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Relatório Projeto Brincante – 2013

Título do Projeto: Projeto Brincante

Coordenador responsável: Profª Adjunta da EEFD Drª Ruth Helena Pinto Cohen

Departamentos: Departamento de Corridas da EEFD-UFRJ e Pós-graduação do Instituto de


Psicologia da UFRJ

Centro: CCS e CFCH

1 – Introdução

O Projeto Brincante, resultado de parceria entre IPPMG e EEFD – UFRJ, vem atuando em
duas frentes: uma atividade de extensão – o trabalho nas oficinas, realizado na sala de espera
dos ambulatórios (desde 2006), e uma atividade de pesquisa-intervenção– realizada na sala de
quimioterapia Aquário Carioca e nas enfermarias do IPPMG (desde 2008).
Com o foco principal na pesquisa de diferentes formas de minimizar a dor psíquica das
crianças com doenças oncohematológicas, permaneceu o trabalho de parceria entre três
unidades da UFRJ, para que se pudesse atender às necessidades especiais desse grupo: IPPMG,
EEFD e Instituto de Psicologia (IP).
No ano de 2013, em sua coordenação, além da professora Dr. Ruth Helena Pinto Cohen,
permaneceram as professoras Ms. Márcia Fajardo de Faria, adjunta da EEFD-UFRJ, e Esp. Marta
Ballesteiro Pereira Tomaz (SEEDUC), com equipe formada por -- membros, entre alunos de
graduação e da pós-graduação, professores e colaboradores externos à universidade.

Equipe de Trabalho

Carga
Função no
Categoria Horária no
Nome Unidade Programa/prCPF
Profissional Programa/
ojeto
projeto
Profª Drª Ruth Helena EEFD Professora Coordenador 731276037 10 horas
Pinto Cohen Adjunta a Geral 34 semanais
Profª Ms. Márcia Fajardo EEFD Professora Coordenador 459915887 10 horas
de Faria Adjunta a Técnica 91 semanais
Profª Esp. Marta SEEDUC Professora Coordenador 636741657 10 horas
Ballesteiro Pereira Tomaz Colaboradora a de Apoio 91 semanais
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Técnico
Projª Esp. Jacira Casciano SME Professora Apoio 070306017 02 horas
da Costa Colaboradora Técnico 18 semanais
Aline Mery Cohen PUC Designer Pesquisadora 053468667 05 horas
2013-1 Colaboradora Colaboradora 28 semanais
Ana Gabriela Cruz Araújo HSZ Psicóloga Pesquisadora 098445747 05 horas
dos Santos Colaboradora Colaboradora 06 semanais
Anna Christina Vieira Fundação Psicóloga Pesquisadora 010584577 05 horas
Paulo Amélia Dias Colaboradora Colaboradora 99 semanais
Márcia Regina Lima IP Doutoranda Pesquisadora 787133667 05 horas
Costa Colaboradora Colaboradora 34 semanais
Mingnon Pereira Lins UERJ Mestranda Pesquisadora 008898754 05 horas
Colaboradora Colaboradora 05 semanais
Erickson Fernandes JELB Rio Professor Pesquisador 10429706 05 horas
Borges Colaborador Colaborador 707 semanais
Andressa Pedro Mathieu EDEM Professor Pesquisador 124151377 05 horas
Colaborador Colaborador 58 semanais
Bianca Silva Amorim EEFD Aluna Oficineira 059163047 20 horas
bolsista 81 semanais
PIBEX

Laertes da Paixão Silva Jr EEFD Aluno Oficineiro 129675857 20 horas


bolsista 50 semanais
PIBEX

Luanny Andressa Vitório EEFD Aluna Oficineira 141505747 20 horas


de Santana bolsista 82 semanais
PIBEX
Luísa Ribeiro Caetano da EEFD Aluna Oficineira 134710637 20 horas
Silva bolsista 57 semanais
PIBEX
Maria Nely Pereira EEFD Aluna Oficineira 058817297 20 horas
Tavares da Silva bolsista PIBIC 90 semanais
2013-1

Raquel Pereira Sturms EEFD Aluna Oficineira 129829757 20 horas


bolsista 50 semanais
PIBEX
Tamara Kaznowski da EEFD Aluna Oficineira 110524467 20 horas
Silva bolsista 95 semanais
PIBIC
Ana Lorena Feitosa dos EEFD Aluna Oficineira 124324007 04 horas
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Santos 55 semanais
Bianca Lorent Góes EEFD Aluna Oficineira 139151107 04 horas
79 semanais

