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Diferença entre perigo e risco de

trabalho

O que é perigo de trabalho?


Existem várias definições para perigo de trabalho. A mais simples e objetiva é:
perigo é tudo aquilo que tem potencial de causar uma perda ou fatalidade.

Sendo assim, qualquer situação pode apresentar um perigo. Por exemplo,


dirigir sem carteira de motorista, um piso escorregadio, uma tempestade, uma
área energizada, um produto químico. O conceito é bastante subjetivo, por
isso, é fácil confundi-lo.

E dentro de uma empresa, o que pode ser um perigo? Imagine uma


empilhadora, equipamento utilizado para movimentar paletes e transportar
cargas. Ela ligada e sendo conduzida por um operador não habilitado é um
perigo para empresa, pois, pode causar um acidente.

O que é risco de trabalho?


A definição de risco de trabalho é a probabilidade de algo acontecer em
determinado evento ou local potencialmente perigoso, gerando consequências
aos envolvidos. Ou seja, é quando a pessoa é exposta ao perigo. O risco ainda
pode ser aferido tanto qualitativamente, quanto quantitativamente.

Retomando os exemplos citados, no caso de um piso escorregadio, o risco


dessa condição é de queda e ferimentos. Já se uma pessoa dirige sem carteira
de motorista, o risco é atropelar alguém ou bater em outro veículo. Ao sair em
uma tempestade, o indivíduo corre o risco de ser atingido por um raio.

Lembra da empilhadora dentro da indústria? O risco dela ser dirigida por um


funcionário inexperiente ou sem habilitação é causar danos materiais, ao bater
em uma pilastra, por exemplo. Dessa forma, podemos afirmar que o risco só
acontece após o indivíduo ser apresentado ao perigo.
Por que é importante entender a diferença entre risco e
perigo?
Simples! Como o risco pode ser previsto, minimizado e até eliminado dentro da
empresa, saber o seu conceito faz toda diferença para a atividade de um
técnico de segurança. Sabendo identificar uma situação de perigo, ele
consegue avaliar quais riscos podem ser causados e tomar medidas para evitá-
los.

Além disso, ele consegue classificar com precisão nos relatórios qual o
acontecimento ocorrido, que podem ser um:

Incidente: evento não planejado que não resultou em lesão, doença ou dano,
mas tinha o potencial de fazê-lo. Pode ser denominado de "quase acidente".

Acidente: o que é casual, fortuito, imprevisto, catastrófico, acontecimento


podendo de originar a morte.

Registrando esses dados, o técnico em segurança do trabalho pode


estabelecer medidas proactivas e melhorar a rotina laboral dos empregados.

Como a empresa pode ter um ambiente com mais


segurança para a sua equipe?
Colocar em prática todos os conceitos e implementar uma política mais segura
é possível aplicando metodologias. As mais usadas no setor industrial são: a
Análise Preliminar de Risco (APR), o Diálogo Diário de Segurança (DDS) e o
Estudo de Perigo e Operabilidade ou Hazard and Operability Studies (Hazop).
Abaixo, explicamos cada uma delas:

Análise Preliminar de Risco


A APR é uma norma obrigatória, tendo como objetivo:

 Descrever e caracterizar os riscos;

 Controlar e prevenir;

 Parametrizar falhas humanas em situações cotidianas, emergenciais e de


manutenção.

Embora tenha o mesmo princípio para qualquer empresa, cada uma utilizará a
análise conforme as suas necessidades. Por exemplo, a matriz de risco é
diferente para uma indústria que usa equipamentos de solda e outra que
trabalha com empilhadoras.

Diálogo Diário de Segurança


Realizado todos os dias antes do início das atividades laborais, tem o intuito de
despertar nos trabalhadores a importância de realizar uma atividade segura.
Geralmente, a reunião dura entre 5 e 15 minutos.

Hazop
Essa metodologia deve ser aplicada pelo grupo do SESMT (Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) e
pode ser feita em seis partes:

1. Identificação das causas de risco e perigo, determinando cada uma


delas;

2. Verificação das consequências dessas situações;

3. Realização de um levantamento do histórico de casos semelhantes

4. Definição de medidas para evitar que os eventos ocorram;

5. Criação de recomendações claras e objetivas para a redução do risco;

6. Elaboração de relatório para concluir o processo.

Todas as metodologias são complementares entre si e precisam ser aplicadas


se a sua empresa quiser operar com segurança. Além disso, é necessário
consultar a NR 4, Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE), que estabelece critérios para organização do SESMT, caso a
empresa seja de grande porte.

Para empresas menores, é importante seguir a NR 5 ou Comissão Interna de


Prevenção de Acidentes (CIPA), que também é uma Norma Regulamentadora
definida pelo MTE para prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho.

