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Rafael Lusvarghi

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Rafael Marques Lusvarghi (em russo: Рафаэль Лусварги
; em ucraniano: Рафаель Лусваргі ; Jundiaí, 14 de Rafael Lusvarghi
novembro de 1984) é um ex-militar, ex-ativista e ex-
policial brasileiro, atualmente preso na Ucrânia.

Após ter alegadamente servido na Legião Estrangeira, na


Polícia Militar de seu país e nas FARC, além de haver
morado na Rússia, Rafael Lusvarghi ficou conhecido no
Brasil primeiramente por seu detimento durante os
protestos contra a Copa do Mundo de 2014. Após 45 dias
preso, rumou para a República Popular de Lugansk no
contexto da Guerra Civil no Leste da Ucrânia, lutando a
princípio como soldado do plantão de artilharia da unidade
Paltinik. Com o tempo, tornou-se instrutor e primeiro-
tenente da Brigada Prizrak.

Depois de já haver retornado ao Brasil, foi preso durante


escala na Ucrânia a caminho de suposta oportunidade de
emprego em 2016 e condenado a treze anos de prisão por
terrorismo e formação de organização paramilitar ilegal no
ano seguinte. Ainda em 2017, foi provisoriamente liberto
em Tribunal de Apelação, havendo controvérsias em Lusvarghi em ensaio de parada em comemoração do Dia da
Vitória em Donetsk, 2015
relação aos reais motivos, e refugiou-se no Mosteiro da
Santa Intercessão, em Holosiivski. Em 4 de maio de 2018, Nome completo Rafael Marques Lusvarghi
após ter seu paradeiro divulgado pela mídia, foi capturado Apelido Riurik
Cachaça
pelos grupos Batalhão Azov e S14, que questionavam sua
soltura, e levado às autoridades, que continuamente Dados pessoais
decretaram sua detenção provisória até ser condenado em 2 Nascimento 14 de novembro de 1984 (34 anos)
Jundiaí, São Paulo, Brasil
de maio do ano seguinte a 13 anos de prisão.
Vida militar
Força expandir lista:

Legião Estrangeira
Índice PMESP
PMEPA
Primeiros anos FARC
Carreira militar Brigada Prizrak
Participação em Lugansk Anos de serviço 2003 – 2015
Retorno à Ucrânia Hierarquia primeiro-tenente
Recaptura e prisão
Ver também
Referências
Ligações externas

Primeiros anos
Rafael Marques Lusvarghi nasceu em Jundiaí em 14 de novembro de 1984,[1] em uma família húngaro-brasileira,[2] sendo o mais
velho dos quatro filhos do microempresário Fernando Augusto Teixeira Lusvarghi e da professora de biologia Ana Maria
Rodrigues Marques Lusvarghi.[3][4] Segundo a família, Rafael era desde novo fascinado pela Legião Estrangeira, planejando nela
alistar-se. Ainda no Brasil, contudo, cursou um curso técnico de agronomia,[2][3] e estudou comércio internacional na Faculdade
de Tecnologia do Estado de São Paulo.[4]

Carreira militar
Rafael Lusvarghi rumou para a França em 2002, relatando haver-se alistado em novembro do mesmo ano na Legião Estrangeira,
onde teria servido por três anos, inicialmente sendo treinado no 4º Regimento Estrangeiro e posteriormente servindo no 2º
Regimento Estrangeiro de Paraquedistas em Calvi, pelo qual teria participado em missões na África até ser ferido e retornar ao
Brasil.[2][3][5][6] De volta ao país, foi soldado da Polícia Militar do Estado de São Paulo entre 2006 e 2007, posteriormente
servindo no Pará[1] enquanto buscava a carreira de oficial da instituição. Apesar de ser aprovado no concurso, abandonou a
instituição como cadete em 2009[2][7] e rumou para a Rússia em 2010, onde estudou medicina na Universidade Estatal de Kursk,
recebeu o apelido de Riurik Variag Volkovitch (em homenagem a Rurik de Kiev)[2] e teve sua imagem divulgada em seu país
natal ao testemunhar a morte acidental de um colega brasileiro.[8]