Gilvania Balbino dos EEFD Aluna Oficineira 136772607 04 horas


Santos 79 semanais

Júlia Luzes Araújo EEFD Aluna Oficineira 139239687 04 horas


52 semanais
Larissa Clair Cinha EEFD Aluna Oficineira 113879077 04 horas
Ferreira 00 semanais
Lorena de Oliveira EEFD Aluna Oficineira 134537457 04 horas
79 semanais
Lutécia Gomes EEFD Aluna Oficineira 191758818 04 horas
61 semanais
Marcelly Bispo Pereira da EEFD Aluna Oficineira 140192717 04 horas
Silva 39 semanais

Nathália de Souza Rangel EEFD Aluna Oficineira 126092107 04 horas


79 semanais
Gabriel Viana Lima EEFD Aluno Oficineiro 133029717 04 horas
29 semanais

Thainá Lopes de Moraes EEFD Aluna Oficineira 142309967 04 horas


21 semanais

Semanalmente, na sala de espera, continuamos atendendo cerca de 60 crianças entre 01


e 14 anos de idade, que frequentam os diferentes ambulatórios do referido hospital. Com
referência ao ano de 2013, foram atendidas 697 crianças, no período de abril a dezembro. Cabe
ressaltar que este quantitativo ainda é maior, considerando que muitos responsáveis não
assinaram o termo de consentimento de onde extraímos tais informações.
As atividades desenvolvidas na quimioteca e nas enfermarias atende em torno de 05
crianças por dia, em cada um desses espaços, na mesma faixa etária acima mencionada. Nesse
ano, entre quimioteca e enfermaria, foram acompanhadas 41 crianças:
Crianças atendidas pelo Projeto Brincante na Quimioteca e Enfermarias
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2013

1. Felipi Gonçalves Gomes Lima


2. Fernanda dos Santos Costa
3. Gabriel Sodré de Andrade
4. João Lucca de Simões Pires
5. Maria Eduarda de Lima do Nascimento
6. Tauan de Oliveira Cheru
7. Wellington Costa dos Santos
8. Anna Letícia Valentim da Silva
9. Ana Beatriz Veras Azevedo
10. Guilherme Schepper Moraes
11. Kaiky de Brito Souza
12. Letícia Alves da Silva
13. Miguel Rodrigues Teixeira
14. Eduardo Breno Fully Cirino
15. Laiza Soares Conceição
16. Maria Eduarda Gonçalves da Conceição
17. Débora Pereira de Paula Freire
18. João Vitor de Carvalho Martins
19. Gustavo Barbosa da Silva
20. Lohana Mamede de Freitas
21. Maria Eduarda de Melo Souza
22. Anna Ceccillya Costa Cassinura
23. Eduardo Francisco Silveira Parsos
24. Cleidiane Aparecida Neves Cardoso
25. Pedro
26. Silvia Donato B. Silveira
27. Fillipy Rocha Loureiro
28. Luiz Filipe
29. Thallys
30. Vinicius da Silva d’Aguila
31. Sara Ribeiro Campo Oliveira
32. Sophia Lima da Silva
33. Sophia Ramalho Quintas
34. Carlla Xavier Domingos Ferreira
35. Kauane Vitória do Carmo Farias
36. Alan
37. Gabriel Medeiros
38. Kathellyn da Silveira Botelho
39. Kethely de Souza Neves Maria
40. José Pedro Monteiro Vieira
41. Thiago Luis Barbosa Almeida
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O Projeto Brincante atua como um importante fator na humanização do atendimento


hospitalar do IPPMG, já tendo recebido prêmios de reconhecimento da qualidade de sua
produção científica. Também é espaço para formação e crescimento acadêmicos dos alunos da
EEFD, onde têm a oportunidade de vivenciar mais uma forma de atuação para os profissionais
da Educação Física.
O atendimento às crianças na sala de espera dos ambulatórios do IPPMG continua sendo
realizado às sextas-feiras das 7:45 às 10:45 horas, viabilizado pelas quatro oficinas temáticas,
referendadas pelo campo da Psicomotricidade: Movimento, de Dramatização, de Jogos e de
Artes Plásticas.
Para o trabalho na Quimioteca Aquário Carioca e nas enfermarias, que acontece de
segunda à sexta-feira em horários variados, o projeto Brincante se utiliza além da Bandeja
Brincante, do kit de massinhas, lápis de cor, canetinhas, teatrinho e casinha desenháveis e
desmontáveis, dedoches, jogos, pincel e tinta e alguns brinquedos – assim, Graduandos Bolsistas
da EEFD – UFRJ atuam como facilitadores do brincar das crianças em atendimento.

