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TREINAMENTO SÉRIE "T" CVT

OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ESP.


TÉCNICA

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. 0


Técnicas Série T CVT
Treinamento

Operação, Manutenção e Esp. Técnicas

Instrutor:
João Paulo Santos
E-mail: joao.santos@agcocorp.com

Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 1


Índice

1 • Família Série T CVT

2 • Especificação Técnica

3 • Operação

4 • Manutenção

5 • Calibração

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Família

(SAE J1995)

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Família

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Índice

1 • Família Série T CVT

2 • Especificação Técnica

3 • Operação

4 • Manutenção

5 • Calibração

5
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT
Especificação Técnica
• TREM DE FORÇA

Separador -
Carcaça
Eixo Dianteiro Central Transmissão Eixo Traseiro
Motor CVT +
Bombas TDP
Hidráulicas e
Radiador

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Especificação Técnica
• TREM DE FORÇA

Separador -
Carcaça
Central
Motor Transmissão
Eixo Dianteiro Bombas CVT
Hidráulicas e
Eixo Traseiro
Radiador
+
TDP

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Especificação Técnica
• MOTOR

Modelos Novos Motores Potência* / Torque Potência** / Torque

T195 66 CW3 195 cv / 890 N.m 188 cv / 860 N.m


6,6 litros

T210 6 cilindros 210 cv / 932 N.m 203 cv / 900 N.m

T230 74 CW3 230 cv / 1009 N.m 222 cv / 975 N.m


7,4 litros

T250 6 cilindros 250 cv / 1035 N.m 242 cv / 1000 N.m


* SAE J1985 ** ISO 14396

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Especificação Técnica
66CW3 74CW3

66 C W 3 74 C W 3

3 = Tier 3 3 = Tier 3
Motor Turbinado : Motor Turbinado :
W = Wastegate W = Wastegate
Tipo Básico: Tipo Básico:
64 = Deslocamento do 74 = Deslocamento do
cilindro, decilitros cilindro, decilitros
C = Common rail C = Common rail

Dois níveis de velocidade ociosa:


750 rpm para o estado de não funcionamento ocioso = alavanca de controle de potência no neutro e freio de mão ON e PTO OFF.
850 rpm para o estado de trabalho ocioso.

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Especificação Técnica
• Visão Geral do Motor

Filtro de óleo
centrífugo

Placa do motor

Turbocompressor
equipado com wastegate
EEM4

Bomba de injeção de
Novo cárter de óleo
combustível CP4.2, Pmax 1800
bar

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Especificação Técnica
Motor
Correias FleXonic
• Instalação do motor auxiliar:
– Alternadores :
• Padrão : : 2 x 120A

• Ventoinha do motor :
– Visctronic
• Novo tensionador de correia :
– Máximo de 3 correias
Especificação Técnica
Linhas de
• Visão Geral do Motor abastecimento de
óleo
Filtro de óleo centrífugo:
• Localizado na parte superior do motor Intervalo de
manutenção: junto
• Apenas o equipado com motor de 7,4 L com o Filtro de Óleo do
Motor

Regulador de pressão

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Especificação Técnica
• Visão Geral do Motor
Filtro de óleo centrífugo:
Os motores 74CW3 possuem um sistema de despoluição do óleo para reduzir a quantidade de depósitos de
fuligem no circuito de lubrificação do motor. O sistema emprega um filtro centrífugo na seção superior do
motor.
O sistema de limpeza de óleo centrífugo opera no princípio da turbina de reação. O óleo entra na centrífuga
sob pressão e passa para dentro do rotor por meio do eixo oco do rotor. A pressão e o fluxo do óleo são
convertidos em energia rotacional enquanto o óleo escapa por meio dos jatos, produzindo a velocidade de
até 7000 rpm & acima. A força centrífuga resultante remove a sujeira do óleo depositando-o na parede
interna do rotor numa forma densa de bolo sendo alojado na parte inferior (sino). Em seguida, sai para a
unidade de recuperação (base) e flui pelos furos de evacuação e retorna o óleo limpo ao bloco.

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Especificação Técnica
Componentes elétricos do EEM4

(1) ECU
(2) Sensor de pressão do óleo
(3) Sensor de pressão de combustível (linha de sucção
(pressão negativa / vácuo)
(4) Bomba de alta pressão
(5) Sensor de posição da árvore de comando de
válvulas
(6) Sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento
(8) Chicote elétrico dos injetores
(11) Sensor de temperatura do ar e de pressão
(12) Sistema de pré-aquecimento
(13) Unidade de controle do aquecedor da
admissão de ar
(15) Sensor de velocidade do virabrequim
(16) Sensor de temperatura do combustível
(17) Sensor de pressão de combustível (baixa pressão)
(18) Sensor de pressão do Rail

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Especificação Técnica
• Controlador do motor EEM4:

– Bosch tipo CV41


– Voltagem de alimentação 12V
– 2 conectores (96 pinos) :
• Motores 1
• 1 Trator
– Sensor de pressão de ambiente interno
– Sensor de temperatura interna

Motor

Trator

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Especificação Técnica
• Bomba de injeção de combustível CP4.2 :

• Bomba de êmbolo radial de dois cilindros


lubrificada com combustível, incluindo uma
bomba de carga mecânica
• Máx. Pressão de trilho 1800 bar
• Temperatura máxima da entrada contínua de
combustível : 80 ºC
MPROP
• Sensor de pressão de alimentação de
Pressão de entrada baixa
combustível .
Bomba de carga

Sensor de pressão
de alimentação de
combustível

Pressão de saída baixa

Cabeça do cilindro com


conector de alta pressão

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Especificação Técnica
• Injetor CRIN3 :

– Pressão de trabalho : 1800 bar


– Injetores são controlados por EEM4 com corrente PWM, sinal de eletroímã :
• Corrente de impulso 25 A
• Corrente de manutenção 12 A.
– 8 orifícios no bocal
– COD Bosch: 0 445 120 235

Baixa pressão (fluxo de retorno)

Alta pressão

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Especificação Técnica
• Sistema de Combustível

1. Injetor

2. Rail

3. PRV

4. Sensor de Pressão de Combustível

5. Bomba Manual Mecânica

6. Tanque

7. Bomba de Alta (Inclui a bomba de alimentação)

8. Radiador de Combustível

9. Filtro de Principal de 5µ

10. Pré Filtro de 10µ e sensor de água

11. Válvula de Ventilação Continua

12. Sensor de temperatura de Combustível

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Especificação Técnica
• Sistema de Combustível

Pré Filtro 10µ


Retorno Tanque
Bicos Injetores
Radiador

Rail

Bomba de Alta
Pressão CP4.2
Filtro Principal

Pré Filtro Sucção Tanque


Sedimentador
30µ

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Especificação Técnica
• Sistema de Combustível

Pré Filtro 10µ

Filtro Principal

Pré Filtro
Sedimentador
30µ

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Especificação Técnica
• Sistema de Combustível
– Linha de Alta Pressão
• Bomba de Alta => Rail => Unidades Injetores

Unidades Injetoras

PRV
Canal Alimentador

Tubo de Alimentação Rail


Rail/Canal

Tubo de Alimentação
Bomba de Alta/Rail

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Especificação Técnica
• Sistema de Combustível
Retorno do
– Linha de Baixa e Retorno Injetores

Retorno da
Retorno da Válvula de PRV
Recirculação do Filtro
Retorno da Bomba da Bomba e Principal
Junção de todos os Retornos

Saída da Bomba

Sucção do Pré Filtro


Sedimentador

Entrada da Alimentação Sucção do Pré Filtro


de Combustível na
Bomba de Alta Saída do Filtro

Sucção do
Tanque

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Especificação Técnica
• Sistema de Combustível
– Linha de Baixa e Retorno

Sucção

Pressão

Retorno

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Especificação Técnica
• Motor

T195 CVT T210 CVT T230 CVT T250 CVT

Tipo 66 CW3 66 CW3 74 CW3 74 CW3


Potência cv SAE J1985 (ISO 14396) em 195 (188) 210 (203) 230 (222) 250 (242)
uma rotação do motor de 1.950 rpm
Torque máximo a uma rotação do motor de 890 (860)Nm 932 (900)Nm 1009 (975)Nm 1035 (1000) Nm
1.500 rpm
Número de cilindros 6 6 6 6
Turboalimentação e Intercooler Sim (ar/ar) Sim (ar/ar) Sim (ar/ar) Sim (ar/ar)
Curso 120 mm 134 mm 134 mm 134 mm
Diâmetro interno 108 mm 108 mm 108 mm 108 mm
Cilindrada em litros 6,6 7,4 7,4 7,4
Velocidade de marcha lenta com freio de 750 750 750 750
mão ou ParkLock engatado
Velocidade de marcha lenta 850 850 850 850
Velocidade máxima sem carga 2160 2160 2160 2160
Velocidade nominal 2.100 2.100 2.100 2.100
Lubrificação Bomba da engrenagem na parte inferior da temporização
Válvulas Controladas pelo eixo-comando, elevadores de válvulas e balancins
Folga da válvula - Frio ou quente - 0,35 mm 0,35 mm 0,35 mm 0,35 mm
Admissão e Escape

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Especificação Técnica
• Motor

Sistema de Combustível e Filtro de Ar


Separador de água 1 filtro separador de água (30µ)

Pré-filtro de combustível 1 filtro (10µ)


Filtro de combustível Principal 1 pré-filtro (5µ)
Bomba de injeção Bosch CP4.2
Tipo de injeção de combustível Common Rail HFRN 20
Tipo de injetor CRIN 2.2
Partida em clima frio Grelha aquecedora com relé controlado pelo
controlador
Filtro de ar Elemento seco de dois estágios com indicador
de obstrução

Resfriamento
Tipo Sistema pressurizado
Regulagem Um termostato, abertura em 83°C
Ventilador Ventilador da embreagem Visctronic para AVT
Cintos Cintos nervurados Poly-V
Bomba de água Bomba centrífuga acionada por correia

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Especificação Técnica
• Pacote de arrefecimento fixo:
• 2 pacotes de arrefecimento disponíveis de acordo com o modelo do trator:

Radiador a ar

Arrefecedor do
combustível

Radiador d´água

Condensador com
secador integrado

Óleo de
transmissão
arrefecedor
Refrigerador
de óleo da PTO
dianteira Pacote HHP
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Especificação Técnica
• Pacote de arrefecimento no motor de 7,4 L :
– Fluxo de ar separado para intercooler

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Especificação Técnica
• Pacote de refrigeração :
– Ventoinha do motor :
• Novo design de lâmina da ventoinha para
reduzir ruído e vibração
• Relação da ventoinha : Válvula
Eletromagnética
– i=213/149=1,43
– Embreagem Vistcronic (663B) :
• Gerenciado pelo controlador do painel por Disco de Eixo & Embreagem
Fluído de
silicone
meio de uma corrente PWM
• Alimentado pelo controlador do motor.

Carcaça
externa

Embreagem Vistronic

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Especificação Técnica
• Vistcronic

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Especificação Técnica
• ViscTronic: Funcionamento

1- O disco da embreagem interior (azul) é acionado pelo eixo


de entrada (verde) que está ligado ao eixo do virabrequim ou a
um suporte de rolamento. A velocidade de entrada da
embreagem é igual à velocidade do motor ou aumentada pela
relação de transmissão do suporte de rolamento.
2- O disco interno da embraiagem e as caixas externas são
desacoplados por rolamentos de rolos especiais.
3- As caixas e o disco da embreagem formam uma câmara de
trabalho. Durante a operação, a câmara é preenchida com uma
quantidade variável de fluido de silicone. Devido às diferenças
na velocidade do ventilador e na velocidade de entrada, o
fluido de silicone é cortado. As forças de cisalhamento causam
torque que impulsiona o ventilador.
4- A quantidade de fluido de silicone na câmara é controlada
por válvula acionada eletromagneticamente. Para esvaziar a
câmara (ou desativar o ventilador), o fluido de silicone é
bombeado de volta para um reservatório de silicone (6) sobre
um canal de retorno (5). Quando o ventilador está desligado, o
fluido de silicone repousa no reservatório. Quando o ventilador
engata, a válvula (4) é aberta para preencher a câmara. O
controle rápido e preciso da válvula mantém precisamente a
velocidade do ventilador. A ativação necessária é calculada por
um módulo de software especificamente calibrado na ECU.

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Especificação Técnica
• Pacote de refrigeração :

• Taque de Expansão :
• Em motores 6.6 : Sem sensor
• No motor 7.4 L : Com sensor

Tanque de expansão de motor de 6.6 L

Sensor de
Pressão

Tanque de expansão de motor de 7.4 L

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Especificação Técnica
• Tanque de expansão de motor de 7.4 L :
– Equipado com um sensor de pressão na parte superior do tanque de expansão
– A temperatura máxima de funcionamento do líquido de refrigeração antes de ligar o
alarme foi aumentada de 106 ° C para 108 ° C em nas seguintes condições específicas :
• Se a pressão for ≥ 1 bar quando o refrigerante estiver a 106 ° C, o controlador do motor permite
este aumento para 108 ° C para atrasar o alarme e fazer com que o trator continue trabalhando
• Se a pressão for <1 bar quando o refrigerante estiver a 106 ° C, o controlador do motor não
permite este aumento de temperatura. A temperatura máxima de funcionamento permanece a
106 ° C para evitar qualquer fervura.

– Informações :
• Gerenciado pelo EEM4
• Tensão de alimentação 5V.
• Sinal de saída entre os pinos 1 & 2
:
• 0kPa : 0,5V
• 300kPa : 4.5 V.

1.18 Terra Pino 1


1.17 Saída Pino 2
1.91 Alimentação Pino 3

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Especificação Técnica
• Transmissão
Modo de variação contínua
Avanço Ré
Faixa de baixa velocidade 0,03 kph a 28 kph 0,03 kph a 16 kph
(Tartaruga)
Faixa de alta velocidade 0,03 kph a 40 kph ou 50 kph, 0,03 kph a 38 kph
(Lebre) dependendo da versão
Transmissão AVT ML 180 - Caixa de câmbio com variação contínua nas posições de
avanço e ré
Reversão PowerShuttle
Filtragem Filtro de sucção de 1 x 150 mícrons Filtro de pressão alta de 1 x 15
mícrons

Versão de 50km/h

Versão de 40km/h

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Especificação Técnica
• Transmissão
100%

Velocidade (Kph)
Max Velocidade
0 5 17 30

100%

Velocidade (Kph)
0 5 17 30 Max Velocidade

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Especificação Técnica
• Transmissão ML/HA 180
• M: Marshall (engenheiro original desse desenvolvimento)
• L: Distribuição de energia entre as peças mecânicas e hidráulicas
• 180: Potência média que pode ser transmita as rodas

ML/HA 180

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Especificação Técnica
• Eixo Traseiro

Redutores Finais
Acionadores Epicíclico, localizado nos alojamentos do eixo traseiro
Taxa de redução: • HA180: 8,6:1

Bloqueio do Diferencial Traseiro


Tipo Multidisco úmida

Controle Hidráulica, com controle elétrico

Sistema de Freios
Tipo Multidiscos imersos em óleo, diâmetro de 222,25 mm (5
discos por lado)
Operação Hidráulica com ajuste automático
Freio de estacionamento Controle eletro-hidráulico (trator com ParkLock)

Freio do reboque Frenagem hidráulica controlada pela válvula do carretel


hidráulico ou frenagem pneumática ou frenagem hidráulica e
pneumática.

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Especificação Técnica
• ParkLock
– Localizado na parte superior do eixo traseiro
– Atua diretamente nos freios de serviço
– Composto por uma haste hidráulica e dispositivos mecânicos
– Possibilidade de desbloquear mecanicamente o parklock (emergência).

Ímã

Sensor Parklock

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Especificação Técnica
• ParkLock
Bloco de Controle

Cilindro

Freio de Emergência

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro

Eixo Dianteiro
Mecanismo de embreagem Multidisco, com controle eletro-hidráulico, ativado por um
interruptor na cabine
Bloqueio do diferencial Multidisco, com controle eletro-hidráulico, ativado por um
interruptor na cabine
Taxas de redução na ZF TSA-20 1:13,827 (T195 e T210)
transmissão
ZF TSA-23 1:13,827 (T230 e T250)

Direção
Tipo de direção Hidrostática, controlada por uma unidade de direção

Assistência Hidráulica
Ângulo interno/ externo de 55°/39°
direção máximo

Larguras da esteira Pneu Raio de giro*


1.524 mm 420/85 R28 5.380 mm
3.048 mm 420/85 R28 7.783 mm
2.000 mm 540/65 R30 5.228 mm
2.000 mm 540/65 R30 5.345 mm
*Teórico

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro com 2 versões: fixo ou suspenso
• 2 cilindros provem a oscilação na altura do eixo e suspensão do Eixo
• Sensor de Ângulo integrado
• 3 acumuladores promovem a suspensão.
– 2 acumuladores descida e 1 elevação
• Ativação na Cabine
• Acionamento Elétrohidráulico e BLQ

Ajuste de Altura
Botão
de Ativação

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro
– Acionamento Elétrohidráulico

Nota:
Freio Cardã  Abaixo de 20 km / h, freio travado e 4WD não
engatado
 Acima de 20kph, freio e 4WD engatados.

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro
– Acionamento da Tração
– A função de freio (pedal), controla também o freio
cardã ao mesmo tempo.

Solenoide da Tração X5
(Tampa Traseira)

Cardã

Freio Cardã

Embreagem da Tração
(interna na carcaça da
transmissão acionada pelo
pinhão)

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro
– Dividido em 3 partes
– Carcaça Central diferente de acordo com o tipo de eixo dianteiro (fixo ou suspenso)

Versão fixa
Meia barra

Versão suspensa

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro Fixo
– ZF TSA 20/23 RIG
– Carcaça Central diferente de acordo com o tipo de eixo dianteiro (fixo ou suspenso)

Rolamento Lugares para o


dianteiro engraxamento *

Eixo principal

* Nota: há 2 locais para engraxamento, uma para cada rolamento. Engraxe


os rolamentos a cada 200 horas.

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro Fixo
– ZF TSA 20/23 SUSP
– Suporte dianteiro específico
– Sem ponto de Lubrificação na Articulação
• Fácil manutenção

Barra Panhard
Sensor de posição

Rolamento de
articulação
principal
Carneiros de
Acionamento Duplo
Suporte dianteiro
específico

Bloco de suspensão
hidráulica

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro Fixo
– ZF TSA 20/23
– Kit Eixo 3M (Cana)

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Especificação Técnica
• Eixo Dianteiro Fixo
– ZF TSA 20/23
– Kit Eixo 3M (Cana)

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Especificação Técnica
• Tomada de Potência

TDP Traseira
Tomada de Potência Proporcional à rotação do motor.
Embreagem Multidisco hidráulico
Tipo de eixo Flangeado
Número de chavetas • 6 ou 21 estrias: diâmetro do eixo de 35 mm (1.4 in)
• 20 chavetas: diâmetro do eixo de 45 mm (1.8 in)

Número de seleções possíveis 540/540E/1.000/1.000E


para a TDP traseira
Rotação do motor para TDP de 1.499 rpm
540E
Rotação do motor para TDP de 1903 rpm
1000
Rotação do motor para TDP de 1.528 rpm
1.000E

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Especificação Técnica
• TDP Traseira
• Tampa da TDP
– Seleções de velocidade monitoradas pelo sensor de velocidade PTO de saída (X16)
localizado no eixo PTO e o sensor de velocidade da embreagem PTO localizado na frente
do tambor de embreagem PTO (X15) à esquerda do compartimento.
– Comparação entre essas velocidades define uma relação correspondente à velocidade
selecionada:
– Taxa de velocidade selecionada 540 taxa de velocidade selecionada: 3,46 X15
– Taxa de velocidade selecionada 540E : 2,78
– Taxa de velocidade selecionada 1000 : 1,9
– Taxa de velocidade selecionada 1000E : 1,53
X16
Exemplo
Velocidade 1000
em PTO
Velocidade 540E
em PTO

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Especificação Técnica
• TDP Traseira
• Ajuste de progressividade de engate da TDP traseira:
– Permite ajustar a progressividade do acoplamento da tomada de força traseira de
acordo com o requisito do implemento
– Disponível no revendedor por meio do menu de calibração do painel "CAL 1".

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 50


Especificação Técnica
• Tampa da TDP Traseira

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 51


Especificação Técnica
• Tampa da TDP Traseira
Bloqueio
Diferencial (X6)
Ativação PTO (X7)

Velocidade Eco PTO

Velocidade 1000 (X774)


em PTO (X599)
Velocidade normal
em PTO (X892)
Velocidade 540 em
PTO (X4)

4 WD (X5)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 52


Especificação Técnica
• Tampa da TDP Traseira

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 53


Especificação Técnica
TDP Frontal - Zuidberg
Tomada de Potência Proporcional à rotação do motor
Embreagem Multidisco hidráulico
Tipo de eixo Flangeado
Número de chavetas Eixo fixo com 6 (diâmetro 35mm (1”3/8)
Número de relação 1.000
Rotação do motor para TDP de 1920 rpm
1000

Força máxima cv(Kw) Anti-Horário 150 (110Kw)


Relação 1,92
Modelo GBPA42548CCW2IVSP6

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 54


Especificação Técnica

Informação Técnica
Modelo GBPA42548CCW2IVSP6 Entrada

Direção da Rotação Anti Horário (CCW)

Relação 1,92:1 Saída

Entrada (RPM) 180 - 2400

Potência (kw) 110; 1920 min-1

Eixo de Acoplamento 1 3/8” Z6

Peso (kg) 64

Largura (mm) 270

Altura (mm) 436

Profundidade (mm) 185

Velocidade de Saída 250 – 1250

Radiador de Óleo acima


60
(kW)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 55


Especificação Técnica
• TDP Dianteira

Mecânica
A tomada de potência dianteira é acionada pelo
motor por meio da polia dianteira do virabrequim,
através de um eixo (3) instalado com amortecedores
(2). A embreagem da TDP é integrada à unidade e
controlada por uma válvula solenoide (4).
A redução é obtida por uma série de engrenagens
retas. A redução é formada por 3 ou 4 engrenagens,
dependendo do tipo de tomada de potência (sentido
horário ou sentido anti-horário).
A engrenagem de acionamento (5) aciona a
embreagem (7) através de duas engrenagens no eixo
secundário (6).

Anti-Horário Horário

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 56


Especificação Técnica
• TDP Dianteira

A engrenagem da TDP (7) é do tipo multidisco. Ela


aciona uma bomba de engrenagens hidráulica dentro
do conjunto hidráulico (8), que fornece pressão para o
acionamento da embreagem, lubrificando e
resfriando o sistema.
O sistema hidráulico da tomada de potência dianteira
é independente. A unidade da embreagem (7) aciona
as engrenagens da bomba hidráulica, alojada
internamente no conjunto hidráulico (8) via
engrenagem.

(1) Carcaça
(2) Eixo
(5) Engrenagem de entrada
(6) Engrenagem intermediária
(7) Embreagem
(8) Sistema hidráulico

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 57


Especificação Técnica
• Levantes
Levante Hidráulico Dianteiro
Tipo • Ponto 3
• Categoria 3

Capacidade máxima nas juntas esféricas 4.000 kg

Levante Hidráulico Traseiro


Tipo • Ponto 3
• Categoria 2 ou 3 (dependendo do modelo)
• Cilindros hidráulicos 100 mm/40 mm

Capacidade variável de acordo com a posição do braço nivelador e o tipo do levantehidráulico.

