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Estudo dirigido de texto: O problema da cientificidade. Hilton Japiassu.

01 – De que forma o autor problematiza a cientificidade das ciencias humanas com


base na arqueologia do saber de Foucault?
Michael Foucault acredita que as ciências humanas nada têm a ver com o que
recebe o título de ciência e elas não são verdadeiramente ciências. Para receber o status
de ciências, as ciências humanas precisaram fazer apelo e acolher a transferência de
modelos que foram emprestados da ciência. De acordo com a sua teoria da arqueologia
do saber existe um triedo dos saberes: Ciências da Vida, do Trabalho e da Linguagem,
que são as ciências verdadeiramente científicas e alega ainda que existe uma distinção
entre essas e as chamadas ciências humanas, que são sempre marcadas por um viés
filosófico. De acordo com o autor, para compreendermos porque as ciências humanas
não são ciências é preciso entender o que Foucault quer dizer por existência e
inexistência do homem.

02 – Como estão apresnetadas as ideias sobre a “existência” e a “inexistência” do


homem? Posicione-se.
De acordo com o autor, o conhecimento do homem é um dos conhecimentos mais
úteis e menos avançados. Alega que os livros científicos nos fizeram enxergar o homem
apenas como eles se fizeram e não como são de verdade. Apresenta-se como um
conceito, não “existem” mais, apenas “aparecem” influenciados pela cultura que os
formam. Desta forma, o homem estudado pela ciência é um fenômeno humano criado. A
questão que fica é “como o homem pode voltar a existir no meio da cultura?”

03 – Reflita a afirmação:
“E a ciência que tanto nos orgulhamos hoje em dia, mais parece
um acervo de conhecimentos acumulados bos livros do que
conhecimentos que, de fato, possuímos em nós e que possamos
compreender.A linguistica e a etnografia nos ensinam que estamos
submetidos a leis que nos escapam. A Psicanálise, por sua vez,
mostra-nos que somos aquilo que ignoramos ser, Presos entre a
superlinguagem da ciência e a sublinguagem da comunicação de
massas, não sabemos mais o que significa verdadeiramente falar”.
p.16/17.
Não adianta ter uma ciência que é muito rica em conhecimento, mas que não
serve à população, o conhecimento precisa ser de fato aplicado. As pessoas que estão
em posse do poder do conhecimento utilizam-se dessa vantagem para nos levar a
caminhos que estão preestabelecidos por um destino inelutável, como destaca o autor.
Desta forma, o dever do homem se resume a adaptar-se as condições impostas pelas
ciências e o termo humanismo passa a significar a instauração de um reino de felicidade
com as regras estabelecidas pelos tecnocratas em busca do “progresso”.

04 – Quais os temas gerais da cientificidade das ciências humanas apresentados no


texto para parametros para a Psicologia?
Os temas gerais da cientificidade humana são quatro: o primeiro consiste na
preocupação sempre constante de uma referência empírica na base de toda elaboração
de conhecimento, o segundo diz respeito ao esforço intelectual para extrair as formas
ordenadoras do conhecimento e da construção do pensamento: esquematismo,
formalismo, etc. O terceiro diz respeito à busca de modelos explicativos, operatórios e
preditivos permitindo ao pensamento não somente a leitura inteligente dos dados, mas
também uma manipulação da realidade que ela aborda e finalmente o último, refere-se ao
uso do cálculo e da quantificação.

05 - O autor declara que irá perguntar à Psicologia quais seus critérios de


cientificidade e de que maneira ela se identifica com a concepção de ciência ou
como dela se afasta. Como isso ocorre no texto? Em que direção essa reflexão se
encaminha?

06 – Como está problematizado o impacto da ciência moderna? Especificamente


quanto a tomada de consciência das ciências humanas?

07 – Quanto a emergência das ciências humanas, de que forma o autor argumenta?


Posicione-se.

08 – “ Não sendo capaz de compor todas as fisionomias do homem esboçadas por


cada uma das disciplinas, a filosofia encontra-se diante de um dilema: ou ela deverá
falar de um homem ideal, que não é objeto da ciência, ou deverá desaparecer por
falta de um objeto”. p. 35.Com base nessa afirmação do autor qual, em sua opinião,
é o sujeito da Psicologia?

