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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 6599
Terceira edição
10.09.2013

Válida a partir de
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10.10.2013

Alumínio e suas ligas — Processos e produtos —


Terminologia
Aluminium and its alloys — Processes and products — Terminology
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ICS 01.040.01; 77.120.10 ISBN 978-85-07-04474-1

Número de referência
ABNT NBR 6599:2013
18 páginas

© ABNT 2013
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ABNT NBR 6599:2013

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Termos e definições ...........................................................................................................1
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2.1 Geral ....................................................................................................................................1


2.2 Extrusão ..............................................................................................................................7
2.2.1 Processos ...........................................................................................................................7
2.2.2 Produtos ..............................................................................................................................8
2.3 Fundição ...........................................................................................................................10
2.3.1 Processos .........................................................................................................................10
2.3.2 Produtos ............................................................................................................................11
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2.4 Laminação.........................................................................................................................11
2.4.1 Processos .........................................................................................................................11
2.4.2 Produtos ............................................................................................................................12
2.5 Tratamento de superfície .................................................................................................13
2.5.1 Geral ..................................................................................................................................13
2.5.2 Anodização .......................................................................................................................14
2.5.3 Pintura ...............................................................................................................................15
2.5.4 Tratamento mecânico ......................................................................................................16
2.6 Tratamento térmico ..........................................................................................................17

Figuras
Figura 1 – Gráfico de tensão x deformação ......................................................................................5
Figura 2 – Seções transversais de arames, barras e cabos ............................................................8
Figura 3 – Seções transversais de perfis ..........................................................................................9
Figura 4 – Seções transversais de tubos ..........................................................................................9
Figura 5 – Seções transversais de vergalhões ...............................................................................10

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE),
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são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
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A ABNT NBR 6599 foi elaborada no Comitê Brasileiro do Alumínio (ABNT/CB-35), pela Comissão
de Estudo de Terminologia (CE-35:000.07). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 02, de 27.02;2012 a 29.04.2013, com o número de Projeto ABNT NBR 6599.

Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 6599:2007), a qual foi
tecnicamente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard defines the terms used for the designations of processes and products of aluminium
and its alloys.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6599:2013

Alumínio e suas ligas — Processos e produtos — Terminologia

1 Escopo
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Esta Norma define os termos empregados para os processos e produtos do alumínio e suas ligas.

2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1 Geral
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2.1.1
acabamento
característica da superfície de um produto

2.1.2
alclad
produto cujo núcleo é uma liga de alumínio, tendo em ambas as superfícies um revestimento
de alumínio ou uma liga de alumínio, aderido metalurgicamente, e que seja anódico em relação
ao núcleo, de maneira a protegê-lo contra corrosão

2.1.3
alclad em um lado
alclad com revestimento em apenas uma superfície do produto

2.1.4
alongamento
definido pela relação entre a variação de comprimento e o comprimento inicial

2.1.5
alumínio
alumínio não ligado ou liga de alumínio

2.1.6
alumínio comercialmente puro
liga contendo no mínimo 99,50 % de alumínio

2.1.7
alumínio de alta pureza
alumínio primário com no mínimo 99,70 % de alumínio

2.1.8
alumínio estrela
liga de alumínio utilizada como agente desoxidante na fabricação de aços-carbono e aços ligados

2.1.9
alumínio não ligado
alumínio primário sem elementos de liga com no mínimo 99,00 % de pureza

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2.1.10
alumínio primário
alumínio obtido diretamente das cubas eletrolíticas de redução ou pela decomposição de um composto
de alumínio que não tenha sido submetido a nenhum outro processo além da fundição de lingotes

2.1.11
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alumínio refinado
alumínio não ligado de alta pureza (com teor de alumínio de no mínimo 99,50 % em massa) obtido
por tratamentos metalúrgicos especiais

2.1.12
alumínio secundário
liga de alumínio obtida por recuperação de sucata de alumínio que tenha sido submetida a pelo menos
um processo de fabricação por fusão
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2.1.13
alumínio trabalhável
alumínio que pode ser trabalhado, a frio ou a quente, mediante processos mecânicos ou deformações
plásticas elevadas

2.1.14
amostra
corpo de prova representativo de um lote

2.1.15
anteliga
alumínio rico, em um ou mais elementos, utilizado na fabricação de ligas de alumínio

2.1.16
brasagem
processo de união de metais por fusão de ligas não ferrosas com ponto de fusão acima de 425 °C
e menor do que aquele dos metais que estão sendo unidos, podendo ser feito em forno, por meio
de maçarico ou por imersão em banho de metal líquido ou de sal em estado de fusão

2.1.17
condutibilidade
propriedade do material ser condutor de calor, eletricidade etc.

