-
obtenção do alimento, porém sua eficiência -organismos presentes no sistema digestório
no aproveitamento deste pela digestão não é desses animais
tão grande, já que seu sitema digestório não é
adaptado para a digestão carnívora, nem para a 6) D - o processo aumenta a superfície de con-
herbívora. Já animais carnívoros ou herbívo¬ros tato
podem ter maior dificuldade na obtenção do
alimento, porém sua eficiência digestiva é mui-
to grande, pois seu sistema digestório apre- 7) A- a digestão da celulose é feita por microor-
senta características adaptadas ao melhor ganismos ali presentes
aproveita¬mento do item alimentar correspon-
dente. 8) D no estomago há a digestão de proteínas

2) E 9) D a digestão de carboidratos acontece na


boca e no intestino
3) Animais de digestão intracelular necessitam
que suas células obtenham partículas alimenta- 10) B – a absorção de nutrientes ocorre no intes-
res diretamente do meio, o que não permite que tino delgado nos seus 2/3 finais
seu tamanho corporal seja muito grande. Além
disso, o tamanho da partícula ingerida é limita-
do àquelas capazes de transpor a membrana ce- 11) E – a pepsina digere proteínas, a tripsina poli-
lular por endocitose. O desenvolvimento de um peptideos e as peptidadses peptídeos
tubo digestivo com estruturas especializadas
na digestão permite a obtenção de nutrientes a 12) C – a redução estomacal não permite que
partir de partículas maiores de alimento. Tal efi- uma grande quantidade de alimentos se instale
ciência digestiva, aliada ao desenvolvimento do no estômago que logo fica cheio , conferindo a
sistema circulatório, garante a chegada de ali- sensação de saciedade
mento a todas as células do corpo, mesmo não
estando em contato com cavidades digestivas
ou com o meio externo. 13) Através do movimento involuntário dos
nos¬sos intestinos, que permite a passagem
dos alimentos ao longo do percurso do sistema
4) C – Nesse local ocorre a digestão química digestivo até serem expelidos. A este processo
chamamos peristaltismo.
EM3BIO05

11
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?

14) D o mais gorduroso é o mais rico em lipídios Aprofundando:


que no caso é o leite de cabra 22) E o ser humano não faz digestão da celulose.
O amido tem sua digestão feita na boca e no in-
15) A – organismos que não fazem fotossíntese testino. A digestão proteica é feita no estômago,
ou quimiossíntese são heterótrofos que anatomicamente vem antes dos intestinos,
por isso que a concentração de proteínas dimi-
nui logo.
16) D- o monóxido de carbono impede a ligação
da hemoglobina com o oxigênio, o gás cianídrico
atrapalha a cadeia transportadora de elétrons. 23) A - Espera-se do experimento que no tubo I
Ambos dificultam o processo de geração de seja identificado o amido, que irá se tornar roxo
energia com a presença do iodo e no tubo II, a saliva irá
degradar o amido, que não irá reagir com iodo e
a solução continuará incolor.
17) D A respiração de elevadas concentrações
Marcelo está errado, já que inverteu os resul-
de gás carbônico acarretará o acúmulo de ácido
tados;
carbônico no sangue. Se os níveis desse ácido
são maiores que os de bicarbonato, o pH do san- Paulo está certo;
gue diminui, tendo em vista que haverá maior Mirela está certa, temperaturas mais altas fa-
proporção de ácido do que de base no sangue. vorecem a reação de degradação do amido, po-
Assim, uma curva que mostra a tendência do rém, essa temperatura não deverá passar muito
que deve ter ocorrido com o pH sanguíneo dos da temperatura corporal, pois as enzimas diges-
tripulantes é: tivas podem ser desnaturadas;
Renato está errado o amido é estável a altas
pH do sangue

temperaturas, ele somente será degradado pe-


las enzimas digestivas do tubo II;
Carlos e Patrícia estão ambos errados, o pH
da boca gira em torno de 7, neutro, pode até va-
riar, mas não é necessário para haver a digestão
do amido.