Estudo dirigido de texto: O problema da cientificidade. Hilton Japiassu.

01 – De que forma o autor problematiza a cientificidade das ciencias humanas com


base na arqueologia do saber de Foucault?
Michael Foucault acredita que as ciências humanas nada têm a ver com o que
recebe o título de ciência e elas não são verdadeiramente ciências. Para receber o status
de ciências, as ciências humanas precisaram fazer apelo e acolher a transferência de
modelos que foram emprestados da ciência. De acordo com a sua teoria da arqueologia
do saber existe um triedo dos saberes: Ciências da Vida, do Trabalho e da Linguagem,
que são as ciências verdadeiramente científicas e alega ainda que existe uma distinção
entre essas e as chamadas ciências humanas, que são sempre marcadas por um viés
filosófico. De acordo com o autor, para compreendermos porque as ciências humanas
não são ciências é preciso entender o que Foucault quer dizer por existência e
inexistência do homem.

02 – Como estão apresnetadas as ideias sobre a “existência” e a “inexistência” do


homem? Posicione-se.
De acordo com o autor, o conhecimento do homem é um dos conhecimentos mais
úteis e menos avançados. Alega que os livros científicos nos fizeram enxergar o homem
apenas como eles se fizeram e não como são de verdade. Apresenta-se como um
conceito, não “existem” mais, apenas “aparecem” influenciados pela cultura que os
formam. Desta forma, o homem estudado pela ciência é um fenômeno humano criado. A
questão que fica é “como o homem pode voltar a existir no meio da cultura?”

03 – Reflita a afirmação:
“E a ciência que tanto nos orgulhamos hoje em dia, mais parece
um acervo de conhecimentos acumulados bos livros do que
conhecimentos que, de fato, possuímos em nós e que possamos
compreender.A linguistica e a etnografia nos ensinam que estamos
submetidos a leis que nos escapam. A Psicanálise, por sua vez,
mostra-nos que somos aquilo que ignoramos ser, Presos entre a
superlinguagem da ciência e a sublinguagem da comunicação de
massas, não sabemos mais o que significa verdadeiramente falar”.
p.16/17.
Não adianta ter uma ciência que é muito rica em conhecimento, mas que não
serve à população, o conhecimento precisa ser de fato aplicado. As pessoas que estão
em posse do poder do conhecimento utilizam-se dessa vantagem para nos levar a
caminhos que estão preestabelecidos por um destino inelutável, como destaca o autor.
Desta forma, o dever do homem se resume a adaptar-se as condições impostas pelas
ciências e o termo humanismo passa a significar a instauração de um reino de felicidade
com as regras estabelecidas pelos tecnocratas em busca do “progresso”.

04 – Quais os temas gerais da cientificidade das ciências humanas apresentados no


texto para parametros para a Psicologia?
Os temas gerais da cientificidade humana são quatro: o primeiro consiste na
preocupação sempre constante de uma referência empírica na base de toda elaboração
de conhecimento, o segundo diz respeito ao esforço intelectual para extrair as formas
ordenadoras do conhecimento e da construção do pensamento: esquematismo,
formalismo, etc. O terceiro diz respeito à busca de modelos explicativos, operatórios e
preditivos permitindo ao pensamento não somente a leitura inteligente dos dados, mas
também uma manipulação da realidade que ela aborda e finalmente o último, refere-se ao
uso do cálculo e da quantificação.

05 - O autor declara que irá perguntar à Psicologia quais seus critérios de


cientificidade e de que maneira ela se identifica com a concepção de ciência ou
como dela se afasta. Como isso ocorre no texto? Em que direção essa reflexão se
encaminha?

06 – Como está problematizado o impacto da ciência moderna? Especificamente


quanto a tomada de consciência das ciências humanas?

07 – Quanto a emergência das ciências humanas, de que forma o autor argumenta?


Posicione-se.

08 – “ Não sendo capaz de compor todas as fisionomias do homem esboçadas por


cada uma das disciplinas, a filosofia encontra-se diante de um dilema: ou ela deverá
falar de um homem ideal, que não é objeto da ciência, ou deverá desaparecer por
falta de um objeto”. p. 35.Com base nessa afirmação do autor qual, em sua opinião,
é o sujeito da Psicologia?