Posição do Capacidade do levante Capacidade do levante


Tipo de
Modelos Categoria braço hidráulico nas juntas hidráulico 610 mm das
eixo traseiro
nivelador esféricas juntas esféricas
Capacidade por Capacidade Capacidade por
Capacidade
todo o máxima do todo o
máxima do
Todos os comprimen to de levante comprimento de
Levante
Modelos hidráulico no final
deslocamento hidráulico no deslocamento do
do levante final do levante
do deslocamento
hidráulico deslocamento hidráulico

T CVT HA 180 Categoria 3 T2 9600 kg 8150 kg 8050 kg 6650 kg

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 58


Especificação Técnica
• Levante Traseiro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 59


Especificação Técnica
• Levante Frontal
Geral
O levante hidráulico dianteiro pode transportar e/ ou
A
empurrar um implemento.
O design do levante hidráulico dianteiro é adaptado à
potência do trator. Não exceda a capacidade de
projeto do levante hidráulico.
A capacidade do levante hidráulico dianteiro está
indicada em kN na placa (A) localizada em cima do
levante.

Exemplo: 40 kN = 4000 kg
O levante hidráulico dianteiro deve ser usado
exclusivamente para finalidades agrícolas, ou seja,
para engatar maquinário agrícola acoplado e/ou
empurrado.

Função Bloqueada e Desbloqueada por um botão (1)


no console lateral da máquina.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 60


Especificação Técnica
• Levante Frontal

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 61


Especificação Técnica
• Sistema Hidráulico Auxiliar
Taxa de fluxo disponível em 2.160 rpm Nominal
Com uma válvula do carretel 100 l/min ±10 l/min
Com duas válvulas do carretel 180 l/min
Com o acoplador de suplemento de potência 189 l/min
(P)
Sistema hidráulico de Centro
LS 190: Taxa de fluxo de 189 l/min em 2.200 rpm, pressão
fechado com controle de fluxo
máxima de 200 bar
e pressão (Sensor de carga)

Volume máximo exportável


52 l para preenchimento até 110 l
para implemento
temporariamente, quando o
trator está em uma
superfície plana ou em uma
inclinação de até 25°
NOTA: Aplicações com alta
demanda de vazão como
transbordo de cana.

Volume máximo exportável 42 l para preenchimento até 100 l


contínuo para implemento,
quando o trator está em uma
superfície plana ou em uma
inclinação de 25°
Volume máximo do tanque 100 l ±10 l/min = 110 l
(máximo adicional)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 62


Especificação Técnica
• Sistema Hidráulico Auxiliar – VCR
Traseira Opções

Configurações hidráulicas traseiras :

De acordo com a especificação, tipo de


distribuidor e tipo de circuito hidráulico.
Todos os acopladores traseiros (circuito CCLS)
estão equipados com alavancas de
descompressão.
ou

2 Distribuidores elétricos + 1 ou 2 Distribuidor elétrico de 4


Distribuidores mecânicos

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 63


Especificação Técnica
• Sistema Hidráulico Auxiliar – VCR
Frontal

Pacote hidráulico frontal :

3 válvulas hidráulicas independentes designados


para :
• Levante Frontal
• Acoplador dianteiro 1
• Acoplador dianteiro 2

ELEVADOR DIANTEIRO

ACOPLADOR
1
ACOPLADOR
2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 64


Especificação Técnica
• Sistema Hidráulico Auxiliar – VCR
Frontal

Pacote hidráulico frontal :

(C) Válvulas de carretel dianteiras

As válvulas de carretel auxiliares dianteiras


formam
um conjunto de duas ou três válvulas de carretel
eletro-hidráulicas que são instaladas no lado
direito
da caixa de câmbio. Elas alimentam as funções
hidráulicas dianteiras do trator (levante hidráulico
dianteiro, acopladores dianteiros, carregadeira).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 65


Especificação Técnica
• Pacote hidráulico frontal : Configuração
– Como padrão, o elevador dianteiro com acoplador dianteiro Reverso dianteiro/traseiro
chave do Distribuidor
– Sem disposição do carregador frontal
– Opcional, elevador dianteiro com dois acopladores e de linha de
retorno livre (drenagem + linha de retorno livre).

8 Controle
7

ELEVADOR DIANTEIRO 1
6
ACOPLADOR 1 2 Pode ser
1 trocado
ACOPLADOR 2
pressionando-se
6 o botão
2
7

ELEVADOR DIANTEIRO
1 ACOPLADOR 1
ACOPLADOR 1
2 ACOPLADOR 2

ELEVADOR DIANTEIRO

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 66


Especificação Técnica
• Elétrica

Sistema Elétrico
Tensão 12 V
Baterias Baterias livres de manutenção 2 x 105 A
Alternadores 2 x 120 A
ECU Transmissão EXT Lite
ECU Levante - Articulação Auto 5 (X177)
ECU Suspensão Eixo Dianteiro e Funções do Auto 5 T-ECU (X104)
Descança Braço
Painel de Instrumentos ECU do Painel (X55)
C1000 Datatronic CCD
ECU do Motor EEM4
Suporte de Braço Arm Rest (X214)
Teclado do Levante Hidráulico e TDP Coluna Lateral (X717)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 67


Especificação Técnica
• Pneus
RODAGEM TRASEIRA 680/75 R1 TL XM28 MICHELIN
Pneus, compatibilidade dianteira/traseira
RODAGEM TRASEIRA 800/65 R1 TL MEGAXBIB MICHELIN

RODAGEM DIANTEIRA 480/80 R26 - R1 - TL - XMCL - MICHELIN RODAGEM TRASEIRA 800/65 R1 TL TM2000 TELLEBORG

RODAGEM TRASEIRA 30.5L-32R1 - 14 PR - TL - DTIII GOODYEAR


RODAGEM DIANTEIRA540/65 R28 - R1 - TL - TM800 - TRELLEBORG
RODAGEM TRASEIRA 24.5-32R1 - 12 PR - TT - DTIII GOODYEAR
RODAGEM DIANTEIRA 18.4X26 R1 - TT - PT - GOODYEAR
RODAGEM TRASEIRA 520/85 R1 - TL - AGRIBIB - MICHELIN
RODAGEM DIANTEIRA 16.9R30 R1 - TL - AGRIBIB MICHELIN RODAGEM TRASEIRA DUPLA 520/85 R1 - TL - AGRIBIB - MICHELIN

RODAGEM DIANTEIRA 16.9X30 R1 - TT - SAT23 - FIRESTONE RODAGEM TRASEIRA 20.8X42 R1 - 14 PR - TT - SAT23 - FIRESTONE

RODAGEM TRASEIRA DUPLA 20.8X42 R1 - 14 PR - TT - SAT23 - FIRESTONE


RODAGEM DIANTEIRA 600/55 30.5 - R1 - TL - T414 - TRELLEBORG
RODAGEM TRASEIRA 710/65-38 R1 - TL - T414 - TRELLEBORG
RODAGEM DIANTEIRA 600/65 R28 - R1 - TL - TM800 - TRELLEBORG
RODAGEM TRASEIRA 710/70 R38 R1 - TL - TM800 - TRELLEBORG
RODAGEM DIANTEIRA 600/65 R28 - R1 - TL - MACHXBIB - MICHELIN
RODAGEM TRASEIRA 650/75 R38 R1 - TL - MACHXBIB - MICHELIN

RODAGEM DIANTEIRA 420/85 R30 - R1 - TL - TM600 - TRELLEBORG RODAGEM TRASEIRA 710/70 R38 R1 - TL - MACHXBIB - MICHELIN

RODAGEM DIANTEIRA 600/65 R28 - R1 - TL - PHT65 - PIRELLI RODAGEM TRASEIRA 520/85 R42 R1 - TL - TM600 - TRELLEBORG

RODAGEM TRASEIRA DUPLA 520/85 R42 R1 - TL - TM600 - TRELLEBORG


RODAGEM DIANTEIRA 600/65 R28 - R1W - TL - RAT DT - FIRESTONE
RODAGEM TRASEIRA 710/70 R38 R1 - TL - PHT70 - PIRELLI
RODAGEM DIANTEIRA 420/85 R30 - R1 - TL - PHP - PIRELLI
RODAGEM TRASEIRA 710/70 R38 R1W - TL- RAT DT - FIRESTONE

RODAGEM DIANTEIRA 600/65 R28 - R1 - TL - DT824 - GOODYEAR RODAGEM TRASEIRA 520/85 R42 R1 - TL - PHT85 - PIRELLI

RODAGEM TRASEIRA DUPLA 520/85 R42 R1 - TL - PHT85 - PIRELLI

RODAGEM TRASEIRA 710/70 R38 R1W - TL- DT924 - GOODYEAR

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 68


Especificação Técnica
• Dimensões e Pesos

Referência Especificação de medida Dimensão/peso


(A) Distância entre eixos 2973 mm
(B) Comprimento exterior com levante hidráulico dianteiro 5818 mm

Comprimento exterior sem o levante hidráulico 5099 mm


dianteiro sem pesos

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 69


Especificação Técnica
• Dimensões e Pesos

Especificação de medida Dimensão/peso

(B) Comprimento exterior sem 5514 mm


levante hidráulico dianteiro

(C) Altura até o teto sem Auto-Guide 2204 mm

Altura até o teto com Auto-Guide 2344 mm

(D) Altura até o chão


-Dianteiro Mínimo: 650 mm
Máximo: 700 mm

(E) Largura externa máxima 2014 mm a 2550 mm

(F) Distância ao solo 417 mm a 517 mm

Peso do trator Consulte os dados regulatórios


especificados no capítulo: Instruções de
segurança e pontos de segurança.

Peso sem carga Mínimo: 7000 kg


Máximo: 9,500 kg

Peso total

Carga por eixo Dianteiro: 6400 kg


Traseiro: 10,000 kg

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 70


Especificação Técnica
• Suspensão Cabine

Os tratores podem ser equipados com uma cabine


suspensa como uma opção.
O sistema de suspensão é 100% mecânico. A cabine é
suspensa na parte traseira por duas combinações de
amortecedor por mola.
A parte dianteira da cabine se apoia sobre suportes de
borracha idênticos aos utilizados na versão não
suspensa.
A suspensão da cabine não requer nenhum ajuste em
particular. Nem a rigidez dos amortecedores nem o
conforto é ajustável.
NOTA:
Recomenda-se substituir os amortecedores da
suspensão a cada 5.000 horas. As combinações de
mola/amortecedor não podem ser removidas.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 71


Especificação Técnica
• Suspensão Cabine

Suporte
Traseiro

Suporte
Dianteiro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 72


Especificação Técnica
• Suspensão Cabine

Suporte dianteiro
A meia-concha superior é fixada à Suporte traseiro
cabine e se encaixa dentro da meia- As combinações de mola/amortecedor
concha inferior (A). Esse sistema (F) são fixadas entre os suportes do
ajuda na remoção/instalação da estabilizador e os suportes da cabine
cabine. (E).
Os suportes dianteiros (B) são Os suportes (H) são fixados nos
fixados à caixa de câmbio em cada redutores finais traseiros.
lado.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 73


Especificação Técnica
• Suspensão Cabine

L.E.

L.E. L.D.
L.D.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 74


Índice

1 • Família Série T CVT

2 • Especificação Técnica

3 • Operação

4 • Manutenção

5 • Calibração

75
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT
Operação
Cabine

Alavanca
Frente e Ré Painel

Monitor
Volante Máquina

Descansa
Braço
Assento
Passageiro Coluna Lateral
Direita

Coluna Lateral Console


Esquerda Lateral

Assento do
Operador

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 76


Operação
Controles da Direção

(1) Painel de instrumentos

(2) Alavanca Multi-Função: Este conjunto controla as


seguintes funções: Indicador de direção, farol
principal/luzes rebaixadas, limpador do para-brisa, lavador
do para-brisa dianteiro e traseiro e buzina.

(3) Ajuste do volante

(4) Controles de acesso aos menus do Painel de


Configuração e Informações

(5) Alavanca Frente e Ré

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 77


Operação
Console Lateral Direito
(A)Alavanca MultiPad “MultiFunções”
(B)Joystick ou FingerTip (VCR’s – 1-2)
(C)FingerTip (VCR’s – 3-4) F
(D)FingerTip (Levante - VCR’s Frontais)
E
(E)Coluna Lateral Direita G
• Controle de Luzes
• Controle da Velocidae da TDP Traseira
• Controle da Suspensão Dianteira
• Controle do Bloqueio
• Controle da Tração Dianteira C M
• Controle da Direção Rápida B L
• Controle ON-OFF Auto Guide
D
(F)Terminal Máquina “C1000”
(G)Chave de Ignição J
(H)Acelerador de Mão
(I)Botões de Seleção
• Limite RPM Motor A
• ISO
• Grupo Tartaruga “Trabalho” e Lebre “Transporte”
I
(J)Comandos do Levante
(L)Modo Transmissão e Ajuste de Velocidade C1- C2 H
(M)Botão ON-OFF “TDP” (Frontal e Traseira)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 78


Operação
Console Lateral Direito
Levante Frontal
2 Elet. 1 Elet. Frontal.
2 Mec.

ou

2 Elet.
2 Elet.

ou

Levante Frontal
2 Elet. Frontal.
2 Elet.
2 Mec.

ou

2 Elet.
2 Elet.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 79


Operação
ArmRest – Descansa Braço
4
1. Alavanca MultiPad
– Controla a Velocidade de Descolamento
1 5
– Aciona Multi Funções
2. Botões de Seleção
6
– ISO
– Modo Trabalho ou Transporte
– Limite do RPM do Motor
2
3. Acelerador de Mão
4. Joystick “Hidráulico” 3
4. FingerTip´”VCR’s”
5. Comandos do Levante
6. Potenciômetro do Limite de Profundidade
4

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 80


Operação
ArmRest – Descansa Braço

Alavanca MultiPad

(1) Botão Manobra de Cabeceira (U-Pilot)


(2) Interruptor Controle da Reversão
(3) Botão de elevação do levante hidráulico
(4) Botão de abaixamento do levante hidráulico
(5) Mudança do levante hidráulico traseiro para a posição
neutra
(6) Interruptor de velocidade de avanço armazenada C1
(7) Interruptor de velocidade de avanço armazenada C2
(8) Interruptor de reinício da tomada de potência (TDP)
traseira
(9) Interruptor da rotação do motor (A)
(10) (Fase de extensão da haste do pistão) de controle
hidráulico da válvula do carretel
(11) (Fase de retração da haste do pistão) de controle
hidráulico da válvula do carretel
(12) (Posição de flutuação) Controle hidráulico da válvula de
carretel
(13) Sem Função

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 81


Operação
ArmRest – Descansa Braço

Joystick MultiFunção

(1) Interruptor Controle da Reversão

(2) Interruptor de redução da velocidade de avanço

(3) Interruptor de aumento da velocidade de avanço 4


3 5
(4) Interruptor H3 de função do Carregador
Hidráulico ou outras funções do trator
1
(5) Interruptor H4 de função do Carregador
2
Hidráulico ou outras funções do trator

(6) Interruptor da função de Active Stop “Neutro” 6

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 82


Operação
ArmRest – Descansa Braço A

(A) Controle de Aceleração


(1) Acelerador manual

(B) Botões de Seleção


(1) Interruptor Limite de RPM do motor
(2) Interruptor ISO para alocar funções no MultiPad a B
um implemento Isobus através do C1000
(3) Interruptor do modo de trabalho “Tartaruga” ou
modo estrada “Lebre”.

(C) Controle do Levante Hidráulico


(1) Interruptor do levante hidráulico traseiro na
posição de elevação C
(2) Interruptor do levante hidráulico traseiro na
posição neutra
(3) Interruptor do levante hidráulico traseiro na
posição de abaixamento
(4) Potenciômetro de acionamento de
altura/profundidade

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 83


Operação
Coluna Lateral Direita

(A) Módulo de Luzes de trabalho


(B) Seleção da rotação da TDP (2 ou 3 Velocidades) A
(C) Placa de controle eletrônica do levante hidráulico
B
(D) Tecla de acionamento do piloto automático (opcional)
(E) Tecla ativação do carregador frontal (se disponível)
(F) Chave de partida C
(G) Interruptores de controle:
• Luzes de Posição;
• Acionamento do Farol baixo; D
E
• Acionamento da Tração nas 4 rodas;
• Acionamento do Bloqueio dos Diferenciais; F
• Acionamento da Suspensão do Eixo Dianteiro;
• Acionamendo do Auto-Guide™;
• Acionamento do Sistema de direção Quick Steering
“Direção Rápida”
G

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 84


Operação
Console Lateral Esquerda

(A)Controle do limpador do para-brisa traseiro e


controle do lavador do para-brisa traseiro

(B)Soquete do acendedor de cigarros A

(C)Suporte para telefone celular


B
(D)Porta Objetos

(E)Porta Garrafa D C
E
(F)Assento Passageiro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 85


Operação
Console Superior

Teto convencional

(1)Respiros de circulação de ar ajustáveis.


(2)Luz interna
(3)Grades de ventilação ajustáveis:
(A) reciclagem do ar na cabine;
(B) entrada de ar externo
(4) Módulo de controle do ar condicionado
(consulte a descrição do sistema de ar
condicionado)
(5) Compartimento para rádio.

Luz interna

(0)Off
(1)Luz acende ao abrir a porta esquerda
(2)Permanentemente acesa

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 86


Operação
Soquete de Acessórios

Lado Direito
(A) Conector elétrico de 12 V para conexão de acessórios ou
unidades de controle e outros acessórios.
(B) Soquete de transmissão de sinal do trator de acordo com o
padrão ISO 11786.
(C) Interruptor de controle para + 12 V do conector elétrico (A)
• Interruptor de 12 V:
Fonte de alimentação +30 de +12 V.
• Interruptor definido na posição de cabeceira:
Fonte de alimentação de +12 V não permanente. Nesta posição, a
fonte de alimentação de +12 V é controlada por um ícone no modo
de cabeceira do C1000 ou pelo interruptor H3 ou H4 do joystick
(consulte o Manual do Operador do C1000).
(D) Soquete do acendedor de cigarros
(E) Conexão Isobus padrão ISO 11783 padrão. Por exemplo,
conectar Joystick ou uma unidade de Controle Isobus.

Soquetes do Console Direito Dianteiro


(F) Conector elétrico de 12 V para conexão de acessórios ou
unidades de controle e outros acessórios.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 87


Operação
Soquete de Acessórios

Lado Direito

Conector elétrico de 12 V na coluna (A) Conector elétrico de 12 V na coluna (F)


(1) Alimentação +30 (Direta) – Chaveada pelo (1) Alimentação +30 (Direta)
Botão “C” (2) Alimentação +15 (Pós Chave)
(2) Alimentação +15 (Pós Chave) (3) Terra
(3) Terra

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 88


Operação
Soquete de Acessórios

Lado Direito

Soquete de transmissão de sinal (B)


(1) Sinal da velocidade de avanço real
(2) Sinal da velocidade de avanço teórica
(3) Sinal da velocidade rotacional da TDP traseira
(4) Sinal do levante hidráulico na posição de transporte ou
na posição de trabalho
(5) Sinal de posição do elevador traseiro
(6) Ignição de +12 V da fonte de alimentação
(7) Terra

Soquete de transmissão de sinal (E)


(1) Aux. ECU Power
(2) CAN L ISOBUS
(3) CAN L ISOBUS
(4) CAN H ISOBUS
(5) CAN H ISOBUS
(6) TBC POWER
(7) ECU POWER
(8) TBC Return
(9) Terra

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 89


Operação
Painel
(1)Tacômetro: O tacômetro mostra a rotação do motor em
centenas de rotações por minuto
(2)Luz indicadora do lado esquerdo e painel de luz de
função
(3)Luz indicadora do lado direito e painel de luz de função
(4)Luz indicadora de direção do lado esquerdo e 1º
indicador de direção do reboque
(5)Luz indicadora de direção do lado direito e 2º indicador
de direção do reboque
(6)Temperatura do refrigerante do motor
(7) Pressão de Óleo do Motor ou Pressão Pneumática da
Linha de Ar
(8)Não aplicável
(9)Medidor de combustível para o tanque de combustível
(10)Tela digital para monitorar as funções principais
(11)Tela digital para monitorar as funções da Setup and
Information Screen
(12)Luz indicadora das luzes do farol principal.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 90


Operação
Painel

Luz indicadora Descrição

Luz indicadora de direção do lado esquerdo

Luz indicadora de direção para o primeiro reboque

Luz indicadora de obstrução do filtro de ar do motor

Luz indicadora de hidráulico auxiliar bloqueio para o filtro


de óleo

Luz de advertência de falha


Acende ao mesmo tempo em que as outras luzes de
alerta.

Luz indicadora de movimento de avanço do trator

Luz indicadora de movimento reverso do trator

Luz indicadora de eixo dianteiro 4x4

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 91


Operação
Painel

Luz indicadora Descrição

indicadora de ativação do pré-aquecedor do motor


(grelha aquecedora)

Luz indicadora de obstrução do filtro de óleo da


transmissão de alta pressão

Luz indicadora do bloqueio do diferencial

Luz indicadora de TDP dianteira engatada

Luz indicadora de TDP traseira engatada

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 92


Operação
Painel

Luz indicadora Descrição

Luz indicadora de direção do lado direito

Luz indicadora de direção para o segundo reboque

Luz indicadora de falha do motor. Desligue o motor.

Luz indicadora de pressão do freio (ParkLock,


dependendo do modelo) e freio a ar

Luz indicadora de pressão do óleo do motor


Esta luz indicadora acende quando o interruptor da
ignição está na posição LIGADO (3) (consulte interruptor
de partida), mas deve apagar quando o motor é ligado e
está em funcionamento. Se a luz indicadora continuar
acesa quando o motor estiver em funcionamento, pare o
motor e determine a causa da pressão baixa ou consulte
a concessionária.
Luz indicadora da pressão do óleo da transmissão Se a luz
indicadora acender durante a operação, pare o trator e
consulte o seu concessionário.

Luz indicadora de pressão do fornecimento da direção

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 93


Operação
Painel

Luz indicadora Descrição

Luz indicadora da temperatura operacional da


transmissão

Luz indicadora da temperatura para o óleo hidráulico


auxiliar

Luz indicadora da temperatura arrefecimento do motor

Luz indicadora do freio de estacionamento

Luz de carga do alternador


Se a luz indicadora acender ou piscar a uma rotação do
motor acima de 1.000 rpm, determine a causa da falha
(consulte a seção Manutenção do Manual do Operador)
ou consulte a concessionária.
Luz indicadora de manutenção
Acende quando é necessário um serviço.

Luz indicadora do detector de presença no assento

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 94


Operação
Painel

Monitorando o painel de exibição


(1)Tela de monitoramento da temperatura
do motor (faixa de 60 °C a 110 °C): Tela de
segmento Se atingir a zona vermelha, pare
o sistema hidráulico e a TDP, coloque a
transmissão em neutro e verifique se o
arrefecedor está entupido. Se necessário,
desobstrua-o depois de desligar o motor,
acelere completamente até retornar à zona
de operação normal (verde). Se o problema
ainda persistir, entre em contato com a
concessionária.