Uso de EPIs: qual a sua relação em situações de perigo e


risco?
Além de seguir as normas regulamentadoras citadas anteriormente, o técnico
de segurança do trabalho precisa estar atento à NR 6. Ela determina e
especifica o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) em situações
de risco.

Os EPIs têm como função principal proteger os colaboradores durante as


atividades industriais que podem causar algum dano. Para cada tipo de
trabalho, existe a recomendação de um item de segurança.

Em caso de trabalho em altura, por exemplo, o cinto e capacete são


equipamentos necessários. Eles ajudam a evitar quedas e no amortecimento
do impacto, caso ocorra algum acidente.

A vestimenta adequada, por exemplo, é um EPI voltado para qualquer tipo de


situação de risco. Imagine quem trabalha no açougue e precisa entrar em
câmaras frias. Estar vestido com a roupa adequada protege contra a
temperatura, dando conforto térmico ao colaborador.

As luvas são mais um EPI importante em situações de risco. Ainda mais em


atividades nas quais o trabalhador tem contato com agentes mecânicos,
biológicos e químicos. Elas ajudam a minimizar abrasão, corte, rasgamento e
perfuração nos membros superiores. Além disso, as luvas podem ajudar a
amortecer o impacto das mãos em tarefas com muitas vibrações, como operar
uma britadeira.

Resumo  A DIFERENÇA ENTRE PERIGO E RISCO:

Perigo

Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de


lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a
combinação destes.

Risco

Combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de um


determinado evento perigoso.

 Perigo é a fonte geradora e o Risco é a exposição a


esta fonte.
Acidente e incidente: qual a diferença na
segurança do trabalho?

Dentro da cultura empresarial, um conjunto de termos específicos são


utilizados para nomear diferentes processos. Dominar esse
vocabulário é uma forma, não só de conseguir compreender melhor o
que se passa no ambiente de trabalho, mas também de como
estabelecer uma comunicação eficiente e clara.

Acontece que, muitas vezes, encontramos no dia a dia da segurança e


saúde do trabalho, termos que são muito parecidos e nem todos os
funcionários percebem suas sutilezas e diferenciações. Como
exemplo, citamos a caso da expressão “acidente e incidente de
trabalho”.

Identificar a diferença entre estas palavras é importante, pois as


mesmas devem identificar corretamente eventos ocorridos dentro das
empresas, facilitando os procedimentos de gestão de riscos.

Para entender melhor essa diferença, confira nosso post!

Acidente de trabalho
Existem duas concepções diferentes sobre acidentes de trabalho que são,
majoritariamente, aceitas em ambientes empresariais. Uma é constitucional e a
outra é prevencionista, ou seja, elaborada em contexto de reflexão sobre
segurança e saúde do trabalho.

A noção constitucional é esclarecida através da Lei 8.213/91:

“Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de
empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados
referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.”

O que a lei estipula é que, acidente de trabalho refere-se a toda ocorrência


durante a execução de um serviço, seja dentro ou fora da empresa, que
provoca lesões, ferimentos, adoecimento ou, em casos extremos, a morte do
funcionário. Perceba que o foco de definição de acidente, segundo a
legislação, está na ocorrência de algo diretamente ligado ao empregado.
Já a conceção preventiva, mais amplamente difundida entre profissionais de
segurança e saúde do trabalho, tem uma abrangência maior de
compreensão do termo. Segundo essa abordagem, acidente de trabalho:

“é qualquer ocorrência não programada, inesperada ou não, que interfere ou


interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada
ou simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao homem.”

A noção preventiva leva em consideração os eventos não programados que


impactam diretamente nos processos internos ou afetam bens materiais. O que
isso quer dizer é que a ideia de acidente está relacionada a uma consequência
direta, seja material, temporal e/ou humana.

Incidente de trabalho
Agora que a ideia de acidente está mais clara, vamos refletir sobre o que é o
incidente.

Ele também é uma ocorrência inesperada no dia a dia de trabalho, mas que
não gera nenhum dano ao funcionário e aos processos empresariais, ou seja,
não afeta o decorrer das atividades.

Entretanto, todo incidente tem potencial de se tornar um acidente, ou seja, essa


ocorrência inesperada pode gerar algum tipo de consequência material,
temporal ou de curto e até longo prazo para a saúde do funcionário.

Vamos aos exemplos com algumas situações práticas que podem ajudar a
compreender essas nomeações.

Imaginemos que um funcionário deve trocar a iluminação de um galpão


utilizando lâmpadas mais potentes e mais caras. Ele pega uma escada e vai
trocando uma por uma. Mas, durante o processo, acontece o seguinte: com a
lâmpada na mão, o funcionário escorrega quando está no meio da escada. Ele
cai, quebra a lâmpada, mas não sofre nenhum tipo de ferimento.