2.1.18
conformabilidade
propriedade do material poder ser deformado plasticamente

2.1.19
corpo de prova
porção tirada de uma amostra para verificação de alguma propriedade ou característica específica

2.1.20
corrida
volume de metal vazado sob controle de análise química e identificado por um código

2.1.21
corrosão
deterioração de um metal por meio de reação química ou eletroquímica com o meio ambiente

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2.1.22
corrosão galvânica
corrosão que ocorre quando metais diferentes estão juntos na presença de um agente químico
que age como eletrólito

2.1.23
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corrosão por pitting


corrosão localizada que resulta em pequenas depressões na superfície do metal

2.1.24
ductilidade
propriedade do material que permite a deformação permanente antes de atingir o limite de resistência
à tração

2.1.25
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dureza
propriedade característica de um material sólido, que expressa sua resistência a deformações
permanentes e está diretamente relacionada com a força de ligação dos átomos

2.1.26
elemento de liga
elemento metálico ou não metálico que se adiciona intencionalmente ao alumínio, segundo teores
mínimos e máximos especificados, com o propósito de fornecer resultados específicos à liga,
excluindo-se os refinadores de grãos

2.1.27
elemento de liga principal
elemento de liga com maior porcentagem em massa

2.1.28
encruamento
modificação de uma estrutura metálica por trabalho a frio, com diminuição da área da seção transversal,
resultando em um aumento de dureza e redução da ductilidade

2.1.29
endireitamento
esticamento
processo que consiste na deformação plástica por tração a frio, com o objetivo de endireitar o material

2.1.30
estiramento
processo metalúrgico que consiste na deformação plástica por tração a frio, com leve variação
da seção transversal, para produzir propriedades mecânicas determinadas ou aliviar tensões residuais
internas

2.1.31
fadiga
propriedade de um metal romper, sob condições de tensões cíclicas repetitivas, consideravelmente
abaixo do limite de resistência à tração

2.1.32
fluxo
pastilha utilizada na limpeza de banhos de alumínio, composta de elementos que reagem
promovendo desoxidação ou desidrogenação

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2.1.33
forjamento
processo metalúrgico que consiste na deformação plástica do material, geralmente a quente, mediante
aplicação de um esforço dinâmico

2.1.34
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fusão
quantidade de metal líquido que sofre simultaneamente o mesmo tratamento preparatório no forno
antes da operação de vazamento

2.1.35
granalha
agregado de partículas de metal, maiores do que o pó de alumínio, em faixas de tamanho especificamente
abaixo de 3 mm de diâmetro, tipicamente produzido por moagem, trituração ou britamento
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2.1.36
granulometria
medida em milímetros, do tamanho de um grão, normalmente considerada como sendo o diâmetro
médio dos grãos

2.1.37
grupo de ligas
grupo identificado pelo elemento de liga principal

2.1.38
impureza
elemento metálico ou não metálico presente no alumínio e suas ligas, não adicionado intencionalmente
ao metal, para o qual nenhum limite mínimo é especificado

2.1.39
liga
substância com propriedades metálicas e composta de dois ou mais elementos combinados
que não podem ser prontamente separados por meios físicos

2.1.40
liga de alumínio
alumínio que contém elementos de liga, onde o alumínio predomina em massa acima dos outros
elementos e onde o teor de alumínio não é maior do que 99,0 %

2.1.41
liga de alumínio refinada
liga de fundição obtida após o tratamento metalúrgico do metal líquido proveniente de sucata
de alumínio

