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PEF2602

Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados

2º Semestre 2018
Aula 3 – 10/09/2018
EP-USP FAU-USP

Parte I :
• Estabilidade de Barras (Flambagem)
• Exercício sobre dimensionamento de colunas

Professores
Ruy Marcelo Pauletti, Leila Meneghetti Valverdes, Luís Antônio Bittencourt Jr.
Estabilidade do Equilíbrio

Equilíbrio Equilíbrio Equilíbrio


Estável Instável Indiferente
Instabilidade Elástica (Flambagem)

Pilar Curto:

P
 P  Prup

0
0  “Ruptura por
esmagamento”
Instabilidade Elástica (Flambagem)
Pilar Esbelto

P P  Pcrit

“Flambagem”
Instabilidade Elástica”

 EI min
2 “Fórmula de Euler”
Pcrit  2 : comprimento de flambagem
f
f
f depende da vinculação :

0, 7
2

f 2 f  f  f 0, 7
f 
2
Pcrit depende do menor momento de
inércia da seção transversal (Imin)
y
y
x

h x

b
3 3
bh hb
I max  Ix  I min  Iy 
12 12
Pmax  2 EI min
Pcrit  2
f

Prup

Peças curtas Peças esbeltas 2


f
Verificação da segurança de barras comprimidas

Duas situações devem ser verificadas:

(1) Ruptura à compressão (“esmagamento”):

 max    P  lim
c
 max  
A s
(2) Instabilidade (“flambagem”):

Pcrit 1  EI min
2
P  2
s s f
Tensão de Flambagem (ou de Euler):

Pcrit  2 EI min
 fl  
A A 2f

I min
Raio de giração imin 
A

Índice de esbeltez  f
da barra imin

E
 fl  2

 fl
E
e  fl  2

p

Região 
lim elástica
lim separa a região em que a flambagem se dá no regime elastico da
região onde a flambagem ocorre no regime elastoplástico

E
lim  
p
Por exemplo, para um aço com :
 e  240MPa ; E  210GPa

210 109
lim   92,93
240 10 6

É importante garantir que a esbeltez das peças não seja


excessiva, de modo que seja possível aproveitar toda a
capacidade resistente dos materiais

Por esta razão, as normas de projeto estabelecem


valores máximos de esbeltez.

Por exemplo, para as estruturas metálicas (NBR8800)

  200
Exemplo: dimensionar o cabo AB e a barra BC,
sendo P=12kN.
Cabo AB de Seção circular, diâmetro 
Barra BC seção quadrada de lado “a”
Material:  Rt  40MPa ;  Rc  40MPa
E  20GPa
Coeficiente de segurança: s=2

Equilíbrio do nó B: i X
F i
  N AB  N BC sin 30 o
0
NAB
B i Y
F i
  N BC cos 30 o
 12  0
12
 N BC   13,8kN (compressão!)
0,866
12kN
NBC N AB    13,8  0,5   6,9kN (tração!)
Exemplo: dimensionar o cabo AB e a barra BC,
sendo P=12kN.
Dimensionamento:

(1) Cabo AB

N AB  Rt
 AB   
Acabo s
N AB  Rt
 
   2
s
 
 4 

4 sN AB 4  2  6,9 103
   0, 021m
 Rt   40 10 6

  2,1cm
Exemplo: dimensionar o cabo AB e a barra BC,
sendo P=12kN.
Dimensionamento:
a4
(2) Barra BC A  a2 ; I
12
(2.1) Esmagamento

N BC  Rc
 2 
a s
s N BC 2 13,8 103
a   0, 026m
 Rc 40 10 6

(2.2) Flambagem
Pcrit 1  2 EI 1  2 E a 4
N BC   2

s s f s 2 12
   
2 2 3
12 s N BC 12 2 4 13,8 10
a 4  4  0, 071m a  7,1cm
 E
2
  20 10
2 9
Exercicio: A estrutura da figura abaixo consiste de uma caixa d’água sustentada por quatro
pilares de 12m, cujo material possui módulo de elasticidade E = 21 GPa e tensão de ruptura R
= 40 MPa. Para obter o valor da carga sobre os pilares, considere que o peso próprio da caixa
d’água corresponde a 30% do peso do líquido (líquido = 10 kN/m3) contido na mesma, ou seja,
Pprojeto = 1,3xPlíquido.
Três tipos distintos de condições das extremidades dos pilares devem ser analisadas (esquemas I,
II e III na figura). Determinar a dimensão a da seção transversal dos pilares para cada uma das
três situações (a1, a2 e a3), adotando um coeficiente de segurança s = 3.

Adotar:

1  5m
 2  6m
 3  4m
Resolução:

(a) Levantamento das cargas atuantes:

kN
Plíquido  Vcaixa   líquido  1   2   3   líquido  5m  6m  4m 10 3  1200kN
m
A carga total de projeto é dada por:

Pprojeto  1,3  Plíquido  1,3 1200  1560kN


A carga em cada um dos pilares é dada por:
Pprojeto
𝑚 1560
Ppilar    390kN
4 4
(b) Dimensionamento do pilar:

Ppilar R Ppilar R
(b.1) 1º critério – força normal:    
A s a2 s

s  Ppilar 3  390 103


a   0,17 m  17cm
R 40 10 6
1 1  2E I
(b.2) 2º critério – flambagem: Ppilar  Pcrit 
s s lf 2

s  Ppilar  l f 2    2


a 4 12 s P l
I  a 4 pilar f

12  E2
 2E

(b.2.1) situação 1: (b.2.2) situação 2: (b.2.3) situação 3:

l f  2l  2 12  24m l f  0,5l  0,5 12  6m l f  l  12m

12  3  390  10 3
 24 2
12  3  390  10 3
 6 2 12  3  390  10 3
 12 2

a1  4 a2  4 a3  4
 2  21109  2  21109  2  21109

a1  0, 44m a2  0, 22m a3  0,31m


a1  44cm a3  22cm a3  31cm

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