Mapa :Yransversal da

Mapa de.Qakhurst Cidadela Sem Sol

Legenda
B P·urcit~{Juhltn
·~ r 1d""

Por't• ConVI 1

I
furH tl4o 1'"'1t41

I~ Pon.~< '•
 A CIDADELA 5ECD 50L
Bruu R. Cordell

Créditos B.J:s.r-ado rw. ;,:p;~s tmpn.an. ~ 0\,n!õtON .\; Dngum rucb por
Ediror: ~hrand• llomor Guo.· c..px ~ IR\-c -~ ~ n.a !• i:dtÇ» d!! O& o
Oireror de Criaçao: Ed 'ruk <kscn.,vlvida por Jon,ar.M.n lw~ MoOI(' Cook
l)ireror de Arre· D.awn Munn '\.up w il.l.wn~ RKb.nd &kcr (' l'n<"r ..,dk.oon_
llusrração da Capa: lo.IJ Lockwood miOI'E.L"i HbDQU.All'II.U

-. .
Ilustrações ln remas Denms Cnmt-r .........c....... ,._
Canógrafo: lo.ld GJmble
lapogufia· Angdtk. Lokorz
..........
·P.~~"'-"
Oesenvolvimenro Grafico: ~.. n Clenn, Sherry t1oyd
Gtrentes: Ltrry 'X'C'tnl'r jo-;h ll~her
Gerente de Produç;lo: ChJ> Oetong
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<..:hris Plrl:in.,Jun f'tLlt-ns.l•~n ll K.tlc'ltll t.t.....C,~-w~ll,,lrlft.~•~ k.julth H.ikMl

Marc: .Ru~ UI \wk,l.lólrl:ur.J '-"" liit'r,jf'nntlç-1 ( lark· Wt kt•s,juC''lllh'r Wdsvn,
D:nnis'X<Vm-n<" u ntnnnJJ( •-.n'iplr.ar:y.

Sumário
lnrroduçlo .................................•... Z
Preparaçilo
Cenário da AVftntura ...•...•...•..•••••..•.....•.. 2
Sinopse da Awntura .......••.••••.•••••••••....•• 2
Ganchos para os Personagens ...................... 3
CL: A PequeM Vila de Oalchurst '. .........•.•.... 3
Rumor-e$ ~m Oakhurst••••••••••••••••••••••••••••• 3
tpoca do Ano •..............•.•••.••••••••••••••• 4
ACidadela • os ArTedore11 •••••••••..•.•••••••••••••••• 4
RefemciM Codif..:adas da Cida~la sem Sol ..••...••• 4
CL: A Cídod•lo ..,m Sol- Retumo para o Mestre .•. 6
Cl.: Ca.....uristicas da Masmorn ................ 7
Cl.: Kobolds • Goblins •m altNI. ••8
Cl.: Encontros Aleatól"ios ....................... 9
CL: Kobolds .................................. 11
Cl.: Como lidar Oip\OT!Ulticamente com os Kobolds. 14
Cl.: Os Goblinóides ........................... 19
Referi!ncias Codificadas do Bosque ••••.••... , ... , .. 23
Cl.: Movendo-se Através dos Arbustos ........... 'lJ
Conclusões •......•... , ......•.•.••••••.••..••. 29
Fracasso! .................................... 29
Sucesso! ••.......... : ........•••........ •••• 29
Cl.: Os Suplicantes e a .Arvo"' Gulthlas •.•••...• , , 29
Api!ndioe • Estatisticas •••••. , ....................... 30

EDIÇÃO BR.ASILE.IR.A
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O.woi l'lniSK'O"*lJ DI <At.U.l~-'0 !rol.\ t'\'tlJ( ~llf:IPJ
• ( A\U.&A I&A t aA 110 I.IRt .,p ILUU.)
·J..~~r. ut• A w..s.,- ~·~ tw . -*'- ,..-v...n.

Todo. 011 direitof reservados e protepdorl pela I.d 5988 <k 14/1'2m
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Conldl. iliiiCndore. Dauw Cnm.rr, todd Cuabk, ToJJ LoL: kWOI>I.l, e2Õ$teoteJ ou que: venham a le1' lo':Ndot no fuNrO
Tnduçicr Nmq a. ll&Uapnicl~ Sir) Pa~o~lo Drvtr, Jl)()l nm tutocUaçio prê-Yia, por e&erito, da. editon.
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}.. ~kplayina pm~·· lt.Krr1çlo
lllil.,·www-'e...,,.wm.br $••--•. . ,.... ..., -t~...-~, w .....•ll/
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 IOtRODUÇAO
.. Tudo acontece aqui- horrores em meio ils noites,
campanhas de um ano perdido.
masmorras penurbadas e iluminados bosques,
ecoando nessas praias de chão clareado.
Mones em êxtase de cavaleiros errantes-
E, airldn assün, o vento traz frescor rev1gorado!"
- Arntr Rimbaud
A Cuic:4-lda srm Sol é uma aventura de Dungt·cns <!_,..Dmgons ade·
quada para quatro JOgadores de 1° nível Os per.;onagens dos
jogadores (PJs) que sobreviverem a toda a avennua devem
alcançar o to ou 3° nível ames do final
}Jivei$ de Encontro- A Cidadela sem Sol também com-
porta grupos superiores a quatro jogadores• de lt'l nlvel e
poderin lidar com grupos de 2° ntvel e pos.sivelmence até de
3° nivel. caso c,:~se!'-: Ultimos não se imponem com uma aven-
tura lnicül fãcil. Isso significa que um grupo com mais de 4
jogadores ou pt•rsonagens iniciais de 2° ou 3C) nivd precisarão
de: menos rempo para se recuperar entre os enconrros. Taro-
bem significa que o Mestre de-verá dividir o total disponível
de pontos de.· experiência (XP) entre mais pessoas ou conce-
der meno~ XP por encontro aos personagens mais
expenentes que um grupo de 1° nivd.
Quando o personagem ating1r pontos de.· experiência sufi
cientes para alcançar o próximo nível, permita que o jogador
realize as alterações durame a aventura De fato, os persona-
gens deveriam avançar para o 2° nivel (e possivelmente para
o 3..,) enquanro a aventura transcorrer, de modo a confrontar
adequadamente os desa&os finais do módulo.
PREPARAÇÃO
Você) como Mestre, preCLsará de um exemplar do Lwro do
]tlg<t.!or e d<> Ltvro M Mestre de O&UJ. Um exemplar do úvro
dos Monstros também será úul
O texto que aparece nas caixas sombreadas apresenra infor-
maçoc' para os jogadores; voeé pode ler o comeúdo em voz alta
ou parafra~r:i-lo para os jogadores quando for apropriado. As
caws hnerais contt·m informações importantes para o Mestre.
Com freqüência, o Me-srre encontrará as estatísticas resumidas
do.s monstro~ de cada encontro. As esralisticas compleras dos
monstros apan.•C\'m ~m otdem alfabética no apt:ndice. Uma
das responsabilidadt"s do Mestre t: rever essas esuttsricas anres
do LDICIO da aventura, de forma a memoriar pattc das carncte-
nsncas mais disnnras das cnatur.a~
Os encontros individuaiS possuem uma graduação geral
chamada de N tvel de J:nc<>tmo (NE), caso seja apropriado. O
Nível de Encontro não é necessanan1enre uma ferramenta
para calcular o coral de poncos de experieneta (XP) de cada
cncQntro. O cot"'ceiro de Nf. e importante somente como
infQrtnlÇâO genêrica e permite ao Mesrre identificar rapida-
mente .a dificuldad~: de um encontro especifico. Para calcular
os PontO!> de Expçriêncta de um detennlnado enconrro, veri·
fique no apendie< o Nivd de Desafio fornecido sob cada
monslro. Comparl· o ::-.Jivel de Desafio do monstro com o t"'ivel
médio dos personagl·ns do grupo, uo;~ndo a Tabeh 7· 1 Premia·
ção em Pontos de Experiência (por criatura). pâg. 166 do Livro
do Mrstre, então muhiplique aquele: va1or.pela quantidade de
monstT()s confrontado!> pelos pc;rsonagens do~ jogadon.·s para
obter o valor total de XP. O total de Pont()s de Expcriencia
devo então ser dividido pela quantidade de Pls (c qualquer
PdM do grupo) presente!> desde o inicio do encontro.
Ant<.·s d:. awntura comcç.ar, o McstTe deveria rever as
regras sobre fontes de luz, na pág. H4 d<> Lwro do ]ogod.lr, con·
sultar a seçào sobre a conduçJo de uma scssJo de jogo, na pág.
12 do Lwro do Mcstrr, e certificar-se das regras de combate.
CENÁRIO DA AVENTllRA
No mício da aventun, os JOgadores não estarão familiarizados
com a informação sobre o cenário, mas devem descobn la no 4
decorrer das panidas.
Essa aventura envolve uma fortaleza outrora unponente
que afw1dou na terra há muiras eras. Rebatizada como a C1da 4
dela stm Sol) suas câmaras ecoantes e desrroçadas agora
abrigam raças nefasras e criaturas malignas. O mal se enraizou
no coração da cidadela, locaLzada nas profundezas de um Jar-
dim subterrâneo com folhagens arruinadas e pestilentas. Lá.
uma árvore terrível e seus guardiões negros conspiram na
escuridão.
A árvore, chamada de Árvore Cuhhias, é cultivada por
Belak o Proscrito, um drulda corrompido. Ele foi atraído para
a çid.adela .;otemda hã do1.e anos. quando perseguia até sua
origem as histórias sobce frutos estranhamente cnc:tntados. O
druida ("DCOntrou uma anciga fortaleza arrastada para a!' p~
fundetas da tem por um tipo de- devastotç.ão m;igka do
p3ssado. Com a dispersão dos anogos habitantes, criaftlr.lS vts
<." QpOrtunistas, comuns em masmorras ml'll-iluminadas, inft.·s·
tartltll 3S ruiuas subt<.'rrjncas. Mas no c<.·ntro d11 velha
fQrtaleta, Belak o Proscrito encontrou o 8Qsqtte do
Crepúsculo. 'Jo coração desse bosque. ele dl'SCobnu a J\rvQre
Culthias. que havLa brotado de uma estaca de madeira usada
para matar um vampiro ancestraL
Da árvore CuJthias nasciam frutos mãgicos: uma úmca e
perfeita maçã vermelho-nlhl amadurecia no solstício de
verão, e uma única maçã branca amadurecia no solstício de
inverno. O fruto do verão garantia vigor, saúde e vida, enquan-
to o fruto do inverno os roubava. Nos anos posteriores à
chegada de Belak, o fruto encantado espalhou·se nas cerras
próximas da cidadela, para o bem e para o mal Enrrttanto, a
semente de qualquer fruro. caso seja cuhivada, gera apenas o
mal: feixes de galhos vagamcnre humanóides t: animados,
conhecidos como Ramos Secos, muitas ve1..es brotam dda.s.
SINOPSE DA AVFNI\JRA
A Cldadela sem Sol~ uma aventura baseada numa loe-alidade.
Os personagens dos jogadores descobrem que os rumores
sobre uma fonaleza subterrânea são verdadel!Os~ os herólS
devem lidar com ameaças monstruosas e armad.Uhas antigas.
inse[OS enormes e os misteriosos Ramos Secos, além de guer-
retros kolx>lds e trilx>s de gob!tns.
Oakfmrs-t: Algumas vezes, os personagens podem retornar
para uma pequena cidade nos arredores para se recuperar e
reabao;recer seus suprimenros.
 Kobolds: f possível que os heróis sejam diplomáticos e evi- ladrões para assegurar seu monopólio sobre a fruta encantada.
tem o confronto com os kobolds, fazendo uma barganha com Você está interessado em resolver o misrério sobre como
ele$. rnas apenas se concordarem em recuperar o ..animal de alguns goblins miseráveis conseguem tal maravilh::. e como
estimação" perdido da líder kobold. são capazes de roubar cada broro nascido das , - - - - - - - - ' - - - - - - - - ,
Goblitu: Os aventureiros rerão menos sorte ao remar Lidar sementes do fruto encantado. Além disso.
paciCicamenLe com os goblins. que acreditam na própria força você deseja encomrar essa famosa árvore de A Pequena Vila de
e não ~Ião dio;poo;ros a negociar. cura. pois espera recuperar um amigo ou Oakhurst
O Bosqut O(tdto 1• AmdQYes: Com o tempo, os OlL'iados parente doence.
A <:omunrdade ma1s próxima da
heróis c'"ncontrarão ao; cam:ldas inferiores da Cidadela e o
Bosque do Crc·pU-;culo. L:i, os PJs descobrirão a verdade sobre RUMORES EM masmorra é uma pequena vila
chamada Oakhurst (ou qualquer
a fru[.tl encantada e deverão confrontar e derrotar Belak, o nome mais apropriado à sua
Proscri10 e a Árvore GuiLhias caso desejem partire se mi r a luz OAKHtlRST campanha); veja o mapa de
do dia novam("nle. Os jogadores podem. descobrir as seguinLes Oakhur'St, na parte in t~rna da
informações a1ravés de um lesce bem-sucedi capa, para obter detalhes sobre: o
GANCHOS PARA OS do de Obter lnformaç:io caso p;~~St.:m algum centfo da cidade. A vila segue as
regras para as comunidades de
1empo "" tavt.~rna loc<ll (CD tO)ou porm<·ioda
seu porte descritas na pág.137 do
PERSONAGENS inlctpr<:laç::to. Livro do Mestre.
Os personagens podem encontrar a Cidadela sem Sol dentro de 1\ Estrada \clha passava bem perto das rui· 't!V Oakhurst (Vila Pequena}:
uma ravma remota e solitária em qualquer tipo de ambiente de oas (a Cidadela sem Sol), mas não é mais Convencional, Tend. NB; limite
campanha. Consulte um .Mapa Externo na parte interna da C:l.fXl utHi~::~d:~ em função dos salteadores de 1.000 PO: reservas de 45.000
frontaL E posstvel a{f3ir os PJs para a masmorr:t a1ravês dos goblin!t. Ninguêm sabe :tO CC('tO que tipO PO; População 901, Mista (huma-
métodos a seguir (que são mutuamente compatíveis). Rela1e a de forta lczo crn a Cidadela sem Sol, mas as nos 79%, Halflong> 9%, Elfo> 5%,
informação abaixo para os jogadores conforme a necessidade vclhas lendas sugerem que era o refúgio de Anões 3%. Gnomos 2%, meio·
em mantê-los interessados ruma jornada para a masmorra. um antigo culto a dragões. elfos 1%, meoo-orcs 1%)
Tambêm é possivel copiar as idéias descritas abaixo, separá-las e A Estrada Velha também Circunda a Planí- Autoridades: Prefeito Vurnor
enrregar cada uma para um PJ diferente (fomeça a mesma des- cie Cinzema, uma terra sem vida. Os Leng. humano, Ari 7.
crição para dois: ou mais jogadores caso seja necessário). personagens dos jogadores que obtiverem Persor~agens lrnpotiontes:
SimpJes Aventureiro: Voe~ es1á ansioso para conseguir sucesso num teste de Conhecimento (his· Kerowyn Hucrele, humana. Plb 6
f.ma. A lenda da Cidadela sem Sol é bem conhedda local- rória. geografia ou da região, CD 12) ou (mercadora); Oem "Cortiça•· Nac-
mcntc t ao; hiStórias indicam que ela é o lugar perfeito para perguntarem a alguém em Oakhursr des· kle, gnoma, Clr 4 (Pelorf
heróis que almejam descobertas. glória e tesouros! cobrirão que a desolação é atribuída a um curélndeira); Felosial. meio---elfa.
Com 3 (condestável}; Ben, lu, )ym
Contrato: Quero grupo de aventureiros, com base na anrigo acesso de fúria de um dragão cha-
n_·glão, m('rgulhou na Cidadela sem Sol há um mês e nw\ca mado Ashardalon. e Roda, humanos, Com 4 {delega·
dos); Runk lutgehr, anão Esp J
mais foi visto. Dois humanos. membros desse infeliz grupo. Os criadores de gado não levam seus reba·
(ferreiro): Garon, humano, Esp 3
eram irmãos: Talgcn Hucrdc (um guerreiro) e SharV"'Yn nhos p:lrá pastar muito longe atu"lmenh:.
(taverneiro d'O Velho javalr)
Hucrelc (uma maga). tlcs pertencem a uma farnilia de rnerca~ Eles es1iio assustados com as histórias de
Outros: Guarda da cidade:
dores importantes da cidade de O:tkhur~t. Kerowyn l-lur.;-elc, novos monsltOS qu1.· espreitam na noite.
Com 2 (17): Esp. 3 (8): Lad 3 (2);
a matnarca da famíha, ofereceu a você e para sua l"quipt• uma Ninguém viu cs~as criaturas c e las nunca Rgr 2 (1), Plb 1 (182).
recompensa pelo resgate caso encontrem e tragam dc volta os dl'ixar:tm uma trilha clara; no entanto, as ObServação: Os caules que
membros perdidos de sua lmhagem - ou ao mcnos o ;mel pessoas e o gado apanhados sozinhos crescem nos arredores da crdade
com sinete de ouro usado por ambos. Ela ofereceu 125 PO por foram .._.ncontrados mortos no dia segum- vão desaparecer, possivelmente
anel. para cada personagem. Caso consigam tra:ter os Hucrelcs te, perfurados por detenas de garras durante a visita iminente dos per.
sãos e salvos (de corpo e mente), ela dobrará essa recompensa. semelhantes a agulha~ sonagens a Oakhurst. Os aldeões
Investigador d e Mistérios: A tnbo gobün que infesta Os aventureiros perdidos mcluem um não sabem, mas esses brotos se
as rumas das redondezas (chamada de Cidadela sem Sol, guerreiro (Talgen), uma maga (Sharwyn), t1ansformam em Ramos Secos na
tmbora ninguem saiba o morivo) vende uma ünica fruta um paladino de Pelor (Sir Bradford) e um calada da no•te e fogem sozinhos,
m,igica pela m~ioroferra em Oakhurst, uma vez a cada verão. ranger ( Karakas). S ir Hradford não é daqui continuando sua lenta propagação
Ell·s têm f'citoi,_.~$(•"ltiliio no~ últimos doze anos. C.eralmenre, e empunha uma espada mágica ch:lmada pela superfir.:.e. Veja a descrição
o fruto Cvendido p<>rCl·rca de 50 PO-o máximo que o povo e5ftHtaçatlora. dos Ramos no apêndice.
da cidade pode reunir para pag.;1r utn goblin. O fruto, aparcn Alguma"' ve·u~s. os goblins ofer('(<·m outra
tenwnte uma maçã de cor p(•rfcit;J, cura qualquer doença ou maçã no inverno. Essa rn:lç.J é br..mca como
mal Multas vezes. o comprador plan(a as semences de seu um cadáver e n:tmend.amenle venenos:t, m(•smo ao simples
frmo, na esperança de cultivar \lma maddra <·ncantada. contato com a pek·. Nl·nhuma amostra de ambas as frmas
Quando estas germmam na estação apropriada. produ:tcm pode ser ('nOOntrnda ero qualquer h1gar prôximo a Oakhurst.
uma massa de brotos e raízes retorcidos. Pouco depois da Garon, o dono da Taverna do Velho Javah, lembra-se da
planta atingir 60 cm alrurn, ela é roubada -sempre O povo t.iltiroa vez que alguém - com exceçâo de Talgen e
da cidade assume que os goblins são gananciosos e envlam Sharwyn- fez tantas perguntas sobre a Cidadela sem Sol.
 Há cerca de 1re1..e anos, um homem sirüstro chamado
Belak parou por ali; ele tinha um grande sapo de
estimação.
ÉPOCA DO ANO
Se você deseja que os jogadores tenham :.1 oportunidade de
enconrrar o fruto do ver.:lo ou do inverno, a :~ven1 ura deve
começar algumas semanas antes dos respectivos solsticios.
Além de tornar um dos frutos disponível na ÁrvOt(' Gul1 h ias,
escolher uma esraçâo também lhe fornecerá dct:~lh<.·s adicao-
nais para partilliar com os PJs c melhorar a aven1ura. Caso
escolha o verão, as colinas estarão verdcjann.'S c repletas de
plantas, mas o calor fica.rá quase insuportável cm certas
ocasiões. Se os personagens viajarem durante o inverno. a
variação da temperatura ficará pouco acima de (f> durante o
dia e alguns graus negativos durante a none. Os PJs precisa-
rão de roupas de inverno pesadas. A neve e o \'ento cnam
.:amon1oados maciços de neve acravés da :Estrada Velha.
Escuridão
Lembre~se que diversas áreas da masmona estarão completa-
mente escuras atê algum P) carregar uma tocha ou outra fome
de lu?. para iluminar o caminho. As crianuas que tenham
Vis~o no Escuro, como os anões, são capazes de enxergar na
ausência de lut 3té uma distância de 18 m em qualquer
drreçâo. Mas a maioria dos Pjs não tem essa capacidade e pre~
cisa recorrer à luz anificial As criatur.ts que tenham Visão na
Penumbra conseguem enxergar duas vezes majs Longe que:~
dtstância indicada abaixo.
Fonte de Luz Luz Du ra~o
Vela 1,5 m de raio 1 hora
Lâmpada, comum 4,5 m de raio 6 horasf100 mi de
óleo
Lanterna Furta·fogo cone de 18m 6 horasflOO ml de
óleo
Tcx:ha 6 m de raio 6 horasf100 ml de
óleo
Bastlo solar 9 m de raio 6 horas
Luz 6 m de raio 10 mmutos
Chama continua 6 m de raio Permanente
Mapeamento
É complicado lcrnbron~se de 10dos os corredores. curvas.
áreas e outras caracteristicas de uma ma!troOrra; é provável que
os jogadores se percam sem um mapa. Escolha ou solicite um
volumário para ser o cartógrafo do grupo. Será obrigação dele
ouvir cuidadosamente sua descrição de cada área, anotar seu
tamanho e suas saídas e escrevê~L1. ou desenhá~la em uma
folha de rascunho ou papel quadriculado.
Ordem de Marcha
Pergunte aos jogadores qual a ordem de marcha geralmen·
te utilizada por çeus personagens nos corredores. Essa
informação lhe permicirá determinar a posição relativa de
cada personagem, o que é muiro imponan1e caso os avenru~
reuos sejam atacado s de repen1e ou para definir quem
entrará primeiro na de uma armadilha.
@CIDADELA €
OS lrlRREDOR€5
"'Veja o velho dragão em seu rron~
Afundar cQm suas enormes ruí1'las."
-Hino
Assim que os jogadores es1iverem prontos para deixar
Oakhur$t, a aven1ura realm<'nle 1em inicio.
A Estrada Velha esrâ coberta de mato e atravessa declives
rochosos, cru1.a o caminho de carvalhos an1igos e deixa 1d4
cabanas de fazendas abandonadao; para trás. A es1rada solil:iria
esta deserta, exceto pela presenç.1 dos Pjs. Pela Estrnda Velha,
a distância entre Oakhurst e a Cidadela sem Sol é de 10,5 km;
as cnaturas com deslocamento de 6 ro gastarão 4 bora:t de
caminhada para percorrê~la; as criaturas com deslocamento de
9 m gastarão 2~5 horas. Os PJs monrodos em cavalos ou pôneis
conseguem percorrer a distância em menos tempo. Caso os
personagens caminhem pelas regiões áridas, evLrondo a esrra·
da, descobnrão que as trilhas em declive tornam a viagem
malS lenta e gastarão o dobro do tempo.
Criaturas (NE 2/3 }; Caso os personagens viaJem ou
acampem a noite em qualquer lugar entre Oakhurst e aCida·
dela sem Sol, existem 60% de chance deles serem aracados por
um par de Ramos Secos! Se forem derrotados, os ramos pare·
cem reixes frouxos de brotOS St>COS e quebrados.
Tátic.as: Os ramos atacam sob a pro1eção da noite e da
fo lhagem dos arredorec; (se houver). Eles emitem sons ~emc·
lhantcs ao vento soprando sobre folhas S<.'Cas conforme se
arrastam. Os ('ersonage:ns desprovidos de uma fonte de lu1. ou
da habilidade de enxergar no escuro sorrem -3 de penalidad•
nas jogadas d<· a1aque (a lua e as estrelas fornecem um pouco
de luz). Consulte o ap.;ndice para obter mais informações
sobre esse novo monstro.
'J Ramos Secos (2); 5 PV cada.
A
REFERENCIAS
CODIFICADAS DA
CIDADE! A SEM SOl
As segui1ues referências l'lumeradas dizem respeito aos locais
indicados nos mapas, encontrados na parte interna da C:tpa c
na conln'ICápa.
O. Ravina Escura
Os personagens que chegarem durante o dia terão uma boa
perspectiva do terreno representa.do no Mapa Transversal da
Cidadela sem Sol. Caso se aproxlmem durante a noite, conse·
guirâo enxergar somente o que suas fontes de luz (e
capacidades de visão) permitirem.
A .Esrrada Velha percone a parre lesre de uma ravina
estreita. Quando se aproxima ao máximo da fend.:a, é- pos
sivel e nxergar diver'!':os pi lares qut~brados saindo c:L terra
1'10 loca\ onde a rJvina se abre e-m algo <;:t·melhanH· 3 um

precipicio profundo e estreito. DolS dos pjlan.·s t•stão de
pe, mas a maiolia esrá inchnada em direç.ào ao buraco.
Vários outros esrão quebrados e muitos, aparentemente.
ca~ram nas profundezas escuras. Alp;tms pilares seme-
lhanres podem ser viscos do lado oposto da fenda.
A ravina se estende por diversos quilômetros em ambas as dire-
ções;sua profundidade e largura médiass5ode9 metros. Na parte
mais próx.lma da Es1 rada Velha, sua largura aringe 12 metros. Sua
profundidade é mai(õ acentuada perro dos pilares descritos acima.
Consuhe o Mapa Transversal da Cidadela sem Sol.
Quando os Pjs investigarem a :irca, descobrirão que os pila~
res estão g;tstOs e quebrados e na maioria deles há inscrições no
alfabero Anão. Qualquer personagem que conheç-o o idioma
Cobbn (e rambém o alfabero Anão) descobrirá que as inscrições
são avisos de precaução e ameaças contra ínvasores em
porencial. Um tesre de Procurar (CD 13) bem-sucedido revela-
rá que a área próxima e ao redor dos pilares contém restos de
inconníveis fogueiras- algumas delas são recentes (quase um
mês atrás). No entanto, alguém fez algum esforço pai3 escon-
der a evidéncia dos acampamentos de uma pesquisa casual.
Qualquer PJ que se aproximar da ravina uned1atamente
perceberá uma corda com nós resistentes> amarrada a um dos
pilares inclinados, que con1inua seguindo escuridão adenrro.
A julgar ror sua condição. a corda foi amarrada ali há pouco
malS de duas ou três semanas. Os personagens rambém
podem dlStinguir marcas de pés e mãos mais antigas, cnwadas
na f.1ee do rochedo; essas marcas foram feiras por goblins.
Descendo: Os personagens podem descer facilmente
pela corda che10 de nós (Escalar, CD O) usando a parede para
se apoiar. Eles desccr:iio 15 metros atê o saguJo da ddadela
(ar< a 2). A> tentativas de descer pela parede, usando apenas os
apoios cravados na rocha são mais dificelS (Escalar, CD 10).
Um fracasso no teste de Escalar indica que o PJ desastrado
caiu de uma altura de 7,5 metros. A queda inflige 2d6 pomos
de dano.
Além disso, o Mestre deve registrar se o PJ toma alguma
precaução adicional para se movimenrar em silêncio. Os per·
sonagens que desejem descer em silêncio podem realizar um
resre de furrividade (resistido pelo resre de Ouvir dos raros}.
Certifique-se de qual personagem alcança primeiro a área do
pa!apeito (área 1)>seja caindo ou sem fazer silêncio.
L Parapeito
O parapeito c moStrado no Mapa Transversal da Cidadela
sem SoL
Um parapeito de areia domin~ um golfo subtenàneo d<.~
escnridao a oeste. O parapeJto é largo. mas rúsrico. Areia.
pedregulhos e ossos de pequenos animais recobrem o
so}o. Uma exada talhada nao; pt•dras <>t•rpt•ntcia pda late·
ral do parap<.•tto, desn·ndo em dlreçào às trevas.
Mesmo os PJs com Visão no Escuro não conseguem enxergar
a parre mais distame do abismo> que fica a 75 metros a oeste,
J'lem o fundo da vala subterrânea, que está 24 metros abaixo
do parapeiro. Depois que os jogadores riverem lidado com os
mons1ros, será possível v~sculharo local à vonrade. Um 1esre
bem-sucedido de Procu"'r (CD 13) revelara pegadas que não
pertencem aos Pjs (feitas pelo grupo anrerior). As pegadas
descem as escadarias. l!)(iSiem v:iri!'IS ourras, de ratos muico

