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2.Com a autonomia dos trabalhadores nas equipes autolideradas, há um maior contato e troca
de ideias entre os envolvidos, possibilitando soluções criativas e uma maior gama de
possibilidades, uma vez que as pessoas possuem diferentes habilidades, e muitas vezes
algumas compensam pelas outras. Isso torna o trabalho mais dinâmico, interativo e eficiente.
Já permitindo o intercâmbio de ideias entre pessoas de diferentes países, amplia-se ainda mais
a gama de possibilidades, permitindo ainda mais a troca de culturas e soluções criativas,
interligando ideias de pessoas de mentalidades diferentes. Além de tudo isso permitir uma
autonomia ao trabalhador, que se sente confiante e se autovaloriza ainda mais, percebendo
que tem capacidades que pensava que não tinha.
3.Em setores como nos de produção, tal medida de equipes semiautônomos é menos
aconselhável, uma vez que há uma continuidade entre as funções, e o produto final deve ser o
mesmo, independente de quem esteja a serviço. O processo deve ser padronizado mas isso
não impede por completo que sejam tomadas decisões coletivas e criativas a fim de aprimorar
o processo. No entanto, deve-se seguir um padrão de produção para que o produto final não
seja comprometido. Ideias para melhorar a linha de produção são bem-vindas, no entanto não
devem ser tão maleáveis, a fim de que os trabalhadores não se sintam perdidos e
desorientados e consequentemente que o resultado final não se afete. Nesses casos, há
necessidade de diretrizes mais claras e precisas, para que todos saibam o que e como fazer.