Na Rússia, Lusvarghi alega ter sido voluntário na escola infantil Udmurtia[9] e tentado ingressar na Forças Terrestres, mas, não
conseguindo, teria retornado para a América do Sul, onde relata ter ingressado nas Forças Armadas Revolucionárias da
Colômbia, servindo em Cartagena de Indias e Arauca até frustrar-se com as negociações com o Estado colombiano e deixar a
instituição,[2][5] retornando novamente a Jundiaí e trabalhando como professor de inglês e assistente de help desk. Em seu país
natal, tornou-se nacionalmente conhecido após sua segunda prisão durante os protestos durante a Copa do Mundo de 2014, em
São Paulo, quando foi fotografado sendo agredido pela polícia com uma garrafa e spray de pimenta, acusado de integrar grupo de
black blocs, e detido na 8ᵃ Delegacia de Polícia de São Paulo.[2][7]

Na ocasião, Lusvarghi chamou a atenção da mídia, tanto por sua trajetória peculiar como pela escarificação que recentemente
fizera no rosto em homenagem ao personagem de videogame Kratos, junto a sua tatuagem com a palavra berserk.[3] Após 45 dias
detido, foi solto por falta de provas, com laudos técnicos havendo comprovado que não portava explosivos na ocasião.[2][7] O
Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, anunciou publicamente que a polícia prendera os dois
primeiros black blocs presos em flagrante na cidade.[3] Segundo entrevista de Lusvarghi ao G1, foi-lhe apresentada como seu
suposto explosivo no Departamento de Investigações sobre Crime Organizado uma garrafa vazia de iogurte que sequer
reconhecia como sua.[2]

Participação em Lugansk
Em 20 de setembro do mesmo ano, tendo sido convocado pelas organizações Unidade Continental e Frente Brasileira de
Solidariedade com a Ucrânia, Lusvarghi, no contexto da Guerra Civil no Leste da Ucrânia, custeou uma viagem para a
recentemente autodeclarada República Popular de Lugansk, onde foi alojado em Slaviansk[10] e ingressou na artilharia da
Brigada Prizrak, associada à Unidade Continental,[5][9][11] em batalhão comandado pelo colombiano Victor Afonso Lenta,[12]
passando a operar um veículo BM-21 Grad.[7]

Segundo Lusvarghi, sua participação na guerra foi motivada por fatores como ligações genéticas com o povo russo, aversão ao
liberalismo e ao avanço político da OTAN, especialmente representando os interesses estadunidenses e da União Europeia,
comparando a situação da região à Independência do Kosovo em 2008.[5][7] Posteriormente, relatou ainda se ter tornado um
partidário da Quarta Teoria Política e do eurasianismo.[13]

Inicialmente lutando na unidade Paltinik como soldado do plantão de


artilharia, passou para a unidade Babai em novembro, onde rapidamente
se tornou instrutor, sendo promovido em janeiro de 2015 a primeiro-
sargento e retornando à Paltinik, posteriormente sendo promovido a
primeiro-tenente.[8][7] Lusvarghi lutou ao menos com três outros
brasileiros,[8] de um total de dez a quinze que lutaram na guerra,[14] e,
em homenagem a sua nacionalidade, recebeu na região o nome de guerra
de "Cachaça", que utilizou no mesmo período nas redes sociais.[15] Bandeira da Brigada Prizrak, pela qual
Lusvarghi combateu na Ucrânia
Enquanto artilheiro, Rafael Lusvarghi foi parte do batalhão 1º Batalhão
de Artilharia Motorizada "Viking" (em russo: 1-й мотострелковый батальон «Викинг» ).[16] Em dado momento, comandou sua
própria unidade com voluntários de diversas nacionalidades, inclusive brasileiros, chamada Vikernes, sobrenome do músico
norueguês Varg Vikernes, com o qual Lusvarghi posteriormente teve contato, avisando-o sobre a homenagem.[9][10] Em abril de
2015, foi ferido em ação no Aeroporto Internacional de Donetsk e hospitalizado.[13][17] Segundo relatório do Serviço de
Segurança da Ucrânia, participou de operações em Horlivka, Pervomaisk e Verhulivka (em Lugansk), além de Starobesheve e
Debaltseve (em Donetsk), e recebeu medalha militar de Igor Strelkov.[13] Após decepções com o acordo em Minsk II, os
comportamentos do grupo aliado Rusitch e a baixa qualidade de novos combatentes, retornou para o Brasil.[8][9][18]