A Cidadela sem Sol -
Resumo para o Mestre
Um cuho aos dragbes ql.tf' V1!Son-
nV1 a p v~adade ~ a dt(e .1
constru A CIICSidtt• Rm Sol na
suporlicie hl '11UCO tornpo Todos
os ~s1 ' do nomt do cutto dn1
~recenm embota vtn.n font:n
acredrtern que< t'lt Ht.IV.I IUOCI~
•• dnpo Asho..tolon
O at>dsmo
que d nmou os m:mbro'S do cAlO
a ndou a f'ortal~u iiO mnmo
tempo Oewio ao~ encantamentos
f'rSidualS grande parte d~ estrututa
sobrtvtVUI ao sot~tritTIC'nto Com 1
morte dos mtegr,ntes do cuho
gobl ns e outras cr ••ur•s ocuparam
o local e thn mor.ido<~l durante cen-
ttn<ts de d!'IO'S
Antes os gobl ns pitrulh;jvam a
irea ao redor d.l r:ivina (:m~-1 O) paf.;a
roub:u os vt.lt.lntes No entanto,
como a E.strada Velha catu em dt1Ll
so há cerc.1 de <40 anos 01: goblnl$
raramente prestam muitl i tcnçJo
naqvela f'ntrad;~ Rtt'f'llttml"ntt,
uma t ribo de kobolds desafiou 01
soberana dos gobl ns sobre a (onJ
teza e os dos grupo1. lutam
consun~emente Pilfitl assurrur o
contro e_ ~su forma. a rav n1 ofe--
rece aos PJ' uma 6timJ
oportufhdade para entr,jL na fl'la1.
mona ~m attiH mu ta atenç.lo O
grupo, agora ptrdtdo, que anlt'(~
dt-u )S PJs fez e•atamente o
~mo a corda Amarrada ao p.l~r
er.a dfiH
Embora os cobltns e os ltobolds
rKta~ A OdKif'b wm Sol como
sUJ ptOpn~ tit"S nunc~
ram dfY'e'rs.ls de su.as clm.~rn. Oo
mnmo modo os sobllnl e 01
kobolds l'tttltn ~uar no nfvd do
bosque No passado efn tt-mavn
que este ross~ nsombrMo
<htgad~ do drulda hõi doze .anos.
s a crenÇJ fot 1ust fiadJ Beta• o
Proscr to ordtnf que os aobl ns d1s
tr buam o fruto do verlo ano 01pós
ano e es o obedecem pot mt<l:o
Nu ltmtft" ~IJ ln 1 1 d(· Vl~.1o <' P\'""'tvt I t•n:xt.•rgaro topodt>
um~ h)ll 1~·1. 1 t·mrt' 1 c· ...t ,m-~.1, '·A ( ttltdd.t o;ubtt>rránea,
('11\hur 1 ""I·' imprc..·" 10111nh'1 f_'l.l r~:n { o;qu..:ctda há multo
AranJc:., O le-!-le tambem revelaci um velho
c1rculo de pedra:. que contem I e esta coberto
por cmzas acumuladas de di\'ersas fogueir'js.
cmbora nenhuma tenha sido acesa nos ti h i·
mos anos. A.5 cmz.as e~ondem pont<~:'> de bnça
racludu de manularur2 goblin e pequenos
ossos de refeações antiga'
Cria turas (St 1): Alr.udt.,.., ~k"' animai~
da suprrfícu!' que xidentJitnentt caem na
r<J~\ uu tres ratos atrwe.•, e-•>~lo b~j:mdo ao
redor do f'ntulho. Ele-o. se e.....-onderio entrt" a..
prdras uo logo "inrJm o che•ro de um
1\t:ntureuo l"m NhJ atnu p3rece uma versão
ma1s feroz. de~ cm de compnmemo. de um
r.aro norm:1l
T.-tica~: Qo; ratO'i atroze-s atacarão o pri·
mtaro PJ que descer pela corda sem fazer
.,d~:nc10 ou CQlr As cnanaras podem desenca-.
dc.tr um•l Rodada Surpresa (e adquirir uma
açào p.•rcaJIJem funçao de seu posiclonamen~
to lXuho. l.'iJ" U!<iarJo essa açüo parcial para
rc:dullr a t.hstJ.ncia até seus alvos. Os ratos te n..
carao flan'-]uear os l'Js tsso significa que
t!nquJnlo um rato avança pJra atac•u·, outro se-
ll'IOVt' n.ad m '\'.ll) d irctJmt..·nt(' oposta à p runei·
r,1 n iatut.J, d~·tx;tndno PJ tntrt.• eles. Ambos os
adv(•r.. ;mo., re<.c~·m +2 de bónus em sua joga-
da dt.• ,l(;l(jllt.' c:ont ra o 101m1go flanqueado. As
~ riJturao; t juc c;:;~1n:m do parapeito sofrerão Sd6
pt)nw.. tll· J.mo f geralmente letah
~ Ratos Attozes (3): • · +c 3 PV
2. E~cada~ Sinuosas
J\., t"sndas de: 1,' m de largura, mostradas no
Mara fran"•r;a] da Cidadela e no ~lapa da
forca1("'l.3, sao bem ru.sueb. .So enranro. elas
n.Jo $lo pc:ngosas. excero se alguem tenr:.r cor·
ru pllr elas, tSSO eXIge a cada f2nce de '"'c.a"h"
um ltste de l:qutlibno CD 13 parae\'ll3tum3
vrsau quNa. Oa mesma fomu. um combarc corporal
sobrr as escadas pode arreme..,,n qu2lquer
CTbrun abumo abaiXO, c~·•o um c:ombate.ott
50(n ç ou maiS pomo' de dano c l::xa..."(' num
I< r. de liquolobno CD lO. ele cami Ha três
Com a
lance J(" t:.saJ.as e OKL um termma numa
~a<ruo rlataforma A queda do pnmetro,
sçgundo ou ren.:elTO (.;me e ;arremessa <1 vitima
na area J e causJ 6d6, 4d6 ou 2d6 ponros de
Juw, resp«tlvJmenre. A segund.a e J rerct'ira
piJUI"rmJ permitem JO!<> PJ' com Vi~o no
t~curo tnxergar a Jrea JbJixo.
A pane ~upe-nor das e-scad:t'!o leva ate a anoa t a parte mfenor
-.e tbre na área 3. contonne- tnd1cado no :\bp:. da 1-orta.ku.
3. Pátio em Ruínas
\se.,.._~,~ r nuum num pequeno pg;
lememe o wpo do que anres t ra nu m
Aadadeb ;orernd:a a!und<>u r nr que a
n--rl no mr;... mo n do $0 o d3 c '" :-na
seestend~aoi ort<'!e ao sul a~
co por umJ cam.td dt"' al\ en:m mun.td e rra ÇO<' ra que
atin~t! um.J pnlundtd de Je'K'Onht: 1d;:1 \ oe ft.' • par\: e o
cünrorno da <''t utun do qttr li~ \ e ·1 C td .• Jela sem Sol.
tJma lHTt! .,._. t'"l"gU no I d{~ O\: .,,e dt1 p.Uh1
O p:i:tio de ped ra, rodC'ado pda alv,•muia ornunatla, contt!m
umá armadilha e uma porta de madt'lra.
Escombro~ 11n Alvt>tlarHI: A área de olvenan a arruinada cn
cunda toda a C idade1a. conforme mO!-itrado no M.1pa (h
Fortaleza. Os personagens que renr;~rem aHavc.•s~o,t la inwdiJ
ramem e perceber:io s-ua lnstahil id.idt·. c."h pt·r.,tU'I;Igc:n~
Pequenos podem afund<.1r t"Jn llll'IO Jos d(''ilro~·i-'' in,c;tvtl" Os
ratos e criaturas simil:ues J'K'ld,•rn cruJóll' t''"l' ramu'lhu "''m
problemas. mas usando ::.pen.1.. 2~% J,. o;~·u c.l(·...loc_,r,.u:nro
normal Os person:.gens que çegum·m ;~dlanH· M'm (1bl·Jt.'(l"f
à cautela exigida pelo bom <iCthO dt"VC'tn rt•.Jllt.3f um I C:., h.: tT~,.·
Equtlibrio fCD t S pa~ cada' m~·cm,dc~ contulhopt.·rcomdos
Um fraosso indica qur um.1 bjt• de ahtonana abatxo Jo PJ "C'
rxha, JOgando o numa ca\·tdadt- Cf'Kad:a d\: t'S('Omb~ Par.1
subir. e nece.....ino obter suct•"'M> num rc rt.• dl• Lsca1u CD I c;
-um frac.a.,'j() :anra o PJ no\'amtnrt no buraco lUun lffit
de clunce do barulho mau um dos d"cnos raros orrozrs qu<
infe~tam a área do entulho cada \"r'l que o prrsonagem a1r
numa e-av1dade Os ratos arrozes. que enfrentam poucos pro-
biC'ma"' pan: m0'\1m~ntn"5e amH·s do C"ntulho. ai.Kano
qualquer PJ qu~ amda e>nver no pono t>d-.1 l rodadas
depoas. possovelmenre surp!ffndondo os. O ).losrr• d<V< por
nunr resres de Ouvir e Obscrv:ar por2 os PJ; porcob.n:ru a
aproximação dos r2ros
Armadilha (NJ: t /2): Um alç•p.oo JOJn!f do onrra<h que
leva p3r:l. Jrc.t 4 ~.,condt• um fos..,o Uma p.tSs.Jrtla de 'lO cm
de largura pcrmnl' ace-sso se-guro a pona c:uo os l'J~ descu
brama ;~rmad1lha Os anoes ~os IJ~.hnos tem umJ chancC' de
t:ncootr:u a armadllhJ :tnt~s dt.• attv:l-ll
-I' Alçapão e Fosso (ND 1/2): l m de protunJoJ,Je
(!d6); Reflexos (CD 16) evar.1, Procurar IC[) 21). \)r<rar Mr<J
rusmo eco 20).
Uma mola n1 armadilha a re:niv::u.1 l rodgdJ'i tlt'JXHs dt• ~t·r
acionada. O fosso conrem dois el'quel,•ros dt• gohl in~ monc1.,
há muiro tempo~ u m goblin morro ho1 ç~·rc• dt· um d1.1(' um
raro atroz ainda vivo. O r:uo drl-Ct'U ,JC(• o ft..,so para d~,.•vor.1 r o
 goblin rt-etm mürh.~ m.;l"' Iu uu rrt"!'ll tJUandt\ J ;armathlha "f r rguem , embora permaneçam imóveis llt'"
reati\ou. Cai-O tjJ va'culhado, o gohlm ~'ma•s lrt•sco h'm 23 serem perturbados. Ainda que carreguem O!oo
PP t 4 PO num.J boln c.•scon\hda no cm to. farrapos de arqueiros, eles abrirão mão dt~S-3s
Criarun (N.E t/3): O n1o atrot 2ucara •me-diatamente armas tm favor de ruas garras esque1tttca"'
qw1qurr um qur o1r t' prrm:anrcer consctlntc.· ou entrar oo Caso ''ençam os esqueleoos. 0< PJ< do'<Obnrao
f~~ ou ttnlara rsalar att o do abtno e ,u.ac.u 0'\o Pjs ldiO PP tdiO PO e um ''irooe •I <Obre c.d•
rduunt('~
mumgo derrorado.
'J Raro Arroz (I~ 7 pon1os de v1da. Táticas: Quando~ trgu('ntm. um ou dob
esqueleros çe arrasl3riO p3ra a art-.a 4, abnndo
4. Torre e m Ruínas e-o paço ~ra o.ç peNOnJ.gens qu~ f:'5tao mvem·
gando acamara. Os esqutleteh que hc-a~m no
local atacarão qualquer PJ ao '>("U alc.:mc~
enqu~nto o-, mort~·\'1~ que se deslocaram
alõl(ílráQ o-, PJ' qut: ainda e~twerem na area 4
.Lembrr·se que tanto os personagens quantO (h
monstrO!) sao capazes de arravessar as areas
ocupadas por seus aliados (permitindo tas:s:im
que os esquelc:ros saiam da CJ mara: b:htJ
algum espaço perman ecer vazio fora do apó-
stnro). Ao mesmo te mpo, o ~tesrre deve esrar
atento aos ataques de oporrunidode que
Un'll il'lvesrigaçlo rc.·Vl'brJ ljUt' o ... gohlm., ~·,t.ll1 mono~ h~ podem ser provocados confonne os person:~
ct-rca dt· um ml·~. rmhor:1 c.'s lt.'lilm corroidos pdos rato!i. Os gens e seus adversarios se movimentam.
('Orpos fo ram ~a<.ltu.•Jtlo!. c n,ltl h;l nada de valor, embora cada 'J Esqueletos (3): 9 PV cada.
goblln tenha tuna espad;l CUtt.l, CílSO alguem ll'mova J lançJ
que suspende o gobhn COI'Ifl'a\ muto. a quedJ do corpo t"eve 6. Antiga Passagem
lará nanas impreçsJonante~, pi"OÍundam~:ntt' tnCIJvada~ na
parede. Qualquer PJ que conhr\·a o u.Jte">mJ llrJronko l'«H'I'iC.'· /\o, p1redes de alvenaria desse salão de 6 m
guirá ler. "Ashard.:~loJ\" 0<." largura estão em péssimo estado. O
Uma pona ÇC'Ctt'l3 com .JrmJdalh.a ll'Va r.ara alt•m dl''i'i:l fundo parece espeCialmente ruim e d~sa
ár('a pal<l a area \) ~ ourr.1 paz a a .1rta 6. hou f~ mplctamente prernchendo a pane
ui cem t•scombros. A pare-de oeste t'"!ola
S. Peq uena Câmara Secreta num estado muno melhor que a'> Jemai$ e
0~ personagt>n~ rodt"m aCt'SS.;n tSSI pt"qU<"na la mau ;a1r,1\'l'" tem ma JX"TU de pedra com um draglo
de urna pon.a st'C"rtU para t•numl ii b i n«r ~no obltr
exahado esculp1do em relevo sobre el• 1\
SUC6..o nurn lt'Sie Jt' Procurar ( 0 16 Corno lt.'mpre, 0"
pona con1em uma fuúca fecludun,IOC21
e!tos poJem realiur um o.soe de Procurar caso pas,.m a I, s uda na boca aberu do dr:1 ;o <xahaJo
m dt.,i-f" upo de mran mo. A pa ugtm f'Sta armada com
wna annodUha de agulha por sone o \eneno )i evaporou e a 1\ pom de pedra da parede 0<',1< apr<"'"'•
agulha ausara a~ru:s I ponto dr dano tm StU vnuna uma ~"Uhura tom rt:ltvo de drag:cx-, r,tilizado"'
.('Agulha oCD I' 1\ agulha I pon1o de obno lesle de durante o voo. Eb esu finnemen1e («haJa e
Rt1l.xos C:D 16 ., 112 Procurar CD J 1 , Operar Mc<anlsmo rranc"'da-: con~uhe a jre3; pan: Obfcr d('talhn
CD20 Cria1uras: (~ 1/3): Um r.uo arroz se
e...o..mdC' no enrulho Ob5ervaçao, CD 2Ç, para
not.u 05 escombros servem como um cami-
nho com'ememe para entrar e sair de muuos
I< Jp<>sentos a panir do campo exrerno. O ra 10
atacara qualquer PJ que se aproxlm3f .1 1.5 m
Esses arque1ros pent"llCt'm ao h•mp<,l anrcrwr uo !o(.lferramen· dos escombros ou qualquer cri.ltura ~o~:inh.1 10ome-nte ptmutem ~
(O da Ctdadt"b. lnlt"hlmt•ntt·, a VIOI('r'llt+l dt.-sS.l CJ.I~:;trofe nesse aposen[o. ()<; PJs que notarem o rato cnatur.n M nuscurt~s
matou os ttt''ll ao mt>smo lrmptlln-.ttlando l h~,·s íl"'<"ment~Uo!i enquanto ele ainda estiver escondido e tenra-
monos·vtvo... A' 'it'lt'lras qur um d 1a oc.up.1um. JgorJ e.stao rem acingi lo com uma arma br;mca -;rrao
soterradJ, o.;() h o campo dt• tntulhn for~ da fo tiJie:u. Nt.>nh um preJuJ icaJos pela cobertma fornecida pelo
goblin ou quJiquN monslro c.l<.•scobrtul''i'iJ l>lmJrJ Jte hoJt'. en1ulho ( l/4 de cobenura, +2 de bónus na CA e ti de bónus
Se- um PJ t•nrrar na camarol, o., CSlluderQ., o;e t'rgutriio. cm IN es de Reflexos).
Criatura s (NE 1): Os e-.qutlcros ~JO morros vivos (pun 'J Rato Atroz ( 1): 6 PV.
tos dl· fogo v<.•rmrlho acendem cm suas o rbU.I\ confur-mt• ~c
Caracterlsticas da
Masmorra
As arJClfflthca'S a HJU r S)o
~· ...,..., q odo np« r.c.
do o cont!1rj() na dt-scriÇ)o de t.~ma
dmnninad> ....
- . . . : WSI<m do<s I pos d< por
tH na Cd-lldeb wm Sol: de madt;ra
• d< p<dn Exulo qu&odo .._r.
c.aOo o cont ino,. u portn nort'NIS
tfin J'S segu nt ar;KtHfstK21.
~ Portas de M.tckin: 2.S cm de
npe1.1ura duruaS 10PV CAS.CD
18 p.ar.3 Mrr~b.u
~ Portas de Pedra: S cm dot e1pn
sura du ttl<~ 8, JO PV CA S CD 26
p.~ra dtrtL~bar
Os ~rsonagl1'n~ pod~m tentar
qua sq u ~r açOd i1111ltS de wbrtr urn.;~
porta, •nclu 'iJVC! ou v r do out ro l <~ d o e
,Hocurar iltmadrl.,u Cno os Pls
d« dam p.uar t ouvir, vt'r. ~que a
referénc•a do pról(imo aposento p~r'
determ•nar \e ClCi \Ut qualqutr cn~atu·
ra naqut-la ~ ~e ~ O M e~ trt dewna
defl n•r um:~ Clar;sf' d~ Dificuldade t
'iiOiicrtar um t('\1C! aos JO&adort~.
óll)f'Pa'S p..t tfl m;mtc-r a t•prct•t•va.
Cno o lpostnto n)o forn~a m•r'lhu
ma mstruçJo conttir•J. e,t,be~.,
CD lo&, 0$.0 h<~)l ru!dos fTli.Hto sua
...es para ~rem captados ~st•bt~
C022
Luz: Altm da •rea '1 d·~sos apo.
sentos dJ mnmorrJ sublt-rrlnta
nJo t~m lum nJçJO. DtdO quando
MP« ficado o contrauo em st.~a
dncnçio t M<flún> uma fonlt d<
uz ~ra q~.~e os PJ-s sem VisJo no
Escuro ponam tn.-~r
Vetttíbçlo: Toda-s as jr•.as cod t).
cadas rrce~m um suprun~nto
odequadod< ar .-.ceu> quaodo npe
afiado o COf'lttjnQ O ar I ,_novado
pot meta de lt'Mlmttis rachacturas
(ltJf' ~~m 4Hf a cavnna suptnor t
p;~ra .a suptffiC_. a!fm <M ptqUtt'IOS
tUMIS CllidoS ~l.n CN:turn do
ecosmtem-ill do subtmilnco Etsa5
rachaduru t~o mu1to Pfquen.as e
p.u~.azem dc-
 RLORN
7. A Galeria das Notas de Forlorn
Conlonnr nwncl<lt,ado na 1f(·a 6 a pona que conecu e.c;;e;a g31t--
ru co111 íl Vt•lha pai~jtt m eesculptda em pedra. A magta tntrua
artana f01 COOJUI'I<h sobre a pusagem e, assim, a pona SC' abri-
ra aprn.u das se~mntes rnanea.ru: arta\e'> da mag,..1 arrombar.
nA prrsen{.a t!o cQnJundor ongmal wpro\'.1\·d , com um
tt-\r.: de For~a btm-sucedado CD 36 ou com a chave
adfqwd.J A ch.ave um llem encanudo com a mag~a ~:~rrombdr.
npe<:afiae ptmunente pan essa ponot,jaz na arn 2t;enquan-
ro 1 cha\~ pennahfi er na fechadura. a porta
abnn fistca e maga~me. [ im~a,vl utili-
zar essachol\e em qwlquc:r uutra tranca. Essa é
Kobolds e Goblins 1 melhor forma p.1f':l o.. PJ.. entrarem. Uma vez
em alerta! d<5trancadJ. • por~• obnra facilmente.
Cvnlomu.• .1 porn da galena se abrir, um
A$ comun~dn gob' n e kobold
são •n•mgas mn C11d.1 uma res-- ruiJoMhibnll't uma nuvem de poeira nos baten
ponderá de forma sem~hantl' caso ''"' •nd•rar.Jo \lU«-" d camara esta sebda há eras.
se1a atacad1 pt>IO"i Pjs Os ptrsona
gen~ que rKuovem p;~r1 dcsc.ans.v 1\,po tr.Jd< h:mpospassados ha mwtotnto-
ar'lte~ de lidar com 0'5 cht(es dt lll 1.: lbrt (a la <>uperfiCle des~J ~randc
cada comuniddde perm•t•rJo q(J~ IS ~.ti< • ln· .r, m 1s r->ur~otem na parede nürt('
criaturas alertadas ttnho;~m tempo
c' um 1St' ln('lliz.l na parede sul. CadJ ako\':t
para st preparar_ Os monliolros cttn·
H'111t tn um pedc~tal ..1~ pedra, robcno <.lt•
tes dos PJs refory;~rlo aposentos
vazto\ com gobl ns ou kot..old'i ptC'j p~)l'H,l,tom mn globo ctbraltnodo tamanho
sentes ern outros locJIS Po'\ de um punhosoht(' c.• Ic. Embora os globos as
extmplo, trh kobold'i d~ uma das nlcov.1.. ao llOIIt' t'\h'jJm r.lchados e escureci-
c1reas relacionada<; :. reftrfoncia 16 d 1s, Jl'\lt·t.l d 1 I< ova "UI emite um su.avc:-
podem ~er red•rectonados p.1ra hJJ!hc.J I tJ11tln nPt~<> ffi\ISlCJIS tel''IUeS.
guardar a :.rea 15, com ordt"ns p.~ra
emboscar os Pjs quJndo e~tts
retornarem. Ou quittto goblms. ~ ~tnhum gobltn ou outro Lnrruso acesc;ou essa
uma du ;reu relac•onad.s .. rtfe- :o.t-quenua Jt" <.:amaras desde que a Cidadela
reoc::•a 36 poc:Mom ser rernt~ntjidos afun,h•u na Cl'rr.-t. 05 PJs que notarem a cama-
para a arta 32 e mped r ootri tnvi· da de l'lf.l e'r('""a e tntocada podem chegar
s.lo dos personagens Mt~ntenh,a l.ictlmrntt· a C""'' conclusão; o ar c:-«.ac;so mdi-
um teg:~.stro dessas mudanç..iS oo ca o~ mrsm.1 co1sa
mapa pira Mtar q~ os jopdorn
Arn ,hi1IJ111. O globo Jumino"'() começará a
conf'rontem .n mesmas cn.a:uru
cmmr notu mus1ca ' muuo .tlta~ quando um
PJ se g,pronmar a I ' m ddc Durante :S minu-
ros. essa mu'Hca forrnula\·el preencherá a
plena t qualquer apc•..cnto adJaceme. numa
llirt"a de 6 m, n1p port.t esteja abena ToJo,~ prt'~ntes de\·em
obctr sucesso num ltstr de resL'\tconcu de Vontade CD 18 a
cada lO mcbd.s ou correria ococL •·..locn!.de para a area 3. Os
Ph qur ••l"lrtm seus ouvtdos rtab.m +2 de bónus em '<'US
l~tes aNf.u O &lobo (Ofn Ctttdo concede .. 1 de bónus aJici~
nJ:l pau r""tos OSI~It'$.1\ .. cnaturas afet.Jdas ar.ac.Jrioq_uJ:Iquer
COlS3 qut' tmPf'ÇI "'~.:u d~sloc.unento. o;;e_IJ outra cnarura ou
algum.J barn•mt lkf'OlS de :~kançar a are<l 3 (ou três rodadas
Jt>pot.. tentJndu f 11-.: -lo os Pjs 01fetJdo~ dtvctn parar e tapar
St'll" UU\'U.Io$ durante LO rodJda~, depois "ltsso, o efeito
dt•.s tp~n·-~. f' A mu.,tç;J '>(""~mente !'era intermmpuJa caso alguém
1<~>1<" .~rrd><•nrJr o globo <durezJ 4. 10 PV. O. bardos podem
uttli11r '\IJ h.tbduJJd~ Music.:t d.,· Prott'çao (consulte o Lwro
tl!l Jt)g.t.l''' p.UJ ubtt'l Jt"t.JIIws ~obr..· essa habilidade). Caso seja
man1pulado llsk.tnwnlt·, o globo emirm.l notas duas vezts
m;lts alr.1 ..; isso t>xip,ir.J urn lC.' 'itC de resisrenCla de VOI"'IIJdl' (CD
2l) >1 cad>li'OlLld.J r nJo mais n cada 10 rodadas. Qualquer
cc:ntanva dt> sufocar ou .. dençl3r o gloho m2g1came111~ reduu
ri sua area de efeito p.u a um r;no de 3 m, mas nunca meM·r.
Remo\·er o globo des10.a ómara t•xungut ~~~ pod( r.
8. Placas de Pressão
.) are-s. ardt-n n comdor de 12 m.c
pnme que leva r oun:a pona d~ l"'d ~
Armadilha (:-IE 1/2): ~<mproqu~qu.alqu.rl"""'forcolo­
cado sobre h '>-.I "<"Çio de l m tndtad.a no map;~ com o "''"bolo
de amud,JhJ uma placa de pr<Wo m<dnta lhvoroi \IIIIJ
aml.ldilh:. Um2 seca ser.t dtsp;.~~d.l ,.iJ pari(" !íUpC'"nor d.J pon.a.
oeste, ,.,-;ando um PJ alearon\) dt'ntro ~o.l.t ornara Cad.a p.usoou
pressáo diStinta acivará novJm<'ntt• a arm.1d1lha
--?Setas: :S D l. 2, -t s J dhtJnnt 1d6 x l dt.-c [•rocum
(CD 21); Openr Mt:Clni,mo !C: O 20
9. O Enigma do Dragão
A poe1ra preenche t• , • .1 >t)"it 1 I\ l{lffi{llllllJ co.nnada Jt'
neve crnzentJ. S.-1 parh· arn•J(,n-~.l.lda, no I1do JWtlt" d:1
câmara, e pos•m l'l wr \lm l'-;cultuJ,l d~· d1 ap; 1o, t•ntallutfa
em l'llânnor hr n tO, com ..hvcrstls Vl'tl \·l'lllWlho....
Os Pjs podem enconmu· a porca \('t:l N.J dl'.,lil <·•m<lra com
um teste de Procur:u (CD 20). A porra "l'<lc:ta se .abrira,
mesmo se não for enconrr.1da, m.1 .. ar~· na~ qu>1ndo as cond1
ções adequadas forem .llf'ndid;ts,
Os restes de Abrir ft'çludura.., 01 magta •lm'lmhnC'" as tl'llla
ttvas dt> forçar a pon.l -..erão inuh·t" par.a sup-..:rar ~ssa pas~j::tm
magtcameme proregtdl. A nlndiç 10 para abnr a pona St"( tl·U l'
a resposta audi\'el. em qua)qut•r aJ1om~. par.1 o emgma du..1do
l"'la esculrur• coh<-ru de po<~ralocaH,~Ja na parle J>Oil•· Uma
\'ezaberro o port.al{»f'muna.•cedt'!'mnc::adodurantt" lOmhdb
e se fecha no\amcnh.. t-\Cf'tO SI: for obsrrutdo E fiOSSI\d abnr
o pon.al }X"IO lado oeste com aptonas um t'mpumo.
fmj?ma· A eosrarua rem 1 mrtro:t dt: ahun e rc:pr~nla um
dragjo ag~<hado. Caso qualquer cnacura VIVll S< 1pro1W11ar a
1.5 m da e'-"Clllrura, uma boc,t mtant.zJ,a prmUintUit fado dra
gão enroar no 1d1oma Comum o t"lltgma 1 scguu pan
qu•lquerob-.ervaJor,l"l"'"" qu• as m•nJ•bulas Je podu .uJo
rc:-:.lmentt ~ mo\.'endo
Surgntws lhl '"'rt' stm nrngutm :.aos 'h.stnar
DtsapartttntllS di ~fht stm ttmguim •tot: rouNr
Resposca· t>lrrl.u
lO. Guarda de Honra
A ,..OC..'I C:'"' voa e t posenfO dt• 6 111 dt• I ~ I ;& lli
ako\a-.t"s!n•J,I"seal n :nrnaspJrelt:,~ull~t c ( ad
um:'J ronh:m um1 hgura hurruno dt" '1 t1lh hl cm m r
mo r~ branco~ com \clllS Vl'lllwi!H x~ lltiJX·I , berru1:1
a sudoeste, que e>tll vali 1. As t IJ!tl-ll.lli ll·mhrJtn dlv alh
vesridos em cot;.h dt• m1 ha l ~ luntlo tio .tpo t alto st: .thrt"
num arco de pedra em du( \' •• 1 ~nna ,,,lal;ug.a, dt• untlr
 C"tucr~r :Jm lu ~ ~\ l'J'\h ada Cm P(l\'0 C'>curn 'itu.t t ...ofn•r 1 ou mats pontos de dano durante a a\.10 parcial do
pomo !Oh Jc ,,. porcal. d(•mónto, ou sofrer qualquer dano na Destrez.l de\'tJo lO vene-
1'10 do quasir, deve obter sucesso num teste dt' rl''ilsli'ncla de
A poen.ll'~t:obre a c:imara e ns escu.lntrns; no entanto, um Reflexos tCD 16} ou cairá de costas na Jrmadilh,l'
teste beJU·'>ucedu.lo de- L~rocurar (CD 10) revelará que a poeuJ CmdinliÍiilllk: O quasit não lutarJ ate a morf(', ll'4.'P(ll'i d(·
fOi remex1dJ, ~mbora o~ rrilhas estejam fracas o sufictente tcncar empurrar um personagem no poço u...andQ 'oUJ 11ção
para pro\o'1t qm~· ts)o aconteceu há dezenas de anos o~ per~o­ p.lt\.IJI. ~lt enfrentarâ outro PJ indiviJualmt.·ntt·. Qt1anJo
nag"ns com o ul(•nw R.tscreu podem realizar um te.;;te Jc sofn·r mJl-. Jt'! 4 pontos de d.:mo ou 't' m.ns de um JOjotlJl,r
._,~u-,,venc~ Gil lO) para diScernir as pegadas desaalças Jc atJC'.J lo na m6ma roda&t. ele t('nlàra fugar Jot trJ garg.-aUur•
algo qu.tsc hununOidC', rom prr:1ç. que começam no Ct"ntro dtzcndo· ·voú·, qut.•brarom a pn<io; mmha vtg1lancaa 10brf' o
da ok0\'0 VIZIO e seguem em dir.ç:io ao fosso. A trilha d«apa saccrdoce do dngão terminou' Elr u...ar.í 'ru
rt« poço adcncro; o PJ prt'("i••.na de..cer a abertura f' rt"alu.ar próx1mo cu mo como uma açio de mov1m~n10
outro lc>le dC" blf~r SohrcVJ\ cncia, CD 20) p2t<1 c:ncon1rar dtlhrado- o qua!'lt voará rente ao tcro de 3 m Encontros Aleatórios
nO\:~.mc.-ntc a tnlha. Ela o 1("\'atá até o lado opo!:io1o. tu área 12. dt.• altura, arravc~!>arâ o fosso e segwrã o c.ami·
Josw. A ab.nu1a rem 1m de profundtdade e seu fundo nho u~.1do pelos PJs para entrar na m~mona. A pJrtir d~ .ire~ 6 di\lersos
esta replt>tll de e!o.lacas As paredes da armadilha são ngLdas f té'nt,mdo escapar dos seus adversa nos monstros vagam pelos aposentos
ofere-cem .lp~lUJ' p:ar.~ quem souber escalar. O poço tem 6 m de Caso consiga fugir, r.alvez os Pjs o t.•nrun da C•dadela sem Sol. A cada 12
compnml'nh> t• prt'i.>nt:hí' toda a largura da sala. .Ele tem ~ m 11 t•m nova1nentt-. A critê rio do Mt'\lt~, t> qu;.l'>ll horas que os Pjs passarem na
dt largur.1 (J~· h·,lt• a(WS"h')i no seu ladoopoc;ro, começa a Jre.l firar;,\ aJtulrJando sobre a ravina de t•ntrada masmorra, caso estejam num
12 l'nu qut.·d.t r.uJ-,;11;& ld6 po1l iOS de dano, mais Ld4 ponto~ P·"·' A C:ubdela sem Sol (area O). Quando o apo'iento ou passagem acessfvel.
Je dan(l dt.•vtJu J'> fStat'Js; no entanro, os Pjs são capaze, Jc pn.Jxm\o llJ chegar â base da corda com ntl'l jogut 1d20 e consu:te a t.lbelJ
atravc:~sar ,, P''\''tum 'l'gunwÇ3- basta obrer 'iUCC'"Io4.l em ( 3rt'J I), o de-mónio começ.atá a t'\X.' 1 a•Nm 4ba,xo Os personagens qu~ se
que um ~rsonõJgem tiver subtdo pdo meno.s traFicarem num quarto ou área
ti t5 l<'~ll'S de Lscalu CD t6, um par:~ d«.'"S<.:er c outru p.u~
St<reta estarao livres de encontros
subtr ruaru ll. também e po ~~\·el correre saltar o fos,o (S;al l mcrros. A corda e o PJ c:ur.io (o escat.dor
alntôr•os Qualquer resu tado
t.u CO 16 para 11 js \.lt."dws com deslocamento de 9 m ou moais adl3ntado na escalada sofrerá ldb pontos
ma or oo gual a 1 n~o g~ri
arravesú-lo ck alguma ourra maneira. tnfehzmenre os Pjs dt' dano Os avenmreiros serão capaus d~
ncnhtJrn encontro. Caso obtenha
que const"guuem cranspor o fcx'iO esucio sob ataque tão logo ouVIr a dhtinla g2rgalhada mantac.a ~ o bn~1
um rHuhado entre 1-6. consulte ~
alcancem o ouuo bdo. da~ asa-c Je couro do qw ... il.
tabt a abat•o e apl.que o ~ontro
Criatura I~W 3 ): A ligun desap3rec1da da alcova um .(')O I: Is PV. _j sugendo. As estat•st:~Qs pirJ os
agwtda 05 Pjs dt) outro bdt> do arco, num ponto Ct"go da ah a monstros ndicados se eflC.ontr~m
12 ill~rta .1 quai'Ju~r rutdo óbvio que os. per~onagen~ I L Sala Secreta no ~ndice
tsnHuem. li;,~ t' urn qu:hil ch:lmado Jot, invocado para o loc.·al l'moc porta sccreu (Procurar, C:D 20)C'ncontrot
ha Xl't.l\t't'!i e onlt·n.tdo 1 guardar o cont('Udo do' sarLoiJ~'" 't' 11:1 .rlnw;l n.·nt ral da p:m:th: sul da .irt'<l W t• 1d20 Monstro Quantidade NE
~lo ..altul (.), ,!t.'l:tlht•i do t>ncantamt·nto que prc:ndt• cs'a u ia conn·Jt• .Jct'sso a c~.sc pequeno quarto. 1 Kobold 3 y,
tura aht~'·il pcrmuir:un ao demónio sobreviver sfculos w·ro 2 Rato Atroz 2
J\ poetr.t recobre eo;sa mmu!'cul.l..: 1m;u 3 Coblin 2 y,
.1limcnto ou ar puro Um quasu em sua forma natural part'<:l.'
4 Robgoblin 3 1
um hunHHl<'tdt• pt>qucno, com chifres afiados e as.as de oh!' UI c endo as palavra' mscntJ" na pJre $ Esq~leto 2 y,
mMc:egt.l :\:, mlos ~ oi pes são compridos e esguios, CClnl de ui. 6 Rimo Seco 4 1
dc..-do longos trrmm3dl)s em garras, sua pele é pusrulenta e 7 20 nenhum
vrnll" As uluma uurruç~ Jd-se quasit em panlt.:ul.ar obr <no os Pjs retirem a poeira das. i.ns~..'Ttçoe' t" encontro
gavam no " C'mboscar qu::alquer um que fosse upaz Je algum dt.>les conheça o idioma Uncomco,
rranspo: o fosso. reconhecerão .as: runas. Qualquer person.agtm
I allcas )01 aguardu3 num ponto e<eondido ao sul ela apu de ltr a~ in..;cnfôes de-cifran o S<'gu1nlt'.: L:m ucrrdote
are da r"'porando urna emoo><ada contr.J qu•lqurr •"" do dragao foi cnttrndo 'l.ivo dc,1do a trarugrt"sSÔ<"s da l~1,
pocencul queamve t>opoçoemdueç.àoaãrea 12 ~ PJsquc mas amda conserva a honra de sua po51ç~o.•
nao bttvntm sucesso ou nao se l.Dlporrarem em rnltzu Um alçapão secreto no solo (Procurar, Cl) lO esconde um
um te te d(• I unt\ scLdt, J(!stsrido pelo resre de t )uvu do qua tuntl d~: cerca de t m que se conecta a uma abc-rcuu !-llnibr
1
tt e lalil• vuf1wt.J\ t"tS JO 'eu ataque assim que rocaremo so1o n1 a1ea t2. l)S Pjs que usarem essa pót'>çagem p.1r.1 a'c!>,lr a
da alta 12 Lssa vulut'r.Jbllid:lde se aplica mesmo aos L'js quf' áh.'a 12 e.,caparão do ataque do quasit.
l~)l't'll1 l't'tn SUCI'{IidtlS no' Ct'Ç(('S de Sah:.lr ou L:scalar p<tra
alcan\u .liHl'·' 12 12. Tumba do Sacerdote do Dragão Fracassado
l' qu.J., 1rt•aht.;ua um;r J\<lo pardal contra os Pjs "iUrpn·t·n
Ju.Jos clt• u' ri SC'll dt•,locamenro permitu:lo {1,5 m) para I\ n ho "I m rmor, ma 1 11IP dt' 'lll ttt. 1 ·m c
akançar a l:_,~,rJ~ do tosso e aracar qualquer alvo. as,lm qw: t:!oo'e eh o e ílS parn1~ mas eles E'~tJo ra h d o 1 q ll btJdos
surg1r no fina! J.a arada J \'ltlma surpr~enW.da nao poJe de,... r >eland pedro rust1ca >b a pla 11 I n n r
fenr um auque de oporrumdade contra o demomo Ele p paredes em cada nnt ma
tentara tmpumr o alvo ~ra dentro do fosso com seu ataque r hl queemieumal t
Qualquer PJ I I.S m ou mcnc>< d• oord2 do poço que