Tempo 24) C - todas as alternativas estão corretas


momento do acidente
25) V – F– V – F – V
18) Porque a pele sendo impermeável evita a de-
sidratação muito acentuada, tornando-os mais 26) E- a digestão de carboidratos começa pela
aptos a esse tipo de ambiente. boca e a digestão de proteínas começa no es-
tômago
19) a) Não.
b) Pois a alta concentração de CO2 sensibiliza o 27) A - a absorção de nutrientes ocorre no intes-
bulbo, induzindo a inspiração. tino e a produção da bile ocorre no fígado

20) E a nível do mar a pressão de oxigênio é 28) C- o estomago de ruminantes possui 4 com-
maior que em locais de alta altitude partimentos

21) D No processo de inspiração, a musculatura 29) E- a digestão de proteínas ocorre no estô-


intercostal se contrai e o diafragma abaixa, mago com o pepsinogênio em sua forma ativa,
a pepsina

30) C- um inibidor de gastrina inibirá a produ-


ção/liberação de suco gástrico e seu conteúdo
ácido
EM3BIO05

12
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?

31) D- a bile é produzida no fígado e armazena-


do na vesícula biliar até ser liberado no interior 44) O ponto 1 é o nível de saturação do sangue
do intestino delgado venoso. Essa pressão é baixa pois grande par-
te do O2 foi consumida pelos vários tecidos. O
32) D- permanecer esse tempo abaixo da água pon¬to 2 é o nível de saturação do sangue ar-
só poderá acontecer se o oxigênio absorvido for terial. Essa diferença deve-se à hematose que
bem utilizado ocorre ao nível dos alvéolos pulmonares.

33) A insetos possuem respiração traqueal, pei- 45) Os pulmões das aves apresentam sacos
xes branquial, répteis pulmonar, cnidários cutâ- aé¬reos que ocupam as regiões anterior e
nea, crustáceos branquial e poríferos cutânea. posterior do corpo, penetrando até os ossos
pneu¬máticos. Os sacos aéreos contribuem
para tornar as aves mais leves, permitindo m
34) E plaquetas não possuem hemoglobinas, aior e ficiência no voo, além de servir como re-
oxigênio só se liga a hemoglobina nos pulmões, serva de ar.
hemoglobinas associadas ao monóxido de car-
bono não transportam oxigênio
46) Sim. O aumento do fluxo sanguíneo permite
um maior aporte da hemoglobina que contém
35) E - O CO se liga mais fortemente à hemoglo- o oxigênio necessário para a respiração celular.
bina do que o oxigênio, impedindo-a de trans-
porta o mesmo
47) a) Digestão de proteínas - Enzimas: Tripsina,
quimiotripsina, carboxipeptidase.
36) A o sapo ao longo de sua metamorfose
Digestão de amido - Enzima: Amilase pancreá-
muda seu tipo de respiração de branquial para
tica
pulmonar/cutânea
Digestão de lipídios - Enzima: Lipases
b) Estômago e Duodeno
37) D- Para compensar a baixa pressão de oxigê-
nio o corpo produz mais hemácias para aumen- c) A válvula epiglote. Ela se fecha para que o
tar a captação de oxigênio ali¬mento não siga em direção à traqueia. Caso
isso aconteça, ocorrem contrações para expul-
sar o alimento.
38) B- os insetos respiram por traqueias

48) a) No intestino, a ação das enzimas na


39) A - As superfícies respiratórias devm ser diges¬tão dos nutrientes só ocorre em meio al-
úmidas, possibilitando a difusão dos gases res- calino, proporcionado pela produção de bicar-
piratórios bonato de sódio no pâncreas.
b) O hormônio que estimula a secreção de
40) C - A maior parte do gás carbônico penetra enzi¬mas digestivas, assim como a secretina, é
nos eritrócitos, onde reage com a água, forman- a pan¬creozimina ou colecistocinina.
do ácido carbônico, que se dissocia em íon hi- c) O tripsinogênio é produzido nas células
drogênio e íon bicarbonato. pan¬creáticas, em sua forma inativa. É ativado
atra¬vés da enzima enteroquinase, produzida
41) A – a quarta molécula de oxigênio deve se pelo in¬testino delgado, transformando-se em
combinar com a hemoglobinas apenas se a con- tripsina (forma ativa).
centração for alta
49) a) O principal papel dos micro-organismos
42) B- o pepsinogênio em ph ácido se torna ativa é digerir a celulose através da celulase que
em pepsina e poderá digerir proteínas pro¬duzem (digerir/degradar) proteínas vege-
tais (fibras). Os ruminantes emagrecem porque
os antibióticos podem eliminar as bactérias
43) Diminuição do pH. Embora a parte alcalina (micro¬-organismos) do estômago e sem elas
do sistema aumente, a parte ácida cresce em não ha¬verá a digestão de celulose (compro-
proporção maior.
EM3BIO05