Retorno à Ucrânia
Após um período inerte em Jundiaí, Lusvarghi foi atraído de volta à Ucrânia por supostas oportunidades de emprego na empresa
Omega no Chipre e interceptado e detido em escala pelo Serviço de Segurança da Ucrânia no aeroporto de Boryspil em 6 de
outubro de 2016.[8][18][19][20] Investigações da revista independente Opera teriam revelado que a suposta empresa teria entre seus
clientes o Diretório Máximo de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, e que um mandado de prisão preventiva teria
sido emitido pela Procuradoria de Kiev na antevéspera de sua passagem pelo país,[21] mandado este também foi publicado pela
mídia local.[13] Em entrevista para a Rádio Svoboda na prisão, Lusvarghi disse desaprovar a continuidade da guerra, preferindo
que fossem tomadas vias diplomáticas.[9]

Em 25 de janeiro de 2017, Lusvarghi foi condenado em corte


de Petchersky a treze anos de prisão e confisco de bens por
terrorismo e criação de organização paramilitar ilegal, em
polêmica condenação que selou o primeiro processo contra
um estrangeiro por estes crimes no país.[18][19][22] O
promotor do caso, Ihor Vovk, declarou-se satisfeito com o
veredito, visto que se aproximava do máximo de 14 anos e
224 dias que pedira, mas diminuídos por seu tempo anterior
de custódia e pelas atenuantes de cooperação com a
investigação e confissão.[22] Prisão de Lukianivska, onde Lusvarghi ficou detido e
foi alegadamente torturado
A condenação chamou a atenção do advogado ucraniano
Valentin Rybin Vladimirovitch, que passou a advogar pelo
ex-combatente, divulgando que seu cliente teria confessado sob tortura, o que o mesmo alegara em cartas privadas, além de ter
sido forçado a fazer declarações contra sua vontade, ao contrário do que antes dissera nota do Ministério das Relações
Exteriores.[19][23][24] Na véspera da condenação, o jornal russo Vzgliad já denunciara torturas sofridas por Lusvarghi na Prisão de
Lukianivska, em Kiev, desde sua transferência para a mesma, ainda em janeiro.[25]
Apesar de Lusvarghi alegadamente não ter conseguido tomar parte nas usuais trocas de prisioneiros, sua condenação foi revogada
em 17 de agosto do mesmo ano pelo Tribunal de Apelação de Kiev, que acatou os argumentos de que o julgamento original havia
se baseado apenas na confissão do ex-combatente, sem levar em conta mesmo a alegação do mesmo de admissão forçada de
culpa, e de que o tribunal de Kiev não teria competência para julgar crimes no leste do país, no que lhe concedeu liberdade
provisória até o próximo julgamento,[23][26] com soltura cumprida no 18 de dezembro seguinte após expiração do prazo para
novos pleitos.[20][26][27][28]

Segundo Rybin, contudo, Lusvarghi efetivamente tomou parte nas trocas de prisioneiros, sendo liberto no contexto de uma
libertação de ucranianos pela República Popular de Donetsk.[28][29] Luiza Lopes da Silva, representante do Ministério das
Relações Exteriores, declarou em entrevista para o Fantástico que a libertação de Lusvarghi se deu por motivos meramente
processuais, e que o Ministério fora informado pelo governo ucraniano que Lusvarghi não poderia deixar o país, pelo que não lhe
emitiu passaporte.[28]

Recaptura e prisão
Com seu passaporte retido, o brasileiro passou a trabalhar para e morar no Mosteiro da Santa Intercessão, em Holosiivski,
convertendo-se do Ásatrú para o cristianismo ortodoxo. Após ser encontrado por jornalistas ucranianos da Rádio Svoboda no fim
de abril, o que foi prontamente revelado ao público e causou furor em redes sociais ucranianas,[24][28][30][31][32] recebeu aval da
embaixada brasileira para refugiar-se em pousada,[28] sendo capturado em 4 de maio no caminho da mesma pelos grupos
neonazistas Batalhão Azov e S14,[28][33] que o agrediram e arrastaram pelas ruas em ação transmitida ao vivo pelo Facebook
pelo militante Serhi Filimonov e o deixaram na porta da sede do Serviço Secreto da Ucrânia, sendo trazido para dentro do edifício
por funcionários para interrogatório.[26][33][34][35] A porta-voz do Serviço Secreto, Elena Gitlianskaia, expressou publicamente
gratidão pelo ato.[36]

