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Ficha catalográfica
BRASIL. Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. VIII Gerência Regional de
Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde – 2017.
ISBN 978-85-94033-00-0
AB Atenção Básica
AD Atenção Domiciliar
AIH Autorização de Internação Hospitalar
APAC Autorização de Procedimento de Alta Complexidade
APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
APS Atenção Primária em Saúde
BPA-C Boletim de Produção Ambulatorial Consolidado
BPA-I Boletim de Produção Ambulatorial Individualizado
CAPS Centro de Atenção Psicossocial
CAPS AD Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas
CAPS ADi Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas Infantojuvenil
CAPS i Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil
CC Casa Civil
CCC Centro de Convivência e Cultura
CDS Coleta de Dados Simplificado
Centro POP Centro de Referência Especializado para a População em Situação de Rua
CER Centro Especializado em Reabilitação
CIAP2 Classificação Internacional de Atenção Primária – Segunda Edição
CID10 Classificação Internacional de Doenças – Décima Edição
CRAS Centro de Referência da Assistência Social
CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social
CRU Central de Regulação de Urgências
CT Comunidade Terapêutica
CTA Centro de Testagem e Aconselhamento
DATASUS Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
DH Direitos Humanos
DSS Determinantes Sociais da Saúde
ECA Estatuto da Criança e do Adolescente
eCR Equipe de Consultório na Rua
EPS Educação Permanente em Saúde
eSB Equipe de Saúde Bucal
eSF Equipe de Saúde da Família
ESF Estratégia Saúde da Família
e-SUS AB e-SUS Atenção Básica
FPO Ficha da Programação Físico Orçamentária
GM Gabinete do Ministro
HG Hospital Geral
MS Ministério da Saúde
NASF Núcleo de Apoio à Saúde da Família
OMS Organização Mundial da Saúde
ONG Organização Não Governamental
OS Organização Social
OSC Organização da Sociedade Civil
OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
PEC Prontuário Eletrônico do Cidadão
PNAB Política Nacional de Atenção Básica
PNSB Política Nacional de Saúde Bucal
PR Presidência da República
PSE Programa Saúde na Escola
PTS Projeto Terapêutico Singular
PVC Programa de Volta pra Casa
RAAS Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde
RAAS-PSI Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde Psicossocial
RAPS Rede de Atenção Psicossocial
RAS Rede de Atenção à Saúde
RD Redução de Danos
RUE Rede de Atenção às Urgências e Emergências
SAE Serviço de Atendimento Especializado
SAMU 192 Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
SAS Secretaria de Atenção à Saúde
SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
SE Sala de Estabilização
SIA Sistema de Informação Ambulatorial
SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica
SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde
SIH Sistema de Informação Hospitalar
SIS Sistema de Informação em Saúde
SISAB Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica
SRT Serviço Residencial Terapêutico
SUS Sistema Único de Saúde
TMC Transtornos Mentais Comuns
UA Unidade de Acolhimento
UAA Unidade de Acolhimento Adulto
UAi Unidade de Acolhimento Infantojuvenil
UBS Unidade Básica de Saúde
UPA 24 h Unidade de Pronto Atendimento 24 horas
USF Unidade de Saúde da Família
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .....................7
REFERÊNCIAS ...................42
APRESENTAÇÃO
garantia dos direitos fundamentais. Portanto, avaliar não deve ser visto como ameaça,
mas sim como um incentivo para que os serviços cumpram padrões mínimos de
qualidade, subsidiando o aprimoramento da condução dos mesmos.
Apesar da necessidade e do movimento internacional de valorização e
incorporação de processos de monitoramento e avaliação, destaca-se que estes ainda
não são bem estabelecidos na Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Comparando
o campo com outras áreas da atenção à saúde, mesmo as análises clássicas
(baseadas em eficácia, efetividade e eficiência, por exemplo) são pouco utilizadas [1].
Por isso, é imperioso pensar desenhos de monitoramento e avaliação no
cotidiano das ações em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, privilegiando
interpretações que transmitam a complexidade do campo. Mapear relações e
acontecimentos constitutivos, seja por métodos quantitativos, qualitativos ou ambos,
contribuirá expressivamente para que os parâmetros de qualidades da área sejam
alcançados.
