Вы находитесь на странице: 1из 9

CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stóhr - Revista Floresta Vol.

VIII-N52- Año 1977

CALCULO DE CUSTOS DE MAQUINAS FLORESTAIS

Gerhard Wilhelm Dittmar Störh**

SUMMARY

The article shows a simple method for calculating the cost per hour for the use of forestry machines, based mainly on an
FAO/ECE recommendation. 'Appropriate formulas are defined for in advance as well as for subsequent calculations of the
cost per hour.

1. INTRODUÇÃO
condições médias. O momento oportuno para
Tanto para a planificando e controle do a averiguando destes valores é aquele no qual
emprego de máquinas como para a os custos totais médios são mínimos, quer
comparando de diversas alternativas de dizer, quando os custos marginais superam
investimento em maquinàrio é altamente os custos totais médios. Considerando o fato,
necessàrio ter urna noção, a mais precisa que muitas máquinas florestais são aínda
possível, dos custos de utilizando das má- novas no mercado e não se dispõem de dados
quinas. Estes devem ser facilmente cal- suficientemente sólidos ou a empresa está na
culáveis, seguindo um esquema que permita fase de aquisição do maquinário e não teve
sua comparação. % experiencias próprias em sua floresta com
Para estes fins, em 1956, um comité elas, apresenta-se o problema de não se
para técnicas de traballio florestal e ensillo de peder fazer os cálculos de custos “a pos-
operarios florestais da FAO/ECE, teriori” e fornecer subsidios para os cálculos
desenvolveu um esquema para cálculos de prévios. Assim só resta a possibilidade de
custos. O citado esquema foi aceito pela estimar os diversos parâmetros e corrigir
maioria dos países europeus e utilizado estes através de cálculos de custos
desde entào satisfatoriamente, isso sim, com intermediários.
urna leve modificando em 1971, feita pelo Para diminuir a incerteza que englo-
Kuratorium für Waldarbeit und Forsttechnik bam os cálculos de custos prévios, devido a
(KWF). Este esquema tem como base a estimação a “grosso modo” dos valores dos
divisdo dcs custso em custos fixcs, semifixcs parâmetros de entrada, recomenda-se usar o
e variáveis. Esta divisdo é especialmente método iterativo para os dados mais ou
vantajosa nos casos em que deseja-se menos inseguros. Este método implica urna
calcular os custos por hora de urna máquina serie de cálculos da mesma máquina no qual
que não alcançou seu aproveitamento de sua os valores das entradas inseguras são
capacidade de produção. Urna divisdo dos variados individualmente de acordo aos
custos em fixos e variáveis não considera possíveis valores que elas possam atingir.
estes casos. Existem também, outros Um típico exemplo, são as horas efetivas de
esquemas para cálculos de custos, porém sdo uso anual (hf) de urna máquina, pois,
mais complicados. emprega-se pouco, o custo da hora de uso
O esquema proposto pela FAO/ECE sobe e vice-versa (fig. 1).
KWF é válido tanto para cálculos prévios Nos cálculos de custos a quantidade de
como intermediários e posteriores do relação será a hora de uso (hu) da máquina.
maquinàrio florestal. No primeiro caso A FAO/ECE recomendou a hora de
utilizam-se valores estimados, no segundo, funcionamento do motor ou hora motor, mas
valores estimados e efetivos e no terceiro, só muitas vezes as maquinas são utilizadas ou
os efetivos. partes delas com o motor detido. Por isso
Os valores estimados baseiam-se em recomenda-se ultimamente basear os
valores obtidos na pràtica válidos para

* Trabalho revisado apresentado por ocação do I Curso d. Atualização sobre Sistemas de Exploração e Transporte
Florestal, organizado pelo Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Fundação de Pesquisas Florestais do
Paraná e Convènto Freiburg/Curitiba — Curitiba — 6-12/2/1977.
** Eng. Florestal; Doutor (Ph.D.) em Ciências Florestais pela Universidade de Munique, R.F. da Alemanha, Professor do
Curso de Prós-Graduação em Engenharia Florestal — Convenio Universidade Freiburg e Universidade Federal do
Paraná — Curitiba.

