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Chovia muito. O plic... plic... das águas não parava. Em breve os animais morreriam afogados. Nosso
Senhor teve pena deles. Mandou que o velho Noé os abrigasse. Este morava em uma grande casa. Era uma
arca. Fora presente do Senhor.
O bondoso Noé sorriu. Depois abriu a porta de sua arca. Para lá subiram os animais, aos casais... um
animal macho e outro fêmea.
O galo e a galinha
O peru e a perua
O coelho e a coelha
O pavão e a pavoa
O macaco e a macaca.
Depois de alguns dias, a chuva parou. Uma pombinha branca foi ver a terra. Encontrou o sol a secá-la. Então
Noé abriu a porta da arca. De lá partiram os animais. Foram para suas antigas moradas. Até hoje vivem
tranquilos. Cada qual com sua companheira.
O bode e a cabra
O porco e a porca
O boi e a vaca
O leão e a leoa
O cavalo e a égua
O carneiro e a ovelha
O cão e a cadela.
Retire do texto:
a) a expressão que demonstra o barulho da chuva: ..........................................................
b) Escreva uma frase com a expressão que você retirou do texto:
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Escreva uma frase com cada um dos animais dados abaixo incluindo o seu feminino:
1) pombo...........................................................................................................................................
2) camelo..........................................................................................................................................
3) veado...........................................................................................................................................
4) esquilo..........................................................................................................................................
Responda:
1) Qual o título do texto?
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2) Qual o personagem principal da história?
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3) Quantos pares de animais Noé colocou dentro da arca?
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4) Quem saiu da arca para verificar se a chuva havia passado?
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Redação: Imagine a arca de Noé cheia de animais. Desenhe-a e escreva um pequeno texto sobre o que você
desenhou:
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OBS: não se esqueça do título em sua redação.
Desenho
Flávia Bartelli
professora/ psicopedagoga.
A arca de Noé
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03- Como você imagina que os animais viviam dentro da arca? Desenhe-os.
04- Observe os casais de animais que subiram na arca e complete o quadro com os nomes
de alguns animais formando os casais:
GALO GALINHA
PERU
05- Troque ideias com seus colegas e escreva a que conclusão vocês chegaram sobre os
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Padrasto:______________________
Carneiro:______________________
Zangão:_______________________
Padrinho:______________________
Rei:__________________________
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A liberdade de pensar em seu sentido íntimo significa a possibilidade de refletir e atuar a todo o momento com independência de
preconceitos, de idéias alheias, do “que dirão”, etc., e, além disso, não fazer, pensar ou dizer o que não se deve.
Quase todos cremos agir conforme nossa vontade e ser donos de nossa mente, sem advertir que fatores alheios a nossos propósitos
interferem em tal circunstância – alguns deles da mais duvidosa origem –, como seriam os muitos pensamentos que costumam
tomar conta da mente e atuar burlando o controle do homem.
Observe o leitor essas pessoas cujas vidas são um reflexo do torvelinho psicológico que reina em suas mentes. Mudam sem cessar
de direção, de rota, de propósito; jamais se sentem seguras de nada; aqui e ali tratam de adquirir, emprestada, a convicção ou a
certeza que nunca podem obter por si mesmas. Hoje a pedem a um livro, amanhã a um conferencista, depois a uma ideologia, a
uma religião, a um partido, etc.
Têm essas pessoas liberdade de pensamento? Pensam e agem de acordo com suas vontades? Fácil é a resposta: nelas, a vontade se
encontra dominada por conspiração de pensamentos alheios, que, a certa altura da vida, chegam a ser-lhes tão necessários como a
droga ao toxicomaníaco. “Não posso lhe dar minha opinião sobre este assunto; ainda não li os jornais...” Esta sutileza de Bernard
Shaw encerra uma verdade muito comum.
E observe-se também o caso daqueles que estão de tal forma absorvidos por um pensamento, que este chega quase a constituir
uma obsessão. Em circunstâncias como esta, o indivíduo acaba muitas vezes por adquirir as características do pensamento que o
embarga, e até seu nome: diz-se que “fulano é um beberrão”, “é um maníaco”, “é um amargurado”.
No primeiro dos exemplos que expusemos, quer dizer, quando os pensamentos se sucedem sem ordem nem harmonia na mente,
falar da liberdade que se tem para satisfazer os desejos é um contrassenso. Essas pessoas não fazem o que “querem”, mas o que
“podem”: o pouco que podem alcançar entre os vaivéns e os tombos que a heterogênea mescla de pensamentos que levam em seu
interior lhes acarreta.
No segundo exemplo, é bem claro que não é a vontade da pessoa a que atua, mas sim o pensamento que lhe causa obsessão. O
governo do indivíduo está exercido – ditatorialmente – por um ou vários pensamentos que formam um desejo, o qual instiga os
instintos até obrigá-los a satisfazer suas exigências.
Enquanto o ser viver alheio por completo a quanto ocorre em sua região mental e não conhecer a chave mediante a qual poderá
obter um severo controle sobre ela, não poderá jamais alegar que é dono de si mesmo e, portanto, não poderá pensar livremente