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EXERCÍCIOS MODELAGEM DA DEGRADAÇÃO

Professora: Dra Edna Possan

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – CARBONATAÇÃO

1) Foram realizadas inspeções em pilares de uma garagem que apresentavam problemas de


corrosão de armaduras. As medidas tanto de profundidade de carbonatação quanto da
espessura de cobrimento das armaduras estão apresentadas no quadro abaixo.
Pilar Cobrimento (cm) Espessura de carbonatação (cm)
P2 1,5 1,3
P6 1,7 1,4
P8 1,6 1,2
P11 1,7 1,2

Sabendo que a estrutura apresentava 5 anos na época da inspeção, e admitindo que as


condições do concreto e do ambiente permanecem inalteradas, estime o tempo necessário para
que a frente de carbonatação atinja a armadura nos pontos avaliados.

ek t
Onde: e= profundidade de Carbonatação (mm)
K= coeficiente de carbonatação
t – tempo (anos)

2) Empregue o modelo de POSSAN (2010) para seleção de ao menos três alternativas


deprojeto para uma estrutura em concreto armado aparente que deverá ser construída a cidade
de Foz do Iguaçu, PR.
Observações:
Considere as normas técnicas vigentes como premissas para as definições iniciais.
Informações adicionais: para a Cidade de Foz do Iguaçu,PR considere
Umidade relativa média: 73%
Teor de CO2 do ambiente: 0,35%
Ambiente de exposição da estrutura: Interno (pior condição para o ingresso de CO2)
Cimentos comumente disponíveis na cidade: CP V ARI; CP IV; CP II F.
A resistência à compressão do concreto, uso ou não de adições, etc. é de livre escolha do
projetista (no caso vocês)! Então brinquem com os materiais!
Modelo de Possan (2010)

Onde:
y = profundidade de carbonatação média do concreto, em mm;
fc = resistência característica à compressão axial do concreto, em MPa;
kc = fator variável referente ao tipo de cimento empregado (Tabela 5.a);
kfc = fator variável referente à resistência à compressão axial do concreto, em função do tipo de cimento utilizado (Tabela 5.a);
t = idade do concreto, em anos;
ad = teor de adição pozolânica no concreto, em % em relação à massa de cimento;
kad = fator variável referente às adições pozolânicas do concreto – sílica ativa, metacaulim e cinza de casca de arroz, em função do
tipo de cimento utilizado (Tabela 5.a);

UR = umidade relativa média, em ;

kur = fator variável referente à umidade relativa, em função do tipo de cimento utilizado (Tabela 5.a);
CO2 = teor de CO2 da atmosfera, em %;
kco2 = fator variável referente ao teor de CO2 do ambiente, em função do tipo de cimento utilizado (Tabela 5.a);
kce = fator variável referente à exposição à chuva, em função das condições de exposição da estrutura (Tabela 5.b);

Coeficientes do modelo em função: (a) das características do concreto e das condições


ambientais e (b) das condições de exposição [27].
(a) (b)

Características do Condições Condições de exposição


Tipo de concreto ambientais da estrutura
Cimento Cimento fc Adição CO2 UR
kc kfc kad kco2 Kur Proteção à chuva kce
CP I 19,80 1,70 0,24 18,00 1300
Ambiente interno
CP II E 22,48 1,50 0,32 15,50 1300 1,30
Protegido da chuva
CP II F 21,68 1,50 0,24 18,00 1100
Ambiente externo
CP II Z 23,66 1,50 0,32 15,50 1300 1,00
Protegido da chuva
CP III 30,50 1,70 0,32 15,50 1300
CP IV 33,27 1,70 0,32 15,50 1000 Ambiente externo
0,65
CP V ARI 19,80 1,70 0,24 18,00 1300 Desprotegido da chuva

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