Cátedra de Industrias Forestales - Economía Forestal - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado


Pag. 1
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

Costo por hora de uso ($/h)

Horas efetivas de uso anual hf

Fig. 1: Custo da hora de uso em função o do grau de aproveitamento


da. maquina

D
Costo por hora de uso ($/h)

C
-c

B
A

Horas totais de uso (H)

Variação dos custos fixos e semifixos em função do tempo total de uso

24 — REVISTA FLORESTA

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 2
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

os cálculos na hora de uso, que nao faz


diferença se o uso da máquina acontece com  juros,
motor ligado ou desligado pois o importante  seguros,
é que a máquina está sendo utilizada, p.ex.:  impostos e
durante a instalação de urna descascadeira  garagem.
mecânica o motor dela (ou do trator) está
parado, porém a instalação faz parte da — Juros: Estes calculam-se mediante a
operação de descacamento. Quanto maior e multiplicação do valor de aquisição (Va) pela
mais complicada a máquina (ex.: taxa de juros simples (j) e por um fator de
equipamento móvel de teleféricos, etc.), tanto correção (f); = Va x j x f.
maior será o tempo para sua montagem ou
des- montagem (STOHR, 1974). O valor de aquisição (Va) da máqui-
quina corresponde ao prego da fábrica
A vantagem do esquema a ser apre- acrescentado pelos impostos vigentes, fre-
sentado é sua grande versatilidade e fa-
tes e comissões de venda.
cilidade de trabalho com o mesmo sem por
isso deixar de ser preciso. A taxa de juros simples (j) varia para
máquinas florestais entre aproximadamente
15% (se está declarada como agrícola) e 50%
2. METODOLOGIA DO CALCULO DE
(se está declarada como um bem de capital
CUSTOS DE MÁQUINAS
industrial). Este é um dos parâmetros mais
O esquema para cálculos de custos decisivos no cálculo do custo.
(veja Apéndice II) prevé, para uma maior O fator de correção (f) no cálculo dos
transparencia da influência dos custos custos do juro tem por finalidade corrigir o
parciais nos totais, urna agrupação das montante calculado pelo juro simples, já que
entradas: custos da máquina, (custos fi- xos, se se usasse o juro composto através da
semifixos e variáveis), custos de pessoal, fórmula da anuidade veríamos que os custos
custos de administração e, se for o caso,
são superiores aqueles calculados pelo juro
custos da empreitada.
simples (KUNZE, 1973). TIMINGER (1974)
É intéressante observar que o com- determinou que este fator varia entre 0,55 e
portamento dos diferentes custos da má- 0,75, dependendo da importância do valor de
quina varia com os anos de uso. A figura 2 aquisição, da taxa de juros e do período de
ilustra esquemáticamente, que os custos depreciação. KUNZE sugere usar, sob
fixos (juros, impostos, seguros) — curva A — condições européias um fator de correção de
permanecem constantes através do tempo, 0,63. No entanto BENDZ et al. (1974)
parte dos semifixos (depreciação) — curva B sugerem em seu estudo sobre exploração e
— diminuem e os variáveis (combustível, transporte florestal nas regiões tropicais um
lubrificante) e outra parte dos semifixos fator de 0,6. Até agora o valor de aquisição
(consertos) — curva C — aumentam com o era multiplicado por 0,5 porque o juro sim-
tempo de uso (STREHLKE et al., 1970). ples era aplicado na metade do período de
A curva D da fig. 2, que representa os depreciação da máquina (SPEIDEL, 1966).
custos totais da máquina, apresenta na _ Seguros: Devido ao constante perigo
medida que avança o tempo urna dimi- a que estão expostas as máquinas durante
nuição para logo aumentar novamente. os trabalhos florestais é recomendável
assegurá-las contra perda total ou parcial.
2.1. Custos da máquina _ Impostos: neste item anotam-se
os custos devido a pagamentos de taxas
2.1.1. Custos fixos rodoviárias e outras.
Estes custos são calculados por ano e logo _ Garagem: geralmente as máquinas
divididos pelas horas de uso anual da florestais dispóem de instalagoes cobertas
máquina. Fazem parte destes custos:

