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MANUAL DE AVALIAÇÃO

DE PROPRIEDADE RURAL

PARTE – I

TERRA NUA
e
COBERTURA VEGETAL

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

AGOSTO
2009
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.......................................................................................................... 04

1 GENERALIDADES............................................................................................ 05

2 MÉTODOS DE AVALIAÇÕES......................................................................... 06

2.1 MÉTODO COMPARATIVO................................................................................ 06

2.2 MÉTODO DA RENDA......................................................................................... 06

2.3 MÉTODO DO CUSTO DE REPRODUÇÃO/SUBSTITUIÇÃO......................... 06

3 METODOLOGIA................................................................................................ 07

3.1 TERRA NUA......................................................................................................... 07

3.1.1 Classificação dos Solos / Terra Nua................................................................... 07

3.1.2 Aplicação da Tabela de Mendes Sobrinho......................................................... 08

3.1.3 Fórmula para avaliação de terra nua................................................................. 11

3.2 AVALIAÇÃO DE COBERTURA VEGETAL..................................................... 13

3.2.1 Fórmula para avaliação das coberturas vegetais.............................................. 13

3.3 EXEMPLOS........................................................................................................... 14

3.3.1 Avaliação de Terra Nua....................................................................................... 14

3.3.2 Avaliação de Cobertura Vegetal......................................................................... 21

2
LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - FATOR SOLO/ACESSO (MENDES SOBRINHO).................................. 09

TABELA 2 - FATOR INFLAÇÃO POR ÁREA.............................................................. 09

TABELA 3 - FATOR DEFLAÇÃO.................................................................................. 10

TABELA 4 - VALORES BASES DE TERRA NUA DOS MUNICÍPIOS DO


ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E FATORES QUE
INFLUENCIAM NA SUA VALORIZAÇÃO............................................ 23

EQUIPE COLABORADORA DESTA ATUALIZAÇÃO............................................... 27

3
APRESENTAÇÃO

O Banco do Nordeste, através da Central de Apoio Operacional de Natal e de suas agências


no Estado Rio Grande do Norte, elaborou em 1996 em parceria com os escritórios
elaboradores de projetos, especialmente a Emater, o MANUAL DE AVALIAÇÃO DE
PROPRIEDADE RURAL - PARTE I (TERRA NUA E COBERTURA VEGETAL), que
propõe como finalidade ser uma referência de valores dos imóveis rurais objeto de
avaliações no Estado do Rio Grande do Norte.

Considerando a dinâmica da economia e que o mercado é um forte influenciador das


avaliações da terra nua, somadas outras características, como por exemplo: tipo do solo,
existência de energia, água, acesso etc, os preços estão sujeitos a modificações,
necessitando, portanto, de periódicas atualizações.

Com essa finalidade os técnicos da Central de Apoio Operacional de Natal com ajuda, mais
uma vez de parceiros externos, revisaram este manual durante os meses de junho, julho e
agosto de 2009, com base no mesmo método utilizado para a sua elaboração. Dessa forma,
no dimensionamento da terra nua foi considerado o método comparativo, enquanto para a
cobertura vegetal considerou-se o método da renda, sempre de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Por fim, lembramos que em função de mercado, investimentos para infraestrutura e de


outras variáveis, os referenciais deste MANUAL poderão sofrer desatualizações, onde
caberá ao usuário do mesmo comunicar o fato ao BANCO DO NORDESTE para as devidas
alterações.

ANTÔNIO FRANCISCO DE BRITO FILHO


Gerente da Central de Apoio Operacional de Natal - RN

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1 - GENERALIDADES

1.1. A avaliação de propriedades rurais representa uma particularização das normas gerais
de avaliação aplicadas às chamadas propriedades rurais.

1.2. São consideradas propriedades rurais aquelas que, por suas próprias características e
condições locais, têm seu melhor aproveitamento na exploração agropecuária, não
oferecendo perspectivas de urbanização a curto e médio prazos.

1.3. São objetos de avaliação rural as partes constitutivas da propriedade rural que,
resumidamente, podem ser classificadas em:

a. terras nuas ou solo em si;

b. cobertura vegetal ou benfeitorias reprodutivas, compreendendo as plantações,


pomares, florestas, pastagens, mata virgem e culturas em geral;

c. benfeitorias não reprodutivas, englobando as construções em geral, galpões,


depósitos, silos, cercas, terreiros, instalações para abastecimento d’água e
energia elétrica, fornos de olaria, pequenas barragens, açudes etc.

d. máquinas e equipamentos, ou seja, todos os mecanismos e acessórios, auxiliares na


produção agropecuária. Aqui se incluem também os implementos e veículos
automotores;

e. semoventes, composto dos rebanhos bovino, ovino, caprino, suíno, avícola etc.

1.4. Valor de mercado: O valor de mercado é o provável ponto de convergência entre os


interesses de vendedores e compradores de um determinado bem. Em mercados
livres este valor é o que se aproxima do preço de avaliação.

a. Preço: Quando uma negociação se concretiza, o ponto onde efetivamente os


interesses se cruzam representa o preço. O preço, portanto, não é uma estimativa e
sim um dado completo.

Entende-se, então, que o valor a ser perseguido nas avaliações para o Banco deve ser
exclusivamente o valor de mercado, por ser este quem abriga os interesses dos
compradores e o produto dinheiro pela qual se interessa a instituição em fazer a troca.

5
b. Pesquisa: O procedimento para se identificar os itens que compõem os interesses
do mercado é a coleta de informações acerca de seus eventos e a disposição
ordenada destas informações é a pesquisa. A determinação da influência de cada
item na formação dos valores se constitui no pleno conhecimento do mercado.

c. Avaliação: A aplicação de fórmulas que expressam as características de um


determinado bem é uma avaliação e seu resultado é o valor de mercado.

d. Eficácia das avaliações: Se as características preferenciais e interesses dos


elementos que compõem o mercado forem bem determinadas pela pesquisa, as
fórmulas refletirão com acerto o comportamento do mercado e a avaliação será
eficaz.

