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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉRICAS INDUSTRIAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

Alunos: Bruno Gomes, Eduardo


Pacheco e Matheus Prates.
Prof. Msc. Pércio Luiz Kaaram
de Miranda

PONTA GROSSA
2019
2

Sumário
1. Apresentação ........................................................................................................... 1
2. Normas técnicas de referência ................................................................................ 1
3. Descrição da Planta Industrial ................................................................................ 1
4. Descrição das Cargas por bloco e distribuição dos QD’s e CCM’s. ...................... 2
4.1. Bloco Montagem ................................................................................................. 2
4.2. Bloco Centro de Processamento de Dados .......................................................... 3
4.3. Bloco Administrativo .......................................................................................... 3
4.4. Bloco Fábrica 1 ................................................................................................... 3
4.5. Bloco Fábrica 2 ................................................................................................... 3
5. Quadros de Distribuição Geral e Subestações ........................................................ 4
6. Tensões por Subestações ........................................................................................ 4
7. Tipo de arranjo para o sistema de distribuição ....................................................... 5
7.1. Sistema de distribuição para média tensão (MT) ................................................ 5
7.2. Sistema de distribuição para baixa tensão (BT) .................................................. 5
8. Aterramento ............................................................................................................ 5
9. Locação dos QD’s, CCM’s, QDG’s, Subestações, Entrada de energia e cargas
específicas ...................................................................................................................... 5
9.1. Bloco de Montagem ............................................................................................ 6
9.2. Centro de Processamento de Dados (CPD) e Bloco Administrativo .................. 7
9.3. Bloco Fábrica 1 ................................................................................................... 8
9.4. Bloco Fábrica 2 ................................................................................................. 10
9.5. Locação da entrada de energia .......................................................................... 11
10. Cálculos das demandas dos QD’s, CCM’s e QDG’s ........................................ 11
11. Cálculo das demandas das SE’s e demanda geral ............................................. 14
12. Tipo de Subestação escolhida ........................................................................... 15
13. Transformadores ............................................................................................... 15
14. Alimentadores de média tensão ........................................................................ 16
14.1. Escolha dos disjuntores para os cabos de média tensão (MT) ...................... 17
14.2. Queda de tensão nos cabos de média tensão ................................................. 18
15. Alimentadores de baixa tensão.......................................................................... 19
15.1. Escolha dos disjuntores para os cabos de baixa tensão (BT) ........................ 20
15.2. Queda de tensão nos cabos de baixa tensão em regime permanente. ............ 22
15.3. Queda de tensão nos cabos de baixa tensão no regime transitório (partida) . 25
16. Transformando o sistema elétrico em PU ......................................................... 26
16.1. Transformadores ............................................................................................ 26
3

Lista de Tabelas:

Tabela 1 - Cargas por bloco. 1


Tabela 2 - Descrição das cargas no Bloco da Montagem. 2
Tabela 3 - Descrição das cargas no Bloco CPD. 3
Tabela 4- Descrição das cargas no Bloco Administrativo 3
Tabela 5 - Descrição das cargas no Bloco da Fábrica 1.. 3
Tabela 6 - Descrição das cargas no Bloco da Fábrica 2. 4
Tabela 7 - QDGs e SEs 4
Tabela 8 - Tensões por SEs. 4
Tabela 9 - Posição calculada dos QD's e CCM's do bloco da Montagem. 6
Tabela 10 – Posição do Quadro de Distribuição Geral 1. 6
Tabela 11 - Posição da Subestação SE1. 6
Tabela 12 - Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s do bloco da Montagem. 7
Tabela 13 - Posição calculada dos QD's e CCM's dos blocos CPD. 7
Tabela 14- Posição calculada dos QD's e CCM's dos blocos ADM.. 7
Tabela 15– Posição do Quadro de Distribuição Geral 4. 8
Tabela 16- Posição da Subestação SE4. 8
Tabela 17- Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s do bloco CPD e ADM. 8
Tabela 18- Posição calculada dos QD's e CCM's da Fábrica 1. 8
Tabela 19– Posição do Quadro de Distribuição Geral 2. 9
Tabela 20– Posição da Subestação 2. 9
Tabela 21- Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s da Fábrica 1. 9
Tabela 22- Posição calculada dos QD's e CCM's da Fábrica 2. 10
Tabela 23– Posição do Quadro de Distribuição Geral 3. 10
Tabela 24– Posição da Subestação 3. 10
Tabela 25- Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s da Fábrica 2. 11
Tabela 26 - Locação da entrada de energia. 11
Tabela 27 - Tabela dos Fatores de simultaneidade. 12
Tabela 28 - Demanda QDG1. 12
Tabela 29 - Demanda QDG2 13
Tabela 30 - Demanda QDG3. 13
Tabela 31 - Demanda QDG4. 13
Tabela 32 - Demanda QD6. 14
Tabela 33 - Demanda QDG5. 14
Tabela 34 - Tipo de Subestações escolhidas. 15
Tabela 35 - Transformadores escolhidos. 15
Tabela 36 - Dados técnicos dos transformadores 16
Tabela 37 - Alimentadores de média tensão. 16
Tabela 38- Escolha dos disjuntores paras os cabos de média tensão. 17
Tabela 39 - Queda de tensão dos cabos de média tensão. 18
Tabela 40 - Queda de tensão nos SE's pelo caminho A. 19
Tabela 41 - Queda de tensão nos SE's pelo caminho B. 19
Tabela 42 - Alimentadores de baixa tensão. 20
Tabela 43 - Escolha dos disjuntores para os cabos de baixa tensão. 21
4

Tabela 44 - Queda de tensão nos cabos de baixa tensão em regime permanente. 23


Tabela 45 - Queda de tensão nos quadros de baixa tensão. 24
Tabela 46 - Queda de tensão nos quadros durante a partida. 26
Tabela 47 - Transformadores em PU. 27
1

1. Apresentação
O presente memorial visa descrever o projeto elétrico da planta industrial descrita
abaixo:
Tipo de planta: Industrial;
Número de blocos: 5 (cinco) blocos;

2. Normas técnicas de referência


Os projetos de instalações elétricas foram elaborados dentro das seguintes normas
técnicas:
 NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
 NBR 14039/2003 – Instalações Elétricas de média tensão de 1kV a 36,2kV.
 MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais, 7ª ed;
 Catálogo de fios e cabos de baixa tensão: Nambei fios e cabos;
 Catálogo de fios e cabos de média tensão: PRYSMIAN;
 Catálogo WEG – W50 Motores elétricos trifásicos;
 Catálogo WEG – W22 Motores elétricos trifásicos;
 Catálogo WEG – SIW300H e SIW500H Inversores String;
 Catálogo de Transformadores: União Transformadores;
 Catálogo de Disjuntores Caixa Moldada: Markis;

3. Descrição da Planta Industrial


A Planta industrial contempla cinco blocos:
 Bloco da Montagem;
 Bloco Administrativo (ADM);
 Bloco Centro de Processamento de Dados (CPD);
 Bloco Fábrica 1;
 Bloco Fábrica 2;
Cada bloco possui suas cargas, as quais são listadas abaixo:
Tabela 1 - Cargas por bloco.