REVISTA FLORESTA — 25

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 3
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

onde estas são guardadas e conser- total de uso e se encontra portanto aínda
tadas. Portanto deve-se anotar neste item em bom estado.
o aluguel proporcional destas instalações. Valor residual (Vr): após completar o
Se para estes 4 itens não existem da- tempo total de uso ou seu envelhecimento
dos disponíveis, recomenda-se usar um técnico, a máquina está ainda multas
valer estimado correspondente a 5-10% do vezes em condições de servir nas mes-
valor de aquisição. mas operações em que trabalhou ou mais
leves, por 1 a vários anos. Nesse caso a
2.1.2. Custos semifixos máquina tem um valor de revenda que é
importante introduzir nos cálculos dos
Os custos semifixos são calculados custos hora, já que isto faz diminuir os
por hora de uso (hu). Os itens que for- custos de depreciação e pelo conseguinte
mam estes custos são : os custos/hu.
— depreciação (D) Horas efetivas de uso (hf): são as
— consertos (C) horas de uso que atinge a máquina em
Tanto a depreciação como os conser- média durante 1 ano.
tos podem ser calculados em forma sumá- De quantas horas de uso dispomos
ria tanto para a máquina como seus aces- ao ano? Se consideramos que existem
sórios e equipamentos adicionais, ou em aproximadamente 250 dias úteis
forma individual em caso que as diferen- disponíveis ao ano (excluido: sábado,
tes partes apresentam um desgaste desi- domingo e feriados nacionais) e que o
gual. regime de trabalho corresponde a 8
horas/dia, teriamos no máximo: 2.000
— Depreciação (D): corresponde á horas de uso anual. Porém estas 2.000
distribuição dos custos de aquisição da horas devem ser reduzidas no mínimo em
máquina e/ou de suas partes por 15% devido a dias de chuva, consertos,
separado nas horas de uso dessa manutenção etc. (1.800 horas de uso).
máquina. Esta forma de depreciação para Considera-se ainda um bom grau de
o cálculo da rentabilidade do emprego de aproveitamento se a máquina trabalha
máquinas não deve ser confundido com a 67% das possíveis horas de uso, isto é,
depreciação contábil, que obedece a 1.400 hu. Logicamente isto só é válido
razões fiscais. para um turno de 8 horas. Quanto mais
No cálculo dos custos de depreciação onerosa a máquina tanto mais importante
distinguem-se os seguintes conceitos: é que ela consiga depreciar antes de ficar
Valor de aquisição (Va): veja 2.1.1.: obsoleta, Nestes casos recomenda-se
juros. trabalhar 1½ até 2 turnos ao dia (12-16
horas).
Tempo total de uso (H): corresponde
Limite mínimo de uso anual (U): es-
ao período de uso da máquina em horas,
te parâmetro, também chamado umbral
ou seja a vida útil após da qual não vale a
indica o período mínimo de uso ao ano
pena continuar usando-a devido ao au-
que garante completar o tempo total de
mento sobre-proporcional dos custos de
uso (especificado pela fábrica) antes que a
consertos.
máquina fique obsoleta ou seja ultra-
Envelhecimento técnico (N): corres-
ponde ao máximo tempo de uso em anos passado o prazo do envelhecimento técni-
no qual a máquina pode ser usada co. Este valor calcula-se através do quo-
economicamente. Acontece que muitas eiente:
máquinas são usadas só algumas vezes H
durante o ano, não alcançando sua vida U = -------
útil (horas) dentro do prazo do N
envelhecimento técnico.
Se este quociente for maior que as
Após deste prazo ela pode seguir em
horas efetivas de uso anual o tempo total
boas condições de uso, mas tecnicamente
de uso atingir-se-á após o envelhecimento
envelhecida para competir com as novas
técnico e se for menor o tempo total de
máquinas no mercado, ou a carroceria
começa a ser destruída pela ferrugem em- uso atingir-se-á antes de ficar obsoleta.
bora, o motor não tinha atingido o tempo
26 — REVISTA FLORESTA

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 4
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