eswrdeada. Um sarcófago de mármore maciço, com mais
dt 2,5 mt•rros de cumprimenLo,jaz no ccnLro do apost:nto.
A pedr.1 foi ~alhada com pesados motivos ôracómcos c ,,
cabeceira do sarcóf.1go é tdéntic.a à f.1ce de um dragão.
f('t·hos d(• metal ~.-nferruj:1do trancam firmemente a tampa
do sarcófugo.
A chama da luminária na parede sudoeste é mantida magica-
mente (uma todut da cltama eten1a). Ela parece uma chama
nonnal, exceto por seu brilho esverdeado, mas é incapaz de
mcendmr qualquer matenal
Seis trincos de ferro seguram a tampa do sarcófago. Todos
estão enfenujados e exigem um teste de Força (CD 21) para
serem arrombados. Depois que os seis fechos forem aberras.
os PJs poderão empurrar a campa com um último teste de
Força (CD 2l). Dentro do saocófago jaz um "sacerdo1e do dra·
gão·, ainda \•ivo em virtude da magia estase temporal- que é
dissiJY.lda automaticamente quando a tumba é aberta, emitin-
do um lampejo de luz esvc..deada. O sacerdote acacarã os P)s
responsáveis por seu resgate, enlouquecido devido a sua. trans-
formação (veja a seguir). Emborn tenha possuído mais de 10
níveis de clérigo anteriormente, a insanidade apagou essas
cap1cidades clericais da sua mente.
Criatura (NE 3): Há mui[Q tempo; o sacerdo[e do dra-
gão teve um nome, mas já o esqueceu. Ele foi proscriro em
função do uso de magias consideradas profanas pdo culto
do dragão- ele se transformou de elfo em troll. Por esse
cdmc, o cullo enterrou·o vivo, embora a honra de sua posi-
ção tenha permanecido. Ele fo i "enterrado" com suas posses
mais valiosas.
O sacerdo[e do dragão es[á vestido com tecidos caros, mas
apodrecidos, jóias que ainda brilham e anéis adornados com
minúsculos dragões prateados. Seu corpo tem uma aparência
enrugada, mas é alongado e sua carne tem uma coloração cinza
emborrachada e pútrida. Seu cabelo é longo, grosso e encordoa·
do; suas mãos termmam em garras e seus pés têm três dedos..
Táticas: O troll é muito mais fraco e Jemo que uma cria·
mra úpica da espécie e isso é constderado nas esrarísricas do
sacerdore. De fato, sua força é tão reduzida que ele é incapaz
de dilacerar seus inimigos como um rroll comum e: causa
menos dano a cada araque regular.
Um rroll é uma criatura Grande e alta (3 Jn de alrura) e seu
alcance narura1 é de 3 m-os personagens que estiverem :t3
m da criarura ainda podem ser a1acados. J\Jém disso, qualquer
PJ que precise se aproximar a 1,5 m do trollestará encrandona
sua ~rca de ameaça de 3 m1 isso pode provocar um ataque de
oportunidade, mas o sacerdote consegue desferir apenas um
ataqt~e desses a cada rodada. Uma vez que o sacerdote do dra·
gão é um troll, ele se regenera. O dano causado à criatura é
considerado dano por contusão e ela recupera automarica·
mente 3 pontos de dano por contusão a cada rodada. Alguns
tipos de ataques, como fogo e ácido, causam dano nonnal à
ctiarura; esse tipo de dano não é convertido em dano por con·
tusão e, portanto, não é recuperado.
O troll não perseguirá os P)s ero fuga; em vez disso, con·
rinuará a repousar etn sua "tumba.. até que a fome finalmentt.>
faça-o sair 2d4 dia> depois.
., "Sacerdote do Dragão"Troll (1): 42 PV
Tesouro: Além da adaga (obrn·prima) guardada pela cria-
tura - o sacerdote não usará a adaga, pois prefere suas garras
- ::;sa algumas JÓms: um anel de 5 PO. um amuleto de tO
 PO e dois braceletes adornados com desenhos estilizados de
dragões de prata, de 15 PO cada. Espalhados no fundo dosar·
cófago há um total de 220 PP, 50 PO e quatro pergatninhos
divinos:conumdo, curar fenmentos leve~, mPtgir fenm1mtos Jeves
r Jltdm enf(mtada. A tO<'ha da tl.anut eterna esverdeada também
é um tesouro c:m potencial.
13. Vazio
Todas as áreas relacionadas a essa referência são
semelhantes.
A cámara em ruínas permmece \'alta, exceto por um monte
de escombros e pedras.
14. Fonte D'água Encantada
A porta de pedra entalhada em relevo que sela essa cámara
apresenta um peixe dracônico nadando cm um ambiente
aquâtico. A pona está seguramente tranc.ada (Abrir Fechad.u·
ras, CD 21 e nunca fot aberta desde a quedo da cidadela.
Essa câmarn dt' 3 ml fot entalhada na p(.'dra. Ela comem
um barril pequeno envolto em metal enfenujado. Vános
canos rambem enfetntjadC's panem do barril em direçào
o solo.
Essa cãmara contêm urna reserva mágica de água. embora nin~
guêm a tenha aberto em centenas de anos.
Se os PJs sacudirem ou baterem no barril de ferro (80 cm
de e>-pessura; dureza 3; 10 PV; Gil 10; CD 18 p:m< quebrar),
ouvlcio o som d(• líquido em movimentO nas tubulações
vazias. No entanto, os canos d~ conexão prendem o barriJ fi r~
memente na sala. Os PJs podem remover o grande tampão
meuilico no topo do barril com um reste bem-sucedido de
Força(CD !S)ou arrebenrarfacilmenrea lateral do barril. Nos
dois casos, o eleme mal da agua (mephitda água) confinado no
inrerior do barril será libertado. Infelizmente. a criarura rem
outra rarefa além de manter o barril cheio d'água quando é
libertado: eliminar qualquer criarura que danifique a fonre.
Criatura (NE 3): Um mephit é uma criacura elernenral
me-nor, invocada de um dos c:ornponences básicos que mol-
d~Lm toda criação- .nesse caso, a água. O mephit da água é
uma crianua pequena e alada, com fclções mais ou menos
humanóides. ÷(wtas vezes descrito como '"demoníaco''. a
narureza desse elemental torna-se aparente à primeira vista.
Esse e.spécime em particular e muito agressivo em função das
obrigações imposla.S pelo encantamemo que o aprisiona.
Como um ::;('r ~xlh-pl:mar, cl~ é incapaz de tocar qualquer
cri;uuu sob a m••gia pro1eção c.011t ra o mal.
Iáticas:A redução de dano 5/+1 do mcphi1 sempre é útil.
JXHs lhe pf!rmitc ignorar os primeiros 5 pontOs de dano de
qualquer ataque, exceto aqueles desferidos por armas mágicas
+1 ou superiores. O mephit usará seu sopro apenas quando
houver dois ou mais PJs na área de efetto- lembre-se que a
largura do cone será idêntica à disclncia entre o local pertinen-
te e o pomo de origem. A habilidade 'cura acelerada' do mephit
n~o será a1ivada ~c ele não esciver parcialmente imerso em
água. Caso sofra 10 ou mais ponros de dano, o ele mental centa
rá fugir e encontrar um estanque de água. Talvez ele persigs os
personagens depois que es1 ive~: curado, p:~ra cumprir as obri·
gações do encantamento. Dessa forma, se o mepbit conseguir
escapar dos Pjs, o Mestre poderá 1.1sá-lo contra eles mais tarde.
1' MephitdaÁgua (1): 15 PV;5 safiras pequenas (5 POcada).
15. Fora da Gaiola
Símbolos e ~rafias rudemente inscritas em tinta verde e
brilhante decoram essa cimara grande, inegular e arruinada.
Um ~rande poço no cenrro do salão apresenta evidências
de uma foj(Ueira recente. Uma jaula n\etâlica, arrebentada
e vazia, pode ser vista no meio da pJrede sul. Hã uma
pt·qu('na tribuna dt: madeiru. adornada com t(•cido vcrd(•,
pOUtO J: fn:nt~ d.a jaula; sobn,; ('la CX.iSt('m dwt"I~OS ObJCtOS
JX't4\1Cnos H;i um saco d(.' dormir perto da tribuna,<!- pos·
síveJ oudr resmungos e Jamürias v1 ndos daquela direçao.
A invasão kobold tinha uma mascote e uma arma poderosa
para colonizar A Cidadela sem Sol: <~m Hlhote de dragão
cativo. Os kobolds mantinham o filhote nessa câmara, sob
pesada vigilância. Infelizmeme, a guarda não foi forre o bas-
tante para suportar o araque goblin que roubou o filhote há
uma semana arnis.. Os kobolds remanescentes carregaram os
corpos dos goblins morros para a área 20, onde foram prepa~
rados como dieta supJcmenlar. e depois queimaram
ritualmente os gucrretros kobolds mortos .na fogueira d.ctss.a
cãma..-... Agora, somente Meepo, o Guardião de Dragões, per·
rnanece aqut. Ele está depdmldo c.om a perd.a do seu animal
1
de estimação e gasta a maior _p_3rte do seu tempo num sono
repleto de pesadelos. Se qualquer combate , - - - - - - - - - ' - - - - - '-,
ocorrer nessa câmara, os kobolds sennnelas da Ko bolds
áre-a 16 serão alerrndos; eles correrão para
reforçar o exército kobold ou matar gobüns, Os kobolds conseguiram algu
conforme a ocasião. mas vitórias na Cidadela sem Sol
CoPJtet\do do Q11arto: Qualquer PJ que e atualmente controlam as áreas
conheça o idioma Oracônico nor.arã que os 13 a 24. iodos eles obede-cem a
Yusdrayl, da área 21. Os kobolds
símbolos das paredes são versões primitivas
são répteis humanóides e pe-que·
desse idioma supremo; eles di?.cm "Aqui Exis nos. com tendências covardes e
rem Dragões'"'. A jaula met:álica esrá corta e sádicas. Sua pele é coberta de
deformada; sem reparos, não poderá conter escamas que variam entre o mar·
prisioneiros. Uma pe$quisa na jaula revelará rom ferrugem e o ferrugem
evidências de um animal que não é natural escuro. Eles têm dois chifres da·
para os PJs com a perícia Sobrevivência (que ros e pequenos, olhos vermelhos
que brilham como brasas. cabe-
pertencem a um pequeno dragão branco). A
ças caninas e uma cauda de rato
fogueira, caso remexida. revela rã pedaços car- que nâo é pre~nsil. Eles vestem
boniz.ados de ossos e armaduras de kobolds. Os trapos. de prefen!ncia vermelhos
kobolds retiram os pertences dos c.adãveres e laranja. e falam o idioma
antes de queim:i-los. Dracônico primitivo, com vozes
Criatura: (t-:E 1/6}0 kobold adormecido que lembram dfes ganindo.
não reagira a oada, cxceto barulhos muito :>!tos
ou perturbação fís1ca. Ele é Meepo, o Guardião de Dragões.
Com a perda de seu protegido, um filhote de dragão, o cargo
de Meepo está na sarjeta.
Caso seja perturbado, Meepo reagirá com medo. Ele fugi·
râ na direção da área L6 mais próxima se for atacado. Caso os
Pjs tenham um idioma em comum com o kobold (Dracônlco,
Comum ou Goblin), conseguirão obter sucesso automático
num reste de Diplomacia, g:uantindo um diálogo com Meepo.
O kobold geralmente é resmungão e obviamente tem medo
da força do> personagens. Ele está disposto a responder algu-
mas questões. Meepo tem d1versas cicatrizes, •lembranças• do
seu papel como Guardião de Drngões:
Perguntas sobre a jaula: "O dragão do clã... perdemos nosso
dragão. Os malditos goblins roubaram Calcryx, nosso dra-
gão!" Calcryx é o nome do dragão.
Todas as demais perguntas: "'Meepo não sabe, mas a líder
sabe. Meepo levará vocês até a líder. Yusdrayl, se vocês
forem bonzinhos. Garanto passagem seg~na, se promete-
rem não machucar Meepo. TaJv~t, ~e vocês prometerem
resgatar o dragão, a líder seja boa com vocês e responda às
suas perguntas."
Depois que Meepo perceber a possibüídade de recuperar
o dragão, mesmo usando os PJs como heróis, ele se animaci e
se oferecerá paro levá-los até a líder(Yusdrayl), que está em seu
trono dracôruco (área 21). Fiel à sua palavra, Meepo tentará
conduzir os PJs para a área 2t rapidamente, além de tentar
impedir os ataques dos kobolds aos personagens. Entretanto,
se os Pjs causarem qualquer mal dirctO aos kobolds, a promes-
sa de segurança de Mccpo se tomará inútil.
~Meepo: 2PV
Tesouro: Um ccsre bem-sucedido de Procurar (CD 19}
revelará uma ngura de jade- um dragão- de 15 PO den-
rro da fogueira. A tribuna serve como um tipo de altar e rem
vidros de 1i nta vc.dc, um pincel (feiro com cabelo de goblin)
c quatro pequenas figuras de dragões feitas em jade, de 16
POcada.
16. Kobolds Sentinelas
Diversas áreas no Mapa da Fonale1.a estão relacionadas a
essa referência. Cada área tem conteúdos semelhantes. As por·
tas que levam para esses aposenros tém armadilhas {ativadas
na primeira vez que os Pjs entram cm cada uma): uma seta é
disparada quando a pona é aberta, mas os kobolds sabem
como desarivá·la. Os personagens que obtiverem sucesso
num 1es1e de Furrividade (CD J2, embelecido pelo teste de
Ouvir dos kobolds presentes) conseguem entrar na sala de
surpresa e têm direito a tm1a açâo parcial extra. Caso contrá~
rio1 os kobolds estarão cienres da chegada dos PJs.
.("Setas: NO 1/3; 12 à dL<tância (td6/X3 dcc.); Procurar
(CD 20); Operar Mecanismo (CD 19).
O fedor de muitos corpos Jmontoados por muito
tempo numa área tão pequenJ. s:tcurou o ar. O pequeno
Circulo dt• br<tsas no meio da câmara fot constntído
com lajt> quebradas c pedaços de esculturas despeda-
çadas, o que piorou a integridade da camar<1. Existem
vârios tapetes, feilos com cabelo entrelaçado e plantas
monas, reunidos em volta do fo~o. Uiversos hurnanói
des pequenos, com escarnas e chifres, rambém habitam
a cânlara.
Esses aposenros servem como quartéis e postos de guarda parn
os parrulheiros kobolds (conhecidos como "sentinelas•)
Criaturas NE 1/2: Trcs sentinelas kobolds montam
guarda em cada área indicada com es.sa referência, a menos
que o Mestre os cenha deslocado para auxiliar outros de sua
espécie. Sem a ajuda de Meepo (veja a área 15) como um
fator atenuante, as sentinelas kobolds atacarão os Pjs tão
logo os vejam1 embora os jogadores possam tentar dialogar e
evitar o combate por meio da interpretação. O Mestre pode-
exigir um teste de Diplomacia (ou Carisma) depois do inido
das hostilidades. Sem nenhuma circunstância atenuante, os
Pjs sofrem ·4 de ~nalidadc automãcica nesse teste (ou -8
caso não conheçam nenhum idioma pertinente- Dracôni·
coou Coblin).
Caso Meepo acompanhe os Pjs, uma boa interpretação
lhes permitirá passar com facilidade pelas sentinelas. Os
heróis r«.ebero + 14 de bónus nos testes de Diplomacia (CD
20) para influenciar os kobolds. Da mesma forma, os kobolds
permitem aos personagens tomar a primeira aütude. Se a
diplomacia falhar, a despeito da presenÇ" de Meepo, e O> joga·
dores forem forçados a enfrentar um grupo de kobolds até a
morte, todos os testes subseqüenres de Diplomada sofrerão
1 de penalidade cumulativa para cada kobold eliminado. Por-
ramo, mesm~ s~ os personagens eliminarem um total de S
kobolds) aind_!)krão +9 de bónus nos testes posteriores de
Diplomacia se Meepo es1iver presente; na ausência do Guar·
d i3o, e les sof,tr:io -5 de penalidade em todos os testes
posteriores de Diplomacia pernnte os kobolds.
Se obriverem sucesso num teste de Diplomacia, as senti·
nelas guiarão os personagens para "Yusdrayl em seu trono
dragão", indicando um caminho d irero pau a 3rea 21 e avisan·
do para que evitem enfurecer a guarda de elite de sua líder.
~Sentinelas Kobolds (3): 4 PV c.da; 2d10 PP.
17. Despensa do Dragão
Ratos e fezes encht•m o aposl.'nto. Uma pequena barreira
evita que os ratos l".scapem com faetlidade.
Criaturas (NE 1): Os ratos senriam como alimento para
o filhote de dragão que estava pre-~o na área 1.5. Por sua vez, os
kobolds alimemavam os ratos com grilos e fungos recolhidos
nos túneis subrerrâneos dos arredores (área 23). Desde o
seqüesn·o do dragão, os kobolds esqueceram dos ratos. Os roe·
dores já enfraqueceram as amarras da barreira~ 1 rodada depois
da porta $e abrir, os ratos demtbarão o cercado e fugirão, ata·
cando vora?mcnte qualquer cliatura viva.
Táticas: Como são M1údos, os ratos são capazes de entrar
em espaços ocupados por seus adversários; de fato, precLSam
fa:tê-lo para atacar. Esse deslocamento concede um ataque de
oportunidade aos PJs, que normalmente conseguem desfenr
um ataqut dt''t' uro por rt.Mhda. Alem disso, as criaruras Mtll
das ou mcnore~ niiO u.·m oLkancc natural e não coMeguem
reahz..1r araques de oportunidade.
~ Ratos do Caverna (8): 2 PV cada.
18. Prisioneiros de Guerra
o\mba .. 'p..1 1.1' ~ut• lf'Hm para essa câmara estão trancadas
~bnr ft'<"hautu , C O 20) t barradas e:li.'lernameme com rra~
m<bs de frrro [ pos "el r<mov<r facilmen~e a barra de ferro
prata ttnur arrombar a ftch2dura :--=o tnt.2n10. caso o~ PJs l(n
tem &ú-lo na pon• da arca 19. o< kobolds daquela sala
tentarao tmrtJ•.Jos. Os prnorugcns que in .. i ..rin:m em abnr
e<Sa pona na prnença do> kobolds colocarão em meu qwl
quer rreguJ prC'VIólrn~nte .Ucançada.
Qu11m hurn Jntmlt·s pt:qltt,>nus estão acorrl'ntados
ne sa c.1m lrJ '>UJa t ,1rt111nad 1. Suas algemas são ~tuss.l.,
e estao t•nh·rru1.u.l.1~, c;ldtl uma c:st;l pr~,·sa numa Rr:tndc.-
lança t!P ll't w. flnc.ul.lno ..o lo. Voki:h arma .. quehmJ.ls
e t c 1dos r c ha: 1, 1a1..c:m num Cl!'nlo.
Alguns gu..-rrctro.. gobhns c;;ãC" mantidos prisioneiros aqui,
apanhados no dt"CCrttr dt varie.;. araques. Com cena frequ~n~
aa. os kobolds hbenam um p>blin e exigem um re<gate pa1'2
sua mbo caso ~le ~ bcm-qu, .. to entlt' ~ ..eus entrt 2 c: 20
PP Todos que- rdo \"llem um resgate geralmente JC'rmmam
no caldeuio dos koboiJ,_ O, gobhns gemem e e,.;on<lem "'
par'"ncamtntco qu2ndo um PJ entra no aposento. Os penon.1
gens que desc:Jtm libertar os goblins devem re<uper:n 01 t·h;a ...·f'
das corrence<-:. m~nru.IJ por Yusdravl, ou quebrar os elo... com
um re .. rt dt.• E-vrça (CU 26).
Criaturas: Oll goblins são humanóldes malignos e SUJOS,
dcs form:un a vari;~\· ii O rn:ti\ fraca c ma i-. numero~o da esp~cie
gobhnoide V<'i> "\.obhnoidc\ na pãg. 19 par.! obter deta
lhes ma1s e<peCthcos <obre os gobhns da Cidadela <rm Sol.
OmtútMIMM: 0\ pnstonelfOs gobhns promNerâo lttrral·
mente qualquer cotsa para os PJs em rroca de sua hberd:.dr
um ddes fala Comum J:.les prometerão passagem segura ate
o chefe d~ sua tnbo lnfehzmerue, essas cnaturas caóncas nio
do capazes de gannur suas promessas. Pior amda Je os pt"t--
-..:>nagens l1ber1•r<m os gobltns qualquer acordo mantido
com.,.. koboiJs ~1'2 anuladu O< goblins übenado, qu< acom
panh.a:rtrn o grupo fome'(er;ao somenre T-1 de bõnu~ n()"j I~Ct'
de O.ploma< 10, ca;o os Pjs tentem per>uadrr omro:. gobhn
hosns • baiXJr<m • gll.lrda Os goblms Ubenados fugtrao ao
pnme1r0 sinal dt" problemas e trauão os personagens se forem
.ameaçado... por membros de sua r.tça.
~ Pri<ioneiros Cobllns (3): 3 PV cada; corpo a corpo 10
(td2 I, dano pu r l'Ontw~Jo, desarmado).
19. Salão dos Or agões
k c.J taopresentesaqut 'orno
ma filerra dupla de colu
de nut more escu1ptdas em relevo esfl•ndt• p.11 todo o
t!J(I I.)s entalhes ~as tos rerratam drago~ll l'nlrt·l •;., JtJ<l,,
J h'\ humanoidcs pequenos e com chifl-c:s p.Hrulham
('(_\1\sl mh·lt'wnte ârea.
As coluna~ chamam a ah·nç.ão, m:h n;n> h.·m n01da de
e>pec~al.
Cnaturas (NE entre 1/2 e 5 1/2): Uma guarda J,. d11e
de } kobolds patrulha essa sala e con"dera sua tarda uma
honl'2 O. um modo geral. os guarda> presum atençao pan•·
cubr a pona que conduz pan a aR"a 24, p<llS tia c a :rou
11'2dlc>Onal usada pelos patrulhellOS gobhns. Esses kobolds
~a~c.·m dt" modo idêntico as sentinelas descnu.. na :.l'f'a 1& no
que: c.I1J: rç,peitu a tentativas de uso da diplomacu. Os PJs sem
Meepo" lveJa a area 15) que ainda 'lt inten.'"t"m pdo d1.Jiogo
conseguuao aumentar suas ch~nceo; de suet''>"iO CJ\.0 jurem
immizade conr.ra os goblins ( +7 de bôntt)). Pn.w.t"i dt· anamita
di!, tais como esc.Upos ou troféus goblins tambt'tn olJmlar;io
(odietone 15 de bônus).
Os personagens que evitarem o combare ser.1o t:unduti
dos .are a .uea ll, o trono do dragão Os guan.l~ll rl't''("I'II('S 1'10
local <scoltarão os Pjs até a presença de Yusdrayl
Taticas: Caso haja alguma hostilidade ntua "aJa, os
kobold, conurao com os reforçO< das ãrea. 20 21 2l e da
un.ca área 16 com acesso para o <.;llio, ~upondo qu<" oor;;. J.'('rso
nogens ainda mo tenham e"''londo e hdaJo com as lorç•>
desseslocm. O. reforços chegarão em grupos Je J ~nun<las
kobolds pa1'2 cada area totalizando 12 kobo!Js); cada grupo
chrg,na depo>.> de 2 rodadas de combate. ate <!''< todos os 12
koboiJs tenham surgido depois da 011ava rodada Os kubold'
4Ut• .abomdonarem seus postos e forem.._ehmtn:'IJo.., pelos PJ..
devtm c;;rr excluidos do :\1ap:t da 1-~rralen par.L cvLt.lt'
confu"ioe... A própria Yusdrayl enrratl no confronro, vmda da
oroa 21, depoiS da 4' rodada de combate.
Se os Pjs forem agressivos. atrairão rodo a ir.t dos kobolds
~obre ~i. Um grupo talentoso e descansado M'rt.J cap.tt dt• dtt'
rliJ,Jr todos os kobolds e Yusdra}'l; os gntpoo.; que Jil foram
lt•ric.lo~ nu ~·\gOtttram suas magias diárias devertom fug1rquo1n·
Jo ,. ... <hanceo; ~>e- voharem conrra eles Os :kobold.. nao
ptfkgmrao o .. PJ" al('m de <:eu terriforio n3 C1dadc."b Se o
\inu'C' pt tt<"bn que c:eus jogadores intclantes e\tlo rdut.m-
tcs em fugrr, de devem Uldicar c;;urilmtnl~ q~ os herói'- que
fog.:m são capazes de vtver para Jurar outro dt.J.
~ Senhnelas Kobolds (3): 4 P\" nJa.
20. Colônia Kobold
Um 1 \lmca porta de madeir.1 res1~ttn1e (5 cm de ~ pe!tsura.
durezo s. 20 PV; CA 5: CD 25 paro derruborl conduz para es>a
c-aman e esta barrada internamentt• Q1.talquer pero;onagem
1.1ue declamar a senha correta ("'milho que <"O\'J duo em úra-
cómco} ou obriver sucesso num teste d<• lllt'f'ar (C[) 20)
C'Onvt>ncera os kobo1ds da colónia a ltberar a porra. C:Jso con-
trJrit,, m koholds abrirão .a porra apenas dur>'lnll.' a rrot:a d.,.
tUrnO!- dc \'tg•a ou se as .rês sentinelas tnrema:s forem com·o-
cad.u como reforço.