S demandado
Blocos Cargas
(VA)
Iluminação 135000
TUG 48000
Montagem Motores partida direta 75000
Motores partida suave 264285,7143
Inversores 240000
Iluminação 7600
TUG 11400
CPD
CPD 10500
Ar condicionado 46000
2

Iluminação 49000
ADM TUG 51000
Ar condicionado 105000
Iluminação 35000
TUG 39000
Fábrica 1 Forno de Indução 292207,7922
Motores 1 com inversor 515000
Motores 2 com Soft Start 23125
Iluminação 25000
TUG 30000
Fábrica 2 Vulcanizadora 217021,2766
Motores 1 com inversor 255813,9535
Motores 2 com Soft Start 13253,01205

4. Descrição das Cargas por bloco e distribuição dos QD’s e


CCM’s.
Abaixo serão descritos os equipamentos presentes em cada bloco, juntamente com
suas especificações de potência ativa e aparente, fator de potência, quantidade, tensão
de alimentação e o link do equipamento. Além disso, as tabelas mostram a distribuição
dos Quadros de Distribuição e dos Centro de Comando de Máquinas.

4.1. Bloco Montagem


Tabela 2 - Descrição das cargas no Bloco da Montagem.

MONTAGEM
S V FP
QD1 Iluminação 135000 220 0,87
TUG 48000 220 0,9
USINA 615 PAINEIS
QTD W S V FP S cal. LINK
Painel
615 325 325 1 199875
QD9 fotovoltaico
Inversor String
Inversores 4 60000 60000 380 1 240000 SIW500H -
ST060
LINHA DE MONTAGEM
QTD CV W V FP S cal. LINK Ip/In In Ip
CCM5 W22
Motores direta 40 2 1500 220 0,8 75000 7,7 5,7 43,89
Premium-40
SALA DE COMPRESSORES
QTD CV W V FP S cal. LINK Ip/In In Ip
CCM1 W22
Motores suave 6 50 37000 220 0,84 264285,7 6,4 122 780,8
Premium-40
3

4.2. Bloco Centro de Processamento de Dados


Tabela 3 - Descrição das cargas no Bloco CPD.

CPD
S V FP
QD6 Iluminação 7600 127 0,87
TUG 11400 127 0,9
S V FP
QD6 CPD 10500 220 1
Ar condicionado 46000 220 1

4.3. Bloco Administrativo


Tabela 4- Descrição das cargas no Bloco Administrativo

ADM
S V FP
QD8 ILUMINAÇÃO 49000 127 0,87
TUG 51000 127 0,9
S V FP
QD7
AR 105000 220 -

4.4. Bloco Fábrica 1


Tabela 5 - Descrição das cargas no Bloco da Fábrica 1..

FABRICA 1
S V FP
QD2 Iluminação 35000 220 0,87
TUG 39000 220 0,9
W V FP QTD S cal.
QD3 Forno de 380/ 292207,7
45000 0,77 5
indução 220 92
QTD CV W V FP n S cal. LINK Ip/In In Ip
CCM Motor 1 5150
1 700 380 1 0,955 515000 w50-34 1 56,8 56,8
2 inversor 00
w22Premiu
Motor 2 soft 5 5 3700 220 0,8 0,89 23125 4 13,6 54,4
m-40

4.5. Bloco Fábrica 2


4

Tabela 6 - Descrição das cargas no Bloco da Fábrica 2.

FABRICA 2
S V FP
QD4 Iluminação 25000 220 0,87
TUG 30000 220 0,9
W V FP QTD S
QD5 380/
Vulcanizadora 51000 0,94 4 217021,3
220
CV V FP QTD n W S LINK Ip/In In Ip
CCM Motor W22
300 380 0,86 1 0,959 220000 255813,953 4 700 2800
3 1 soft Plus-36
W22
CCM Motor
15 220 0,83 2 0,924 11000 13253,012 Premiu 4 37,6 150,4
4 2 soft
m-40

5. Quadros de Distribuição Geral e Subestações


As cargas dos QDG’s e SE’s foram escolhidas de acordo com a tabela mostrada
abaixo.
Tabela 7 - QDGs e SEs

QDG's Cargas SE's Cargas


QD1 SE01
QDG1 CCM1 SE02
CCM5 SE0 SE03
QD2 SE04
QDG2 CCM2 SE05
QD3 SE1 QDG1
QD4 SE2 QDG2
CCM3 SE3 QDG3
QDG3 QD6
CCM4 SE4
QD5 QDG4
QD7 SE5 QDG5
QDG4
QD8
QDG5 QD9

6. Tensões por Subestações


Os níveis de tensão para cada Subestação foram escolhidos de acordo com a Tabela
8.
Tabela 8 - Tensões por SEs.

SE's Tensão (V)


SE1 13,8k - 380/220
5

SE2 13,8k - 380/220


SE3 13,8k - 380/220
SE4 13,8k - 220/127
SE5 13,8k - 380/220

7. Tipo de arranjo para o sistema de distribuição

7.1. Sistema de distribuição para média tensão (MT)


Foi adotado para o sistema de distribuição do projeto o Sistema radial com
primário em anel (SRPA). Este sistema provê um rápido reestabelecimento de
serviço na ocorrência de uma falha no alimentador primário garantindo maior
segurança uma vez que o sistema está em loop. Caso ocorra a perda de um dos
alimentadores os outros blocos não serão afetados com falta de alimentação já que
o “anel” garante que a energia chegue de dois diferentes alimentadores.

7.2. Sistema de distribuição para baixa tensão (BT)


Foi adotado para o sistema de distribuição do projeto o Sistema radial simples
(SRS). Este sistema prevê uma distinção entre as cargas, sendo elas supridas
estritamente por apenas um transformador. Esse sistema foi adotado por questões
econômicas.

8. Aterramento
O esquema de aterramento adotado é o TN-S (terra e neutro separados), desde o
quadro geral da instalação. Cada quadro de distribuição de energia possuirá barra
de terra, na qual serão aterrados os circuitos secundários, os reatores das
luminárias e as tomadas. Todo e qualquer tipo de aterramento deverá estar
interligado com a malha de terra da subestação, para que seja realizada uma
equipotencialidade do sistema.

9. Locação dos QD’s, CCM’s, QDG’s, Subestações, Entrada de


energia e cargas específicas
Para a locação dos QD’s, CCM’s, QDG’s, SE’s e Entrada de energia foram
adotados alguns critérios:
 A escala do projeto está em 1:1;
 O sistema de referência adotado foi o do próprio bloco e não da
planta, logo o ponto cartesiano (0;0) é o início de cada bloco;
 O ponto de locação dos QD’s e CCM’s é o centro do mesmo, logo
se o QD está na posição (300;60) quer dizer que seu centro está nessa
posição.
Para a locação das Subestações foram adotados o seguinte critério:
6

 O sistema de referência adotado foi a planta, logo o ponto


cartesiano (0;0) é o início da planta.
 Para o cálculo da locação dos QD’s, CCM1’s, QDG’s e
Subestações foram utilizados as médias ponderadas de acordo com a
equações (1) e (2):
𝑋1 × 𝑆1 + 𝑋2 × 𝑆2 + ⋯ + 𝑋𝑛 × 𝑆𝑛 [1]
𝑋=
∑𝑛𝑛=1 𝑆𝑛

𝑌1 × 𝑆1 + 𝑌2 × 𝑆2 + ⋯ + 𝑌𝑛 × 𝑆𝑛 [2]
𝑌=
∑𝑛𝑛=1 𝑆𝑛

9.1. Bloco de Montagem


Posição calculada:
Tabela 9 - Posição calculada dos QD's e CCM's do bloco da Montagem.

Montagem
X Y
S dem. Ilum. X Y
iluminação iluminação
QD1 300 60 135000
X TUG Y TUG S dem. TUG 300 60
300 60 48000
Y Motor
CCM X Motor Dir. S dem. Motor Dir. X Y
Dir.
5
148,89 76,61 75000 148,89 76,61
X Motor Y Motor S dem. Motor
CCM X Y
Suave Suave Suave
1
578,57 96,59 264285,7143 578,57 96,59

Tabela 10 – Posição do Quadro de Distribuição Geral 1.