2.1.42
liga-mãe ou liga de adição
liga contendo alguma quantidade de alumínio e um ou mais elementos de liga adicionado ao alumínio
líquido para ajustar a composição química e/ou controlar a estrutura de fundição

2.1.43
liga de alumínio não tratável termicamente
liga de alumínio cujo aumento da resistência mecânica é obtido apenas através de deformação plástica
a frio

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2.1.44
liga para usinagem
liga que, em virtude de sua composição química e têmpera, é designada para produzir na usinagem
pequenos cavacos quebrados, geralmente pela adição de elementos de liga com baixo ponto de fusão

2.1.45
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liga de alumínio trabalhável


liga que pode ser trabalhada, a frio ou a quente, mediante processos mecânicos ou deformações
plásticas elevadas

2.1.46
liga de alumínio tratável termicamente
liga de alumínio cujo aumento da resistência mecânica é obtido através de um tratamento térmico
apropriado
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2.1.47
liga de fundição
liga destinada à produção de produtos fundidos

2.1.48
limite de escoamento
fenômeno localizado que se caracteriza por um aumento relativamente grande na deformação,
acompanhado por uma pequena variação na tensão, e que acontece geralmente no início
da fase plástica. Durante o escoamento, a carga oscila entre valores muito próximos uns dos outros
(ver ponto A na Figura 1)

T
B
C
A’
A escoamento


fase
elástica fase plástica

Legenda

A limite elástico
A’ limite de proporcionalidade
B limite de resistência
C limite de ruptura

Figura 1 – Gráfico de tensão x deformação

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2.1.49
limite de proporcionalidade
representado pela Lei de Hooke que só vale até um determinado valor de tensão, representado
no gráfico pelo ponto A’, na Figura 1, a partir da qual a deformação deixa de ser proporcional
à carga aplicada
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2.1.50
limite de resistência à tração
tensão correspondente ao ponto de máxima carga atingida durante o ensaio. Após o escoamento,
ocorre o encruamento, que é um endurecimento causado pela quebra de grãos que compõem
o material quando deformados a frio. O material resiste cada vez mais à tração externa, necessitando
de uma tensão cada vez maior para se deformar. É nessa fase que a tensão começa a subir até atingir
um valor máximo, denominado Limite de Resistência (ver ponto B na Figura 1)
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2.1.51
limite de ruptura
continuando a tração, chega-se à ruptura do material, denominado limite de ruptura. É a máxima
tensão que o material resiste à tração antes que ocorra a ruptura. Observa-se que a tensão no limite
de ruptura é menor do que no limite de resistência à tração, devido à diminuição da área que acontece
no corpo de prova depois de atingida a carga máxima (ver ponto C na Figura 1)

2.1.52
lote
quantidade de material do mesmo formato, mesmas dimensões, liga e têmpera, que pode ser
identificada e submetida à inspeção ao mesmo tempo

2.1.53
modificador
liga-mãe ou de adição adicionada para refinar a microestrutura de uma liga

2.1.54
material laminado
material composto obtido pela colagem de camadas de diferentes materiais por meios não metálicos

2.1.55
matriz
fase sólida em que outros constituintes da liga estão embutidos como fases separadas

2.1.56
ovalização
desvio em uma seção circular expresso pela diferença de medida de dois diâmetros externos
perpendiculares entre si

2.1.57
pó de alumínio
agregado de partículas de metal em faixas de tamanho específicas, normalmente com diâmetro inferior
a 0,15 mm, tipicamente produzido por atomização ou moinho de bola

2.1.58
refinador de grão
elemento químico que se adiciona intencionalmente ao alumínio, segundo teores máximos
especificados, com o objetivo de obter um tamanho de grão menor após a fundição

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2.1.59
resistividade
fator de resistência de um condutor que depende de suas características físicas

2.1.60
rugosidade
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irregularidade na superfície de um produto, representada por picos e vales

2.1.61
semiacabado
produto a ser submetido a algum processo posterior antes de ficar pronto para o uso

2.1.62
série galvânica
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ordem dos metais ou ligas que mostra, em um contato de dois metais diferentes, qual será corroído
preferencialmente

2.1.63
têmpera
estado que adquire o material pela ação das deformações plásticas a frio ou a quente, por tratamentos
térmicos ou pela combinação de ambos, dando ao produto estrutura e propriedades características