13
HISTOFISIOLOGIA: COMO NOS ALIMENTAMOS E RESPIRAMOS?

metimento da digestão ou no fornecimento de


energia e nutrientes etc.) e o animal não conse-
gue obter os compostos orgânicos essenciais
para manter seu metabolismo.
b) Abomaso (coagulador). Nesse local há
secre¬ção do suco gástrico, rico em enzimas e
ácido clorídrico. O principal papel é digerir as
proteí¬nas pela enzima pepsina.

50) E – Arroz e feijão são alimentos de ori-


gem ve¬getal ricos em amido. O amido é um
polissaca¬rídeo, cuja digestão produz o monos-
sacarídeo glicose. A glicose é absorvida pela mu-
cosa do intestino delgado.

51) a) A moela é o estômago mecânico das aves.


Sua parede é musculosa e suas contrações
auxi¬liam a redução do alimento a porções me-
nores. È especialmente desenvolvidas nas aves
graní¬voras.
b) O fígado lança a bile no intestino delgado.
O pâncreas secreta o suco digestório pancreá-
tico nesse órgão. O fígado produz e secreta a
bile, cuja função é emulsificar as gorduras da
dieta, facilitando a ação das enzimas lipases
pancreá¬tica e entérica.
c) As vilosidades intestinais presentes no
intesti¬no delgado humano aumentam a super-
fície de absorção alimentar.

Desafiando:
52) O orlistat liga-se à lípase, não ocorrendo
ab¬sorção sistêmica, sendo então eliminado
pelo organismo.

53) Como o alimento permanece na boca por


pouco tempo, a amilase salivar só consegue de-
gradar o amido parcialmente. Em seguida, devi-
do à acidez do estômago e às enzimas proteo-
líticas, a amilase salivar é inativada. A amilase
pancreática, que é secretada e atua no intestino,
digere o amido completamente.
EM3BIO05

14
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR

ORIENTADOR METODOLÓGICO • Compreender como ocorre o processo de


duplicação, transcrição e tradução do DNA, re-
Citologia: DNA e ciclo celular conhecendo sua importância, diferenciando os
três tipos de RNA;
• Reconhecer a importância do processo mi-
Objetivos de aprendizagem: tótico para a nossa vida, percebendo que o pro-
• Entender o que são ácidos nucleicos, seus cesso mitótico apresenta diferentes fases reco-
constituintes, bem como os componentes do nhecendo-as;
núcleo interfásico (envoltório nuclear, nucleo- • Reconhecer a importância da meiose para
plasma, cromatina, nucléolo, cromatina sexual) a nossa vida, perceber que o processo meiótico
compreendendo o que são cromossomos, suas apresenta diferentes fases reconhecendo-as.
características, classificação;

• Entender o que é cariótipo e diferenciar cé-


lulas haplóides de diplóides;

Praticando: 10) D– I esta errada pois o código genético é de-


1) B– a DNA polimerase é responsável pela poli- generado
merização das novas fitas de dna
11) FVVVV
2) B – a sequência correta é 1-2-3 1- o DNA não esta acoplado a cadeia de RNA

3) C– a duplicação do DNA é semiconservativa, 12) C– o RNA apresenta fita simples com presen-
onde as novas moléculas de DNA formada pos- ça de uracila no lugar da timina e esta relaciona-
suem uma de suas fitas proveniente do DNA- do a síntese de proteínas
-parental
13) C– DNA apresenta fita dupla com desoxirri-
4) C– a duplicação do DNA é semiconservativa, bose e as bases A,T,C e G
onde as novas moléculas de DNA formada pos- O RNA possui fita simples com riboseeas ba-
suem uma de suas fitas proveniente do DNA- ses A, U, C e G
-parental