2 - MÉTODOS DE AVALIAÇÕES

Entre os diversos métodos de avaliações, o método comparativo de dados de mercado, o


método da renda e o método do custo de reprodução/substituição, atendem aos objetivos de
avaliações para garantias.

2.1 MÉTODO COMPARATIVO: É o que oferece a melhor condição de se chegar


ao valor de mercado, pois, como o próprio nome diz, baseia-se na comparação
entre eventos ocorridos e um evento possível de ocorrer, tal como a venda de
um imóvel que está sendo avaliado.

2.2 MÉTODO DA RENDA: Baseia-se no exame de componentes capazes de gerar


lucro e que façam parte do objeto avaliado, determinando a influência destas
vantagens na estimativa final do valor de mercado.

2.3 MÉTODO DO CUSTO DE REPRODUÇÃO/SUBSTITUIÇÃO: Embora não


determine o valor de mercado pode ser aproveitado para gerar uma informação
básica ou inicial para uma possível estimativa deste valor.

Existem outros métodos de maior abrangência, todavia, dado a sua complexidade não serão
comentados neste trabalho.

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3 - METODOLOGIA

3.1 - TERRA NUA

As terras nuas serão avaliadas pelo “Método Comparativo” consubstanciado nos valores de
referências atribuídos a cada município do Rio Grande do Norte, relacionados a partir da
página 18, incidindo sobre estes outros fatores abaixo relacionados. Ressalte-se que citados
valores são resultados de pesquisas realizadas em campo, por um grupo interinstitucional, o
qual foi criado para esta finalidade.

a. classificação das terras

b. tipo e condições de acesso (ver Tabela Mendes Sobrinho – páginas 8 e 9)

c. fator água : Este fator traz para a matriz de homogeneização a influência do potencial
e/ou disponibilidade de irrigação (ver índices preestabelecidos a partir da página 11);

d. fator energia: Este fator traz para matriz de homogeneização a influência da


disponibilidade de energia elétrica e/ou de potencial, ressaltando em relação ao último,
que a distância máxima do ramal de distribuição ao imóvel a ser considerado para efeito
de valorização é de 3 km (ver índices pré-estabelecidos a partir da página 12);

e. fator livre - Aplicado para algumas influências que não se enquadrem nos fatores
anteriores, e que cabe ao avaliador mensurar o grau de influência in-loco, bem como,
caracterizá-lo;

f. fator inflação - Relativo a pequenas áreas próximas de pólos atrativos, conforme Tabela-
2 contida na página 9, com influência positiva na determinação do valor;

g. fator deflação - Relativo a grandes áreas, conforme Tabela-3, contida na página 10, que
influencia negativamente na determinação do valor da terra nua;

3.1.1 - Classificação dos Solos / Terra Nua

Após discussão entre técnicos da extensão rural, do Banco do Nordeste e projetistas,


definiu-se que as categorias de solos mais freqüentes no Estado, estão classificadas
conforme a seguir:

GRUPO – I = Solos aluvionais e latossolo

GRUPO – II = Solos não aluvionais

7
GRUPO – I - Este grupo ficou subdividido em três classes de solos, sendo:

Classe 1: Solos aluvionais com textura média (argilo-silicoso e sílico-argiloso) e latossolo;

Classe 2: Solos aluvionais de textura grossa (arenosos ou podzólicos) com potencial para
exploração de mandioca, cana-de-açúcar, fruticultura, pastagens, etc;

Classe 3: Solos aluvionais de textura fina (argilosos);

GRUPO – II - Este grupo ficou subdividido em cinco classes de solos, a saber:

Classe 4: Solos não aluvionais de textura média (areno-argiloso e argilo-arenoso);

Classe 5: Solos não aluvionais de textura grossa (arenosos);

Classe 6: Solos não aluvionais de textura fina (argilosos);

Classe 7: Solos pedregoso;

Classe 8: Afloramento rochoso.

3.1.2 – Aplicação da Tabela de Mendes Sobrinho

A tabela seguinte, de autoria do Engenheiro Agrônomo Mendes Sobrinho, que associa, na


horizontal, a classe de solo, anteriormente descrita, e, na vertical, as condições de
acessibilidade aos centros de abastecimento e consumo, permite obter o valor das terras
nuas, segundo a capacidade de uso e acesso. Para isso, considera-se a posição “ I ” como a
de melhor situação valorativa e as seguintes em ordem decrescente.

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TABELA 1 - FATOR SOLO/ACESSO (MENDES SOBRINHO)

CLASSE DE
I II III IV V VI VII VIII
SOLO
ACESSO 100% 95% 75% 55% 50% 40% 30% 20%

Ótimo............100% 100% 95% 75% 55% 50% 40% 30% 20%

Muito bom......95% 95% 90% 71% 52% 47% 38% 28% 19%

Bom................90% 90% 85% 67% 49% 45% 36% 27% 18%

Desfavorável...80% 80% 76% 60% 44% 40% 32% 24% 16%

Mau.................75% 75% 71% 56% 41% 37% 30% 22% 15%

Péssimo...........70% 70% 66% 52% 38% 35% 28% 21% 14%

A classificação da tabela acima, no que diz respeito ao acesso, é classificado da seguinte


maneira:

ÓTIMO (100%) - Estradas asfaltadas de tráfego permanente o ano todo.

MUITO BOM (95%) - Estrada piçarrada de 1ª classe, de tráfego permanente o ano todo.

BOM (90%) - Estrada de 1ª classe, não piçarrada, mas de tráfego permanente o ano todo.