QDG 1
X Y S dem. X QDG 1 Y QDG 1
QD1 300 60 183000
CCM5 148,89 76,61 75000 419 80,90
CCM1 578,57 96,59 264285,7

Tabela 11 - Posição da Subestação SE1.

SE1
X Y S dem. X SE1 Y SE1
QDG1 459 287,45 283260,5658 4,59E+02 287,45
7

Posição escolhida:
As posições escolhidas para cada QD, CCM e Subestações estão listadas na Tabela 12.
Tabela 12 - Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s do bloco da Montagem.

Montagem
X Y
QD1
300 5,7
X Y
CCM 5
149 56
X Y
CCM 1
571 98,8
X Y
QDG1
416 80,62
X Y
SE1
459 287,45

As posições foram escolhidas nos pontos mais próximos aos calculados. As pequenas
mudanças se devem a uma estratégia para facilitar a fixação e locomoção dentro da
fábrica.

9.2. Centro de Processamento de Dados (CPD) e Bloco


Administrativo
O CPD e o Bloco ADM compartilham da mesma subestação, logo serão apresentados
os cálculos na mesma tabela.

Posição calculada:
Tabela 13 - Posição calculada dos QD's e CCM's dos blocos CPD.

CPD
X Y
iluminação iluminação S dem. Ilum. X TUG Y TUG S dem. TUG X Y
QD 25 2 7600 25 2 11400
6 X CPD Y CPD S dem. CPD X AR Y AR S dem. AR 25 2
25 2 10500 25 2 46000

Tabela 14- Posição calculada dos QD's e CCM's dos blocos ADM..

ADM
X AR Y AR S dem. AR X Y
QD8
100 42 105000 100 42
X Y
QD7 Ilum/tug Ilum/tug S dem.Ilum/tug X Y
17,48 68,48 100000 17,48 68,48
8

Tabela 15– Posição do Quadro de Distribuição Geral 4.

QDG 4
X Y S dem. X QDG 4 Y QDG 4
QD8 100 42 105000
5,97E+01 5,49E+01
QD7 17,5 68,5 100000

Tabela 16- Posição da Subestação SE4.

SE4
X Y S dem. X SE 4 Y SE4
QD6 434,59 79,9 7,35E+04
4,590E+02 8,13E+01
QDG4 4,69E+02 8,19E+01 1,76E+05

Posições escolhida:
As posições escolhidas para cada QD, CCM e Subestações estão listadas na Tabela 17
Tabela 17- Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s do bloco CPD e ADM.

Montagem
X Y
QD6
25 2
X Y
QD7
17,48 68,47
X Y
QD8
100 42
X Y
QDG4
58,42 54,71
X Y
SE4
475,2 51,51

As posições foram escolhidas nos pontos mais próximos aos calculados. As pequenas
mudanças se devem a uma estratégia para facilitar a fixação e locomoção dentro da
fábrica.

9.3. Bloco Fábrica 1


Posição calculada:
Tabela 18- Posição calculada dos QD's e CCM's da Fábrica 1.

Fábrica 1
X Y
S dem. Ilum. X Y
iluminação iluminação
40 100 35000
QD2
X TUG Y TUG S dem. TUG 40 100
40 100 39000
9

X motor 1 Y motor1 S dem. Motor 1 X Y


17,5 20,1 515000
CCM2
X Motor 2 Y Motor 2 S dem. Motor 2
17,5 20,1 23125 17,5 20,1
X forno ind. Y forno ind. S dem. forno ind. X Y
QD3
60,8 128,24 292207,7922 60,8 128,24

Tabela 19– Posição do Quadro de Distribuição Geral 2.

QDG 2
X Y S dem. X QDG 2 Y QDG 2
QD2 40 100 74000
CCM2 17,5 20,1 538125 3,33E+01 6,16E+01
QD3 60,8 128 292207,8

Tabela 20– Posição da Subestação 2.

SE2
X Y S dem. X SE1 Y SE1
QDG2 3,33E+01 6,16E+01 880519,8527 3,33E+01 6,16E+01

Posições escolhida:
As posições escolhidas para cada QD, CCM e Subestações estão listadas na Tabela 21.
Tabela 21- Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s da Fábrica 1.

Fábrica 1
X Y
QD2
2 100
X Y
CCM2
26,7 20,4
X Y
QD3
60,8 128,24
X Y
QDG2
31,98 58,2
X Y
SE2
125 96,45

As posições foram escolhidas nos pontos mais próximos aos calculados. As pequenas
mudanças se devem a uma estratégia para facilitar a fixação e locomoção dentro da
fábrica.
10

9.4. Bloco Fábrica 2


Posição calculada:
Tabela 22- Posição calculada dos QD's e CCM's da Fábrica 2.

Fábrica 2
X Y
S dem. Ilum. X Y
iluminação iluminação
40 100 25000
QD4
X TUG Y TUG S dem. TUG 40 100
40 100 30000
X Vulc. Y Vulc. S dem. Vulc. X Y
QD5
60,8 128,24 217021,2766 60,8 128,24
X motor Y motor S dem. Motor X Y
CCM3
17,5 20,1 255813,9535 17,5 20,1
X motor Y motor S dem. Motor X Y
CCM4
63,82 16,19 255813,9535 63,82 16,19

Tabela 23– Posição do Quadro de Distribuição Geral 3.

QDG 3
X Y S dem. X QDG 3 Y QDG 3
QD4 40 100 55000
QD5 60,8 128 217021,3
4,62E+01 5,44E+01
CCM3 17,5 20,1 255814
CCM4 63,8 16,2 255814

Tabela 24– Posição da Subestação 3.

SE3
X Y S dem. X SE1 Y SE1
4,62E+0 54,379303
5,44E+01 855150,9035 4,62E+01
QDG3 1 6

Posições escolhida:
As posições escolhidas para cada QD, CCM e Subestações estão listadas na Tabela 25.
11

Tabela 25- Posição escolhida dos QD's, CCM's e SE’s da Fábrica 2.

Fábrica 2
X Y
QD4
0 99,77
X Y
QD5
52,94 128,24
X Y
CCM3
24,03 20,38
X Y
CCM4
71,68 20,38
X Y
QDG3
44,2 50,85
SE3 X Y
220,98 96,4

As posições foram escolhidas nos pontos mais próximos aos calculados. As pequenas
mudanças se devem a uma estratégia para facilitar a fixação e locomoção dentro da
fábrica.

9.5. Locação da entrada de energia

Tabela 26 - Locação da entrada de energia.

SE0
X Y S dem. X SE 1 Y SE1
SE1 459 287,45 283260,6
SE2 125,04 96,45 880519,9
271,3153 116,9039
SE3 305,04 91,86 855150,9
SE4 458,9771 81,28227 249357,8
Total 2268289

10. Cálculos das demandas dos QD’s, CCM’s e QDG’s


Para os cálculos das demandas dos QD’s de iluminação e tomadas de uso geral (TUG)
foi utilizado o método presente em [1] e listados abaixo:
 Se 𝐷𝑒𝑚 ≤ 20000 𝑊 a demanda final é a própria demanda;
 Se 𝐷𝑒𝑚 ≥ 20000 𝑊 a demanda final é 𝐷𝑒𝑚 = 20000 + (𝐷𝑒𝑚 − 20000) ×
0,7.

Para os cálculos das demandas dos CCM’s foi utilizado o método presente em [1] e
listado abaixo:
12

𝑃𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 × 0,736 [3]


𝐷𝑚 = × 𝐹𝑚𝑚
𝐹𝑃 × 𝜂
Em que:
 FP é o fator de potência do motor;
 η é o rendimento do motor.