(2)Tela de monitoramento do nível de


combustível diesel.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 95


Operação
Painel

Monitorando o painel de exibição


(3)Monitora a pressão de frenagem
pneumática (de 0 bar a 10 bar (145 psi)).
(5)
Monitora a pressão do óleo de motor (5)
(de 0 bar a 8 bar)

NOTA: Para mudar do monitor (3) para o


monitor (5), use a chave de navegação
no teclado de controle para as funções
Setup and Information Screen quando a tela
principal for exibida.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 96


Operação
Painel
Tela principal de monitoramento
(1) Tela de avanço/neutro/ré
(2) Tela de velocidade de avanço
(3) Tela digital (vinculada aos símbolos (6) ou (7)):
•Rotação da TDP
•Rotação do motor
•Horas trabalhadas
•Tempo total do motor
Esses parâmetros podem ser selecionados pressionando o botão (17) no lado
direito do volante.
NOTA: Reconfigurando o tempo de trabalho: Exiba o parâmetro em questão
e, em seguida, pressione e segure o botão (17) por cerca de 5 segundos para
redefinir o visor para 0.
(4) Tela do modo de estrada (Lebre) engatado
(5) Tela do modo de campo (Tartaruga) engatado
(6) Tela de símbolos de acordo com a tela (3):
•Horas trabalhadas
•Tempo total do motor
(7) Tela de símbolos de acordo com a tela (3):
•Tomada de potência (TDP) traseira
•Rotação do motor
(8) Tela de rotação da TDP traseira selecionada:
•AUTO: Modo automático
•540: 540 rpm
•540E: Economia a 540 rpm
•1000: 1000 rpm

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 97


Operação
Painel
Tela de monitoramento da Setup and Information Screen

(1)Velocidade de saída a Frente


(2)Velocidade de saída a Ré
(3)Velocidade armazenada em C1
(4)Velocidade armazenada em C2
(5)Memória da rotação do motor
(6)Modo de Pedal ou do modo Alavanca
(7)Modo DTM Ativo
(8)Tela da função selecionada pelo usuário (seleção feita pressionando a
tecla )
•Área trabalhada
•Consumo por hora
•Área trabalhada por hora
•Consumo de combustível em relação à área trabalhada
•Taxa atual de patinagem (%)
•Posição do levante traseiro (%)
(9)Ícone exibido se a função estiver ativa (a transmissão é alternada para
neutro sempre que os pedais do freio são pressionados e a embreagem é
reengatada automaticamente quando eles são liberados)
(10) Frente é Ré habilitado na alavanca MultiPad ou no Joystick (opcional)
(11)Ícone exibido se a função Isobus estiver ativa

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 98


Operação
Painel

Controles de acesso do menu da Setup and


Information Screen

(11)Tecla para cima


(12)Tecla para a baixo
(13)Tecla para esquerda.
(14)Tecla para direita.
(15)Tecla de confirmação
(16)Tecla de cancelamento (home).
(17)Seletor de exibição de parâmetros para a Setup
and Information Screen

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 99


Operação
Unidade de Controle

(1) Limpador do para-brisa


• 0. Off
• J. Intermitente
• I. Primeira velocidade
• II. Segunda velocidade
(2) Indicador esquerdo:
• (A): momentâneo. Cancela após ser desengatado.
• (B): bloqueado. Cancela quando o volante retorna ao centro
(linha reta).
• É o indicador do lado esquerdo que pisca.
(3) Indicador direito:
• (A): momentâneo. Cancela após ser desengatado.
• (B): bloqueado. Cancela quando o volante retorna ao centro
(linha reta).
• É o indicador do lado direito que pisca.
(4) Buzina
(5) Luzes do farol alto piscam.
(6) Posição das luzes do farol principal (após acionar a
iluminação principal)
(7) Lavador do para-brisa dianteiro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 100


Operação
Volante

A inclinação e a altura do volante podem ser ajustadas. Os dois


ajustes são feitos com uma única
alavanca :

• Ajuste de altura: puxe a alavanca para cima para ajustar a


altura (1)

• Ajuste do ângulo de inclinação: pressione a alavanca para


baixo para ajustar o ângulo de inclinação (2).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 101


Operação
Pedais
(1) Pedal da embreagem
(2) Pedais do freio
(3) Trava do pedal do freio
(4) Pedal do acelerador

Pedal do acelerador
O uso do pedal do acelerador aumenta momentaneamente a rotação
do motor definida pelo acelerador manual.
AVISO:
Ao viajar na estrada, somente o pedal do acelerador deve ser usado. A
alavanca do acelerador de mão deve ser movida para a posição de ponto
morto, para que a frenagem do motor possa entrar em funcionamento.
Pedal da embreagem
O pedal da embreagem possui um interruptor de partida de
segurança. O pedal da embreagem deve ser totalmente pressionado
antes de operar o interruptor de partida.
IMPORTANTE:
Nunca mantenha o pé no pedal da embreagem nem o deixe engatado pela
metade.
Pedais do freio
Os dois pedais do freio podem ser usados separadamente ou juntos
utilizando a trava (3).
IMPORTANTE:
Quando usados em estrada aberta, os dois pedais do freio devem ser
travados juntos.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 102


Operação
Banco

Assento Valtra Evolution com suspensão pneumática de ajuste


automático

(1) Ajuste do espaço para as pernas


(2) Ajuste da profundidade do assento
(3) Ajuste da inclinação do assento
(4) Controle giratório do assento
(5) Ajuste de peso e altura do assento
(6) Amortecedor de choque anterior/posterior
(7) Ajuste da inclinação do encosto
(8) Inclinação do suporte para o braço
(9) Extensão do encosto
(10) Ajuste mecânico do suporte lombar ou ajuste
elétrico do suporte lombar alto (dependendo
do modelo)
(11) Ajuste elétrico do suporte lombar baixo
(13) Espaço de armazenamento para livros e
instruções do usuário
(14) Controle de ajuste do amortecedor vertical

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 103


Operador
Painel

Detector de presença do operador

Um sistema de detecção de presença está


incorporado ao assento do operador. Quando o
trator está em movimento, se o operador sair do
assento, um ícone específico será exibido no painel
de instrumentos. As tabelas abaixo resumem as
condições de operação do detector.

Status do sensor de detecção do assento do


operador:

•OFF(DESLIGADO)=Nenhum operador detectado no assento


•ON(LIGADO)=Operador detectado no assento

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 104


Operação
Lógica de operaç ão:

Status da TDP Status do Posição do Resultado


traseira detector de freio de
presença no estacionament
assento o ou ParkLock
OFF OFF OFF A tomada de potência não pode ser engatada
OFF OFF ON • A tomada de potência não pode ser engatada
com o controle da cabine
• Pode ser engatada com o interruptor da tomada
de potência localizado no para-lama

OFF ON ON ou OFF • A tomada de potência pode ser engatada com o


controle da cabine
• Não pode ser engatada com o interruptor da
tomada de potência localizado no para-lama

ON ON ON ou OFF A tomada de potência está em operação


ON OFF > 2 ON ou OFF A tomada de potência (TDP) continua a operar, mas
segundos e <5 um sinal sonoro é emitido (10 segundos) emum
segundos símbolo é exibido no painel de instrumentos
ON OFF > 5 ON A tomada de potência continua a operar
segundos
ON OFF > 5 OFF A TDP para
segundos
Se houver alguma falha no detector de presença,
pise no pedal da embreagem e mantenha-o
pressionado para que a TDP possa ser reengatada
na cabine usando o interruptor ON/OFF para
desobstruir/limpar o implemento (por exemplo: um
enfardador redondo). A tomada de potência para por
cinco segundos depois de liberado o pedal da
embreagem.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 105


Operação

Controle do Status do Posição do Resultado


Power Shuttle detector de freio de
presença no estacion amen t
assento o ou ParkLock
Neutro OFF OFF Um sinal sonoro é emitido (10 segundos) e o
símbolo é exibido no painel de instrumentos
Neutro OFF ON Condição de segurança normal

Neutro para ON OFF O deslocamento de avanço ou em ré pode ser


deslocamento engatado
de avanço ou
em ré

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 106


Operação

Controle do Status do Posição do Resultado


Power Shuttle detector de freio de
presença no estacion amen t
assento o ou ParkLock
Neutro para OFF OFF O deslocamento de avanço ou em ré não pode ser
deslocamento engatado
de avanço ou
Pressione o pedal da embreagem para que o trator
em ré
possa ser conduzido se ocorrer alguma falha no
sensor de presença

Deslocamento ON OFF Operação normal


de avanço ou ré
Deslocamento OFF < OFF Operação normal
de avanço ou ré 2 segundos
Deslocamento OFF > OFF O trator continua se movendo, mas um sinal sonoro
de avanço ou ré 2 segundos é emitido (10 segundos) e um símbolo é exibido no
painel de instrumentos

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 107


Operação

Estado inicial Status do Posição do Resultado


da função detector de freio de

Auto-Guide presença no estacionament
assento o ou ParkLock

OFF OFF OFF ™


Engate do Auto-Guide impossível

OFF ON OFF ™
Engate do Auto-Guide possível

ON OFF<2segundos OFF ™
Auto-Guide continua a operar

ON OFF>2segundos OFF Um sinal sonoro é emitido (10 segundos) e o


símbolo é exibido no painel de instrumentos e o

Auto-Guide está OFF (DESLIGADO)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 108


Operação

Status inicial Status do Posição do Resultado


dos detector de Freio de
interruptores presença estacionamento
H3 e H4 no ou ParkLock
Joystick

OFF OFF ON ou OFF Operação dos interruptores elétricos H3 e H4 (3ª e 4ª função)


possível

OFF ON OFF Operação dos interruptores elétricos H3 e H4 (3ª e 4ª função)


impossível

OFF OFF<3segundos OFF Os interruptores elétricos H3 e H4 (3ª e 4ª funções) podem


operar por três segundos

OFF OFF>3segundos OFF Operação dos interruptores elétricos H3 e H4 impossível


(um sinal sonoro é emitido e o símbolo é exibido na tela
do painel de controle)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 109


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

(1) Telas de Configuração e Informação

(2) Controles de Configuração e Informação

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 110


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

Telas de Configuração e Informação

São compostas por 18 subtelas, nas quais podem ser realizadas


várias configurações no trator.

1. Tela Partida/Inicial
2. Tela Principal
1
3. Tela Configuração da Área Trabalhada
4. Tela Área Trabalhada
5. Tela Contador de Combustível
6. Tela de Ajuste da TDP traseira
7. Tela de Configurações do Levante Traseiro
8. Tela de Configurações da Transmissão 1
9. Tela de Configurações do Hidráulico Auxiliar
10. Tela de Configurações do Motor
11. Tela de Gerenciamento do Modo Cabeceira Rápido
12. Tela de Configurações da Transmissão 2
13. Tela do Carregador Frontal (Opcional)
14. Tela de Ajuste do Eixo Dianteiro com Suspensão
15. Tela de Funções H3 / H4
16. Tela de Informações
17. Tela de Ajuste do Painel de Instrumentos
18. Tela de Código de Erro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 111


Operação
Telas

Tela Inicial/Partida Tela Principal Conf. Área Trabalhada Área Trabalhada Contador de Combustível

Ajuste da TDP Traseira Conf. Elevador Traseiro Conf. Transmissão 1 Conf. Hidráulico Auxiliar Conf. do Motor

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 112


Operação
Telas

Carregador Frontal Ajuste Eixo Dianteiro


Ger. Modo Cabeceira Rápido Conf. Transmissão 2

Função H3 e H4 Informações Ajuste do Painel Código de Erro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 113


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

• No momento da partida do motor, a tela inicial


aparece.
• Esta tela exibe o modelo e o número de série do
trator, as horas do trator, o número de horas antes
do próximo período de serviço e a temperatura
externa.
• Ela desaparece automaticamente após 5 segundos
ou depois de pressionar o botão .
• Quando o motor é ligado pela primeira vez, a tela
principal, o ajuste de contraste e a tela com os
códigos de erro estão disponíveis.
• Para acessar todas as telas, pressione as teclas
e por aproximadamente 5 segundos. Todas as
telas ficam disponíveis e são salvas
• Pressione para voltar à tela de início
• Pressione as teclas para a esquerda ou direita para
acessar a lista de telas de configuração (A).
• A tela principal aparece novamente depois de
aproximadamente 5 segundos ou depois de
pressionar a tecla .

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 114


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO

Tela de partida/inicial
Esta tela exibe o modelo e o número de série do trator, as horas do trator, o número de horas
antes do próximo período de serviço e a temperatura externa.
O valor padrão de 400 horas para o número de horas antes do próximo período de serviço pode
ser redefinido pressionando a tecla por 5 segundos.

Tela principal
Exibe as velocidades de avanço de saída, a rotação do motor armazenada (A), as velocidades de
avanço armazenadas (C1) e (C2), o modo de alavanca/pedal, gerenciamento da RPM do motor via
DTM. A função do neutro quando aciona os pedais de freio (exibida somente se a função estiver
ativa), a função do frente e ré via alavanca MultiPad ou Joystick (exibida somente se a função
estiver ativa), a função ISOBUS e a função selecionada pelo usuário.
Pressione a tecla para selecionar a função a ser exibida na tela principal:
• Área trabalhada
• Consumo por hora
• Área trabalhada por hora
• Consumo de energia em relação à área trabalhada
• Taxa atual de patinagem (%)
• Posição do elevador traseiro (%)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 115


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO

Tela de configuração da área trabalhada


Esta tela permite que você visualize a distância percorrida (capacidade de zerar), ajuste a largura
de trabalho do implemento e ajuste um disparo para iniciar a contagem (levante hidráulico
traseiro na posição de trabalho, TDP traseira ativada, todo o tempo, VCR n° 1 na posição de
flutuação ou desarme automático ativado na posição retraída da haste do pistão, VCR n° 1 com
desarme automático ativado na posição estendida da haste do pistão, trator na posição de
percurso de avanço.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em seguida,
pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).

• Pressione a seta para zerar a distância percorrida e, em seguida, pressione para


confirmar.

• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a largura de trabalho do implemento (de 0


m até 50 m) e, em seguida, pressione para confirmar.

• Pressione a seta ou para ajustar um elemento de disparo para a contagem e, em


seguida, pressione para confirmar

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 116


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO

Tela de área trabalhada


Esta tela permite que você visualize a área trabalhada (capacidade de zerar), a superfície
por hora e o consumo em relação à área trabalhada.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta para zerar a área trabalhada e, em seguida, pressione para
confirmar.

Tela Contador de combustível


Esta tela permite que você visualize o hodômetro (quantidade de combustível consumido
desde a última redefinição), o contador total (quantidade total de combustível
consumido).
NOTA: O último contador não é usado.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta para zerar o hodômetro e, em seguida, pressione para confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 117


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO

Tela de configurações da tomada de potência traseira


Esta tela permite ativar/desativar a função de engatar uma rotação do motor durante a ativação
da tomada de potência traseira usando os controles localizados nos para-lamas e ajustar a rotação
do motor que será engatada.
NOTA:
Aplique o freio de estacionamento para preparar a TDP usando os controles localizados nos para-
lamas.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em seguida,
pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar a função automática (ON ligado, OFF
desligado) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a rotação do motor engatada pelo
interruptor para a tomada de potência traseira localizado nos para-lamas e, em seguida, pressione
para confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 118


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração
TELA FUNÇÃO

Tela de configurações do elevador traseiro


Esta tela permite ativa/desativar o controle de patinagem da roda, definir a patinagem
máxima permitida da roda, visualizar a patinagem atual e priorizar o fluxo hidráulico para
o elevador traseiro.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar o controle de patinagem da roda
(ON ligado, OFF desligado) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a patinagem máxima permitida (de
0% a 60%) e, em seguida pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a distribuição do fluxo hidráulico ao
elevador traseiro (0% a 100%) e, em seguida pressione para confirmar.
Tela de configurações da transmissão 1
Esta tela permite ajustar a sensibilidade da marcha à ré, a progressividade para alcançar
as velocidades de deslocamento armazenadas C1 e C2 e a sensibilidade de desaceleração
modo pedal.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a sensibilidade da marcha à ré (de 1
(mudança lenta) a 4 (mudança rápida)) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a progressividade para alcançar as
velocidades de deslocamento armazenadas C1/C2 (de 1 (progressividade lenta) a 4
(progressividade rápida)) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a sensibilidade de desaceleração da
modo pedal (de 1 (desaceleração lenta) a 4 (desaceleração rápida)) e, em seguida,
pressione para confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 119


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO
Tela de configurações hidráulico auxiliar
Esse menu permite que você escolha a válvula do carretel a ser alterada [válvulas do carretel
traseiras 1 a 4 (dependendo das opções), válvulas do carretel traseiras 1 e 2 (dependendo das
opções), válvula do carretel do levante hidráulico dianteiro (dependendo das opções) e
carregador dianteiro (dependendo das opções)].
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em seguida,
pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para escolher a válvula do carretel a ser alterada; em seguida,
pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o fluxo hidráulico na fase de extensão
da haste do cilindro (de 0% a 100%) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o fluxo hidráulico na fase de retração da
haste do cilindro (de 0% a 100%) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o tempo de ativação do fluxo hidráulico
em uma das fases (extensão ou retração da haste do cilindro) (atraso de 0 a 60 segundos ou
fluxo contínuo ) e, em seguida, pressione para confirmar.
8

Tela de configurações do motor


Esta tela permite ajustar a rotação do motor armazenada em (A), a resposta da ativação das
rotações do motor armazenadas (A) ou (B) e ativar/desativar a rotação máxima do motor
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em seguida,
pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a rotação do motor armazenada (A) e,
em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a resposta de ativação das rotações do
motor armazenadas (A) ou (B) (de 1 (resposta lenta) a 4 (resposta rápida)) e, em seguida,
pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar (ON ligado, OFF desligado) e aumentar
a rotação máxima do motor (1.400 rpm a 2.160 rpm); em seguida, pressione para
confirmar

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 120


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO

Tela de gerenciamento do modo de cabeceira rápido


Esta tela permite habilitar/desabilitar a rotação do motor armazenada (A) durante a
ativação da velocidade de avanço armazenada C1 e habilitar/desabilitar a rotação do
motor armazenada (A) no momento da troca de status do elevador (trabalho ou
transporte).
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar a ativação da rotação do motor
armazenada (A) ao engatar a velocidade de avanço armazenada (C1) e, em seguida,
pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar a função de ativação da rotação do
motor armazenada (A) ao mudar a posição do elevador traseiro (trabalho ou transporte)
(ON ligado, OFF desligado) e, em seguida, pressione para confirmar.
Os controles do levante hidráulico traseiro devem ser desbloqueados para ativar essa
função
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o tempo de ativação da rotação do
motor armazenada (A) quando o elevador traseiro está na posição de trabalho e uma
velocidade de deslocamento > 0 km, e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o tempo de desativação da rotação
do motor armazenada (A) quando o elevador traseiro está na posição de transporte e
uma velocidade de deslocamento > 0 km, e, em seguida, pressione para confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 121


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração

TELA FUNÇÃO

Tela de configurações da transmissão 2


Esta tela permite habilitar/desabilitar a função do pedal do freio em neutro, a função
C2/modo de pedal e a função do acoplador.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione as setas ou para ativar/desativar a função do pedal do freio neutro
(colocando a transmissão em neutro quando os pedais do freio forem pressionados com
uma velocidade de avanço abaixo de 20 km/h) e, então, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar a função C2/modo de pedal (ON
ligado, OFF desligado) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar a função do acoplador (o pedal da
embreagem deve ser pressionado e a alavanca de Power Control em neutro) (ON ligado,
OFF desligado) e, em seguida, pressione para confirmar.
Tela da carregador dianteiro (Loader) - Se aplicado
Essa tela é usada para ativar e desativar as funções da carregadeira dianteira.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para ativar/desativar a suspensão do carregador dianteiro e,
em seguida, pressione para validar.
• Pressione as setas ou para bloquear/desbloquear o acessório dianteiro e, então,
pressione para validar.
• Pressione as setas ou para ativar/desativar a função de automação da
carregadeira dianteira/rotação do motor e, então, pressione para validar.
• Pressione as setas ou para ativar/desativar os interruptores H3/H4 com a
terceira função e, então, pressione para validar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 122


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração
TELA FUNÇÃO
Tela de ajuste do eixo dianteiro
Esta tela permite ajustar a altura do eixo dianteiro (somente com uma velocidade de
deslocamento < 5 km/h) e ajustar a direção rápida “Quick Steering”.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em seguida,
pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a altura do eixo dianteiro suspenso
(para o engate de um implemento dianteiro, por exemplo) e, em seguida, pressione para
confirmar.
O eixo dianteiro suspenso retorna para o modo automático quando você sair da tela de
ajuste ou quando a velocidade de deslocamento for > 5 km/h.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o nível de ajuste (de 1 a 4) da direção
acelerada Quick Steering (quanto maior o número de linhas, menor o número de voltas
necessárias para que o mesmo ângulo de direção), e, em seguida, pressione para
confirmar.
Tela das funções H3/H4 para o Joystick Multifunção (se C1000 não estiver instalado)
O Joystick Multifunção também pode ser configurado na tela do Setup and Information
Screen para controlar outras funções do trator usando o interruptor H3/H4.
As seguintes funções estão disponíveis: Ativação do abaixamento do levante hidráulico
traseiro, elevação do levante hidráulico traseiro, elevação/abaixamento do levante hidráulico
traseiro, eixo dianteiro com tração nas 4 rodas, bloqueio do diferencial, rotação do motor
armazenada (A), relação de transmissão armazenada C1, relação de transmissão armazenada
C2 Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para ativar/desativar (ON na operação, OFF fora da operação)
os interruptores do joystick H3/H4, e então pressione o para validar.
• Pressione as setas e para selecionar a função a ser atribuída ao interruptor H3 e,
em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione as setas e para selecionar a função a ser atribuída ao interruptor H4 e,
em seguida, pressione para confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 123


Operação
Painel - Telas de Informação e Configuração
TELA FUNÇÃO

Tela de informações
Essa tela permite que você veja informações.
• Tensão da bateria;
• Temperatura da transmissão;
• Temperatura do motor;

Tela de ajuste do painel de instrumentos


Esta tela permite ajustar o brilho e o horário e habilitar/desabilitar a função Comfort
lights delay.
Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o índice se move); em
seguida, pressione (a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o brilho do painel de instrumentos
(1 a 4) e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a hora no painel de instrumentos
e, em seguida, pressione para confirmar.
• Pressione a seta ou para habilitar/desabilitar a função Comfort lights delay
(ON ligado, OFF desligado) e, em seguida, pressione para confirmar.

Tela de código de erro


Esta tela é exibida assim que o erro relacionado ao trator fica ativo.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 124


Operação
• Gerenciamento dos Códigos de Erros Número da função Função

0 Painel de instrumentos

3 Suporte para braço


– Formato dos Códigos de Erros
4 Transmissão
• Divididos em 3 partes e leva em 5 Eixo dianteiro e bloqueio do diferencial
consideração a função, severidade e 6 Tomada de potência (TDP) traseira
código da falha 7 Tomada de Potência dianteira

• Um número é atribuido a cada função 8 Levante hidráulico traseiro

• 3 níveis de severidade 9 Levante hidráulico dianteiro

A Válvula do carretel hidráulica

F Módulo de luzes

10 Ar condicionado automático

13 ParkLock (dependendo do modelo)

Ex : 00.01.40 14 Frenagem de alta pressão

Severidade Alerta na cabine

0 É exibido no painel de instrumentos e


alerta sonoro

1 É exibido no painel de instrumentos


Função Severidade Código da Falha
2 Sem exibição (mas pode ser exibido
através da Setup and Information
Screen)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 125


Operação
Procedimento de Partida

1.Gire a chave de ignição para a posição LIGADA. As luzes


indicadoras no painel de instrumentos devem acender.