DESFAVORÁVEL (80%) - Estradas e servidões de passagens, sem condições


satisfatórias de tráfego permanente o ano todo.

MAU (75%) - Servidões de passagens com problemas sérios de tráfego, na estação


chuvosa.

PÉSSIMO (70%) - Servidões interceptadas por córregos sem pontes, com sérios
problemas de tráfego, mesmo na estação seca.

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TABELA 2 - FATOR INFLAÇÃO POR ÁREA

Região Litorânea
ÁREA (HA) VALORIZAÇÃO
1 a 10 Até 200% (3,00)
10 a 20 Até 100% (2,00)
20 a 50 Até 50% (1,50)
50 a 500 Sem influência (1,00)
Sertão
ÁREA (HA) VALORIZAÇÃO
1 a 20 Até 200% (3,00)
20 a 50 Até 100% (2,00)
50 a 100 Até 50% (1,50)
100 a 500 Sem influência (1,00)

TABELA 3 - FATOR DEFLAÇÃO

ÁREA (HA) REDUÇÃO


501 a 1.000 10% (0,90)
1.001 a 3.000 15% (0,85)
3.001 a 6.000 20% (0,80)
acima de 6.000 25% (0,75)

O valor final do hectare será o resultado da aplicação do fator solo/acesso e dos outros
fatores sobre o valor de referência, utilizando a fórmula a seguir:

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3.1.3 – Fórmula para avaliação de terra nua:

VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x Fd x Fi x Fm x Fl

Onde:

VA = Valor avaliado

VR = Valor base ou referência

Fs/a = Fator solo e acesso - (de acordo com as classificações de solos dispostas na página
09).

Fa = Fator água - De acordo com a região, conforme consta na Tabela-4, as áreas podem
ser valorizadas em 2 (duas), 3 (três), 4 (quatro) e até 6 (seis) vezes o seu valor base,
conforme esclarecimentos a seguir:

O acréscimo de até 2 (duas) vezes do valor base ocorre na região litorânea, nas áreas
irrigadas ou irrigáveis, haja vista, esta região ser beneficiada por maior precipitação
pluviométrica, onde a água não é fator de maior representatividade no valor final do
imóvel.

O acréscimo de até 3 (três) vezes o valor base, acontece na região agreste, nas áreas
irrigadas ou irrigáveis, tendo em vista, que esta região é beneficiada por chuvas em
menor proporção que a litorânea, onde a água já é considerada um fator
representativo na avaliação final do imóvel.

Acontece também, o acréscimo de até 3 vezes o valor base, na região do sertão, onde
está comprovado o potencial d’água no subsolo para irrigação, como é o caso de
parte dos municípios de Baraúnas, Governador Dix-Sept Rosado, Jandaíra,
Mossoró, Upanema, vales do Assu e Apodí, etc.

O acréscimo de até 4 (quatro) vezes do valor base, ocorre na região de transição


entre agreste e sertão, onde as chuvas são de pouca intensidade, desta forma, as
áreas irrigadas ou irrigáveis são mais valorizadas.

O acréscimo de até 6 (seis) vezes o valor base, ocorre na região do sertão, onde as
chuvas são deficitárias, desta forma, sendo um fator determinante na valorização
dos imóveis, a existência de água para irrigação.

Obs.: Em qualquer das regiões, havendo água apenas para atender as necessidades
de consumo humano e animal, a terra nua será valorizada em 10%.

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O acréscimo do valor base da terra nua, no limite total de até 2, 3, 4 ou 6 vezes, em
função do fator água e da região, só deve ocorrer, quando a água existente for de boa
qualidade e com oferta garantida, através de rios perenizados, poços artesianos (com
vazão medida na época mais crítica), grandes açudes etc. Quando a água não for de
boa qualidade para irrigação, e seja proveniente de poços amazonas e pequenos
açudes, que em estiagens prolongadas reduz ou acaba a oferta d’água, esta
valorização deve ser reduzida, a critério do profissional avaliador, e em consonância
com a realidade da região.

Fe = Fator energia - Contribui com valorização de 25% no caso de energia instalada, (a


relação kva instalados/ha. beneficiado é de 2 kva/1 ha.), e 10% onde existam
amplas possibilidades de instalação (neste caso, será considerado se o imóvel
distar menos de 3 km da rede de distribuição).

Fm = Fator microclima – Nas serras e chapadas, com potencial produtivo comprovado, o


valor base pode ser valorizado em até 2 (duas) vezes na chapada do Apodi, e em até 6
(seis) vezes nas serras de Santana, Martins, Portalegre, etc.

Fi = Fator inflação (por área) - Relativo a pequenas áreas, conforme explicitado na


Tabela-2, na pág. 10, com influência positiva na determinação do valor.

Fd = Fator deflação - Relativo a grandes áreas, conforme Tabela-3, na página 10, com
influência negativa na determinação do valor.

Fl = Fator livre - Aplicado para algumas influências que não se enquadram nos fatores
anteriores, e que cabe ao avaliador, “in-loco”, mensurar o grau de influência, bem
como, caracterizá-lo, sendo que esta influencia positiva ou negativamente na
determinação do valor.

Exemplo:

- Positivamente: existência de poço de petróleo na área.

- Negativamente: existência de salinidade no solo, área de despenhadeiro, etc.

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3.2 - AVALIAÇÃO DE COBERTURA VEGETAL

As coberturas vegetais terão seus valores estimados pelas rendas que elas podem gerar. O
avaliador deverá manter atualizado um conjunto mínimo de informações das rendas
provenientes das principais culturas perenes que ocorrem com maior freqüência na região,
assim como, os custos de implantação e manutenção das mesmas.

Quanto aos custos de manutenção e implantação, serão adotados os valores constantes do


Manual de ORÇAMENTOS AGROPECUÁRIOS PARA O ESTADO DO RIO GRANDE
DO NORTE.