𝐷𝑒𝑚 = 𝑁𝑚 × 𝐷𝑚 × 𝐹𝑚𝑚 [4]


Em que:
 𝑁𝑚 é o número de motores;
 𝐹𝑚𝑚 é dado pela Tabela 27.
Para os cálculos das demandas dos QDG’s e das SE’s foram utilizados os critérios
presentes em [1] e descrito abaixo:
 A potência aparente (S) de cada QDG é a soma das potências ativas de
cada carga dividido pela média aritmética dos fatores de potência das cargas,
dado pela
∑𝑛𝑛=0 𝐷𝑒𝑚 𝑛 [5]
𝐷𝑒𝑚𝑄𝐷𝐺 =
∑𝑛𝑛=0 𝐹𝑃𝑛
𝑛

Tabela 27 - Tabela dos Fatores de simultaneidade.

Números de aparelhos
Aparelhos (cv)
2 4 5 8 10 15 20 50
Motores:3/4 a 2,5 0,85 0,80 0,75 0,70 0,60 0,55 0,50 0,40
Motores: 3 a 15 0,85 0,80 0,75 0,75 0,70 0,65 0,55 0,45
Motores:20 a 40 0,80 0,80 0,80 0,75 0,65 0,60 0,60 0,50
Acima de 40 0,90 0,80 0,70 0,70 0,65 0,65 0,65 0,60
Retificadores 0,90 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 0,70 0,70
Soldadores 0,45 0,45 0,45 0,40 0,40 0,30 0,30 0,30
Fornos resistivos 1,00 1,00 - - - - - -
Fornos de
1,00 1,00 - - - - - -
indução
Fonte: [1]

Tabela 28 - Demanda QDG1.

QDG1
Pot.trifásica Pot Pot Dem
Fp Dem (VA) - Dem Im
QD1 (W) Ilum. TUG (W)
160650 117450 43200 0,885 118455 133847,4576 - 118455+62318,174j
CCM Pm
Nm Fmm Fp n Dm Da Dem Im
1 (cv)
13

6 50 0,7 0,84 0,946 32,41719521 136,2E+3 114367,864+73874,342j


Pm
CCM Nm Fmm Fp n Dm Da Dem Im
(cv)
5
40 2 0,4 0,8 0,865 0,850867052 13,6E+3 10891,098+8168,323j
Demanda
283,261E+3 243713,962+144360,840j
total VA
Tabela 29 - Demanda QDG2
QDG2
Pot.
Pot Dem
trifásica Pot Ilum. Fp Dem (VA) - Dem Im
QD2 TUG (W)
(W)
65550 30450 35100 0,885 51885 58627,11864 - 51885+27296,260j
Nm Pm (cv) Fmm Fp n Dm Da Dem Im
539,5E
CC 1 700 1 1 0,955 539,4764398 539476,439
+3
M2
14,5E+
5 5 0,75 0,8 0,89 3,876404494 11629,213+8721,910j
3
Potência
Nf Fu Fp n Dm Da Dem Im
trifásica (W)
QD3
317,6E 244565,217+202653,6
5 45000 1 0,77 0,92 63523,43309
+3 90j
Demanda 880,519 847555,870+238671,8
total VA E+3 60j

Tabela 30 - Demanda QDG3.


QDG3
Potência
Pot Pot Dem
trifásica Fp Dem (VA) - Dem Im
QD4 Ilum. TUG (W)
(W)
48750 21750 27000 0,885 40125 45338,98305 - 40125+21109,423j
Nm Pm (cv) Fmm Fp n Dm Da Dem Im
CCM
1 300 1 0,86 0,959 267,7207362 267,7E+3 230239,833+136616,294j
3
2 15 0,85 0,83 0,924 12,23595681 20,8E+3 17264,935+11602,1068j
Nm Pm (cv) Fmm Fp n Dm Da Dem Im
CCM
1 300 1 0,86 0,959 267,7207362 267,7E+3 230239,833+136616,294j
4
2 15 0,85 0,83 0,924 12,23595681 20,8E+3 17264,935+11602,1068j
Potência
Nm trifásica Fu Fp n Dm Da Dem Im
QD5
(W)
4 51000 1 0,94 0,92 58973,17299 235,9E+3 221739,130+80480,557j
Demanda
855,151E+3 756873,666+398026,783j
total VA

Tabela 31 - Demanda QDG4.

QDG4
Potência trifásica Dem
QD Fp - - Dem Im
(VA) (VA)
7
105000 1 - - 105000 105000
Potência trifásica Pot
FP Pot TUG Dem (W) Dem Im
QD (VA) Ilum.
8 0,88 67260+35384,917691016
100000 49000 51000 76000
5 3j
14

Demanda total 175856,7 172260+35384,91769101


VA 6 63j

Tabela 32 - Demanda QD6.


Potência trifásica Pot
FP Pot TUG Dem (W) Dem Im
(W) Ilum.
0,88 16815+8846,2294227540
19000 7600 11400 19000
QD 5 8j
6 Potência trifásica Dem
Dem Im
(VA) (VA)
46000 1 46000 46000
10500 0,9 10500 9450+4576,8438907177j
Demanda total 73501,08 72265+13423,073313471
VA 2 8j

Tabela 33 - Demanda QDG5.

QDG5
Potência trifásica (W) Fp Dem
QD9
240000 1 240000

11. Cálculo das demandas das SE’s e demanda geral


Para o cálculo das demandas das SE’s foram utilizados os critérios presentes em [1] e
listados abaixo:
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑆𝐷𝑒𝑚𝑄𝐷 = (𝐷𝑒𝑚 (𝑊) + 0𝑗) ∗ (cos(cos −1 𝐹𝑃) + sin(cos −1 𝐹𝑃)) [6]

𝑛 [7]
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑆 𝐷𝑒𝑚 𝑄𝐷𝐺 = ∑ 𝑆 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝑒𝑚𝑄𝐷 𝑖

𝑖=0

𝑛 [8]
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑆𝐷𝑒𝑚 𝑆𝐸 = ∑ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑆𝐷𝑒𝑚𝑄𝐷𝐺 𝑖
𝑖=0

Para o cálculo da demanda geral foram utilizados os critérios presentes em [1] e listados
abaixo:
𝑛 [9]
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑆𝐷𝑒𝑚 𝐺𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙 = ∑ 𝑆 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝑒𝑚 𝑆𝐸 𝑖
𝑖=0
15

12. Tipo de Subestação escolhida


Com base nas potências aparente (S) dos transformadores listados na Tabela 35, foram
escolhidos os tipos de subestação, listados na
Tabela 34 - Tipo de Subestações escolhidas.

Subestações
SE's Tensão (V) S nominal (VA) Tipo

SE1 13,8 k - 380/220 3,00E+05 Alvenaria

SE2 13,8 k - 380/220 1,00E+06 Alvenaria

SE3 13,8 k - 380/220 1,00E+06 Alvenaria

SE4 13,8 k - 220/127 3,00E+05 Alvenaria

SE5 13,8 k - 380/220 3,00E+05 Alvenaria

Todos as subestações são do tipo alvenaria visto que esta não possui limite de potência
especificado, já que o SE2 e SE3 possuem potência de 1000 kVA. Além disso, elas podem
ser construídas conforme a necessidade do projeto. As construções das SE’s serão
isoladas das construções dos blocos.

13. Transformadores
Os transformadores escolhidos para cada Subestação estão listados abaixo.

Tabela 35 - Transformadores escolhidos.