2.1.64
tensão
força por unidade de área normalmente calculada com base nas dimensões transversais do material

2.2 Extrusão

2.2.1 Processos

2.2.1.1
extrusão
processo de transformação termomecânico, no qual um tarugo de metal é reduzido em sua seção
transversal quando forçado a fluir através de um orifício de uma matriz, sob efeito de altas pressões
e temperaturas

2.2.1.2
extrusão angular de seção transversal constante
processo de deformação de um tarugo por meio de cisalhamento sem alteração de suas dimensões
iniciais

2.2.1.3
extrusão por impacto
processo metalúrgico que consiste na deformação plástica a frio do material, produzida pelo impacto
de uma ferramenta sobre o material confinado em uma matriz, obrigando-o a tomar a forma do espaço
compreendido entre ambos ou escoar através de outras aberturas, com redução da espessura original
do material

2.2.1.4
trefilação
processo metalúrgico que consiste na deformação plástica por tração a frio, através da redução
da seção transversal de uma barra, vergalhão, arame, perfil ou tubo, por meio de uma matriz chamada
trefila ou fieira

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2.2.2 Produtos

2.2.2.1
arame
produto dúctil, sólido, de seção transversal uniforme ao longo do seu comprimento, fornecido em rolos.
Para o arame retangular, a espessura excede um décimo da largura. A seção transversal pode ser
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circular, quadrada, retangular, triangular, poligonal regular, elíptica ou achatada (ver Figura 2)
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Figura 2 – Seções transversais de arames, barras e cabos

2.2.2.2
barra
produto sólido, de seção transversal uniforme ao longo do comprimento, fornecido em unidades retas.
Para as barras retangulares, a espessura excede um décimo da largura. A seção transversal pode ser
circular, quadrada, retangular, triangular, poligonal regular, elíptica ou achatada (ver Figura 2)

2.2.2.3
cabo
fio
fita
produto dúctil, sólido, de seção transversal uniforme ao longo do seu comprimento, fornecido em rolos
e que se destina à condução de corrente elétrica. A seção transversal pode ser circular, quadrada,
retangular, triangular, poligonal regular, elíptica ou achatada (ver Figura 2)

2.2.2.4
diâmetro do círculo circunscrito (DCC)
diâmetro do menor círculo que encerra totalmente a seção transversal de um produto extrudado

2.2.2.5
excentricidade
diferença de espessuras entre as paredes de um perfil tubular causada pelo deslocamento do mandril
da ferramenta

2.2.2.6
linha de caldeamento
costura metalúrgica longitudinal em tubos e perfis tubulares extrudados, resultante de um caldeamento
sob pressão de duas ou mais bordas durante a extrusão através de uma matriz do tipo tubular

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2.2.2.7
perfil
produto dúctil, de seção transversal uniforme ao longo do seu comprimento (ver Figura 3)
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a) Sólido b) Tubular c) Semitubular

Figura 3 – Seções transversais de perfis


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2.2.2.8
perfil semitubular
perfil cuja seção transversal contém vazios parcialmente circunscritos por metal (ver Figura 3)

2.2.2.9
perfil sólido
perfil cuja seção transversal não contém qualquer vazio totalmente circunscrito por metal (ver Figura 3)

2.2.2.10
perfil tubular
perfil cuja seção transversal tem pelo menos um vazio totalmente circunscrito por metal (ver Figura 3)

2.2.2.11
tubo
produto dúctil, oco, de seção transversal uniforme ao longo do seu comprimento, tendo só um vão
com uma periferia contínua e espessura de parede uniforme. A seção transversal pode ser circular,
quadrada, retangular, poligonal regular ou elíptica (ver Figura 4)

Figura 4 – Seções transversais de tubos

2.2.2.12
tubo calibrado
tubo que, após a extrusão, adquire as dimensões finais por deformação a frio, através de uma matriz,
sem alteração significativa das suas propriedades mecânicas

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2.2.2.13
tubo sem costura
tubo que não contém qualquer linha de junção resultante do método de fabricação