Estudo dirigido de texto: O problema da cientificidade. Hilton Japiassu.

01 – De que forma o autor problematiza a cientificidade das ciencias humanas com


base na arqueologia do saber de Foucault?
Michael Foucault acredita que as ciências humanas nada têm a ver com o que
recebe o título de ciência e elas não são verdadeiramente ciências. Para receber o status
de ciências, as ciências humanas precisaram fazer apelo e acolher a transferência de
modelos que foram emprestados da ciência. De acordo com a sua teoria da arqueologia
do saber existe um triedo dos saberes: Ciências da Vida, do Trabalho e da Linguagem,
que são as ciências verdadeiramente científicas e alega ainda que existe uma distinção
entre essas e as chamadas ciências humanas, que são sempre marcadas por um viés
filosófico. De acordo com o autor, para compreendermos porque as ciências humanas
não são ciências é preciso entender o que Foucault quer dizer por existência e
inexistência do homem.

02 – Como estão apresnetadas as ideias sobre a “existência” e a “inexistência” do


homem? Posicione-se.
De acordo com o autor, o conhecimento do homem é um dos conhecimentos mais
úteis e menos avançados. Alega que os livros científicos nos fizeram enxergar o homem
apenas como eles se fizeram e não como são de verdade. Apresenta-se como um
conceito, não “existem” mais, apenas “aparecem” influenciados pela cultura que os
formam. Desta forma, o homem estudado pela ciência é um fenômeno humano criado. A
questão que fica é “como o homem pode voltar a existir no meio da cultura?”

03 – Reflita a afirmação:
“E a ciência que tanto nos orgulhamos hoje em dia, mais parece
um acervo de conhecimentos acumulados bos livros do que
conhecimentos que, de fato, possuímos em nós e que possamos
compreender.A linguistica e a etnografia nos ensinam que estamos
submetidos a leis que nos escapam. A Psicanálise, por sua vez,
mostra-nos que somos aquilo que ignoramos ser, Presos entre a
superlinguagem da ciência e a sublinguagem da comunicação de
massas, não sabemos mais o que significa verdadeiramente falar”.
p.16/17.
Não adianta ter uma ciência que é muito rica em conhecimento, mas que não
serve à população, o conhecimento precisa ser de fato aplicado. As pessoas que estão
em posse do poder do conhecimento utilizam-se dessa vantagem para nos levar a
caminhos que estão preestabelecidos por um destino inelutável, como destaca o autor.
Desta forma, o dever do homem se resume a adaptar-se as condições impostas pelas
ciências e o termo humanismo passa a significar a instauração de um reino de felicidade
com as regras estabelecidas pelos tecnocratas em busca do “progresso”.

04 – Quais os temas gerais da cientificidade das ciências humanas apresentados no


texto para parametros para a Psicologia?
Os temas gerais da cientificidade humana são quatro: o primeiro consiste na
preocupação sempre constante de uma referência empírica na base de toda elaboração
de conhecimento, o segundo diz respeito ao esforço intelectual para extrair as formas
ordenadoras do conhecimento e da construção do pensamento: esquematismo,
formalismo, etc. O terceiro diz respeito à busca de modelos explicativos, operatórios e
preditivos permitindo ao pensamento não somente a leitura inteligente dos dados, mas
também uma manipulação da realidade que ela aborda e finalmente o último, refere-se ao
uso do cálculo e da quantificação.
05 - O autor declara que irá perguntar à Psicologia quais seus critérios de
cientificidade e de que maneira ela se identifica com a concepção de ciência ou
como dela se afasta. Como isso ocorre no texto? Em que direção essa reflexão se
encaminha?

06 – Como está problematizado o impacto da ciência moderna? Especificamente


quanto a tomada de consciência das ciências humanas?

07 – Quanto a emergência das ciências humanas, de que forma o autor argumenta?


Posicione-se.

08 – “ Não sendo capaz de compor todas as fisionomias do homem esboçadas por


cada uma das disciplinas, a filosofia encontra-se diante de um dilema: ou ela deverá
falar de um homem ideal, que não é objeto da ciência, ou deverá desaparecer por
falta de um objeto”. p. 35.Com base nessa afirmação do autor qual, em sua opinião,
é o sujeito da Psicologia?

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