Transformadores
SE's Tensão (V) S nominal (VA) Especificação LINK
Δ - Y (aterrado) Transformador União
SE1 13,8 k - 380/220 3,00E+05
núcleo envolvido Seco Dry Plus (IP 00)

Δ - Y (aterrado) Transformador Seco


SE2 13,8 k - 380/220 1,00E+06
núcleo envolvido União Dry Plus (IP 00)
Δ - Y (aterrado) Transformador Seco
SE3 13,8 k - 380/220 1,00E+06
núcleo envolvido União Dry Plus (IP 00)
Δ - Y (aterrado) Transformador Seco
SE4 13,8 k - 220/127 3,00E+05
núcleo envolvido União Dry Plus (IP 00)
Δ - Y (aterrado) Transformador Seco
SE5 13,8 k - 380/220 3,00E+05
núcleo envolvido União Dry Plus (IP 00)

A Tabela 36 traz os dados técnicos dos transformadores escolhidos para que o


modelamento matemático dos mesmos seja realizado posteriormente.
16

Tabela 36 - Dados técnicos dos transformadores

Características dos Transformadores


Potência Centro Entre
Largura Profundidade Altura
(kVA) rodas fases
IP:00 Classe de tensão: 15kV

kVA L1 L2 P A CR EF
300 1485 1290 900 1600 670 430
1000 1170 1575 950 1900 820 525
Corrente Corren
Peso total Perdas - Watts Impedância de Nível de
de te
aproximado (à 115° C) Curto circuito ruídos
excitação Inrush
VAZI TOTA
MÁXI
kg O IS EZ% (115°) VAZIO(I0) (DB)
MO
(WO) (WT)
1200 1100 6000 5 1,25% 58 12 x In
2450 2400 13000 6 1% 65 11 x In

14. Alimentadores de média tensão


A Tabela 37 traz a identificação dos alimentadores, comprimento, tensão de alimentação,
demanda atendida e a corrente de projeto.
Para o cálculo da potência aparente demanda foram utilizadas a equação [8].
Para o cálculo da corrente de projeto 𝐼𝑏 foi utilizado a equação [10].

⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑆𝐷𝑒𝑚 [10]
⃗⃗⃗
𝐼𝑏 =
𝑉

Tabela 37 - Alimentadores de média tensão.

No S demandada Im S dem. Ib (corrente de


d (km) V (V)
me (VA) (VA) projeto) (A)
2092668,5005081+829867 2268289,1
A 0,19 13800 94,89835939
,47577844j 64
756873,666883736+39802 855150,90
A1 0,062 13800 35,77692785
6,783204982j 35
2092668,5005081+829867 2268289,1
B 0,26 13800 94,89835939
,47577844j 64
244525+48807,991004488 249357,84
B1 0,017 13800 10,43237807
1j 23
1848143,5005081+781059 2018931,3
C 0,285 13800 84,46598132
,484773952j 22
1604429,53754876+63669 1735670,7
D 0,27 13800 72,61521582
8,643803149j 56
847555,870665026+23867 880519,85
D1 0,026 13800 36,83828797
1,860598167j 27
17

1604429,53754876+63669 1735670,7
E 0,22 13800 72,61521582
8,643803149j 56
243713,962959342+14436 283260,56
E1 0,024 13800 11,8507655
0,840970803j 58
E6 0,023 13800 240000 240000 10,04087425

14.1. Escolha dos disjuntores para os cabos de média tensão


(MT)
Para a escolha dos disjuntores foram utilizados os seguintes critérios:
 A escolha de proteção do cabo é XLPE pois o mesmo suporta maior temperatura
durante um curto circuito;
 Os métodos de referências utilizados foram retirados da Tabela 25 da norma
NBR 14039 em que:
o B – Três cabos unipolares espaçados ao ar livre;
o C – Três cabos unipolares justapostos (na horizontal ou em trifólio) e um
cabo tripolar em canaleta fechada no solo.
 A capacidade de condução de corrente de cada cabo foi retirada da Tabela 28 da
norma NBR 14039;
 O Fator de Correção de Temperatura (FCT) foi retirado da Tabela 32 da norma
NBR 14039;
 Para o cálculo da corrente por cabo foi utilizado a equação [11].

⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐼𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 [11]
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐼𝑐𝑎𝑏𝑜 =
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠

 Para o cálculo da corrente do cabo corrigido (𝐼𝑧 ) foi utilizado a equação [12].

𝐼𝑧 = 𝐹𝐶𝑇 ∗ 𝐼max 𝑐𝑎𝑏𝑜 [12]

 Para a escolha do disjuntor adequado foi utilizado a expressão[12].

𝐼𝑏 < 𝐼𝑑 < 𝐼𝑧 [13]

Tabela 38- Escolha dos disjuntores paras os cabos de média tensão.

CABOS DE MÉDIA TENSÃO (13,8kV)


Me Nº I max
Nom Proteç Tem FC mm^ Especificaçã I projeto Disj.
tRe cabo I por cabo do Iz(A)
e . p T 2 o do cabo (A) (A)
f s cabo
1x3#25mm^ 94,8983593 94,8983593 173,7
A XLPE B 35 0,96 1 25 181 125
2 9 9 6
1x3#16mm^ 17,8884639 35,7769278
A1 XLPE C 25 0,96 2 16 70 50 134,4
2 3 5
1x3#25mm^ 94,8983593 94,8983593 173,7
B XLPE B 35 0,96 1 25 181 120
2 9 9 6
18

1x3#16mm^ 10,4323780 10,4323780


B1 XLPE C 25 0,96 1 16 70 20 67,2
2 7 7
1x3#16mm^ 84,4659813 84,4659813 131,5
C XLPE B 35 0,96 1 16 137 100
2 2 2 2
1x3#16mm^ 72,6152158 72,6152158
D XLPE C 25 0,96 1 25 90 80 86,4
2 2 2
1x3#16mm^ 18,4191439 36,8382879
D1 XLPE C 25 0,96 2 16 70 50 134,4
2 8 7
1x3#16mm^ 72,6152158 72,6152158 131,5
E XLPE B 35 0,96 1 16 137 80
2 2 2 2
1x3#16mm^
E1 XLPE C 25 0,96 1 16 11,8507655 70 11,8507655 20 67,2
2
1x3#16mm^ 10,0408742 10,0408742
E6 XLPE C 25 0,96 1 16 70 20 67,2
2 5 5

14.2. Queda de tensão nos cabos de média tensão


Para o cálculo da queda de tensão nos cabos de média tensão foram utilizados os seguintes
critérios:

 Os valores da resistência e reatância dos cabos em corrente alternada (𝑅𝑐𝑎 ) e (𝑋𝐿 )


foram retirados do catálogo do fabricante do cabo escolhido;
 O cálculo da impedância do cabo foi realizado utilizando a equação [14].
(𝑅𝑐𝑎 + 𝑋𝐿 𝑗) ∗ 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 [14]
𝑍=
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠
 O cálculo da corrente de projeto foi realizado utilizando a equação [10].
 Para o cálculo da queda de tensão foi utilizado a equação [15]
 Para o cálculo de queda de tensão foram considerados para os dois caminhos do
anel, A e B. É levado em conta a maior queda de tensão entre as duas.
 A norma NBR 14039 diz que a queda de tensão para cabos de média tensão deve
ser menor igual a 5%.

√3 ∗ ⃗⃗⃗⃗
𝐼𝑏 ∗ 𝑍 [15]
∆𝑉% = ∗ 100
𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎

Tabela 39 - Queda de tensão dos cabos de média tensão.

