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DE PROPRIEDADE RURAL
PARTE – I
TERRA NUA
e
COBERTURA VEGETAL
AGOSTO
2009
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................... 04
1 GENERALIDADES............................................................................................ 05
2 MÉTODOS DE AVALIAÇÕES......................................................................... 06
3 METODOLOGIA................................................................................................ 07
3.3 EXEMPLOS........................................................................................................... 14
2
LISTA DE TABELAS
3
APRESENTAÇÃO
Com essa finalidade os técnicos da Central de Apoio Operacional de Natal com ajuda, mais
uma vez de parceiros externos, revisaram este manual durante os meses de junho, julho e
agosto de 2009, com base no mesmo método utilizado para a sua elaboração. Dessa forma,
no dimensionamento da terra nua foi considerado o método comparativo, enquanto para a
cobertura vegetal considerou-se o método da renda, sempre de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
4
1 - GENERALIDADES
1.1. A avaliação de propriedades rurais representa uma particularização das normas gerais
de avaliação aplicadas às chamadas propriedades rurais.
1.2. São consideradas propriedades rurais aquelas que, por suas próprias características e
condições locais, têm seu melhor aproveitamento na exploração agropecuária, não
oferecendo perspectivas de urbanização a curto e médio prazos.
1.3. São objetos de avaliação rural as partes constitutivas da propriedade rural que,
resumidamente, podem ser classificadas em:
e. semoventes, composto dos rebanhos bovino, ovino, caprino, suíno, avícola etc.
Entende-se, então, que o valor a ser perseguido nas avaliações para o Banco deve ser
exclusivamente o valor de mercado, por ser este quem abriga os interesses dos
compradores e o produto dinheiro pela qual se interessa a instituição em fazer a troca.
5
b. Pesquisa: O procedimento para se identificar os itens que compõem os interesses
do mercado é a coleta de informações acerca de seus eventos e a disposição
ordenada destas informações é a pesquisa. A determinação da influência de cada
item na formação dos valores se constitui no pleno conhecimento do mercado.
2 - MÉTODOS DE AVALIAÇÕES
Existem outros métodos de maior abrangência, todavia, dado a sua complexidade não serão
comentados neste trabalho.
6
3 - METODOLOGIA
As terras nuas serão avaliadas pelo “Método Comparativo” consubstanciado nos valores de
referências atribuídos a cada município do Rio Grande do Norte, relacionados a partir da
página 18, incidindo sobre estes outros fatores abaixo relacionados. Ressalte-se que citados
valores são resultados de pesquisas realizadas em campo, por um grupo interinstitucional, o
qual foi criado para esta finalidade.
c. fator água : Este fator traz para a matriz de homogeneização a influência do potencial
e/ou disponibilidade de irrigação (ver índices preestabelecidos a partir da página 11);
e. fator livre - Aplicado para algumas influências que não se enquadrem nos fatores
anteriores, e que cabe ao avaliador mensurar o grau de influência in-loco, bem como,
caracterizá-lo;
f. fator inflação - Relativo a pequenas áreas próximas de pólos atrativos, conforme Tabela-
2 contida na página 9, com influência positiva na determinação do valor;
g. fator deflação - Relativo a grandes áreas, conforme Tabela-3, contida na página 10, que
influencia negativamente na determinação do valor da terra nua;
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GRUPO – I - Este grupo ficou subdividido em três classes de solos, sendo:
Classe 2: Solos aluvionais de textura grossa (arenosos ou podzólicos) com potencial para
exploração de mandioca, cana-de-açúcar, fruticultura, pastagens, etc;
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TABELA 1 - FATOR SOLO/ACESSO (MENDES SOBRINHO)
CLASSE DE
I II III IV V VI VII VIII
SOLO
ACESSO 100% 95% 75% 55% 50% 40% 30% 20%
Muito bom......95% 95% 90% 71% 52% 47% 38% 28% 19%
MUITO BOM (95%) - Estrada piçarrada de 1ª classe, de tráfego permanente o ano todo.
BOM (90%) - Estrada de 1ª classe, não piçarrada, mas de tráfego permanente o ano todo.
PÉSSIMO (70%) - Servidões interceptadas por córregos sem pontes, com sérios
problemas de tráfego, mesmo na estação seca.
