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UNIP - PCP

TRABALHO DE CAMPO

INSTRUÇÕES I:

INFORMAÇÕES INICIAIS, ROTEIRO E QUESTIONÁRIO

OBJETIVO DO TRABALHO DE CAMPO (TC):

Através de entrevistas com profissionais atuantes, você vai entrar em contato com a "realidade” profissional
do psicólogo de um determinado contexto de atuação, para que possa descrevê-la e refletir criticamente
sobre ela.

ROTEIRO DOS TÓPICOS BÁSICOS QUE DEVEM ESTAR PRESENTES NA ELABORAÇÃO DO TC:

1. O roteiro do trabalho de campo deverá conter, no mínimo, os tópicos listados no questionário a ser
aplicado: A: caracterização do campo de atuação; B: população atendida; C: formação profissional e D:
mercado de trabalho.

2. Entretanto, sugere-se que os grupos não se limitem a esse mínimo esperado, acrescentando tópicos e
outras informações relevantes, relacionadas e pertinentes ao objetivo do trabalho especificado acima.

3. Além disso, o trabalho deverá conter uma reflexão crítica do grupo. Isto é, além da apresentação e da
descrição das informações obtidas, o grupo deve refletir sobre essas informações, relacionando-as com os
textos discutidos na disciplina.

4. Deve ser feita uma análise da função social da atuação no contexto de atuação observado.

FONTES DE INFORMAÇÃO:

1. ENTREVISTAS AO VIVO (mínimo de 3 por grupo) com profissionais psicólogos atuando em um mesmo
contexto específico, a ser designado para cada grupo. Entrevistas com profissionais afins podem ser
acrescentadas. As entrevistas serão gravadas e depois transcritas para serem entregues em separado, em
anexo ao trabalho escrito.

2. Conselho Regional de Psicologia, Sindicato dos Psicólogos, Faculdades de Psicologia e Instituições


especializadas.

3. Materiais diversos como jornais e revistas (especializadas ou não).


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UNIP - PCP

TRABALHO DE CAMPO

INSTRUÇÕES II:

TRABALHO ESCRITO E APRESENTAÇÃO PARA A CLASSE

TRABALHO ESCRITO

O trabalho escrito é composto de 2 partes: (A) o texto principal e (B) o Anexo, com a transcrição literal das
entrevistas.

(A) TEXTO PRINCIPAL:

1. O conteúdo do texto principal do trabalho deve necessariamente abordar o seguinte:

(a) Os dados (informações) sobre a realidade da profissão que foram coletados através das entrevistas e
outras fontes. A apresentação desses dados deve ser feita, no mínimo, utilizando-se os tópicos listados no
questionário a ser aplicado: caracterização do campo de atuação; população atendida; formação
profissional e mercado de trabalho.

(b) A análise e discussão dos dados, que são feitas através da utilização de várias referências como os
textos lidos, as discussões de classe, a reflexão pessoal do grupo etc. A análise e a discussão da Função
Social (abrangência social e significado) da atuação do psicólogo devem ser necessariamente apresentadas.

2. Os dados (informações) das entrevistas devem ser apresentados e descritos de forma sistemática e
organizada, na forma de texto (e não de itens com palavras isoladas). Isso poderá ser feito através de
descrições verbais que, eventualmente, poderão ser ilustradas através de tabelas, gráficos etc.

3. As transcrições das entrevistas não devem fazer parte do texto principal do trabalho. Elas são entregues
em separado, como Anexo.

4. Ao redigir o trabalho, não perca de vista que o grupo está relatando ao leitor o que viu e o que pensou
sobre a experiência que teve ao entrar em contato com a profissão. Compare as várias entrevistas feitas,
umas com as outras. Aponte semelhanças e diferenças entre os dados obtidos.

Não identifique, no texto principal do trabalho, com o nome completo, os psicólogos entrevistados. Use
apenas suas iniciais ou um nome inventado. A identificação completa será feita na página de rosto da
transcrição das entrevistas (ver instruções a seguir), à qual apenas o grupo e o professor terão acesso.

5. Use uma linguagem pessoal para que esta experiência pessoal do grupo fique caracterizada para o leitor.
Use os verbos na primeira pessoa (vimos..., pensamos..., acreditamos que... etc.), ou fale como grupo ("o
grupo acredita que..., o grupo observou... etc.").
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6. Não perca de vista que este não é um trabalho teórico. Não cabe introdução teórica, portanto, nem
resumo de texto ou análise pura deles. A bibliografia eventualmente utilizada deve ter a função de
comentar os dados da realidade, de dar referências para a análise e discussão do que foi visto. Assim, as
referências "teóricas" só fazem sentido aqui se estiverem vinculadas à análise e discussão dos dados. Por
exemplo: "Vimos no texto X isso e na realidade das entrevistas vimos isso ou aquilo. Isso nos leva a pensar
que...". Ou: "A leitura do texto Y nos levou a refletir o seguinte, em relação ao que observamos nas
entrevistas:...." etc.