Cabos MT
XL
Rca Dist. ΔV%
Ref. S nº Ω/k Z cabo Ω Ib ΔV%
Ω/km km ABS
m
0,291405094810621
0,17993+0,06 151,642644964355+60, 0,393573
A 25 1 0,947 0,356 0,19 +0,2645426139311
764j 135324331771j 022
04j
19

0,028975969757345
0,048174+0,0 54,8459178901258+28, 0,038531
A1 16 2 1,554 0,373 0,062 5+0,025398930253
11563j 8425205221001j 967
1862j
0,398764866582955
0,24622+0,09 151,642644964355+60, 0,538573
B 25 1 0,947 0,356 0,26 +0,3620056822215
256j 135324331771j 609
11j
0,005593758290823
0,026418+0,0 17,7192028985507+3,5 0,006161
B1 16 1 1,554 0,373 0,017 64+0,00258292625
06341j 3681094235421j 302
230274j
0,668931179076489
0,44289+0,10 133,923442065804+56, 0,831154
C 16 1 1,554 0,373 0,285 +0,4933037225117
6305j 5985133894168j 309
05j
0,553943958990543
0,41958+0,10 116,263009967301+46, 0,677419
D 25 1 1,554 0,373 0,27 +0,3899279978021
071j 1375828842862j 924
12j
0,014520162679200
0,020202+0,0 61,4170920771758+17, 0,016637
D1 16 2 1,554 0,373 0,026 4+0,008123146705
04849j 295062362186j 928
56362j
0,451361744362665
0,34188+0,08 116,263009967301+46, 0,551971
E 16 1 1,554 0,373 0,22 +0,3177191093202
206j 1375828842862j 79
39j
0,007091583637691
0,037296+0,0 17,660432098503+10,4 0,009881
E1 16 1 1,554 0,373 0,024 14+0,00688109963
08952j 609305051307j 3
495012j
0,007801759289745
0,035742+0,0 0,008023
E6 16 1 1,554 0,373 0,023 17,3913043478261 + 0j +0,0018726230470
08579j 351
2375j

Tabela 40 - Queda de tensão nos SE's Tabela 41 - Queda de tensão nos SE's
pelo caminho A. pelo caminho B.

Queda nas SE’s Queda nas SE's


Caminho A Caminho B
Quadro ΔV% ABS Quadro ΔV% ABS
SE02 0,41021095 SE02 2,615757559
SE03 0,432104989 SE03 2,637651599
SE04 2,460280346 SE04 0,544734911
SE01 1,632846036 SE01 1,379609218
SE05 1,079016297 SE05 1,929723059

15. Alimentadores de baixa tensão


A Tabela 42 traz a identificação dos alimentadores, comprimento, tensão de
alimentação, demanda atendida e a corrente de projeto.
Para o cálculo da potência aparente demanda foram utilizadas a equação [8].
Para o cálculo da corrente de projeto 𝐼𝑏 foi utilizado a equação [10].
20

Tabela 42 - Alimentadores de baixa tensão.

No Ib (corrente de
d (km) V (V) S demandada Im S dem. VA
me projeto) (A)
45338,9830
A2 0,058 380 40125+21109,4234664293j 68,88545808
5
221739,130434782+80480,5
A3 0,074 380 235892,692 358,4018663
575921212j
756873,666883736+398026, 855150,903
A4 0,03 380 1299,26738
783204982j 5
247504,768224477+148218, 288521,862
A5 0,034 380 438,3636189
401073216j 8
247504,768224477+148218, 288521,862
A6 0,033 380 438,3636189
401073216j 8
73501,0824
B2 0,038 220 72265+13423,0733134718j 192,890317
6
175856,759
C1 0,074 220 172260+35384,9176910163j 461,5043076
9
C2 0,04 220 105000+0j 105000 275,5535376
C3 0,036 220 67260+35384,9176910163j 76000 199,4482748
847555,870665026+238671, 880519,852
D2 0,033 380 1337,81151
860598167j 7
551105,653273722+8721,91 554012,956
D3 0,039 380 841,7356044
011235956j 6
244565,217391304+202653, 317617,165
D4 0,068 380 482,5693578
690384731j 4
58627,1186
D5 0,044 380 51885+27296,2601010762j 89,0746914
4
243713,962959342+144360, 283260,565
E2 0,075 380 430,3699051
840970803j 8
114367,864693446+73874,3 136152,219
E3 0,133 380 206,8618968
426491783j 9
10891,0982658959+8168,32 13613,8728
E4 0,242 380 20,68413985
369942194j 3
133847,457
E5 0,119 380 118455+62318,1746222027j 203,3601729
6
E7 0,00911 380 240000+0j 240000 364,6422753

15.1. Escolha dos disjuntores para os cabos de baixa tensão


(BT)
Para a escolha dos disjuntores foram utilizados os seguintes critérios:
 A escolha de proteção do cabo foi PVC;
 Os métodos de referências utilizados foram retirados da Tabela 33 da norma
NBR 5410 em que:
o D – Cabo multipolar em eletroduto (de seção circular ou não) ou em
canaleta não-ventilada enterrado(a);
21

o E multipolar – Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre suportes


horizontais, eletrocalha aramada ou tela.
 A capacidade de condução de corrente de cada cabo foi retirada das tabelas
Nambei fios e cabos.
 O Fator de Correção de Temperatura (FCT) foi retirado da Tabela 40 da norma
NBR 5410;
 O Fator de Correção de Agrupamento (FCA) foi retirado da Tabela 42 da norma
NBR 5410;
 A temperatura escolhida para a correção de temperatura foi 35° C.
 Para o cálculo da corrente por cabo foi utilizado a equação [11].
 Para o cálculo da corrente do cabo corrigido (𝐼𝑧 ) foi utilizado a equação [16]

𝐼𝑧 = 𝐹𝐶𝑇 ∗ 𝐹𝐶𝐴 ∗ 𝐼max 𝑐𝑎𝑏𝑜 [16]


 Para a escolha do disjuntor adequado foi utilizado a expressão [12].

Tabela 43 - Escolha dos disjuntores para os cabos de baixa tensão.

Cabos Baixa tensão


F
No met. FC S Especificação do I max do Disj.
C T N° I/cabo Ib (A) Iz(A)
me Ref T mm2 cabo cabo (A)
A
E
3 1x3#16(16)T6mm 68,88545
A2 1 (mult 0,94 2 35 34,44272904 126 80 236,88
5 ^2 808
)
E
3 3x3#50(50)T25m 358,4018
A3 1 (mult 0,94 4 50 89,60046658 153 400 575,28
5 m^2 663
)
E
3 5x3#185(185)T95 1299,267
A4 1 (mult 0,94 5 185 259,853476 364 1600 1710,8
5 mm^2 38
)
E
3 2x3#120(120)T50 438,3636
A5 1 (mult 0,94 2 120 219,1818094 276 450 518,88
5 mm^2 189
)
E
3 2x3#120(120)T50 438,3636
A6 1 (mult 0,94 2 120 219,1818094 276 450 518,88
5 mm^2 189
)
3 1x3#185(185)T95 192,8903
B2 1 D 0,89 1 185 192,890317 245 200 218,05
0 mm^2 17
3 2x3#120(120)T50 461,5043
C1 1 D 0,89 4 120 115,3760769 188 500 669,28
0 mm^2 076
E
3 2x3#70(70)T35m 275,5535
C2 1 (mult 0,94 4 50 68,88838439 153 300 575,28
5 m^2 376
)
22