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Hospital Geral
Sempre respeitando a lei CC/PR nº 10.216/2001 [2], o HG de
referência para atenção a pessoas com sofrimento e/ou
transtorno mental, decorrentes do uso problemático de drogas ou
não, oferece suporte hospitalar por meio de internações de curta
ou curtíssima duração (até a estabilidade clínica) em situações
assistenciais que indicam a ocorrência de comorbidades de
ordem clínica e/ou psíquica. Funciona integralmente, durante 24
horas diárias, nos 7 dias da semana, sem interrupção da
continuidade entre os turnos. É possível habilitar leitos integrais
especializados em Saúde Mental no HG, qualificando, deste
modo, a assistência no âmbito da atenção à crise, incluídos os
casos de abstinências e intoxicações severas. O acesso a esses
leitos deve ser regulado com base em critérios clínicos e de
gestão, considerando o CAPS¹ como interlocutor. A equipe que
atua nessa enfermaria especializada deve ser de composição
multidisciplinar, trabalhando de modo interdisciplinar e articulado
com o PTS desenvolvido pelo serviço de média complexidade ou
de AB de referência para a pessoa. Especialmente no que é
alusivo à retaguarda a pessoas com complicações decorrentes do
uso problemático de drogas, a oferta do HG, observando o
território, deve respeitar a lógica da RD e outras premissas e
princípios do SUS. O parâmetro adotado pela portaria GM/MS nº
3.088/2011 [4] é de 1 leito em enfermaria especializada para cada
23 mil habitantes.
¹No caso de a pessoa acessar a RAPS por meio do próprio HG e não apresentar
vínculo anterior com um CAPS, deve ser providenciada sua referência a um
dispositivo deste tipo, o qual assumirá a retaguarda assistencial após a alta.
Observação: Dada a história de exclusão, aprisionamento, silenciamento e
negação de direitos escrita pelas instituições totais no campo da Saúde Mental,
cabe ressaltar que o Hospital Psiquiátrico (geralmente conhecido como Sanatório,
Hospício ou Manicômio) não compõe a RAPS, de modo que não deve participar
dos fluxos de encaminhamento desta rede, exceto em caráter transicional de
modelos. É imprescindível o fortalecimento da Luta Antimanicomial, que propõe a
desconfirmação da função social e o fechamento de todos os Hospitais
Psiquiátricos, pari passu com o fortalecimento da rede de serviços territoriais
substitutivos.
solidária com os recursos disponíveis no território, a fim de garantir a melhoria das condições
concretas de vida, a ampliação da autonomia, a contratualidade e a inclusão social.
Cooperativa
Regulada pela lei CC/PR nº 5.764/1971 [22], que define a Política
Nacional de Cooperativismo, a Cooperativa é uma associação de
pessoas com interesses comuns, economicamente organizada de
forma democrática, sem fins lucrativos. Constitui-se por membros
de determinado grupo econômico ou social que, juntos, têm o
objetivo de desempenhar determinada atividade. Identidade de
propósitos e interesses; ação conjunta, voluntária e objetiva para
coordenação de contribuição e serviços; obtenção de resultado
útil e comum a todos são algumas das premissas do
cooperativismo. Por diversos fatores, ao longo da história,
pessoas com diagnóstico de transtorno mental, decorrentes do
uso problemático de drogas ou não, foram equivocadamente
classificadas como incapazes. Sendo a garantia de trabalho e a
geração de renda, provavelmente, dos maiores desafios do
movimento de Reforma Psiquiátrica, dadas as exigências do
sistema capitalista, aposta-se na lógica da Cooperativa como uma
porta para a (re)inserção social por meio do mundo do trabalho.
Nas últimas décadas, experiências exitosas nesse sentido têm
sido narradas no campo da Saúde Mental e Atenção Psicossocial,
com destaque às organizações que envolvem pessoas assistidas
pelos CAPS e seus familiares.
Dispositivos intrasetoriais
A fim de garantir a integralidade do cuidado, correspondendo às
reais necessidades da população, a RAPS não deve restringir sua
articulação aos dispositivos previstos na portaria que a
regulamenta. Nesse sentido, os demais serviços do SUS devem
ser convidados e articulados a esse funcionamento integrado e
integral, na perspectiva intrasetorial, cabendo aos trabalhadores
da RAPS conhecer a realidade do território onde estão inseridos
e identificar com quais dispositivos do setor saúde podem contar.
Policlínica (em especial, o Ambulatório de Saúde Mental, que
costuma disponibilizar assistência psiquiátrica e psicológica),
Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)/Serviço de
Atendimento Especializado (SAE), Centro Especializado em
Reabilitação (CER) são exemplos de serviços que compõem a
rede SUS e podem atuar em parceria com os dispositivos da
RAPS.