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TABELA 2 - FATOR INFLAÇÃO POR ÁREA
Região Litorânea
ÁREA (HA) VALORIZAÇÃO
1 a 10 Até 200% (3,00)
10 a 20 Até 100% (2,00)
20 a 50 Até 50% (1,50)
50 a 500 Sem influência (1,00)
Sertão
ÁREA (HA) VALORIZAÇÃO
1 a 20 Até 200% (3,00)
20 a 50 Até 100% (2,00)
50 a 100 Até 50% (1,50)
100 a 500 Sem influência (1,00)
O valor final do hectare será o resultado da aplicação do fator solo/acesso e dos outros
fatores sobre o valor de referência, utilizando a fórmula a seguir:
10
3.1.3 – Fórmula para avaliação de terra nua:
VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x Fd x Fi x Fm x Fl
Onde:
VA = Valor avaliado
Fs/a = Fator solo e acesso - (de acordo com as classificações de solos dispostas na página
09).
Fa = Fator água - De acordo com a região, conforme consta na Tabela-4, as áreas podem
ser valorizadas em 2 (duas), 3 (três), 4 (quatro) e até 6 (seis) vezes o seu valor base,
conforme esclarecimentos a seguir:
O acréscimo de até 2 (duas) vezes do valor base ocorre na região litorânea, nas áreas
irrigadas ou irrigáveis, haja vista, esta região ser beneficiada por maior precipitação
pluviométrica, onde a água não é fator de maior representatividade no valor final do
imóvel.
O acréscimo de até 3 (três) vezes o valor base, acontece na região agreste, nas áreas
irrigadas ou irrigáveis, tendo em vista, que esta região é beneficiada por chuvas em
menor proporção que a litorânea, onde a água já é considerada um fator
representativo na avaliação final do imóvel.
Acontece também, o acréscimo de até 3 vezes o valor base, na região do sertão, onde
está comprovado o potencial d’água no subsolo para irrigação, como é o caso de
parte dos municípios de Baraúnas, Governador Dix-Sept Rosado, Jandaíra,
Mossoró, Upanema, vales do Assu e Apodí, etc.
O acréscimo de até 6 (seis) vezes o valor base, ocorre na região do sertão, onde as
chuvas são deficitárias, desta forma, sendo um fator determinante na valorização
dos imóveis, a existência de água para irrigação.
Obs.: Em qualquer das regiões, havendo água apenas para atender as necessidades
de consumo humano e animal, a terra nua será valorizada em 10%.
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O acréscimo do valor base da terra nua, no limite total de até 2, 3, 4 ou 6 vezes, em
função do fator água e da região, só deve ocorrer, quando a água existente for de boa
qualidade e com oferta garantida, através de rios perenizados, poços artesianos (com
vazão medida na época mais crítica), grandes açudes etc. Quando a água não for de
boa qualidade para irrigação, e seja proveniente de poços amazonas e pequenos
açudes, que em estiagens prolongadas reduz ou acaba a oferta d’água, esta
valorização deve ser reduzida, a critério do profissional avaliador, e em consonância
com a realidade da região.
Fd = Fator deflação - Relativo a grandes áreas, conforme Tabela-3, na página 10, com
influência negativa na determinação do valor.
Fl = Fator livre - Aplicado para algumas influências que não se enquadram nos fatores
anteriores, e que cabe ao avaliador, “in-loco”, mensurar o grau de influência, bem
como, caracterizá-lo, sendo que esta influencia positiva ou negativamente na
determinação do valor.
Exemplo:
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3.2 - AVALIAÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
As coberturas vegetais terão seus valores estimados pelas rendas que elas podem gerar. O
avaliador deverá manter atualizado um conjunto mínimo de informações das rendas
provenientes das principais culturas perenes que ocorrem com maior freqüência na região,
assim como, os custos de implantação e manutenção das mesmas.
VA = (Cf + R) . (1 - Fr)
Onde:
VA = Valor avaliado
Cf = Custo de formação
R = Renda líquida (caso a cultura em função de sua vida útil, tiver apenas 02 safras a
mais, não será considerada para efeito de avaliação).
Fr = Fator de risco, em decimais. Este parâmetro é utilizado como redutor, com vistas a
expressar possíveis perdas advindas de incertezas climáticas e ou outros fatores, que
promovam a redução da produção. Em se tratando de culturas irrigadas este fator
fica em torno de 10% (dez por cento).
i
Cf = (Ci + Cm2 + Cm3 + Cm...n) . ( 1 - ------ )
I
Onde:
Custo de implantação da cultura, inclusive a manutenção do primeiro ano.
