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Finanças pessoais: saia das dívidas

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Finanças pessoais: saia das dívidas

Uma vida financeira fora do controle é prejudicial à evolução da sua carreira

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por Fernanda Bottoni

Uma vida financeira fora do controle afeta rapidamente (e negativamente) o lado profissional
e a evolução da sua carreira. Para evitar que isso aconteça, siga este passo a passo construído
por Ivan Emerik, diretor da Safe Consultoria Financeira e autor de Saúde Financeira Sem
Mistérios, para colocar suas finanças pessoais de volta nos trilhos.

1 – Organizar-se. O primeiro passo, segundo Emerik, é descobrir qual é o seu problema


financeiro, que tamanho ele tem e qual seria o melhor remédio para ele. “Pense onde você se
endividou, por que isso aconteceu e o que é preciso fazer para sair dessa”, recomenda.

2 – Controlar entradas e saídas. O segundo passo é equilibrar duas ferramentas básicas:


orçamento e fluxo de caixa. “Muita gente pensa que isso é coisa de empresa, mas não é”,
afirma o especialista. “Se você gastar mais do que ganha todo mês a conta nunca vai fechar.”
Uma dica é controlar tudo o que você gasta – tudo mesmo. Inclusive aquele cafezinho que
toma todo dia depois do almoço. “Se ele custa 4 reais, você gasta 160 reais por mês sem nem
perceber”, alerta. O controle pode ser feito na ferramenta que você preferir – desde um app
para o smartphone até uma simples planilha em Excel ou mesmo um bloquinho de papel.

3 – Fazer gestão diária de gastos. Sabe o exemplo do cafezinho? Então, fazer essa gestão diária
significa pensar onde você pode cortar custos. O orçamento está apertado e você pode
dispensar o café? Dispense. A academia você pagou por seis meses mas só usou um? Da
próxima vez, avalie se não é melhor fazer um plano mensal, mesmo que seja mais caro do que
o semestral. “Pelo menos você vai pagar apenas pelo que usar de fato”, explica. O importante
é cortar o que é supérfluo. “Claro que você pode tomar o cafezinho uma vez ou outra, mas é
preciso fazer com que esse prazer caiba no seu orçamento.”

4 – Renegociar dívidas e pagamentos. Começando pelas dívidas, a dica de Emerik é a de ir ao


banco ou à administradora do cartão de crédito e tentar renegociar o que você está devendo.
“Você pode trocar a dívida do cheque especial por um empréstimo pessoal, que tem juros
mais baixos”, afirma. “O importante é sempre pesquisar as taxas e optar pelas mais
interessantes para você.” Sobre os pagamentos, a recomendação é simples: peça descontos.
Você é um bom cliente para a academia? Negocie com o gerente uma redução na
mensalidade. E por aí vai.

5 – Ganhar mais dinheiro. Ninguém disse que é fácil, mas a melhor forma de viver melhor e
sem dívidas é ganhar mais. É isso mesmo: a dica é sair do sofá e investir agora mesmo na sua
carreira, na sua formação e no seu networking para ser um profissional reconhecido na sua
área e, claro, conseguir empregos cada vez melhores.

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2-

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7 dicas para a entrevista do primeiro emprego


Você precisa apenas de um empurrãozinho para mostrar suas habilidades

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por Fernanda Bottoni

Você está em busca do primeiro emprego, mas não faz ideia de como proceder durante a
entrevista com o recrutador e, só de pensar nisso, começa a suar de tão nervoso? Fique
tranquilo que isso é muito mais comum do que você imagina. Tão comum que fomos atrás de
dicas preciosas para facilitar a sua vida e de todos aqueles sem experiência de emprego, já que
você está chegando agora ao mercado de trabalho e precisa apenas de um empurrãozinho
para mostrar suas habilidades.

Quem nos ajudou nessa tarefa foi João de Queiroz Xavier, diretor-geral da Ricardo Xavier
Recursos Humanos, que há anos trabalha no recrutamento de profissionais de diversas áreas e
níveis. Quer saber o que ele diz? Vamos lá:

1 – Escolha bem o que vestir – Em primeiro lugar, João aconselha começar pelo mais básico.
Que roupa você vai vestir? A decisão não é tão simples. Não vá pensando que é só pegar
aquele jeans e aquela camiseta que você adora e tudo está resolvido. Quando falamos de
empresas e processo de seleção, alguns cuidados simples podem fazer toda diferença.