3.2.1 – Fórmula para avaliação das coberturas vegetais:

VA = (Cf + R) . (1 - Fr)

Onde:

VA = Valor avaliado

Cf = Custo de formação

R = Renda líquida (caso a cultura em função de sua vida útil, tiver apenas 02 safras a
mais, não será considerada para efeito de avaliação).

Fr = Fator de risco, em decimais. Este parâmetro é utilizado como redutor, com vistas a
expressar possíveis perdas advindas de incertezas climáticas e ou outros fatores, que
promovam a redução da produção. Em se tratando de culturas irrigadas este fator
fica em torno de 10% (dez por cento).
i
Cf = (Ci + Cm2 + Cm3 + Cm...n) . ( 1 - ------ )
I
Onde:
Custo de implantação da cultura, inclusive a manutenção do primeiro ano.

Cm2 = Custo manutenção no segundo ano

Cm3 = Custo manutenção no terceiro ano

Cm...n = Custo de manutenção da cultura, correspondente ao ano anterior ao início da produção

i = Safras já colhidas com a exploração até o momento da avaliação.

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I = Número total de safras a ser obtida com a exploração durante todo período de vida útil
da cultura.

3.3 – EXEMPLOS

3.3.1 – Avaliação de Terra Nua

Objetivando o melhor entendimento do assunto tratado neste manual, apresentamos abaixo


exemplos aplicativos, que poderão ser utilizados como balizadores da utilização dos
diversos fatores envolvidos na avaliação de terra nua e cobertura vegetal.

Exemplo 1 (região litorânea):

Imóvel com área de 50 ha e as seguintes características:

Localização: Município de Baía Formosa

Acesso: Asfalto dividindo o imóvel

Classificação dos solos: 10 ha aluvião de textura fina (barro)


10 ha não aluvional de textura média (areno-argiloso)
30 ha não aluvional (arenoso)

Água: Rio perene, água de boa qualidade (C1S1), com potencial para irrigação de até 20 ha.

Energia: 30 kva instalados. Ressaltando, que existe disponibilidade para expansão da rede
com vistas a atender os 50 ha restantes, significando dizer, que em qualquer ponto
da propriedade que necessite de energia, haverá disponibilidade para tal.

Procedimento:

1) Verificar na Tabela-4, página 23, o valor base de terra nua para o município em questão,
que é de R$ 3.500,00/ha.

2) Verificar a classificação do acesso na página 09. Neste caso, a estrada é asfaltada, sendo
classificada como ótimo.

3) Verificar na Tabela-1, solo/acesso, página 09, o enquadramento de cada classe de solo


com respectivo acesso, determinando o percentual que será aplicado no valor base da
terra nua, conforme a seguir:

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 10 ha de solo classe – 3, (aluvional textura fina), com acesso ótimo, (neste caso o valor
base será multiplicado 75%)

 10 ha de solo classe – 4, (não aluvional de textura média), com acesso ótimo, (neste
caso o valor base será multiplicado por 55%)

 30 ha de solo classe – 5, (não aluvional de textura grossa), com acesso ótimo, (neste
caso o valor base será multiplicado por 50%)

4) Em seguida , verifica-se na Tabela-4, página 23, os percentuais de benefícios que


serão acrescidos ao valor base da terra nua, pelos fatores água e energia elétrica.

Água: Contribui com valorização de 2 vezes o valor base em 20 ha, área irrigável, e 10%
nos demais 30 ha, água apenas para consumo.

Energia elétrica: Beneficia diretamente 15 ha (30 kva instalados, sendo 2 kva/1 ha), e tem
potencial para beneficiamento dos demais 35 ha. Neste caso, a área de
15 ha será beneficiada com percentual de 25% e a área de 35 ha com
percentual de 10%.

5) Os fatores inflação, deflação e microclima, não serão considerados, haja vista, a área ser
inferior a 500 ha, superior a 50 ha e não está localizada em serra/chapada
reconhecidamente produtiva.

6) Fator livre – Por tratar-se de região litorânea, poderá ser atribuído um percentual sobre o
valor base da terra nua, das áreas com potencial para loteamento, a critério do avaliador.

7) Multiplicar os fatores, caso a caso, por suas respectivas áreas, que somando-se todos os
produtos, obtêm-se o valor total da área do imóvel.

Memória de cálculo:

Fórmula: VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x S

Onde:

S =Área em ha

Solo classe - 3 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,75 (fator solo/acesso) x 2,0
(fator água para irrigação) x 1,25 (fator energia) x 10 ha = R$
65.625,00;

15
Solo classe - 4 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,55 (fator solo/acesso) x 2,0
(fator água para irrigação) x 1,25 (fator energia) x 5 ha. = R$
24.062,50;

Solo classe - 4 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,55 (fator solo acesso) x 2,0
(fator água parta irrigação) x 1,1 (fator energia, apenas potencial) x
5 ha = R$ 21.175,00;

Solo classe - 5 - VA = 3.500,00 (valor base da terra nua) x 0,50 (fator solo acesso) x 1,1
(fator água, apenas para consumo) x 1,1 (fator energia, apenas
potencial) x 30 ha = R$ 63.525,00;

Valor Total..........................R$ 174.387,50

Valor por ha.........................R$ 3.487,50 (R$ 174.387,50 / 50 ha)

Obs.: Fica o avaliador na obrigação de fazer croqui do imóvel, identificando as classes de


solo e suas respectivas áreas.

Exemplo 2 (região do sertão):

Avaliar um imóvel com área de 120 ha, com as seguintes características:

Localização: Município de São Vicente (região Seridó)

Acesso: Solo classe 1, com estrada não piçarrada, mas de tráfego permanente durante o ano
todo, solo classe 6, com acesso por estrada carroçável, sem condições satisfatórias
de tráfego o ano todo, e solo classe 7 com acesso só a cavalo.