Di ersas foguellaS pequ e htla> de ~ ma • 1l mnl>m
se aposento amplo e alto l t qu \ IM d urru
me e ourros aperrec os de uma (UI J pnm1t \ sao \ s
\ti" em meio l fumaçJ [)i\ C ftaur prqucnas esu o
ocupadas 1rabalhando ou brUll ndo ch ntn., d:t tmar;a
Es<c c o pnncipa) refug<o dos kobolds que
invadiram a Cid.,dela 'cm SoL
Como Lidar
Criaturas (NE 1/2): Em geral, hi 24
Diplomaticamente
kobolds aqu•; t-ntretJnfo apen:1s l deles são
com os Kobolds
combatentes fso;.as nc' ~ef\llnebs :ltacario
O M rr d na ('Onceder os
qualquer person;~~gem que- uw.&Ju o loc:~l wm
pontos de uper<lncta (XP) perti- escolta. O restantt é muuo '·dho, mwto
""""''"o N de Desafio de ca<Ú jove-m. ln.1bll ou muno cov.&Nt.> ~rase defen-
grupo dosllnto de kobol<k <upe<a- der perantl' um confluo ~t os PJs m:narem os
dol de ,.,.,. • paclfia pelos PJ• kobold, mcapuc• de combo1<r depois de der-
Os kobolds que fcwem sumana rotar as tre!\ ~ntmel3s, nJo rec~berlo nthhum
me-ntt- 1gf'!orados nlo devt'm Ponto de E'."]X'nenCI.J como rtcomptnsa por
conctder XP ao1 pe-rsonagens. se-u~ esforçO' apesar da h:ndenda m3lig_na
MantrnhJ um 't-fStro dos pontos de~~!<> cnatulõ1'
de e:-.pen~oc•a d•str.buidos dessa Todos os kobolds daqu< <eguem Yusdrayl,
forma; <:aso CK PJs desrespeitem o cujo nono fica nJ Jft'J 21 Qualqul'r prrgunta
acordo com os kobo-lds e matem dos personagtiH ~rr;a n:~opondida com "per·
do•s ou ma1'i deles depois, os pon· guntc a Yu.sdrayl"
tos de txpe' ~nc•a adquindos s~o Táticas: Um a1aqut aos kobolds dessa
ignOfe~dos e d~m ser substm.Jfdos cãmarn convocJrJ reforços. conforme descriro
pek> XP acumulado ~m combate. na âre.a 19, se amda r~~tJr Jlgum ~brevivente.
., Sentinela> Kobold~ (3): 4 PV cada.
21. O Trono do Dragão
Um uono buxo se efRUe pen ('ar~e
do com pedaços de •I enan• quebr
sobre um 4hf.c!O a 1 r l
Vt"">t da em trajt-s r f'gwdos .Jl· -m . . hl c 1 ntada no
1 nl urn _grupo dt: 6 n t 1ra crndhant~ part"Ce e;.,ur
dt..• gu nh. O topo do altar contem d i'Wt os 11 Jt.li JW\:IUC'
nu... t'nqu.\nto ;r parte q ue scrvt: ct'llll' lt'l"'ru J l, crono
·•rn·'l'nta a eo;cultura de u m lha~.1u l"X tii.1Jo. t m.:a t:havl'
mt·t.il icae ~t:í firmemente p 1\.'' l na bt)~.:a .lbt'lll d()dragao.
A descrição acima somente serJ v.1litiJ ~~· tlS I)J'i nao arrairam os
kobolds daqui como refor1·o, ~'"'' outl'll ,lrc3. A ch1ve presa na
boca da t"'lõcultura cm relevo do dr.aglo :!Jtrve p.1ra Jbrir J port.a
da art.J; Arrancar a chave dJ boCJ Je p:du r~uc•r um tt'itc de
Força CD20 Osueruespalhadosnotopo.loah.r oladopos-
l<noc do trono de \usdnvl .süo tnd<ados sob 'Te>OUro a
scguu Os Pjs podem oh<eresses uens a"'ehmmem ou expul-
sem os, kobolds. comprem nos a 1< PO cada nem ou
borganbem usando obJeiOS do uk>r 1rn1lar ou f•çam algum
acordo ~melhame. ().;. kobold~ \1..' ntlf."m 3 chaw por ~00 PO ou
ofcrt-et!m na c.omo recompensa pelo 1\.'Sgaft' do dngjo.
Criaturas (NE 3): A pequena f1gura no trono <mprovis.a-
<lo <' Yusdrayl, a üder kobold dJ tnbo Ja Cul1dob sem Sol (e
fl'11icc1ra de 3° nível, só para con\fíli'J. 0\ ou1ros wis sao .sen·
undas kobolds. Os personagt'l"l'i .1r01npanhados Je uma
~olta podt"m qunr1onar ).usdnyl respeltosamenre e ttlê
me.,mo faur um ac4Jnlo com eb Os Pjs rudes e hoc;cl!t aptnas
enfurecerao a hder rt-'liulrando num contra·at.l.qut
selvagem "Yusdra,·l to~l.a ~ 1d10m~' Dracõruco e Comum t
sabe o seguune
Por que os kobold, t•\JJO aqUI, "Como todos sabem.~
kobolds 'áo o' h,·rJr~n" dos dragoes. Sendo a mais pode-
rosa de111re o mt.•u povo, eu hderel alguns seguidol'ti
corajoso~ pan.1 <.'!to'l.' nntigo local sagrado, onde os dragõt'..,
foram n:vcrc.·ndados ha muuo tempo•. Yusdray1 não sabe
muito m;uo.; <IUe i'i'iO, execro o nome do dragão reverencia
do aqur Ashardalon
Sobre O> goblm>/os frutos ll<'lak· "O Proscnto VIVe mm
abaixo. Ele cult1V1 o truco e ~ntào o pn:~enteia a05 goblms.
Os goblin< laJrÕ<'S ,1,. Jr:tglo sao seus servos!".
Sobre os mon,lr'O$ ramo bmos Secos - animats dt
~tirnaçio do Proscnto Ele1 sao mais numerosos no Bos-
que do Cn:pU'•Culo, maas abaixo•
Sobrt• o-- avt"nturt..ros penbdos J::les lutaram contn os
goblm' e nunc.a rcromaram."
Sobre o fdhotc de dr:tglo roub>do: "Os maldiros gobfm,
roubaram nO"i\O drag.1o! Se voces recuperarem o dragao
por nós., eu lhes d"rel uma rtcompensa. Meepo acomp<~·
nhara voces." 1;~}'1"11\'t'Í\ n•compensas mcluem a chave
presa n<~ ho(';,l do t.lrag;.lO em relevo ou quaisquer outros
dois itch!<. gu.u'ti,HIV!!. n:1 parre traseit'<l do trono.
Col!linuiJdcl"- kobold< md1cnm que os personagens tm
bu...c.a do dragao de:vl'm ~e Jingir are a passagem que cont""trJ
as areas 1 s e 25. que ÍKJ no "caminho de voh3". El~ t(m pou
ca'.:i mformaçoes sobre a qwnndJde de goblins exi<olentc .. <;UJS
t-:i:tlc.b e ~sabem ex:ar.unt"nte onde o filhote de dngio rou
bado f)tã ou a rora qn~ os l'js de~.em ..;eguir. Mçcpo ~n
destgnado como ropresenunt< d<h kobold, no grupo Caso
Meepo >eJa morto, os kobold$ o con>~deram uma perda
pequena
Táricas: Se.• Yu~nyl &.uubrr que os Pjs estão a caminho,
ela ira conjurar 11n11111fum ,urana sobre si ames de sua chtga
da. para obter ~4 de OOnuc; na sua CA (~tlev<'lndo·3 par<~ 11
Ca:,.o os pt.'rsonagem ~ Yu'idro1yl njo cheguem a nenhum otror
do~ rrromper um confronro, a feiticeira usar:i as ~cntmela!­
kobolds para manlt'L os nvenmreii'OS fiçicarnente afac.:tados
Ela aco1tará os herói' com tod:ts 11s magias que tivt·r; entretan·
ro, primeiro ela ir.l ronJurar .trmadura arcana sobre si~ caso
ainda n.lo o 1enh.1 frito Ex~t·to se alguma de suas magias ja fo1
prcviamcntt" uuh,Jd~ ptlv \{esrre, \'usdrayl começ.ar<1 o
encontro com tod.1s as S\IJS nugt::~s di:iri.ls dic;:ponivtiç_ Rtfor·
ços chegarao contorme descnto nJ ar.:.1 19, se amda hou,er
sobreviventes. Corno feHu.:ena, Yu....dnyl e capaz de conJurar
d1verus vezes qualquer nugaa CJlll' conheç-a. conquaruo a
quanndade de :rnag•~' conJuraJa, seJa •gua1 ou infenor ao
limite diario dl"l'Onl\<"l p-..ua aqude niveol
., Sentinda• kobold• (6): +PV cada: 2d10 PP.
., Yusd rayl: 21 I' V
Tesouro: O!> Jtem reun•do11. no topo do alur indutm um
am11lrto dr Qua4il ("rvorr), um pergaminho arcano de annadu-
ra arama, outro de l''1IIU ,fr nra11ha e um pergaminho dlvlflo
de fogo das fitdtu. Um pt'qut•no fr<t!.CO cont~m três doses de um