2 – Objetivos

Como meta principal, a pesquisa buscará identificar a ocorrência de modificação do ambiente


hospitalar, da criança e da família, a partir das intervenções do oficineiro brincante. Neste
sentido tenciona responder aos seguintes questionamentos:
 O oficineiro brincante exerce um papel intermediador entre o hospital e a
criança/família?
 De que forma esta modificação se processa?
 Esta intermediação entre oficineiro brincante, criança/famíla e hospital poderá favorecer
o tratamento em curso?

3 – Metodologia

A- Aprofundamento da pesquisa bibliográfica, já realizada, abrangendo as incidências e as


consequências sociais e psíquicas a que estão submetidas as crianças em ambiente
hospitalar. Para tal, serão pesquisados projetos e artigos que versam sobre o tema na
atualidade; sobre o ato de brincar, como uma forma de tratamento possível.

B- Continuidade ao grupo de reflexão semanal com a equipe brincante, onde são discutidas
e analisadas as atividades ocorridas em cada sessão brincante. Destas discussões são
extraídos os casos de crianças que demonstraram alguma transformação operada pelo
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ato de brincar sobre o mal-estar inerente ao ambiente hospitalar, bem como são
traçadas estratégias de ação individual para atender aos casos necessários.

C- Análise dos relatórios - Os dados serão coletados a partir de conteúdo dos relatórios
semanais realizados pelos monitores de cada oficina e da sala de quimioterapia. Para tal,
utilizaremos como suporte teórico as elaborações de Freud, Lacan e Aucouturier, com a
finalidade de identificar os significantes que indiquem mudanças no sujeito-brincante, ou
seja, uma passagem do desprazer ao prazer pela via do brincar.

Na pesquisa–intervenção, a relação pesquisador/objeto pesquisado é dinâmica e


determinará os próprios caminhos da pesquisa, sendo uma produção do grupo
envolvido. Pesquisa é, assim, ação, construção, transformação coletiva, análise das
forças sócio-históricas e políticas que atuam nas situações e das próprias implicações,
inclusive dos referenciais de análise. (p.72)

Os dispositivos, que vêm sendo re-inventados em cada espaço do projeto, são


produzidos no processo da interseção entre grupos de sujeitos: crianças, alunos da graduação e
pós-graduação, equipe médica, colaboradores e professores que coordenam o projeto.
A pesquisa-intervenção vem cumprindo seu objetivo maior que é o de modificar o
ambiente social na qual se inscreve, possibilitando encontrar no brincar e no fantasiar da criança
uma importante possibilidade de minimizar a dor imposta pelas diferentes patologias que se
apresentam no ambiente hospitalar.

4 – Resultados

Dos relatórios realizados, a cada encontro com as crianças, são recolhidos dados para
pesquisa através da análise do conteúdo sobre o brincar das mesmas. São verificadas:
 se as repetições de temas e materiais indicam formas de simbolizar a dor
psíquica.
 se no estudo de casos, é possível identificar mudanças ocorridas no
comportamento da criança frente ao espaço hospitalar e a própria doença.
 se há uma maior adesão ao tratamento a partir da intervenção Brincante.
 se o relato dos adultos, que lidam com as crianças envolvidas no projeto, indica
alguma mudança nas mesmas, que possam estar relacionadas com o projeto.

As análises parciais, semestralmente feitas, servem de orientação para a continuidade


do trabalho. Uma avaliação geral e mais abrangente é sempre realizada no final de cada doze
meses, ou seja, verifica-se se os itens acima listados foram comprovados pelos relatórios e
questionários aplicados.
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Em 2013 a pesquisa se orientou pelas seguintes perguntas :

1- As repetições de temas e materiais indicam formas de simbolizar a dor psíquica?


2- O Oficineiro Brincante exerce uma função de intermediador entre o hospital e a
criança/família?
3- De que forma essa intermediação se processa, quais são os instrumentos?
4- Essa intermediação entre o oficineiro Brincante, criança/família e hospital pode
favorecer uma melhor forma de lidar com a rotina do hospital?