7. Faça apenas uma breve introdução ao trabalho que está sendo relatado, com informações gerais sobre o
assunto do trabalho, seu objetivo, por quem foi feito, tudo em nível bem geral, só para não começar o
trabalho diretamente com os dados, deixando de situar minimamente o leitor.

8. O trabalho escrito deve ter uma página de rosto com a identificação do contexto de atuação (Clínica,
Organizacional etc.), nome do Campus, Período, Número e Nome completo dos elementos do grupo. Se
alguém do grupo não trabalhou, seu nome não deve constar do trabalho.

9. No final do texto principal do trabalho escrito deve ser apresentada a bibliografia consultada, no formato
padrão.

10. O trabalho deve ter suas páginas numeradas e grampeadas. Evitar encadernações sofisticadas ou muito
elaboradas que dificultem seu transporte e arquivamento pelo professor.

11. O grupo terá acesso à avaliação do trabalho, mas não ficará com ele depois da correção, já que o
trabalho escrito será arquivado pelo professor.

12. O trabalho escrito deverá ser entregue pelo grupo no dia da apresentação do seu seminário para a
classe. Antes da entrega do trabalho para o professor, revise a redação e a digitação.

(B) ANEXO - Transcrição literal das entrevistas

1. As transcrições das entrevistas, com perguntas e respostas, a serem entregues junto com o trabalho,
devem ser literais e não-interpretativas, absolutamente fiéis ao que foi falado na entrevista, tanto pelo
entrevistador quanto pelo entrevistado, como consta na gravação. Isto é, mesmo as perguntas feitas que
não estavam previstas no questionário devem ser transcritas, na forma como estão na gravação. Não é
permitido, numa transcrição, resumir ou sintetizar as palavras ditas pelos interlocutores. Quando não for
possível entender, na audição da gravação da entrevista, palavras ou trechos, indicar no texto, entre
parênteses, “palavra/trecho inaudível”. Se, por alguma razão, não foi possível gravar a entrevista para
transcrevê-la, indique, no início, “entrevista não gravada”.

2. A transcrição de cada nova entrevista começa em página nova. Isto é, não “emendar” uma transcrição na
outra, na mesma página.

3. Toda transcrição deve ser antecedida de uma página de rosto, com os dados de identificação do
entrevistado e dos entrevistadores. A transcrição da entrevista propriamente dita começa na página
seguinte, sem identificação. Os dados de identificação constam do roteiro da entrevista, entregue junto com
as cartas de apresentação para os entrevistados.
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4. Os Termos de Consentimento de todos os entrevistados devem estar igualmente anexados ao trabalho.
Sem isso, o trabalho não poderá ser lido pelo professor.

APRESENTAÇÃO PARA A CLASSE

1. Conscientize-se da extrema importância da apresentação dos trabalhos para seus colegas. O objetivo da
disciplina só será atingido se todos entrarem em contato com a realidade de TODOS os contextos de
atuação. Além disso, o conteúdo das avaliações incluirá, para todos os alunos, o trabalho de todas as áreas.

2. Perceba que a apresentação oral para a classe tem características diferentes da apresentação por escrito
para o professor (comunicação oral X comunicação escrita). Por isso, a apresentação oral deverá ser
planejada com antecedência, já que tem características diferentes do trabalho escrito. Entretanto, o
conteúdo da apresentação deve ter as mesmas partes que o texto principal do trabalho escrito: (a)
apresentação dos dados e (b) análise e discussão deles (ver acima).

3. Não esqueça que há um limite básico, imposto pelo tempo da apresentação (seu professor estabelecerá o
tempo). Infelizmente, isso pode significar que o grupo terá que eventualmente selecionar dados e
informações para serem apresentados.

4. Planeje uma apresentação que não seja cansativa. Em hipótese alguma o apresentador irá ler em voz alta
um texto preparado. A consulta a material escrito é, obviamente, livre, mas a apresentação é coloquial e
espontânea. Evite ler longas seqüências de números ou dados brutos. Isso não é uma forma de
comunicação oral eficiente. Ao invés disso, se for o caso, traga tabelas e gráficos para que a classe veja os
dados sobre os quais o apresentador se refere. O grupo deve se sentir à vontade para planejar uma forma
de apresentação que considere a mais adequada. Planeje a participação da classe para tornar mais
interessante o seminário. Não esqueça que, por razões éticas, o grupo não poderá identificar os
entrevistados, nem seus locais de trabalho. Use iniciais ou invente nomes.

5. O grupo inteiro deve estar presente à apresentação. Isso não significa que todos devem apresentar uma
parte. Às vezes isso pode não ser conveniente. O grupo deve escolher, se for o caso, o aluno que tiver maior
facilidade de comunicação oral. Apesar disso, todos os presentes devem dominar inteiramente o conteúdo
da apresentação e poderão ser solicitados a responder perguntas sobre o trabalho durante o seminário.

6. Não trazer expositores externos, que não sejam do grupo (por exemplo, um entrevistado).

7. Se o grupo for usar algum material audiovisual, deve necessariamente entregar por escrito, para o
professor, o tipo de material necessário, dia, hora e sala de apresentação, com um mínimo de uma semana
de antecedência (ver regras específicas em cada campus).

AVALIAÇÃO:

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