Di ersas fo_rueu-as pe-qu
se aposento amp)o e alto l 1 qu .n l"' <!(' urm·
me e o urros a-peuec os de uma cui 1 rnmn u !>ao \ s
\eJ em meio a fum.aç_1 Oh e t ura prquenJs <."S U O
ocupada-.lrllxJlhando nu bnnl nlJl,,Jl ntnJd:-. amara
E>Se e o pnnnpal refugto dos kobolds que
jnvad•ram a Cid.u.ld:. sem Sol.
Como Lidar
Criaturas (NB 1/2): tm geral, h;i 24
Diplomaticamente
kobolds aqm; entrftanro, apen;ts ~ deles sjo
com os Kobolds
combatenres Essas rrc'l ~e"nnela~ at3Car3o
O M tr d otn~ conceder os
qualquer pe~on;agem qut> tnV'JJ1r o local sem
pontos de experofnda (XP) pert•·
escoha. O re"itantt ~ multO velho, muuo
nt~ oo NIWI de O...fio decad•
jovem. inabil ou mu1t0 covan.l~ JXlr.l se- defen-
grupo dt1t1nto dt' kobolds su~a· der per.mtc.- um confluo. ~tos PJs matarem os
dos de INnc>U padfia pelc>s f'ls. koooJd, ln<'liJ'U<' de combo~er depois de der·
Os ltobolds que fc:M-tm sumar~a. rou.r as tTe!ii ~ntmel:.s, nlo re<:c.-ber-lo nct.hum
me-n1e gnorados nlo devem Ponto de .Expenenc1~ como recompen.;;3 por
(.Onctder XP 101 ~rson1gens. seus esforç~. apl--sat da h:nd~ncia maligna
M.1ntrnhJ um ft'glStro dos pontos dc-~sas cnaturao.;
de ell.pen~nCii d1stnbuido$ dessa Todos os kobolds daqu1 'egu<m Yu<drayl,
formil; cuo <X PJ1 desrespeitem o cujo n·ono fica nJ JrtJ 21 Qualqm•r pergunta
acordo com os kobolds e matem dos pen;onageiH ser;t n,·,pondida com ''per·
do•!. ou mais deles depois, os pon· guntc a Yusdrnyl"
tos de exper ~nc.•a j}dqumdos são Táticas: Um a<Jque aos kobolds dessa
lgnOf.tdos e d~m 'if'' subst•turdos dmara convocarJ reforços. COI) forme deçcritO
pelo XP ac-umulado em combate. na área 19, se amda re~tJr .-.lgum -.obrc:vivente.
~ Sentinelas Kobolds (3): 4 PV c.d•
21. O Trono do Dragão
no... l'D\juantoJ: parte que sen-~ c 'illt.l l tt.C•..,fu J l , trono
.tpn'' l'nta a e~cttltura de u m \ lra,ll,oiV ex tll .1do. l 1n3 ch:wc
mt•l.í lícat•..,t:í firmemente ptl.'sa na ix·~ a ,,b~·tt• do drag;io.
Adescrição acima somente ~ti'J v.1lü.l 1 'l' os PJs nao atraíram os
kooolds daqui como refor1·o, p.ml QlHI':I ·""'· i\ cluve presa na
boc3 da e:çcuftur:t em relevo do Ür.3glo )trve p.lrJ :tbrir J port.a
da árt'".J; Arr.uK"ar a chave dJ boca de pedu rt-qtt('r um tt-~tc ele
Fo~ CD 20 Os neru espalhados no 1opo do ah.r "lad<> p<>S-
«nor d<> rrono de Yusdnvl tsüo 1nd1c~dos <Ob -r•...,..,.; a
segwr Os PJs podem ob<ert<seS nem ca"' <hmmtm ou expul-
sem O'io koboJds, comprem nos a :r< PO cad:a uem ou
bof)tanhem usando objelo' de valor Similar ou façam algum
acordos.eme)hantf. Os koboJd . . \l'n~l('m a chav.: por:100 roou
oferecem na c.omo recompensa pdo ~~"8-"-ll' do dragjo.
Criaturas (NE 3): A pequena figura no crono lmprovh.a·
ti<><' Yusdrayl, a üder kobold da lt'lbu da Ct.ladela sem 5<>1 (e
ft•llícetra de 3° nível, só para con\toll"). (">~.,ou IrO\ seis sao sen·
1mclas kobolds. Os personagt'th .1r01npanhados de uma
~olta ~m qunuonar \usàrayl respeitos.amenle e ,~tt
me5mo faur um aconlo com eb_ 0.. Pjs rudes e hosti'- apmn;
enfurecerao a lad~r rt-10ultando num conrra·ataqoe
selvagem. Yusdnyl fo~l.a 0'" 1dwm~' Dracomco e Comum t
sabe o seguuue·
Por que Oi kohoiJ, t''l.ttl ~qu1<' ''Como todos sabem. O"
kobolds 'áo o' h,.rJ.,ro, dos dragoes. Sendo a mais pode-
rosa dt.•nt rt o mt.•u povo, eu hderel alguns segujdot'b
corajo~o~ p.m1 ('!'.'I.' ontigo local sagrado, onde os dragõe';;.
foram rt.'vt:renctadO<i ho nmtto tempo•. Yusdrayl não ~abe
muito m<n'i <JUf i"i'iO, execro o nome do dragão reverencia
d<> aqm: Ashudalon
Sobre ~ goblin.s/o-.. Crucos Btl3k ·o Pr~crito vtve mat,s
aba.txo. .Ele culhVl o fruto t ~ntào o prc:senteia 305 goblms.
Os goblan< laJr6<o J,. J<>goi<> <><>seus servos ...
Sobre os mon,tro:s ramo Ramos Secos - animais dt
e--timaçio do Proscnto. Elt-1 sao mais numerosos no Bos-
que do Crepu.culo, maiS aboixo"
Sobrt• Q«. 1\"'t"Ot\lrt"U'OS ):'erd1dos. •f:le-s Juraram COntta OS
gobhns e nunc.a rt.-tomaram."
S<>br< " hlho1< de drag~o roubado: "Os maldi<<>< goblm'
roubanm nosso drag-J0 1 Se voccs recuper~rem o Jragao
por nos, eu Ules darN \nna rtcompens~. Meepo acomp<~·
nhara voct>s." 1·~}\•.t\lt'h recompensas mcluem a chave
pres;~ not boco do dr:tg;,lO rm relevo ou quaisquet· outros
dois itens gu.tn.I,Jdn~ n:t parte traseit'<l do n·ono.
OmlinuiJIIIÚ:Os kooold< md1cam que os personagenHm
busc.a do dragao devem )e JtngJr are a passagem que conec-ta
as areas lS e 25. que hcJ no "c-:~mmhode volta". Ele-c; tem pou-
a~ mform.açoes sobre a qu.;anu&1de de goblins exi<ou:ntt' <;UJS
t:il1ca5 e n.ao sabem u:;ar.unt'nte onde o filhote de -dngio rou
bado e)tã ou a rora que os V}' de\tm c;eguir. Meepo or.tn
destgnado como rtprtsenunr< do- kooold' no grup<> Caso
Meep<> ><J• mono. os kohold$ o com1derun uma penb
pequena.
fáticas: St• Yu.,dl"lyl souht-r que os P]s estão a caminho,
ela ira conJunr 11nt1•11fur.1 ,1mma robre sl ames de sua chega
da. para obter~+ di! OOnus na sua CA (e:le~ndo·.a par<~ ?1
C.a~ os pers-onagcn~ c Yu~;drJylnão cheguem a nenhum ator
do e uromper um confronto, 3 (eiticeira usani as $t:ntmda!>
kobolds para manlt'L os nvennu·eiroc: fi~icamente afastados.
Ela acoHará os heróis c:om tod:ts :ts m~gias que tiver; cntretan·
ro. primeiro eiJ ir.t rnnJurar :trmadura arcana sobre si~ caso
ainda não o tcnh.l feito Ext.:rto st: alguma de suas magiasja fot
pre\'larncnte- utlh7.Jd~ ptlv Mestre, Yusdrarl come-ç.1ra o
encontro com todas as na ;as nugtJ~ di.lrilS diçponiveiç_ Rttor·
ços chegarao conforme descnto na art>.1 19, se ainda hou·u!'r
sobre--.,o,.·entes. Como leHicc.·•ra, Yu..drayl é capaz de conJurar
diverus vezes qualquer nug1a que- conheç-a. conquanto a
quanudade de- magiJ'\ conJuraJa, ~eJa tgual ou infenor ao
limite diano dasponto,.d pua aqude nivd.
~ Sentinda• kobold• (6): +PV cada: 2d10 PP.
~ Yusdrayl: 21 I'V
Tesouro: o~ Jtem rcurudol> no topo do altar lndutm um
amulrto dr Qu®l (~rwrr), um pcrg:nninho 31'Cano de annadu·
ra arrmw, outro de Jllli•H dr nranlta c· um pergaminho d1vmo
de fogo das {i1das. l Jm pt'tlut•no fnt<>(.'O contém três doses de um
preparo de ervas us:tdo contra doenças (preparado a partir Je
um veneno •meno, esse derivndo concede +4 de bónus no
prôximo te.ste de resistência para as cnaturas afligidas por
qualquer doença corou~ mas não mágicas).
22. Despensa
O odor de carne podre permeia essa câmar.l. Diversos
ganchos de ferro enferrujado pendurados no rem estão
vazio~ ma~ al~uns sustcmum .as can:aç.as e·dObdas de
~randes vermes, caules de fungos enormes e- várias cara
rJÇJ-. nuciça-. d~ m çto~. Uma bancada pe-qut:na l' ga ... t.l
na p..m.-de sul upoi:a tmrrumento-. de cone' quase imi:teb e
b.c s enfemtJadas
Os kobolds usam essa câmara para esrocar e preparar comida
para sua tribo. Os animais semi~apodrecidos induem ratos de
caverna~ morcegos, grilos) aranhas e besouros subterrâneos e
enormes, bem como uma seleção de fungos e cogumelos
maciços (mas inofensivos). Essa coleu é obtida através do
acesso mais próximo ao Subterrãneo (veja a .ãrea 23 ).
23. Acesso ao Subt errâneo
As pedras de pavunentaçâo em rum3S1 soltas c quebtada~.
des.abararn parcialmeJ"e do lado lesu• revtbndo um
rúnel. Es.;;a pa~sa~t·m e obvlamem" rUstica· sua lar~ura,
a tur3 e d1reçio vartam multo. uma caractensnca comum
em ntl'• subterram·t.)" Eqmp~mentos de caç.t e Mao
emp1lh3dos na pucdc dentro Ja antecâmara talhada, e
' n~~ C.1rr10la~ podem .er Vl)tas num canto.
Nonnalmente, três sentinelas acampam aqui, servindo como
caçadores e vigias do túnel de acesso ao Subterrâneo. Os
kobolds usaram essa passagem na rural quando entt:aram pela
primeíT3 vez na Cidadela sem Sol. fies continuam a u~:i·la
para caça e cole r. regulares no Subterrâneo.
Esse runel escuro leva para locaiS alêm dessa aventura. Os
jogadores que continuarem o~nnadamente pelo camLn.ho
tortuoso e escuro encontrarão quilómetros de escuridão e
mais passagens.
Cria<Urlls (N.E 1/2): A5 três sentinelas em vigília, caso
não tenham stdo convocadas como reforço, reagirão confo.-..
me indicado na área 16.
., Sentinelas ko bold (3): 4 PV cada, 2d10 PP.
24. Passagem do Fosso
Apesar de não ba,•er Suardas kobolds aqui, eles controlam essa
p.Hsagem e conservam as duas portas fechadas e rrancadas
(Abrir F.cbaduras, CD 20). A5 porras trancadas e o fosso do cor-
redor (Ve'JI a segutrJ servem para dissuadir os atacantes goblins.
O corredor de 6 merros de romprt.tnento ttrmma em
)U ""10 •a f L ..1
Armadilha (NE 1/2): Sempre que qualquer peso fo r colo-
cado <>obre essa seção de 3 m 1 (indicada no mapa com o
s ímbolo de armadilha), uma placa de pressão mecânica anvará
uma armadilha. Um alçapão no solo esconde um fosso - uma
p<1ssarela de 30cm de largura permite acessosegurocasoos Pjs
descubram a armadilha. Qualquer personagem que arravess.r
a área indicada deve obter sucesso num teste de resistência de
Reflexos ou cairá no fosso. Lembre-se que os anões 1ém uma
chance para encontrá-la (tesre de Procurar) pois ela é feita de
pedra. Os kobolds reacivam a armadilha e recolhem os corpos
das vítimas e seus ite ns caso ela aprisione alguCrn.
-1' Fosso (ND 1/ 2): 3 m de profun didade (1d6); Reflexos
(CD 16) evita; Procurnr (CD 21); Operar Mecanismo (CD 20).
25. Desolação
Vazia e e-scura, e5:sa Cim.arJ isolada contêm apenas de_jc.ros
de raro!», lajes cm pedaços e mancha~ impos~1Vt'i!> de
idcnt ifiCJ.r.
Há duas iireas re1acionadas a essa refetCncia. Os personagens
podem encontrar facilmente vestjgios da anriga ocupação des·
sas salas, mas nada vive aqui agora. ~ per$onagens com o
talento Rastrear podem realizar um teste de Sobrevtvéncia
(CD lO) paradisn.nguir trilhas de wo de um dia e (CD 13) tti·
lhas de um m ês deixadas por três ou qu atro h umanóides (que
nõo e ram goblin< ou kobolds) arrnvcssando a área na d ircção
norte. Por outrO lado, um teste de Procurar (CD 18) revelará
que diversos humanóides Médios usando botas passaram por
aqw nos úlnmos seis meses.
Uma das áreas relacionadas a essa referêncta se conecta
com a área 31: essa porta contém uma •armadilha"; consu.lre a
área 31 para obter deralhes.
26. Fonte Seca
Poe1r.1 t.' pedaço~ estranho~ de escombros dyPC'dra t'
entulho t'"tao co;palhados pelo c h ao. l 1 ma-fonrt> orna
mental fo1 construtda na parede leste. Embora t'ste)a que
brada manchada e se-ca, a escultura de um dr.tgâo mergu·
lhando da fonte conserva sua beleza. Ha uma porra de
pedra esculpida em relevo na parede oeste
A pona oeste possui inscrições em Dracô nico e um método
especifico de acesso (consulre a área 27). Os escombros e a
poeira que recobrem o solo têm as mesmas características
indicadas na area 25. A fonte está seca, mas conserva alguns
aspectos especiais.
Os personagens com o calemo R.asrrear podem realizar
um reste de Sobrevivência (CD 10) para d istinguir trilh as de
raro de um d ia e (CD 13) 1rilhas de um mês deixadas por rrês
ou qu.a1 ro humanóidcs atravessando a área na d ireção none.
Por ou1ro lado, um leSte de Procurar (CD t 8) revelará que
diversos bumanóides Medios usando bot:l5 pass.ram por aqui
nos Ulnmos seis meses.
lo11lt: Ignorando a esp uma fina que preenche a bacia da
fonte, e la está seca. Sob aná1ise de detecta1r mag1a, a fo m e emi·
tirá UJna aura mágica suave da escola de Transmutação. Um
•est~ de Procurar bcm-sucedido (CD 16) revelará uma inseri·
çoo ,., Oncor o q.we apag>da M parte fronr ' A baaa:
!\ .un.<rvll
• rraduç;ao Que haJa fogo
Qualqtter PJ l';lp;ll. Jc ler ne1i~t· idtoma e pronunciat essas
palavras em voz aha anvocaráa magt.t Ja lonteuma Ulltma \'tZ.
Um l!qwdo .-·ermrlhado oomeçara •JOrrar d. bou .W Jrag>o,
reunill~se lent.anwnte anrn de pang.ar ru bacu '~for IT'CO-
lhtdo na fonte ou ab..;ofV1do C' torcJdo em qualqut-r
n·ctl"~iente-J~ o hqtudo funnonara como uma poção til ""t'ró de
drn,cao em rodos os ;~fOpectos. A fome nao e ma1s mâgtca, nem
r a ra de novo_ ~mbora a poção amJa seja.
27. Santuário
A porra de p..•dra t*'c.:ulpida e-m rdt•vo que condut ao ~:tn·
IU;ll"iQ rem uma aranc:;l t~pecial (' mn;t .Jrmadilha dt'llt't'\c.lulo.
Os tnulhes mosmm dragóes e>qud<tOCO>; qual~utr PJ que
p<rman<eer a JO cm de dmincu d. p.>rta senflt2 um fno
1
p! • ~tAsl.D.SCTl.Çl'C" emDrxon ~eapc>na,J IT'Tarw
ruduçaocanahuobemeabraol m :1ho
l\t•1.1,, fltk.r ..\tm
Arrnadilha (NE 1/2): Todas a< veres que alguem tentar
lhtn a porra sem dc-.lltivar primeiro a tranca especi:.l, .uivará
,, I"'uJuk A kmllll do pendulo arult;t o espaço d I ' m ~
dtaumenr< dunre d. pana.
<("' Pendulo dt Lámin:c ~0 I 2, <Orp.> acorro H Ido
x+ d•c J; Procurar CD 21). Operar ~1e<On<Smo (CD 20).
hmUtl; A pon~ ttancada não !.e abre com uma chave; em
\'tz diSSO é necess.or o que um clengo unlize a habahdade
l:xpulsar Monos VIVOS e se,a capaz de afeur um mono-vtvo
de 2 O..dos de \'rda caso o re<re de Cxpulslo seta bt-m suce-
du.lv, J pona emHno~ um brilho espectral azul t! abrira
~tlt'l\l io..amente.
H~ ( t '" 'jarc empoetl<ldo no Ana! de' a
:-.c lltmuo, a; trêse,tJo na parede norre ~.: dotsestJOn.1 p.ire
dto sul Cad3. sar< ol ,;o e esculpido tm pedra e lembra um
n 1co en\ lc
O alur tem motivo' de dragôe!l., Sua c.•MJntt contt•m uma
vela CUJO pavio fo1 tncantado com a mag1a chama t nhn
Peno c!. -.la há dou rr<n> um pt'queno apno e um fraKO ck
r ...
\e a Tesour- ClDCO esquele-tos sepultados nos Q[
I .....
cof.1go\ aucarão o-. p<r-;onagens qut" perturbarem o alur ou
qu,ll<tuer sarcófago.
Criatura (NO 1 2/3 ): Os C'im o t·,qudtros "~t·m 1Un1o.s
d rcofago •um os protaMJore, do ahu Os mor
'O pt'rsegt:• t persor km d. ra ,.
este , fuglrem.
Táticas: Os esqueletos temarao flanq\1car um OUinill! PJs.
Um clengo que ainda '•I• capaz deu >r a habilidade bpuls;or
.Mon(._n-\'l\OS sunpL..hcana e.sse enc;vnlt'o
Tesouro: O re<ouro inclui uma 44 c r ttnn.r,
umJ r ;.u dt rrmt(t1lJd ltmt>nf01 fogo e um apih rncallta--
do f~'liO do que pan•tt• um Vidro muito rç!<!icaenre ln!\COIO no
apuo, no ldioma dos Anoes, cstâ a p:.IJvra Az.angurHI (cr.JJurao:
Clumaf17 da Nont· O z: mo:unJ e um o~.,..... o Jtem m.oag~cuqut
nao co1 ta do !Jvr do \I ~" Coruulte o 1pendoce para obter
uma dncnção d~uc uem Um compa.rtwenro secre-to no
altar Procurar, CO 20) contem uma bolsa pequena com !iets
gema~ eo.;culpidas em forma semelhante a dragões; c.1da uma
vale 10 1'0
~ <("Esquelero (5): 9 PV c~
28. Celas Infestadas
l:!ss.J seçào do saguJo contêm sei !o> J'IOrtas; todas elno.; eo;tao
enrr(" bertas e conduttm a pequena~ ct-I"'"· rotulada" ~lc Aate
F. O \"iodas ponas r:: grande o sufk c me para pemunr 1 pti-
, gc-m dr cn:nurh ~c·ru.s e m~norn sem abri-la
Os perwnagem Com o talento R.ast~ar podem reJI1ur um
H'Ml' dt• Sc.>brevivl'n('IJ (CO 10) p:tra d1\linguir a'\ pt•gJ~JqJe
Lr~·.. ou qua1ro hum;an,,icJrs usando bola" ..e deslocando t'Jn
ambas as d~r('Çôt' do J:~~wo. J~c;im como r.r,ITOS de- utos.. Um
rem de So>bremencu CD 21 '""hra CJ1W quauo hurnmói-
des Jtr.wessaram a rassagem para o none, mas somtnre rm
rtfOrn.tr.lm para o sul 1\>romro lado, um teste de Pm<'urar1CO
t 8) rt•vdara que davN..<>\ humanôidt•, M('dios uo.;ando bora~
passa:r.am por aqu1 nos ulumo~ ~ic; m~ mas nada aiMn disso
A ttb" do ...., conttm 6 runhos ck ratos atmz J
ab.ndoMdo- a <1 • 3 amda h..bou 'b .c e
Criaturas (NE I): A menos que <>, P)> obtenham,.. ,..,
soem tl'stcs de Furtivit.l.ldt.· (CD t2), um rato .atrOO' sur~irade
cada cela habitada b, c e e atacará O) penon.agens
le.,uro: Os runhos emaranhado. de pedn. cab.lo e fun.
, ,rem peça.< pequenas e brilh..ntes r<eolbid35 por
h 1btUntc~ C1da ntnhu ln~,:e.,tigado rrvdJr:. 2d6 PP tJfí PQf'
Jd4 g<•m.l> de 5 PO rad;l
~ Ratos Atrozc~ (3 ): <; PV c.,Ja
29. Armadilhas Antigas
O solo é pavimemado com pedrns c contém dois aJç~põ('s
abertos e bloqueados por barras de ferro. Parece óbvio que
se os alçapões estivessem no nível do solo, seriam difíceis
de perceber. A parede norre sustenra uma fome seca, com
um dragão esculpido em b:rixo-relevo.
As duas áreas indicadas no mapa com o simbolo de armadilha
representam os alçapões emperrados (isso foi feito pelo gntpo
de .avenrureiros perdidos}. A investigação revelará que cada
losso rem 6 metros de profundidade e contém apenas ossos de
ratos, pedaços de metal enfemtjado e sujeira.
As chances de encontrar ou seguir a trilha descrita na área
25 são similares nesse aposento. O rasrro do grupo de aventu·
reiros perdidos circunda as armadilhas e conduz até a porta de
madeira a oeo;re.
Os personagens que f'icarem mais de três rodadas nessa
cãmara, <::onvers~mdo em 10m normal ou emiriJ'ldo qualquer
outro ruido alto chamal."ãO a a1ençào dos habi1-antes da área 30.
que armarão uma emboscada.
Armadilha (NE 1/2): Além da> du:ts annadilhas inati·
vas, exlste outra armadUha ainda em funcionamento: a fonte
seca da parede norte é muito semelhante àquela descrita na
lrea 26. A in<;cl'ição está bem escondida e é muito parecida
com a oucra mas diz em Dracônico: NarJwrne (tradução: Que
haJa morre). Um •esre de Procurar bem-sucedido realizado
por um ladino (veJa a seguu) revela rã tubos metálicos sus-pei
tos na boc.a esculpida c uma caixa oculta c enferrujada.
Qualquer PJ capaz de ler o idioma e pronunciar essas palavras
-em vot alta ativará a armadilha. Uma nuvem de veneno cnfra~
quecido pelos séculos se espalhará na área. consumindo a
úluma carga da fonte.
-1' Armadilha nathume: ND 1/ 2; nuvem de gás, 3m de
raio; Fortitude aJ'lula {CD 14); dano inicia): t ponto de dano
1emporário de Constituição; dano secundário: td4 pontos
de dano de Cotmiluição; Procurar (CD 21), Operar Meca·
ni<mo (CD 20).
30. Mamãe Rato
Veja Triticas, a seguir, caso os PJs não realizaram tesres de Fur-
tlvidadt na área 29- os ratos atrozes podem ser alertados da
presença dos adversários.
O thtirt> Jt· CJrnf' apod1ccida espalhJ se no ar~ subindo
das r.u·ol(a"' mui lo miJa<; dt• varios raros vermes menores
e algtms corpo~ dl· .aparCnda humanóid~· su"p<'ità. Os
<.:adaveres jazem ~ob'rc um eh <lo n:piL·to dt sujf'ira, ossos
velhos, cabelo e pelos. qu«.> se cornbin;tm p;1ra criar um
mnho parncularmeme grande e des-pre~vd. A pan:de
none fo1 esmagada e- se- abre em sombras cobert;~s de
entt~U)o.
.;:e os Pjs se esgueiraram atê a porta~ enconrrarão os monstros
num estado de torpor; caso contrário caldo direro numa
emboscada. A parede norte esta ligada ao campo de en1ulho
de-scriro na área 3. Os cadáveres incluem os vermes menci~
nados, dois goblins, um kobold e um membro do grupo de
aventureinos perdidos ( Karakas, o ranger).
Criaturas (:NE 1 3/4): Os raiOS atrozes que caçam na
Cidadela sem Sol descendem de uma única fêmea monstnu:r
samente inchada, que os goblins chamam de Cmash
(tradução: A Inchada} De faro, Cmash é muito gorda e devora
diariameme os verme-s menores caçados por seus filhos,
suplementados ocasionalmenre por goblins e kobolds.
Gmash 1em duas vezes o ramanho de um raro arroz.
comum (t,8 m de comprimenlo); em geral, esl.á acompanha·
da por três raiOS arrozes típicos. Os monstros atacarão e
te orarão devorar qualquer jnvasor.
Táticas: Caso tenham preparado uma emboscada. os três
ratos arrozes normais se agruparão de ambos os lados da entra·
da (cobrindo 1,5 m); se surpreenderem os aventureiros, terão
uma aç:ão parcial usada para atacar o primeiro P) a ilwestigar
ou entrar na sala1 possive1menre flanqueando o adversário no
processo. Gmash se enrerrou na sujeira a 115 m da porra
(Observar1 CD 20). Ela atacará o primeiro PJ a enrrar na ârea,
saltando do monre de lixo onde esrâ escondida.
'J Ratos Atrozes (3}: 5 PV cada.
'J Gurash: 18 PV.
Tesouro: Revirar os detntos durante tO minutos revelará
300 PP, 68 PO e 3 gemas de td4xJO PO cada. Além disso, o
corpo do ranger Karakas rem 5 adagas1 um corsele1e de coum
barido, um arco curLO, uma sacola (com canlil, ração para um
dia, um saco de dormir1 pederneira c ísquciro c três tochas),
uma alj::~va com seis flechas restantes, uma poç..ic de curar [cri·
mcntos leves c uma algibci<a com 17 PO. O anel de ouro
preso ao dedo de Karakas vale 10 PO e cem seu nome gravado
(em Comum).
31. Câmara dos Estrepes
A porra sul desse saguão está rechada e atm:!da com um sino
qut badala ruidosamenre quando alguém a abre, alertando
qualquer goblin pando na area 32 (Procurar CD 21; Operar
Mecanismo CD 20).