2.2.2.14
tubo trefilado
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tubo que, após a extrusão, adquire as dimensões finais por deformação a frio, através de uma matriz,
com alteração das dimensões e das propriedades mecânicas

2.2.2.15
vergalhão
produto dúctil, sólido, intermediário, de seção transversal uniforme ao longo do seu comprimento,
fornecido em rolos. As seções transversais podem ser circulares, triangulares ou poligonais regulares,
com a dimensão máxima da seção transversal superior a 6 mm (ver Figura 5)
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Figura 5 – Seções transversais de vergalhões

2.3 Fundição

2.3.1 Processos

2.3.1.1
fundição
processo metalúrgico que consiste na obtenção de um produto sólido, a partir do metal em estado
líquido, mediante sua solidificação em um molde

2.3.1.2
fundição a vácuo
fundição efetuada a uma pressão inferior à atmosférica

2.3.1.3
fundição contínua
fundição por gravidade na qual o metal no estado líquido passa de um modo contínuo ao estado sólido,
dentro de um molde aberto, resfriado por água; este processo também é realizado para a fabricação
de rolos para laminação, sendo que, neste caso, o resfriamento é realizado por cilindros

2.3.1.4
fundição em areia
fundição efetuada pelo vazamento do metal líquido em um molde de areia

2.3.1.5
fundição por centrifugação
fundição efetuada sob pressão superior à atmosférica, proveniente da força centrífuga obtida
pela rotação de um conjunto de moldes ao redor de um eixo central

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2.3.1.6
fundição por gravidade
fundição na qual o vazamento do metal no molde é feito à pressão atmosférica por ação da gravidade

2.3.1.7
fundição semicontínua
$UTXLYRGHLPSUHVVmRJHUDGRHPGHXVRH[FOXVLYRGH$/87(17(6758785$602'8/$5(6/7'$>@

fundição contínua na qual o processo é interrompido, uma vez alcançado o comprimento previsto
do produto

2.3.1.8
fundição sob pressão
fundição na qual o metal é injetado no molde sob uma pressão superior à atmosférica

2.3.1.9
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tixoformação
produção de peças fundidas a partir de metal no estado semissólido, com o objetivo de obter
uma estrutura não dendrítica

2.3.2 Produtos

2.3.2.1
lingote
produto fundido de forma apropriada para refusão proveniente de alumínio primário ou secundário,
utilizado como matéria-prima na fundição

2.3.2.2
placa
produto de forma paralelepipedal e de seção transversal aproximadamente retangular, obtido
por fundição e destinado à laminação

2.3.2.3
tarugo
produto de forma geralmente cilíndrica, obtido por fundição e destinado à extrusão

2.3.2.4
tarugo cortado
porção de tarugo, de comprimento definido, pronta para extrusão

2.4 Laminação

2.4.1 Processos

2.4.1.1
corrugação
processo de conformação de chapa laminada por meio de uma série de roletes paralelos regulares
alternados, formando rebaixos e ressaltos, como, por exemplo, as telhas

2.4.1.2
embutimento
processo metalúrgico que consiste na deformação plástica a frio ou a quente de uma chapa
bobinada ou plana, por compressão entre um punção e uma matriz, obtendo-se um produto oco
com uma modificação na espessura original do material

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2.4.1.3
estampagem
processo metalúrgico que consiste na conformação ou corte do material, geralmente a frio, utilizando
matrizes ou estampos

2.4.1.4
$UTXLYRGHLPSUHVVmRJHUDGRHPGHXVRH[FOXVLYRGH$/87(17(6758785$602'8/$5(6/7'$>@

faceamento
processo de remoção mecânica por meio de usinagem da área superficial de uma placa, visando
eliminar as imperfeições que podem prejudicar um produto acabado

2.4.1.5
laminação
processo metalúrgico que consiste na redução a quente ou a frio da seção transversal do material,
fazendo-o passar entre dois cilindros que giram a uma mesma velocidade tangencial e em sentido
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contrário

2.4.1.6
perfilação
processo de conformação progressiva de produtos laminados planos, através de calandras ou roletes,
sem grandes modificações da espessura