Dispositivos intersetoriais
Além da intrasetorialidade, a RAPS depende de articulações
intersetoriais para que seus objetivos sejam alcançados. Assim, a
organização de ações intersetoriais em Saúde Mental e Atenção
Psicossocial envolve políticas públicas além das de saúde, tais
como: assistência social, educação, habitação, esporte, cultura,
trabalho e renda, segurança pública, judiciário e, ainda, os
diversos recursos da vida comunitária, as associações de
familiares e pessoas assistidas pelos serviços, os movimentos
sociais, dentre outros. Com frequência, parcerias com serviços
como Centro de Referência Especializado para a População em
Situação de Rua (Centro POP), Centro de Referência da
Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado
de Assistência Social (CREAS), Escola, Universidade, Vara de
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Vara da Infância
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4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
uso das demais drogas e/ou outras ao uso das demais drogas e/ou outras
substâncias psicoativas substâncias psicoativas
Com base nos registros particulares do serviço
Acompanhamento em leito pediátrico - Número/Percentual de crianças
a criança com necessidades acompanhadas em leitos pediátricos
relacionadas à Saúde Mental com necessidades de Saúde Mental
Atendimento psicológico realizado a - Número de atendimentos
pessoa com diagnóstico de tentativa psicológicos realizados a pessoas
de suicídio com diagnóstico de tentativa de
suicídio
Outras drogas usadas por pessoas - Percentual de “outras drogas”
acompanhadas em internamento usadas declaradas por pessoas
hospitalar em tratamento clínico dos acompanhadas em internamento
transtornos mentais e hospitalar em tratamento clínico
comportamentais devido ao uso das devido ao uso problemático de
“demais drogas e/ou outras drogas
substâncias psicoativas”
Com base nos relatórios padrão do SIH
Diária de Saúde Mental com - Número de diárias de Saúde Mental
permanência de até sete dias com permanência de até sete dias
Diária de Saúde Mental com - Número de diárias de Saúde Mental
permanência entre 08 a 15 dias com permanência entre 08 a 15 dias
Serviço hospitalar Diária de Saúde Mental com - Número de diárias de Saúde Mental
(Tipo de leito: permanência superior a 15 dias com permanência superior a 15 dias
saúde mental)
Com base nos registros particulares do serviço
Tempo de permanência em - Média de dias de permanência de
internamento hospitalar em leito de pessoas em internamento hospitalar
saúde mental em leito de saúde mental
Taxa de ocupação de leitos de saúde - Percentual de ocupação de leitos de
mental em HG saúde mental em HG
REFERÊNCIAS
APÊNDICE A – Tabela de códigos de procedimentos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial conforme o SIGTAP para
preenchimento dos instrumentos de registro RAAS, BPA-I, BPA-C e AIH de alimentação dos sistemas SIA e SIH.
CÓDIGO DO NOME DO DESCRIÇÃO DO INSTITUIÇÃO INSTRUMENTO QUANT. MÁX. IDADE DO CBO DOS PRINCIPAIS
PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO HABILITADA DE REGISTRO MENSAL USUÁRIO EXECUTANTES¹
03.01.08.002-0 Acolhimento noturno Ação de hospitalidade noturna realizada Média RAAS (Atenção 14 0-130 anos 223505 – Enfermeiro
de paciente em Centro nos CAPS como recurso do Projeto complexidade Psicossocial) 322205 – Técnico de Enfermagem
de Atenção Terapêutico Singular de usuários já em - CAPS I
Psicossocial acompanhamento no serviço, que recorre - CAPS II
ao afastamento do usuário das situações - CAPS III
conflituosas, visando ao manejo de - CAPS i
situações de crise motivadas por - CAPS AD
sofrimentos decorrentes de transtornos - CAPS AD III
mentais (incluídos aqueles por uso de
drogas) e que envolvem conflitos
relacionais caracterizados por rupturas
familiares, comunitárias, limites de
comunicação e/ou impossibilidades de
convivência, objetivando a retomada,
resgate, redimensionamento das relações
interpessoais, o convívio familiar e/ou
comunitário. Não deve exceder o máximo
de 14 dias.