14) D – 20% de G e 20% de C, 30% de A e 30% de T


5) C– o DNA deverá ser transcrito em RNA e de-
pois este será traduzido para originar uma pro-
teína 15) D– O DNA formado no ciclo de replicação
contendo apenas bases com 14N tem uma den-
sidade menor do que aqueles que contêm bases
6) D– as pontes de hidrogênio mantém as duas com 15N.
fitas de DNA unidas
Na primeira geração em presença de 15N,
cada uma das fitas de DNA 14N será molde para
7) E – a soma de bases não complementares é uma contendo 15N. Os DNA com dupla-hélice
igual a soma das outras bases não complemen- formados terão, portanto, uma fita com 14N e
tares na molécula de DNA uma fita com 15N, ambos com uma densidade
um pouco maior (intermediária), como mostra o
gráfico Y.
8) D –1 corresponde ao DNA visto que possui as
bases A, T, C e G e 2 corresponde ao RNA visto Na segunda geração, o DNA (uma fita com
que possui a base U 14N e outra com 15N) incorporaria, durante a re-
plicação, apenas bases com 15N. Desta forma,
a fita original 14N originará um DNA com densi-
9) C – 1- fosfato, 2- carboidrato e 3 – base nitro- dade intermediária, enquanto a que já possuía
genada 15N irá gerar um DNA mais pesado ainda, como
mostra o gráfico Z.
EM3BIO13

15
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR

Na terceira geração, existirão muito mais fitas c) A fração nuclear seria marcada porque a
simples de DNA com 15N. Assim, apenas uma em timi¬dina seria incorporada no DNA.
4 terá ainda 14N, gerando um DNA de densidade
intermediária. A maior parte do DNA, , no entan-
24) C – B – A. As meias-vidas são iguais.
to, será mais densa, como mostra o gráfico X.

25) D - A 15ª base desse RNA mensageiro é a


16) B o antibiótico inibe a síntese proteica uma
uracila (U), que será substituída pela citosina (C).
vez que atua sobre os ribossomos que são as
No entanto, tanto o códon UUU do RNA mensa-
organelas responsáveis por esse processo
geiro não mutado quanto o UUC, presente após
a mutação, codificam o mesmo aminoácido feni-
17) D lalanina. Dessa forma, a proteína a ser traduzida
pelos RNA mensageiro mutado e não mutado
será idêntica, sendo a probabilidade de não ha-
18) C
ver alterações na disposição dos aminoácidos
igual a 1,00. Assim, pode-se dizer que há 100%
19) Quando a mutação for localizada: Sítio de chance de não haver alteração.
1 - a sequência do DNA será modificada pelo
benzo[a] pireno de ATG para ATT, levando, na
26) As cadeias formariam pontes de hidrogê-
transcri¬ção, a formação de um RNAm com
nios entre elas, tornando a cadeia dupla. Isto
a sequên¬cia de UAA ao invés de UAC. UAA é
impe¬de a leitura do RNA pelo ribossomo, ini-
um códon de terminação, portanto, a mutação
bindo a tradução.
provocará a produção de uma proteína menor.
Sítio 2 - a sequência do DNA de CCG será modi-
ficada para CCT levando, na transcrição, a for- 27) E o corpúsculo corresponde a um cromosso-
mação de um RNAm com a sequencia GFA ao mo X condensado. Uma pessoa com 2 corpúscu-
invés de GGC. Nessa situação, a modificação de los tem 2 cromossomos x condensados, além do
GGC para GGA não provocará alteração na pro- X normal, sendo
teína; os dois có¬dons na tradução produzem 47, XXX
uma proteína com o aminoácido glicina, nesta
posição.
28) C a célula esta sofrendo mitose e originará
duas células com 4 cromossomos
20) C

29) Por não haver reprodução, a célula não


21) Nos eucariotos, logo após a transcrição, pas¬sa para a fase de síntese, onde haveria
ocor¬re, tipicamente, o processo da editoração duplica¬ção do DNA. Esta fase só ocorre em cé-
do RNA, que consiste na eliminação dos íntrons lulas que irão se dividir.
e a junção das extremidades remanescentes
(exons) que comporão o mRNA. A dedução da
sequência do gene não é possível porque o ca- 30) Indivíduo A, visto que as características da
minho inver¬so produzirá informação incomple- célula são ditadas pelo núcleo.
ta, isto é, sem as sequências dos íntrons.
31) C – a sequÊncia
22) TAG. A presença do códon de terminação UAG Prófase, telófase, metáfase e anáfase é a úni-
fará com que as proteínas sintetizadas a partir ca que satisfaz as características das afirmativas
de RNAs mensageiros normais apresen¬tem
pelo menos um aminoácido a mais em sua es-
trutura primária. 32) C – na metáfase os cromossomos estão no
centro da célula