Calculam-se através do produto: Custos


O cálculo de depreciado depende/ de depreciação e coeficiente de consertos:
principalmente do umbral:
C =D x c, quando U ≤ hf
Va-Vr Mas, se for o caso que as horas efetivas
a) D = ---------- , quando U ≤ hf sejam menores que o umbral, então de
H ver se á corrigir estes custos através do
Va-Vr quociente N x hf , pois se a máquina não
b) D = ---------- , quando U > hf H
N . hf Atinge o tempo total de uso porque as horas
No caso a) a máquina fica depreciada efetivas são menores que o umbral,
antes ou até se cumprir o prazo de O desgaste da maquina tamben será menor,
envelhecimento técnico. por tanto e de esperar que os costos
disminuam na mesa proporção.
No caso b) deprecia-se a máquina só
pelas horas efetivas de uso atingidas até seu N . hf
envelhecimento técnico (N x hf), quer dizer C= p x c x---------- , quando U > hf
que os custos de depreciação serão mais H
altos, já que o tempo total de uso não é
completado antes de ficar obsoleta, dividindo O Método explicado para determinar os
Va- Vr por um denominador menor ( N x h f < cursos de consertos corresponde ao calculo
H). linear. Porém é também possível calcular os
custos de consertos em forma progressiva:
Exemplo: Quanto mas velha a maquina, tanto maior o
a) H = 9.000 hu aumento dos consertos (veja fig. 2) .
N = 6 anos O coeficiente de conserto depende do tipo de
hf = 1.600 hu trabalho a ser efetuado pela ,maquina e se
U = H : N = 1.500 hu os acessórios e equipamentos adicionados
são depreciados em forma conjunta o
período de depreciação: H : hf = 5,6 separada, pois como e lógico , cada parte
anos por conseguinte deprecia-se antes de N. tem seu próprio coeficiente de consertos. A
tabela do Apendice I indica para algumas
Va-Vr maquinas, acessórios e equipamento
D = ---------- adicionais os valores médios para tempo
9000
total de uso, envelhecimento técnico e
b) H = 9.000 hu coeficiente de consertos na R. R. da
N = 6 anos Alemanha.
hf = 1.400 hu
U = H : N = 1.500 hu 2.1.3 Custos variaveis

Período de depreciação: H : hf = 6,4 Estes compõem-se dos custos de


anos, por conseguinte não alcança a de- combustivel e lubrificantes.
preciar-se antes de N; ela depreciar se-á em - Combustivel: calcula-se
8.400 hu em vez de 9.000 hu. através consumo por hora motor. Este
• Va-Vr valor pode ser estimado a través de um
D = ---------- acréscimo de 10-20% do consumo indicado
8.400 pero fabricante ou pelo fator de consumo
0,14 litro de óleo Diesel por hora motor e
— Consertos (C): Durante o período de por HP (BENDZ et al, 1974).
depreciação a máquina deverá ser con- No caso de calcular os custos por hora
sertada por diversas razoes. Estes custos dever-se-á reduzir o consumo de
combustível em aproximadamente 10 a
20%.

REVISTA FLORESTA — 27

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 5
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

Custo de Combustível: fator de 2.3. Custos de administração


consumo x 0,9 ou 0,8 x Cr$ por litro.
Todo traballio florestal como qualquer
Lubrificante: os custos de lubri- outro precisa, além dos operários que
ficantes se estimam por acordo interna- fazem o trabalho, de técnicos para dar as
cional em aproximadamente 20% dos instrugöes e controlar o trabalho, de meios
custos do combustível consumado (excep- de transporte, e da infra-estrutura
tuando a moto-serra). administrativa central (contador, chefe de
pessoal, secretários, gerentes, diretores
Devido ao fato de que o óleo Diesel etc.).
encontra-se subvencionado, ficando por O custo de administração pode-se cal-
baixo dos custos reais a estimação certa cular, também por convenção, como urna
para os custos de lubrificantes deveria-se percentagem dos custos diretos ou seja da
obter com um fator de 30 a 40%. sema dos custos da máquina e do pessoal.
Sugere-se usar 5-15% dos custos diretos
2.2. Custos de pessoal 2.4. Custos de empreitada