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I = Número total de safras a ser obtida com a exploração durante todo período de vida útil
da cultura.
3.3 – EXEMPLOS
Água: Rio perene, água de boa qualidade (C1S1), com potencial para irrigação de até 20 ha.
Energia: 30 kva instalados. Ressaltando, que existe disponibilidade para expansão da rede
com vistas a atender os 50 ha restantes, significando dizer, que em qualquer ponto
da propriedade que necessite de energia, haverá disponibilidade para tal.
Procedimento:
1) Verificar na Tabela-4, página 23, o valor base de terra nua para o município em questão,
que é de R$ 3.500,00/ha.
2) Verificar a classificação do acesso na página 09. Neste caso, a estrada é asfaltada, sendo
classificada como ótimo.
14
10 ha de solo classe – 3, (aluvional textura fina), com acesso ótimo, (neste caso o valor
base será multiplicado 75%)
10 ha de solo classe – 4, (não aluvional de textura média), com acesso ótimo, (neste
caso o valor base será multiplicado por 55%)
30 ha de solo classe – 5, (não aluvional de textura grossa), com acesso ótimo, (neste
caso o valor base será multiplicado por 50%)
Água: Contribui com valorização de 2 vezes o valor base em 20 ha, área irrigável, e 10%
nos demais 30 ha, água apenas para consumo.
Energia elétrica: Beneficia diretamente 15 ha (30 kva instalados, sendo 2 kva/1 ha), e tem
potencial para beneficiamento dos demais 35 ha. Neste caso, a área de
15 ha será beneficiada com percentual de 25% e a área de 35 ha com
percentual de 10%.
5) Os fatores inflação, deflação e microclima, não serão considerados, haja vista, a área ser
inferior a 500 ha, superior a 50 ha e não está localizada em serra/chapada
reconhecidamente produtiva.
6) Fator livre – Por tratar-se de região litorânea, poderá ser atribuído um percentual sobre o
valor base da terra nua, das áreas com potencial para loteamento, a critério do avaliador.
7) Multiplicar os fatores, caso a caso, por suas respectivas áreas, que somando-se todos os
produtos, obtêm-se o valor total da área do imóvel.
Memória de cálculo:
Fórmula: VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x S
Onde:
S =Área em ha
Solo classe - 3 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,75 (fator solo/acesso) x 2,0
(fator água para irrigação) x 1,25 (fator energia) x 10 ha = R$
65.625,00;
15
Solo classe - 4 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,55 (fator solo/acesso) x 2,0
(fator água para irrigação) x 1,25 (fator energia) x 5 ha. = R$
24.062,50;
Solo classe - 4 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,55 (fator solo acesso) x 2,0
(fator água parta irrigação) x 1,1 (fator energia, apenas potencial) x
5 ha = R$ 21.175,00;
Solo classe - 5 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,50 (fator solo acesso) x 1,1
(fator água, apenas para consumo) x 1,1 (fator energia, apenas
potencial) x 30 ha = R$ 63.525,00;
Acesso: Solo classe 1, com estrada não piçarrada, mas de tráfego permanente durante o ano
todo, solo classe 6, com acesso por estrada carroçável, sem condições satisfatórias
de tráfego o ano todo, e solo classe 7 com acesso só a cavalo.
Água: Obtida diretamente de um açude com capacidade de retenção d’água por um período
de até 18 meses ou através de poços amazonas, localizados a montante e jusante do
açude citado, com potencial de irrigação para uma área de até 02 ha.
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Procedimento:
1) Verificar na Tabela-4, página 26, o valor base de terra nua para o município em questão
que é de R$ 500,00/ha;
06 ha de solo classe - 1, (aluvionais de textura média), com acesso bom, que neste caso
o valor base será multiplicado por 90%;
24 ha de solo classe - 6, (não aluvionais de textura fina), com acesso desfavorável, que
neste caso o valor base será multiplicado por 38 %;
90 ha de solo classe - 7, (pedregosos), com acesso péssimo, que neste caso o valor base
será multiplicado por 21%;
Água: Contribui com valorização de 6 vezes o valor base em 02 ha, que corresponde a
área irrigável, e em 10% nos demais 118 ha que dispõem de água apenas para
consumo.
5) Os fatores deflação, inflação e microclima não serão considerados, haja vista, a área do
imóvel em questão ser inferior a 500 ha, superior a 100ha e não estar localizada em
serra / chapada reconhecidamente produtiva.