2.Pressione e mantenha pressionado o pedal da


embreagem.

3.Gire a chave para a posição de pré-aquecimento e


mantenha nesta posição por 2 segundos.

4.Dê partida no motor e solte a chave.

5.Solte o pedal da embreagem.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 126


Operação
Chave de Ignição
(1)Off
(2)Posição de contato a ser usada para
equipamento elétrico quando o motor não está em
funcionamento.
(3)Posição de pré-aquecimento
(4)Partida

NOTA:
• O trator liga com a chave na posição (4).
• Com o motor em funcionamento, a chave fica na
posição (3).
• Sempre certifique-se de que a chave da ignição
está na posição (1) antes de sair do trator de
modo que o sistema elétrico seja desligado

PERIGO:
Nunca coloque o trator em funcionamento em um espaço fechado a menos que o escape possa ser ventilado
para o ar externo. Nunca coloque o motor em funcionamento a menos que você esteja sentado ao volante do
trator.
AVISO:
Verifique se o freio de estacionamento está na posição engatada, se a alavanca da PowerShuttle está em
neutro ou se a transmissão está em neutro. Desative os controles da tomada de potência (TDP).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 127


Operação
Alavanca Frente e Ré

Princípio da alavanca

Controle localizado à esquerda do volante é usada para


selecionar o sentido de deslocamento (avanço ou ré) sem
aplicar a embreagem.

PERIGO:
Use o pedal da embreagem para todas as
manobras (engate de implementos etc.).

Descrição
Os modelos são O Active Stop é ativado quando a velocidade de avanço for inferior
equipados com o a 15 km/h; elevar a alavanca do Power Control e mantê-la nessa
sistema de Active posição causa uma parada dinâmica na transmissão. A transmissão
Stop. é bloqueada hidraulicamente, mas não fica em neutro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 128


Operação
Alavanca Frente e Ré

Usando a alavanca de Reversão

(N) Posição neutra: A transmissão está em neutro.


(1) Movimento de avanço: Posição da alavanca para frente; a
letra F aparece na tela direita do painel de instrumentos.
(2) Movimento de ré: Posição da alavanca para trás; a letra R
aparece na tela direita do painel de instrumentos.
(3) Mover em direção ao símbolo (+) aumenta a velocidade de
avanço do trator.
(4) Mover em direção ao símbolo (-) reduz a velocidade de
avanço do trator.

NOTA:
Quando o trator está em movimento, cada mudança de
direção é realizada usando esse controle sem desengatar a
embreagem.

PERIGO:
Antes de sair do assento, é essencial engatar o freio de
estacionamento.
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 129
Operação
Alavanca Frente e Ré Neutro
Embrear
Para Frente
Para Trás
Aumenta a Velocidade
Diminui a Velocidade

Aumenta a Velocidade Neutro


Para Frente
Diminui a Velocidade Embrear
Para Trás

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 130


Operação
Posição da Alavanca Tela do Painel de Instrumentos Correspondente
NEUTRO

PARA FRENTE

PARA TRÁS

PARKLOCK ATIVADO

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 131


Operação
Alavanca Frente e Ré

Modo de Reversão Rápida

A direção de deslocamento pode ser invertida usando o


interruptor (1) na alavanca MultiPad ou Joystick multi
função. Para ativar esta função, coloque a alavanca de
reversão em neutro, com a embreagem totalmente
acionada e pressione o interruptor (1) do lado direito para
habilitar a função de reversão nas alavancas do descansa
braço.
Obs.: No painel de informação e Configuração você virá o
ícone que indica que essa função foi habilitada.

O sentido de deslocamento só pode então ser invertido


pressionando este interruptor (1). Para desativar essa
função, retire a alavanca de reversão da posição neutra.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 132


Operação
Freio de Estacionamento

ParkLock
Freio de estacionamento é controlado eletromecanicamente
no botão de acionamento na coluna de direção.

Geral:
Um controle localizado na esquerda da coluna de direção é
usado para engatar e desengatar o freio de estacionamento
(ParkLock).

(A) Posição desengatada


(B) Posição engatada

AVISO:
Para compensar a gravidade e impedir que o trator se mova ao dar
partida em um aclive ou declive, os pedais do freio devem ser
acionados antes de liberar o ParkLock.
AVISO:
Posicione o controle ParkLock na posição engatada (símbolo de
cadeado fechado) antes de sair do assento do operador e desligar o
motor.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 133


Operação
Freio de Estacionamento

ParkLock engatado

Procedimento
1. A alavanca precisa estar em Neutro, aparecendo o
símbolo de N no display digital lateral.
2. A velocidade de avanço deve ser inferior a 2 km/h.
3. Empurre a alavanca em direção a coluna da direção B
símbolo cadeado fechado, e o freio de estacionamento é
engatado.

NOTA:
A luz indicadora (P) acende no painel de instrumentos e a tela
digital indica o símbolo (P), representando a posição de
estacionamento.

4. O ParkLock é engatado automaticamente quando o motor


para (acionamento por pressão de mola).

Obs.: Quando o ParkLock é acionado a RPM cai para 750RPM.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 134


Operação
Freio de Estacionamento

Desengate da ParkLock

IMPORTANTE:
Para que o ParkLock desengate após a partida do motor, o
controle eletrônico deve registrar uma mudança do controle
da posição engatada para a posição desengatada (posição de
cadeado fechado para a posição de cadeado aberto) . Se esta
condição não for atendida, o ParkLock continuará engatado,
mesmo se o controle estiver na posição desengatada.

Procedimento
1. Puxe a trava para a posição A (cadeado aberto).
2. Freio de Estacionamento é desengatado somente depois
que os pedais são pressionados e liberados ou Alvanca de
Reversão ficar na posição suspensa.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 135


Operação
Freio de Estacionamento

Desengate da ParkLock - MANUAL

No caso de uma falha eletrônica com o ParkLock, é possível


desengatar manualmente para movimentar o trator.

Procedimento
1. PERIGO:
O ParkLock não funcionará uma vez que seus parafusos
tenham sido soltos. Antes de soltá-los, calce o trator para
impedir que as rodas desloquem.
2. Gire o parafuso especial (C) no sentido anti-horário para
soltar os freios. Esse parafuso está localizado na parte
superior do eixo traseiro.
3. Apague a luz indicadora do ParkLock do painel de
instrumentos.

• Motor ligado
• Exibe a tela principal do painel de instrumentos
• Mantenha o pedal da embreagem pressionado
• Pressione a tecla (OK) no teclado de controle por 5 segundos
• A luz indicadora e a exibição (P) serão apagadas.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 136


Operação
Freio de Emergência

Se os freios falharem e em uma situação de emergência, use o


freio de estacionamento de emergência localizado na
esquerda do operador ao lado do banco.

NOTA:
Para tratores equipados com ParkLock, essa função atua como
um freio de estacionamento.
ATENÇÃO:
Nunca use o freio de emergência como freio de
Estacionamento, somente em casos onde realmente for
necessário.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 137


Operação
Velocidade do Motor

1
Pode ser comandada de 4 maneiras diferentes, de
acordo com tipo de operação e modo de trabalho,
“Alavanca” ou “Pedal”.

1. Pedal
2. Acelerador de Mão
3. RPM de memórias “A” ou “B”
– Memória “B” apenas é configura e ativada via
C1000
A
4. DTM – Gerenciador da RPM do Motor
2
NOTA:
É possível limitar a RPM do motor configurando a
mesma via C1000 ou tele de configuração e
informação no painel. Sendo ativada apertando o
botão de ativação (A) no descansa braço.

3 4

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 138


Operação
Velocidade do Motor

Esta função permite que o operador tenha acesso


permanente a duas rotações de motor estabilizadas,
exibidas na Setup and Information Screen.
Para armazenar as rotações do motor com os
interruptores
• É possível armazenar a rotação do motor "A“ (por
exemplo, 1.700 rpm) selecionando a rotação do motor
desejada com o pedal do acelerador ou o acelerador
manual e, então, pressionando e segurando o
3
interruptor (1) na alavanca por 3 segundos. Um sinal
sonoro notifica o usuário sobre o armazenamento. A
rotação armazenada do motor "A" é ativada e exibida
na cor verde na visualização principal da Setup and
Information Screen.
• Também é possível armazenar e ativar a rotação do
motor "B" no C1000.
Durante a operação, o usuário agora pode ativar ou
desativar a rotação do motor armazenada "A“
pressionando o interruptor correspondente uma vez.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 139


Operação
Velocidade do Motor

A pré-seleção da rotação do motor A na Setup and Information


Screen

A rotação do motor armazenada em (A) pode também ser


ajustada por meio do visor da Setup and Information Screen.
Os parâmetros de progressividade também podem ser
configurados para atingir as rotações do motor armazenadas
em "A" ou "B" (quanto mais linhas, mais rápido a mudança
para a rotação do motor armazenada) e para ajustar a rotação
máxima do motor.
• Pressione a seta ou para escolher que função ajustar (o
índice se move); em seguida, pressione (a função fica cinza
quando ela pode ser ajustada).
- Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a rotação
do motor armazenada (A) e, em seguida, pressione para
confirmar.
- Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a
agressividade para atingir a RPM requerida (A) e, em seguida,
pressione para confirmar.
- Pressione a seta ou para aumentar/diminuir o limite
da rotação do motor e, em seguida, pressione para
confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 140


Operação
Ajuste da Velocidade de Partida

Essa função permite atingir uma velocidade pré-configurada


ao mudar a direção do movimento. A velocidade pré-
configurada é atingida a uma rotação do motor de 1800
rpm. É possível definir uma velocidade de reinício para o
deslocamento de avanço (1) e uma velocidade de reinício
para deslocamento de ré (2).

NOTA:
As velocidades de reinício são ajustáveis no modo de campo
(tartaruga) e no modo de estrada (lebre). Se as velocidades
de reinício forem configuradas como 0, a mudança será
realizada na velocidade atual. Todas essas configurações
podem ser diferentes, dependendo do modo de campo
(tartaruga) ou modo de estrada (lebre) engatado.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 141


Operação
Ajuste da Velocidade de Partida

Procedimento de configuração:

Procedimento
1. Com o motor em funcionamento e o trator imobilizado
em terreno plano.
2. Mantenha o pedal da embreagem pressionado.
3. Coloque a alavanca de reversão (3) no sentido de
deslocamento a ser configurado.
4. Mova simultaneamente a alavanca MultiPad em direção a
"+" ou "-" para configurar o valor de reinício necessário.

Exemplo: Até 7km/h

Velocidade Modo Velocidade Modo


Estrada (Lebre) Campo (Tartaruga)
Frente 0 a 10 km/h 0 a 10 km/h

Ré 0 a 10 km/h 0 a 10 km/h

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 142


Operação
Velocidades Programáveis

É possível armazenar até duas velocidades de avanço: C1 e C2.


Elas podem ser ativadas em ambos os sentidos de marcha e
em ambos modos (alavanca e pedal).

NOTA:
As velocidades de avanço armazenadas C1 e C2 podem ser
diferentes, dependendo do modo de campo (tartaruga) ou do
modo de estrada (lebre).

Pode ser realizado de 3 maneiras, via potenciômetros, via


alavanca MultiPad ou via configuração C1000.

Para ajustar as velocidades de avanço armazenadas em C1 e


C2, vá para a tela principal, em modo de alavanca e use os
potenciômetros C1 e C2 respectivamente. As velocidades de
avanço gravadas permanecem armazenadas após o motor ser
desligado. As velocidades de avanço armazenadas podem ser
facilmente selecionadas, pressionando apenas nos
interruptores C1 ou C2 na alavanca MultiPad.
Potenciômetros

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 143


Operação
Velocidades Programáveis

Também é possível armazenar as velocidades de avanço


usando os interruptores C1 e C2 da alavanca MultiPad.

Procedimento:
1. Selecione a velocidade manualmente de deslocamento
utilizando a alavanca MultiPad (A), deslocando a mesma
para frente ou para trás dependendo do sentido de
deslocamento.
2. Em seguida, mantenha pressionado o interruptor de 2
velocidade de avanço C1 (2) ou C2 (3) posicionado na
alavanca (A) do MultiPad por 3 segundos.
3. A velocidade de avanço é, então, armazenada na
memória e é exibida em verde na tela principal do Setup 3
and Information Screen.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 144


Operação
Modos de Operação

2 modos disponíveis: Alavanca ou Pedal


Alavanca Pedal

Para selecionar ambos os modos basta clicar no


interruptor do modo pedal/alavanca

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 145


Operação
Modos de Operação

Independente do modo de Operação a


Transmissão possui dois modos/relação de
trabalho, primeiro é o modo campo C
“Tartaruga” (A) e o outro é o modo estrada
“Lebre” (B).

Procedimento:
1. Máquina parada;
2. Apertar o botão (C) seletor no descansa
braço;

IMPORTANTE:
Sempre mude para modo de campo (tartaruga)
quando estiver trabalhando no campo para
evitar o superaquecimento da transmissão.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 146


Operação
Modo Alavanca
A velocidade de avanço do trator depende da posição
da alavanca MultiPad do descansa braço. A rotação do
motor depende da posição do pedal do
acelerador/acelerador manual ou as rotações do
motor armazenadas em A ou B.
NOTA:
O modo selecionado é armazenado quando o trator é
desligado.

Há dois modos disponíveis:


– Modo de estrada (Lebre) (B) para uso em estrada.
– Modo de campo (Tartaruga) (A) para uso em
campo.

RPM do motor deve ser selecionada manualmente


pelo pedal do acelerador ou acelerador manual, ou
ainda, ativar o DTM gerenciador do RPM do motor.

IMPORTANTE:
Sempre mude para modo de campo (tartaruga)
quando estiver trabalhando no campo para evitar o
superaquecimento da transmissão.
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 147
Operação
Modo Alavanca

• A alavanca do suporte para o braço possui


incrementos que variam ao longo de seu percurso.

• Intervalo 1: Incrementos de 0,03 a 0,05 km/h

• Faixa 2: Incrementos de 1 km/h

• Intervalo 3: Incrementos de 2 km/h

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 148


Operação
DTM

Função:
Neste modo, o sistema eletrônico gerencia a velocidade do
motor para manter a velocidade de avanço necessária para
obter o melhor nível de consumo de combustível e melhor
conforto do usuário. Entretanto, se o usuário desejar, ele pode
interromper a rotação do motor usando o pedal do
acelerador/acelerador manual ou uma rotação do motor
armazenada em A ou B. Para acessar o modo DTM, pressione o
interruptor de ativação no console lateral direito.
Se você pressionar os pedais do freio do lado direito e/ou
esquerdo, desabilitará temporariamente a função (motor em
velocidade de marcha lenta).
Quando o modo está engatado, um ícone é exibido na tela
Setup and Information Screen.
Caso seja necessário limitar RPM min e máx, estas definições
de podem ser configuradas apenas com o uso do C1000

NOTA:
Sem configurar, o modo mantém a rotação do motor entre 850
a 2160 rpm.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 149


Operação
DTM

Função DTM opera em ambos os modos de operação, Alavanca


ou Pedal, gerenciando a RPM do motor de forma automática
de acordo com a carga do sistema.
Entretendo é possível configurar um RPM limite mínimo ou
máximo se necessário.
Para acionar o sistema basta clicar no botão do DTM no
console lateral direito.

DTM Botão de Ativação

Carga do Motor

RPM do Motor (rpm)

Velocidade Constante de Deslocamento

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 150


Operação
Modo Pedal
1
No momento da partida do trator, é necessário liberar
o acelerador e pressionar o interruptor do modo de
modo pedal/modo alavanca (1); o modo selecionado
é exibido na tela.
A transmissão é controlada exclusivamente pelo pedal
do acelerador.
• A configuração de velocidade de avanço máxima (C)
é definida usando o potenciômetro C2 (B): A B
– 0 km/h para 40 km/h em modo de estrada (lebre).
– 0 km/h para 30 km/h em modo de campo
(tartaruga).
– Velocidade máxima permitida de acordo com a
legislação em vigor nos diferentes países
É também possível definir a rotação máxima do motor
(D) entre 1.400 rpm e 2.160 rpm usando o
potenciômetro C1 (A).
Também é possível ativar o modo DTM gerenciador de
RPM do motor ou usar um RPM fixa pelos
aceleradores ou RPM armazenada A ou B.
A velocidade de avanço do trator (E) é exibida nesta
tela, localizada próximo ao símbolo do pedal.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 151


Operação
Modo Pedal

NOTA:
O modo selecionado é armazenado quando o trator é
desligado. A velocidade de avanço máxima e a rotação
máxima do motor podem ser diferentes, dependendo
se o modo de campo (tartaruga) ou o modo de
estrada (lebre) é engatado.
• Há dois modos disponíveis:
- modo de estrada (lebre) (B) para uso na estrada
- modo de campo (tartaruga) (A) para uso em
campo
- Selecionada no botão seletor (C) no descansa
braço

IMPORTANTE: C
Sempre mude para modo de campo (tartaruga)
quando estiver trabalhando no campo para evitar o
superaquecimento da transmissão.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 152


Operação
Direção

A direção é hidrostática, indicando que não há


conexão mecânica entre o volante e as rodas.
O trator é equipado com direção hidráulica eletrônica
(Válvula PVED).
A direção hidráulica eletrônica é composta por uma
bomba e uma válvula de direção eletro-hidráulica.
Este tipo de válvula oferece mais duas opções de
direção fora a normal.
• Direção rápida (Quick Steering)
• Direção automática (Auto-Guide™)

AVISO:
Não use a direção acelerada (Quick Steering) ou Auto-
Guide™ em condições normais de condução na
estrada aberta

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 153


Operação
Direção

Direção Rápida “Quick Steering”

Este sistema permite que o operador reduza o


número de voltas do volante para operar a direção
mais rapidamente. Ela desengata automaticamente
acima de 25 km/h. O interruptor (A) é usado para
ativar a direção acelerada Quick Steering; a luz
indicadora no interruptor acende. O número de voltas
da direção pode ser ajustado pressionando-se as
teclas no teclado do Setup and Information Screen
depois que a tela for exibida no painel de
instrumentos.
Tela de Ajuste A
Obs.: Essa função é muito utilizada em operações que
exige muita manobra e com implementos de pequena
largura. Botão de Ativação
Precisão e esforço reduzido

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 154


Operação
Direção

Direção Rápida “Quick Steering”

Tela de Ajuste
Para ajustar a função de direção rápida Quick
Steering, selecione a segunda linha da tela a seguir:

• Pressione a seta ou para escolher que função


ajustar (o índice se move); em seguida, pressione (a
função fica cinza quando ela pode ser ajustada).

• Pressione a seta ou para aumentar/ diminuir o


nível de ajuste (de 1 a 4) da direção rápida Quick
Steering (quanto maior o número de linhas, menor o
número de voltas necessárias para que o mesmo
ângulo de direção), e, em seguida, pressione para
confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 155


Operação
Direção

Auto-Guide™
Para ativar a antena, pressione o interruptor (A)
localizado na coluna direita. A luz indicadora no
interruptor acende. No teto, algumas luzes
indicadoras da antena também se acendem.
O sistema guia eletronicamente o trator. O operador
não precisa mais fazer correções na direção enquanto
o sistema estiver engatado. Para obter mais
informações, consulte o manual do operador do Auto-
Guide™.
Para ativar o sistema de válvula da direção
eletrohidráulica para Auto-Guide™, pressione o
interruptor (B) localizado na coluna direita. A luz A
indicadora no interruptor acende. B

AVISO:
Em nenhuma circunstância, o sistema de direção
hidráulica Auto-Guide™ deve ser usado para
compensar a falta de concentração do operador.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 156


Operação
Acionamento Eixo Dianteiro

O eixo dianteiro de tração nas 4 rodas pode ser usado de acordo com os seguintes modos de operação:
1. Modo manual
2. Modo automático

IMPORTANTE:
Para não danificar o trator, é essencial desengatar o eixo dianteiro de tração nas 4 rodas antes do uso em estrada aberta.
NOTA:
Ao ligar o trator, o eixo dianteiro de tração nas 4 rodas estará no modo salvo quando o motor foi desligado pela última
vez.

Condições especiais
• O eixo dianteiro é engatado sempre que o motor é desligado e a luz indicadora do eixo dianteiro está apagada
• O eixo dianteiro será engatado sempre que o bloqueio do diferencial for engatado.
• O eixo dianteiro é engatado assim que o freio de estacionamento é aplicado.
• Para alternar do modo automático para o modo manual, pressione o botão correspondente à respectiva
função.
• Tração é acionada por um embreagem multi-discos imersa em óleo, localizada no eixo traseiro, sendo
acionada pelo pinhão. A embreagem é engatada por pressão de mola e desengatada por pressão hidráulica.
• Quando os pedais os pedais do freio são acionados, automaticamente a 4WD é acionado por segurança e
estabilidade do conjunto.
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 157
Operação
Acionamento Eixo Dianteiro

Modo Manual

Pressione o interruptor (1) para engatar o eixo


dianteiro de tração nas 4 rodas no modo manual.
As luzes indicadoras do eixo dianteiro de tração nas 4
rodas no painel de instrumentos e no interruptor (1)
acenderão.
NOTA: No modo manual, o eixo dianteiro de tração
nas 4 rodas é engatado permanentemente,
independentemente da velocidade de avanço. O
acionamento do eixo também pode ser acionado via
manobra de cabeceira (U-Pilot).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 158


Operação
Acionamento Eixo Dianteiro

Modo Automático

Pressione o interruptor (1) para engatar o eixo


dianteiro de tração nas 4 rodas no modo automático.
Esse procedimento cancela o modo manual se estiver
engatado
As luzes indicadoras do eixo dianteiro de tração nas 4
rodas no painel de instrumentos e no interruptor (1)
acenderão.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 159


Operação
Acionamento Eixo Dianteiro

Modo Automático

Ações Consequências
A velocidade de avanço do trator é maior que Desengate temporário do eixo dianteiro de tração
20 km/h nas 4 rodas
A velocidade de avanço do trator é menor que Novo engate temporário do eixo dianteiro de
19 km/h tração nas 4 rodas
Ângulo de direção maior que 25° (com opção de Desengate temporário do eixo dianteiro de tração
sensor de ângulo de direção)* nas 4 rodas
Ângulo de direção menor que 23° (com opção de Novo engate temporário do eixo dianteiro de
sensor de ângulo de direção)* tração nas 4 rodas
Desengate temporário do eixo dianteiro de tração
Taxa de patinagem da roda > 20%
nas 4 rodas
Novo engate temporário do eixo dianteiro de
Taxa de patinagem da roda < 15%
tração nas 4 rodas

* NOTA:
O ângulo de desengate é ajustado em calibrações.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 160


Operação
Acionamento Suspensão do Eixo
Dianteiro

O eixo dianteiro suspenso (opcional) é projetado para


melhorar o conforto do operador permitindo uma
melhor absorção de impactos durante o uso em
estrada e também para aumentar a estabilidade e o
equilíbrio operacional nas mais variadas estradas e
operações.
A suspensão do eixo pode ser ativada e desativada
usando o interruptor que se encontra na coluna
direita na cabine.