“O ideal é que o candidato se vista como se já trabalhasse na empresa”, diz ele. Ou seja,
pesquise o chamado “dress code” da empresa conversando com pessoas que trabalham lá ou
apenas observando isso (se puder dar uma passada lá por perto antes da entrevista).

Na dúvida, a dica é usar roupas mais sociais. “É melhor errar para mais do que para menos”,
ele diz. “Além disso, se chegar de gravata e constatar que o ambiente não é dos mais formais,
é só tirar a gravata, dobrar a manga da camisa, tirar o paletó”, recomenda. “É mais fácil passar
do social para o esporte do que o contrário.” Para as mulheres, cuidado com cabelos e unhas
também são essenciais.

2 – Tome cuidado com a fala – A segunda dica é a de tomar muito cuidado com o que vai dizer
e também com a forma que vai dizer. Evite erros de português e gírias, por favor. “Fale apenas
o necessário, sobre o que for perguntado”, recomenda ele.

3 – Valorize sua experiência acadêmica – Em processos de seleção em geral, o que mais pesa
são os resultados obtidos pelos candidatos em experiências anteriores. Claro que, se você está
procurando seu primeiro emprego, o recrutador já sabe que você não tem experiência
profissional (muito menos resultados) para apresentar, mas não é por isso que você vai ficar
mudo.

“Você deve explorar seus resultados na escola, participações em congressos, seminários,


cursos de aperfeiçoamento, trabalhos desenvolvidos, como TCC e Monografias, e,
principalmente, estágios, trabalhos voluntários, trabalho de férias, intercâmbios”, diz João.

4 – Pense em situações em que foi desafiado – Outra dica é que muitas entrevistas de
emprego são baseadas em situações que você já viveu. Para não correr o risco de ter um
branco na hora, você pode deixar a memória preparada. Lembre, com antecedência, de
situações em que você se sentiu desafiado, em que teve que resolver algum problema, por
exemplo. É bem provável que alguma pergunta assim surja no bate-papo. Ah, sim, e não se
importe com a simplicidade das tarefas que você vai relatar, isso já é esperado pelo
entrevistador.

“O que importa é a forma como você alcançou os resultados e não o resultado em si”, diz ele.
Isso porque, você tende a agir de maneira semelhante quando se deparar com outro desafio
ou tarefa, e é isso que o entrevistador quer saber – como você agiu diante da situação. “As
empresas procuram pessoas capazes de produzir resultados e realizar o trabalho da maneira
mais eficiente possível e a melhor forma de mostrar que você pode entregar tudo isso é contar
o que já fez.”

5 – Estude a empresa – Antes da entrevista, é obrigatório fazer a lição de casa e estudar a


empresa em que você quer trabalhar. Use e abuse da internet para investigar e descobrir tudo
sobre ela – sua história, o que ela faz, o que produz, qual seu tamanho, se é nacional ou não,
quem são suas concorrentes, como ela está em relação à concorrência etc etc etc. “Também
procure imaginar como você pode contribuir com o desenvolvimento da empresa e questione
por que você quer trabalhar lá.”

6 – Pense nos seus pontos fortes e fracos – Outra lição de casa é pensar no que você tem de
melhor. “Descubra seu pontos fortes e prepare exemplos que os demostrem, como situações
vividas que comprovam o exercício de tais qualidades”, diz João. Bem, é preciso também
descobrir seus pontos fracos, os pontos em que você precisa se desenvolver, porque isso
também pode ser questionado durante a entrevista.

7 – Seja você mesmo – Segundo João, o entrevistador já vai esperar que você esteja nervoso
porque isso é muito comum. “Se ele for bom entrevistador, cuidará para que você se sinta
mais à vontade”, diz. De qualquer forma, a melhor estratégia para combater o nervosismo é
ser você mesmo.

A dica é clara: não elabore mentiras ou histórias sofisticadas para querer impressionar. Seja
você mesmo e tudo fica bem mais fácil. Além disso, os processos seletivos buscam colocar a
pessoa certa no lugar certo. “Se você for preterido não significa que é um mau profissional,
mas que havia alguém mais aderente ao perfil solicitado”, diz.