E aposemo dr ~ tnerros dt l.ugura fot ddtbcr damenre
coberto com esuepes ah.2d A poru ao nonl" foJ arranca-
da m a sala ·~um~< ta l'>rculm ntc bloqueada por
• uma poredc de I); m ru uc de 90 cm de alrura com
amuracbs tom 1 4 mento
Os gobhn~ dJ art-a 32 surg~no nas amurada.s se forem aleru
dos da prt<ença dos PJ; ve).1 • arca !2~ As cruruns usarão
auqU<S a dc,r•ncu para cmpedir <»esforçO> dO<> per<Onagens
tm ltrn-C"'S$3r o ~agulo dw1o de e:~trepes
Tatica\. Al<m Je enfrentar <» dcsparos dos goblins da
art:a 32, os Pjs pre"ciS.Jm lidar com ~ t"Strepes no chão. Os
e>tr<pes são pequtnO<> ob)etos de ftrro, com quatro pontas
tQU1dbl3ntd, forJo1da<t dt> modo I uma Óe]~s sempre apontar
p3r.1 c1m:a tnquanto J' dt"mJI\ 'C 01póu.m no solo. Qualquer
cnarurJ C' coa p-az Jc.• atr-.Jv('-;sJr "f.!m c.ilfKuldades um campo de
t!!>trCpcs pc-n.:orrc.·nJo :tpcnao; mct.1de de seu deslocamento.
li"..:t:ro ~t lorrm n:ollritJo-. do cammho com um bastão longo
ou ft"rr.unrnta 'c.·mc.•lhJnh: (rcqtu~r uma rodada a cada t.S m1
d~: -;olo), os t"'ll~p~'i imp4..:tlcm o deslocamemo normal Os
pt•rsonag(•ns t(lll' Ulr.IVl'!ls.Lrem a riren recoberta pelos esrrepes.
U\:anc.lo 't~u deslocamento normal ou superior, esta cão sujeitos
a um 1raque de roque ~ O para cada seçJo de t ,5 m que percor-
reH"Jl"', pelo ~unple~ .uo dt• l'ru1.:tr a oirea. Quando sofrem esse
~oraqut de toque", os Pjs não t•onsitl..·ram nenhum bônus de
armadura t~"ifUdo ou d<"nt•do na CAi no entanto, o bónus de
Dt>Mrtta aind.J "it' .1pllr ;I St• <·stlvt'rem usando sapatos, os per-
~OnJgt'"ns adquan•m +2 dl' bonus na CA. Um personagem que
pi"ar num t"'ilr('P\' .,oftl' I ponto de dano e seu deslocamentO
t rrdUiido tm ç~ t•m funçaodo fenmento. A redução nodes-
ltl('".lm('nlo dura um d1a mtc:aro ou ate a criatura receber
qua)qutor npo dt.• C:Ur:l
T('souro: Se (on:m recolhador.. os es1repe' espalhados no
chao enchem um roul de s bol<as de 1 quilo.
32. Portão Goblin
manchas na parede os
de fogu<ua desgastados
d a~nro por cnatu 4
m a h J:1 ne Um2 das poms da
~ su urwda por uma parede
u a~ .unu.rad.as sem acaOOmenlà
c5.Se qumo ~rv• como p<»to dt guorda dcx goblcn' da mbo
llurbuluk. E.ua rnbo-. deftndt pnnnpalmente das possivets
mrur~-. mJlS rt~enrc .. dos ltlVohdrf'' kobold.s embor.ll ram-
btm c.. rrjJm con!\~ n•ntt'S d;, rtmoiJ po""Lb1hd:ade de íntrusos
pro~("nu:ntt"i dt~ htraJJ Velha. Um.1 busca pelo aposento
h'\-c'l1d rt'"'hl:o. p\ldrt·,, odr,·o; de vmho l'"trngado e outras coi 4
'J' muH'I" t.' "l'm v.1lor tb hagunç.a goblin
Crian.ras (NE 1/2): Does gobbns estão parJdos aqui; se
fort"m alcnados pdo aLrme de sLno da .area adjacenre - 3l
ou por per..a~ugt<m bJrulhento~ atravessando a sala dos
esrrepes, t•le5 d1~pn.ram ;.uagaias nos PJs, enquanto se prot~
gern 1111 J"i dói am\.m•cla.
A diplomactl não e uma opção rua u""ar com esse5
gobbns. Se forem caprurad<>< e forç.Jos a re'pondet algum ..
perguntas., eles terão as m(' ... mas mformaçoe-, conh~1dil~ por
Erky Tim !ler<, locabndo na pnsao mcluar gobhn vt)a a''"
34 • embora sejam mais rude~
Táticas: A parede de 90cm de ahura (7S cm na pan~ maiS
b:Jixa concede 3 -4 de cobenura acx goblm5 enquanto rles
arrem6-'ja_m sua> azagaias (aplicando+ 7 dt> bõnu"' na CApara
os conrn-ataques à dlStãncu e • 3 dt bónus f'm "<'U1 ttsres de
reslSiêncu de Refiexos . As cnaturas ~h·Jcas (os goblcns s5o
Pequenos) recebem a~nas mela co~nun na mesma
~iruaç.ào. Os personagens que \:Uptonff'm os esru~ da arta
31, não impona como, podtm rr.ahz.ar um teste de s~h.u CD
H, para pular sob~ • poreJe dt 90 cm, se folharem no reste
de Sah.:n, eles também podem urilaur uma açao de mQ\·am~n­
ro reguhr ou uma ação eqli1V3lenre 01 movamento diferente
para ese:ab.r o muro. Os goblms podem dtsfer1r um an4\1c- de
oportunidade conrr·a os PJs enqu:mro eslh tsc.-lam a p;ucJe.
Qu.ando os pero;onagens se aprox-imotre-m para o comb:ut' cor 4
poral, um gobhn sacará sua espada curu rnquJnlo o outro
corre rã atê a área 33 par.1 dar o ale na.
., Goblins (2): 4 PV cada; 2dt0+2 PP.
CDnlinuMmk: Caso um do< gobhn' conStga fugir, ele avi
sará as criaruras da li.rea 33. 0~ goblíi"'S aJcrra.dos l'~CE'bt•m
ações pa1·ciaic: (cada um arremcss:1 uma azagala) con1ra O\ Ph
que enrrarem na ârea 33 t' não renham preparado um;t nç."•o
defensiva contra ataque<; amediatos. Nesse caso,<~ pt).. \avc.•ltJUC:
os personagens sejam surpreendidos; $tU bonu'i dt• Ot'\lll':ta
na CA ser:ã perdido- até sua prhncara :~çjo. (.) Robl1ns cm
fuga aumentará a quanndade de criarur;u~ dJ Jrt-a 33 dt quatro
para dnco. Se nenhum goblin fugir, ~ 501"1\ do n~mbatt nao
aJertam necessariamente os goblins da art-a 33, a t''ipccie e
famosa por Violenras e barulh~n1.1., exrlo~s de 1ra, muuo
sunilares ao combare.
33. Sala de Prática
~~------~--~
• quebradas J
pequenos.
Esse aposento llmbem fornece uma defts.a hmuJJJ conrra 1
invasão do território gobhn
Criaturas (NE 1): Quando n.to esrí&O t'<pul ..:tmlo •nvaso-
res, o que acontC'Cc a maior pane do tempo, o' qtwro goblm"
designados para ,,..igLar esse aposenro pr.lti<'Jm um pouco de
1iro ao aJvo com azagaias. us~mdo bonrt'O\ dr eMopa eh~ i o~ de
cabelo e peles vagamente parecidos com hum :mos t l'lfll,., "N"o
resto do rempo, eles: ~c cmbnagam com ex licon•<; dt• vinho
goblin, romados delih<'radamenre mesmo dural"'l le o '><'rvtço.
O primeiro insrin1o dos goblins será lurJr, 01 dtplom.u..-ia nor·
malmenre não e uma opção. Caso sejam apnsionados c ques-
tionados por meio de magia ou da força, eles terão as mesmas
inlormaçõcs conhecidas por Erky Timbers (veja a área 34),
embora sejam mais rudes.
Tátic.as: Os goblms usam a .mesma estr:.uégia e dispõem
da mesma cobertura md1cada para as senrinelas da área 32,
embora nenhum estrepe atrapalhe o avanço dos personagens.
~ Coblins (4): 4 PV cada; 2dl0+2 PP.
Tesouro: Um dos goblins tem um jarro de pr:ua fabrica·
do por anões (50 PO), cheio com o licor asqueroso da tribo.
Ourro goblin guarda a (mica chave capaz de abru a porta rran~
cada para a área 34.
CtJntinuit:Lu/e: Se a baralha esriver muito ruim para
goblins, um deles t('ntari escapar e a)ertar os combatentes da
tribo na área 39.
34. Prisão Militar Goblin
A porta de madeira está fechada e trancada (;\brir Fechaduras
CIJ 20; Força CD 20)..
A unundlCie reina nessa masmorra compnda c: baixa. Tri·~
pequenos: humanóides com chifres estão rudemente amar·
;1marradoo> com l"On:bs: bruta~ numa ~rande lança perto da
enrrada. ~tlts ao fundo, um gn')mo ex.awao definha dentro
de uma jaula de ferroenfemiJada. pequt•n;~ demais mesmo
para ele. Várlos pares de algemas conoido!:S (''>Lão presos
nas paredes quase vazias, excero por alguns c~quclew~
dependurados.
Os pequenos humanóides com chifres (kobolds) e o gnomo
são prisioneiros dos goblms Durbuluk. Os P)s podem facil·
mente desamarrar os kobolds, mas libertar o gnomo
enjaulado requer um 1este de Força para arrebentar as barras
(CD 22) ou um reste de Abrir Fechaduras (CD 19).
Prisioneiros: A diSposição dos kobolds é duvidosa. pois
existe a posstbilidade dos goblins exigirem um resgate aos
demais kobolds por sua hbenação. Incertos de suas chances
com os Pjs, eles serão panicularmente indh·postos ('resistirão
à ~benação, porque não desejam descartar a possibilidade de
serem resgatados. É obvio que. se forem libertados e conduzi·
dos até uma rota de fuga clara, eles escaparão. Caso sejam
ques:rionados) não poderão responder quase nada.
~ Prisioneiros Kobolds {3}: 4 PV cada; corpo a corpo
+O(ld2·1, dano por contusão, desarmado).
O gnomo é um cléngo/guerreiro chamado r:rkyTimbers.
.Em troca de sua liberdade, ele responderá com prazer a várias
perguntas. O dérigo/guerre1ro fala os idiomas Gnomo,
Goblin e Comum e slbe o seguinte:
Por que voce está aqui? "Há um ano atrás, eu estava em
meu caminho a procura de fortuna e peguei o atalho da
Estrada Vtlha. Para meu azar, os salteadores goblins me
pegaram; e:stou aqui desde el'llão. Minhas magias de cura
me mantiveram saudável; de outra maneira, renho certe-
za que estaria morto por inanição e tortura".
Sobre os goblins/Belak: 'Eu ouvi os goblins falarem sobre
o Bosque do Crepúsculo, malS abab:.o. H:i um druid.a
maligno chamado Belak que cultiva um jardim encantado
c colhe fruros mágicos de algo chamado pelos goblins de
Árvore Gulthias; eles somenre falam disso eJn sussurros
aterrorizados. O fruto encantado nasce ~-------.....1.-------.
na árvore Cultbias." Os Goblinóides
Sobre o frmo em si: ..A frura do verão
restaura o espírito e o vtgor daqueles Os goblins e os tobgoblins, além de
alguns bugbears {coletivamente cha·
que a comem; o fruto branco do inver- mados de goblinóides), tomaram A
no rouba esses aspectos. Belak permite Cidadela sem Sol para si há muito
que os goblins vendam a fruta na super~ tempo. Com a chegada do Proscrito,
f'icie, mas não sei o moüvo." e mais recentemente dos kobolds.
Sobre os ramos secos: "Os ramos secos sua área de influência diminuiu. Eles
vivem no nível abaixo, com a Á1·vore atuatmente controlam as áreas 31·
4 1. Todos os goblinóides respondem
Culthias.'"
ao chefe goblin na área 41 e perten·
Sobre os aventureiros perdidos:' ·os cem à tribo Durbuluk (tradução do
goblins capturaram três deles há cerca goblin: Dominadores). O símbolo da
de um mês; eles ficaram presos aqui tribo Durbuluk: é um rosto goblin
comigo durante um tempo. Seus desenhado de forma róstica. O chefe
nomes eram 1algen, Sharwyn e Sir goblin responde diretamente a Belak,
Uradford. Os goblins os mantiveram o Proscrito. Os goblins e os robgo·
blins têm os rostos achatados.
aqui por uma semana ames de levá-los. narizes largos, orelhas pontiagudas.
Belak precisava deles e essa foi a última bocas largas e presas pequenas e
noticia que rive deles." afladas. Suas testas são inclinadas
para trás e seus olhos são insensíveis
~ Erky T1mbers: 18 PV estúpidos e vitrificados (a aparência
ConJintdtkule: Mesmo se os Jogadores dos robgoblins é um pouco menos
ferina). Eles sempre andam eretos,
não sugerirem, o gnomo pedirá para se unir
mas seus braços longos quase alcan·
ao grupo como membro temporário. Se os çam seus joelhos. A pele dos
personagens o levarem consigo, interprete Ourbuluk é amarelo·salgueiro. Os
o gnomo como um amigo leal, incapaz de goblins sâo Pequenos, mas os robgo·
trair os heróis mesmo em situações difíceis, blins são Médios. Um dentre cada
mas que também não deseja assumir riscos três deles fala Comum e Coblin,
q1.1e os PJs evirariam. No motneJ'ltO, .E.rky enquanto os demais falam apenas
Goblin, exceto quando especificado o
não rem nenhuma arma ou armadutá. Caso
contrário. Todos os goblins e robgo-
seja equipado pelos personagens (talvez blins têm Visão no Escuro de 18
com armas e armaduras retiradas de metros.
goblins de tamanho semelhante)1 ele será
uma Ó[ima aquisição para o grupo.
Se Erky se juntar ao gmpo, mesmo temporariamente,
lernbre·se de dividir o total de XP dos encontros dos quais ele
pan icipar numa fração adicional- a dele. Embora reduza os
Pontos de Experiência adquiridos pelo gntpo, a habilidade de
cura do gnomo pode ser virai para a sobrevivência do grupo.
Consulte as estatistic.as de Erky no apéndice.
Ptrsonagttu c.omo Pnsionnros: Os goblins arrastarão os PJs
nocauteados ou inconscientes (veja a área 36) para essa pnsão,
prendendo~os. nas algemas vazias. Liberrar·se das algemas
requer um tesre de Forç:t para quebrar as correntes (CD 22).
um reste de Arte da Fuga (CD 25) ou um reste bem-sucedido
de Abrir Fechaduras (CD 19). Um personagem que não renha
os mstrumentos de ladrão podcci improvisar uma ga1.ua, mas
ISSO impõe -2 de penalidade nos resres de Abrir Fechaduras.
Se os P)s não puderem se libertar, algum tempo depois os
goblins pedido um resgate aos c1dadâos preocupados de
Oakhurst; os heróis sortudos serão libertados, mas sem equi-
pamento ou dinheiro. Os PJs sem sorte continuarão a
definhar no ca1iveiro. Escolha o que parecer mais apropriado
âs ações dos jogadores, mas sugerimos misericórdia.
 CORREDORCOM ARMADILHA
35. Corredor com Armadilha
Esse corredor de aparência comum comem uma
armadilha. A porta que conduz até a área 37 está fechada e
trancada (Abrir Fechaduras, CD 18).
Armadilha (NE 1/2): Um alçapão no solo. imediatamen-
te na frente da entrada que conduz até a área 37, esconde um
fos..100. Uma passarela de 30 cm de largura permite acesso segu~
ro 3 porta caso os Pjs descubram a armadilha. Os goblins
rearivam a armadilha caso ela aprisione alguém. Se algum per·
sonagem cair ou investigar o fundo do poço, encontrará
somente alguns fragmentOS de OS-SOS e uma camada de .. ujeira.
Um teste de Procurar bem-sucedido(CD 18) revelaci um anel
de ouro, com um inseto de safira incrustado (25 PO), que foi
perdido no local há mullo tempo.
-1' Fosso (ND 1/2): 3m de profundidade (t d6); Reflexos
(CD 16) evita; Procurar (CD 21); Operar Mecanismo (CD 20).
Cot1finuicLuft: Caso os PJs atWem a armadilha ou façam
muito barulho (como gritar), alertarão ~ goblins da árc:a 36
con('Ctada a esse aposento. As criaruras chegarão duas rodadas
mais tarde e rencarão atacar os personagens pela retaguarda.
36. Salteadores Goblins
As uês áreas relacionadas a essa referência são
semelhanres.
O mau cheiro o hxo, a carne podre e os pedaços semi
de\ Orados de- animais eqr:mhos denoram os ano~ de uti
lit..açao de ..... ..- apo..,ento por criatura-. Pl>UCO higic·nica!->.,
St·i~ red{".., feitao.; de pdes e tecido., esfarr.'lpados, c .. rão
penduraJ.ts ao redor de um fogão de (('nha muito
unlizado. L'ten<oilio!-> de cozinha vdho.., e t.bntfi<."ado!>
e-5tao amomoado~ incJi..,cnminaJ.3ml·nrl' com .nma .. que·
bradas e armaduras gaqJs num dos c.amos
Cada uma das áreas relacionadas a essa referência terá seis
goblins · exceto se eles já tiverem sido atnidos para outto local
em função das ações dos PJs · que se autodenominam orgu-
lhosamente de ·~aheadores'. Durante um periodo mais
próspero, dois ou mais grupos de ~Jreadores espreitavam na
.Estrada Velha, atacando os viajantes. Atualmenre, eles se con-
tent<~m com algumas caçadas espor.:ídicas nas âreas selvagens
do Subtemineo (veja árta 43), além de combater os kobolds.
Todas as áreas relacionadas a essa referencia tecio restos
podres, odres de ....wo estragado e outras coísas inüteis e sem
valor da bagunça goblin.
Criatu ras (NE 1): Os seis goblins daqui respondem vier
lcnram<..'nte quando encontram os Pjs. A diplomacia rem uma
utilidade duv•dosa (CD 30).
Se forem capturados e forçados a responder algumas per-
guntas (apenas no idioma Goblin), eles terão a~ mesmas
informações conhecidas por Erky Timbcrs (veja a área 34).
embora sejam mais n tdes.
Táticas: Há 90% de chance dos goblms de cada aposento
innigirem dano por conrusâo com seus porretes quando
encontrarem os PJs e evitar causar dano letal com suas espa
das cun.as. Quando uma criatura sofrer dano por comusão,
nao subtraia esse dano do .;:eu total de PV. Em vez d isso, man·
tenha um registro distinto da quantidade de pontos de daoo
por contusão sofrida. Quando o dano por conrusâo igualar a
quantidade de Pontos de Vida atuais da criarura. ela ficar:i
zonza e só poderá realizar uma ação parcial por rodada. Caso
o dano por conrus.ão exceda os ponros de vida res:tantes da
criaru.ra, ela cairá inconsciente. Esse tipo de dano é recupera-
do à razão de 1 ponto por hora. Quando uma magia ou efeito
mágico recupera os pontos de dano, também remove uma
quantidade idênrica de pontos de dano por contusão.
Os goblins tentarão flanquear os Pjs, mas apenas se n>o
houver riscos de provoor ataques de oportunidade.
., Coblins (4): 4 PV cada; 3dHh·10 PP.ld4 PO.
(Ãtl/inllil/mk:Caso lun dos goblms conSiga fugir, ele aY!sa-
rá as criamras da área 40, concedendo·lhes ações parciais(cada
um arremessa uma azagaia) contra os PJs que n.ão renham pre--
parado um.a ação defensiva contra ataques imediatos.
Se os goblins conseguirem nocaurear um ou mais: PJscotn
dano por contt.Lo;.ão, eles os arrastarão até a pri~ào milit3r
goblin, trancando·os nas algemas do local. Ao mesmo tempo,
pegarão qualquer equip<~me-nto capturado e o entr<!',gario ao
chefe goblin na 3rea 41.
37. Sala dos Troféus
As duas portas de madeua dessa câmara estão fechadas e mm·
cadas (Abrir Fechad uras, CD 18). O MeStre pode inventat
outros troféus para o aposento, conforme suas prefert:ncias
(veja a seguir). Alem di<<O, ele deve exigir dos P)s te>te> dt
Equilíbrio (CD 15 ) p;tra que estes tvitem e-S('Orregar nas cama-
da< de gelo.
Cab<.~a~ de animais l'mpalhados adornam .1s par~es Os
suporte., e molduras estào ~ujos e as c-abeças mduem
e5pécunes de gado. ratos e outros animaJs pouco unpres·
Monantes. No entanto, alguns trofeus horríveis dividem
as paredes com os animais, incluindo um par de rvstol> de
kobolds_ Pequenas mesas e gabineres quebrados 1:! tsmJ
~ados atulham os cantos do aposento, vilímas muda ... de
a1,11.urna ~specie de a~rev.;ao. UmJ Lmç.a de: ft>rTO (·nferru
jada jaz torta no centro, .. uponando uma corunte
.arrebt>ntJliJ. Pequenas camada.., de gdo Ano n"Cobrcm
pJrte das paredes do eh ao e dos c~ombros.
Os gobüns us:wam a corrente de ferro para prender o
filhote de dragão branco em sua sala de troféus. lnfeltzmente.
o filhote arrebentou seus grilhões e desrruiu a câmara, e~rilh•
çando os expositores do local (que tinham pontas de nech.,,
itens mundanos roubados de outras raps subterrâneas e
demais colsas sem valor). Bals.ag, o poderoso bugbeat respon·
sável pela caprur:~ do dragão (veja a ãrea 43) amda não
retornou para prender novameot<.> ~ besta e os gobhns covar·
dcs tivernm medo de entmr.
Criatuta (NE 1}: O ôlhote de dragão branco é a ·masco-
te" dos kobolds, seqüesrrado de sua jaula na área 15. Como um
filho te, ele e uma criatura Miúda e estará inicialmente deSC.1.n·
sando sob uma meS"a quebrada. Talvez os Pls tenham aceitado
a Jnissão de Yusdrayl. a feiticeira kobold da :ire.-. 21, para rcr
gatar o dragão. Nesse caso, os jogadores terão um grande
problema: o fi1h01e considera :liUa ..uuaçlo atual multo
mdhor qut a sU3 t'"il.td.a com fi" koholds~ elt definitav.amente
1tacara (h pen.ona~c.·n\ qu~ t'ntnrc.·m na camara. Se." Mttpo
eso\·er com o grupo ~veJa a nra 1 S , o dragão o aracar:a
pnmeuo Caso~ pt'fSOtugt"Oti nao r.:nlt:m faz"· lo. \irc-po o..
aconselhan a. c.au'-lr dano por con1usao conm1 o filholt, dt
modo a nocau1ea-lo par> sua )Omad• de IT!Orno aos kobold"
Táricas: O filhoce usara pnmc1ro seu sopro, na e~prfnn-­
ça de anngu a ma1or qu•nndade pcm1vd de PJs no cone de
ol.S mell'OS Como so consegue USólf seu ~pro uma vn a cada
td4 rodadas, ele voaea na dueçao dos ad"""""" par> aloca-
los enquanro recarrega seu Jl.tque es~cuL Como ~ uma
CnJrun Shuda, o ftlhore dtH• mvadu· o esp.~ço do opon~nre
~r.J: ataca lo (i..,IC.Imc."nlt l''>O prO\'OCII um ataque de oponu
mdJ.de do PJ, ante'~ do Jragio dr"ftnr ~c.·u' própntlS JIJqUt"'i
1uma mordu.la. duo~ .. g~rr.l'i).

~ Calcryx: 31 PV.
Tesouro: O filhote va"iculhou a ..ala de.• crof'-'ll\ t- n·umu
todos os itens de posslvd valor num pt<.IUtno n1nhoqtu• cons
rruiu sob uma mesa de madeir:1 O H'<~ouro indu1 um:a ngunl
dracómc• emolhada em jade (20 PO), um c•li<r de crhoal (5
PO) e 24 peças de pr.uaria refinada ( l PO cada).
Em especial, hJ um porra ·m:'IJXI lacr.~do e ~ntalhado em
o,;so que conltm uma in<crlçõr 1\una< do alfabeoo Anao reve-
lam a palavra Kllulldmiulr (1raduç.1o: Saloo dn bpll'ndor).
Ü('ntro, há um JX'r~Jminho dl'SJWdJÇia<.lo(• Jntigo (mais de cem
anos;. A água e o tempodestnuram J mn1or p:trtc da~ in\CrlçÓ<''·
mas resta uma mensagem curca tm J\n;~o· .o.. ult1mos (Jue
sobraram. Poronlem dt> Durgl•ddtn Q Nl•gro, cc>n,lrUimQ~ um
reduro secreto para o~ anoes. Ntnguem nO<. l'nroncrara; no
entanto. ". Embora a mformapo es-una ancomrlcta t> tl·nha
pouco sentido mesmo 1xu·a :t m:tiona deh anoes, a venda de~sa
relíqull paea qualquer comunidade de anoe, alcançana 100 PO.
38. Passagem Goblin
()s doi.. porh'lf''> qut' conduum para t"Ua à1ea esu.rão fecha-
dO>, • men"" que um gobhn da ar._ 33 NJ• do comba~e con1ra
.,., PJ> par>"'~"' o chcf• gobhn <la.,.,..~ l
A orqui1e1ura desse saguão é semelhante ao corredor descruo
na referência 19, e mbora seja con1 rolado por goblins c.-
robgobJins. .Enquanto as tochas queimarem, o aposento esta~
ra llumm ado, mas a fumaç..a é untante para os Pjs
combaten1cs. A fumaça nunc.a aunge nívets sufocanccs.. graças
à vent-Ilação fornecida por múmeras fendas e rnchaduras no
teto e nas paredes. Inictalmente, a sala não tt>m goblins.
T áticas: Se os personagens em fuga arraírem o-. gobhns
em seu encalço até essa câmara, rambém rerâo de confronur
as criaturas da área 36 conectada ne~~ saguão t da!t ,aJa< <o1m1
lares mats adian1e. Ec;'ôes gohlinóidts vtri.fkarJoqualquer som
de combale advindo da 2~a 39 (e das are.a~ 4() e 41. para t'"~e
proposuo) caso ainda não tenham enconrrado Oi
.nc.·ntun:J~ Os goblins estão acostumados a fumaça enunda
pda .. toeh•··- cntretmto. a cerração leve concede um quano de
camulkgem pa~ os goblins conm os PJs desocosrumados a
lutar ne!h.....-.s cond1çoes.

40. Vila rejo Goblin

Essa camar.a e u ...Jtl.-a para es:rocu água ~lpda carnt estrag~·
d3. ~ 5 litro.. dr ólro em bom esudo tt"almrnr~ uul par~ os
ptN.:":onJg.('m. e dto,:rrsos barrb de- pudtm c-lheo Qwlquer per
'i(ma~m capaz de ltr no tdtom;~ Gobltn podedC''-"lfr:rra tS('rttJ
externa do-; bam'l ·puJtm dh~ l •
39. Fu maça do Dragão
Qualquer criarura par>da a men<>< de 3 m de qwlquer pona par>
o Vilartjo Goblin ou\;ci o murmuru de munas voze~ gurur.us.
Outror.1uma cttc-drJI agoro esse lugar um cm tl ~oblm
recoberto pela 'iUJelra eo;p.e-..~3 de ván0'5 anos de hab taÇao
pc f''~ ii.' De-pre:'i~f"' n~-.. paredes e C:J.ndcetros d solo
chc 0' de fungos com bnlhos \'toleta Uummam a SJ .1. svb
1 t z fraca dezenas dt> goblms cuidam de seus Jf.:ut<rc.>s

VliUS 1 )~.h pre as J lu m.... , r\lsU IS 11a p.ared~ cstao (.hanos, que parece englobar dormir, preparar cúmld-J dt
J(t' J'> nes :1 CJm 1 a pat'L~Ill lt ntllt<l u < om um.1 fum1p cutir comer, dormir, Jurar, <1fiar J" :1rmJ .., c.·~pn·it.u, d( r
que :ttrlp:illha 1 VI 1u lJm 1 fllt~lr 1 dupl.1 de (ui unas de nlir, ~ritJr, brigar, CO~Iur3r t dormir. A p,tn.•dl 'li 1.tbrig.J
m;~a more ,.,( ulp1J;~.., omdra~{lt ·nth ltç Jtlt)$ t•m It•lc:vtl, um atnnnto;~c.fo dt.• it<.·ns v;~ ri ado'>, tnduindo rodas Je c31
< "'<"ndt ~,) pc.11 totl~• n .1l.m. ru\.J, ..mnadu~li quebrada,, Jrtn<l'l enfl'tfUJíld:ts, LillXOit.'S1

- r u s e-tirw- mobília andj:a e obra d ane Infeliz
mtnte o e"-roque n.ao parece ttr 1nu ro brm cutdado.
E"< é o pnoC!pal refúgio da 1ribo de gobhns que habua A
C:1dadda sem Sol por mais de 60 ano~ (<"lot tncurra1ou a tribo
anu•rior nas ruínas). Os gobhm rolt"I.Jm os fungos fosfores·
Cl'ntes do Bosque do Crepusculo (veja o mapa perrinente),
mas nào precisam deles para e i"'X('I'g;l r. Port•m, des s.ão neces·
~>ârios para rtabalhos delicado, (como o leitura) e um órimo
pcnsco quando a fome aperiJ. Q., gobhns possuem equipa
menro nístico em qu.anridtJc ~ufi<'Ll'ntt' para cozinhar, ec;folar
a c:tç:t, curtir peles e outras tarefas basu,;a) da comunidade. A
caça~ geralmente coletada do acesso ao Subrernneo conlll>"
lado pelos goblios (veja a .rrea ~ l
Criaturas (~'E 2-3): Em geral ha ~ gobhns e 10 robg.r
blons aqu.; entreranto. apenas 4 gobhns • 3 robgobhns dentre
dt ... sao combatentes. Essa.s crucuras 11.x.arao qualquer perso-
nagrm qut" mvadn o local s.t:m e-.scolta. O r~)ume e muito
velho, multo jovem. inabil ou Jnuuo co\'l.rde para se defender
}X'rantt" um confino. Se os Pjs nutarrm os goblinotdes il~ca­
pazes de combater depois dt' derro1ar os agressores, não
re-ceberão neJ'lhum Ponto de .Exp4:néncia como recompen!.a.
Geralmente, os goblinóides daqlll rem :t mellrn,l informa-
ção conhecida por Erky (veja a atra 34), d<• modo mais
limi1ado.
Táticas: Um ataque aos goblins dt'i'i:l camara convocará
reforços da área 36 conectada ao Jpt)st•nto t <1lenará o chefe
goblm da area H sobre algo errado
~ Salteadores Coblin (4}: 4 PV ca,!J, 310 PP,ld4 PO.
~ Salteadores Robgoblin (3): S PV cada; ~lO PP.
>d• PO.
Tesouro: O monte dt- uc:n~ n~ rartde sul e cons-iderado a
ptlhagem da tribo Durbulult, m-olh~eb na propru ma<morr.1e
durante os dias de ataqu._... n~ $Uperftd~ os mdhortt~ ob}etOS
estão com o chef~ goblm na Jn:a 41 le~IC'~ dtsunros d(' Procu-
l~t (CD 18) revelarão duas peqm:nas t!l-latua~ (30 PO c-ada), m!s
pequenO'; anéis de prata craveJado!! com j."'f'dra~ da lua (20 PO
cada) e uma camisa de cota de m:tU101 Média t•m bom estado.
41. Câmara do Chefe Goblin
Caso sejam alertados ou escutem al~tum conOuo na área -40,
os guardas goblinóides dessa CJmara vi~1arno a porta durante
LO minutos, depois sairJo pata anvc,ug;~r a fonre dos d isrúr-
bto< por ordem de 'CU hJcr
e cmzas que re tem
poç complementada por q 1
pontos eqwd1stanre-s ao red r d
Um rrono de l't"d a er1g.uh, u 1 ment e rj t"ncü t do
na parede :1 norot~te Uma g mJe JrcJ dt te- hl t•n t'
a~mo escahelo p.1ra o rn.mo .\o ~·u btlo cr~M t' 1m
hroro dt• árvore hum l,trgo pot~ t.h: pt: Jr 1
O chde gobltn I na~. um robgobhn chamado Dumn
rege a 1nbo Durbuluk a pan1r dcs<a CJm>ra drunánca stnud.
acima do mtslmO>O Bosque do Cr<pu«ulo. O poço es1> ,.p~c.
to d~ \-;nhas grm.:.as \ma) t10branqu1pda.~ que servem det"".reJo
p3ra o~ goblins escalan!m tntrt.• o nwel da fon.ale7.a e do
Bosque. As \'a oh a~ sJo tao utei .. rarJ a perícia Escalar quanto aç
corda; com nos (CJ) Oi. t' poço ll'm 24 metros de profundtdJ·
de- uma queda causarb Sd6 ponros de dano, embora tJm lt"'1('
de Reflexos (CD 16) pcnnu.J.10 personagem agarrar as vmhas
Criaturas (NE 4 ): Quondo nólo eSiá em combale, o chefe
gobltn Dumn selUa-~e .10 crono, enquanto 6 gobliM <.' 3 ro~
goblms vigiam J "JI.J ou de'C'ansam em bancos de pedra. Uma
cleriga gobltn cham.J<Ia Cr<nl (uma conselheirn. geralmenle
permanece •o lado do lto<r, enquamo um Ramo Se<:o de ol>
mação esrâ te:mponrl.lm-tnft" pbnt2Jo no sopé do torno um
pr...,nle dell<Wt. o Proscruo).
~ gobhn' reagem \iolenumt-nle a qualquer tn\'1-.lo
(exct~o de Durbuluks , tnduondo os PJs. Eles não re<ponde-
rão ~rgunta,., mas caso St}Jm pn.-....stonados fornecerão a..
mesmas mformaçoe~ conh«-id~.., por Erkv (VeJa a .lreJ 34\
exceto pelo segmnte.
Belak eXJ.glu que todth (h pnsioneiros humanos lht> fo11~
sem entregues viv(''• mas Durnn assassinou Talgen nessa
câmara num atr\\0 de 1r:a devido a um ;nsulto imaginaria.
Por-Janto,• o chefe goblín enviou apenas Shal'"\\')'n e Sil
BradforJ (• mbos forrcmenre amarrados) parn o Bosque do
Creplisculo. Por! c do equlpameniO de Talgen (veja lesou
ro. a segu1n fo1 rnclt~~d:t na p1lhagt'm da tnbo. mas o and
sinete do bras01o d~ Hucrele ._.,,J no dedo de Dumn
Tátlcas: O. gobhns e robgobhn' comuns, mais o ramo
s~ atacam pnmelro, contudo, Dumn nào e nenhum CO'nr
de e também pantetpara do combale A clénga goblin ficara
amis do hder, conJurando magu' de- cura conforme a nta~"l­
dade para manter St"U mt.,tre \'1\0. Os goblins lentuao
flanquear ~ Pjs, m.as nao :h cu~us de ~fren:m ataques de
oponunidade. ~<gUindo ordens de Belak, t>< goblms daqw
lutarão até a mor1r, mas o Mes:ne pode criar uma sttuaçãoque
libere uma rota dl· fu$P para o~ PJs, caso o desafio seJa muito
grande ness~ l"'OnH.l tiJ aveniUT:l.
~ Salteadoces Coblins (4): 5 PV cada, 3dto PP,
td4 PO.
~ Salteadores Robgoblin~ (3): 6 PV cada, 4d 10 PP,
2d4 PO.
~ Durnn: 16 PV
~ Crenl: ~ PV 21 PP. 4 P0
~ RamoSeco(l): 10 PV
Tesouro: Alem do and Slnele no d.do de Durnn e =
brunea l>mb.m 1omada de f>lgen~ uma arca de ferro w:
diante do trono A arca t~m uma armadilha - uma agulha
envenenada- mas guarda 231 PO. 2 gemas de onil: 30 PO
cac:b . 2 do~~ de anr1do1o. um P''rgammho arcano de«~ 111
bar t uma pofílo tlr ll.(:lll,f,uft frluhl
.('Agulha hnven<nada (ND t/2): Veneno de W)~·em
diluído, Fortttude (C:D IS) anula, dano inicialtd4 pontO> de
dano rempoi"'Jrio tlc Con!ttltlnçâoi dano \('Cundáno: td·l pon-
tos de dano tl"Jn(X>filrio ele Cons1ituiçjo; Procurar (CD 21 ,
Reflexos .vil;l (CD 16). Operar Mecani<mo (CD 20).