Ativação/desativação
• Na partida do motor, a suspensão do eixo permanece na
posição (ativada ou desativada) em que estava quando o
motor foi parado.
• Para ativar a suspensão, pressione o interruptor (A); a
luz indicadora do interruptor irá acende
• Para desativar a suspensão, pressione o interruptor (A);
a luz indicadora irá apagar.
• A suspensão do eixo dianteiro é ativada
automaticamente quando a velocidade excede 30 km/h.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 161


Operação
Acionamento Suspensão do Eixo
Dianteiro

Há a possibilidade de ajustar a altura da suspensão do


eixo dianteiro, através da tela de configuração e
informação, facilitando manutenção ou acoplamento
de implementos frontais.
Quando sair da tela ou quando a velocidade exceder
5km/h irá automaticamente para modo de altura
automático.

NOTA:
Se depois de 30 segundos o valor necessário não for
obtido, a suspensão será desativada por 30 segundos.
Após 3 tentativas, o sistema passa para o modo de
sobrecarga. O eixo dianteiro suspenso trava na
posição; a luz indicadora (A) irá piscar (para resolver
este problema, consulte o painel de luz indicadora na
seção de Manutenção do Manual do Operador).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 162


Operação
Acionamento Bloqueio Diferencial

IMPORTANTE:
Engate o bloqueio do diferencial quando houver
necessidade Ex.:(uma roda girando em falso).

Os dispositivos do bloqueio do diferencial podem ser


ativados no modo manual ou automático pressionando o
interruptor (3) ou (4) na coluna lateral direita. As luzes
indicadoras do bloqueio do diferencial (1) e eixo dianteiro
de tração nas 4 rodas (2) acendem no painel de
instrumentos e no interruptor (3) ou (4). Os diferenciais
dianteiro e traseiro são bloqueados e as rodas, portanto,
giram simultaneamente com mesma velocidade e força
disponível. Nesse momento alcançamos máxima tração do
trator.

PERIGO:
Não deve ser usada na estrada ou ao fazer uma curva. A
velocidade de avanço máxima da operação é automaticamente
limitada a 20 km/h.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 163


Operação
Acionamento Bloqueio Diferencial

MODO MANUAL
Pressione o interruptor (3) para engatar o bloqueio do
diferencial no modo manual. O eixo dianteiro 4x4 também
é ativado no modo manual. As luzes indicadoras do
bloqueio do diferencial (1) e o eixo dianteiro 4x4 (2)
acendem no painel de instrumentos e no interruptor (3).
NOTA:
O bloqueio do diferencial é acionado quando o motor é desligado. Quando o
motor é reiniciado, o bloqueio do diferencial é desengatado, mas o eixo
dianteiro 4x4 permanece engatado no modo manual. Ele deve ser desengatado
manualmente, pressionando o interruptor correspondente.

Ações Consequências
Pressione o pedal do freio esquerdo ou direito O bloqueio do diferencial é desengatado
(desacoplado) temporariamente
Pressione os pedais do freio do lado esquerdo e O bloqueio do diferencial é desengatado
direito (acoplado) permanentemente
A velocidade de avanço do trator é maior que O bloqueio do diferencial é desengatado
20 km/h permanentemente

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 164


Operação
Acionamento Bloqueio Diferencial

MODO AUTOMÁTICO
Pressione o interruptor (4) para engatar o bloqueio do
diferencial no modo automático. O eixo dianteiro 4x4
também é ativado no modo automático. As luzes
indicadoras do bloqueio do diferencial (1) e o eixo
dianteiro 4x4 (2) acendem no painel de instrumentos e no
interruptor (4).
NOTA:
Se o bloqueio do diferencial estiver ativado quando o motor for desligado,
quando reiniciado, o bloqueio do diferencial é desengatado, mas o eixo
dianteiro 4x4 permanece engatado no modo automático. Ele deve ser
desengatado manualmente, pressionando o interruptor correspondente.
Ações Consequências
Pressione o pedal do freio esquerdo ou direito O bloqueio do diferencial é desengatado
(desacoplado) temporariamente
Pressione os pedais do freio do lado esquerdo e O bloqueio do diferencial é desengatado
direito (acoplado) permanentemente
A velocidade de avanço do trator é maior que O bloqueio do diferencial é desengatado
20 km/h permanentemente
Ângulo de direção maior que 7° (com opção de O bloqueio do diferencial é desengatado
sensor de ângulo de direção) temporariamente
Ângulo de direção menor que 5° (com opção de O bloqueio do diferencial é reengatado
sensor de ângulo de direção)
O levante hidráulico traseiro está na posição de O bloqueio do diferencial é desengatado
elevação ou o levante hidráulico encontra-se na temporariamente
posição alta
O levante hidráulico traseiro está na posição de O bloqueio do diferencial é reengatado
descida ou o levante hidráulico encontra-se na
posição baixa

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 165


Operação
Acionamento TDP - Dianteira

TDP dianteira é aciona pelo motor via cardã.

Especificação Técnica:

Seleção Disponível: 1000RPM


Força Máxima Permissível cv (kW): 150 (110)
Direção da Rotação: Anti-Horário (visto da dianteira do
trator).
RPM do motor para TDP de 1.000 rpm: 1920 rpm
Relação: 1,92
Tipo Embreagem: Hidráulica (Interna na caixa da TDP)
Eixo de Saída: Eixo Fixo com 6 estrias (35mm (1”3/8) Entrada

Saída

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 166


Operação
Acionamento TDP - Dianteira

Engatando a tomada de potência

Pressione o interruptor seletora conforme


mostrado por (A). A luz indicadora de TDP
engatada (C) acende e um símbolo de engatado
aparece no mostrador digital.

Desengatando a TDP
Para parar a TDP, pressione o interruptor seletor
conforme mostrado por (B).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 167


Operação
Acionamento TDP - Traseira

Geral
A TDP pode ser engatada ou desengatada
independentemente da transmissão. As rotações de 540
rpm, 540 rpm ECO, 1.000 rpm e 1.000 rpm ECO podem ser
obtidas com a seleção da velocidade adequada na placa
de controle localizada na coluna direita, que ilumina a luz
indicadora correspondente no painel de instrumentos.

IMPORTANTE:
Engate a TDP a baixa velocidade de motor para proteger a
embreagem e a transmissão.
AVISO:
Desengate sempre a TDP antes de conectar, desconectar ou ajustar
um implemento. Tome todas as precauções de segurança
necessárias para qualquer operação que envolva implementos que
sejam acionados pela TDP.
PERIGO:
Nunca ultrapasse o eixo cardan universal. Não use as barras de
tração do trator ou do reboque como degrau. Nunca use o eixo
cardan universal como degrau. Nunca use roupas folgadas.
Permaneça a uma distância segura do eixo cardan universal.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 168


Operação
Acionamento TDP - Traseira

Para engatar a TDP, primeiro é necessário selecionar a


rotação 540 rpm (1), 540 ECO (1), 1000 rpm (2) ou
1.000 rpm (2), usando os interruptores
correspondentes. O numero da TDP aparece no
monitor digital do lado direito.

A chave neutra N (3) desengata a TDP se estiver


ativada.

Procedimento:
IMPORTANTE:
1. Basta clicar no botão (1) ou (2) uma vez que o Para evitar danificar implementos acionados pela
LED acende e numero da velocidade é ativado no TDP, as velocidades do motor na tabela abaixo
devem ser respeitadas.
painel de instrumentos no lado direito do
operador. Velocida da TDP Tela Velocidade máxima
selecionada do motor

540 rpm 540 1867 rpm


1000 rpm 1000 1.903 rpm
rpm

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 169


Operação
Acionamento TDP - Traseira

Ao operar o motor a uma velocidade mais baixa, você


economiza combustível. A TDP econômica é projetada
para direcionar implementos leves que não exigem
uma grande quantidade de potência do motor.

Procedimento:
1. Para obter uma velocidade ECO de 540 rpm,
pressione o interruptor (1) uma vez se a
velocidade de 540 rpm já estiver engatada ou
pressione o interruptor (1) duas vezes se outra
velocidade estiver engatada.
Velocidade da TDP Tela Velocidade máxima
selecionada do motor
540 E rpm ECO 1.499 rpm
1000 E rpm ECO 1.528 rpm

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 170


Operação
Acionamento TDP

MODO MANUAL

Procedimento
1.Pressione o interruptor seletora (A). A luz indicadora
de tomada de potência (C) aparece e um símbolo de
engatado aparece na tela digital. Se nenhuma
velocidade for pré-selecionada antes de pressionar o
interruptor de tomada de potência, a tomada de
potência não funcionará. A
2.Depois que foi engatado a TDP, ela pode ser parada
ou reiniciada apertando o botão (D) uma vez na
Alavanca MultiPad e o indicador (C) no painel vai
indicar o status (ON/OFF).
3.Para desligar totalmente a TDP, pressione o D
interruptor de seleção (B) colocando o interruptor na
posição do meio. O freio da TDP é então ativado B

NOTA: Freie a TDP somente quando o implemento for de baixa


inércia ou no momento final de giro do eixo cardã.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 171


Operação
Acionamento TDP

MODO AUTOMÁTICO

Essa função desliga a TDP de forma temporária e


automática quando o controle do levante hidráulico
A
está na posição Levantar (por exemplo, operação em
cabeceira).

Procedimento
1.Pressione o botão de controle de engate de TDP (A)
assim que uma velocidade de TDP for selecionada. A
luz indicadora de TDP engatada (C) é iluminada. B
2.Mova o interruptor Levantar/Abaixar do levante
hidráulico para a posição Abaixar.
3.Pressione o botão de engate de modo automático
(B). O símbolo AUTO é exibido no monitor digital (E).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 172


Operação
Acionamento TDP
MODO AUTOMÁTICO

Configuração Inicial Ações Consequências

O controle do levante hidráulico O controle do levante hidráulico A TDP traseira é temporariamente


traseiro está na posição de traseiro está na posição de elevação desengatada, e a luz indicadora (C)
abaixamento, e a velocidade de avanço pisca
é superior a 0,1 km/h
O controle do levante hidráulico Se o controle do levante hidráulico A TDP traseira é permanentemente
traseiro está na posição de traseiro estiver na posição de desengatada, e a luz indicadora (C) é
levantamento, e a velocidade de avanço abaixamento e não for reativado dentro desligada
é superior a 0,1 km/h de 150 segundos

O controle do levante hidráulico O controle do levante hidráulico A TDP traseira é engatada novamente, e
traseiro está na posição de traseiro está na posição de a luz indicadora (C) fica
levantamento, e a velocidade de avanço abaixamento permanentemente acesa
é superior a 0,1 km/h

O controle do levante hidráulico Velocidade de avanço igual a 0 km/h A TDP traseira permanece engatada e a
traseiro está na posição de luz indicadora (C) permanece acesa
abaixamento, e a velocidade de avanço permanentemente
é superior a 0,1 km/h

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 173


Operação
Acionamento TDP
MODO AUTOMÁTICO

Configuração Inicial Ações Consequências

O controle do levante hidráulico O controle do levante hidráulico A TDP traseira é temporariamente


traseiro está na posição de traseiro está na posição de elevação desengatada, e a luz indicadora (C)
abaixamento, e a velocidade de avanço pisca
é igual a 0 km/h
O controle do levante hidráulico O controle do levante hidráulico A TDP traseira permanece
traseiro está na posição de traseiro está na posição de temporariamente desengatada e a luz
levantamento, e a velocidade de avanço abaixamento indicadora (C) pisca
é igual a 0 km/h

O controle do levante hidráulico Velocidade de avanço acima de 0,1 A TDP traseira é engatada novamente, e
traseiro está na posição de km/h a luz indicadora (C) fica
abaixamento, e a velocidade de avanço permanentemente acesa
é igual a 0 km/h

Velocidade de avanço igual ou superior Velocidade de avanço acima de 25 A TDP traseira é permanentemente
a 0 km/h km/h desengatada, e a luz indicadora (C) é
desligada

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 174


Operação
Acionamento TDP - Externo

O controle externo da TDP (1) está localizado no para-


lama esquerdo. Ele é usado para engatar a TDP, parar
a rotação e reiniciar a TDP.
(1) Engate da TDP: Para engatar a tomada de
potência, pressione o interruptor (1) por pelo menos
cinco segundos (consulte a descrição do assento)
(2) Parando a rotação: Pressionar uma vez o
interruptor (1) desengata temporariamente a TDP A
luz indicadora da TDP acende no painel de
instrumentos.
(3) Reinício: Para reengatar a TDP, pressione o
interruptor no para-lama (1) por um mínimo de 5
segundos (restrição de uso: (consulte a descrição do
assento).
1
ATENÇÃO: Para engatar a TDP traseira dos para-lamas,
você deve desativar o freio da TDP traseira e engatar o
freio de estacionamento.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 175


Operação
Automação RPM Motor e TDP

Esta tela está disponível na tela de Configuração e


Informações no painel. É usada para engatar uma
determinada rotação do motor quando a TDP traseira
é ativada usando os controles localizados no para-
lama.
Pressione a seta ou para escolher que função
ajustar (o índice se move); em seguida, pressione (a
função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
•Pressione as setas ou para
habilitar/desabilitar a função automática (ON e OFF)
e, em seguida, pressione para confirmar.
•Pressione as setas ou para aumentar/diminuir a
rotação do motor engatada pelo interruptor para a
tomada de potência (TDP) traseira localizada no para-
lama e, em seguida, pressione para confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 176


Operação
Controles Eletrônicos da TDP

NOTA: Os controles eletrônicos de TDP são projetados para proteger o trator e o implemento.

• Se o interruptor principal da TDP estiver na posição "engatado" quando o motor for ligado, a tomada de
potência será desengatada e a luz indicadora de tomada de potência no painel de instrumentos piscará.
Nenhum erro será transmitido ou exibido. Para iniciar a tomada de potência, o interruptor seletora de tomada
de potência deve ser movido para a posição OFF e, em seguida, para a posição ON.

• Proteção contra bloqueio do motor: Se o engate de TDP fizer com que a velocidade do motor caia abaixo de
50% da velocidade inicial, o controle de transmissão desligará a válvula solenoide, transmitirá uma mensagem
de erro pelo barramento CAN e fará com que a luz indicadora de TDP no painel de instrumentos pisque.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 177


Operação
Eixo TDP

Tipos de eixos:
•Eixo de 35 mm (1" 3/8) com 21 dentes (1.000 rpm)
•Eixo de 35 mm (1" 3/8) com 6 dentes (540 rpm)
•Eixo de 45 mm (1" ¾) com 20 dente (1.000 rpm)

Procedimento de troca:
1. Remova o parafuso/tampão (A)
 Trave o eixo usando um parafuso (B) M16x45, fixando
na abertura abaixo do eixo, evitando que gire.
2. Remova as 6 porcas (C) e o espaçador (D).
3. Remova o parafuso (B) para permitir que o eixo gire.
4. Remova o eixo e encaixe o novo eixo e depois reinstale o
espaçado (D).
5. Instale as porcas (C) novamente.
6. Reinstale o parafuro (B) para travar o eixo.
7. Reaperte as porcas (C) com um torque de 70 Nm.
8. Remova o parafuso (B), para livrar novamente o eixo.
9. Reinstale o parafuso/rampão (A).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 178


Operação
Sistema de Levante Hidráulico

O trator é fornecido com juntas esféricas ou levantes


hidráulicos de engate rápido para a categoria 2.
(1)Braço nivelador
(2)Articulação inferior
(3)Juntas esféricas
(4)Percurso do levante hidráulico traseiro
Para aumentar a altura do levante hidráulico, coloque
os braços niveladores sobre as barras de levante na
posição T1. Assim, a capacidade do levante hidráulico
será reduzida.

IMPORTANTE: 1
Para impedir danos ao levante hidráulico ao operar
acessórios rebocados, tome cuidado ao fazer uma
curva a fim de evitar interferência entre a barra de 3
tração e o levante hidráulico.
Quando os controles externos forem usados, T2
certifique-se de estar fora da área de movimento do 2
levante hidráulico de três pontos.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 179


Operação
Sistema de Levante Hidráulico Traseiro

Posição do
Tipo de Eixo Capacidade do levante hidráulico nas Capacidade do levante hidráulico 610
Modelos Categoria Braço
Traseiro juntas esféricas mm das juntas esféricas
Nivelador
Capacidade por Capacidade Capacidade por
Capacidade máxima
todo máxima do todo comprimento
do levante
comprimento de levante hidráulico de deslocamento
hidráulico no final
deslocamento do no final do do levante
do descolamento
levante hidráulico descolamento hidráulico

T195 CVT HA 180 Categoria 3 T2 9.600 kg 8.150 kg 8.050 kg 6.650 kg

T210 CVT HA 180 Categoria 3 T2 9.600 kg 8.150 kg 8.050 kg 6.650 kg

T230 CVT HA 180 Categoria 3 T2 9.600 kg 8.150 kg 8.050 kg 6.650 kg

T250 CVT HA 180 Categoria 3 T2 9.600 kg 8.150 kg 8.050 kg 6.650 kg

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 180


Operação
Levante Hidráulico

O trator pode estar equipado com dois sistemas do


levante hidráulico:

- O levante hidráulico traseiro, que é totalmente


incorporado ao eixo traseiro.
- O levante hidráulico dianteiro incorporado à
parte dianteira do trator.

As duas articulações são controladas eletronicamente


e são equipadas com sua própria válvula de carretel
hidráulica.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 181


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles G
D
E
Os controles estão localizados dentro da cabine, C
coluna lateral direita e descansa braço (arm rest).
(A)Potenciômetro de ajuste da altura máxima do
I
levante hidráulico.
F

(B)Potenciômetro para ajuste manual ou automático


da velocidade de abaixamento.
I B

(C) Potenciômetro do Intermix (controle de tração e


controle de posição).

(D) Luz indicadora de abaixamento do levante J A


Hidráulico.

(E) Luz indicadora de elevação do levante hidráulico.


K
(F) Luz indicadora do controle automático da
velocidade de abaixamento. L

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 182


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles G
D
E
(G) Luz indicadora do bloqueio do console e do auto- C
diagnóstico de falha operacional.

I
(H) Botão de seleção do sistema de controle. F
ativo

(I) Luz indicadora do sistema de controle de B


I
transporte ativo.

(J) Sem função.

J A
(K) Roda de acionamento para ajuste da
altura/profundidade do levante hidráulico traseiro.

(L) Chaves da posição de elevação/abaixamento do


levante hidráulico traseiro e da posição neutra. K

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 183


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

No momento da partida do motor do trator, o


levante hidráulico traseiro está travado. O levante
hidráulico traseiro é controlado pelas três chaves
(elevação/neutra/abaixamento) (I) que se encontram
no descansa braço ou na alavanca MultiPad.
I
O uso do levante hidráulico traseiro na primeira
partida exige a desativação do dispositivo de
segurança. Para isso, pressione a chave neutra (N)
duas vezes ou pressione chave neutra (N) uma vez e,
em seguida, pressione o interruptor de (elevação).
I

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 184


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine
I
Função descida rápida

Esta função enterra rapidamente o implemento


traseiro no solo.
Pressione e segure o interruptor de abaixamento (I)
do levante hidráulico traseiro para ativar o engate
rápido no solo.

(A)Engate normal no solo


(B)Engate rápido no solo

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 185


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Suspensão ativa

O levante hidráulico traseiro possui uma função de


suspensão ativa quando o levante hidráulico está na
posição de transporte (todo levantado).
Para engatar esta função, simplesmente pressione o
interruptor (2) que se encontra no console do 2
levante hidráulico.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 186


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Ajuste Profundidade

Usando um potenciômetro (J) localizado no lado


direito do suporte para o braço, é possível ajustar a
profundidade do levante hidráulico traseiro para
condições de trabalho precisas e travar com o cursor
(1) que se encontra na peça externa.

Mínima Profundida= 0

Máxima Profundidade= 9

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 187


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Ajuste Altura Máxima

No console do levante hidráulico, o potenciômetro


(A) é usado para ajustar a posição de altura máxima A
A
do levante hidráulico.
Ele é usado normalmente para implementos
montados acionados pela TDP, onde uma altura
excessiva do levante hidráulico traseiro pode
danificar o cardã do implemento ou até mesmo um
choque físico entre implemento e parte traseira do
trator.
Ele também pode ser usado em cabeceiras, evitando
a elevação do implemento na posição máxima (para
economizar tempo).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 188


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles
11 22
Levantamento/abaixamento na cabine

Ajuste Velocidade Descida

O potenciômetro (B) é usado para ajustar a velocidade


de abaixamento do levante hidráulico traseiro. Ele é
B
usado para selecionar dois modos separados:
•Modo manual: Deslocamento do potenciômetro em (1).
•Modo automático: Posição do potenciômetro em (2).
No modo automático, a velocidade de abaixamento é
administrada por dois parâmetros: a carga do
implemento no levante hidráulico e a velocidade de
avanço do trator, ECU é responsável pelo cálculo.

NOTA: É possível bloquear a posição do levante


hidráulico colocando o potenciômetro no início de seu
curso, girando o potenciômetro no sentido anti-horário.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 189


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Ajuste Mixagem (Intermix)

No console do levante hidráulico, o potenciômetro (C) CC


é usado para ajustar o controle de tração/ controle de
posição do levante hidráulico traseiro de acordo com
o tipo de implemento utilizado e a natureza do solo.

Regulagem de controle:

• Controle de tração.

• Controle de posição.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 190


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Posição

O potenciômetro (C) deve estar na posição mínima


para obter o controle de posição
Durante o trabalho, o levante hidráulico é então
mantido em uma posição fixa correspondente à
posição de trabalho definida pelo potenciômetro de
profundidade (J).

• Controle de posição.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 191


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Posição - Flutuação

Implementos montados instalados com um


controlador de profundidade (por exemplo: conjunto
de semeadura) podem exigir o uso da posição de
flutuação para seguir o perfil do solo.
O potenciômetro (C) deve estar na posição mínima
para obter o controle de posição.
Pressione o controle de abaixamento do levante
hidráulico traseiro para assumir a posição de
flutuação.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 192


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Tração - Máxima

Posição para o controle máximo de tração o


potenciômetro (C) deve estar na posição máxima para
obter o controle máximo de tração.
Na posição de controle máximo de tração, há mais
sensibilidade ao reagir às variações de tração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 193


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Tração - Intermediária

O potenciômetro (C) deve estar na posição central


para obter o controle misto. Nesta posição, há
menos sensibilidade ao reagir às variações de
tração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 194


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Patinagem

Um índice de patinagem da roda traseira deve


existir. Isso se torna um problema se a taxa de
patinação ultrapassar 25 a 30%.
Série T, em todas as versões possui um controle de
patinação que é configurado pelo operador e é
realizar via painel da máquina.

O controle de patinagem da roda proporciona as


seguintes vantagens:
• Economiza tempo e combustível
• Reduz o desgaste dos pneus
• Causa menos danos ao solo

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 195


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Patinagem

Um ajuste baixo permite uma taxa de correção


maior para manter a tração, o que resulta em uma
profundidade de trabalho mais irregular. Um ajuste
mais alto reduz as correções, o que resulta em uma
profundidade de trabalho mais regular.
Pressione a seta ou para escolher que função
ajustar (o índice se move); em seguida, pressione
(a função fica cinza quando ela pode ser ajustada).
- Pressione a seta ou para ativar/ desativar o
controle de patinagem da roda (ON e OFF) e, em
seguida, pressione para confirmar.
- Pressione a seta ou para aumentar/ diminuir
a patinagem máxima permitida (de 0% a 60%) e, em
seguida pressione para confirmar

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 196


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controle de Patinagem

O índice da patinagem em (%) é feita pela eletrônica


da máquina que compara a velocidade de
deslocamento real da máquina (via radar), versus a
velocidade das rodas do eixo traseiro (via sensor de
velocidade na coroa do diferencial).