03.01.08.003-8 Acolhimento em Consiste no conjunto de atendimentos Média RAAS (Atenção 30 0-130 anos 223505 – Enfermeiro
terceiro turno de desenvolvidos no período compreendido complexidade Psicossocial) 223810 – Fonoaudiólogo
paciente em Centro de entre 18 e 21 horas. - CAPS I 223905 – Terapeuta Ocupacional
Atenção Psicossocial - CAPS II 225125 – Médico Clínico
- CAPS III 225133 – Médico Psiquiatra
- CAPS i 239415 – Pedagogo
- CAPS AD 251510 – Psicólogo Clínico
- CAPS AD III 251605 – Assistente Social
322205 – Técnico de Enfermagem
03.01.08.019-4 Acolhimento diurno de Ação de hospitalidade diurna realizada nos Média RAAS (Atenção 30 0-130 anos 223505 – Enfermeiro
paciente em Centro de CAPS como recurso do Projeto complexidade Psicossocial) 223810 – Fonoaudiólogo
Atenção Psicossocial Terapêutico Singular, que recorre ao - CAPS I 223905 – Terapeuta Ocupacional
afastamento do usuário das situações - CAPS II 225125 – Médico Clínico
conflituosas, visando ao manejo de - CAPS III 225133 – Médico Psiquiatra
situações de crise motivadas por - CAPS i 225170 – Médico Generalista
sofrimentos decorrentes de transtornos - CAPS AD 239415 – Pedagogo
mentais (incluídos aqueles por uso de - CAPS AD III 251510 – Psicólogo Clínico
drogas) e que envolvem conflitos 251605 – Assistente Social
relacionais caracterizados por rupturas 322205 – Técnico de Enfermagem
familiares, comunitárias, limites de 515305 – Educador Social
comunicação e/ou impossibilidades de 791115 – Artesão com material
convivência, objetivando a retomada, reciclável
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03.01.08.016-0 Atendimento em Consiste no atendimento em grupo (no Média BPA-C - 6-130 anos 225125 – Médico Clínico
Psicoterapia de Grupo mínimo 5 e no máximo 15 pacientes) complexidade 225133 – Médico Psiquiatra
realizado por profissional de Saúde Mental - Serviço 225170 – Médico Generalista
de acordo com projeto terapêutico ambulatorial de 251510 – Psicólogo Clínico
específico. Destina-se particularmente aos Saúde
pacientes com os chamados Transtornos Mental/Atenção
Mentais Comuns (TMC). Psicossocial
01.01.01.002-8 Atividade Consiste nas atividades educativas sobre Média BPA-C - 7-130 anos 223208 – Cirurgião Dentista
educativa/Orientação promoção e prevenção à saúde complexidade Clínico Geral
em grupo na Atenção desenvolvidas em grupo. Recomenda-se o - Serviço 223272 – Cirurgião Dentista de
Especializada mínimo de 10 participantes, com duração ambulatorial de Saúde Coletiva
mínima de 30 minutos. Deve-se registrar o Saúde 223405 – Farmacêutico
número de atividades realizadas por mês. Mental/Atenção 223505 – Enfermeiro
Psicossocial 223605 – Fisioterapeuta Geral
223710 – Nutricionista
223810 – Fonoaudiólogo
223905 – Terapeuta Ocupacional
2241E1 – Profissional de
Educação Física na Saúde
225125 – Médico Clínico
225133 – Médico Psiquiatra
225170 – Médico Generalista
239415 – Pedagogo
251510 – Psicólogo Clínico
251605 – Assistente Social
03.01.04.003-6 Terapia em grupo Atividade profissional em grupo (Grupo Média BPA-C - - 223810 – Fonoaudiólogo
Operativo; Terapêutico), de no mínimo 5 e complexidade 223905 – Terapeuta Ocupacional
no máximo 15 pacientes, realizada por - Serviço 225133 – Médico Psiquiatra
profissional de nível superior com formação ambulatorial de 251510 – Psicólogo Clínico
para utilizar esta modalidade de Saúde 251605 – Assistente Social
atendimento, com duração média de 60 Mental/Atenção
minutos. Psicossocial
03.01.08.014-3 Atendimento em Atividade profissional em grupo (no mínimo Média BPA-I - 0-130 anos 223505 – Enfermeiro
Oficina Terapêutica I – 5 e no máximo 20 pacientes), de complexidade BPA-C 223905 – Terapeuta Ocupacional
Saúde Mental socialização, expressão e inserção social, - Serviço 2241E1 – Profissional de
com duração mínima de 2 horas, ambulatorial de Educação Física na Saúde
executada por profissional de nível médio, Saúde 225125 – Médico Clínico
por meio de práticas como carpintaria, Mental/Atenção 225133 – Médico Psiquiatra