Classificação dos solos: 06 ha = aluvionais, com textura média (sílico argilosos)


24 ha = não aluvionais de textura fina (argilosos)
90 ha = solos pedregosos

Água: Obtida diretamente de um açude com capacidade de retenção d’água por um período
de até 18 meses ou através de poços amazonas, localizados a montante e jusante do
açude citado, com potencial de irrigação para uma área de até 02 ha.

Energia elétrica: 15 KVA instalados na sede da empresa, atendendo ao consumo familiar


e equipamentos elétricos do estábulo, podendo ser estendida uma rede
de baixa tensão (BT) até as áreas aluvionais. O consumo familiar e do
estábulo totaliza 05 KVA.

16
Procedimento:

1) Verificar na Tabela-4, página 26, o valor base de terra nua para o município em questão
que é de R$ 500,00/ha;

2) Verificar a classificação do acesso na página 09. Neste caso, a estrada é de acesso


"bom";

3) Verificar na Tabela-1, solo/acesso, página 09, o enquadramento de cada classe de solo


com respectivo acesso, determinando o percentual que será aplicado no valor base da
terra nua, conforme a seguir:

 06 ha de solo classe - 1, (aluvionais de textura média), com acesso bom, que neste caso
o valor base será multiplicado por 90%;

 24 ha de solo classe - 6, (não aluvionais de textura fina), com acesso desfavorável, que
neste caso o valor base será multiplicado por 38 %;

 90 ha de solo classe - 7, (pedregosos), com acesso péssimo, que neste caso o valor base
será multiplicado por 21%;

4) Em seguida, verifica-se na Tabela-4, página 26, os percentuais de benefícios que serão


acrescidos ao valor base da terra nua, pelos fatores água e energia.

Água: Contribui com valorização de 6 vezes o valor base em 02 ha, que corresponde a
área irrigável, e em 10% nos demais 118 ha que dispõem de água apenas para
consumo.

Energia elétrica: Beneficia diretamente 02 ha (irrigáveis) e ainda dispõe de capacidade


instalada para irrigação de outros 03 ha, obedecendo-se a relação de 02
KVA para cada ha de áreas irrigáveis. Assim, teremos 05 KVA
destinados ao consumo familiar e estábulo, 04 KVA destinados a
irrigação de 02 ha (potencial hídrico do imóvel) restando uma
capacidade instalada de 06 KVA, suficiente para beneficiar outros 03 ha
(05 + 04 + 06 = 15 KVA).

5) Os fatores deflação, inflação e microclima não serão considerados, haja vista, a área do
imóvel em questão ser inferior a 500 ha, superior a 100ha e não estar localizada em
serra / chapada reconhecidamente produtiva.

6) Fator livre: A critério do avaliador.

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Memória de cálculo:

Formula: VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x S

Onde:

S =Área em ha.

Solo classe - I - VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,90 (fator solo/acesso) x 6
(potencial de irrigação) x 1,25 (fator energia) x 2 (ha) = R$ 6.750,00;

Solo classe - I - VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,90 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,25 (fator energia) x 3 (ha) = R$ 1.856,25;

Solo classe - I - VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,90 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (potencial de energia) x 1 (ha) = R$ 544,50;

Solo classe - V – VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,38 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (potencial de energia) x 24 (ha) = 5.517,60;

Solo classe - VII: VA = 500,00 (valor base da terra nua) x 0,21 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 ( potencial de energia) x 90 (ha) = R$ 11.434,50

Avaliação total da terra nua = R$ 26.102,85

Valor médio por ha = R$ 217,52

18
Exemplo 3 (região do sertão com microclima):

Imóvel com área de 150 ha, com as seguintes características:

Localização: município de Santana do Matos;

Acesso: Área da chapada da serra com estrada não piçarrada, mas com tráfego permanente
o ano todo, e nas demais áreas, acesso só a cavalo;

Classificação dos solos: 80 ha = Área de cultivo, na chapada da serra de Santana, com


solos de textura arenosa;
40 ha = Área na encosta da serra de Santana, textura argilosa;
30 ha = Área na encosta da serra de Santana, afloramento
rochoso;

Água: Apenas para consumo, obtida diretamente de um açude com capacidade de retenção
d’água por um período de até 18 meses;

Energia elétrica: 5 KVA instalados na sede da empresa, atendendo ao consumo familiar e


equipamentos elétricos do estábulo.

Procedimento:

4) Verificar na Tabela-4, página 25, o valor base de terra nua para o município em questão
que é de R$ 320,00/ha;

5) Verificar a classificação do acesso na página 09. Neste caso, a estrada é de acesso


"bom" para chapada e péssimo para as demais áreas;

6) Verificar na Tabela-1 (solo/acesso), página 09, o enquadramento de cada classe de solo


com respectivo acesso, determinando o percentual que será aplicado no valor base da
terra nua, conforme a seguir:

 80 ha de solo classe - 5, (não aluvionais de textura grossa), com acesso bom, que neste
caso o valor base será multiplicado por 45%;

 40 ha de solo classe - 6, (não aluvionais de textura fina), com acesso péssimo, que neste
caso o valor base será multiplicado por 28 %;

 30 ha de solo classe - 8, (afloramento rochoso), com acesso péssimo, que neste caso o
valor base será multiplicado por 14%;

19
4) Em seguida, verifica-se na Tabela-4, página 25, os percentuais de benefícios que serão
acrescidos ao valor base da terra nua, pelos fatores água, energia e microclima;

Água: Contribui com valorização de 10%, (dispõem de água apenas para consumo);