Índice de Patinagem (%)= Velocidade Teórica – Velocidade Real x 100


Velocidade Teórica

% de patinagem da roda Consequências para o levante hidráulico traseiro


Se a patinagem da roda aumenta O levante hidráulico traseiro levanta e reduz a força
de tração, reduzindo a profundidade de trabalho
Se a patinagem da roda diminui O levante hidráulico abaixa

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 197


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Prioridade do sistema hidráulico para o levante


hidráulico traseiro

Esta função ser acessada na janela de configurações


da Setup and Information Screen. Esta tela é usada
para priorizar a taxa de fluxo hidráulico para o
levante hidráulico traseiro, ela aumenta ou diminui
a velocidade de elevação. O fluxo restante exibido é
para as válvulas do carretel hidráulicas (somente
quando o levante hidráulico traseiro está em uso).
Essa função também limita a taxa de fluxo de
levante hidráulico traseiro para aumentar a taxa de
fluxo hidráulico quando o motor hidráulico estiver
em uso, por exemplo.
Pressione a seta ou para aumentar/diminuir a
distribuição do fluxo hidráulico ao elevador traseiro
(0% a 60/100%) e, em seguida pressione para
confirmar.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 198


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Automação da RPM do Motor

Esta função ser acessada na janela de configurações


da Setup and Information Screen. Esta tela é usada
para ajustar a rotação do motor ao mudar o status
do levante hidráulico traseiro (trabalho ou
transporte).

NOTA: Os controles do levante hidráulico traseiro


devem ser desbloqueados para ativar essa função

Com uma velocidade de avanço superior a 0 km/h Consequências para RPM do Motor
Levante hidráulico traseiro em posição de trabalho A rotação do motor armazenada em (A) é ativada após o tempo
predefinido
Levante hidráulico traseiro na posição de transporte A rotação do motor armazenada em (A) é desativada após o
tempo predefinido

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 199


Operação
Sistema de Levante Traseiro – Controles

Levantamento/abaixamento na cabine

Controles Externos do Levante

Os controles de elevação (2) e os controles de


abaixamento (1) do levante hidráulico que se 2 1
encontram nos para-lamas esquerdo e direito da
parte traseira são usados para ativar o levante
hidráulico traseiro externamente.
O movimento do levante hidráulico traseiro é
proporcional ao tempo que os interruptores externos
são mantidos para baixo.

Configu ração inicial Ações


Os controles da cabine para Pressione o interruptor de abaixamento
o levante hidráulico traseiro externo e, em seguida, o
são travados interruptor de elevação para ativar o
levante hidráulico traseiro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 200


Especificação Técnica
Levante Frontal

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 201


Operação
Sistema de Levante Dianteiro

Geral
A
O levante hidráulico dianteiro pode transportar e/ ou
empurrar um implemento.
O design do levante hidráulico dianteiro é adaptado à
potência do trator. Não exceda a capacidade de
projeto do levante hidráulico.
A capacidade do levante hidráulico dianteiro está
indicada em kN na placa (A) localizada em cima do
levante.
Exemplo: 40 kN = 4000 kg
O levante hidráulico dianteiro deve ser usado
exclusivamente para finalidades agrícolas, ou seja,
para engatar maquinário agrícola acoplado e/ou
empurrado.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 202


Operação
Sistema de Levante Dianteiro

Ativação

Quando o levante hidráulico dianteiro é usado, o


sistema hidráulico auxiliar deve ser ativado
pressionando o interruptor (1), luz indicadora
apagada.

AVISO:
Quando o levante hidráulico dianteiro não estiver em
uso, ela é essencial para bloquear as funções
hidráulicas para desativá-las pressionando o
interruptor (1). A luz indicadora se acende. Para dirigir
em estradas, levante as ferramentas até a altura
exigida e bloqueie as funções hidráulicas do trator.
IMPORTANTE:
Se um dos controles da válvula de carretel
permanecer na posição de flutuação bloqueada antes
da partida do motor, a válvula hidráulica não irá
operar até que este controle retorne à posição neutra.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 203


Operação
Sistema de Levante Dianteiro

Operação

Os braços do levante hidráulico dianteiro podem ser


dobrados na posição de transporte para minimizar o
espaço que eles ocupam.
IMPORTANTE:
Os braços do levante hidráulico dianteiro devem estar
sem implementos e equipamentos para que eles
sejam dobrados na posição de transporte.

Levante hidráulico na posição de transporte


1. Posicione os braços verticalmente para reduzir o
volume.
2. Coloque os pinos/contra pinos na posição (1).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 204


Operação
Sistema de Levante Dianteiro

Operação

Levante hidráulico na posição fixa


1. Posicione os braços horizontalmente.
2. Coloque os pinos/contrapinos na posição (2).

Levante hidráulico na posição de flutuação


1. Posicione os braços horizontalmente.
2. Coloque os pinos/contrapinos na posição (3).
Esta posição também pode ser usada para compensar
terrenos em declive, permitindo assim que o
implemento siga a configuração natural dos terrenos.

NOTA:
Exemplo: O implemento com uma roda de engate no
solo em cada lado ou um rolete.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 205


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Dependendo da configuração do trator e da posição do


interruptor de inversão do controle, o levante hidráulico
dianteiro é controlado pelo FingerTIP nº 6 (Item 4), FingerTIP
nº 2 (Item 2) ou pelo Joystick Multifunção (Item 3)
(dependendo da opção).
Esse adesivo está presente na janela traseira direita da cabine.

Controle no console do lado direito


(A) Levantando
(B) Abaixando
(C) Posição de flutuação

Pressione o interruptor de inversão do controle (1).


Clicando no botão inverte as funções do botões 1-2 pelo 6-7,
trazendo comodidade ao operador em operador o levante
frontal pelo FingerTIP posicionado no descansa braço.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 206


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Controle no apoio de braço


(A) Levantando
(B) Abaixando
(C) Posição de flutuação

Pressione o interruptor de inversão do controle (1).


Clicando no botão inverte as funções do botões 1-2 pelo 6-7,
trazendo comodidade ao operador em operador o levante
frontal pelo FingerTIP posicionado no descansa braço.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 207


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Ajuste das taxas de fluxo hidráulico

Para controlar a velocidade de trabalho ajuste a taxa


hidráulica para as válvulas de levante e subida do
levante frontal. Esse ajuste pode ser feito via C1000
ou via tela Setup and Information Screen.
NOTA: Se o trator estiver equipado com um C1000,
não será possível ajustar as taxas de fluxo hidráulico
por meio da tela (é possível apenas visualizar as taxas
de fluxo).

• Pressione as setas e para aumentar/ diminuir a


taxa de fluxo hidráulico para a fase de subida ou
descida do levante hidráulico dianteiro (de 0% a
100%).
• Pressione as setas e para aumentar/ diminuir o
tempo de ativação da taxa de fluxo hidráulico
para uma das fases (elevação ou abaixamento)
(configuração de tempo de 0 a 60 s ou taxa de
fluxo permanente ).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 208


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Ajuste das taxas de fluxo hidráulico – C1000

Quando o aplicativo do levante hidráulico dianteiro é


selecionado (1), a tela (A) é exibida.

(1) Posição atual do levante hidráulico dianteiro


exibida como uma porcentagem
(2) Tempo de ativação da válvula do carretel com a
função de atraso (desarme automático)
A
(3) Posição elevada necessária do levante hidráulico
dianteiro como uma porcentagem
(4) Posição abaixada necessária do levante hidráulico
dianteiro como uma porcentagem
(5) Símbolo para modo manual ou restauração de
posição automática para o levante hidráulico dianteiro

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 209


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Ajuste das taxas de fluxo hidráulico – C1000

Quando o aplicativo Elevador dianteiro é selecionado,


pressionar o interruptor correspondente do ícone
abrirá diversas janelas de configuração.
É possível pré-ajustar as taxas de fluxo hidráulico para
a fase de abaixamento (A) e a fase de elevação (B)
pressionando o interruptor (1).
– um pulso: reiniciar os valores a 75%,
– dois pulsos: reiniciar os valores a 50%,
– três pulsos: reiniciar os valores a 25%,
– quatro pulsos: reiniciar os valores a 0%,
– cinco pulsos: reverter para os valores iniciais, a
saber: 100%, e o ciclo recomeça.
Usando o codificador, selecione "débit max négatif"
(fluxo negativo máx) (A) para acessar o ajuste da taxa
de fluxo para a fase de abaixamento ou "débit max
positif" (fluxo positivo máx.) (B) para acessar o ajuste
da taxa de fluxo para a fase de elevação.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 210


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Ajuste das taxas de fluxo hidráulico – C1000

As taxas de fluxo hidráulico para a fase de elevação (B)


e a fase de abaixamento (A) são exibidas na tela do
levante hidráulico dianteiro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 211


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

A posição (1) atual do levante hidráulico dianteiro é


exibida na tela, como uma porcentagem.
Quando a posição abaixada desejada for atingida,
pressione o interruptor (2) para armazená-la. O valor
armazenado é exibido na tela (3).
A posição (1) atual do levante hidráulico dianteiro é
exibida na tela, como uma porcentagem.

Quando a posição elevada desejada for atingida,


pressione o interruptor (2) para armazená-la. O valor
armazenado é exibido na tela (3).
Quando o aplicativo Elevador dianteiro é selecionado,
pressionar o interruptor correspondente do ícone
abrirá diversas janelas de configuração.

Selecione a função (controle de posição) para ativar a


restauração automática da posição.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 212


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Cabine

Pressione o interruptor "Esc" na parte inferior direita


do Datatronic CCD para retornar à tela do levante
hidráulico dianteiro.
O símbolo (1) de restauração automática da posição é
exibido na tela.
Para restaurar o levante hidráulico dianteiro com a
posição elevada (3) predefinida ou a posição abaixada
(2) predefinida, simplesmente pressione o controle da
válvula do carretel na posição elevada ou abaixada.
A válvula do carretel é cortada depois que o controle
é colocado na posição neutra ou na posição de
flutuação.
OBSERVAÇÃO: Esta função não leva em consideração
o tempo de ativação predefinido.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 213


Operação
Sistema de Levante Dianteiro
Operação – Controles da Externos

Os controles externos (3) que se encontram no


levante hidráulico dianteiro permitem a manobra para
engatar ou desengatar implementos.

NOTA:
O uso dos controles externos exige a ativação do
sistema hidráulico usando o interruptor (1, luz
indicadora apagada). Entretanto, assim que os
controles externos são usados, os controles da cabine
são travados.
3

NOTA:
Eles podem ser desbloqueados de fora pressionando
o botão de controle de abaixamento e, em seguida, o
botão de controle de elevação.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 214


Operação
Sistema de Levante

Terceiro Ponto

Existem orifícios no levante hidráulico traseiro para


prender o terceiro ponto.
A posição do terceiro ponto depende do uso e do
implemento instalado no levante hidráulico traseiro.
•O engate superior no orifício superior (A) oferece
maior potência de elevação e menor altura de
elevação; há uma grande folga entre a cabine e o
implemento.
•O terceiro ponto no orifício inferior (C) oferece
menor potência de elevação e maior altura de
elevação.
Use esta posição para obter melhor penetração no
solo (aragem) ou para obter uma folga grande entre o
solo e o implemento (posição de transporte).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 215


Operação
Sistema de Levante

Terceiro Ponto

O terceiro ponto mecânico é instalado em juntas


esféricas. O ajuste deve ser baseado no tipo de
implemento engatado ao trator. Para ajustar o
comprimento do engate superior (1), desdobre a
segurança antirrotação (2) e, em seguida, use a
segurança para girar o tubo no sentido
correspondente para aumentar ou diminuir o
comprimento.
NOTA: A rosca deve sempre ter o mesmo
comprimento em cada lado.
Depois de fazer o ajuste, dobre a segurança
antirrotação (2) para travar o conjunto.
Ao ajustar o comprimento do terceiro ponto (1), não
exceda o limite de extensão (2) da rosca.
IMPORTANTE:
Não estar em conformidade com esse limite pode
causar a perda dos implementos engatados ao trator
e graves acidentes.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 216


Operação
Sistema de Levante - Frontal

Terceiro Ponto

Engate superior dianteiro


Quando o engate superior dianteiro (1) não estiver
em uso, ele deve ser colocado de volta em sua
posição original.

1
AVISO:
Encurte o engate superior antes de colocá-lo
novamente em posição. Caso contrário, colocar o
levante hidráulico dianteiro na posição máxima pode
danificar o levante hidráulico.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 217


Operação
Sistema de Levante

Terceiro Ponto
Caso o levante hidráulico não puder levantar o
implemento, isso poderá ser devido a posição
incorreta da barra do 3º ponto.
Nota: A força de levantamento e a altura de elevação
dependem da posição em que o terceiro ponto está
conectado no Trator e também no Implemento.

• Máxima altura de elevação e mínima força de


levantamento = barra do 3º ponto colocada no orifício
inferior do Trator e no orifício superior do
implemento.
• Máxima força de elevação e mínima altura de
levantamento = barra do terceiro ponto colocado no
orifício superior do Trator e no orifício inferior do
implemento.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 218


Operação
Sistema de Levante

Braços de Acoplamento Inferiores

(A)Tipo gancho e esférica


Os ganchos engatam automaticamente nas juntas
esféricas que são encaixadas aos pinos de engate. As
esferas normais são usadas para levante hidráulico
com forquilha na extremidade; as esferas com cones
de guia são usadas para levante hidráulico de pino
único. Certifique- se de que o levante hidráulico esteja
travado corretamente. Os ganchos podem ser
destravados para desacoplamento da cabine, com o
uso de cabos.

(B)Barras de levante telescópicas


Destrave o pino (A) para ajustar a extremidade do
telescópico. Lembre-se de travá-lo quando engatado.

(C)Barras fixas com junto esférica

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 219


Operação
Sistema de Levante

Braços de Acoplamento Inferiores

Os braços de levantamento superiores podem ser


fixados nas barras de acoplamento inferiores em
diferentes posições.
O furo mais próximo do trator deverá ser utilizado na
maioria das aplicações.
E o furo mais distante do trator deverá ser utilizado
quando forem usar implementos mais pesados.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 220


Operação
Sistema de Levante

Braços de Levantamento Superiores

Para facilitar o acoplamento e a regulagem dos


implementos, as hastes de elevação podem ser
regulados no seu comprimento de forma a modificar a
altura do ponto de engate dos braços de acoplamento
inferiores.
Para ajustar as hastes de elevação (B), levante o
tensionador (1) usando as alças e, em seguida, gire-o
no sentido correspondente para aumentar ou
diminuir o comprimento da haste de elevação.
Depois de fazer o ajuste, deixe que o tensionador
abaixe até a posição (A), para travar. Verifique se o
tensionador está totalmente para baixo e se está
corretamente encaixado no sistema de travamento,
para impedir a rotação não intencional da haste de
elevação.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 221


Operação
Sistema de Levante

Braços de Levantamento Superiores


• Posições Flutuação ou Fixa

A posição de flutuação das hastes de elevação é usada


com implementos largos ou aqueles que devem ser
capazes de mover-se de forma independente. A
flutuação permite movimento limitado no orifício
oblongo.
Para uma posição fixa (A), remova o pino (1) e
coloque a placa na parte inferior da abertura em uma
posição horizontal (2). Essa posição impede o
movimento vertical do braço nivelador (uso em
implementos de penetração (arados, subsoladores, etc)).

Para uma posição de flutuação (B), remova o pino (1)


IMPORTANTE:
e coloque a placa na posição vertical (3) no orifício Tome cuidado para sempre reencaixar os pinos corretamente. Ao dirigir, as
oblongo. Essa posição permite movimento vertical da hastes de elevação devem estar na posição fixa, para evitar trepidação
excessiva do equipamento traseiro.
haste de elevação (uso em implementos largos e de pequena
penetração e de superficie (grade niveladora, semadora , roçadeiras,
pulverizadores etc)).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 222


Operação
Sistema de Levante

Estabilizadores Telescópicos

Os telescópicos são usados para restringir o


movimento lateral das barras de levante traseiras e
assegurar o alinhamento lateral (centralização) do
implemento em relação ao trator.

Há dois modelos disponíveis:

(1)Estabilizador automático

(2)Estabilizador com ajuste telescópico manual

Quando nenhum implemento estiver acoplado ao


sistema de 3 pontos, os estabilizadores devem ser
ajustados utilizando os pinos-trava nos furos fixos,
para eliminar os movimentos laterais.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 223


Operação
Sistema de Levante

Estabilizadores Telescópicos - Manual

Ajuste dos estabilizadores para trabalho


1.Ative o levante hidráulico e abaixo implemento
3.Acione o freio de estacionamento
4.Para condições específicas de uso, tais como com
um arado, aperte o tubo do estabilizador na direção B 2
para destravar a barra de levante. Realize a mesma
operação no outro estabilizador.
NOTA: Certifique-se de que as barras de levante e os
estabilizadores não possam bater nos pneus traseiros.
5.Para condições específicas de uso, tais como com
um semeador, desparafuse o tubo (1) do estabilizador
na direção (A) para travar e centralizar a barra de
levante e impedir movimentos laterais. Realize a
mesma operação no outro estabilizador.

Observação: Indica-se apertar o estabilizador (direção de A) para


NOTA:
reduzir o comprimento da rosca para transporte.
Verifique se os dois estabilizadores têm o mesmo comprimento. O
implemento traseiro deve ser centralizado em relação ao terceiro ponto.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 224


Operação
Sistema de Levante

Estabilizadores Telescópicos - Automático

Posição do estabilizadores para transporte.


Quando o levante hidráulico traseiro está na posição
de transporte (alta), a trava da forquilha (1) é
abaixada na seção rosqueada (2) de modo que os
estabilizadores (4) não possam se mover.
Dessa forma, a corrente (3) fica frouxa quando o
levante hidráulico traseiro está na posição de
transporte (alta).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 225


Operação
Sistema de Levante

Estabilizadores Telescópicos - Automático

Posição dos estabilizadores para trabalho


Quando o levante hidráulico traseiro está na posição
de trabalho (baixa), a trava da forquilha (1) é
levantada de modo que os estabilizadores (4) possam
se posicionar livremente.
É possível parafusar ou desparafusar a seção
rosqueada (2) para aumentar ou diminuir o
comprimento da rosca. A corrente (3) deve ser
ajustada corretamente de forma que a trava da
forquilha (1) aumente quando o levante hidráulico
estiver na posição de trabalho (baixa).
IMPORTANTE:
Certifique-se de que as barras de levante e os
telescópicos não podem bater nos pneus traseiros.

NOTA:
Para condições específicas de uso, tais como com um semeador, dobre a
trava da forquilha (1) na seção rosqueada (2) para travar e centralizar a
articulação inferior e impedir movimentos laterais.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 226


Operação
Sistema Hidráulico

Versões do Sistema Hidráulico

Tratores Série T CVT possuem sistema com 190 l/min


e pressão máxima de 200 bar.
O trator pode ser equipado com 4 válvulas carretel no
máximo. Ele poderá ser equipado com até 4 pares de
acopladores na traseira e 2 pares de acopladores na
dianteira.
Os controles das válvulas do carretel são agrupados
no console direito ou no suporte para braço (de
acordo com a opção fornecida).
IMPORTANTE:
Não opere o sistema hidráulico a menos que o óleo
esteja quente. Se necessário, deixe o motor em
funcionamento por vários minutos antes de usar. No ou
caso de superaquecimento do sistema hidráulico,
pare o trator imediatamente.
2 Distribuidores elétricos + 1 Distribuidor elétrico de 4
ou 2 Distribuidores mecânicos

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 227


Operação
Sistema Hidráulico

Tanque

Filtro de Respiro do
Tanque Hidráulico

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 228


Operação
Sistema Hidráulico

Visão Geral

NOTA:
Item (K) não aplicável ao Série T CVT
nacional.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 229


Operação
Sistema Hidráulico
Freio de
VCR’s reboque
pneumático
Power Beyond
Plug ISOBUS “P” “T” “LS”

Plug de trailer ISO &


SAE
Válvula VCR’s

Conector de controle
traseiro duplo

Portas de
sangramento

Acopladores rápidos com


CVT alavanca de descompressão

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 230


Operação
Sistema Hidráulico

“T1”
Passando pelo Filtro de Retorno “P” Fornecimento de Fluxo de Óleo

“T2”
Retorno Livre sem passar “LS” Load Sensing
Filtro de Retorno

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 231


Operação
Sistema Hidráulico – Power Beyond

Usando as conexões hidráulicas adicionais

(1) Pressão de saída direta (P)


(2) Retorno direto do tanque (T)
(3) Conexão ao sinal de carga do sensor de carga (LS)
(4) Válvula e válvula de controle de taxa de fluxo
(5) Dreno
A pressão (1) da bomba hidráulica alimenta o motor
hidráulico. Instale uma válvula (4) para controlar o
motor hidráulico e um regulador de fluxo (4) para
ajustar a demanda hidráulica.
O óleo é devolvido diretamente do motor hidráulico
para o tanque (2).
O dreno (5) deve ser conectado a uma linha de
retorno livre (sem contrapressão) e deve ser
IMPORTANTE:
conectado diretamente ao tanque. O óleo que passa através da união (5) retorna
A linha do sensor de carga (3) permite que você tenha diretamente para o tanque e não é filtrado.
um sensor de carga. Certifique-se de que não haja impurezas no sistema.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 232


Operação
Sistema Hidráulico

Portas Sangramento Traseiro

1 Freio esquerdo
3 2 Freio direito
2 3 Freio Cardan
1

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 233


Operação
Sistema Hidráulico

VCR’s - Acionamento Manual

Controle manual de
emergência de
Distribuidor

(A): Fornecimento para a


fase de extensão da haste
do cilindro
distribuidor equipado com
(B): Fornecimento para a
sistema de controle de
fase de retração da haste
emergência
do cilindro
(F): Posição Floating

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 234


Operação
Sistema Hidráulico

VCR’s - Acionamento Emergêncial

Em caso de falhas de operação do joystick ou dos


controles elétricos da válvula do carretel, um controle
de emergência instalado na última válvula do carretel
está disponível para elevação e abaixamento manual
dos acessórios instalados.
NOTA:
Em tratores que possuem apenas válvulas do carretel
eletro-hidráulicas, a última válvula do carretel (nº 4) é
diferente. Ela possui um sistema de controle mecânico
emergencial. Esse controle mecânico significa que a
válvula do carretel pode ser usada se o sistema de
direção eletro-hidráulico falhar.
Usando uma chave Allen de 9 mm, gire o controle
externo para usar a válvula do carretel emergencial.
• (A): Alimentação para a fase de extensão da haste do
pistão
• (B): Alimentação para a fase de retração da haste do
pistão
• (F): Posição de flutuação

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 235


Operação
Sistema Hidráulico

VCR’s

Traseira

Frontal

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 236


Operação
Sistema Hidráulico – VCR’s

Controles
(A) Joystick: VCR’s traseiras 1 e 2 ou VCR’s dianteira e
elevação dianteira 1 (dependendo da opção).
(B) FingerTIP nº 3: Válvula do carretel 3 na parte
traseira do trator
(C) FingerTIP nº 4: Válvula do carretel 4 na parte
traseira do trator
(D) FingerTIP nº 5: Válvula do carretel configurável
(E) Interruptor de bloqueio/desbloqueio do sistema
hidráulico auxiliar
(F) FingerTIP nº 6: válvula do carretel traseira ou de
elevação dianteira 2 do trator (dependendo da opção)
(G) FingerTIP nº 7: válvula do carretel dianteira 1 ou
válvula do carretel traseira 1 do trator (dependendo
da opção)
(H) FingerTIP nº 8: válvula do carretel dianteira 2
(dependendo da opção) (I) Interruptor de mudança de
controle

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 237


Operação
Sistema Hidráulico – VCR’s

Controles

(A) Extensão da haste do cilindro


(B) Retração da haste do cilindro
(C) Posição de flutuação do pistão

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 238


Operação
Sistema Hidráulico – VCR’s

Controles

Depois que você tiver ativado a função de tempo de


ativação da válvula do carretel, opere o controle
hidráulico em uma posição (extensão da haste do
cilindro (A) ou retração da haste do cilindro (B)).
• Se o trator for equipado com o joystick (1), o
controle deve ser movido para uma posição máxima
para ativar a função de tempo de ativação da válvula
do carretel (desarme automático).
• Se o trator for equipado com os controles FingerTIP
(2), o controle deve ser deslocado além do batente
para ativar a função de tempo de ativação da válvula
do carretel (desarme automático).
IMPORTANTE:
Se o controle da válvula do carretel estiver na posição
de flutuação (C) ou na posição neutra, a função do
tempo de ativação (desarme automático) será
desativada

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 239


Operação
Sistema Hidráulico – VCR’s

Controles Externo

(1) Interruptor de extensão da haste do cilindro e


acoplador + na válvula do carretel;
(2) Interruptor de retração da haste do cilindro e
acoplador - na válvula do carretel;

Por padrão, os controles hidráulicos externos operam


a válvula do carretel nº 1. Se o trator for equipado
com um C1000, é possível operar a outra válvula do
carretel hidráulico usando os controles.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 240


Operação
Sistema Hidráulico – VCR’s

Controles Externo

• Antes de ser possível usar os controles externos,


destrave o sistema hidráulico.
- Pressionando o controle da cabine.
- Ou pressionando o interruptor de controle externo
de extensão do cilindro (1) e depois o interruptor de
retração do cilindro (2).
O controle da válvula de carretel é ativado quando o
botão é pressionado. A utilização dos controles
externos trava os controles da válvula de carretel na
cabine. Os controles externos ficam inativos assim que
a velocidade de avanço excede 2 km/h. Eles são
reativados assim que a velocidade ficar abaixo de 2
km/h.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 241


Operação
Sistema Hidráulico - VCR

Descompressão

Um controle de descompressão está presente em


todas as válvulas do carretel hidráulicas, permitindo a
fácil remoção das mangueiras do implemento que
está conectado aos acopladores.
Para descomprimir os acopladores, empurre a
alavanca (1) no sentido mostrado na foto.