2.4.1.7
planificação
processo metalúrgico que consiste na deformação plástica por tração a frio, através de cilindros
rotativos, com o objetivo de planificar o material

2.4.1.8
repuxamento
processo de conformação, a partir de discos, mediante combinação de rotação com aplicação de força
para a obtenção de objetos com formas de figuras de revolução

2.4.2 Produtos

2.4.2.1
acabamento brilhante
acabamento reflectante espelhado produzido pelo próprio cilindro de laminação

2.4.2.2
acabamento comum
acabamento não uniforme, geralmente com pouco brilho, produzido pelo próprio cilindro de laminação,
podendo variar ao longo da mesma bobina ou de bobina para

2.4.2.3
acabamento fosco
acabamento reflectante difuso, produzido nas superfícies de contato de duas folhas laminadas juntas
(folhas dupladas)

2.4.2.4
área coberta
rendimento da área expressa em metro quadrado compreendida por um quilograma de folha

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2.4.2.5
blanque
peça de metal com espessura uniforme e de forma regular ou irregular retirada de um produto
trabalhável ou não trabalhável

2.4.2.6
$UTXLYRGHLPSUHVVmRJHUDGRHPGHXVRH[FOXVLYRGH$/87(17(6758785$602'8/$5(6/7'$>@

chapa em bobina
produto laminado plano, de seção transversal retangular, fornecido em rolos com as bordas
refiladas, cortadas por meio de facas giratórias e de espessura uniforme, maior do que 0,15 mm,
e que não exceda um décimo da largura

2.4.2.7
chapa para piso
chapa com relevo característico, que serve para aumentar o atrito, impressa em um lado quando
da operação de laminação, por meio de um cilindro especialmente preparado para esta finalidade
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2.4.2.8
chapa plana
produto laminado plano, de seção transversal retangular, fornecido em unidades retas, geralmente
com as bordas refiladas ou serradas, e de espessura uniforme, maior do que 0,15 mm,
e que não exceda um décimo da largura

2.4.2.9
disco
produto plano de forma circular, de pequena espessura em relação ao diâmetro, obtido do corte
de uma chapa bobinada ou plana

2.4.2.10
espula
cilindro oco no qual as chapas ou folhas são enroladas

2.4.2.11
folha
produto laminado plano, de seção transversal retangular, fornecido em unidades retas, de espessura
uniforme, igual ou menor do que 0,15 mm

2.4.2.12
folha em bobina
produto laminado plano, de seção transversal retangular, fornecido em rolos de espessura uniforme,
igual ou menor do que 0,15 mm

2.4.2.13
pastilha
produto de forma geralmente cilíndrica, com ou sem orifício central, cortado de um produto laminado,
que se destina à extrusão por impacto

2.5 Tratamento de superfície

2.5.1 Geral

2.5.1.1
desengraxe
processo químico, ácido ou alcalino, que tem a finalidade de remover óxidos metálicos, gorduras,
óleos, graxas e resíduos em geral da superfície do alumínio e suas ligas

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2.5.1.2
fosqueamento
processo químico utilizado para tornar opaca a superfície do alumínio. Também chamado de decapagem
ou satinagem (acetinado)

2.5.1.3
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lavagem
processo efetuado com água corrente para eliminar os produtos químicos oriundos dos processos
de desengraxe e fosqueamento

2.5.1.4
neutralização
processo químico utilizado para remover e neutralizar os resíduos remanescentes das etapas
anteriores, desengraxe ou fosqueamento. É uma das fases mais importantes do processo, pois pode
ser uma fonte permanente de contaminação dos banhos pelo arraste
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2.5.1.5
polimento eletroquímico
polimento químico com adição de corrente elétrica contínua

2.5.1.6
polimento químico
ação controlada de uma mistura de ácidos fortes, que atua na superfície do metal-base, oxidando-a
e removendo simultaneamente o óxido formado, promovendo o ataque dos picos e vales, nivelando-os
e proporcionando um brilho especular

2.5.1.7
pré-tratamento químico
processo realizado com a finalidade de desengraxar e limpar a superfície dos produtos, removendo
gorduras, óleos e outros resíduos aderidos ao metal, além de prepará-lo para a sua anodização
e/ou pintura