costura, teatro, cerâmica, artesanato, artes Psicossocial 225170 – Médico Generalista
plásticas, entre outras, requerendo material 239415 – Pedagogo
de consumo específico de acordo com a 251510 – Psicólogo Clínico
natureza da oficina. As oficinas
terapêuticas poderão também funcionar
em espaços específicos, com a condição
de supervisão e acompanhamento por
profissional de Saúde Mental lotado na
unidade de saúde a qual a oficina está
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03.03.17.017-4 Tratamento clínico de Internação para tratamento de transtornos Nível hospitalar AIH (Proc. 30 4-130 anos 225124 – Médico Pediatra
transtornos mentais e mentais e comportamentais devido ao uso - Serviço Principal) 225125 – Médico Clínico
comportamentais de crack, realizada exclusivamente em hospitalar (Tipos 225133 – Médico Psiquiatra
devido ao uso de crack Hospital Geral, Hospital Especializado em de leito: obstétrico, 225170 – Médico Generalista
Pediatria e Maternidade. clínico, 225250 – Médico Ginecologista e
psiquiátrico, Obstetra
pediátrico ou
saúde mental)
03.03.17.018-2 Tratamento clínico dos Internação para tratamento de transtornos Nível hospitalar AIH (Proc. 30 4-130 anos 225124 – Médico Pediatra
transtornos mentais e mentais e comportamentais devido ao uso - Serviço Principal) 225125 – Médico Clínico
comportamentais das demais drogas e/ou outras substâncias hospitalar (Tipos 225133 – Médico Psiquiatra
devido ao uso das psicoativas, realizada exclusivamente em de leito: obstétrico, 225170 – Médico Generalista
demais drogas e/ou Hospital Geral, Hospital Especializado em clínico, 225250 – Médico Ginecologista e
outras substâncias Pediatria e Maternidade. psiquiátrico, Obstetra
psicoativas pediátrico ou
saúde mental)
08.02.01.025-3 Diária de Saúde Consiste na diária utilizada para identificarNível hospitalar AIH (Proc. 7 4-130 anos -
Mental com o quantitativo de dias que o paciente - ServiçoEspecial)
permanência de até 7 permanece internado para tratamento dos hospitalar (Tipo de
dias transtornos mentais e comportamentais leito: saúde
devido ao uso de álcool, crack e demais mental)
drogas e/ou outras substâncias
psicoativas. Esta diária é de uso exclusivo
em Hospital Geral que tem leito habilitado
em Saúde Mental.
08.02.01.026-1 Diária de Saúde Consiste na diária utilizada para identificar Nível hospitalar AIH (Proc. 15 4-130 anos -
Mental com o quantitativo de dias que o paciente - Serviço Especial)
permanência entre 8 e permanece internado para tratamento dos hospitalar (Tipo de
15 dias transtornos mentais e comportamentais leito: saúde
devido ao uso de álcool, crack e demais mental)
drogas e/ou outras substâncias
psicoativas. Esta diária é de uso exclusivo
em Hospital Geral que tem leito habilitado
em Saúde Mental.
08.02.01.027-0 Diária de Saúde Consiste na diária utilizada para identificar Nível hospitalar AIH (Proc. 30 4-130 anos -
Mental com o quantitativo de dias que o paciente - Serviço Especial)
permanência superior permanece internado para tratamento dos hospitalar (Tipo de
a 15 dias transtornos mentais e comportamentais leito: saúde
devido ao uso de álcool, crack e demais mental)
drogas e/ou outras substâncias
psicoativas. Esta diária é de uso exclusivo
em Hospital Geral que tem leito habilitado
em Saúde Mental.
¹São considerados principais executantes aqueles profissionais que geralmente têm composto as equipes no cenário regional local. Para ver demais profissionais executantes possíveis, acessar o
SIGTAP.
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CONTATOS
Autora do Guia
Anne Crystie da Silva Miranda
Bacharelado em Psicologia com formação de psicóloga pela Univasf (2014)
Residência Multiprofissional em Saúde Mental pela Univasf (2017)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4946432138361585
Telefone: (74) 98828-8608
E-mail: annecrystie@hotmail.com
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SES Secretaria
Estadual de Saúde