23) a) O 3H foi incorporado no RNA enquanto


que o que o 32S nas proteínas. 33) D citocinese é a divisão do citoplasma
b) O medicamento estimulou o aumento da 34) A A duplicação acontece na fase S que fica
quantidade de RNA, promovendo assim aumen- entre G1 e G2
-to na síntese proteica.
EM3BIO13

16
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR

35) Deverá ser o cromossomo sexual y, por não 49) A divisão será interrompida na metáfase
apresentar homologia com nenhum outro. porque os cromossomos não serão puxados
para os polos pelas fibras do fuso.
36) C na prófase os cromossomos estão dupli-
cados cada um com 2 cromátides 50) a) 46 e 23
b) Reduz o número de cromossomos permitin¬do
37) A na anáfase I os cromossomos de um mes- que ele permaneça constante na espécie; um
mo par se separam aumento na variabilidade genética.

38) E os cromossomos são classificados de acor- 51) a) 40% na fase G1 ; 36% na fase S e 24% nas
do com a sua morfologia fases G2 + M.
b) O gráfico III representa o experimento em
presença de afidicolina. Essa substância, ini-
39) As células a; b; c são células diploides,
-bindo a DNA polimerase, bloqueia a síntese do
en¬quanto os espermatozoides são haploides.
DNA. Em consequência, as células se acumulam
na fase G1. O gráfico II representa os resultados
40) B as células filhas de Q foram originadas por após a adição de colchicina. Essa substância,
meiose visto que só possuem metade dos cro- im¬pedindo a formação de microtúbulos, para-
mossomos de Q, enquanto que as células de P lisa a divisão celular nas etapas iniciais da fase
sofreram mitose pois tem o mesmo numero de M (mi¬tose). Dessa forma, as células tendem a
cromossomos da células que lhes deu origem se acu¬mular nessa fase, contendo o dobro de
DNA em relação à fase G1 do ciclo celular.
41) D a permutação ou crossing entre cromosso-
mos homólogos 52) O genoma não possui apenas um sítio de
origem de replicação. Dessa forma, várias mo-
-léculas de DNA-polimerase iniciam a replicação
42) C afirmativa 2 esta errada pois nem todos
do DNA, simultaneamente, em diversos sítios,
ser origina gametas por meiose. Alguns vegetais
tornando o processo muito mais rápido.
originam por mitoses por exemplo

53) O DNA da rã na fase girino e seu DNA na


43) E em S e G2 terão o mesmo número e em C
fase adulta têm de ser iguais, pois se originaram
apenas 1
de uma única célula ovo. Já as características
feno¬típicas diferentes da rã em suas duas fases
44) 24; 1 representante de cada par mais o par são consequência da ativação ou desativação de
sexual x e y. ge¬nes que compõem esse mesmo DNA.

45) C espécies diferente podem ter o mesmo 54) a) Corrimãos: pentose (desoxiribose) e
numero de cromossomos (afirmativa 2 esta er- gru¬pos fosfato. Degraus: pares de bases
rada) nitrogena¬das.
b) O DNA serve de molde para a produção
46) A fase reducional garante a manutenção do do RNA mensageiro (transcrição), que leva a
número cromossomial. infor¬mação sobre qual proteína será produzida
para os ribossomos (tradução).
47) D 20% de guanina, 20% de citosina, 30% de c) Duas proteínas podem ser diferentes pela se-
timina e 30% de adenina quência, tipos e número de aminoácidos.
55) Os organismos eucariotos possuem íntrons,
regiões não codificantes em seu DNA, que serão
eliminadas no processo de maturação do RNA¬-
Aprofundando: mensageiro, antes que ele seja traduzido em
48) C –impedindo a duplicação de DNA não há a proteína.
possibilidade de uma célula cancerígena sobre- A retirada dos íntrons ocorre após a transcri¬ção.
viver Esse processo é denominado Splicing.
EM3BIO13

17
CITOLOGIA: DNA E CICLO CELULAR

56) As bases nitrogenadas das duas fitas do


DNA são unidas entre si por ligações chamadas
pon¬tes de hidrogênio. O pareamento entre ci-
tosina (C) e guanina (G) é feito por três pontes
de hi¬drogênio, enquanto entre adenina (A) e
timina (T) há duas dessas ligações. Quanto mais
pontes de hidrogênio mais energia é necessá-
rio apli-car para separar as duas fitas. Portan-
to, quanto mais bases G e C estiverem presen-
tes em uma molécula de DNA, ou seja, quanto
maior a re¬lação, maior também será a tempe-
ratura de desnaturação dessa molécula.