Energia elétrica: Contribui com valorização de 10%, (apenas potencial, a energia existente
está totalmente utilizada na sede do imóvel, não havendo
disponibilidade para atendimento de demanda em irrigação);

Microclima: Contribui com valorização de até 6 vezes o valor base em 80,0 ha, que
corresponde a área localizada na chapada e reconhecidamente produtiva;

6) Os fatores deflação e inflação não serão considerados, haja vista, a área do imóvel em
questão ser inferior a 500 ha e superior a 20 ha;

6) Fator livre - a critério do avaliador;

Memória de cálculo:

Fórmula: VA = VR x Fs/a x Fa x Fe x Fm x S

Onde:

S =Área em ha;

Solo classe – V: VA = 320,00 (valor base da terra nua) x 0,45 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (apenas potencial de energia) x 6 (fator micro-
clima) x 80 (ha) = R$ 83.635,20;

Solo classe – VI: VA = 320,00 (valor base da terra nua) x 0,28 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (apenas potencial de energia) x 40 (ha) = R$
4.336,64;

Solo classe – VIII: VA = 320,00 (valor base da terra nua) x 0,14 (fator solo/acesso) x 1,1
(água p/consumo) x 1,1 (apenas potencial de energia) x 30 (ha) = R$
1.626,24;

Avaliação total da terra nua = R$ 89.598,08

Valor médio por ha = R$ 597,32

20
3.3.2 - Avaliação de Cobertura Vegetal

Cultura - Manga Tommy Atkins irrigada

Idade - 8 anos

Vida útil - 24 anos, sendo 20 anos em produção.

Produtividade - 16 ton./ha.

Custo de implantação e manutenção no Ano-I, R$ 3.815,50 (Orçamentos Agropecuários


para o Estado do Rio Grande do Norte).

Custo de manutenção no Ano-II, R$ 2.824,10 (Orçamentos Agropecuários Para o Estado


Rio Grande do Norte).

Custo de manutenção no Ano-III, R$ 4.528,38 (Orçamentos Agropecuários Para o Estado


do Rio Grande do Norte).

Preço de comercialização = R$ 700,00/ton.

Fator de risco - 10% (0,1)

Procedimento:

1) Encontra-se inicialmente o custo formação, que é o resultado da soma do custo de


implantação mais os custos de manutenção no período de carência da cultura. Neste caso
o período de carência é de 3 anos, tendo em vista, a produção em nível comercial
somente começar a partir do 4º ano.

2) Em seguida calcula-se o número de safras que já foram colhidas até o momento. No caso
em questão, como a cultura está com 08 (oito) anos, a mesma já produziu 04 (quatro)
safras.

3) Deve ser dimensionado o número total de safras comerciais da exploração, que é função
direta da vida útil da cultura. No exemplo acima, a manga produz cerca de 20 safras.

4) Com base nos dados acima, utilizamos a seguinte fórmula:

21
Memória de cálculos:
i
Cf = (Ci + Cm2 + Cm3) ( 1 - ---- ) onde:
I
Ci = 3.815,50 (custo de implantação e manutenção no ano-I)

Cm2 = 2.824,10 (custo de manutenção no ano-II)

Cm3 = 4.528,38 (custo de manutenção no ano-III)

i = 4 (número de safras já colhidas)

I = 20 (número de safras da cultura)


4
Cf = (3.815,50 + 2.824,10 + 4.528,38).( 1 - ------ ) = 11.167,98 X 0,80 = 8.934,38
20
Após encontrado o custo de formação (Cf), deverá ser dimensionada a renda líquida da
cultura (R) e determinado o fator de risco (Fr), na forma detalhada abaixo:

R = 8.145,20

Este valor foi obtido pela diferença da receita total no ano-VIII - R$ 8.000,00 (25 ton x
700,00), menos os custos de manutenção deste ano, que é de R$ 9.354,80 (Orçamentos
Agropecuários Para o Estado do Rio Grande do Norte)

Fr = 0,1 (fator de risco)

Com base nos valores acima, utilizaremos a seguinte expressão:

VA = (Cf + R) . ( 1 - Fr)

VA = (8.934,38 + 8.145,20) . 0,9 = R$ 15.371,62 / ha.

Obs.: Os valores relativos às culturas temporárias e semiperenes (maracujá, mamoeiro,


etc) não deverão ser avaliados, pois não se constituem como garantia.

As lavouras perenes só devem ser tomadas como garantias quando estiverem


definitivamente implantadas.

22
TABELA 4 - VALORES BASES DE TERRA NUA DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO
DO RIO GRANDE DO NORTE E FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA
VALORIZAÇÃO

Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
Acari 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Afonso Bezerra 380 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Água Nova 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Alexandria 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Almino Afonso 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Alto do Rodrigues 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Angicos 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Antônio Martins 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Apodi 650 Até 6 Até 4 1,1 1,25 1,1 Até 2 -
Apodi (área para caju) 1.000 Até 6 Até 4 1,1 1,25 1,1 Até 2 -
Areia Branca 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Arêz 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Assu 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Baía Formosa 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Baraúna 650 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Barcelona 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Bento Fernandes 600 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Boa Saúde 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Bodó 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Bom Jesus 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Brejinho 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Caiçara do Norte 600 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Caiçara do R. do Vento 320 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Caicó 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Campo Grande 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Campo Redondo 500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Canguaretama 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Caraúbas 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Carnaubais 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Carnaúbas dos Dantas 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Ceará Mirim 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Cerro Corá 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Coronel Ezequiel 650 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Coronel João Pessoa 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Cruzeta 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Currais Novos 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Doutor Severiano 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Encanto 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Equador 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Espírito Santo 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Extremoz 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Felipe Guerra 600 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -

23
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
Fernando Pedrosa 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Florânia 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 2 -
Francisco Dantas 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Frutuoso Gomes 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Galinhos 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Goianinha 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Gov. Dix-Sept-Rosado 580 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Grossos 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Guamaré 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Ielmo Marinho 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Ipanguaçu 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Ipueira 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Itajá 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Itaú 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jaçanã 1.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Jandaíra 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Janduís 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Japi 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Jardim de Angicos 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jardim de Piranhas 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jardim do Seridó 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
João Câmara 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
João Dias 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
José da Penha 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jucurutu 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Jundiá 2.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 Sim
Lages 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Lagoa D’Anta 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Lagoa de Pedras 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Lagoa de Velhos 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Lagoa Nova 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Lagoa Salgada 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Lajes Pintadas 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Lucrecia 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Luiz Gomes 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Macaíba 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Macau 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Major Sales 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Marcelino Vieira 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Martins 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Maxaranguape 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Messias Targino 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Montanhas 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Monte Alegre 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Monte das Gameleiras 600 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - -
Mossoró 600 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -

24
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
Natal 5.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Nísia Floresta 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Nova Cruz 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Olho D’água dos Borges 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Ouro Branco 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Paraná 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Paraú 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Parazinho 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Parelhas 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Parnamirim 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Passa e Fica 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Passagem 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Patu 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pau dos Ferros 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedra Grande 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedra Preta 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedro Avelino 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pedro Velho 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Pendências 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pilões 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Poço Branco 3.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Portalegre 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Porto do Mangue 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Pureza 3.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Rafael Fernandes 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Rafael Godeiro 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Riacho da Cruz 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Riacho de Santana 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Riachuelo 800 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Rio do Fogo 3.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Rodolfo Fernandes 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Rodolfo Fernandes 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
(caju)
Rui Barbosa 350 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Santa Cruz 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Santa Maria 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Santana do Matos 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Santana do Seridó 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Santo Antônio 3.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Bento do Norte 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Bento do Trairí 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
São Fco. do Oeste 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São Fernando 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São G. do Amarante 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São J. de Campestre 550 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
São João do Sabugí 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -

25
Valor Serra /
Água Energia
base Chapada Região
Municípios litorânea
Potencial Potencial
Sim Apenas Com (*)
R$/ha comprovado Sim potencial
Produtivo
irrigação consumo Comprovado
no subsolo
São José de Mipibú 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São José do Seridó 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São Miguel 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
São Miguel do Gostoso 1.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Paulo do Potengi 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Pedro 1.100 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
São Rafael 320 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
São Tomé 400 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
São Vicente 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Senador Elói de Souza 900 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Senador G. Avelino 4.000 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Serra Caiada 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Serra de São Bento 2.000 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Serra do Mel 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Serra Negra do Norte 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 -
Serrinha 2.500 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 Sim
Serrinha dos Pintos 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Severiano Melo 500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Severiano Melo (caju) 1.000 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Sítio Novo 500 Até 4 - 1,1 1,25 1,1 - -
Tabuleiro Grande 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Taipú 3.500 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - Sim
Tangará 600 Até 3 - 1,1 1,25 1,1 - -
Tenente Ananias 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Tenente Laurent. Cruz 500 Até 6 - 1,1 1,25 1,1 Até 6 -
Tibau 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Tibau do Sul 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Timbaúba dos Batistas 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Touros 2.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Triunfo Potiguar 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 Até 4 -
Umarizal 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Upanema 580 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Várzea 3.000 Até 3 Até 2 1,1 1,25 1,1 - Sim
Venha-Ver 450 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Vera Cruz 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
Viçosa 400 Até 6 Até 3 1,1 1,25 1,1 - -
Vila Flor 3.500 Até 2 - 1,1 1,25 1,1 - Sim
* Municípios beneficiados com o fator inflação por área

26
EQUIPE COLABORADORA DESTA EDIÇÃO

ABÍLIO ARAÚJO DE OLIVEIRA


ADAMILTON CUNHA RIBEIRO EMATER
ADEILTON ALVES DA CUNHA EMATER/CODESAOP
ADEMIR DA NÓBREGA LUCENA BANCO DO NORDESTE
ADENILDO PEREIRA DE SOUZA EMATER
ADERBAN MEDEIROS DA SILVA
ADERSON SOARES DE ARAÚJO EMATER
ALBERTO HUDSON SOUZA COSTA EMATER
ALBERTO QUERINO DA COSTA EMATER
ALCIDÉZIO DE CARVALHO ROCHA EMATER
ALDIANA DA SILVA BATISTA EMATER
ALEXANDRE MEDEIROS WANDERLEY SERTÃO VERDADEIRO/SEBRAE
AMAURI PAULO DA SILVA COOPERATIVA TERRA LIVRE
AMAURI PAULO DA SILVA COOPERATIVA TERRA LIVRE
ANA PAULA MARTINS E SILVA EMATER
ANDRÉ HERMES DE AGUIAR TEIXEIRA
ANTÔNIO CARLOS VARELA
ANTÔNIO DÁRIO ARRUDA DUARTE
ANTÔNIO DUEY DE SOUZA BEZERRA
ANTÔNIO GALDINO SOBRINHO
ANTÔNIO LISBOA MELO JÚNIOR EMATER
ANTÔNIO MAIA GURGEL JÚNIOR
ANTONIO PINHEIRO COSTA EMATER
ANTÔNIO SEBASTIÃO FLORENTINO EMATER
ANTÔNIO SERAFIM DE LIMA FILHO LIMA & TRINDADE/EMP. PROJETISTA
ARNALDO ARAÚJO DE MENEZES BANCO DO NORDESTE
CARLOS BRUNO DE CAMPOS SILVA EMATER
CARLOS DE ARAÚJO BEZERRA EMATER
CARLOS JOSÉ DE ARAÚJO FILHO EMATER
CLÉBIO COSTA EMATER
DAMIÃO INÁCIO DO ROSÁRIO COOTISA
DAMON PEREIRA DOS SANTOS EMATER
DANIELLE APRÍGIO DA SILVA EMATER
DEMILSON DE SENA BENEVIDES CIASPI
DEYSE MARIELLE DA SILVA SERTÃO VERDE
DIDIER PIRRONI R. SEGUNDO
DORRIVAL A. SOUZA EMATER
EDGAR ALVES DOS SANTOS EMATER
EDILSON PEREIRA DOS SANTOS EMATER
EDIMILSON JOSÉ DOS SANTOS
EDMILSON FÉLIX DA SILVA ADEJA
EDMILSON MARTINS DE SOUZA EMATER
EDNILSON PINHEIRO BORGES EMATER
EMANUEL DE SOUZA MEDEIROS EMATER
ENÉZIO ALVES PEREIRA EMATER
ERALDO ALVES SOARES FILHO ETAGRO
ERIVAN ISÍDIO FERREIRA EMATER
ESDRAS DE OLIVEIRA FRANÇA EPACI