REFERÊNCIAS
CODIFICADAS DO BOSO\ JF < rão qualquer ser vi"·o (excero goblins) e 05 esqueleto') atacarão
As ~gwnres refert'nCl.a' numtn:,i:h dv-C'm l't"'f't"IIO aos I<X'.!II\
indu:~do~ no mo~p.~: do ~ut: J.o Crt"puscu10y en,on1raJo na
conmc.apa. Os mvets do ~ut• e ela Fon2lt"t~ St" contt:um
.atn\'ts do poço chf'IO dr vmhu da lrt'J <41, qut: acaba n,a an:a
·U Bel.ak nramtnre sa1 da atta 56.
42. Central de Adubo
O Bosque do Crepúsculo conrem uma grandt: vanedade de
vida vegeCítl na rural c sobrenaiUral cujo crescimento é
auxiliado pela apllcoç;,o ~e adubo, sob J Jireção de Uelak
Embor.:~ ('I fungo fosfortt\C('nle forneç;~ lu1. e energia, sua radia~
ção c muico fr.tcJ para StiSCentnr o rrt•snmrnlo de.• arvores
comuns n01 o,;uperfK•<•. D('"'"·' forma, Rduk usJ o laxo do)
gobhns. vegt.·tais Jpodrcrido~ n•un1<.l~•.., por St"U\ Sf'rvos t'
cad;wer ocasion;~l d(' qualqtwr t ri:uura :1\\J\,in.Jt.b para ;;uple
mrntar e'\3. pilha enunnc.• dr .1t.lubo.
Criaturas (N.E 1 1/3): Dc.m r.~mo~o 't"(O!'I inioalml'nt('
r•quao enraizados ne..-s~ c.amara, all'm dt• doL' csquelc:tos ~e r~
\'OS Belak. Os ramos secos esrão apenas :s;e- alimtnundo,
enquanto os esqueletos são respons.3veis por remexer o adubo
c reumr mau:ria-prima potra produli·lo. <>.,ramos SKO') at~ca­
qualquer cOISa viSada pelos ramos secos.
T âtic:as: Os monsf:TO') d.a â«a 4 3 m~sngarão qualqt&l·r
di~ottirbio o~ câmara depois de 3 rodadas.. caso amda r-stt--
J•m b
~ Ramos Secos (2): 9 P\' cada
~ Esqueletos (2): 9 PV cad.
43. O Grande Caçador
\J t.n:.o rlbhco de5sa c:werna esu rnandudo. c mo tt
~u lrtllente fos..;e bnhado~m .. an,tu · FunJtoS hnlhnnh•J
duma.n:am a .dco\a leste, que contem umJ cama com pelt"s
e c.abelosde aninlJi;; rnnçad( ... uma pr.1nc.:h;a :Jr,t.:.a de ma
de-ara ondt' dlv~r...a'> arma... ni.\Cica'- porim mortUt•
t•..uo pre-s;.~s t' um c..a..,ac.lo dt• pdt• m·gra t· n•mend hLi
emlur~1do num suportt.• r(''>Ístt.·ntt.•. No Gmto da akova h1
d >i .. g"Jnd<".., ninho;;; leitos d~ pdc c lix(.l.
A tnbo Durb<duk seme·se orgulhosa de rer Balsag, o bugbear,
como amigo. Bals.ag e seus dois "caçadores.. lratos a1rous)
habitam essa câmara quando nãoes1ão caçando. Um tt'mcl r(,;;
tico sai da câmara, descrevendo um ângulo pn1.1 (W"ih' <' p~u-a
baixo. O tUnel rem as mesmas caraCt<'rblic~ls descrito"i no
accçso ao Subterrâneo da ãrca 23.
o Criaturas (NE 2 2/3): Balsag,o bugbear,eseusdotscaça·
durc!i (ralo~ atro~s chamados Aperto e Presa) estao no loca)
75% do tempo. Quando saem. percorrem o!. túne1s mais lon·
g<» do Subterrôneo em busca de caça para a mbo Durbuluk
Em particular, Balsag gosta de caçar os r:hoqqua, um ripo de
\·erme mcandescente (veja a área 4-S). Para aumenur 4i:ua apa·
réncia assustadora, o bugbear usa um par de chlfre-:. na cabt-{a,
arrancado de um cervo na superfície. Bak3g ataca fero7mtn
te qualquer criatura que enconrrar (exceto OurbuluJc.,
gritando em goblln: ·Prepare~se p3ra enc:ontnr a ~nt>b,. Um
bugbeare uma \·ersãomaior(quase 2m de .altura C' m:u'f'(''I.S-
Ienre de um goblin.
Táticas: Balsag. uma criatura Media, g('ralmentC" empu-
nha 'ua m.ãça~estreb com as duas mãos.. somando 1 1/2 \·eus
'<U modific•dor de Força ao dano a cada araque ~ 1 ponro de
dano adiaooal já co.DSJ.derado nas estansricas .
~ Balsag: 36 P\
~ Aperto e Presa: 9 e 8 PV
Tesouro: As armas sobre a pranch3 valem mrtadt" do ~<"U
preço de mercado (duas lanças. ~eh Jlagaia.,, urna C"spadJ
longa e uma espada bastarda). Uma bu"(.a nos ninho~ dr rato
revelar• 3d20 PP e 4<h0 PO por ninho.
44. Fenda
O tunel e lnterromptdo por aiAUrn de!;:l'irrt" ~t>olog•t o dl)
passado que partiu a terra. t:le conrinua dt'JWÍ' da l(•nd 1,
mas deslocou·se 3 m para o oesre.
 NODULO DA DA
A fenda não contém nenhum fungo fosforesce me, que cresce
em abundância no corredor que conduz. até aqlll; o cheiro de
enxofre supera qualquer omro. O chão da fenda rem uma
, depreS>ão de 60 cm em relação ao corredor e esrá forrado de
escombros. Ele lambem esrã replero de buracos esrranhos de
30cm de diâmetro que conduzem até onde a viStà alcança. A
ala noroeste conduz até a ârea 47f.
45. Nódulo da Fenda
A fenda se alarga, criando uma antecâmara Oe- pl'dra.
Pequenos buracos de 30 cm de dtâmetro cnvam o solo.
Ur.n desses buracos emue uma luz flameJante
O nódulo da fenda nca perro de uma grande concemração de
minerais, frcqücntementc visitada pelos thoqqua~ que se ali·
mencam de minério.
Criarura (NE 2): O rhoqqua é um monsrrosemelhanre a
um verme e seu corpo emite calor suficiente para derreter as
rochas. Sua forma sinuosa e segmentada emana um brilho
branco-alaranjado incandescente. Um thoqqua tem quase 30
cm de diãmetro e entre 1,2 me 1,5 m c.le comprimento. A tri3·
rum escava as rochas em busca de m.menus par:~. comer.
Quando e perrurbado, o primelro msnnto do thoqqua é atacar.
~ Thoqqua (I): 16 PV
Táticas: Alertado pela vibração de qualquer cria rum em
conta tO com o solo num raio de 18 merros (Sentidos Sismi·
cosJ, o monsrro sah3tá do buraco onde se enconrra para
anngu- o primeiro PJ diante dele; considere esse acaque como
uma Investida ( +2 de bónus para a jogada de ataque, -2 na CA
duranre 1 rodada).
Tesouro: Alguns thoqquageram ooncentnções crisralinas
depois de mwro rempo devorando mmer.us. Se os Pjs abrirem
esse thoqqua, enconttarão duas safiras (SO PO cada uma).
46. O Antigo Altar
A pona de pedr.> que conduz a es"' aposenro esrá fechada e
emperrada (Forp, CD 18, para abrir).
---~-
Um mo.,.a•co de azuft~Jos de-.hotados rccohre pane das
parede~. ma~ muito~ <..•tio ..,._,Jros e t•..,tilha(ados:. No ccn·
rro da camara h a um pl'drstal ft11o, compOMO de mt't.ll
enferrujado. na forma Je um dragão ~;,•reto. ~a boca do
dragão há uma bandeja vazia
Esse aposento está abandonado há muito tempo; o objeto
precio<O guardado aqui pelo anrigo culto dos dragões"' foi.
Nenhuma Lrilha perturba a poeira no chão. exceto a dos
personagtn~.
47. Comunidade Goblin de 8elak
Uma fileira dupla de colunas de mármore. esculpida com
drJJ!óe'S percorre roda a extensao do salão, embora a
ttUIOria eslefa compleramente envolta com fungos
lum1nesrL•ntes. O chão pavimentado com pedras está
rachado e manchado pelo usoj várias mesas pequN'Ias de
madeira estão espalhadas. As mesas conrem ar~ib e
pilões, v:Jsilhas d'leias de folhas esma~adao.;, caules de
fungo~ corudü.., e outras espt:cit•s de planra-•. A.., ,,:Iavef)..1..,
porr3s que conduzem para alé.rn tlc-.sa camJra l'..,tJO par
cialmt>:nre abenas, sendo possivel ouvir ruado..,: d1'õtantc.,.
Belak abrigou os goblins que o servem diretamentt nessa
câmara e nos pequenos aposentos conectado~. AqUI, o druida
prepara várias misturas experimentais, com a a;uda meficaz.
dos gobllns mais perspicazes disponíveis. Quando os persona-
gens entrarem no salão pela primeira vez., ele estara vazio. Os
habnantes goblins estão ocupados com várias tarefas descrita:s
sob cada uma das áreas marcadas por !erras. Caso os PJs con·
versem em rom mais aho que um sussurro, há o risco de sereru
ouvidos, alertando os goblins das salas.
Sobre as mesinhas, há folhas amassadas, fungo~ de di ver·
sos tipos, cascas e raízes em pó. Um teste bem-sucedido de
Conhecimeruo (natureza) (CD 13) idenlific:trá muiras varit...
dadcs comuns de árvores, arbustos e fungos, embora todol:>
renham uma palidez ocenruaJa pela f>lta de sol. Os Pjs que
renham um conhecrmenro mars amplo (CD 20) reconbecer>o
uma cataplasma de uso único(+2 de bõnusnum teste de Cura
se aplicado sobre um ferimento).
Criaturas: Os personagens encontrarão um total de oiro
goblins (nas áreas a-f\ e um raro arroz (na área d) espalhados
nas câmaras, mas um li nico combate atrairá a atenção de rod~
os goblins resunres; 2 deles chegarão a cada rodada, até que
rodos esrejam prescnres.
_, Goblins (8): 5 PV cada; 2d10 +2 PP.
Tesouro: À-l:iíraplasma vale \O PO tos dtt barris de ucor
gobhn valem 5 PC cada.
47 a (NE 1/2): Sob condições normais, é posStvel om•ir
roncos dessa rosca caserna goblin. Dez.esseis pequenas pbta·
formas, forradas de cabelo e pele emrelaç•dos, cobrem o chão.
No momento, duas delas abrigam goblins adonnecidos.
47 b (NE I/2): Uma 1·efinaria rústica para amassar, coar e
acondicionaralimemos penni[e aos goblins f3bricat seu licor.
muiro apreciado pela rribo e por Selak. Dois goblin< arual-
mence escão descalços na tina de amassa~:, espremendo nius
semelhantes a batarn.s. Um coador sujo fica ao lado, assim
como barns de 10 urros com o produro final (cujo gosro avi·
nagrado somente é superado por seu reor alcoólico).
47 c (NE 1/2): No momenro, dois goblins conserram arma·
duras sujas com barbantes, agulhas de ferro1 retalhos de couro
e outros apetrechos rúsricos de alfaiataria.
47 d (N E l/2): lJois goblins cuidam da saúde de um raro
arroz, que esrá preso com as paras e!itendidas numa bancada
de madeira. O ratO sofre de horriveis rumores que paret('m
vagamente com madeira c frutas. Sem auxilio, de morrerá em
uma semana. Seus rumores advêm de um elixir criado por
Belak, numa tenrauva de nusrurar ~lgumas habilrdades dos
ramos secos com rnros. O elixir está na estante docanro, numa
pequena garrafa de crisral fino. Considere o ex'lTato de ramos
secos como uma doença. caso seja ingetido: incub:~ção de 1
d1a; Fortitudt" CD 1" , dano maual IÜ4 Cc.Hhlltuiçao, dano
.,c,:undano 1d,. Con..,unuçao.
4"' ('O arsenal reH"rva tncltJI qu~1ro '-'"P~das curlol't u...ada'
e mnra azaga1as.
,. .. J: Essa area e~ ta \'lllit e3 paredto do fundo conduz a uma
fenda narural JU tf'rra \e}J a al't'a +4
48. Galeria
Dua.s. areas estao relacionadas a essa rt'ftrtncaa, mas aptna'
uma 1em um bug~ar a cnrt.>no do ~testte As poru~ de todas
as areas. conecudas t-stao compltoumtniC' ftchadas
o pondur2d no
murch sobre o
Ium n pc,;bft. J~ gr: nde en1a
n p rl"dc &~ p~ Ir amdJ lavres
\fO
Os ntalh rt"l t m drl~oes w prnJtl
em dwc· pos lht rc nr :~~ ,bn· humano elt{-.s
móc: c outr01 r ç uh•rro tl.:hLa . rerra c· aJubo rt>et,
h (,"ffi mt•t,Hh d \.ll() a1 Cuna ra rt•rmum..J O ( f(' l
m~.:nto dr dih'f'S 1espt lu: dt• r.am t mp.tltdt•t uh Uma
bancaJ;a no lon,go d.1 p tredt ue h: oll"llt'rn ln trumt•nttli
Je 1ardmagem stmples
Hel:tk está trnl)sfomundo essac; Ju:1c; g.1lenns L"m esntfus parn
\'ilrios ri~ de gramtl)eas da supcrftcie. llt e:,L;.l tentmdoculuvar
a \'egetaç::Jo da superftde no StabrtrraJ\eo us.lndo a luz dos fungos
luminescenres. A~ galeri:~-; lcm um umco j,udmearo bugbear.
Criatura (NE 2): () Jatdln,·llo bugb<at •• pr<ocupa
acima de tudot::otn o bt•m t'., IJr du'i "~·u .. jJrdins. Usando uma
fo1ce longa, êle poda, h·mliza r colhe !iUils pLmtaçoes com
cartnho. C.a;;o qualqur1 PJ invada tot'IJ jardtm, dt o~ucara com
lerocidJdt
" Bugbear (I): 16 PY. 4JIU PP, 2d10 Pt)
Táticas: Act f01ce:-. sao ann.as C.C'and5. p.m.mro o hugbt·.u
pretl'l us.;.r lh duas mãos pna t'mpunh,. la tm comba1t· i'-.;o
aplic.a automaucammtc- 1 ç \nt"S o mOc.ldJcJd()f dt• Forç.a dt
cnatua to dano conformt exphndo an1cs (h arvon.-do...
,'izinbO!!- area -t9 contem ourros strvos de Bclak, mJs as por
'" fechadas e p2redes de p<"dn nuctp abafam o <om.
tmp<dmdo acbeg1da de rd<>rços • dro•ao abe ao \1<-tre
Tesouro: O )udmeuo bugbear possui uma dose de fcnt·
liz.anre especu~ •labontdo por Bebk, qu< lll uma planta
nomul dobrar de rvnmho em um m.s 30 1'0
49. Arvoredo
l:xlsrem qwrro Jrvoredos no nntl mft·nor eaJ .. um conrem
elemenro... ">Jmtltte • sJlvo os dt"ulhc-:s Jcscntos sob cada
ref~rencL1. As po..1rras dessrs a~ctHos esr. o toempr~ lechJdJS.
dt• m r
ocr gL de.: mg poh• m
pJrt-d t: pt.-.dr t"Olllú a m(_omo o urn<ln \(11<
noo;os t' come ll\e pequl nu p( hru but:1 dt lobt1
ltquetli e o urro dttt{ t: IS de 1denrtlt~.: r {. l ;H umlt..hl lhl'trJ
a poJnd.1o.
Os arvoredos con[em pequenas amostra~ do!> e-co...o;:i~;:lrma-.
tr.ldtoona•s do Subterrãneo, facilmcnt< cultivadO> por Bdak .
Cada .arvort"do ~~u1 um atributo t~pecial além da de-~riçio
geralacuna.
'<9 a (NE J): Quatro goblms reún•m '>anedades espKtat<
de fung~ pua us.â·~ n.a área -47. Ele!>at.ac.araoO':'o ))C'r.onagens
"em qut-:,.llonar.
" Goblins (4): 5 PV cada: 2d 10 - 2 PP.
•9 b NE 21' Dl<·ersas plant3> de..a cáma12 p2recem cha·
muscad.u e monas Uma invesngação te\·ela.rá o monvo: um
)o•·em thoqqua. atr.údo p<"los rrunems abatxo do solo, aracar2
sem temor os m'-asores.. Os fungos escondem buracos §~me­
lhantes aos ent::omrados na área 45.
" Thoqqua (1): 16 PV. uma concenrnção de <>fi r> ( 20 PI)
+9c ( N[ I}:Trêsesqueleros responsoiveis peloJdubc.lcum
prem suas tarefas aqui. mas eles aracarão qu~lquer invJ ..or
(excero gobhnóides).
" Esqueletos (3): 9 PY. cada
~9 ,1 ( N[ 2): Um jardineiro bugbear e<ta rerir.tndo a' plan
lJS queamJdas e morras pelo jovem thoqqua - q\.tl' no
momento está. na área 49h. O bugbearahandonará .1 jardtn:l_g(•m
para diminar alguns personagens intromettdos. Os fungos
escondem bur.acos semelhante.s aos encontrados na are a 4S.
'! Bugbear (1): 16 PV; 4d!O PP, 2dl0 PO.
50. Templo de Ashardalon
.Blocos de graniro esculpidos com dra~ões recobrem as
paredes e o teto dessa câmara, embora munos t'sre1am
quebrados e arruin.ados, espalhando escombws n.., duo
Uma en01 me estátua de mânnore repre:-oentando um
dta~ao tmponenre pode ~r vlsra 113 paredt' Ot'~ 0~ glo
hos Ol ul:nt'., du draJ?,ão t''>I30 va:~:·o._, mJ .. c.-ll's mda ~ma
natn uma luz \ermdha t:- preenchem toda a c m ra ( m
<jlU Ium mo' d.:!de 0~ refl('XO\ da luz lançam sombras
londas ..oh a.. a....t .. Lf)!:~' Ja e..tit~ Um a tl o de
I çm de dtametro fnto de tJm.t pedra \ermellu c rc 1lu
e desre<laç.>da.Jaz no solo dunre do dr:tgao. Ha tull2S
e talJuda, 11.1 borda mrenor do azukJo.
Se houver algum p<"nto em dragóes no grupo, el• reconhec..-
ra a eKU!tura pedena de um dragão vermelho um re~re dt
Conbecamenro apropriado fornece a inform2Ç<io . Dtttctar
on•gt• e cap;12 de revelar uma poderos> aur:o da t<Cola de
Transformação sobre o dragão e no azulejo circular. A p<'dra
vermelha circular concede podereo;; tspc:d.Jt•,;- no C'nUnto.
qualquer PJ que o;;e aproxim3r a l,5 m do atul~JOCm:ulu ptr
turbar-~ o mono· vivo que espreira atr:b da ('slatu~.
Criatura (NE. 2): As sombn'Jco $j0 cri.ltura... composta\ dto
t••.:uridio qut tem um.1silhueta humanóíde. Eles dete-;um eh
ser\·~ vtvo., e Jlm<.·jam roubar sua for\·a \'Ual De faro, cada
toque de uma sombra causa td6 pontos de dnno temporario
de Força. lembre·se que os ataques de toque incorpóreas arra
vessam a armadura natural, as armaduras e os escudos, t'll:JCi oc;
bónus de Uesrreza, de deflexão e de armadura m:igtca (rorne
Cldos pela 11rmadura arcana, por exemplo) ainda $e apltcam
na CA das vÍlimas.
 A sombra se esconde sob a escuridão namral do altar
(Observar CD 30) e atacam someme as criaturas que tentem
investigar o azulejo vermelho, seu tesouro ou para se
defender. Os adversârios que fugirem do aposemo não serão
perseguidos.
., Sombra: L3 PV
AlultJO de Pt>dm VfnnelJut: As runas em Drncônico na
borda do azulejo dizem:Ea serprnta rau kaluba nyawostJ(tradu·
ção: Permita que o poder mágico ilumine mmba mente).
Qualquer PJ que compreenda Dracônico e recite esse encan·
tamento parado sobre o azulejo ativará a magia da estátua.
Uma lufada de fogo espectral erwoJver:'í de modo inofensivo
o conjurador, concedendo·lhc Ld 4+1 de bónus de aprimora·
mento de Carism• durante 24 horos. Todas as habilidades
baseadas em Caruma devem ser ajustadas considerando o
novo valor durante o período de duração, mas o cncanramell+
to não altera o llimte diário de magias dos bardo:. e feiticeiros
até que eles re<uperem suas magi3s no dia seguinte. Um.- vez
arh-·ado, o azulejo ficará inat1vo d urante as 24 horas
subseqüentes.
Tesouro: Um teSte de Procurar bern·succdido (CD 18
revelará uma pedra solra na parede arras da est:irua, que guar·
da o pequeno tesouro da sombra: 34 PO e dots frascos
tampados com barro na forma de c~b~a de drngào. Cada frns·
co contém uma dose de fogo grego.
SI. Biblioteca dos Dragões
Esr:.nfL~ de t-~ra indiJ'ladas ou completameme des-crutdas
preenchem essa cámara, mas wna trilha limpa conecta
duas portas de madeira nas paredes opostas. O resto de
p;(glna .. ra ...~adas e queimad.a<>. eJ'I.cadt"maçõe<> e per~ami
nhoo.; tormlm pilh:-~s. desordenadas nos cantos.
O tempo e visitantes goblins ocasionais: não foram muito bon·
dosos com ~.·~se e~;toque de conhecimenro dracônico. Belak~o
druida, não se imporrou mui10 com a salvação do que poderia
ter restado, portanto o aposento permaneceu corno esrava.
Tesouro: Três te>tes bern·sucedidos de Procuro r (CD 20)
re;,relam alguns uens v111ioso~: dois pergaminhos arcanos-
p1YOIWl l<l 'a fl•cl•a a(lda de Mdf-e um volume parcialmen·
te danificado sobre a hJStóru dos dragões, que vale 150 PO.
Qualquer PJ f1ueme em Dracôruco poderá usar o tomo para
adicionar +t de bônus em testes de Conhecimento (dragões).
52. Passagem Subterrânea
De$!:raus úm1dos e em rUI nas criam um declive
ac~~ntuad(l.
Um corredor de pedra de 3 m de largura e 2,4 m de alrun cria
uma passagem a cerc• de 2 rn sob a are• 49d. Os degrous des·
cem 4.5 m, c-Onectando a passagem em ambos os lad~. No
entanto~ a passagem cst~ muito úmida e comple1amenre
destruída.
53. Conhecimento da Natureza
A pom para a cámaro está fechada (Abnr fechaduras CD 25'
e apenas Belak tem a chave.
Uma camada de rerr.t recobre o chao. Pratele1ras de
madeira rústica, cheias de tomos e pergaminhos mal·
organizados, alinham·se nas paredes norte e lesre,
enquanto uma mesa multo rúsnca se encomra no cen·
tro da càmar... Funj!;os pendurados no teto fornecem luz
em quanndade suficiente para nurrir diversos arbustos
e brotos palidos que crescem no solo.
Belak guarda grande pane do seu conhecimenro nos romos e
pergaminhos dessa câmara, pois eles apodre<eriam se ficassem
prólCimos da Án·ore Gulthias. A maior pant do mo.tenaJ escri+
to contém registros sazonais de cres.cimento, mdice~
pluviométricos, colheitas e registros similaonente inúteis para.
a supt:rf'icie dos últimos doze anos. Um volume inrere:ssanre,
em Oracõnico, chama-se Tesouro dos Stnhorts &, Fogo; ele con·
tém a magia aml<ldilha de fogo (veja a descrição d• magia no
Uli!'O do Jogador) e suas páginas est>o em bronco.Tre> testes de
Procurar bem·succdido:; (CD 17) revelarão itens útm entre os
escombros: 2 pergaminhos d1vinos- enn:dar t retardar fJWt'·
nenamenlo - e um volume Druida que vale 150 PO. Um PJ
fluente no idioma Druida poderá usar o tomo para adicionar
+1 de bôn us em testes de Conhecimento (nantreza). Belak fica·
r.í muito nervoso com qualquer gnq:>o que roube seus estudos.
54. Portão do Bosque
Quatro goblins separam galhos e pilhas de raJzes no châo
dessa câmara arqueada. ~áredes do sul desabaram e
revelam uma caverna ampla+ Nódulos de fun~os lumi·
nescentes es[endem·se- ~obre as paredes nuas e o tero
alto, iluminando um bosque c::rcpu~ular de r.amo...
arbus[OS, broms de .:.rvores e outras plantas doenrcs
Paredes Jrruinadas e torres vazt.ls emer~em do lx>!:>que
corno ilh3" no oceano.
Sebk usa esu câmara para reunir espécies do bosque e us:.i-las
nas suas experiências e verificar ..;eu cresdmenro sob a luz dos
fungos. Caso tenham tempo para ob~ervar a ~.ala com atenç.io,
os PJs poderão realizar testes de O bservar (CD 16) parn no111r
que as paredes mais alras e menos destruídas nas alcovas ao sul
se abrem numa grande caverna (área 56), onde é possível
enxergar uma árvore unensa.
Um teste de Observar dis[imo CCD 19J revelara sinais de
movimento em vários pom os do bosque, como se algumas das
pequenas árvores estivessem se deslocando.
Criaturas (NE 1): Qparro goblins graciosamente abando-
nado sua tarefa de escolher plantas para atacar os intrusos. Se as
coisas ficarem ruins para os goblins, eles gritarão por socorro em
sua lingua: "Ajude-nos. Prorewr do Bosque do Crepúsculo'"
., Coblins (4): 6 PV cada, 3d10+10 PP, td4 P0
Táticas: Algumas ve-zes, os incans.:iveis ramos ;;ecos do bos+
que (ãrea 55) atacam os goblins indiscriminadamente, por pura
malicia, uma prári~ que Selak releva. Portanto, um pedido de
SOCOrTO dos gobl.ins- naO .:lrMIIf;) Jt tmrdl31() toda' a!> (Of\;tS JJ
ca\'ema ate os personagenli. So tomamo. 'r o combate durar
mab de 6 rodaJa, quarro r3mos ~os da area '" ln\'l<ltr3o o
:i~nro. (h ramos secos rt'1Un1t"S ptnnanK.:rio no 00<-q,u.:,
mas. ret::ebem ot4 de bõnus em qualqul"r l~tt df ~·u e
OUvir par2 pen:eb..r os peroonag<ns que tnvodam ..so all":l
55. Bosque do Crepúsculo
'farpa
pn>Jet so bras
rn ndoaamprn o
ent r de nao haver
nenhuma b
0:; ga1ho, ~Jo ;1 pbnrot da sup.:rfíCil' mdhor .. uced.1d.a pelo cul-
nvo de Belak ;umla \llll' pan.·\·Jm pillldo.., doentes t tenham as
folhas re.,.~~:ctd:l\ Omn' varH'd.Jt.ki nununi Je pLmtas e
arbusros tambem ("\CilO rc.·pn•.,c.·nt.Jt.b~. c.•m mc.-nor quJnudade.
Os Pjs rambem consrguir.&o t'n\l'r~ar mt.•llwr ,1.\ pJredes da
area 56 conforme .:tvanç1m pt'lu blhC.(Ul'
Criaturas (NE 3): Dt>z rnmo., "it•cos (subrr.Ji;t aqut>lt."s J3
enfrenrados na o1rea Ç4) e"it.io ec..p.1Jhac.lo., pc.·1v RQ!<.ljuc.• Jo C:rt"
pú<eulo. banhando-se '" ,-,,dlaçào ft.I<O Jo> fungo'
lumi ne-~e-n1es e absorvendo o ;tdubo fénil e~palhado no choo.
Dt·vido j hnnaçlio dispersa dos crt:.ruras, os p(•rson:tgt.•n, c:on~
lronum ld4 ramos .;eco.. depo1c; de rranspor iS metros nu
inlt"rior dJ c:~vern:l (a crilçno do Mcsrre). Os PJ" qut> obttve-
rem suces'<) num h''"lt' dç l·ulllvidade, rC'\I!ttido pelos teMes
oca ..tonai., dr ('luv1r dos ramo-. '>t"COS (C:.: O l4 ), conscgUtrao evt·
1:u qu.alque-r cem Ironru. Os ramo.; s;ecos encontrados ataca_m
os ptr'>QnJg('ns imt<di:tlaMenlt
., Ramos Secos (tO):~ PV cada
Tâticas: n~.·pt'" do pnmt-tro conuco do1s ram~ stcos
nrrano no comh:att· a c.ac.la 2 rodad,.., alf' qut> 1odas ~.ç cnatu·
n .. de.,.._;~ Ul"l e-nfrentem os Pjs Si!" os personagens
con~gUJrem chegar na :art-a ~h antes dt" todos (X ramos secos
auca-~ a" cnaruras r~tan1es nprram o de-senrolar d05
acontecunrnro-. Qwlquer confino qu(' en\o]va gntos num
tdioma dbtmto do Gobhn. tftUO$ m.ígKos óbo. tos ou elC'men·
l(h \emelhvun: alenar.a Be k na :irt:~ S6 sobrt- os tn\asore.s
que se aproxunam
56. A Árvore Gu\thias
m meu-; plano\ de coloni7.aç.ão da superftcie
rge U l!'l
nq~rl·( 1do
t lt'l 11 1dos ~C' t•lt:v:am como
um.a mao t: ll ·th ahnndn mmh11 1 f J rur J.1 l e llol
HJ h gurash um:tn I' p 1r 1da . 41l.ldt' d.1 11\-tlh' u m 1
mulher .e Jv1 h(lmt•n l m 3 1ltl tlc.• 'JO l m dt llllll pu
mento estJ Jcoçor.Jdo'lwrw dt u m c.lo!o homcn.,
As paredes do pátio 1êm apenas 6 metros de altura, enquanto
o ttfo cheio de e:Çu1acrires alcança 15 metros acima do solo. A
.an•a dentro do patio ê o centro do Bosque do CrepU!>cu1o. de
onde Sclak re1in c;ua inspiração.
Criaturu (NE 6 ): Belak o Pro<ento, um dnnda de 4°
01\!tl. gasu muito do seu 1empo aqui~ esrudando a sll\gular
Anort Guhhia~ Com ele, e-s-tio Sir Bradford (usando uma
brunt'a) e Sharv.; n (de manro e roupão , de-s-:aparectdos h a
mu110 tempo. Selak \'este um casaco marrom simples. lnfeltz
mente, Shuv.1·n e Sir Bradford nio ~.ão m:ais elti pois fol'3m
· ac. eilo-;• pela Arvore Gulthias \ eja a s.eguir De f:u~ um teste
dco obs.crvu CD 131 re"ebri que ~ua.;; pde-. 'O.iO g~~s ('
semelhantes à casca de ãrvores. Tr~ ramos s«CK e'do nt"SSJ
c.unara no momento; no entanto, quando e::ttour:ar o confron
to, as criaruras restantes da área 55 enrrarao no combatt,
conforme descnto sob Tãncas. a segurr.
Assun que possivel, mesmo se o combatt for 1mmentl'1
Selak se ding.tra aos personagens: *Espert>m um momento,
voces nâo sabem o que estào fazendo!""' Se os JOgadore~ consi
derarem a oferta. Belak refreia temporariamentt' ~;eu' aliado~
Caso contrário, consuhe Táticas.
Belak sabe o seguinre:
O que você está fazendo? "Eu sou Belak, chamado o
ProscriiO. A sociedade d ruida me expulrou)
aqt1des 1olos. Querem saber o mo1i\/O" Porque
ou~ci expandir o alcance da natureza de
mom.·•tas que suas menrcs débeis não podiam
conceber. .Eu não me importo. Eu de!>cohri o Movendo-se Através
qt1c procur.wa hã tempos, personificado na dos Arbustos
Arvore Cultbias.''
Sobre a Arvore Gulthias: "Elo e linda, não' Oruidas dt 2° n vel •u supenor,
ass m como as cr•t~turiS Peque
Est.i vtva, embora pareça morta. Numa era pa!oo
nas ou Mt!JOftS, desloum s.t
sad.t, alguém fincou uma t'Siaca em um atrav~s dos arbustos uundo seu
vamptro nesse exato local A estaca de madet· deskx:amt11to 'lOrmal. As cr atu
ra ainda estava verde e criou raízes. E enrao ras ma ores ptrconem sort"'ente
na.sceu a Arvore Culthtas. ecoando com o mtude do dtslocamcnto ou
poder obscuro e pnmmvo par2 aqueles capa· de-vem obt~Pr 5UCHJO num le-ste
zes de liberá·lo·. dt '"'St~nw dt Fort•tude (CO
16) • GOda 3 metrO> po<corr;dO>
Sobre as cnaruras árvore: ·0s ramos sec:&.s
~'' fVJtJr 1 ponto de dano por
nascem das semenres do fruro de Culrhus.• contudo em funçJio dos
Sobre o fruto: •Eu enrrego o fruro para os esp•nhos 01 perwno~cen! ~o
gobhns e ordeno que suas sememes seJam upnes ck I m~r uma ilre.1 de
t'palhada" n2 ~-uperfície. CDmo sio crtarur:as •rbu•tcn de 1,5 m a ucl> 1d4•l
gan.:meiQ..;a~ os goblins negocUm o fruto, m:as rodadn com svn arm.;;~t 0-s
arbu~t~ e ao~lhos estlo mu to
l ' 5-emcnt('-. são esp.alhada<õ da meçma forma ~
'~terdes t um1dos paro~ serem
qf.ltlm41d0$. Se os PJs a nd._ nJo
u-.:.:mdo O> filhos de Gulthi.JS continu.a." o~lert.ir'm os ramo' secos de su•
.SObre os outroS ave-ntureiros: "El~ foram presenç.a •bm um.a ilrea lu·Tlp<l o
os dots pnmeiros 'suplicantt:!i'. A Arvore Gul (ará imediatamente
thias os ·acenou' e eles estão sob meu controle,
ass1m como os ramos secos. Vocês não podem
salva-los:'
Por que voce está falando conosco? "Embora seus cadave~
res possam enriquecer o adubo, vocês servirão melhor aos
meus propósitos como suplicantes. Alem disso, voces aincb
cer;jo suas vidas de cena forma. l::.nrreguem suas armas e se
'iubmetam pacificamenre ou será muito pior!"
•
~ Bclak: 36 PV.
~ Árvore Culthias: 33 PV.
~ Kulkct: 16 PV.
~ Sharwyn: 7 PV
~ Sir Bradford: 12 PV.
~ Ramos Secos (~): 5 PV cada.
Táticas: Antes do início do combate, Sir Bradford, os três
ramos secos e o sapo gigante de Belak se posicionam enrre os
PJs e o druida (Sharwyn ficaao bdo dele). Quando o confron·
ro finalmenre irromper (a menos que os jogadores realmenre
se submetam a Belak), os ramos secos, o sapo e Sir Bradford
araarão os personagens fisicamente. Sir Bradford usa rã a Esh~
lhaçadora para desrruir as armas dos adversários, caso seja
possivel. Belak conjura pele dt árvorl! sobre si, provavelmente
anres do combate, aumeJ'ltando sua CA em +3. Ele também
~ará sua varmha dt c-anstnção de imediato, na esperança de
iropedrro aVõ~nÇo dO> personagens. Se Bradford C>river muito
fendo, Belak conjura magias de cura sobre ele. Sharwyn guar-
dará seu repertório de mag~as para contra-amear as magias
conJtlfadas pelos personagens contra Belak (veja Contramâg.·
ca. pág. 152 do Livro do ]ogadorj. Se amda houver algum ramo
seco na área 55~ eles ajudarão Belak; 1d4 cnatur.ts cheganio a
cada 2 rodadas.
Se algum personagem atacar a própna Ârvore Culthias, as
táricas mudam dramaticamente- todos os ramos secos e o
próprio Belak atacam fisicamente~PJ_gfensor. Se a árvore for
demt~da, Belak perderá seu conrrõfe sobre os ramos secos..
Sharwyn e Si.r Bradford (embora eles permaneçam com men·
tes bestiais). Se Belak ainda estiver vivo, seus amigos exêrcltos
o atacam antes de tentar eliJninar os Pjs.
A Árvore Gultluas: Conforme indicado sob Ccn;írio da
Ave mura (pág. 2), apenas dois fruros amadurecem na 3rvore
por ano. Embora se pareçam com maç3s. os frutos não cres·
cem nos galhos da ârvore. Em vez disso, eles brotam como
proruberâncias no caule de madeira. Na stmana do solsricio
de verão (ou na semana anlerior), nasce o fruto vermelho·
rubi, imbujdo com a magia cum compJeta (é possível con.i·lo
em qu:Hro pedaços sem perder a eficiência). Na semana do
solsricio de inverno (ou na scman;'l antcnor), nasce o fnuo
branco, imbuido da magia palavm de poder. matar (também é
possiwl corta-lo em quatro pedaços}. Os dois frutos tém td4
sementes que. se plantadas, ongmam ramos secos totalmente
ativos depois de um ano.
O exame da árvore revela depressões de tamanho huma·
no, onde Sir Brndford e Sharwyn foram absorvidos, alterados
e expelidos de alguma forma1 ficando em seu estado de ·~
suplicantes' arual (veJa Suplicantes e a Árvore Cuhhias, na
próxima página).
 -
CG>OCLUS0€5
Dept:"nJcndo das açóe.s dos jogadores~ essa Jvent1.1ra pode ter*
mtnJI dl' vanas m~meiras.
FRACASSQ1
St os htroas fraca)~m tm vtncd lklak , a Arvore Culthias.
~ atnJ~ asstm sobrevJ.\."ertm a C\.pt"ncncaa. poderao retom.u
qu:mdo ca-.:erem deKansado. No ('nl.lnro. Belak se preparua
p;2ra ~''-" e"·entuõll retomo. Uo,t.• seu Julg2mento para organi·
Lilf BdJk e suas forças remanesCl'ntt.'\ l C'tpera do ataque dos
pt·r-.:un,IKt' ns.
St• os jogadores morrerem em "iU.l mi\soto, sua ausência
,t.•rá JWI.1da pdas pessoas que os conht.•u,lm. A h istória pode-
na se- "''J'Jihar para outros heróts, qut· l'ntJo se tornariam os
n(,..·~ pc.•n;onagens dos JOgadore!t daspo-.tt.'S a confrontar o
Rg~o da C.dadeb ,.m SoL
St JCFSSOl
St tX henw• corrart"m a Ar\.•ore Cuhhta'S. \Ua 1ntluencia disror·
ctda 'obre A Cic.bdela sem Sol desJpJrecer3 e qualquer
suphcanu.· morrt.'rá (i~so inclu. Sharwyn e Slr Bra<Hord). Se
Helak :undt~ esllver vivo, seus anrigos .;;crvos se voltam conrrn
ele. ma'i o l 1r01da 1CntJr:i escapar Caso ~obreviva, ele pode apa-
recei' depcw. na carreira dos per.;;or'l3gens pJra perturba-los; no
t"nunto t'!loSa ocorrf!nda e"'>la alem do!\ l1mlle5 de$sa aventura.
:\ao 1mpona a vcrdad~ por Irh da ongem vampiric.a da
m-ore derrub.la c:kfinithamcnte- a thmuurí e os goblms ~
algum deles <Obre.,veu p<rderao a sua franqwa sobre <»
úuros ~tos perwnagem re\c:Uttm 3 \ot:nl.1dt sobre as semen-
k:o. parl o' aldeoes de Oakhurst, o pvvo cortara e quelDlati
rodo... us brotos que estão cre~cndo. Voct pode penninr que
o.. PJ 'i p.1rttc1pem da cerimônia!:...______
( .t•tlloune o!lo aldeoes ateiam lv~o u• bwlo.., amaldiçoa-
d o prefeito e volta para voct::,; (()m uma t"Xl'ressão
Voe perceberam que n IÇ<>es ospalharam
d bommaçoes pelo mundo> Quem sabe o
tas malduas esrao &zendo ogon
Embor.l o prefeito não saiba d1s~. -,u:a~ pJIJvras representam
a ve-rd:tdc. Os ramos secos Já se espJJharam pdo mundo e
:1ind.1 "i.to cap.11.es de se reproduzir arravt) d<:
sua~> r:~it.(''i, como árvores normais. Se o Mt.•s1 te
qut,t•r, 'l'tiJ possivel conduzir os Jogadores
numa busca por esses ramos S<"COs t ... ua
dt-...rruiçao. Outras opções incluem <""'p.alhar Os Suplicantes e a
no11na sobr(' a 00\'a criatura nas areb ctrcun~ Árvore Gulthias
' •.~mh.u ou convocar o auxilio dos range~ e
Se um humanó•tft c nscttnte,
drutdJs local\ para encontrar e d~trutras plan·
MEdio. for apris•onado ao cau e
C:h rt'm.mco;("entes. Depende apenas do M('in.' da Átvore Guhhias, ela ltntamen·
f' do~; JOK.lJure~ o proxlmo passo. De qualquer te "'aceitará.. a criatura como um
manetra, '14.' o~ jogJdores advertirem o-; re!itden~ suplicante. Durante um perlodo
tes de Oakhutst sob~:e as semer'tles, cerJo dJdo de 24 horas, a vitima será com·
o pnmeJro passo para adquirir nlgum>1 t'CputJ pletamente sugada p.:tra dentro
çao e e~tabdt"ct.·r um bom relacionr~men10 com da oirvore. A qualquer momento
~ntes da imerslo total, a vlt•ma
os moradorl"'i locais. ainda poderi ser salv.a se for I b-
Alem dl''-0. "'e os perSOn3gen .. now.~rem enadJI. Uma ve1 comple-t.ame-nte
ambos os iOC'I' de sinete pua .1 mJrnarca dos absorvidJI pe a árvore, 1 vtt m.a se
HUCftle, r«e~no a tteompen-.3 prum~rtd.a toma 1.1m s1.1p ante e f e•Pf:l da
Caso ci.I'ftguem consigo o cada\ er do-. do•h . a depots de uma hou A Arvore
marn:arca começar.i os arranJ<h do' tum··at'i e Gulth•as consegue ter apenas
quatro suplicante~ dt cad.J vez.
conv1dua os jogadores a pantcipar Caso :a<.:t"t
Como suplicante, a vlllmd possu•
tem, poderao micíar um longo re laCtonom~mro todas as suas h$1bllidJdts ctntell·
com o lJm1ha l lucrele, algo que t<llvct. seja ores, além da mag1a pele de
muito uul n~s proximas aventuras hso, t;tm ~rvore conjurada sobre s• perma-
bem, fk.1 localmente a critério do Mesrrr c do., nentemente - cons•detc: a uma
Jogador(".. habtlrdade sobrenatur1l. O
~o dt'Correr dessa aventura, ~ra J."O!io-'1\o"rl coração de um sup can1e t total
mente c.onomptdo e efes nJo
ekvar os personagens ate o JO nível 'o ~nun·
podem ~r rt<:uperados Eles
to, a.alvC"l os grupos com mais de S JOgadort:- ~em l .if'9'ore oo qualqutr um
trnh•m 1'\"<rbtdo poucos Pontos de Exp<n<n· que a cultive (Belak, nes~ caso)
CIJ pan ak.:ln\·Jr esse nível. Não se pre<Xupe Se a oirvore Gulthias for de)trulda.
Os grupo'i mJtores são naruralmenre m:us todos os suplicantes morrem
poderos~ - u m grupo gronde de 1~ n1Vel com ela.
(en11"(' '\'Is e oilo aventureiros) rerá capac1dade
equivalen~~o· J um grupo menor de 3° mvcl (ate
quarro JOg<~don:.., . Se \'OC(~ usar essa .avrntura
como ponto de parttda para s-ua propna c.amp.tnha ou decidir
uçar a prox.una .tvenrura public~.a dc: 0<-rD, 5-tUS jogadores
de\ em hcar orgulhosos de ~-ua pnmc.·na mt.. 'iâo completad.l
com \UCnso. A pamr d~ fettos nasc.: C'm os mtros e as Jendas_
 ~ Rato: ND t :Fo:, Amnul M111l•t; UV I ~dl>l l rv mtJ1a ln!t •l