57) As células somáticas em um organismo


mul¬ticelular são descendentes da primeira
célula, o ovo ou zigoto, através do processo de
divisão celular denominado mitose. Como resul-
tado de cada divisão mitótica, são produzidas
duas célu¬las-filhas geneticamente idênticas à
célula que se dividiu.
Durante a mitose, a célula encontra-se em
metáfase quando todos os centrômeros dos
cromossomos alcançam a placa equatorial, isto
é, quando se alinham em um plano no equador
da célula. Nesta etapa, como os cromossomos
estão condensados ao máximo, sua visualização
ao microscópio óptico fica mais nítida.

Desafiando:
58) O gráfico A representa o grupo sem
cuida¬do parental, o gráfico B representa o gru-
po com cuidado parental. No grupo sem cuida-
do parental, a divisão celular é mais simples e
rápida. As¬sim, no grupo sem cuidado parental
os indivídu¬os ficam menos tempo expostos à
predação. No outro grupo existe a proteção dos
pais contra a predação.
EM3BIO13

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FISIOLOGIA REPRODUTIVA: DO GAMETA AO BEBÊ

ORIENTADOR METODOLÓGICO • Identificar as características do sistema


reprodutor feminino, seus constituintes e a fun-
Fisiologia reprodutiva: do ção de cada um, além de compreender a dinâ-
mica do ciclo menstrual, observando a atuação
gameta ao bebê hormonal e as mudanças anatômicas no siste-
ma reprodutor feminino;
• Sequenciar as etapas da fecundação e do de-
Objetivos de aprendizagem: senvolvimento embrionário humano compreen-
• Entender o processo de formação de game- dendo os processos biológicos (segmentação, gas-
tas e diferenciar ovulogênese espermatogênese; trulação e neurulação) envolvidos na formação e
• Identificar as características do sistema re- desenvolvimento do embrião;
produtor masculino, seus constituintes e a fun- • Compreender o uso dos principais méto-
ção de cada um; dos anticoncepcionais.

Praticando: 9) Serão necessárias 49 espermatogônias. Cada


1) E – na oogamia o gameta feminino é significa- uma delas origina 4 espermatozoides. Se tenho
tivamente maior que o gameta masculino 196 espermatozoides, basta dividir esse número
por quatro, o que dá 49.

2) A – após a formação do zigoto a sequencia de


eventos é mórula, blástula, gástrula e nêurula 10) A vasectomia impede a passagem dos esper-
matozoides nos canais deferentes, impossibili-
tando sua saída pelo pênis. A ligação de trompas
3) C – as células germinativas são os gametas. impede a chegada do ovócito II vindo do ovário
Estes são os veículos de transmissão sas carac- ao útero, impedindo, portanto, o encontro do
terísticas para as futuras gerações espermatozoide com o ovócito II.

4) Junção do material genético do espermatozoi- 11) A - Local de produção de espermatozoides →


de com o do óvulo nas trompas de falópio. túbulos seminíferos (1)
Local de armazenamento dos espermatozoi-
5) 1 – 4 – 2 – 3 des → epidídimo (2)
Local de produção do hormônio sexual mas-
6) E – a gametogênese feminina começa na vida culino→ células intersticiais do testículo (3)
intra-uterina porém para, sendo retomada na Local de produção do hormônio gonadotrófi-
puberdade co → hipófise (4)

