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JOSÉ MOTA
CASAS INTELIGENTES
PORTUGAL/2003
Reservados todos os direitos por Centro Atlântico, Lda.
Qualquer reprodução, incluindo fotocópia, só pode ser feita com autorização
expressa dos editores da obra.
Casas Inteligentes
Colecção: Soluções
Autores: José Augusto Alves e José Mota
geral@centroatlantico.pt
www.centroatlantico.pt
8.1.6 Incêndio 56
8.1.7 Vigilância 57
8.1.8 Gestão Técnica 60
8.2 Iluminação – controlo e regulação 62
8.3 Aquecimento – energias, controlo e regulação 64
8.4 Cortinas, Toldos e Estores 67
8.5 Difusão sonora / Intercomunicação 69
8.6 Rega – controlo, regulação e automatização de
processos em função de condições ambientais 71
8.7 Software de supervisão 72
8.8 Piscinas – controlo da qualidade da água, vigilância
e segurança 75
8.9 Gestão de Energia 77
8.10 Comandos locais 77
8.11 Comandos à distância (no local) 79
8.12 Comandos remotos (fora do local) 79
8.13 Rede Informática 80
8.14 Central telefónica 84
8.15 Acesso à Internet 86
8.16 Adaptação a incapacidades 92
Comparação de custos
14 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
1
Quando comparados, é visível o custo mais elevado do sistema de
domótica para edifícios com funcionalidades muito reduzidas: - Zona 1.
No entanto, ao aumento das exigências corresponde um aumento
moderado no custo deste sistema, enquanto que o custo de uma instalação
com um sistema tradicional aumenta fortemente: - Zona2.
Para exigências muito elevadas, o custo do sistema de domótica não é
significativo enquanto que um sistema com tecnologia tradicional ou não
satisfaz os requisitos ou apresenta um custo brutal: - Zona 3.
2 EDIFÍCIOS E ESPAÇOS INTELIGENTES
Aquecimento
Iluminação
Estores
Sirene
Rega
...
Tecla 1
Tecla 2
Detector 1
Detector 2
Alarme Intrusão
Vento forte
Temperatura
Baixa
Comando remoto
8.1 Segurança
A segurança constitui uma preocupação crescente
sendo cada vez maior o número de interessados
na domótica que colocam o assunto “Segurança”
no topo das suas prioridades.
8.1.1 Alarme
8.1.2 Intrusão
8.1.5 Inundação
8.1.6 Incêndio
8.1.7 Vigilância
o quebra de vidros
o luminosidade máxima
o luminosidade constante
o comandos gerais locais e remotos
o comandos à distância
o simulação de presença, etc.
Exemplo: Nos espaços com controlo de lumi-
nosidade constante, uma sala de exposições, um
gabinete, etc., a posição dos toldos é ajustada
automaticamente em função da incidência solar.
2
Desde que equipada com um sistema de domótica actual e com total
integração tecnológica entre sistemas. No caso de a comunicação ser
efectuada via Internet haverá necessidade de utilizar uma gateway que
permita a comunicação de dados entre o sistema de domótica utilizado e o
TCP/IP (protocolo utilizado na transmissão de dados via Internet).
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DA DOMÓTICA 81
Cablagem estruturada
Uma rede cablada LAN (cablagem estruturada)
exige a passagem de cabos para todas as divisões
onde possam vir a existir computadores ou outros
dispositivos computarizados ligados à rede. Para
um apartamento ou pequena moradia é normal uti-
lizar-se cablagem de categoria 5 ou 5E. É no
entanto já vulgar a opção por uma solução Catego-
ria 6 para as instalações de vivendas ou outros
edifícios de maiores dimensões, uma vez que os
Standards de Categoria 5 e 5E apresentam desde
já algumas limitações em tecnologias recentes.
As melhorias existentes numa solução Categoria 6
face a uma solução Categoria 5E são muito signifi-
cativas nomeadamente em parâmetros como: Ate-
nuação; Diafonia nas extremidades (NEXT); Rela-
ção Atenuação/Diafonia (ACR); Perda de Retorno
e balanceamento na transmissão.
Uma solução Categoria 6 permite utilizar velocida-
des até 250 MHz. Esta frequência permitirá a utili-
zação de aplicações de rede emergentes como por
82 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
3
Segundo a Nua, Ltd. existem (estatísticas de Setembro/2002) 605,6
milhões de utilizadores.