Na maioria das vezes, o perfil comportamental pesa mais do que competências técnicas ou
capacidade intelectual. Por exemplo, uma pessoa mais introvertida pode não se desenvolver
bem em um cargo que exija extroversão e uma pessoa que goste de fazer análises estatísticas
pode não se sentir confortável em uma posição que exija criação. “Portanto, querer forçar um
perfil só trará transtornos, no médio e longo prazos, para a empresa e para o profissional.”

Por fim, a dica geral é: “Mostre seus resultados, mostre sua trajetória e seu desenvolvimento,
seja claro e sucinto, capriche no português e seja você mesmo!”.

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3-

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Roupa de trabalho: pode x não pode


Veja como detalhes podem salvar (ou condenar) o seu visual corporativo

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por Fernanda Bottoni

Acertar a roupa de trabalho nem sempre é tão simples quanto parece. Uma estampa a mais ou
alguns centímetros a menos podem colocar em xeque a sua imagem profissional. Nunca
pensou nisso? Então confira as dicas da consultora de imagem Renata Mello para fazer as
escolhas certas no guarda-roupa.

1 – Estampas. Em empresas mais formais, o ideal é evitar peças inteiras estampadas ou mesmo
a combinação de calça e blusa, as duas peças com estampas. “O melhor é optar por estampas
de tamanho pequeno”, afirma Renata. Já em empresas mais despojadas, que liberam o uso de
bermuda, por exemplo, não há problema algum em usar um vestido estampado.

2 – Menos é menos. Mesmo que você se sinta poderosa usando uma saia muito curta, uma
blusa muito decotada ou um sutiã com uma alcinha linda, que fica aparecendo, essa não é a
roupa ideal para ir para a empresa. O mesmo vale para aquela blusinha que deixa a sua barriga
aparecendo. “Lembre-se sempre de que a roupa de trabalho é diferente da roupa de final de
semana, da que você usa para ficar em casa ou ir para a faculdade”, diz ela. O ideal, segundo
Renata, é que a alcinha tenha de dois a três dedos para, pelo menos, cobrir o sutiã. “O ideal é
que ela não seja tão cavada.”

3 – Rasteirinhas, sim, pero no mucho. Outra dica da consultora é escolher rasteirinhas que não
deixem o calcanhar de fora. “Assim elas ficam bem mais adequadas ao ambiente corporativo”,
explica.

4 – Rosto lavado e cabelo molhado. “Não dá, seja qual for a sua função, idade ou tipo de
empresa”, diz Renata. Ou seja, se você não curte aquela maquiagem toda, uma base leve, um
rímel e um batom podem resolver tudo. E, claro, aquela secada básica nas madeixas também.
5 – Acessórios limitados. Outra dica da especialista é não exagerar no tamanho dos acessórios
e sempre preservar o seu conforto e dos seus colegas. “Se você passa o dia todo digitando, não
pode usar uma pulseira que faz barulho e incomoda todo mundo”, afirma.

6 – Camisa polo sim, camiseta não. Segundo Renata, os homens costumam errar menos na
roupa de trabalho, mas cometem algumas gafes especialmente no casual day. Sua dica é não
usar calças que tenham aquela cara de final de semana e nem camisetas. “O melhor é optar
por uma camisa polo” diz ela. Isso, claro, a menos que você trabalhe num ambiente
totalmente informal, em que camisetas são praticamente o uniforme da galera.

7 – Cores e calores. Também para os homens, a consultora recomenda não utilizar camisas
muito escuras em dias muito quentes. “Para os que transpiram muito, o ideal é usar uma
regata de algodão por baixo”, diz.

8 – Relógios discretos. É… mesmo que o seu seja lindo, se ele for um escândalo, o melhor é
passar longe da empresa com ele. Aqui, menos é mais mesmo.

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4-
s

9 erros de português na entrevista de emprego


Assassinar a gramática nessa hora pode ser prejudicial à sua vida profissional

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por Fernanda Bottoni

Profissionais estão assassinando a gramática e cometendo erros de português na entrevista de


emprego. Levantamentos feitos por empresas do segmento apontam que a taxa de
reprovação dos candidatos na etapa de “ditado” e “redação” aumentou 60% nos últimos anos.

O dado é assustador porque, além de ferir os ouvidos do interlocutor, quem comete erros
gramaticais pode prejudicar sua imagem e jogar pelos ares as melhores oportunidades de
trabalho.