7) Masculino: tubos seminíferos → epidídimo →


12) A – impede que os espermatozóides saiam
canal deferente → uretra. Feminino: vulva → va-
durante a ejaculação
gina → útero → trompas de falópio.
b) Não
8) a) Formação das espermátides - período de c) Não
maturação, na meiose II.
b) Diferenciação - o centríolo da espermátide se 13) A -A fecundação ocorre na tuba uterina
alonga, formando a cauda do espermatozoide,
e as mitocôndrias se concentram ao redor do
14) A – Nidação - III, fertilização - II e segmenta-
início do flagelo, ga-rantindo a energia para sua
ção do ovo - I
movimentação. O complexo golgiense transfor-
ma-se em acrosso¬mo, que contém enzimas ca-
pazes de digerir as membranas envoltórias do 15) A – os ovários produzem progesterona e es-
óvulo, permitindo a penetração do espermato- trogênio
zoide. Grande parte do citoplasma é eliminada,
reduzindo o excesso de peso do gameta.
EM3BIO14

19
FISIOLOGIA REPRODUTIVA: DO GAMETA AO BEBÊ

16) C – a menstruação acabou dia 23. A ovulação 27) D – a vasectomia consiste no corte dos ca-
acontece por volta de 9 dias após o último dia de nais deferentes
sangramento, ou seja dia 02/12
28) B – a sequencia correta é 1. IV; 2. V; 3. I; 4. II; 5. III
17) A mulher não menstrua durante a gravi¬dez
porque nesse período o nível do hormô-
29) B - seccionar os canais deferentes, não sen-
nio progesterona está alto, o que impede a
do mais possível eliminação dos espermatozoi-
desca¬mação do endométrio. A interrupção do
des junto ao líquido ejaculado
ciclo menstrual ocorre devido à produção de
estrôgenio e progesterona, com consequente
inibição da produção de FSH e LH, respectiva- 30) B – o D.I.U. serve como contraceptivo de bar-
mente. A retomada do ciclo menstrual após o reira impedindo a chegada dos espermatozoi-
parto ocorre em função da interrupção da pro- des ao óvulo
dução de gonadotrofina coriônica (produzida
pela pla¬centa até sua expulsão no parto), o que
31) C - o D.I.U. serve como contraceptivo de bar-
impede a regressão do corpo lúteo. Isto resulta
reira impedindo a chegada dos espermatozoi-
na não produção de estrôgenio e progesterona,
des ao óvulo
com aconsequente retomada da produção de
FSH e do desenvolvimento de outros folículos. .
32) C - o homem produz muito mais gametas
que a mulher; logo, não há uma proporcionali-
18) E – hormônio ovariano lançado antes da ovu- dade de gametas viáveis produzidos.
lação é o estrogênio e após a ovulação é a pro-
gesterona 33) B–A referência feita é sobre os ovócitos se-
cundários
19) C – a produção dos espermatozoides aconte-
ce nos testículos 34) B – o estrogênio determina as características
sexuais secundárias
Aprofundando:
20) A – a fecundação ocorre nas tubas uteirnas 35)D - (A) as células primordiais são diplóides;
(B) Na ovulogênese, há formação de apenas um
gameta; (C) Na fase de diferenciação
21) C – a fecundação consiste no encontro de
gametas, ou seja, qnd o espermatozoide entra
no ovócito secundário e após isso ocorre a ca- 36) B –é o hormônio conhecido como beta-HCG
riogamia que mantém o corpo lúteo ativo

22) A – O espermatozóide segue o seguinte 37) D – a pílula age sobre os ovários


trajeto, testículo, epidídimo, canal deferente,
ure¬tra, vagina, útero, tuba uterina
38) B (Essa mulher tem ciclo de 28 dias. A mens-
truação começou dia primeiro. Dia 28 o en-
23) C - Ele é composto de espermatozoides, lí- dométrio descama, ou seja, inicia o novo ciclo
quido seminal e líquido prostático. menstrual. A ovulação ocorre mais ou menos no
meio do ciclo, ou seja, dia 14. A fertilidade má-
xima ocorre cerca de três dias antes e três dias
24) B (01,02,08) camisinha na impede a produção
após a ovulação. Nesse caso, entre o 11º dia e o
de espermatozoides, e não regula a ovulação.
18º dia.)