Acionado (descompressão)

Normal

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 242


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira

Cilindro de simples ação/efeito

Conecte a mangueira do cilindro de simples ação (1)


ao acoplador esquerdo da válvula do carretel
hidráulica auxiliar.
Use a alavanca de controle localizada na cabine para
ativar o pistão de simples ação.
Neste tipo de cilindro, o mesmo retorna para posição
pela própria carga/peso imposto ao cilindro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 243


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Dianteira

Cilindro de simples ação/efeito

Conecte a mangueira do cilindro de simples ação (1)


ao acoplador esquerdo da válvula do carretel
hidráulica auxiliar.
Use a alavanca de controle localizada na cabine para
ativar o pistão de simples ação.
Neste tipo de cilindro, o mesmo retorna para posição
pela própria carga/peso imposto ao cilindro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 244


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira

Cilindro de dupla ação

Conecte a mangueira de fornecimento do pistão de


ação dupla (1) ao acoplador esquerdo da válvula do
carretel hidráulica auxiliar e conecte a mangueira de
retorno (2) ao acoplador direito da mesma válvula do
carretel.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 245


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Dianteira

Cilindro de dupla ação

Conecte a mangueira de fornecimento do pistão de


ação dupla (1) ao acoplador esquerdo da válvula do
carretel hidráulica auxiliar e conecte a mangueira de
retorno (2) ao acoplador direito da mesma válvula do
carretel.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 246


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira
Motor Hidráulico - Unidirecional

Conecte a mangueira de fornecimento do motor


hidráulico (1) ao acoplador superior da válvula do
carretel hidráulica auxiliar e conecte a mangueira de
retorno (2) ao acoplador inferior da mesma válvula do
carretel.
NOTA:
Um motor hidráulico pode ser alimentado por duas
válvulas do carretel (combinação de dois fluxos).
Para motores hidráulicos com pouca inércia, a
mangueira de retorno (2) pode ser conectada ao
retorno direto "T".

• Coloque a alavanca na posição retraída da haste


do pistão para alimentar o motor hidráulico.
• Coloque a alavanca na posição de flutuação para
gradualmente parar o motor hidráulico e impedir
que ele se danifique.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 247


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira
Motor Hidráulico - Unidirecional

Configuração do C1000
(A) Fluxo Constante – Desativado
(B) Fluxo Constante – Ativa

O símbolo (D) da taxa de fluxo permanente é exibido


na tela.
O símbolo (C) é exibido quando a válvula do carretel é
ativada.
A válvula do carretel é cortada depois que o controle
é colocado na posição neutra ou na posição de
flutuação.

Obs.: Deixe sempre o tempo de funcionamento ATIVO


como monstra na figura abaixo.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 248


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira
Motor Hidráulico - Unidirecional

Configuração do C1000

Passo 1: Ajuste a Vazão;


Passo 2: Habilite o tempo de funcionamento;
Passo 3: Habilite o Fluxo Constante;
Passo 4: Conecte a mangueira da vazão em ( - ),
engate de cima e retorno ( + ) em baixo ou nas
conexões de retorno livre;
Passo 5: Acionar a VCR no sentido de ( B );

Obs.: Basta um click até vencer o calo de


Acionamento.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 249


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira

Motor Hidráulico - Unidirecional

CUIDADO:
O motor hidráulico gira somente em uma direção;
não coloque a alavanca na posição estendida da
haste do pistão, pois o motor hidráulico pode ser
danificado.

NOTA:
O fluxo hidráulico pode ser ajustado para que o
sistema hidráulico forneça apenas a quantidade de
óleo solicitada pelo motor hidráulico.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 250


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Dianteira
Motor Hidráulico - Unidirecional

Conecte a mangueira de suprimento do motor


hidráulico (1) ao acoplador inferior e conecte a
mangueira de retorno (2) ao acoplador superior.
NOTA:
Um motor hidráulico pode ser alimentado por duas
válvulas do carretel (combinação dos dois fluxos).
Para motores hidráulicos com pouca inércia ou uma
alta taxa de fluxo, a mangueira de retorno (2) pode ser
conectada ao retorno livre (3).

IMPORTANTE:
O óleo que passa através da união (3) retorna
diretamente para o tanque e não é filtrado. Certifique-
se de que nenhuma impureza polua o sistema.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 251


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Dianteira
Motor Hidráulico - Unidirecional

Coloque a alavanca na posição retraída da haste do


pistão (consulte Alavanca de controle hidráulico) para
alimentar o motor hidráulico.
Coloque a alavanca na posição de flutuação para
gradualmente parar o motor hidráulico e impedir que
ele se danifique.

CUIDADO:
O motor hidráulico gira somente em uma direção; não
coloque a alavanca na posição estendida da haste do
pistão, pois o motor hidráulico pode ser danificado
NOTA:
O fluxo hidráulico pode ser ajustado para que o
sistema hidráulico forneça apenas a quantidade de
óleo solicitada pelo motor hidráulico.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 252


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Traseira

Motor Hidráulico – Bidirecional com Dreno

Conecte a mangueira de fornecimento do motor


hidráulico (1) ao acoplador inferior da válvula do
carretel hidráulica auxiliar e conecte a mangueira de
retorno (2) ao acoplador superior da mesma válvula
do carretel.
O dreno (3) deve ser conectado à linha de retorno
livre (sem contrapressão) e deve ser conectado
diretamente ao tanque (4).
Use a alavanca de controle localizada na cabine para
alimentar o motor hidráulico.

CUIDADO:
Não conecte o dreno à mangueira de retorno, pois o
motor hidráulico pode operar em ambas as direções
de rotação. Não deve haver pressão no dreno, pois
isso pode causar danos ao motor hidráulico.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 253


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Dianteira

Motor Hidráulico – Bidirecional com Dreno

Conecte a mangueira de fornecimento do motor


hidráulico (1) ao acoplador superior da válvula do
carretel hidráulica auxiliar e conecte a mangueira de
retorno (2) ao acoplador inferior da mesma válvula do
carretel.
O dreno (3) deve ser conectado à linha de retorno
livre (sem contrapressão) e deve ser conectado
diretamente ao tanque (4).
Use a alavanca de controle localizada na cabine para

NOTA:
Um motor hidráulico pode ser alimentado por duas
válvulas do carretel (combinação dos dois fluxos).
Para motores hidráulicos com pouca inércia ou uma
alta taxa de fluxo, a mangueira de retorno (2) pode ser
conectada ao retorno livre (4).

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 254


Operação
Sistema Hidráulico – VCR
Dianteira

Motor Hidráulico – Bidirecional com Dreno

IMPORTANTE:
O óleo que passa através da união (4) retorna
diretamente para o tanque e não é filtrado.
Certifique-se de que nenhuma impureza polua o
sistema.
CUIDADO:
Não conecte o dreno à mangueira de retorno, pois o
motor hidráulico pode operar em ambas as direções
de rotação. Não deve haver pressão no dreno, pois
isso pode causar danos ao motor hidráulico.
NOTA:
O fluxo hidráulico pode ser ajustado para que o
sistema hidráulico forneça apenas a quantidade de
óleo solicitada pelo motor hidráulico.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 255


Operação
Iluminação

Controle da Iluminação
5
3 4

A- Módulo de Luzes de Trabalho


1- Meia Luz
2- Luz Baixa
6
3- Luzes de Trabalho Dianteiro (Teto) 7
4- Luzes de Trabalho Traseiro (Teto)
A
5- GiroFlex
8 9
6- Sem Função
7- Sem Função
8- Sem Função
9- Luz Corrimão

1 2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 256


Operação
Iluminação

Controle da Iluminação

5
3 4
A- Módulo de Luzes de Trabalho
1- Meia Luz 1
1
2- Luz Baixa 6
7
3- Luzes de Trabalho Dianteiro (Teto)
4- Luzes de Trabalho Traseiro (Teto) A
8 9
5- GiroFlex
6- Sem Função
7- Sem Função
8- Sem Função
9- Luz Corrimão 1 2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 257


Operação
Iluminação

Controle da Iluminação

5
3 4
A- Módulo de Luzes de Trabalho
1- Meia Luz
2- Luz Baixa 6
7
3- Luzes de Trabalho Dianteiro (Teto)
4- Luzes de Trabalho Traseiro (Teto) A
8 9
5- GiroFlex
6- Sem Função
2
7- Sem Função
8- Sem Função
9- Luz Corrimão 1 2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 258


Operação
Iluminação

Controle da Iluminação

5
3 4
A- Módulo de Luzes de Trabalho 3
1- Meia Luz
2- Luz Baixa 6
7 9 9
3- Luzes de Trabalho Dianteiro (Teto)
4- Luzes de Trabalho Traseiro (Teto) A
8 9
5- GiroFlex
6- Sem Função
7- Sem Função
8- Sem Função
9- Luz Corrimão 1 2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 259


Operação
Iluminação

Controle da Iluminação

5
3 4
4
A- Módulo de Luzes de Trabalho
1- Meia Luz
2- Luz Baixa 6
7
3- Luzes de Trabalho Dianteiro (Teto)
4- Luzes de Trabalho Traseiro (Teto) A
8 9
5- GiroFlex
6- Sem Função
7- Sem Função
8- Sem Função
9- Luz Corrimão 1 2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 260


Operação
Iluminação

Controle da Iluminação

5 5
3 4
A- Módulo de Luzes de Trabalho
1- Meia Luz
2- Luz Baixa 6
7
3- Luzes de Trabalho Dianteiro (Teto)
4- Luzes de Trabalho Traseiro (Teto) A
8 9
5- GiroFlex
6- Sem Função
7- Sem Função
8- Sem Função
9- Luz Corrimão 1 2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 261


Operação
Roteiro da Prática - Verificar a Operação

Programação de Velocidade de Arrancada


Modo de Operação Alavanca e Pedal
Programação de Velocidade C1 e C2
1 CVT em Lebre e Tartaruga
Uso do DTM
Park Lock
Freio de Emergência

Operação com o uso do Joystick


Reversão na Alavanca
2 Suspensão Eixo Dianteiro
Direção Rápida
Acionamentos (TDP, BLQ e 4WD Tração – Modo Manual e Automático)

Sistema de Levante Traseiro e Dianteiro


3 Operação Externa no Para-lama (TDP, Levante e VCR)
Manobra de Cabeceira (U-Pilot)

VCR
4 Calibrações

05/10/2017 Conceitos Operacionais e Esp. Técnicas Série A HiTech 262


Índice

1 • Família Série T CVT

2 • Especificação Técnica

3 • Operação

4 • Manutenção

5 • Calibração

263
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT
Especificação Técnica
Capacidade e Dimensões
UNIDADE CAPACIDADE ESPEFICICAÇÃO
SAE 15W40
66 CW3 = 22L
MOTOR API CI-4
74 CW3 = 27,5L
Ou superior

TANQUE COMBUSTÍVEL 510L S500 ou S10

50% água desmineralizada


SIST. ARREFECIMENTO 28L
50% aditivo etilenoglicol
64L
TRANSMISSÃO E EIXO TRASEIRO SAE 15W40/API GL4

REDUTOR FINAL TRASEIRO 19L cada SAE 85W140 API GL5

85 STD e
SIS. HIDRAULICO AUXILIAR SAE 15W40/API GL4
130L Transbordo
Carcaça “Diferencial” = 9L SAE 85W90
EIXO DIANTEIRO
Redutores “Cubo” = 2,2 L (TSA20) e 2L (TSA23) API GL5

TDP FRONTAL 3,5L Shell Spirax S3 ATF MD3

Lítio tipo EP
GRAXA Conforme necessidade
NLGI2

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 264


Especificação Técnica
Capacidade e Dimensões
• Tanque de Combustível
• Total 510,9L Tanque LE
370,1L

Tanque LD
140,8L

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 265


Especificação Técnica
Capacidade e Dimensões 130L

• Tanque de Óleo Sistema Auxiliar 120L

• Máximo 130L
85L
75L

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 266


Especificação Técnica
Capacidade e Dimensões
• Óleo Transmissão
– Total 64L
• Óleo Redutores Finais Traseiros
– Total 19L cada

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 267


Manutenção
MOTOR
PLANO MANUTENÇÃO – MOTOR
TROCA Primeira Plano Normal

Óleo do Motor --- 300h¹

Filtro de Óleo --- 300h¹

Filtro de Óleo Centrífugo (74CW3) --- 300h¹


Filtros de Combustíveis (drenar diariamente) --- 300h¹
Correia Alternador/Ventilador/Compressores --- 1200h¹
Ajuste de Válvula 300h³ 1200h¹
Líquido de Arrefecimento --- 1200h²
Filtro de Ar Principal --- *
Filtro de Ar Segurança --- **

¹ Ou todo ano.
² Ou a cada 2 anos.
³ Primeira Manutenção apenas.
⁴ Dependendo das Condições de Trabalho.
⁵ A cada 600h em condições de Trabalho Pesadas.
* Limpar quando a luz de advertência acender no painel. Trocar após a quinta limpeza ou cada 1200h, ou uma vez por ano, o que ocorrer primeiro.
** Toda vez que o Filtro Principal for trocado, não limpar esse elemento.

Óleo Shell Rimula RT4X 15W40

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 268


Manutenção
MOTOR

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 269


Manutenção
SISTEMA HIDRAÚLICO E TRANSMISSÃO

PLANO MANUTENÇÃO – TRANSMISSÃO E SIST. HIDRÁULICO AUXILIAR

TROCA Primeira Plano Normal

Óleo da Transmissão --- 1800h²

Filtro de Sucção da Transmissão --- 1800h²

Filtro de Alta Pressão da Transmissão 50h³ 900h

Inspecionar e Limpar o Radiador de Óleo da Transmissão --- 100h⁴

Óleo dos Redutores Finais Traseiros 600h³ 1800h²

Óleo Hidráulico do Sistema Hidráulico Auxiliar --- 1800h²

Filtro de Retorno do Sistema Hidráulico Auxiliar --- 600h


Filtros de Respiro do Sistema Hidráulico Auxiliar (2
--- 600h
unidades)
¹ Ou todo ano.
² Ou a cada 2 anos.
³ Primeira Manutenção apenas.
⁴ Dependendo das Condições de Trabalho.

Óleo Shell Spirax S3 T – 15W40 (Transmissão e Sist. Hidráulico Auxiliar)


Óleo Shell Spirax S3 AX – 85W140 (Redução Final Traseira)

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 270


Manutenção
SISTEMA HIDRAÚLICO E TRANSMISSÃO

Filtro de Retorno

Filtro Respiro do
Cabeçote do Filtro

Bocal de
Abastecimento

Filtro de Alta Pressão Filtro de Sucção

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 271


Manutenção
SISTEMA HIDRAÚLICO E TRANSMISSÃO

Filtro de Respiro do
Tanque Hidráulico

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 272


Manutenção
SISTEMA HIDRAÚLICO E TRANSMISSÃO

Bujão de Dreno do
Reservatório do Óleo
do Sistema Auxiliar

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 273


Manutenção
SISTEMA HIDRAÚLICO E TRANSMISSÃO

• Óleo 1800h

Bocal de
Abastecimento e
Vareta de Nível

Bujão dreno óleo da


Transmissão

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 274


Manutenção
TRANSMISSÃO – Redutor Traseiro

• Troca do Óleo 600h - 1800h


• Verificar o nível a cada

Bujão de Nível do
Redutores Finais Bujão de Dreno Óleo
do Redutor Final

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 275


Manutenção
EIXO DIANTEIRO

PLANO MANUTENÇÃO – EIXO DIANTEIRO


TROCA Primeira Plano Normal
Óleo Eixo Dianteiro (redutor)
TSA20 (2,2L) 50h 300h
TSA 23 (2L)
Eixo Dianteiro (diferencial) 9L 50h 900h

Lubrifique --- 50h

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 276


Manutenção
EIXO DIANTEIRO

Bujão de Dreno

Bujão de Nível
Carcaça Central

Bujão de Nível
Nível Correto
Redutores Finais

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 277


Manutenção
TDP FRONTAL

PLANO MANUTENÇÃO – TDP FRONTAL


TROCA Primeira Plano Normal

Óleo da TDP Zuidberg 50h³ 300h

“Limpar” Filtro TDP Frontal --- 300h¹

Checar e Limpa o Radiador da TDP Frontal --- 100h

¹ Ou todo ano.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 278


Manutenção
TDP FRONTAL

1. Dreno
2. Filtro e Sist. Hidráulico Independente
3. Bujão de nível e Abastecimento

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 279


Manutenção
Reboque do trator

CUIDADO:
• Ative as luzes de alerta para perigo ao rebocar o trator na estrada.
AVISO:
As instruções a seguir devem ser seguidas ao rebocar o trator:
• Se o motor estiver em funcionamento:
– Posicione a faixa de velocidade alta/baixa em neutra
– Velocidade máxima de reboque de 10 km/h
– Distância máxima de reboque 8 km
• Se o motor estiver desligado ou sem fluido hidráulico:
– Posicione a faixa de velocidade alta/baixa em neutra
– Como a caixa de câmbio não é mais lubrificada quando o motor está parado, o transporte por
– Reboque é recomendado
– Reboque o trator por no máximo 50 m
– NÃO EXCEDA A VELOCIDADE DE 5 Km/h

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 280


Manutenção
Reboque do trator

Procedimento

1. Engatar o freio de estacionamento Coloque


a alavanca (A), localizada do lado esquerdo
da transmissão embaixo da cabine, em
oposição à referência (B) (a transmissão
está então na posição neutra).

2. Desengate o freio de estacionamento ou


desengate o ParkLock girando o parafuso
especial (C) no sentido anti-horário. Esse
parafuso está localizado na parte superior
do eixo traseiro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 281


Manutenção
Reboque do trator

Procedimento

3. Apague a luz indicadora do ParkLock do


painel de instrumentos.
• Motor ligado
• Exibe a tela principal do painel de instrumentos
• Mantenha o pedal da embreagem pressionado
• Pressione a tecla (OK) no teclado de controle por 5
segundos
• A luz indicadora e a exibição (P) serão apagadas.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 282


Manutenção
Modo Limp Home

Se o controle da relação da transmissão não for possível devido a uma falha mecânica, o trator pode ser
conduzido mecanicamente usando uma alavanca do modo Limp home.
Na faixa de alta velocidade, a velocidade máxima é de 34 km/h para deslocamento de avanço e 25 km/h para
deslocamento em ré.
Na faixa de baixa velocidade, a velocidade máxima é de 15 km/h para deslocamento de avanço e 11 km/h
para deslocamento em ré.

CUIDADO:
Uma vez dada a partida no motor, a transmissão entra em operação total uma vez que um modo está
engatado!
O pedal da embreagem deve ser engatado com cuidado porque qualquer relação da transmissão pode estar
pré-selecionada.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 283


Manutenção
Modo Limp Home

Procedimento

1. Acione o freio de estacionamento.

2. Use a alavanca (1) e selecione o modo Limp home:


• Alavanca na posição alta, modo de estrada (lebre)
• Alavanca na posição baixa, modo de campo (tartaruga)

3. Em caso de problema hidráulico, desengate o freio de


estacionamento ou desengate o ParkLock girando o
parafuso especial (C) no sentido anti-horário. Esse
parafuso está localizado na parte superior do eixo
traseiro.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 284


Manutenção
Modo Limp Home

Procedimento

4.Abra a placa da tampa (A) localizada no chão da cabine


(lado direito).

5.Remova o parafuso (2) e a placa de proteção (B)

6. Pegue a alavanca do modo Limp home (C) localizada


na parte traseira da cabine.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 285


Manutenção
Modo Limp Home

Procedimento
7.Desengate e dê partida no trator enquanto mantém
pressionado o botão vermelho (D) (modo Limp home).
IMPORTANTE:
Mantenha o pedal da embreagem pressionado.
8.Solte o botão vermelho.
9. Coloque a alavanca do modo Limp home no controle
(E).
10. Gire a alavanca no sentido de deslocamento
desejado:
• sentido anti-horário, deslocamento de avanço
• sentido horário, deslocamento em ré
NOTA:
A velocidade de deslocamento depende da posição da
alavanca.
11. Solte cuidadosamente o pedal da embreagem. O
trator se move no sentido de deslocamento definido
anteriormente e atinge a relação selecionada
manualmente. Para desativar o modo Limp home, pare o
trator e desligue a ignição.
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 286
Manutenção
Modo Limp Home

Procedimento

12. Quando o trator estiver parado, a faixa de velocidade


deve estar na posição neutra (posição intermediária) e o
freio deve estar engatado.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 287


Índice

1 • Família Série T CVT

2 • Especificação Técnica

3 • Operação

4 • Manutenção

5 • Calibração

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05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT
Calibrações
Calibrações na Máquina – Usando o Painel de Instrumentos

CVT

CVT

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 289


Calibrações
Calibrações na Máquina – Usando o Painel de Instrumentos

NOTA:
Calibrações descritas abaixo, são realizadas somente utilizando ferramenta de diagnóstico eletrônico AGCO
“EDT”.