2.5.1.8
tratamento de superfície
processo realizado por meio de anodização ou de pintura (revestimento orgânico ou inorgânico)
controlado que promove modificações na superfície do metal, com o objetivo de melhorar
as propriedades físico-químicas

2.5.2 Anodização

2.5.2.1
anodização
processo eletrolítico que promove a formação de uma camada controlada e uniforme de óxido
na superfície do alumínio e suas ligas

2.5.2.2
anodização brilhante
anodização resultante da ação combinada de um agente mecânico ou químico agressivo sobre
a superfície de uma peça, aumentando sua refletividade

2.5.2.3
anodização colorida eletrolítica
processo que promove a coloração eletrolítica do alumínio e suas ligas, previamente anodizado
e não selado, através da deposição, normalmente de sais metálicos, no fundo dos poros de óxido
formado, colorindo assim a película anódica, com finalidade protetora e decorativa

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2.5.2.4
anodização colorida por corante
processo que promove a coloração do alumínio e suas ligas, previamente anodizado e não selado,
pela simples imersão em soluções de corantes orgânicos ou inorgânicos, com finalidade protetora
e decorativa
$UTXLYRGHLPSUHVVmRJHUDGRHPGHXVRH[FOXVLYRGH$/87(17(6758785$602'8/$5(6/7'$>@

2.5.2.5
anodização decorativa
anodização onde prevalecem a aparência e o aspecto visual

2.5.2.6
anodização fosca
anodização resultante da ação controlada de um agente mecânico e/ou químico agressivo sobre
a superfície da peça, diminuindo sua refletividade
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2.5.2.7
anodização para fins arquitetônicos
anodização onde prevalece a proteção contra corrosão ou desgaste, utilizada na construção civil

2.5.2.8
anodização para fins técnicos
anodização que produz uma película espessa e dura, oferecendo alta resistência à abrasão.
É também conhecida como anodização dura

2.5.2.9
anodização protetora
anodização em que a proteção contra corrosão ou desgaste é o objetivo principal, sendo a aparência
de pouca ou nenhuma importância

2.5.2.10
camada anódica
filme anódico
produto resultante da aplicação do processo de anodização sobre o alumínio e suas ligas

2.5.2.11
selagem
tratamento aplicado após a anodização, onde é aumentada a resistência da camada de óxido
de alumínio, formada durante o processo de anodização, pelo fechamento dos poros da camada
anódica, através da hidratação do óxido de alumínio, para reduzir a absorvência do revestimento

2.5.3 Pintura

2.5.3.1
acabamento superficial revestido
acabamento não natural obtido pela aplicação de uma resina, verniz ou pela sobreposição de um filme
plástico na superfície do alumínio

2.5.3.2
cromatação
fosfocromatação
pré-tratamento cuja massa da camada de conversão do cromato da cromatização (amarela) deve
situar-se entre 0,4 g/m² e 0,8 g/m² e do cromato-fosfato da fosfocromatização entre 0,4 g/m² e 1,5 g/m²

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2.5.3.3
película de conversão
película com a finalidade de proteger a superfície do alumínio e suas ligas contra corrosão e servir
como base de ancoragem para o revestimento orgânico (pintura), podendo ser utilizada nos processos
de cromatação/fosfocromatação ou de anodização
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2.5.3.4
pintura
aplicação de revestimento orgânico, inorgânico ou metálico na superfície do alumínio e suas ligas,
com finalidade protetora e/ou decorativa de um determinado produto

2.5.3.5
pintura-base de pré-tratamento
aplicação de solução contendo uma resina, um cromato e um ácido na superfície do alumínio
e suas ligas que, ao secar, formam a base para uma pintura subsequente
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2.5.3.6
polimerização
processo de endurecimento do filme de tinta, através da modificação da estrutura molecular, promovida
pela ação do calor

2.5.3.7
revestimento inorgânico
aplicação de camadas de substâncias inorgânicas, através de métodos adequados, como, por exemplo,
conversão química, com a finalidade de conferir à superfície do alumínio e suas ligas características
protetoras específicas, como resistência à corrosão e melhor aderência da pintura