27
EVERTON AUGUSTO DE MESQUITA EMATER
FABIO DE SOUZA FERREIRA EMATER
FAGNER BRITO PRAXEDES EMATER
FERNANDA MARIA OLIVEIRA DE SANTANA
FERNANDO BARRETO DE MELO BANCO DO NORDESTE
FRANCINALDO PAULINO DA SILVA ECATEC
FRANCISCO ALVES MACIEL BANCO DO NORDESTE
FRANCISCO ANTÔNIO DA SILVA INSTITUTO CHAPÉU DE COURO
FRANCISCO CANINDÉ AZEVEDO EMATER
FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES SILVA
FRANCISCO DE ASSIS FAUSTINO EMATER
FRANCISCO GILDEONE F. DE ARAÚJO CEACRU
FRANCISCO GIRLENE DE OLIVEIRA BNB
FRANCISCO GUSTAVO SARAIVA DE OLIVEIRA
FRANCISCO JEOVÁ DE OLIVEIRA EMATER
FRANCISCO REGINALDO DE SOUZA
FRANCISCO SALES DE OLIVEIRA COOPERATIVA TERRA LIVRE
FRANCISCO VIEIRA SALES JÚNIOR EMATER
FRANK DA SILVA SOUZA EMATER
GENILSON FAGUNDES DOS SANTOS EMATER
GENIVAL MANOEL DOS SANTOS EMATER
GRASIELA BARBOSA ABREU FERNANDES
HAMILTON JOSÉ DA COSTA DE AZEVEDO EMATER
HAROLDO LOBO DE PAIVA EMATER
ISAIAS ERNESTO NETO EMATER
JADSON GOMES DE ARAÚJO EMATER
JAIR BATISTA DOS SANTOS JÚNIOR ATECNORTE
JOÃO DAMASCENA DA SILVA EMATER
JOÃO SEVERINO DE LIMA
JOCILDO PADILHA BEZERRIL EMATER
JOEL DANTAS EMATER
JONAS RODRIGUES AGOSTINHO COOPERATIVA TERRA LIVRE
JOSÉ ANCHIETA DE LIMA SAFRA
JOSÉ EMERSON DE ARAÚJO FERRO BANCO DO NORDESTE
JOSÉ FLORÊNCIO FILHO EMATER
JOSÉ GALDINO CAALCANTE NETO
JOSÉ LINDOMAR FERNANDES GALVÃO SERTÃO VERDE
JOSÉ LUCAS PEREIRA COOPERMIX
KAYKE CRISTINA MARIGUELE ATOS
KÉCIO BERNARDINO GOMES PINTP
LAÉRCIO DE AMORIM GOMES
LAVOSIER FONTES DE QUEIROZ EMATER
LELIANE JANNE COSME PEREIRA
LUIS GONZAGA DE SOUZA
LUIZ ANTONIO MARINHO EMATER
LUIZ JAIRO BEZERRA DE MENDONÇA EMATER
LUZIA CLAUDIA ARAÚJO ALVES EMATER
MANOEL FORTUNATO SOBRINHO JÚNIOR EMATER
MANOEL ITAMÁ GUIMARÃES
MÁRCIO JOSÉ DE MEDEIROS EMATER

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MARIA ARIADNY MOREIRA FEITOSA EMATER
MARIA DA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA
MARIVALDO DANTAS DA SILVA EMATER
MICHAEL RAMALHO DE O. SILVA CIASPI
NAYARA REGINA GOMES DE MELO AUTÔNOMA
OSENALDO DOS SANTOS EMATER
PAULO EUSTÁQUIO DE A. OTHON JÚNIOR EMATER
PEDRO HENRIQUE BORGES DE S. COSTA EMATER
POLIANA MARA DE GÓES CUNHA FERNANDES EMATER
RAIANI DOS SANTOS GUIMARÃES EMATER
RAIMUNDO H. DE MEDEIROS EMATER
RENATO ANTÔNIO DA SILVA EMATER
ROBERTO CARLOS DA COSTA COOPERATIVA TERRA LIVRE
RODRIGO ALVES DE OLIVEIRA EMATER
ROSIDILSON LOPES DE MEDEIROS EMATER
SEBASTIÃO JOATE DA TRINDADE LIMA & TRINDADE/EMP. PROJETISTA
SEBASTIÃO SENA COSTA EMATER
SILVANUS DANTAS DE AZEVEDO
THIAGO BRITO SOARES THIAGO PROJETOS
VALTER SUASSUNA EMATER
VANDEMBERG FERREIRA DE SOUZA COOTISA
VITAL PAULINO DO AMARAL EMATER
WADME INÁCIO BEZERRA EMATER
YÁSKARA KARINE F. S. BRANDÃO BNB

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