lrlPêODIC€: CJt-,f -4,5 rn ~L r 4,S m. CA U Cofpo a COtpCX moNuit •l I

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ln •3 IJreoi Dcotl llm.nahr6m CAH Coqo.aeorpo:mar-
S P\1

J.J,a ..3 td-4 AE t:lot~,QL hro;Tend :'\ lR Fon •\ 1ld' tli \oa. )..
ltb:aixo, ntJo • n:UOlUCII de 1odis as crUruras ~ utns que os jopdores for tO, Dt-1. 17 Con. ll, lat 1 '-ab 11 Oar i
pcxkm mc:onlat cluranrt' nSi IWPIW1 !ln t'!UO ~ tm trb Ott,p JhínlhtT~aabr•tl .E11t0ndct•tt h11iY1cbk..,_Ourir .. l
r.: \tonsuos. CrUtuas com :SCmt' rm ordtm alfftna e Itens M~ICCJÇ.. Acui.J.a& cem A!'tN mcmhda
Uz: .a ,.. At.ltfw'tL~ lÀJI:'DÇ.a fcbredon~o rranunudo.atrwkd.atft~X'
dt ;. ~rtltudt CD 12 incubtçio tdl dw., dsno uucUJ td) OH
Monstros ~no ld3 Con am.bos tc:mponnos
., 8uKhnr NU l; Jlum.anóid.. \frd••>lgob)•n()IJ.. OV 3dfl•l, 16 PV ~ Robgob!n NO I 2; Hwn.m6Wk M;.l.o(JoblmóiJc DI lds I !
tn~tdlt tnk +1 Uts Orsl. '9 m, CA 17 C..orpv a rotJIOII: m~ Nrd~ +-4 PV medu lrm; +1 ~ llr:sl 'm CAIS 0: rpn 1 ct'lf'l 1'* np ~
td8+l (>U t dednt'b .lb~;~b +J (ldt>•l QF \·•.Jo no E'-(un.> 18m Tf:'nd 'ldSI;ouadist.inc:i.l:uagau•l tdt> QJi\1:sionol!stUro11Cm 1.:-nJ IJ.I
CM 1Rh•11•l,Rd+4.Von•1 h'II'H Or~11,C'.~o~n1},1nl10.'\:.b10,C'....,r9 TRlort ~3.Rd ~1 Von +tt; foc 11 lks I tGon 11. Jot 10,\ h 1U ( "'' 10
f'tn.l•u t fo1lrnl ,, E'>t~h1 •' F.s.: ,,ndcor "" +2, 1-un1ViJ:.,f~ +6, ftrinas rTIIIt'II!'J~ [u-('n,irr ~r +1. tlbwnur H, thu" •• J'r nhJJ,
c._\l'iif'r\';11 l,(luvlr \, l'ewll•,hn, ., Sombra: ND t MonovJ\'0 Mcdwl ann•lp.•lt'll OV ·hiO· I) /V
., E~queltlo: NO 1 '· MnrhHi\'c) Mnilo; OV uh 1; 6 PV (medtaJ; (~); lnic. +2(0cs)<Ocst: 9m, voo llm,.-bom);CA t l; Q11 pnae-o:llf'lt 1 JUt'
ln H tS ( 1 Pr , 14 I me 1~11\'il Apnmorad11); Ot.'sl 9 m CA B; Corpo a inc:orpórco+l (td6 tcmporirio de F....,rça· AE r\lno 1\;1 h•f'\•1 cn , ~ Mon
(t•rrc:•· 1g;~~ru·. •O (lei-H: QJ \ft,no vwo, Vbio no hcuro l8 m· imun<' a \i\o"O. incoqx)reo, resistência it e)(pul ;lo t2. VI'Jl' nul.loi.UI\1 I ti m; ll'nd C.:.M,
ann11a }'l·rlurái'IIC' t 110 Ino, mt:111de do <lano de armas cortantes; Ttnd. N; TRFon+t.Rtf+J,Von+-4.for .Ot-~H,tun ,laut.,S;ebt2,Carll
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da~/abrnçoadas}, R).t S;'knd C..M; l'N.Fort .J-3, Rc-f +6, Von +4; For8, l)(os 17.
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Ptn'aas 1. Th/rnlc>$: .Esconder-$(' ~1 S. funh'idnde +6, Jdcnrifinr
.M..tgta +4, obsrrvar +6. Ouolir +6, Ptocurar -4 Acuid:1d~ com Ann:l
mordida, garra).
Ataqurs .Esrvn.ru: Ventno f.Ext t Inoculação amves da g3m; h'litt di."
rt:rutencil de fomrucúo 1CD 1} 1· d:lno inicia] 1d4 pontos dt chno dc> ~~~ t--
u dano wc:undano: 2d4 pontoS de chno de Oenr~u aml)l)i la mJ\c}lõlllall
Qaa.ablo.its ESJ'ffl.IILS.: H:tbi1id:1des fõtmibr~sa magi.t: Stm lnn1tt Jtk
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lO, SJh I~. C;~r 12 Sharwyn: Suplic;anre de C.uhh1:h; ~t1g 1, NO 1: llumancudt' M('llia
1\'nl !l 'r.alilll!\ AI<(UIIl\1;1-tl CIIIIH'Illl.l\llt) ••.Cbr.l •.,, nh.ro,..u -+'i. (humnnü: DV 1d·l•3; 7 P\'; tmc. -.7 {·+3 Dr-s.. ,,.. lniC. Aprlmorida:. 0('sl.
Cluvu -+4· Alaqu..' PtH.Itrc•~,tJ, f..., rt'\'o1 1\ rgamlnhc}, h,._utm Ann.tirn~;a lt•o,.·e). 9 m: C:A 16; C:orpo.:.corpo: c:1j2do t-() (td6J; ou~ d1stáncla· urco c uno -+3
M.agt•h J-.·,·f\JmJ,p;: l, l O J,·tc tM •tlllt<I.J,Iu:, l·lrflltlt:, 1° niv~l bru· (1d6 .QE p~ltd€,irtl0-tt";Tend. NM;TR Forl o~-0, Refi), Von t3; hn tO,
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( ld4, Jt'\ 1~ ,t!,.-xl . 011 adtlltJnt:t:.: lund-1 • 4 ( td4:t; QE Vi.sio no Escuro 18 malign:.. El~~atingem I m deJbUtJ lhgalholl ocm folh,l'tlt· um tfln'lo v
m, t tlt• p!·ntlltLttle sob lul' tnl ~fltll.l't-nd. LM; l'R fon +4, Rt>( 4. Von •3; se c.one<Hlln tlc~do a ena• unu hu\lfll fornu hununualt'
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Porunto. a' :u m:hluru' ti<' ndrlium, ;a'.;m~ l·omo os
 Legenda Mapa do
llllnt•l Escadas

~
~
Porta de Mad ..
e.ra
~ Arbustos

-.;,· ..
11.• s metros · .-.
Escalan 3 metros.~
 O Mal Cresce
Sob a Terra
Por que alguém dtveria viajar através das pedras arruinadas
da Estrada Velha? A fortaleza que um dia lançou sua sombra
sobre a estrada não ex1ste mais- os rumores dizem que,
numa era passada, a terra a engoliu por inteiro. Quatro
bravos aventumros resolveram descJbrir a verdade e
parllram pela Estrada Velha, mas nunca retornaram.
A C1dadela sem Sol é uma aventura autônoma para
DUNC.EONS & DRAGO:-IS 3a EDIÇÃO. Essa história
cuidadosamente elaborada e desenvolvida para
desafiar heróis de t 0 nível descreve o caminho para
uma masmorra misteriosa, onde o mal criou raízes e
uma árvore terrível e seu guardião sombrio conspiram
na escuridão.
Para usar essa aventura, o Mestre precisará do LivRo
DO JO(.Ail0R e do LIVRO UO M.ESTR.E; O liVRO DOS MO"'STR();.
também será útil.

Para personagens de Jo nível

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