• Finger Tips
• Joystick
• Acelerador Manual
• Potenciômetro de Profundidade do Levante

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 290


Calibrações
Entrada no nível - CAL 2
Introdução e acesso á calibração usando o painel de Instrumentos

Procedimento Para selecionar CAL2:


1.Acione a ignição (não ligue o motor).
2.Nos próximos cinco segundos, pressione simultaneamente as
teclas no teclado de configuração e informação.

A tela exibida apresenta 4 textos e ícones disponíveis:


• Calibração da alavanca: Se o símbolo "OK" estiver presente, a
calibração já foi feita.
• Calibração da função de desengate do diferencial
automático.
• Apaga os Valores de Calibração (não selecionar) Calibração Alavanca OK
• Apaga os Códigos de Erro Armazenado no Painel (não
selecionar) Calibração Eixo OK

3.Selecione a função desejada usando as teclas no teclado Calibração Acelerador de Pé OK


do Dash Control Center e pressione "OK".
Calibração Sensor da Embreagem OK

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 291


Calibrações
1-Calibração Desengate Automático do Diferencial e 4WD

Geral

Essa calibração torna possível obter um ângulo 0 da roda dianteira para desengatar
temporariamente o bloqueio do diferencial e/ou o eixo dianteiro de tração nas 4 rodas
quando o volante for virado e essas funções forem engatadas no modo automático.

O ângulo de desengate de 10° do bloqueio do diferencial é definido pelo software. Não


é possível definir outro ângulo de desengate.

O ângulo de desengate do eixo dianteiro de tração nas 4 rodas pode ser modificado
durante a calibração.

Nota:
Se a calibração não for executada, essas funções não poderão ser desengatadas quando
as rodas forem viradas, ou elas poderão ser desengatadas em um ângulo indesejado.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 292


Calibrações
1-Calibração Desengate Automático do Diferencial e 4WD

Procedimento – Ângulo 0 da roda dianteira


NOTA:
Essa função deve ser calibrada a cada vez que um dos seguintes elementos for
substituído ou modificado:
•Sensor angular do eixo dianteiro
•Eixo dianteiro
•Painel de instrumentos

Selecionar CAL 2
Procedimento
1.Acione a ignição (não ligue o motor).
2.Quando a função for selecionada, ela será exibida em um fundo branco.
3.Nos próximos cinco segundos, pressione simultaneamente as
teclas no teclado do Dash Control Center.
4.Selecione o ícone na tela CAL2.
5.Ligue o motor e posicione as rodas retas para definir o ângulo 0°.
(1)Valor atual em pontos do ângulo da roda dianteira
6.Pressione a tecla no teclado para armazenar o valor “0” para o ângulo das (2)Valor armazenado para a posição 0 das rodas dianteiras
(3)Valor armazenado do ângulo de desengate da função de tração nas 4
rodas. rodas

7. A leitura de valor em (2) deve ser idêntica ao valor em (1), nesse momento.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 293


Calibrações
1-Calibração Desengate Automático do Diferencial e 4WD

Procedimento – Ângulo de desengate da tração dianteira

8.Depois de calibrar o ângulo 0 das rodas dianteiras, vire as rodas para a direita
ou esquerda a fim de definir o ângulo de desengate necessário. Exemplo: Uma
diferença de 20 pontos corresponde a um ângulo de aproximadamente 10°.
9.Pressione a tecla . O valor em pontos da diferença entre o ângulo “0” e o
ângulo de desengate é exibido em (3).
10.Teste o desengate redefinindo as rodas no ângulo 0, engatando a tração nas 4
rodas no modo automático e virando o volante.
11.Se o ângulo estiver correto, saia desse modo pressionando o ícone da no (1)Valor atual em pontos do ângulo da roda dianteira
(2)Valor armazenado para a posição 0 das rodas dianteiras
(3)Valor armazenado do ângulo de desengate da função de tração nas 4
teclado de controle. rodas

12.Se esse ângulo estiver incorreto, recalibre o ângulo de desengate.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 294


Calibrações
2-Calibração da Alavanca MultiPad
Entrada no nível 2 - CAL 2

Calibração da alavanca de avanço no descanso de braço:


Procedimento
NOTA: A calibração da alavanca do suporte de braço deve ser
realizada a cada vez que um dos seguintes elementos for substituído
ou modificado:

•Potenciômetro da alavanca do suporte de braço


•Painel de instrumentos.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 295


Calibrações
2-Calibração da Alavanca da MultiPad
Entrada no nível 2 - CAL 2

Procedimento
1. Selecione o ícone e pressione "OK". É exibida a tela de calibração
2.O valor da primeira linha indica a posição atual da alavanca, isto é, neutra
(se não estiver sendo acionada).
3.Empurre a alavanca totalmente para frente para "+", e o valor da primeira
linha mudará. Quando a alavanca atingir sua parada, valide a posição
pressionando a seta no topo do teclado de controle.
4.Volre a alavanca para neutro, e o valor da primeira linha voltará até
chegar a essa posição. Valide a posição pressionando a tecla “OK” no
teclado de controle.
5.Puxe a alavanca totalmente para trás “ - ” em direção à traseira da cabine
para validar a posição limite. Quando atingir a posição de parada, pressione
a seta na parte inferior do teclado de controle.
6.Quando a calibração estiver concluída, os valores podem ser verificados
movendo a alavanca para as três posições "+", "0" e "-" e comparando o
valor na primeira linha com a posição selecionada.
7.Para sair desse modo, pressione o ícone de "casa" no painel de
controle.
8.Desligue a ignição por no mínimo 5 segundos para validar a calibração.
NOTA: Se "ERRO" aparecer, repita o procedimento, observando o tempo de
acionamento e a posição da alavanca.
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 296
Calibrações
3-Calibração da velocidade de avanço

Geral
Essa calibração permite melhorar a precisão da
velocidade de avanço dependendo:
• Dos diferentes tamanhos de pneus disponíveis
• Do radar

Procedimento
1.Marque uma distância de 100 m, dependendo da
unidade de medida selecionada, em uma
superfície firme.
2.Ligue o trator e pressione o interruptor de
seleção de exibição (A) por 15 segundos.
NOTA: O horímetro diário volta para 0 após 5
segundos
3.O texto “CAL” deverá aparecer na tela.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 297


Calibrações
3-Calibração da velocidade de avanço

4.Dirija o trator para frente com a velocidade


normal de trabalho.
NOTA:
O trator já deve estar em movimento em uma
velocidade constante antes de iniciar o percurso na
pista de medição. Caso contrário, a calibração não
estará correta.

5.Pressione o interruptor de seleção de exibição


(A) ao ultrapassar a linha inicial do curso de 100 m.
6.O texto "run" deverá aparecer na tela .
7.Pressione o interruptor de seleção de exibição
(A) ao ultrapassar a linha final do curso.
8.Pressione o interruptor de seleção de exibição
(A). A velocidade de avanço constante (teórica)
medida durante a calibração é exibida.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 298


Calibrações
3-Calibração da velocidade de avanço

9.Pressione o interruptor de seleção de exibição


(A) novamente. A velocidade de avanço constante
real (radar) medida durante a calibração é exibida
em tratores com radar instalados.

10.Pressione o interruptor de seleção de exibição


(A) pela última vez para retornar o painel de
instrumentos ao modo de operação normal.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 299


Calibrações
Calibração da Transmissão

Introdução e acesso á calibração usando o painel de Instrumentos

Geral
A calibração das seguintes funções é necessária para um ótimo desempenho:
• Faixa de alta/baixa velocidade (Lebre/Tartaruga)
• Transmissão
• Função do acoplador

IMPORTANTE:
Para fazer a calibração, os códigos de erro devem ser corrigidos.
Se um código de erro estiver ativo: a calibração retorna um erro imediatamente.

NOTA:
O procedimento a seguir deve ser repetido em cada calibração, quando necessário ser realiza-la.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 300


Calibrações
Calibração da Transmissão
Introdução e acesso á calibração usando o painel de Instrumentos

Procedimento
1. Ligar o motor
2.Dentro dos próximos cinco segundos, simultaneamente, pressione as
teclas no teclado da Setup and Information Screen.
3. A tela aparecerá, exibindo os cinco símbolos das funções a serem
calibradas:
• Faixa de alta/baixa velocidade (Lebre/Tartaruga)

• Transmissão

• Função do acoplador

• TDP traseira

• TDP dianteira
A função selecionada é exibida em vídeo reverso.
4. Antes de iniciar a calibração, certifique-se de que o trator esteja em
condições adequadas, para iniciar as calibrações.
05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 301
Calibrações
4-Calibração das faixas de velocidade alta/baixa
(Lebre/Tartaruga)

NOTA:
Essa calibração deve ser feita sistematicamente depois de alterar o
seguinte:
• Válvula solenoide da faixa de alta velocidade (Lebre)
• Válvula solenoide da faixa de baixa velocidade (Tartaruga)
• Sensor de posição da faixa
• ECU da transmissão

Condições preliminares
1. Freio de mão ou ParkLock desengatado.
2. Alavanca de Reversão na posição neutra
3. Pedal da embreagem pressionado.
4. Velocidade do motor inferior a 1000 RPM.
5. Depois de selecionar na tela CAL1, pressione “OK” para iniciar a
calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 302


Calibrações
4-Calibração das faixas de velocidade alta/baixa
(Lebre/Tartaruga)

6. A calibração dura aproximadamente 1 minuto e ocorre em 3 etapas,


indicadas na tela:
• Etapa 0: Faixa de baixa velocidade (Tartaruga)
• Etapa 1: Faixa de alta velocidade (Lebre)
• Etapa 2: Neutro (posição intermediária)
7. O resultado da calibração é exibido:
• "OK": Calibração bem-sucedida (os símbolos de Lebre/Tartaruga
piscam alternadamente na tela direita já que o procedimento de
calibração foi encerrado colocando a transmissão em neutro)
• "ERRO": A calibração falhou (repare a falha antes de retomar o
procedimento)
8. Desligue a ignição por no mínimo 30 segundos para validar a
calibração.
9. IMPORTANTE:
Códigos de erro podem ser exibidos durante a calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 303


Calibrações
5-Calibração da Transmissão

Essa calibração deve ser feita sistematicamente depois de alterar o


seguinte:
• Módulo de controle da transmissão
• Transmissão
• Sensor de pressão alta da transmissão
• Controlador de transmissão

Essa calibração só poder ser calibrada após a calibração da faixa de


velocidades, calibração item 4.

Condições preliminares
1. Freio de mão aplicado ou ParkLock engatado.
2. Alavanca PowerShuttle na posição neutra
3.Faixa de alta/baixa velocidade (Lebre/Tartaruga) em neutro (os
símbolos de lebre/tartaruga acendem alternadamente na tela direita). A
faixa de alta/baixa velocidade (Lebre/Tartaruga) deve estar em neutro
porque a calibração da faixa foi realizada na etapa anterior.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 304


Calibrações
5-Calibração da Transmissão

4.Depois de selecionar na tela CAL1, pressione “OK” para iniciar a


calibração.
5. A velocidade do motor se ajusta automaticamente para 1600 RPM.
6. Os símbolos de lebre/tartaruga continuam a piscar alternadamente.
7. A calibração dura aproximadamente 6 minutos e ocorre em 7 etapas,
indicadas na tela. Essas 7 etapas permitem a calibração do motor e
bomba hidráulica da CVT
8. O resultado da calibração é exibido:
• "OK": calibração bem-sucedida
• "ERRO": A calibração falhou (repare a falha antes de retomar o
procedimento)
9. Desligue a ignição por no mínimo 30 segundos para validar a
calibração.
10. IMPORTANTE:
Códigos de erro podem ser exibidos durante a calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 305


Calibrações
6-Calibração da Função Acoplador

NOTA:
Procedimento de calibração
Essa calibração deve ser feita sistematicamente depois de alterar o
seguinte:
• Válvula solenoide da função do acoplador
• Sensor de pressão alta do óleo da transmissão
• Controlador de transmissão
Condições preliminares
1. Temperatura da transmissão deve estar mais alta ou igual a 40°C
(recomendação: não cancele a calibração se a válvula estiver muito
baixa).
Há 2 formas de ver a temperatura da transmissão:
• O valor pode ser visualizado via EDT.
• Ou painel de informações.
2. Freio de mão aplicado ou ParkLock engatado.
3. Alavanca Reversão na posição neutra
4. Faixa de alta velocidade (Lebre) engatada.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 306


Calibrações
6-Calibração da Função Acoplador

5. Depois de selecionar na tela CAL1, pressione “OK” para iniciar a


calibração.
6. A velocidade do motor se ajusta automaticamente para 1100 RPM.
7. A calibração dura aproximadamente 2 minutos e ocorre em 9 etapas,
indicadas na tela. Essas 9 etapas permitem a calibração da corrente da
válvula solenoide.
8. O resultado da calibração é exibido:
• "OK": calibração bem-sucedida
• "ERRO": A calibração falhou (repare a falha antes de retomar o
procedimento)
9. Desligue a ignição por no mínimo 30 segundos para validar a
calibração.
10. IMPORTANTE:
Códigos de erro podem ser exibidos durante a calibração. Para descobrir
seus significados.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 307


Calibrações
7-Calibração da TDP Traseira

NOTA:
Essa calibração deve ser executada somente em caso de problema de
partida com um implemento de alta inércia.
• Ao trocar a válvula solenoide da TDP
• Controlador de transmissão

Observação:
Para obter a calibração, o implemento deve estar conectado.

Condições preliminares
1. Freio de mão aplicado ou ParkLock engatado.
2. Alavanca Power Control na posição neutra
3.Selecione uma velocidade da TDP (540, ECO ou 1000, 1000 ECO RPM)
dependendo do implemento.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 308


Calibrações
7-Calibração da TDP Traseira

4.Depois de selecionar na tela CAL1, pressione “OK” para iniciar a


calibração.
5. Engate a TDP traseira.
6. A calibração ocorre automaticamente, e o tempo gasto depende do
implemento.
7. O resultado da calibração é exibido:
• "OK": calibração bem-sucedida
• "ERRO": a calibração falhou
8. Desligue a ignição por no mínimo 30 segundos para validar a
calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 309


Calibrações
8-Calibração da TDP Dianteira

NOTA:
Essa calibração deve ser executada somente em caso de problema de
partida com um implemento de alta inércia.
• Ao trocar a válvula solenoide da TDP
• Controlador de transmissão

Observação:
Para obter a calibração, o implemento deve estar conectado.

Condições preliminares
1. Freio de mão aplicado ou ParkLock engatado.
2. Alavanca de Reversão na posição neutra.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 310


Calibrações
8-Calibração da TDP Traseira

3.Depois de selecionar na tela CAL1, pressione “OK” para iniciar a


calibração.
4. Engate a TDP dianteira.
5. A calibração ocorre automaticamente, e o tempo gasto depende do
implemento.
6. O resultado da calibração é exibido:
• "OK": calibração bem-sucedida
• "ERRO": a calibração falhou
7. Desligue a ignição por no mínimo 30 segundos para validar a
calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 311


Calibrações
9-Calibração do Pedal Embreagem

Geral

A calibração do potenciômetro do pedal da


embreagem deve ser realizada a cada vez que um
dos seguintes elementos for substituído ou
modificado:
•Sensor do pedal da embreagem
•Painel de instrumentos

AVISO:
Essa calibração é realizada com o motor parado.

A calibração é realizada em duas etapas consecutivas a


fim de determinar as velocidades mínima e máxima do
motor com relação à posição do pedal.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 312


Calibrações
9-Calibração do Pedal Embreagem

Procedimento

1. Acione a ignição.
2. Acione e solte o pedal da embreagem 1x
3. Pressione novamente e mantenha pressionado o pedal da
embreagem.
4. Levante a alavanca de Reversão e mantenha-o levantado durante o
procedimento de calibração.
5. Um alarme soa. Solte o pedal da embreagem lentamente.
6. O alarme irá parar. Solte totalmente o pedal da embreagem.
7. O alarme soará novamente. Solte a alavanca de Reversão.
8. Desligue a ignição por no mínimo 5 segundos para validar a calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 313


Calibrações
10-Calibração do Pedal Acelerador

Geral
A calibração do potenciômetro do pedal de aceleração
deve ser realizada a cada vez que um dos seguintes
elementos for substituído ou modificado:
• Potenciômetro do acelerador
• painel de instrumentos.

AVISO:
Essa calibração é realizada com o motor parado

A calibração é realizada em duas etapas consecutivas a fim de


determinar as velocidades mínima e máxima do motor com
relação à posição do pedal.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 314


Calibrações
10-Calibração do Pedal Acelerador
Procedimento
1.Acione a ignição com a alavanca de Reversão em neutro.
NOTA: A tomada de potência deve estar desengatada.
Velocidade mínima
2.O pedal completamente solto corresponde à velocidade mínima
do motor.
3.Pressione e mantenha pressionado o interruptor do bloqueio do
diferencial durante 5 segundos.
4.Um alarme soa. Isso indica o fim da primeira fase da calibração
(pedal totalmente liberado). Solte o interruptor do diferencial.
Velocidade máxima
5.O pedal completamente acionado corresponde à velocidade
máxima do motor.
6.Pressione e mantenha pressionado o interruptor do bloqueio do
diferencial durante 5 segundos.
7.Um alarme soa. Isso indica o fim da segunda fase da calibração
(pedal totalmente pressionado). Solte o interruptor do diferencial.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 315


Calibrações
11-Calibração Levante Hidráulico Traseiro

1° Ajuste do sensor de posição


Para calibrar o levante hidráulico corretamente, o sensor de posição deve
estar devidamente encaixado. A calibração é a única maneira de obter o
posicionamento preciso do levante hidráulico, depois de ajustar a posição
correta do sensor o levante hidráulico deverá ser calibrado.

Calibração do levante hidráulico:


O levante hidráulico deve ser calibrado depois da troca:
•Válvula solenoide do levante hidráulico
•Sensor de posição
•Potenciômetro de configuração da altura/profundidade do levante
hidráulico Procedimento
1.Posicione a marca no pino do sensor no mesmo lado
•ECU do levante hidráulico ou a versão do programa. que o conector (veja a seta).
2.Aperte o sensor aproximadamente no centro das
portas.
A finalidade desta calibração é:
•Definir os pontos baixo e alto de parada do levante hidráulico para
otimizar a utilização do deslocamento do levante hidráulico
•Medir os sinais do sensor e obter o máximo de precisão na posição do
levante hidráulico de acordo com o potenciômetro de configuração
•Medir as correntes do arranque da válvula solenoide que começam a
mover o levante hidráulico

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 316


Calibrações
11-Calibração Levante Hidráulico Traseiro

Procedimento

Engate, aproximadamente, 500 kg no levante hidráulico.


1.Coloque o motor do trator na velocidade de marcha lenta.
2.Posicione o potenciômetro de profundidade entre as posições 3 e 4.
3.Ative o levante hidráulico e pressione o interruptor (de trabalho) para
baixo.
4.Coloque os 3 potenciômetros do console do levante hidráulico nas
seguintes posições:
• Altura Máxima (A),
• Sensor de Posição Máxima (B),
• Velocidade máxima de abaixamento automático ou máximo (C).
5.Pressione o interruptor do amortecedor (D) 4 vezes, rapidamente.
A luz indicadora (LED) (E) começará a piscar. A calibração dura
aproximadamente 1 minuto.
6.Quando a calibração é concluída, a luz indicadora para de piscar e o
levante hidráulico trava.
NOTA: Se, aparentemente, a calibração estiver incorreta (impossibilidade de
mudança de posição), reinicie o levante hidráulico pressionando o interruptor do
amortecedor 5 vezes, rapidamente. Neste caso, o controlador utilizará os valores
padrão. Em seguida, deve-se iniciar um novo processo de calibração.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 317


Calibrações
12-Calibração Levante Hidráulico Dianteiro

Para garantir o funcionamento correto do Controle Duplo


Dianteiro, o sensor de posição do levante hidráulico dianteiro
deve ser calibrado.

IMPORTANTE:
Esta operação deve ser realizada com os braços do levante
hidráulico em posição de trabalho.
IMPORTANTE:
Esta operação deve ser realizada na primeira utilização, ou
logo que o trabalho for realizado no sensor de posição do
levante hidráulico dianteiro.
A calibração é realizada através da tela de calibração do
C1000.

Etapa preliminar
1. Acione a janela de configurações do Controle Duplo
Frontal, conforme figura ao lado

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 318


Calibrações
12-Calibração Levante Hidráulico Dianteiro

2. Destrave as válvulas de carretel eletrohidráulicas.


3.Posicione os braços do levante hidráulico em posição de
trabalho.
4. IMPORTANTE:
Para garantir a calibragem correta, o levante hidráulico dianteiro
deve poder se mover da posição mais alta para a posição mais
baixa.
A calibração deve ser realizada com nenhum implemento dianteiro
conectado.
Ajuste a velocidade do motor para 1500 RPM.
5. Coloque o levante hidráulico dianteiro aproximadamente na
posição média.
6. Coloque o controle do levante hidráulico traseiro na posição
mais baixa.
7. Coloque o controle de ajuste de altura/profundidade do levante
hidráulico traseiro entre 3 e 4.
8. Para iniciar a calibração, pressione o botão correspondente ao
ícone "Start".
9. Durante a calibração, o levante hidráulico dianteiro é levantado
e abaixada diversas vezes.
10. Quando a calibração estiver concluída, a janela é exibida

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 319


Calibrações
12-Calibração Levante Hidráulico Dianteiro

NOTA:
Se os valores de calibração ficarem significativamente fora desta faixa, a área de trabalho do sensor precisa ser
modificada ou as especificações do sensor estão incorretas.
No entanto, o Controle Duplo vai operar usando os valores padrão.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 320


Calibrações
13-Calibração Suspensão do Eixo Dianteiro

Verificar a correta montagem do sensor de posição do eixo


dianteiro.

Procedimento
1. Remova a haste (1).
2. Verifique ou ajuste o valor: 96,4 mm.
3. Reencaixe a haste.
4. A suspensão do eixo dianteiro deve permanecer em posição
baixa.
5. Posicione o sensor (2) para que a tensão fique entre 1 V e
1,3 V.
NOTA:
Depois de ajustar o sensor, é recomendável realizar a
calibração.
6. Aperte os parafusos (3) com um torque de 3 Nm a 4 Nm.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 321


Calibrações
13-Calibração Suspensão do Eixo Dianteiro

Para entrar no modo de calibração:

7. Ligar o motor

8. Pressione o interruptor da "suspensão do eixo dianteiro" 5


vezes em menos de 3 segundos.

9. A luz indicadora do "eixo dianteiro suspenso“ piscará para


indicar o início do processo de calibração.

10. A luz indicadora do "eixo dianteiro suspenso“ não piscará


para indicar que a calibração foi concluída.

05/10/2017 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 322

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