E
3 2x3#50(50)T25m 199,4482
C3 1 (mult 0,94 2 50 99,72413741 153 250 287,64
5 m^2 748
)
E
3 5x3#185(185)T95 1337,811
D2 1 (mult 0,94 5 185 267,5623021 364 1600 1710,8
5 mm^2 51
)
E
3 4x3#120(120)T50 841,7356 1368,6
D3 1 (mult 0,94 4 185 210,4339011 364 1000
5 mm^2 044 4
)
E
3 2x3#120(120)T50 482,5693
D4 1 (mult 0,94 2 120 241,2846789 276 500 518,88
5 mm^2 578
)
E
3 1x3#35(35)T16m 89,07469
D5 1 (mult 0,94 1 35 89,0746914 126 100 118,44
5 m^2 14
)
E
3 2x3#120(120)T50 430,3699
E2 1 (mult 0,94 3 70 143,456635 196 450 552,72
5 mm^2 051
)
E
3 2x3#120(120)T50 206,8618
E3 1 (mult 0,94 5 120 41,37237937 276 250 1297,2
5 mm^2 968
)
E
3 20,68413
E4 1 (mult 0,94 1 50 1x3#6(6)T6mm^2 20,68413985 153 30 143,82
5 985
)
E
3 3x3#50(50)T16m 203,3601
E5 1 (mult 0,94 5 50 40,67203457 153 225 719,1
5 m^2 729
)
E
3 3x3#50(50)T25m 364,6422
E7 1 (mult 0,94 5 50 72,92845506 153 400 719,1
5 m^2 753
)

15.2. Queda de tensão nos cabos de baixa tensão em regime


permanente.
Para o cálculo da queda de tensão nos cabos de média tensão foram utilizados os seguintes
critérios:

 Os valores da resistência e reatância dos cabos em corrente alternada (𝑅𝑐𝑎 ) e (𝑋𝐿 )


foram retirados do catálogo do fabricante do cabo escolhido;
 O cálculo da impedância do cabo foi realizado utilizando a equação [14].
(𝑅𝑐𝑎 + 𝑋𝐿 𝑗) ∗ 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 [17]
𝑍=
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑜𝑠
 O cálculo da corrente de projeto foi realizado utilizando a equação [10];
 Para o cálculo da queda de tensão foi utilizado a equação [15];
 Segundo a norma NBR 5410, a queda de tensão verificada não deve ser superior
aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da instalação:
23

o 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador


MT/BT, no caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s)
consumidora(s);
o 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador
MT/BT da empresa distribuidora de eletricidade, quando o ponto de
entrega for aí localizado;
o 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto
de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição;
o 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de
grupo gerador próprio.

√3 ∗ ⃗⃗⃗⃗
𝐼𝑏 ∗ 𝑍 [18]
∆𝑉% = ∗ 100
𝑉𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎

Tabela 44 - Queda de tensão nos cabos de baixa tensão em regime permanente.

Rca XL
D Vl ΔV%
Ref S nº Ω/k Ω/k Z cabo Ω Ib ΔV%
Km cabo ABS
m m
105,59210526315 0,79854821777
0,01827+ 1,008613
A2 35 2 0,63 0,11 0,058 8+55,5511143853 380 2334+0,61613
0,00319j 695
403j 4993072924j
0,008695 583,52402745995 2,11617722036
2,526722
A3 50 4 0,47 0,11 0,074 +0,00203 3+211,790941031 380 854+1,380623
86
5j 898j 91046421j
1991,7728075887 0,38438805562
0,00072+ 0,938141
A4 185 5 0,12 0,094 0,03 8+1047,43890317 380 4847+0,85577
0,000564j 023
101j 7075098668j
651,32833743283 0,65667889932
0,00323+ 1,263065
A5 120 2 0,19 0,1 0,034 4+390,048423876 380 085+1,078937
0,0017j 095
884j 55912482j
651,32833743283 0,63736481404
0,003135 1,225916
A6 120 2 0,19 0,1 0,033 4+390,048423876 380 6708+1,04720
+0,00165j 121
884j 410150351j
328,47727272727 1,00767130969
0,00456+ 1,523608
B2 185 1 0,12 0,094 0,038 3+61,0139696066 220 95+1,1427949
0,003572j 129
9j 3517052j
1,93256718850
0,003515 783+160,8405349 2,499749
C1 120 4 0,19 0,1 0,074 220 71+1,5855385
+0,00185j 59165j 694
8255059j
1,76604767259
0,0047+0, 477,27272727272 1,813771
C2 50 4 0,47 0,11 0,04 220 347+0,413330
0011j 7 299
306351664j
305,72727272727 1,80837107898
0,00846+ 2,352411
C3 50 2 0,47 0,1 0,036 3+160,840534959 220 771+1,504538
0,0018j 694
165j 07415569j
24

0,000792 2230,4101859605 0,62755922418


1,062569
D2 185 5 0,12 0,094 0,033 +0,00062 9+628,083843679 380 621+0,857451
158
04j 387j 243412279j
0,00117+ 1450,2780349308 0,76382958867
0,982580
D3 185 4 0,12 0,094 0,039 0,000916 5+22,9523950325 380 6384+0,61808
139
5j 252j 4209136629j
643,59267734553 1,06858029783
0,00646+ 2,781165
D4 120 2 0,19 0,1 0,068 7+533,299185222 380 141+2,567686
0,0034j 155
976j 85098227j
136,53947368421 1,56668829586
0,02772+ 1,978820
D5 35 1 0,63 0,11 0,044 1+71,8322634238 380 953+1,208808
0,00484j 109
847j 01038642j
641,35253410353 1,90574719730
0,008+0,0 2,847755
E2 70 3 0,32 0,1 0,075 2+379,896949923 380 908+2,116090
025j 614
166j 65469339j
0,005054 300,96806498275 0,47175568191
0,920867
E3 120 5 0,19 0,094 0,133 +0,00250 3+194,406164866 380 4484+0,79084
197
04j 259j 9524798282j
28,660784910252 1,22504539882
0,11374+ 1,907517
E4 50 1 0,47 0,11 0,242 4+21,4955886826 380 073+1,462150
0,02662j 145
893j 95988281j
0,011186 311,72368421052 1,39366355438
1,844414
E5 50 5 0,47 0,11 0,119 +0,00261 6+163,995196374 380 146+1,208124
289
8j 218j 97941559j
0,000856 0,24651928895
631,57894736842 0,253180
E7 50 5 0,47 0,11 0,00911 34+0,000 380 6266+0,05769
1 941
20042j 6003798275j

Tabela 45 - Queda de tensão nos quadros de baixa tensão.

% Quedas nos QD's


Quadro ΔV% ABS
QD1 4,692169903
CCM1 3,768622811
CCM5 4,755272759
QD2 3,041389266
QD3 3,843734312
CCM2 2,045149297
QD4 1,946754718
QD5 3,464863883
CCM3 2,164057145
CCM4 2,201206118
QD7 4,313520993
QD8 4,852161388
QD6 1,523608129
QD9 0,253180941
25

15.3. Queda de tensão nos cabos de baixa tensão no regime


transitório (partida)
Para o cálculo da queda de tensão nos cabos de baixa tensão em regime transitório
foram utilizados os seguintes critérios:
𝐼
 As relações 𝑝⁄𝐼 de cada motor foram retirados dos catálogos dos mesmos e
𝑛
estão presentes nas tabelas da Seção 4;
 Segundo a norma NBR 5410, o dimensionamento dos condutores que
alimentam motores deve ser tal que, durante a partida do motor, a queda de
tensão nos terminais do dispositivo de partida não ultrapasse 10% da
respectiva tensão nominal.
Tabela 46 - Queda de tensão nos cabos de baixa tensão em regime transitório.