2.5.3.8
revestimento metálico
aplicação de camadas metálicas, através de processos de metalização, como, por exemplo, aspersão
térmica, com a finalidade de conferir à superfície do alumínio e suas ligas características protetoras
e/ou decorativas do metal aplicado

2.5.3.9
revestimento orgânico temporário
aplicação de filmes orgânicos sobre a superfície do metal, através de métodos adequados,
como oleação, filmes plásticos etc., com a finalidade de proteger a superfície do alumínio e suas ligas

2.5.3.10
revestimento orgânico permanente
aplicação de filmes orgânicos sobre a superfície do metal, através de métodos adequados,
com a finalidade de conferir à superfície do alumínio e suas ligas características protetoras permanentes,
como: pintura a pó, pintura líquida, sistemas à base de resinas de poliéster etc.

2.5.4 Tratamento mecânico

2.5.4.1
escovamento
tratamento mecânico da superfície realizado com escovas, normalmente rotativas, de cerdas metálicas
ou orgânicas, com aplicação ou não de abrasivos e/ou lubrificantes

2.5.4.2
jateamento
tratamento mecânico da superfície, realizado com partículas abrasivas lançadas com grande energia
cinética

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2.5.4.3
lixamento
tratamento mecânico da superfície, realizado com abrasivos colados sobre pano ou papel

2.5.4.4
polimento
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lustração
tratamento mecânico da superfície, realizado com abrasivos adequados, através de rodas ou correias
apropriadas

2.5.4.5
tamboreamento
tratamento mecânico da superfície, realizado em peças de pequeno porte, por meio de tambores
rotativos, que utiliza pastilhas ou bolas
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2.5.4.6
tratamento mecânico
processo realizado com a finalidade de melhorar o aspecto da superfície dos produtos pela eliminação
de eventuais defeitos

2.6 Tratamento térmico

2.6.1
alívio de tensões
tratamento térmico destinado a aliviar tensões residuais internas oriundas de processos
de encruamento, soldagem ou fundição, sem que haja crescimento sensível do tamanho de grão

2.6.2
envelhecimento artificial
tratamento térmico que produz um aumento da resistência mecânica de uma liga, devido à precipitação
dos constituintes a partir da solução sólida supersaturada

2.6.3
envelhecimento natural
aumento da resistência mecânica de uma liga, que se produz pela precipitação espontânea,
à temperatura ambiente, dos constituintes a partir da solução sólida supersaturada

2.6.4
estabilização
tratamento térmico executado para promover a estabilidade dimensional e das propriedades mecânicas,
especialmente das ligas de alumínio-magnésio encruadas

2.6.5
homogeneização
tratamento térmico realizado a alta temperatura por um tempo prolongado, para eliminar ou reduzir
segregações por difusão e alterações na microestrutura que definem as condições de processamento
posterior e do produto final

2.6.6
preaquecimento
processo no qual a peça de trabalho é elevada até a temperatura necessária para entrada
na primeira operação de trabalho a quente e, em alguns casos, o preaquecimento pode ser combinado
com a homogeneização

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2.6.7
recozimento
tratamento térmico destinado a amolecer o material para eliminação total de tensões resultantes
de deformações plásticas a frio ou pela anulação dos efeitos de tratamentos térmicos anteriores,
com recristalização completa
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2.6.8
recozimento parcial
tratamento térmico ao qual se submete um material deformado plasticamente a frio, a fim de reduzir
sua resistência mecânica a um nível controlado; neste tratamento, não ocorre recristalização completa

2.6.9
sobre-envelhecimento
envelhecimento artificial em que a precipitação dos constituintes da solução supersaturada é continuada
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além do ponto de resistência mecânica máxima, no intuito de controlar alguma característica especial,
como, por exemplo, a resistência à corrosão sob tensão

2.6.10
solubilização
tratamento térmico constituído de um aquecimento para fazer entrar em solução sólida
um ou vários componentes da liga, seguido de um resfriamento brusco para mantê-los em solução
sólida supersaturada

2.6.11
tratamento térmico
processo de aquecimento de produtos sólidos, seguido de resfriamento controlado ou não, de forma
a obter-se propriedades específicas

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