Estes custos são igualmente custos No caso que um trabalho seja efe-
variáveis e estão formados pelos custos de tuado pelo empreiteiro e não pela própria
operação (maquinista, ajudantes) e custos empresa (proprietários da floresta) deverde
de manutenção. se acrescer os custos totais/hu em :
5-10% por risco,
— Custos do pessoal de operação:
10% de lucro e 8% pelo
estes custos calculam-se tanto para ma-
imposto fiscal
quinista(s) como ajudante(s) dividindo o
respectivo salàrio bruto/mês (incluindo
3. RESUMO
86% de encargos sociais e outras garan-
tías) pelas horas de trabalho/més de Neste trabalho é apresentado urna
acordo com a tarifa de traballio. metodologia simples para o cálculo de
custos por hora de uso de máquinas flo-
— Custos de manutenção: estes se restais, baseada numa proposição da
estimam por acordo internacional em 15% FAO/ECE. É sugerido um esquema
do custo/hora do maquinista, podendo apropriado tanto para o cálculo á priori
atingir 25% se a máquina requer de urna como a posteriori do custo horário.
lubrificando acima da média.

4. LITERATURA CITADA

1. BENDZ, M. et alii, Logging and log transport in tropical (Dissertation).


high forest. Rome. FAO, 1974. 88 p. (FAO Forestry
6. STREHLKE, E.G. et alii. Forstmaschinenkun de.
Paper, 18).
Hamburg, Paul Parey, 1970. 277 p.
2. KUNZE, K. Gedanken zur Zinskostenberechnung Der
7. TIMINGER, J. «Kalkulationsschema für die
Forst - und Holzwirt, 28(1): 4-6, 1973.
Errechnung der Maschinenkosten. München,
3. KURATORIUM FUR WALDARBEIT UND FORSTTECHNIK. Universität, 1974. Skriptum.
Anweisung zur Herleitung von
Maschinenbetriebskosten in der Forstwirtschaft. 1. Aufl.
Buchschlag KWR, 1971. Band 12.
4. SPEIDEL, G. Economía florestal. Curitiba, Universidade
Federal do Paraná, Faculda- de de Florestas, 1966. 167
p.
5. STOHR, G. Untersuchungen über die Eignung mobiler
Kurzstreckerseilkrane bei Durchforstungen am
Steilhang. München Universität, 1974. 273 p.

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 6
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

APÉNDICE 1

Valores estimados para o cálculo de custos de máquinas sob as condições da R.F. da


Alemanha1
Maq./Acessório/Equip. Horas Envelhe- Coeficiente
totais de cimento de conserto
uso (H) técnico (c)
hora motor anos (N)
Trator articulado 10.000 8 1,0
pneus 2.000 ..
Trator agrícola-florestal > 30 PS 8.000 8 1,2
pneus 2.000 ___
Trator de esteira 8.000 8 1,7
esteiras 2.000
Moto-serra (para 1 operário) 2.000 5 0,8
correntes 200
Guincho florestal montado em trator 6.000 8 10
cabos 500
Guindaste hidráulico 10.000 8 06
Descascadeira (acionada por trator) 10.000 8 0,8
Carro-reboque p/ trator 8.000 10 0,5
1 — Fonte: STRELKE et al., 1970 — adaptado.

APÉNDICE II

Esquema para o cálculo de custos/hora de máquinas florestais (segundo FAO/ECE — 1956 e


KWF 1971, adaptado)

1. Gusto da máquina
1.1. Custos fixos Cr$ ano CrS hu

 Juros (Va . f . j)
100
 Seguros .....
 Impostos .....
 Garagem .....

Cf / hf = Cr$.hu Cf= ……..


1.2. Custos semifixos S1 =
Va-Vr
- Depreciação a) Dx = ------------------------ , quando U ≤ hf
H

Va-Vr
- Depreciação b> D2 = ------------------------ quando U > hf
N . hf

— Consertos a) Ci = D, . c U ≤ hf
N . hf
+ -----------
b) C2 D2 . c . ------------------ , U > hf
H
A

S2 =

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 7
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

l ,Custos Variaves
Combuitivel (1/hu , Cr$/1) ……….
Lubrificante (x 30% tío combustivel) + .……..
1.4. Subtotul cnstos da máquina S3 = ………

