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ANÁLISE IBOVESPA – TEORIA DE ELLIOTT

SETEMBRO 2015
by claudio prado

RESUMO DO PRINCÍPIO DAS ONDAS DE ELLIOTT

“O mercado se comporta em tendências de alta ou de baixa, com uma onda


na direção da tendência e outra em direção contrária, sendo a onda na
direção da tendência maior do que a outra.” – Ralph N. Elliott

A onda na direção da tendência, chamada impulso, é constituída por 5 sub


ondas enquanto que a contrária à tendência, chamada correção, é formada
por 3 sub ondas.

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ANÁLISE IBOVESPA – GRÁFICO MENSAL
SETEMBRO DE 2015

1 – ONDA DE IMPULSO

Considerando o início da onda de Impulso (5 ondas) em janeiro de 1999, aos


4.797 pontos, o seu término ocorreu em novembro de 2010, aos 73.103
pontos, final da onda 5, conforme gráfico anexo.

Ou seja, a onda de impulso teve uma variação de 68.306 pontos (93,4%),


num período de 11 anos e 11 meses.

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2 – ONDA DE CORREÇÃO

Resumindo a teoria, os mais importantes padrões de correção, entre outros,


são os seguintes:

FLAT – quando o A-B-C é formado por 3-3-5 ondas, como a figura:

ZIGZAG - onde o A-B-C é formado por 5-3-5 ondas, ou seja:

TRIÂNGULOS – são formados por 3-3-3-3-3 ondas, conforme o esquema:

Observe que dentre os 3 tipos de correção apresentados, o Zigzag é o que


apresenta a correção mais rigorosa por ter uma estrutura 5-3-5.

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Voltando ao gráfico do Ibovespa, anexo, observa-se que o início da onda de
correção A-B-C se deu em novembro de 2010 aos 73.103 pontos, na forma
de uma correção em Zigzag.

A estrutura de correção é um Zigzag por atender as seguintes condições e


imposições teóricas:
a) - A onda A se forma em 5 sub ondas (i, ii, iii, iv e v)
b) - A onda B não deve ter uma retração maior do que 75% da onda A. No
caso, a retração foi de 61,8%, como mostrado no gráfico.
c) - A onda C, que está se formando, teve início em setembro de 2014 aos
62.304 pontos e, pela teoria de Elliott, deve se enquadrar nas seguintes
proporções em relação à onda A:

Onda C = onda A; ou Onda C = 1,628 x A; ou Onda C = 2,628 x A

Pela estrutura e configuração das ondas em nosso gráfico, a maior


probabilidade é da onda C ser igual a onda A e, desta forma, o objetivo mais
provável do Ibovespa seria terminar a correção A-B-C aos 33.300 pontos.

Ressalte-se que o patamar de 33.000 coincide com a intersecção do canal


da correção A-B-C, conforme pode ser visualizado no gráfico.

Por outro lado, quando se calcula a retração de Fibonacci das 5 ondas de


Impulso, nota-se que a razão de correção de 0,618, ou seja, a retração de
61,8 % de Fibonacci, atinge os 30.889 pontos mostrado no gráfico anexo.

Como as ondas de Elliott têm uma estrutura Fractal, o final das 5 ondas de
Impulso vem a ser a onda I de maior grau, e o final da correção A-B-C, o final
da onda II de maior grau, por isso o “target” da onda II (correção A-B-C) é
61,8 % da retração de Fibonacci das 5 ondas de Impulso.

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Conclusão: Existe uma grande probabilidade da correção A-B-C do Ibovespa
terminar entre os 30.000 e os 33.000 pontos.
Tudo certo, tudo bem ....... agora só falta combinar com os russos!!

Para concluir esta tediosa e maçante análise, ofereço alguns versos que fiz
para desacelerar atividades neurônio-cerebrais.

ONDA DE UMA RETA SÓ

Sonhei com duas ondas


Se encontrando no infinito
Pareciam duas retas
Num canal muito bonito

Uma era convergente


De forma triangular
3-3-3 bem mais na frente
Mais 3-3 vai acabar

Eram ondas corretivas


Carregadas de emoção
Paralelas congruentes
Ensaiando uma expansão

Confundindo a cabeça
Quase nunca dava pista
Era de se preferir
Análise fundamentalista

Duas ondas indulgentes


Parecia uma só
Na subida era ouro
Na descida era pó

Tinham linhas bem discretas


Num suporte que não cai
Essas ondas eram retas
Indicando Strong Buy

claudio prado
claudio.a@terra.com.br

Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2015

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