Os candidatos cometem erros bem variados, mas muitos – muitos mesmo – são de ortografia.
Pior que isso – erram palavras que deveriam fazer parte do seu dia-a-dia. Ficou preocupado?
Confira a seguir 9 erros de português que você não deve cometer nem no Whatsapp, quanto
mais em um processo de seleção:

1 – “Segue os relatórios…”
Regra número um da concordância verbal: o verbo concorda com o sujeito, mesmo quando o
sujeito vem depois, como é o caso acima. O correto é “seguem os relatórios”, no plural, ou
“segue o relatório”, no singular. Atenção também quando a frase é longa. Nunca diga “O dono
desses carros são felizes”, ok? O “dono”, núcleo do sujeito da oração, está no singular e é
também no singular que o verbo deve ficar.
2 – “Eu vou estar estudando inglês no próximo ano.”
O nome disso é “gerundismo” e o resultado é tenebroso para sua imagem. Não tente enfeitar
o discurso com ele. O melhor é dizer “Eu vou estudar inglês no próximo ano”. Simples e
eficiente.

3 – “Ele falou pra mim fazer.”


Você diz “Mim vai almoçar”? Não! “Mim” não faz nada porque jamais pode ser o sujeito da
oração. O correto é “Ele falou para EU fazer”. Pode parecer estranho, mas é o certo e, se você
começar agora a falar assim, logo vai se acostumar. Só use o “mim” em casos deste tipo: “Ele
gostou de mim” ou “Ele fez o relatório para mim”.

4 – “Houveram problemas no seu voo.”


Errado. O correto é “houve problemas no seu voo”. Sabe por quê? Haver no sentido de
existir não tem sujeito, por isso fica sempre na terceira pessoa do singular. Exemplo: Há dez
problemas, houve dez problemas, haverá dez problemas.

5 – “Esse curso é gratuíto.”


Não, não é… Ele é “gratuito”. Como não há acento agudo no i, o correto é falar com a sílaba
tônica no “u”, como se fosse gratúito.

6 – “Porque eu não fui promovido?”


Vamos lá:
– Use “por que” separado no início de uma pergunta.
– Use porque junto na resposta, por exemplo: “Você não foi promovido porque não sabe
escrever”.
– Use “por quê” separado e com acento quando ele estiver sozinho ou no fim da pergunta.
Assim: “Você acredita nisso? Por quê?”.
– Use “por que” separado e sem acento sempre que ele puder ser substituído por “por qual
motivo”. “Eu não sei por que não fui promovido” (“eu não sei por qual motivo não fui
promovido”)
– Use “porquê” junto e com acento quando ele vier com o artigo “o” e puder ser substituído
por “motivo”. “Eu não sei o porquê de tanta confusão.”

7 – “Estou muito ancioso para conseguir um emprego.”


Você esta “ansioso”, tenho certeza. Com “s” SEMPRE.

8 – “Eu tive muita assertividade nos testes.”


Não, você teve muitos acertos. Ter “assertividade” significa falar de forma clara, direta e
objetiva. Não quer dizer que você tenha acertado alguma coisa.

9 – “Vamos se ver amanhã?”


Vamos relembrar os pronomes reflexivos: Eu me encontro, Tu te encontras, Ele (Você) se
encontra, Nós nos encontramos, Vós vos encontrais, Eles (Vocês) se encontram. Da próxima
vez, por favor, diga “Vamos nos ver amanhã?”. Combinado?
Ah, sim, sobre os erros de ortografia… Na dúvida, consulte sempre um dicionário. Há vários,
gratuitos, na internet mesmo. E, para começar a errar menos, experimente parar de usar o

corretor ortográfico automático. Ele pode “emburrecer” seu cérebro, viu?

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5 atitudes que só prejudicam a sua carreira


Dizer sempre sim pode ser tão prejudicial quanto falta de proatividade

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por Fernanda Bottoni

Você quer crescer profissionalmente? Então pare um minuto para prestar atenção nestas cinco
posturas que parecem inofensivas mas são altamente prejudiciais para sua carreira. As dicas
são da Elisangela Lima, head master coach da Lima Fávaro Coaching.