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DA DOMÓTICA 87
84
8.0
.31
12.000.000
0
.90
10
00
28
.0
10.000.000
8 .5
28
7.5
7
.05
8.000.000
0
.10
65
00
5 .1
54
6.000.000
1.0
4 .3
6
00
3.3
4.000.000
.0
56
1.2
2.000.000
0
Utilizadores TV
Utilizadores
População Total
Telefónicos
População com
Telemóveis
Alojamentos
15 ou + anos
Acessos
cablados
Internet
por Cabo
Fixos
90 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
4
Segundo estatísticas da Unesco (Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e Cultura), o português é a sexta língua materna mais
falada no mundo (em 2000, a Unesco estimou em mais de 176 milhões o
número de falantes de português no mundo). Segundo a Unesco as línguas
mais faladas no mundo são, por ordem: mandarim (com 874 milhões de
falantes), hindi (366 milhões), espanhol (358 milhões), inglês (341 milhões),
bengali (289 milhões), português (176 milhões), russo (167 milhões),
japonês (100 milhões) e wu (China, 77 milhões). O português é língua
oficial de oito países - Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
92 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
9.2 X10
O protocolo actualmente mais utilizado
no mundo (principalmente em pequenas
habitações) está presentemente bastan-
te desenvolvido, tendo no entanto algu-
mas limitações.
96 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
para ligar uma lâmpada, a ordem vai ser dada (telegrama) para um módulo de saída (actuador)
que a vai receber pelo bus (verde) e vai colocar a energia (vermelho) na lâmpada.
99
100 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
CEBus©
O protocolo CEBus (não é utilizado na Europa) oferece
dois sistemas standardizados:
o Um destinado a controlo a baixas velocidades
(até 10 Kbps);
o Outro utilizado para sistemas que utilizam altas
taxas de transmissão de dados tais como
transmissões de vídeo e som.
O protocolo CEBus opera em redes ponto a ponto, e
como resultado disso não é essencial a existência de
um sistema de controlo.
Os endereços CEBus standard que são activados na
fábrica através do hardware, incluem 4 biliões de pos-
sibilidades ou combinações.
Este sistema também oferece uma linguagem pré
definida de controlo orientado por objectos, a qual
inclui comandos do tipo: volume up, fast forward,
rewind, pause, skip, e aumento ou diminuição de um
grau centígrado na temperatura ambiente.
PRINCIPAIS SISTEMAS 103
Smart House
O sistema Smart House foi originalmente desenvolvido
pela Smart House LP (Limited Partnership) para a
National Association of Home Builders.
O “cérebro” do sistema Smart House é o sub-sistema
de controlo/comunicações que transmite sinais de
controlo a 50 Kbps.
Uma das maiores desvantagens deste sistema é o
custo, podendo atingir facilmente valores superiores
aos 15.000 euros quando projectado desde o início da
construção da habitação.
Energias renováveis
A sensibilização da humanidade para a crescente
importância dos cuidados a ter nas formas de gestão
dos recursos naturais, deve ter um reflexo adequado
na concepção e utilização dos edifícios.
Devem obedecer a critérios rigorosos de racionalidade
do uso da água, ar e energia, as opções que vão
desde a escolha do local, à forma do edifício e à sua
exposição solar, bem como à escolha dos materiais
usados na e para a construção.
A domótica, permite gerir de forma eficiente os recur-
sos naturais necessários para a utilização do edifício
de modo seguro e confortável, evitando desperdícios
injustificados.
5
PDA (Personal Digital Assistant) ou Handheld computer (computador de
mão). Brevemente, com UMTS, estão previstos novos dispositivos como:
Relógios ligados à Internet, Rádio do carro ligado à Internet, Espelho
retrovisor do carro ligado.
6
Pertencente ainda à 2ª geração móvel, a norma GPRS (General Packed
Radio Service) traz uma melhoria à rede base (core) de GSM (Global
116 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
Segurança –
Piso 0
138 CENTRO ATLÂNTICO: CASAS INTELIGENTES
Segurança – Piso 1
MobiComp-Computação Móvel,
Lda.
www.mobicomp.com
NetPonto – Sistemas
Informáticos
www.netponto.com
Oceano de Ideias-Consultoria
em TI e Comunicação, Lda.
www.oceanoideias.com
Portugal Telecom
www.portugaltelecom.pt
Sanostra
www.sanostra.pt
SIEMENS, SA
www.siemens.pt
Sysmo
www.sysmo.com
TEV2-Distribuição de Material
Eléctrico, Lda
www.tev.pt
Visiomatic
www.visiomatic.com
X-10 Europe
www.x-10europe.com
XKT-Projectos e Instalações
Técnicas, Lda
www.xkt.pt