Já no dia seguinte, 5 de maio, a justiça ucraniana adiou seu julgamento de 6 de junho para 7 de maio.[37] Segundo o Ministério
das Relações Exteriores, apesar da truculência mostrada no vídeo, o brasileiro, que pediu por proteção policial ao governo
ucraniano após o ataque, estaria bem e em segurança.[34][38] O promotor do caso prontamente anunciou que pediria a prisão,[39] e
em 11 de maio foi decretada a prisão de Lusvarghi por 60 dias por um colegiado sob a justificativa de que a fiança e a prisão
domiciliar eram impossíveis para o crime de terrorismo e sua prisão original fora justificada, sendo o réu, pois, levado a Dnipro
para cumprimento da sentença provisória.[28][32] No mesmo dia, contudo, o advogado Valentin Rybin apelou ao Serviço Secreto
pedindo que fosse instaurada investigação criminal contra o S14 por terrorismo, privação ilegal da liberdade e abdução, alegando
que Lusvarghi foi humilhado para intimidar os cidadãos ucranianos. A petição foi deferida pelo juiz Evgeny Martynov.[36]

Em entrevista para o jornal online Ukraina.ru publicada no dia 22 de maio, Rybin revelou que o paradeiro de seu cliente fora
publicizado pela própria embaixada brasileira na Ucrânia, em relatório oficial ao Ministério da Justiça e ao Ministério das
Relações Exteriores ucranianos, escrita pelo próprio cônsul da embaixada. Reiterou, ainda, que a embaixada negara documentos
que Lusvarghi requisitara para retornar ao Brasil, apesar de alegadamente o Estado ucraniano ter concedido esta oportunidade ao
brasileiro.[29] Em 2 de junho, a mesma plataforma anunciou que o nome de Rafael Lusvarghi haveria sido incluso em uma lista
de prisioneiros para troca, citando como fonte Olga Kobtseva, principal responsável pelas negociações da parte da República
Popular de Lugansk.[40]

No dia 26 de junho, contudo, Lusvarghi teve em Pavlograd sua primeira audiência após a nova prisão, recebendo outra detenção
provisória por 60 dias, como requisitado pelo promotor.[41] Em 21 de agosto, o tribunal de Pavlograd sentenciou o réu a uma
terceira detenção provisória de 60 dias.[42] Em 18 de outubro, a quarta detenção provisória, de mesma duração, foi decidida, e
nova oitiva foi marcada para o dia 30 do mesmo mês,[43] mas Rybin não compareceu a esta, pelo que o promotor pediu que lhe
fossem aplicadas medidas disciplinares e Lusvarghi abdicou de seus serviços, conseguindo do tribunal deferimento de pedido por
atendimento de defensor público.[44] Em 20 de novembro, a prisão provisória de 60 dias foi novamente renovada.[16] Em 16 de
janeiro de 2019, compareceu a audiência com seu advogado Ivan Meleshko, que pediu que suas audiências se tornassem privadas.
O tribunal indeferiu o pedido, mas proibiu a gravação de áudio ou vídeo, e marcou nova audiência para o dia 24,[45] esta
ocorrendo no dia 25, quando foi condenado a mais 60 dias.[46]

Em 14 de fevereiro, houve nova audiência, contando com o testemunho de um soldado da Força Aérea da Ucrânia alcunhado
"Ciborgue" (em ucraniano: Кіборг , transl. Kiborh), que disse tê-lo visto na batalha no Aeroporto Internacional de Donetsk em
uma das organizações paramilitares reconhecidos como terroristas e ilegais. Lusvarghi peticionou por um novo defensor
público.[47][48] Em 4 de março, houve protestos em frente à embaixada brasileira na Rússia em Moscou por sua libertação, em
que os participantes acusaram o Brasil de ignorar Lusvarghi devido à influência estadunidense sobre o país, apesar de já haver ao
menos uma morte por espancamento de ex-militar novorrusso registrada em prisões ucranianas.[49] No dia 19 de março, o
tribunal susteve debate judicial, no qual os procuradores decidiram pedir 14 anos de prisão para Lusvarghi, que se declarava
culpado de participar em organização paramilitar ilegal, mas inocente de terrorismo.[50]

Em 2 de maio, a Procuradoria de Kiev reportou que a corte condenara Lusvarghi no mesmo dia em ambas as acusações, com a
participação em organização paramilitar ilegal confessa. O brasileiro foi sentenciado a 13 anos de prisão (descontado o tempo que
já passara em custódia), confisco das propriedades para examinações e custas processuais de 15 mil grívnias, fazendo dele o
primeiro estrangeiro condenado na Ucrânia por ações na guerra no leste do país.[51][52][53]

Ver também
Alexei Mozgovoi
Nova Rússia (projeto de confederação)
Alexander Dugin

Referências
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