25) C - 3 – Tuba (Trompa) uterina; 4 – Ovário; 5 –


39) a) FSH, LH, estrógeno e progesterona, res-
Útero; 6 – Canal vaginal
pectivamente.
b) O hormônio folículo estimulante (FSH), secre-
26) E – a próstata é responsável pela produção deum tado pela hipófise, é responsável pelo desenvol-
líquido que neutraliza o ph ácido da vagina vimento dos folículos ovarianos.
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c) O hormônio luteinizante (LH) estimula a ovu- 44) a) A seta I indica ovulação, pois o nível de
lação e formação do corpo lúteo. LH é alto e, a partir daí, o nível de progesterona
d) O hormônio A, o estrógeno, é responsável aumenta em razão da formação do corpo lúteo.
pela formação inicial do endométrio uterino, b) A seta II indica o aumento da concentração
pela manutenção das características sexuais se- do HCG, gonadotrofina coriônica, o que significa
cundárias e pelo estímulo sexual. gravidez.
e) O aumento da concentração do hormônio B, a c) As taxas de ambos os hormônios cairiam, pois
progesterona, inibe a hipófise de secretar o LH, o estrógeno inibe a hipófise de secretar FSH, e
inibindo também a ovulação. as altas doses de progesterona inibem a secre-
f) A concentração do hormônio H2, o hormônio ção de LH. Esse é o princípio da pílula anticon-
luteinizante ou LH, responsável pela ovulação, cepcional.
estará mais elevada próximo à ovulação, que
geralmente ocorre 14 dias antes da menstrua- Desafiando:
ção seguinte
45) a) Após a ovulação, o folículo ovariano que
ovulou transforma-se em corpo lúteo graças
40) a) A pílula anticoncepcional, um combinado àação do LH, e passa a secretar progestero-
de estrógeno e progesterona sintéticos, deter- na. Como a produção de progesterona au-
mina o espessamento e a vascularização do en- mentou após 30 dias (provável fim de um ciclo
dométrio; além disso, inibe (feedback negativo) mens¬trual), significa que essa mulher engravi-
a secreção de LH e FSH (hormônios gonadotrófi- dou.
cos secretados pela hipófise). Sem o FSH, não há b) Como o nível de progesterona caiu vertical-
formação de ovócitos II e sem o LH não ocorre mente com 90 dias, significa que possivelmente
a ovulação. No final da cartela, em razão dos ní- essa mulher sofreu um aborto. As células que
veis baixos de progesterona, ocorre a menstrua- envolvem o embrião deixam de secretar o HCG
ção. (gonadotrofina coriônica) e, conseqüentemen-
b) Se a mulher usar continuamente a pílula an- te, o corpo lúteo ou amarelo regride e a taxa de
ticoncepcional, não há queda de estrógeno e progesterona diminui.
progesterona nas concentrações sanguíneas.
Assim, não ocorre a menstruação porque o nível
46) a) Referem-se à reprodução assexuada.
de progesterona continua alto.
b) Vantagens: na reprodução assexuada, há
produção de descendentes em menor tempo
41) a) O maior risco se deve à possibilidade de (o processo é mais rápido que na reprodução
erro de cálculo do dia da ovulação. Isso ocorre se¬xuada) e os organismos têm menor gasto
porque o método se baseia na média dos ciclos ener¬gético do que os que realizam a reprodu-
menstruais e o de muitas mulheres não é regular. ção se¬xuada. Como a reprodução assexuada
b) No caso da pílula, a mulher ingere hormônios produz descendentes geneticamente iguais ao
sintéticos (estrógenos e progesterona) que ini- indiví¬duo que os originou, características pre-
bem a ovulação. A pílula é um medicamento an- viamente selecionadas se mantêm. Isso é im-
tiovulatório. portante, por exemplo, no caso de vegetais cul-
tivados que têm características genéticas como
resistência a deter¬minadas doenças e maior
42) No momento 1 ocorre a ovulação, pois o ní-
produtividade, sendo interessante que perma-
vel de hormônio luteinizante (LH) é alto; no mo-
neçam na espécie.
mento 2, menstruação, pois o nível de progeste-
rona está baixo no final do ciclo menstrual Desvantagem: como a reprodução assexua-
da não produz variabilidade genética, seus des-
cendentes tornam-se mais suscetíveis às varia-
43) a) Não ocorreu fecundação, o que se verifica ções ambientais. Assim, caso ocorra mudança
pela redução nas concentrações dos dois hormô- desfavorável no meio onde vivem, populações
nios ovarianos, principalmente a progesterona. inteiras podem morrer, resultando, em último
b) O FSH e o LH (hormônios gonadotróficos) são caso, na extinção da espécie.
produzidos pela hipófise; o estrógeno e a pro-
gesterona (esteroides) são secretados pelos
ovário
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