1 – Só dizer sim – É fato que flexibilidade é uma característica muito bem vinda no ambiente
corporativo, mas ser ilimitadamente flexível pode trazer mais perdas do que ganhos para sua
vida profissional. Se disser ‘sim’ para tudo vai acabar perdendo o foco, atrasando suas
entregas e se sentindo totalmente sobrecarregado. “Melhor prestar atenção na sua
necessidade de aceitação e reconhecimento”, diz Elisangela. “Ela pode estar alta demais.”

2 – Trabalhar sem um objetivo maior – A necessidade de ganhar um salário para pagar as


contas faz com que muita gente não saiba onde quer chegar profissionalmente. “É preciso
olhar o que é importante para você, eleger prioridades e montar um plano de
desenvolvimento estipulando evidências de que você está evoluindo”, explica Elisângela. “Não
adianta ter metas e não saber se você está ou não chegando lá.” E tem mais. Segundo a
especialista, para ter uma carreira de sucesso e ser feliz, é preciso ter expectativas elevadas.
Nada de pensar pequeno, ok?

3 – Falta de proatividade – Quem não tem proatividade muitas vezes fica estacionado no
mesmíssimo lugar por anos e anos, esperando que qualquer coisa caia do céu. A dica para
mudar essa postura é conhecer a sua base. “Você não é proativo porque é inseguro?”,
questiona ela. Depois de descobrir os motivos, a recomendação é tentar primeiro resolver a
base para, em seguida, trabalhar a proatividade.

4 – Não desenvolver seu auto-conhecimento – Quando você não conhece bem suas emoções e
seus gaps técnicos e comportamentais muitas vezes pode se deixar levar por emoções
primárias, como raiva, inveja, angústia e frustrações. “Se esses sentimentos não forem
percebidos rapidamente, podem virar uma bomba-relógio no trabalho ou em qualquer outro
lugar”, explica a especialista. Outro ponto delicado da falta de auto-conhecimento é não saber
o que, de fato, é importante para você. “É preciso conhecer seus valores para saber o que gera
e o que não gera motivação para você.”

5 – Introversão ou extroversão em excesso – O caminho, segundo a especialista, é o “rio do


meio”. Elisangela explica que a tendência das pessoas introvertidas é a de buscar a verdade
dentro delas. “Elas cometem um erro ao deixar de aproveitar o potencial das pessoas que
estão do lado para resolver tudo sozinhas.” Os excessivamente extrovertidos, por outro lado,
normalmente têm tanta necessidade de aceitação que acabam querendo chamar a atenção do
grupo a qualquer custo. A dica é clara: nem tanto para um lado, nem tanto para o outro.

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Dicas

Roupa de trabalho: pode x não pode


Veja como detalhes podem salvar (ou condenar) o seu visual corporativo

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por Fernanda Bottoni

Acertar a roupa de trabalho nem sempre é tão simples quanto parece. Uma estampa a mais ou
alguns centímetros a menos podem colocar em xeque a sua imagem profissional. Nunca
pensou nisso? Então confira as dicas da consultora de imagem Renata Mello para fazer as
escolhas certas no guarda-roupa.

1 – Estampas. Em empresas mais formais, o ideal é evitar peças inteiras estampadas ou mesmo
a combinação de calça e blusa, as duas peças com estampas. “O melhor é optar por estampas
de tamanho pequeno”, afirma Renata. Já em empresas mais despojadas, que liberam o uso de
bermuda, por exemplo, não há problema algum em usar um vestido estampado.

2 – Menos é menos. Mesmo que você se sinta poderosa usando uma saia muito curta, uma
blusa muito decotada ou um sutiã com uma alcinha linda, que fica aparecendo, essa não é a
roupa ideal para ir para a empresa. O mesmo vale para aquela blusinha que deixa a sua barriga
aparecendo. “Lembre-se sempre de que a roupa de trabalho é diferente da roupa de final de
semana, da que você usa para ficar em casa ou ir para a faculdade”, diz ela. O ideal, segundo
Renata, é que a alcinha tenha de dois a três dedos para, pelo menos, cobrir o sutiã. “O ideal é
que ela não seja tão cavada.”

3 – Rasteirinhas, sim, pero no mucho. Outra dica da consultora é escolher rasteirinhas que não
deixem o calcanhar de fora. “Assim elas ficam bem mais adequadas ao ambiente corporativo”,
explica.