Isso é considerado um acidente, pois houve dano material;

No mesmo cenário, o funcionário cai, mas não quebra a lâmpada. Porém, com
a queda, o empregado sofre alguns arranhões nos braços.

Isso também é um acidente, já que houve um ferimento direto com o


funcionário;

Agora, vamos considerar que, mesmo com a queda, a lâmpada continua


intacta e o funcionário não sofre nenhum tipo de ferimento. Consideramos essa
situação um incidente. Embora nada tivesse ocorrido de grave, a situação
poderia ter tido consequências mais danosas.
A diferenciação apresentada através dos exemplos, é fundamental para se
pensar em estratégias de diminuição de acidentes, prevenção de doenças em
ambientes de trabalho e da gestão das consequências em casos danosos.

Alguns cuidados para evitar acidente e


incidente de trabalho
O importante para gestores e profissionais em saúde e segurança do trabalho
é, considerar a inserção da prevenção de acidentes, no planejamento
estratégico da empresa. Como consequência direta, os resultados se
traduzirão em ganhos financeiros, já que os danos materiais e temporais
tendem a impactar diretamente na produtividade.. Outra dica é a manutenção
de um registro detalhado de ocorrências para análise e posterior tomada de
decisões, direcionadas no sentido da otimização dos futuros investimentos em
treinamentos e na aquisição de equipamentos adequados.

Ao se deparar com um número de incidentes causados por algum fator, ainda


que não gerem prejuízos, é importante pensar na prevenção, já que em uma
dessas ocorrências algo grave pode, de fato, ocorrer.

Fique atento também para que, em casos de acidentes, a equipe esteja


preparada para aplicação dos primeiros socorros e outras providências
decorrentes. A comunicação rápida e precisa com outros setores da empresa é
fundamental para evitar um clima de insegurança com os demais funcionários.

Seguindo as normas e regulamentos de segurança e saúde do trabalho, e


priorizando uma gestão focada na prevenção de riscos e acidentes, a
empresa só tende a ganhar, tanto em saúde para os funcionários quanto em
economia, já que os danos materiais e temporais tendem a impactar
diretamente na produtividade.

Por fim, lembre-se de que os conceitos e procedimentos associados aos


eventos “acidente” e “incidente” devem ser padronizados dentro da empresa
para que todos estejam falando a mesma linguagem, voltada para a construção
de um espaço de trabalho seguro e saudável para todos.

» Acidente
Acontecimento ocasional decorrente de uma situação imprevista com lesões ou
danos materiais.
Através do seu estudo deve-se determinar medidas de prevenção.
Fonte: RODRIGUES, Germano. Segurança na Construção: Glossário. 1.ª
Edição, Lisboa, Instituto de Desenvolvimento e Inspeção das Condições de
Trabalho, 1996

» Acidente de Trabalho
É acidente de trabalho, aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho
e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou
doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a
morte.
Considera-se também acidente de trabalho o ocorrido:
a) No trajeto de ida e de regresso para e do local de trabalho:

 Entre a sua residência habitual ou ocasional, desde a porta de acesso


para as áreas comuns do edifício ou para a via pública, até às
instalações que constituem o seu local de trabalho;
 Entre qualquer dos locais referidos na alínea precedente e o local do
pagamento da retribuição, enquanto o trabalhador aí permanecer para
tal efeito e o local onde ao trabalhador deva ser prestada qualquer forma
de assistência ou tratamento por virtude de anterior acidente e enquanto
aí permanecer para esses fins.
 Entre o local de trabalho e o local da refeição;
 Entre o local onde por determinação da entidade empregadora presta
qualquer serviço relacionado com o seu trabalho e as instalações que
constituem o seu local de trabalho habitual.

b) Na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa


resultar proveito económico para a entidade empregadora;
c) No local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de
atividade de representante dos trabalhadores, nos termos da lei;
d) No local de trabalho, quando em frequência de curso de formação
profissional ou, fora do local de trabalho, quando exista autorização expressa
da entidade empregadora para tal frequência;
e) Em atividade de procura de emprego durante o crédito de horas para tal
concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessação de contrato de
trabalho em curso;
f) Fora do local ou do tempo de trabalho, quando verificado na execução de
serviços determinados pela entidade empregadora ou por esta consentidos.
Fonte: Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro [Regime jurídico dos acidentes de
trabalho e das doenças profissionais].