(∑ 1.1,1.2, 1.3)
S4 = ………
2. Custos do pessoal
………..
2.1. Maquinista(s) (Nº . Cr$/h)*
………..
2.2. Ajudante(s) (Nº . Cr$/'h) *
+ …………
2.3. Manutenção (x = 15% do maquinista)
S5 = ………
2.4. Sub-total custo do pessoal
S6 = ………
3. Custos diretos (∑ 1., 2.)
S7 = ………
4. Custos de administração (5% — 15% de 3.)
S8 = ………
5. Custo total/hu (∑3., 4.)
6. Empreiteiro
……
6.1. Risco (~5% de 5.) ……..
6.2 Lucro (~ 10% de 5.) ……….
6.3. Imposto fiscal de (8% de 5.) S9 = ………
6.4. Custo empreiteiro (∑ 6.1, 6.2, 6.3)
S10 = ………
7. Custo total/hu incluindo empreitada (∑ 5., 6.)

Símbolos
Cf = custos fixos por ano (Cr$/ano)
hf = horas efetivas de uso anual
hu = hora de uso
Va = valor de aquisição (Cr$)
f = fator de correção do juro simples (~ 0,6 )
j = taxa de juro anual
D = depreciação
Vr = valor residual (Cr$)
H = tempo (horas) total de uso (indicação da fábrica) N =
envelhecimento técnico (anos)
U = limite mínimo de uso anual (umbral) U = H /N
C = custo de consertos
c = coeficiente de consertos

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 8
CALCULO DE COSTOS DE MAQUINAS FLORESTATIS- Gerhard Wilhelm Stohr - Revista Floresta Vol. VIII-N°2- Año 1977

APLICAÇÃO DE COMPUTADORES NA ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE MAQUINAS FLORESTAIS


Roberto Tuyoshi Hosokawa*

ZUSAMMENFASSUNG

Die vorliegende Arbeit zeigt die Anwendungsmöglichkeit der Datenverarbeitung bei der forstliche
Maschinenkosten.

O objetivo da estimativa destes custos — Coeficiente de consertos


é a obtenção de informações concretas que — Gastos de combustível
servirão para definir as decisões. — Custo de combustível
Para a empresa seria caso típico com- — Lubrificante
parar os ingressos obtidos com o custo, cuja — Salàrio bruto maquinista
finalidade primordial seria a viabilidade da — Horas de trabalho mensais maquinista
execução do trabalho e subse- quentemente — N9 de maquinistas
a fixação do prego. Um ou- tro aspecto seria — Salàrio bruto do ajudante
a determinação exata da magnitude destes — Horas de trabalho mensais ajudante
custos para verificar o montante e a — N9 de ajudantes
localização dos mesmos, os quais através da — Coeficiente de manutenção
análise financeira e da estrutura — Custos de administragao
organizacional, possibilitam a racionalizado — Risco
do trabalho. — Lucro
Para o caso de contratar urna empresa — Imposto fiscal
de explorado florestal, mister se torna
estudar as alternativas entre o custo de OUTPUT:
serviço de um contratado e o prego de — Custos fixos
aquisição dos equipamentos, para diferentes — Custos semifixos
tipos e dimensões das máquinas. — Custos variáveis
Informações básicas para o cálculo — Custos de máquinas
desta natureza podem ser obtidos pelos — Custo de pessoal
registros contábeis. Para facilitar estes — Custo direto
cálculos foi organizado um programa de — Custo de administração
computação em linguagem BASIC. — Custo total
As variáveis assinadas como INPUT e — Custo total para empreiteiro
OUTRUT segundo o esquema de PAO/ ECE — Limite mínimo de uso anual.
são:
0 fluxo de cálculo executado pelo
INPUT: computador percorre a seguinte estrutura:
1 — Cálculo dos custos fixos.
— Valor de aquisição 2 — Cálculo do limite mínimo de uso
— Fator de correção para cálculo de juros anual.
— Taxa de juro anual simples 3 — Se o limite mínimo de uso anual
— Seguros for maior do que horas efetivas de uso
— Impostos anual; seguem cálculos de custos semifixos,
— Garagem custos diretos, custos de administração,
— Tempo total de uso custo total para empreiteiros.
— Envelhecimento técnico
— Horas efetivas de uso anual
— Valor residual

Cátedra de Industrias Forestales/Producción de Láminas y Tableros - Facultad de Ciencias Forestales Eldorado – Ing. Marek
Pag. 9

Вам также может понравиться