4 – Rosto lavado e cabelo molhado. “Não dá, seja qual for a sua função, idade ou tipo de
empresa”, diz Renata. Ou seja, se você não curte aquela maquiagem toda, uma base leve, um
rímel e um batom podem resolver tudo. E, claro, aquela secada básica nas madeixas também.

5 – Acessórios limitados. Outra dica da especialista é não exagerar no tamanho dos acessórios
e sempre preservar o seu conforto e dos seus colegas. “Se você passa o dia todo digitando, não
pode usar uma pulseira que faz barulho e incomoda todo mundo”, afirma.

6 – Camisa polo sim, camiseta não. Segundo Renata, os homens costumam errar menos na
roupa de trabalho, mas cometem algumas gafes especialmente no casual day. Sua dica é não
usar calças que tenham aquela cara de final de semana e nem camisetas. “O melhor é optar
por uma camisa polo” diz ela. Isso, claro, a menos que você trabalhe num ambiente
totalmente informal, em que camisetas são praticamente o uniforme da galera.

7 – Cores e calores. Também para os homens, a consultora recomenda não utilizar camisas
muito escuras em dias muito quentes. “Para os que transpiram muito, o ideal é usar uma
regata de algodão por baixo”, diz.

8 – Relógios discretos. É… mesmo que o seu seja lindo, se ele for um escândalo, o melhor é
passar longe da empresa com ele. Aqui, menos é mais mesmo.
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5 expressões que devem ser evitadas no


trabalho
Cuidado também com vícios de linguagem. Eles podem prejudicar a comunicação

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por Fernanda Bottoni

Se você não presta atenção no que anda dizendo no trabalho, cuidado. Segundo o coach Carlos
Diz, algumas expressões podem prejudicar a forma como as pessoas ouvem o que você está
dizendo, além de afetar o seu emocional. “Se você usar palavras positivas, pensando em
conseguir e superar, por exemplo, possivelmente já vá se sentir melhor mesmo diante de um
grande obstáculo.”

Confira a seguir uma lista de expressões que ele recomenda riscar do vocabulário:

– “Isso é muito difícil.” Segundo Diz, frases desse tipo tendem a ser um bloqueador emocional.
Sua dica é usar, por exemplo, “trabalhoso” no lugar de difícil, mesmo nos seus diálogos
internos. “O que é difícil tende a ser trabalhoso, mas quando você troca uma palavra pela
outra, significa que pode dar trabalho, mas não quer dizer que você vá desistir.”

– “Não tem como” ou “não dá para fazer” ou “é impossível”. Frases desse tipo demonstram
toda a má vontade de uma pessoa em encarar uma dificuldade ou um obstáculo. É preciso,
segundo ele, olhar para as coisas querendo dar um jeito e seguir em frente. “Empresas
valorizam pessoas ‘pau para toda obra’, para quem ‘não tem tempo ruim’ porque essa atitude
faz toda a diferença no trabalho porque contaminam positivamente o ambiente”, diz. A dica é
usar algo como “Vai dar trabalho, mas vamos fazer”.
– “Não, claro que eu posso.” Começar a frase com uma negação, que, aliás, é um vício típico
dos brasileiros, pode ser um tiro no pé, mesmo que, em seguida, venha uma afirmação
positiva. “Emocionalmente, todo o organismo reage ao ‘não’, então, mesmo que depois você
vá concordar com a pessoa, o efeito do ‘não’ já foi nefasto para o estado emocional interno
dela.”

– “Veja bem”, “olha só” e variações. Expressões desse tipo, mesmo que não tenham qualquer
sentido mais profundo, podem ser depreciativas para quem está ouvindo. “Um ‘veja bem’ no
início da fala é agressivo porque você está dizendo que, até o momento, a pessoa não estava
vendo a situação tão bem quanto deveria”, explica o coach. E atenção. Ele explica que isso
ocorre mesmo que, do ponto de vista racional, a pessoa entenda que a expressão é apenas
uma forma de iniciar a frase. “Quem ouve pode descartar automaticamente o conteúdo
semântico, mas o impacto processado pelo emocional não poderá ser descartado”, afirma.

– “Eles não querem” ou “Eles mandaram” etc. O sujeito “eles”, que não esclarece exatamente
quem não quer ou quem mandou, não dá credibilidade ao que você está dizendo. “Evite esse
‘sujeito indeterminado’ e diga quem não quer ou quem mandou o que quer que seja.”

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