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Memória de cálculo:
Formula: VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x S
Onde:
S =Área em ha.
Solo classe - I - VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,90 (fator solo/acesso) x 6
(potencial de irrigação) x 1,25 (fator energia) x 2 (ha) = R$ 6.750,00;
Solo classe - I - VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,90 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,25 (fator energia) x 3 (ha) = R$ 1.856,25;
Solo classe - I - VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,90 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (potencial de energia) x 1 (ha) = R$ 544,50;
Solo classe - V – VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,38 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (potencial de energia) x 24 (ha) = 5.517,60;
Solo classe - VII: VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,21 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 ( potencial de energia) x 90 (ha) = R$ 11.434,50
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Exemplo 3 (região do sertão com microclima):
Acesso: Área da chapada da serra com estrada não piçarrada, mas com tráfego permanente
o ano todo, e nas demais áreas, acesso só a cavalo;
Água: Apenas para consumo, obtida diretamente de um açude com capacidade de retenção
d’água por um período de até 18 meses;
Procedimento:
4) Verificar na Tabela-4, página 25, o valor base de terra nua para o município em questão
que é de R$ 320,00/ha;
80 ha de solo classe - 5, (não aluvionais de textura grossa), com acesso bom, que neste
caso o valor base será multiplicado por 45%;
40 ha de solo classe - 6, (não aluvionais de textura fina), com acesso péssimo, que neste
caso o valor base será multiplicado por 28 %;
30 ha de solo classe - 8, (afloramento rochoso), com acesso péssimo, que neste caso o
valor base será multiplicado por 14%;
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4) Em seguida, verifica-se na Tabela-4, página 25, os percentuais de benefícios que serão
acrescidos ao valor base da terra nua, pelos fatores água, energia e microclima;
Água: Contribui com valorização de 10%, (dispõem de água apenas para consumo);
Energia elétrica: Contribui com valorização de 10%, (apenas potencial, a energia existente
está totalmente utilizada na sede do imóvel, não havendo
disponibilidade para atendimento de demanda em irrigação);
Microclima: Contribui com valorização de até 6 vezes o valor base em 80,0 ha, que
corresponde a área localizada na chapada e reconhecidamente produtiva;
6) Os fatores deflação e inflação não serão considerados, haja vista, a área do imóvel em
questão ser inferior a 500 ha e superior a 20 ha;
Memória de cálculo:
Fórmula: VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x Fm x S
Onde:
S =Área em ha;
Solo classe – V: VA = 320,00 (valor base da terra nua) x 0,45 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (apenas potencial de energia) x 6 (fator micro-
clima) x 80 (ha) = R$ 83.635,20;
Solo classe – VI: VA = 320,00 (valor base da terra nua) x 0,28 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (apenas potencial de energia) x 40 (ha) = R$
4.336,64;
Solo classe – VIII: VA = 320,00 (valor base da terra nua) x 0,14 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (apenas potencial de energia) x 30 (ha) = R$
1.626,24;
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3.3.2 - Avaliação de Cobertura Vegetal
Idade - 8 anos
Produtividade - 16 ton./ha.
Procedimento:
2) Em seguida calcula-se o número de safras que já foram colhidas até o momento. No caso
em questão, como a cultura está com 08 (oito) anos, a mesma já produziu 04 (quatro)
safras.
3) Deve ser dimensionado o número total de safras comerciais da exploração, que é função
direta da vida útil da cultura. No exemplo acima, a manga produz cerca de 20 safras.