4.1 - Avaliação feita pelos Pais/Responsáveis

Tabulação dos Questionários PAIS/RESPONSÁVEIS em 2013

1-O projeto é:

Excelente = 60% Muito Bom = 30% Bom = 10% Regular = o% Ruim = %

2- A Equipe do projeto é:

Oficineiros Supervisores
Excelente = 80% Excelente = 60%
Muito bom = 0% Muito Bom =10%
Bom = 01 →20% Bom = 30%
Regular = 0% Regular = o%
Ruim = 0% Ruim = %

3- As atividades desenvolvidas são:

Excelente = 50% Muito Bom = 40% Bom = 10% Regular = o% Ruim = 0%

4-Você percebeu alguma mudança em seu filho que pode ser decorrente de sua participação no
projeto Brincante?

Sim = 70% Não = 30%

Mudanças percebidas:

- “ Ele fica mais calmo depois que brinca”.


- “ Ficou feliz”.
- “ Ela é entusiasmada pelo projeto”.
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- “ Sim, sente mais vontade de vir ao médico”.


- “ Sim,ele está mais falante, coordenação para cobrir e desenhar e aprendendo a compartilhar
as coisas”.
- “Quando ele tinha contato toda semana com eles eu via sim, começou a dividir os brinquedos”.
- “Melhorou bastante a autoestima dele.

5-Durante a semana seu filho faz algum comentário sobre o projeto?

Sim = 80% Não = 20%

Comentários:

- “ Fala tudo o que ele faz aqui com as irmãs dela”.


- “ Fica pedindo para ir pro médico pra brincar com as tias da brincadeira”.
- “ Sim, minha filha fica ansiosa pelo dia da consulta só para participar do projeto. É muito bom e
minha filha adora”.
- “Sim, com irmão e amigos”.
- “Sim, ele sempre pergunta quando vamos voltar novamente ao hospital para brincar no pula-
pula”.
- “Sim, de algumas brincadeiras que elas fazem que ela quer que eu (mãe) faça em casa”.
- “Agora, às vezes comenta que tem saudades dos brincantes”.

6 - Observações:

- “Que vocês continuem com esse projeto porque faz bem pras nossas crianças e continue essa
equipe que é ótima. Meu filho adora as meninas e sai abraçando elas”.
- “Queria agradecer a todos que participam do projeto, oficineiros em especial, são carismáticos
e pacientes. Vocês alegram as nossas crianças. E somente Deus possa lhes recompensar. Que
Deus os abençoe, o com muita satisfação que escrevo como mãe e observadora”.
- “Sinto falta quando venho outros dias da semana”.
- “Espero que este projeto dure por muitos anos, pois é muito importante no desenvolvimento
das crianças”.
- “Esse projeto brincante é muito bom, legal, pois proporciona um momento de diversão, mas ao
mesmo tempo uma aprendizagem para as crianças”.
- “Acho que o hospital poderia abrir espaço para outros setores nas internações além da
hemato”.
- “Gosto das atividades, mas achava melhor as meninas de mais idade tivessem uma atividade
diferente para a idade delas”.

4.2 - Avaliação feita pela Equipe Brincante


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No trabalho de Extensão na sala de Espera dos ambulatórios: Os indicadores de avaliação têm


sido categorizados em 3 questões norteadoras:

A - Número dos relatos de casos que apresentaram mudanças no comportamento frente ao


ambiente hospitalar após a implantação do Projeto Brincante: Há uma adesão de
aproximadamente 90% dos pacientes às oficinas da sala de espera dos ambulatórios do IPPMG.
Cabe ressaltar que neste espaço é frequente se encontrar crianças que não podem participar
das oficinas por algum impedimento físico. Há também casos pontuais de adolescentes, que
pela faixa etária, já não se interessam mais pelas atividades desenvolvidas.

B - Mudanças ocorridas na rotina da criança que indiquem a intervenção do Brincante:

- Crianças que vão ao hospital, fora do dia de sua consulta médica, somente para participar das
oficinas.
- Familiares e crianças que pedem para que a consulta seja marcada no dia das oficinas.
- Crianças que após atendimento médico, ao invés de irem embora, pedem para retornar às
oficinas.
- Casos excepcionais, de crianças que são examinadas pelo médico na própria oficina, e a
consulta prossegue no ambulatório apenas com o responsável.
- Menor índice de atendimento a crianças que se machucam enquanto aguardam a consulta, às
sextas-feiras, dia de funcionamento do projeto.