» Incidente
Acontecimento ocasional e imprevisto que pode provocar danos à propriedade,
equipamentos, produtos, meio ambiente, bem como perdas à produção, sem,
contudo, determinar lesões para a saúde.
Fonte: Autoridade para as Condições do Trabalho

Resumo:
Qual é a diferença entre incidente e
acidente de trabalho?
Acidente do trabalho não é programado, ele ocorre pelo processo laboral e
pode provocar algum tipo de lesão corporal ou perturbação que traz
consequência no qual o trabalhador possa reduzir ou perder sua capacidade
temporária ou permanente do trabalho.

Incidente é um evento não planejado, mas que pode sim levar a um acidente.

Para que seja mais bem entendida a diferença de acidente e incidente vamos
analisar uma situação:

Suponhamos que um trabalhador tenha de levar uma caixa com equipamentos


a um determinado local e, para tanto, ele precisa subir escadas.

Próximo ao local, o funcionário escorrega e deixa a caixa cair. No entanto,


nada aconteceu, nem com as ferramentas, nem com o trabalhador.

Houve então um incidente, pois nada ocorreu ao indivíduo e ao material.

Agora, se, por ventura, esse mesmo trabalhador, ao subir as escadas


escorregue, caia e sofra uma lesão na perna e que com a queda alguma
ferramenta seja danificada, aí sim, ocorreu um acidente.

Pode ocorrer também acidente impessoal, no qual não há existência de vítima,


apesar de local apresentar danos materiais visíveis; acidente de trajeto é
sofrido pelo trabalhador no itinerário entre a sua residência para o local de
trabalho ou vise versa, indiferente do meio de locomoção usado; acidente com
lesão, qualquer anormalidade indesejada que converte em lesão.
Risco e Perigo no Trabalho

Segundo o Vocabulário Jurídico de Plácido e Silva (2003, p.1030), o


conceito de perigo, que é derivado do latim periculum, é “toda
eventualidade, que se receia ou que se teme, da qual possa resultar um mal
ou dano, à coisa ou à pessoa, ameaçando-a em sua existência”.

O risco pode ser definido como a probabilidade de um determinado agente


causar um dano. O risco intrínseco de determinado agente é variável em
função das salvaguardas adotadas, que poderão evitar ou reduzir possíveis
danos que venham a ocorrer.

Já a OHSAS (Occupational Health and Safety Assessment Series) 18.001


define:

• Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos


de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a
combinação destes.

• Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência e da (s) consequência


(s) de um determinado evento perigoso.
Portanto, podemos dizer que o perigo é qualquer situação que possa
ocasionar um acidente e o risco é quando o perigo sai fora de controlo.
Um bom exemplo para melhor compreensão é o de uma fiação elétrica
desencapada em algum ponto de uma instalação ou máquina. Isto
representa um perigo para os trabalhadores do local, e o risco de alguém se
aproximar e tomar um choque elétrico.

Outro exemplo prático muito utilizado na área da segurança do trabalho:

“O leão dentro de uma jaula: PERIGO (é perigoso), uma pessoa entrar na


jaula juntamente com o leão: RISCO: corre-se o risco de ser atacado e
morto".

Riscos Físicos

a) Ruído: Ruído excessivo pode causar vários efeitos variando de pessoa


para pessoa, como irritabilidade ou perda auditiva.

b) Calor: Está presente, por exemplo, em fundições, siderúrgicas,


cerâmicas, indústrias de vidros e nas exposições a céu aberto.

c) Radiação Infravermelha: É o calor radiante cujos efeitos são justamente


os mencionados no item “Calor”. É onde há corpos aquecidos.

d) Radiação Ultravioleta: É um tipo de radiação que está presente


principalmente na operação com solda elétrica. Seus efeitos são do tipo
térmico.

e) Laser: A luz de laser é utilizada para projeção de linhas de referência


(assentamento de tubulações). Os riscos básicos são de queimaduras.

f) Radiações Ionizantes: Podem ser provenientes de material radioativo ou


de aparelhos especiais. Exemplos: aparelhos de raio-x (quando
indevidamente usados), radiografias, indústrias de controle (gamagrafia)
Técnica muito utilizada na indústria e construção é uma radiografia obtida
através de raios gama.
Riscos Químicos

São considerados como agentes químicos as substâncias, compostos ou


produtos que possam penetrar no organismo pelas vias respiratórias, nas
formas de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas, vapores, ou que pela
natureza da atividade de exposição, possam ter contato com o organismo
ou ser absorvidos por ele através da pele ou por ingestão.

Riscos Biológicos

Os riscos biológicos são os micro-organismos vivos presentes no ambiente


que, em contato com o ser humano, provocam doenças e pode levá-lo a
morte.

Podem ser:

• Os vírus

• As bactérias

• Os parasitas

• Os protozoários

• Os fungos

• Etc

Geralmente é mais propício a exposição destes riscos aos profissionais das


áreas hospitalares, clínicas médicas, laboratórios, limpeza pública e
indústrias alimentícias.

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