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Memória de cálculos:
i
Cf = (Ci + Cm2 + Cm3) ( 1 - ---- ) onde:
I
Ci = 3.815,50 (custo de implantação e manutenção no ano-I)
R = 8.145,20
Este valor foi obtido pela diferença da receita total no ano-VIII - R$ 8.000,00 (25 ton x
700,00), menos os custos de manutenção deste ano, que é de R$ 9.354,80 (Orçamentos
Agropecuários Para o Estado do Rio Grande do Norte)
VA = (Cf + R) . ( 1 - Fr)
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TABELA 4 - VALORES BASES DE TERRA NUA DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO
DO RIO GRANDE DO NORTE E FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA
VALORIZAÇÃO
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
Acari 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Afonso Bezerra 380 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Água Nova 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Alexandria 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Almino Afonso 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Alto do Rodrigues 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Angicos 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Antônio Martins 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Apodi 650 Até 6 Até 4 1,1 1,25 1,1 Até 2 -
Apodi (área para caju) 1.000 Até 6 Até 4 1,1 1,25 1,1 Até 2 -
Areia Branca 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Arêz 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Assu 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Baía Formosa 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Baraúna 650 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Barcelona 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Bento Fernandes 600 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Boa Saúde 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Bodó 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Bom Jesus 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Brejinho 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Caiçara do Norte 600 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Caiçara do R. do Vento 320 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Caicó 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Campo Grande 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Campo Redondo 500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Canguaretama 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Caraúbas 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Carnaubais 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Carnaúbas dos Dantas 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Ceará Mirim 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Cerro Corá 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Coronel Ezequiel 650 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Coronel João Pessoa 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Cruzeta 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Currais Novos 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Doutor Severiano 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Encanto 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Equador 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Espírito Santo 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Extremoz 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Felipe Guerra 600 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
23
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
Fernando Pedrosa 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Florânia 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 2 -
Francisco Dantas 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Frutuoso Gomes 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Galinhos 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Goianinha 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Gov. Dix-Sept-Rosado 580 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Grossos 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Guamaré 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Ielmo Marinho 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Ipanguaçu 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Ipueira 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Itajá 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Itaú 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jaçanã 1.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Jandaíra 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Janduís 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Japi 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Jardim de Angicos 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jardim de Piranhas 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jardim do Seridó 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
João Câmara 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
João Dias 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
José da Penha 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jucurutu 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jundiá 2.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Sim
Lages 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Lagoa D’Anta 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Lagoa de Pedras 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Lagoa de Velhos 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Lagoa Nova 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Lagoa Salgada 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Lajes Pintadas 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Lucrecia 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Luiz Gomes 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Macaíba 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Macau 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Major Sales 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Marcelino Vieira 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Martins 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Maxaranguape 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Messias Targino 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Montanhas 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Monte Alegre 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Monte das Gameleiras 600 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - -
Mossoró 600 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
24
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