C - Situações de angústia que foram minimizadas na sala de espera em consequência do referido


trabalho de extensão:

Encontram-se registrados em vídeos e relatórios, situações de mudança radical no


comportamento angustiado de crianças que, pela vivência nas oficinas, passam a sorrir, brincar e
demonstrar prazer.

Na pesquisa-intervenção na enfermaria da hematologia e sala de quimioterapia: Os indicadores


de avaliação da pesquisa têm sido categorizados em quatro questões norteadoras: (a pesquisa
está em andamento)

A- As repetições de temas e materiais indicam formas de simbolizar a dor psíquica?


B- É possível identificar mudanças ocorridas no comportamento da criança frente ao espaço
hospitalar e a própria doença?
C- Há maior adesão ao tratamento a partir da intervenção Brincante?
D- O relato dos adultos que lidam com as crianças envolvidas indica alguma mudança nas
mesmas que possa estar relacionada com o projeto?

Alguns resultados vêm sendo apresentados, em Congressos, Jornadas Científicas e


publicações acadêmicas, além de uma monografia em 2008 e duas dissertações de mestrado
defendidas no Instituto de Psicologia em 2009.
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4.3 - Artigos publicados filiados ao projeto:

COHEN, R. H. P. ; MIRANDA, C. E. S. . O brincar como modo de tratamento ao r eal


da doença. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 13, p. 12, 2013.
MELO, A.; COSTA, M. R7 L.; COHEN, R.H.P. . A oferta do brincar. In: Santiago, A. L.; Brisset,
F. O.; Miller, J. (Org.). Crianças falam! e têm o que dizer. 1ªed.Belo Horizonte:
Scriptum, 2013, v. , p. 129-134.

COHEN, R. H. P. ; MIRANDA, C. E. S. Efeitos da fala sobre a dor no corpo. In: Ana Maria
Rudge; Vera Besset. (Org.). Psicanálise e outros saberes. 1ed. Rio de Janeiro: Cia. de Freud, p.
207-221, 2012

COHEN, R. H. P. ; COSTA, M. R. L. O sujeito-criança e suas surpresas. Trivium Online, v. 4, p.


56-61, 2012.

COHEN, R. H. P.; Faria, M. F.; Tomaz, M. B. Uma experiência Brincante. Arquivos em


Movimento. ISSN: 1809-9556, v. 8, série 2, 2012

COHEN, R. H. P., Costa M.R. - A psicanálise e o trabalho com a criança sujeito – Capítulo: Um
saber fazer com crianças e jovens cap 3 pp 283-300 WAK editora, 2011.

COHEN, R H P; Melo A. Entre o Hospital e a Escola:o câncer em crianças. Revista Estilos da


Clínica, S. P. USP, 2011.

COHEN, R H P; Melo A.Costa M.R, Laboratório Brincante: Nossas pontuações, Anuário do


CIEN 2011.

EEFD, Projeto Brincante. Disponível em http://www.eefd.ufrj.br/brincante/brincante.

SIGMA, Projetos: Dados básicos, disponível em


http://www.sigma-foco.scire.coppe.ufrj.br/
UFRJ/ SIGMA/ projetos/ consulta/ relatorio.stm? app=PROJETOS& codigo=1349

COHEN, R. H. P., FARIA, M. F., TOMAZ, M. B. O que o brincar nos ensina? Revista Saúde e
Educação para a Cidadania. Coordenação de Extensão do Centro de Ciências da Saúde - CCS.
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Rio de Janeiro: 2009. Disponível em
http://www.ccs.ufrj.br/revista/atual/artigos/brincar_nos_ensina.pdf. Acesso em 1/4/2010.

COHEN, R. H. P., FARIA, M. F., MAGNAN, V. C. Projeto Brincante: o brincar no ambiente


hospitalar. In: MATTOS, C. A. (Org.). HEINSIUS, A. M. (Org.) Psicomotricidade na saúde. Rio
11

de Janeiro: WALK Editora, 2010.

COHEN, R. H. P. (Org); FAJARDO, M. (Org); TOMAZ, M. B. P. (Org).; et al. Projeto


Brincante. IN: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pediatria e
Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG). Rio de Janeiro: 2007-2008.

COHEN, R. H. P. Com a palavra: O Brincar. CIEN Digital, nº 6, p. 19-20, 2008.

COHEN, Ruth Helena P. Projeto brincante: uma experiência no espaço hospitalar. In:
Formação de profissionais e a crianca-sujeito, 7., 2008, São Paulo. Disponível em :
http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?