S Rca XL Dista Vl ΔV%
Ref cab Z cabo Ω I pico ΔV%
mm 2
Ω/km Ω/km ncia cabo ABS
os
105,59210526315 0,79854821777233
0,01827+0,
A2 35 2 0,63 0,11 0,058 8+55,5511143853 380 4+0,616134993072 1,0086
00319j
403j 924j
583,52402745995 2,11617722036854
0,008695+
A3 50 4 0,47 0,11 0,074 3+211,790941031 380 +1,3806239104642 2,5267
0,002035j
898j 1j
6191,7728075887 1,76273585617439
0,00072+0,
A4 185 5 0,12 0,094 0,03 7+1047,43890317 380 +1,9354828521958 2,6179
000564j
101j 1j
2751,3283374328 3,74838959083129
0,00323+0,
A5 120 2 0,19 0,1 0,034 3+390,048423876 380 +2,7061537125513 4,6232
0017j
884j 7j
2751,3283374328 3,63814283815979
0,003135+
A6 120 2 0,19 0,1 0,033 3+390,048423876 380 +2,6265609562998 4,4872
0,00165j
884j 6j
328,47727272727 1,0076713096995+
0,00456+0,
B2 185 1 0,12 0,094 0,038 3+61,0139696066 220 1,14279493517052 1,5236
003572j
9j j
1,9325671885071+
0,003515+ 783+160,8405349
C1 120 4 0,19 0,1 0,074 220 1,58553858255059 2,4997
0,00185j 59165j
j
1,76604767259347
0,0047+0,0 477,27272727272
C2 50 4 0,47 0,11 0,04 220 +0,4133303063516 1,8138
011j 7
64j
305,72727272727 1,80837107898771
0,00846+0,
C3 50 2 0,47 0,1 0,036 3+160,840534959 220 +1,5045380741556 2,3524
0018j
165j 9j
2271,2101859606 0,64228785496922
0,000792+
D2 185 5 0,12 0,094 0,033 +628,0838436793 380 9+0,868988670858 1,0806
0,0006204j
86j 976j
1491,0780349308 0,78558779324220
0,00117+0,
D3 185 4 0,12 0,094 0,039 5+22,9523950325 380 3+0,635128136046 1,0102
0009165j
252j 518j
26

643,59267734553 1,06858029783141
0,00646+0,
D4 120 2 0,19 0,1 0,068 7+533,299185222 380 +2,5676868509822 2,7812
0034j
976j 7j
136,53947368421 1,56668829586953
0,02772+0,
D5 35 1 0,63 0,11 0,044 1+71,8322634238 380 +1,2088080103864 1,9788
00484j
847j 2j
1338,3425341035 4,44726739176682
0,008+0,00
E2 70 3 0,32 0,1 0,075 3+379,896949923 380 +2,9103157154614 5,3149
25j
166j 5j
959,76806498275 1,98938552770956
0,005054+
E3 120 5 0,19 0,094 0,133 +194,4061648662 380 +1,5416769221916 2,5168
0,0025004j
59j 3j
66,850784910252 3,20493016029221
0,11374+0,
E4 50 1 0,47 0,11 0,242 4+21,4955886826 380 +1,9255282444825 3,7389
02662j
893j 2j
311,72368421052 1,39366355438146
0,011186+
E5 50 5 0,47 0,11 0,119 6+163,995196374 380 +1,2081249794155 1,8444
0,002618j
218j 9j
0,0008563 0,24651928895626
0,009 631,57894736842
E7 50 5 0,47 0,11 4+0,00020 380 6+0,057696003798 0,2532
11 1
042j 275j

Tabela 47 - Queda de tensão nos quadros durante a partida.

Queda nos QD's


Quadro ΔV% ABS
QD1 7,15931079
CCM1 7,831724368
CCM5 9,053778199
QD2 3,059410225
QD3 3,861755271
CCM2 2,0908059
QD4 3,626500547
QD5 5,144609712
CCM3 7,105080381
CCM4 7,241055943
QD7 4,313520993
QD8 4,852161388
QD6 1,523608129
QD9 0,253180941

16. Transformando o sistema elétrico em PU

16.1. Transformadores
Para pôr os transformadores em PU, foram utilizados os seguintes critérios:
 Sb = 100 MVA;
27

 Vb = 13,8 kV;
 A impedância base é encontrada através da equação [19];
 O valor de 𝑅𝑏 do transformador é dado pela equação [20];
 Os valores de 𝑍𝑇𝑅% estão presentes na Tabela 36.
 O valor de 𝑋𝐿 do transformador é dado pela equação [21];

𝑆𝑏 [19]
𝑍𝑏 =
𝑉𝑏

𝑅𝑏 = 𝑍𝑏 ∗ 𝑍𝑇𝑅% [20]

[21]
2 2
𝑋𝐿 = √𝑍𝑏 − 𝑅𝑏

Tabela 48 - Transformadores em PU.

Trafo Sb Vb Zb Z do trafo Z pu (Sb do trafo) Z pu (Sb 100MVA)


1,5844608+9,002 0,0104+0,059091793000 0,832+4,72734344003
SE02 1250000 13800 152,352
75284719421j 3821j 057j
2,209104+11,210 0,0116+0,058867987905 1,16+5,886798790514
SE03 1000000 13800 190,44
8196166553j 1423j 23j
10,3684+29,9987 0,0163333333333333+0, 5,44444444444443+15
SE04 300000 13800 634,8
31330508j 0472569806718778j ,7523268906259j
10,3684+29,9987 0,0163333333333333+0, 5,44444444444443+15
SE01 300000 13800 634,8
31330508j 0472569806718778j ,7523268906259j
10,3684+29,9987 0,0163333333333333+0, 5,44444444444443+15
SE05 300000 13800 634,8
31330508j 0472569806718778j ,7523268906259j

16.2. Cabos de baixa tensão (BT)


Para colocar os valores dos cabos de baixa tensão em PU foram utilizados os seguintes
parâmetros:

 Os valores de 𝑅𝑐𝑎 e 𝑋𝐿 são mostrados na Tabela 44;


 Sb = 100 MVA;
 Vb = 13,8kV;
 O valor da impedância do cabo em PU é dado pela equação [22].

𝑍 [22]
𝑍𝑐𝑎𝑏𝑜𝑃𝑈 =
𝑍𝑏
Em que Zb é dado pela equação
𝑆𝑏 [23]
𝑍𝑏 =
𝑉𝑙
28

V Nº de
Cabos Zb Z cabo Z pu
cabo cabos
A2 380 0,001444 2 0,01827+0,00319j 6,32617728531856+1,10457063711911j
A3 380 0,001444 4 0,008695+0,002035j 1,50536703601108+0,352319944598338j
A4 380 0,001444 5 0,00072+0,000564j 0,0997229916897507+0,0781163434903047j
A5 380 0,001444 2 0,00323+0,0017j 1,11842105263158+0,588642659279778j
A6 380 0,001444 2 0,003135+0,00165j 1,08552631578947+0,571329639889197j
B2 220 0,000484 1 0,00456+0,003572j 9,42148760330578+7,3801652892562j
C1 220 0,000484 4 0,003515+0,00185j 1,81559917355372+0,955578512396694j
C2 220 0,000484 4 0,0047+0,0011j 2,42768595041322+0,568181818181818j
C3 220 0,000484 2 0,00846+0,0018j 8,7396694214876+1,8595041322314j
0,000792+0,000620
D2 380 0,001444 5 0,109695290858726+0,0859279778393352j
4j
D3 380 0,001444 4 0,00117+0,0009165j 0,202562326869806+0,158673822714681j
D4 380 0,001444 2 0,00646+0,0034j 2,23684210526316+1,17728531855956j
D5 380 0,001444 1 0,02772+0,00484j 19,196675900277+3,35180055401662j
E2 380 0,001444 3 0,008+0,0025j 1,84672206832872+0,577100646352724j
0,005054+0,002500
E3 380 0,001444 5 0,7+0,346315789473684j
4j
E4 380 0,001444 1 0,11374+0,02662j 78,7673130193906+18,4349030470914j
E5 380 0,001444 5 0,011186+0,002618j 1,54930747922438+0,362603878116344j
0,00085634+0,0002
E7 380 0,001444 5 0,118606648199446+0,0277590027700831j
0042j

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