Natal 5.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Nísia Floresta 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Nova Cruz 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Olho D’água dos Borges 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Ouro Branco 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Paraná 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Paraú 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Parazinho 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Parelhas 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Parnamirim 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Passa e Fica 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Passagem 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Patu 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pau dos Ferros 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedra Grande 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedra Preta 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedro Avelino 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedro Velho 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Pendências 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pilões 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Poço Branco 3.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Portalegre 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Porto do Mangue 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pureza 3.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Rafael Fernandes 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Rafael Godeiro 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Riacho da Cruz 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Riacho de Santana 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Riachuelo 800 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Rio do Fogo 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Rodolfo Fernandes 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Rodolfo Fernandes 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
(caju)
Rui Barbosa 350 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Santa Cruz 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Santa Maria 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Santana do Matos 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Santana do Seridó 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Santo Antônio 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Bento do Norte 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Bento do Trairí 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
São Fco. do Oeste 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São Fernando 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São G. do Amarante 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São J. de Campestre 550 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
São João do Sabugí 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
25
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
São José de Mipibú 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São José do Seridó 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São Miguel 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
São Miguel do Gostoso 1.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Paulo do Potengi 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Pedro 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Rafael 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São Tomé 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
São Vicente 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Senador Elói de Souza 900 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Senador G. Avelino 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Serra Caiada 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Serra de São Bento 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Serra do Mel 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Serra Negra do Norte 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 -
Serrinha 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 Sim
Serrinha dos Pintos 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Severiano Melo 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Severiano Melo (caju) 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Sítio Novo 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Tabuleiro Grande 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Taipú 3.500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Tangará 600 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - -
Tenente Ananias 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Tenente Laurent. Cruz 500 Até 6 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Tibau 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Tibau do Sul 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Timbaúba dos Batistas 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Touros 2.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Triunfo Potiguar 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Umarizal 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Upanema 580 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Várzea 3.000 Até 3 Até 2 1,1 1,25 1,1 - Sim
Venha-Ver 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Vera Cruz 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Viçosa 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Vila Flor 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
* Municípios beneficiados com o fator inflação por área
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EQUIPE COLABORADORA DESTA EDIÇÃO
27
EVERTON AUGUSTO DE MESQUITA EMATER
FABIO DE SOUZA FERREIRA EMATER
FAGNER BRITO PRAXEDES EMATER
FERNANDA MARIA OLIVEIRA DE SANTANA
FERNANDO BARRETO DE MELO BANCO DO NORDESTE
FRANCINALDO PAULINO DA SILVA ECATEC
FRANCISCO ALVES MACIEL BANCO DO NORDESTE
FRANCISCO ANTÔNIO DA SILVA INSTITUTO CHAPÉU DE COURO
FRANCISCO CANINDÉ AZEVEDO EMATER
FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES SILVA
FRANCISCO DE ASSIS FAUSTINO EMATER
FRANCISCO GILDEONE F. DE ARAÚJO CEACRU
FRANCISCO GIRLENE DE OLIVEIRA BNB
FRANCISCO GUSTAVO SARAIVA DE OLIVEIRA
FRANCISCO JEOVÁ DE OLIVEIRA EMATER
FRANCISCO REGINALDO DE SOUZA
FRANCISCO SALES DE OLIVEIRA COOPERATIVA TERRA LIVRE
FRANCISCO VIEIRA SALES JÚNIOR EMATER
FRANK DA SILVA SOUZA EMATER
GENILSON FAGUNDES DOS SANTOS EMATER
GENIVAL MANOEL DOS SANTOS EMATER
GRASIELA BARBOSA ABREU FERNANDES
HAMILTON JOSÉ DA COSTA DE AZEVEDO EMATER
HAROLDO LOBO DE PAIVA EMATER
ISAIAS ERNESTO NETO EMATER
JADSON GOMES DE ARAÚJO EMATER
JAIR BATISTA DOS SANTOS JÚNIOR ATECNORTE
JOÃO DAMASCENA DA SILVA EMATER
JOÃO SEVERINO DE LIMA
JOCILDO PADILHA BEZERRIL EMATER
JOEL DANTAS EMATER
JONAS RODRIGUES AGOSTINHO COOPERATIVA TERRA LIVRE
JOSÉ ANCHIETA DE LIMA SAFRA
JOSÉ EMERSON DE ARAÚJO FERRO BANCO DO NORDESTE
JOSÉ FLORÊNCIO FILHO EMATER
JOSÉ GALDINO CAALCANTE NETO
JOSÉ LINDOMAR FERNANDES GALVÃO SERTÃO VERDE
JOSÉ LUCAS PEREIRA COOPERMIX
KAYKE CRISTINA MARIGUELE ATOS
KÉCIO BERNARDINO GOMES PINTP
LAÉRCIO DE AMORIM GOMES
LAVOSIER FONTES DE QUEIROZ EMATER
LELIANE JANNE COSME PEREIRA
LUIS GONZAGA DE SOUZA
LUIZ ANTONIO MARINHO EMATER
LUIZ JAIRO BEZERRA DE MENDONÇA EMATER
LUZIA CLAUDIA ARAÚJO ALVES EMATER
MANOEL FORTUNATO SOBRINHO JÚNIOR EMATER
MANOEL ITAMÁ GUIMARÃES
MÁRCIO JOSÉ DE MEDEIROS EMATER
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MARIA ARIADNY MOREIRA FEITOSA EMATER
MARIA DA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA
MARIVALDO DANTAS DA SILVA EMATER
MICHAEL RAMALHO DE O. SILVA CIASPI
NAYARA REGINA GOMES DE MELO AUTÔNOMA
OSENALDO DOS SANTOS EMATER
PAULO EUSTÁQUIO DE A. OTHON JÚNIOR EMATER
PEDRO HENRIQUE BORGES DE S. COSTA EMATER
POLIANA MARA DE GÓES CUNHA FERNANDES EMATER
RAIANI DOS SANTOS GUIMARÃES EMATER
RAIMUNDO H. DE MEDEIROS EMATER
RENATO ANTÔNIO DA SILVA EMATER
ROBERTO CARLOS DA COSTA COOPERATIVA TERRA LIVRE
RODRIGO ALVES DE OLIVEIRA EMATER
ROSIDILSON LOPES DE MEDEIROS EMATER
SEBASTIÃO JOATE DA TRINDADE LIMA & TRINDADE/EMP. PROJETISTA
SEBASTIÃO SENA COSTA EMATER
SILVANUS DANTAS DE AZEVEDO
THIAGO BRITO SOARES THIAGO PROJETOS
VALTER SUASSUNA EMATER
VANDEMBERG FERREIRA DE SOUZA COOTISA
VITAL PAULINO DO AMARAL EMATER
WADME INÁCIO BEZERRA EMATER
YÁSKARA KARINE F. S. BRANDÃO BNB
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