COHEN, R. H. P., COSTA, M. R. L. É possível um saber-fazer “brincante” com as famílias de


crianças no hospital? CIEN Digital, nº 4, p. 29-30, 2008.

COHEN, R. H. P., Costa M.R. - A psicanálise e o trabalho com a criança sujeito – Capítulo: Um
saber fazer com crianças e jovens cap 3 pp 283-300 WAK editora, 2011.

COHEN, R H P; Melo A. Entre o Hospital e a Escola:o câncer em crianças. Revista Estilos da


Clínica, S. P. USP. 2011.

COHEN, R H P; Melo A.;Costa M.R, Laboratório Brincante: Nossas pontuações, Anuário do CIEN
2011.

EEFD, Projeto Brincante. Disponível em http://www.eefd.ufrj.br/brincante/brincante.

SIGMA, Projetos: Dados básicos, disponível em http://www.sigma-foco.scire.coppe.ufrj.br/

UFRJ/ SIGMA/ projetos/ consulta/ relatorio.stm? app=PROJETOS& codigo=1349

COHEN, R. H. P., FARIA, M. F., TOMAZ, M. B. O que o brincar nos ensina? Revista Saúde e Educação
para a Cidadania. Coordenação de Extensão do Centro de Ciências da Saúde - CCS. Universidade
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Rio de Janeiro: 2009. Disponível em
http://www.ccs.ufrj.br/revista/atual/artigos/brincar_nos_ensina.pdf. Acesso em 1/4/2010.

COHEN, R. H. P., FARIA, M. F., MAGNAN, V. C. Projeto Brincante: o brincar no ambiente hospitalar.
In: MATTOS, C. A. (Org.). HEINSIUS, A. M. (Org.) Psicomotricidade na saúde. Rio de Janeiro: WALK
Editora, 2010.

COHEN, R. H. P. (Org); FAJARDO, M. (Org); TOMAZ, M. B. P. (Org).; et al. Projeto Brincante. IN:
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira
(IPPMG). Rio de Janeiro: 2007-2008.

COHEN, R. H. P. Com a palavra: O Brincar. CIEN Digital, nº 6, p. 19-20, 2008.


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COHEN, Ruth Helena P. Projeto brincante: uma experiência no espaço hospitalar. In: Formação de
profissionais e a crianca-sujeito, 7., 2008, São Paulo. Disponível em :
http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?

COHEN, R. H. P., COSTA, M. R. L. É possível um saber-fazer “brincante” com as famílias de crianças


no hospital? CIEN Digital, nº 4, p. 29-30, 2008.

4.4 - Trabalhos apresentados em Congressos vinculados ao projeto:

4.4.1 - Internamente:
Faltam 2012 e 13

Congresso de Extensão e JICAC 2011

Título: Do objeto criança ao Sujeito Brincante


Autores: Roberta Azevedo de Oliveira (PIBEX), Carina Costa Goulart (PIBEX), Danielle Csicsay
Barbatti (PIBEX), Luanny Andressa Vitório de Santana (Sem Bolsa), Maria Nely Pereira Tavares da
Silva (PIBEX), Tamara Kaznowski da Silva (PIBIC)
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

Título: O Caráter Repetitivo no Brincar


Autores: Leandro Lee Gomes Magina (PIBEX), Andressa Pedro Mathieu (PIBEX), Luísa Ribeiro
Caetano da Silva (PIBEX), Raquel Pereira Sturms (PIBEX), Roberta Pensabem Raeder La Cava
(PIBEX)
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

Congresso de Extensão e JICAC 2010

Título: Aprender brincando: Conseqüência da intervenção com crianças em tratamento


quimoterápico
Autores: Andressa Pedro Mathieu (PIBEX), Augusto César Mendonça de Brito (PIBIC)

 Título: O Impacto do Projeto Brincante na formação acadêmica dos graduandos/ licenciandos


da EEFD – UFRJ
Autores: Bernardo de Mattos Figueiredo (PIBEX), Bruno Gomes Morcef (PIBEX), Letícia Reolon
Pereira (PIBEX), Maria Nely Pereira Tavares da Silva (PIBEX)
Colaboradora: Márcia Regina Lima Costa
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

 Título: A morte simbolizada no brincar: uma experiência do sujeito brincante


Autores: Leandro Lee Gomes Magina (PIBEX), Roberta Azevedo de Oliveira (PIBEX), Carina Costa
Goulart (PIBEX), Danielle Csicsay Barbatti (PIBEX), Rafael Teixeira do Nascimento (Sem Bolsa)
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Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo


Colaboradores: Julia de Aguiar Rodrigues Ramos e Erickson Fernandes Borges

Congresso de Extensão e JICAC 2009

 Título: Do Desprazer ao Prazer: Uma Análise da Intervenção Brincante


Autores: Bárbara Margato (PIBEX), Aparecida Letícia Oliveira Mota (PIBEX), Juliana Macedo
Torres (PIBEX), Erickson Fernandes Borges (PIBIC)
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

 Título: O Brincar no Ambiente Hospitalar: um Levantamento Bibliográfico


Autores: Andressa Pedro Mathieu (PIBEX), Bernardo de Matos Figueiredo (PIBEX), Juliana
Macedo Torres (PIBEX), Bárbara da Costa Margato (PIBEX)
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

 Título: A Função da Sexualidade na Construção da Imagem Corporal Segundo a Perspectiva


Brincante
Autores: Erickson Fernandes Borges (PIBIC)
Orientador: Ruth Cohen
Colaboradores: Márcia Fajardo de Faria, Marta Ballesteiro Pereira Tomaz, Andressa Pedro
Mathieu (PIBEX), Aparecida Letícia Oliveira Mota (PIBEX), Bernardo de Matos Figueiredo (PIBEX)

Congresso de Extensão e JICAC 2008

 Título: Expressão Gráfica: Uma reflexão sobre sua importância para a criança em tratamento
oncológico
Autores: Bárbara Margato (PIBEX), Georgeane Ferreira (Sem Bolsa), Juliana Paiva (Sem Bolsa)
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

 Título: A Influência da Mídia Televisiva no Brincar do Sujeito-criança: Testemunho de uma


Experiência em Ambiente Hospitalar
Autores: Thiago Coqueiro Mendonça (PIBEX) e Aparecida Letícia Oliveira Mota (PIBEX)
Orientadores: Ruth Cohen e Márcia Fajardo

 Título: Desenvolvimento das funções psicomotoras esquema corporal e imagem corporal em


crianças de dois a seta anos.
Autores: Erickson Fernandes Borges (Sem Bolsa)
Orientadores: Ruth Cohen
Colaborador: Thiago Coqueiro Mendonça

Congresso de Extensão e JICAC 2007


14

 Título: Projeto Brincante


Autores: Equipe Brincante de 2007
Colaboradores: Karine Lobo Dinis, Marta Ballesteiro Pereira Tomaz, André Louise Aires Tavares,
Vanessa da Cunha Magnan.

4.4.2 - Externamente:
Faltam 2012 2 13

- CONLAPSA (Rio de Janeiro, UERJ, 2011)

Título: A Criança Adoecida e o Saber


Autora: Amanda Gonçalves da Silva Melo (mestranda IP-UFRJ)

Título: Um Saber-fazer com Ato Analítico: Sujeito Brincante/Analista


Autoras: Ruth Cohen e Marcia Müller Garcez (mestranda IP-UFRJ)

- CONPSI 2011

Título: O Brincar entre o Hospital e a Escola


Autoras: Amanda Melo e Ruth Cohen

- V ENAPOL 2011

Mesa redonda
Título: Na dobradiça: sujeito-brincante/analista
Autora : Ruth Helena Cohen

- Jornada do CIEN – Rio de Janeiro, Hotel Sofitel, 2011

Título: “Um saber-fazer com a dor


Autores: Ruth Helena P.Cohen, Cássio Eduardo Soares de Miranda, Amanda G. Melo e Márcia
Regina Lima Costa

- I Encontro do NESPEFE – EEFD-UFRJ 2009

Mesa Redonda:
Corpo e Educação Física: Márcia Fajardo de Faria e Ruth Cohen.

- VII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR - Puc-RJ, 2009


15

Apresentação de vídeo do Projeto Brincante por Ruth Cohen

- XV SIMPÓSIO DE PSICOMOTRICIDADE DO UNI-IBMR 2009

Conferência: Ruth Cohen

- XI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOMOTRICIDADE – Sociedade Brasileira de Psicomotricidade -


UERJ, Rio de Janeiro, 2010

Apresentação de trabalho por Ruth Cohen

- X CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOMOTRICIDADE – Sociedade Brasileira de Psicomotricidade


- Fortaleza, 2007

Apresentação de trabalho por Ruth Cohen

4.5 - Clientela Atendida em 2012:

 697 crianças nas oficinas da sala de espera dos ambulatórios


 crianças na quimioteca Aquário Carioca e enfermarias

5 – Cronograma geral de ações para 2013

De Janeiro de 2013 a Dezembro 2013:

 Recrutamento e seleção de alunos para compor a equipe brincante 2013. Tal equipe é
renovada a cada semestre devido ao fato de alguns oficineiros se formarem ou saírem do
projeto. Este processo ocorre sempre nos meses de março e julho;
 Continuação do trabalho na quimioteca e enfermaria;
 Continuação do projeto na sala de espera dos ambulatórios;
 Consolidação do trabalho já realizado no CTI
 Entrevistas com pais e equipe médica, análise das fichas médicas dos sujeitos brincante
(pacientes), pequena anamnese das crianças em quimioterapia;
 Aplicação do questionário de avaliação com os pais, equipe médica e alunos da EEFD,
sobre a atuação do projeto na sala de espera;
 Compra de materiais e equipamentos pela verba FAPERJ;
 Manutenção e reposição de materiais;
 Elaboração de artigos e trabalhos a serem apresentados em Congressos;
 Reuniões administrativas organizacionais;
 Reuniões de supervisão e orientação da equipe para planejamento das oficinas;
 Reuniões de supervisão e orientação da equipe para planejamento das ações a serem
implementadas nas enfermarias e quimioteca;
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 Análise dos relatórios;


 Confecção do material, ambientação da sala de espera dos ambulatórios do IPPMG;
 Confecção de relatório anual das seções do projeto. (Quimioterapia, sala de espera dos
ambulatórios e enfermaria).
 Elaboração da pesquisa

6 – Considerações finais

Os dispositivos implantados pelo projeto Brincante se reinventam a cada encontro, sendo


produzidos na interseção entre grupos de sujeitos implicados no processo. A pesquisa-
intervenção tem cumprido seu objetivo maior que é a de modificar o ambiente social na qual se
inscreve. Desta forma, uma nova visão hospitalar vem sendo desenvolvida. Busca-se recriar um
espaço físico que beneficie e humanize a sala de espera dos ambulatórios, o local onde é
ministrado o tratamento quimioterápico e os leitos da enfermaria. Através dos dispositivos
criados, do material disponibilizado, da metodologia utilizada e da ação dos oficineiros e
supervisores tem-se facilitado, não somente a adesão ao tratamento, mas a minimização da dor
psíquica imposta pelo adoecimento.
As oficinas na sala de espera são desenvolvidas através de técnicas da Psicomotricidade
veiculadas às atividades lúdicas. As referidas técnicas são ministradas por graduandos da EEFD-
UFRJ, que fazem parte do projeto.
Na Quimioteca e na Enfermaria o trabalho é dinamizado por duplas de alunos da EEFD,
sob regime de plantões, diariamente, obedecendo ao horário da quimioterapia. São respeitados
os limites físicos e operacionais do trabalho quimioterápico, assim como se exige a higienização
dos brinquedos, das mãos dos pesquisadores e uso de roupa adequada. Quando não há crianças
em tratamento, o bolsista faz seu plantão na enfermaria de hematologia com a mesma carga
horária. Cada atividade (oficina/ quimioterapia/ enfermaria) tem a duração de duas horas, em
cada módulo, distribuídas semanalmente.

Referências

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e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

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_____ e COSTA M. R. L. É possível um saber-fazer “brincante” com as famílias de crianças no


hospital? Publicado no Boletim n 4 do CIEN digital, p. 20-30. 2008.

_______ Projeto Brincante Vídeos 4º e 5º Congressos de Extensão da UFRJ, prêmio FUJB/ 2007 e
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DOLTO, F., A criança, sua doença e os outros (1967). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1980.
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FREUD, ANNA. O Tratamento Psicanalítico de Crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971.

FREUD, SIGMUND Buenos Aires, Argentina, Amorrortu, 1996.

_______ Psicologia de las Masas y Análisis del Yo (1921) volume 18.

_______ Más Allá Del principio de placer (1920), volume 18.

_______Obras Completas, Sobre as teorias sexuais infantis, (1908), Vol. IX.

_______O pequeno Hans, (1909), Vol. XVIII.

_______ Uma criança é espancada, (1919), Vol. XVII.

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LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos: a psicocinética na


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http://www.gips.psi.puc-rio.br/gips/oprojeto/vertentes.html. Acesso em: 25 fev. 2009.

WINNICOTT, D.W. O brincar & a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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