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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH

LUIS FILIPE DE LIMA ANDRADE

TALLES ARTHUR SILVEIRA BATISTA

CARLOS RODRIGO DE AMORIM LOPES

TRABALHO DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL I: ÉTICA E POLÍTICA


EM SANTO AGOSTINHO

RECIFE – PE

2017
LUIS FILIPE DE LIMA ANDRADE
TALLES ARTHUR SILVEIRA BATISTA
CARLOS RODRIGO DE AMORIM LOPES

TRABALHO DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL I: ÉTICA E POLÍTICA


EM SANTO AGOSTINHO

Trabalho apresentado ao Centro de Filosofia e Ciências


Humanas – CFCH, à disciplina de História da Filosofia
Medieval I.

Professor: Marcos Nunes

RECIFE – PE

2017
1. Agostinho e a Política

Em várias sociedades que existiram e que existem no mundo, temos o conhecimento


que foram construídas com ordem político-social. Seja com criações de regras, leis, verdades,
conflitos, em um dado contexto faz-se a formação da existência humana de um determinado
modo. Os sistemas políticos sempre estiveram presentes nessas construções humanas e sociais,
pois eles, de certa forma, organizavam a maneira de governar um povo.

Santo Agostinho não faz filosofia fora do contexto teológico cristão, onde é evidente
que o seu pensamento é uma interpretação de sua vida e sua vida não cessa de nutrir-se na bíblia
e na filosofia.

Como sabemos, Santo Agostinho teve influência do pensamento socrático-platônico,


onde juntamente com o cristianismo e esta tradição filosófica, formou a concepção de que o
mundo sensível é limitado e imperfeito, sendo este, em uma hierarquia, sempre inferior
comparado ao eterno. Além disso, Agostinho defendia que a filosofia quando conciliada com a
fé, é como uma luz que ilumina a alma e a busca pela verdade.

Na antiguidade, a política e a filosofia eram atreladas, articuladas e pensadas para


exercer um poder muitas vezes injusto, mas há algo na história do pensamento que provocou
uma separação: o julgamento e a condenação de Sócrates. É sabido que na Grécia Antiga, as
pessoas eram preparadas para a vida pública e política, e sobretudo isso era uma forma de
educação grega que não fugia desse padrão. Porém, com o julgamento e condenação de Sócrates
a filosofia separou-se desse ideal da vida pública e política, pois a condenação de Sócrates foi
algo imoral, e postumamente foi reconhecido pela história que Sócrates foi inocente, justo e
sábio. Foi um dos primeiros filósofos a cogitar a imortalidade da alma, um pensamento que não
poderia partir dos filósofos que estavam na vida pública e política e sim de filósofos que
almejavam uma dignidade ética para o pensamento.

Quando Santo Agostinho analisa a política, de modo geral, atribui a esta uma concepção
negativa, pois ela exige uma função estatal. Mas o que isso quer dizer? É que para ele, se todos
os homens fossem justos e sem pecados, o Estado seria inútil, pois este só está presente para
impor regras, punições e coerção. Até mesmo a escravidão poderia ser superada, pois esta
também provêm do pecado original. Para o Estado chegar na mais plena moral e autêntica
justiça, segundo Agostinho, seria necessário que o mesmo seguisse os princípios religiosos e
morais do cristianismo, tendo em vista que o cristianismo, para ele, é a verdadeira religião.
O pensamento agostiniano acerca da política está permeado e fundamentado na
transcendência do ser humano. Ele se articula com a Teologia e nesta deposita suas esperanças,
pois a política tem uma função específica na Cidade Terrestre, e será importante por ser uma
atividade que promove a pax romana temporalis (paz romana) e ao mesmo tempo prepara ou
remete para a Cidade Celeste. O exercício do poder político em Agostinho, embora tenha um
valor relativo (bem médio), como aliás todo o mundo criado, desempenha um papel importante
na sociedade terrestre como meio que garante o bem comum e a segurança dos cidadãos. Estes
cidadãos devem trabalhar para viver numa ordem tranquila. Evidentemente que esta
tranquilidade da ordem à qual se refere Santo Agostinho na De Civitate Dei só será uma
realidade quando o exercício da função política for fundado no verdadeiro Amor na Caritas,
como denomina o próprio Santo Agostinho. Sendo, porém, uma instituição exercida por
homens marcados pelo pecado, a organização política para ser vivida com autenticidade e
justiça, necessita da graça de Cristo. Santo Agostinho enfatiza que só haverá convivência justa
nas organizações sociais quando Cristo for o alicerce e o centro, inspirando e ao mesmo tempo
dirigindo as ações humanas.

Para Santo Agostinho, a política constitui uma atividade fundamental para que no seio
da sociedade humana haja o bem e a paz. A função política só será corretamente vivenciada se
for pautada pelo interesse dos governantes em servir e prestar culto ao verdadeiro Deus.

Santo Agostinho busca uma moral política através de um objetivo: a da fé cristã que
almeja e que luta por um mundo mais justo do que o constituído. A obra de Santo Agostinho,
intitulada Civita Dei (Cidade de Deus), é de extrema importância para entender a política de
sua época. Nessa obra, houve o encontro de duas tradições: a da cultura greco-romana e a da
bíblia. Santo Agostinho retém da cultura grega, em grande parte, as ideias de Platão no livro
“A República” de como deveriam ser as leis e a ordem na cidade terrestre. Feito isso ele traçará
planos para formar uma cidade não perfeita, mas ideal, pois não haveria perfeição para o homem
neste mundo. Para Agostinho, para administrar uma cidade, é necessário que ela esteja baseada
na justiça e na caridade, ensinada por Cristo.

Para Agostinho uma ideia evoluída de política em um Estado ideal é a de o homem


nascer para amar a Deus e a seu próximo. Para ele o amor é fundamental para manter a ordem
em sociedade e necessário para o surgimento de um Estado de Deus.
2. A Ética em Santo Agostinho

Na ética de Santo Agostinho, percebe-se que a sua principal preocupação é com a


felicidade do homem. Santo Agostinho afirma que a vida humana possui um telos (fim) e que
este é atingir o que ele vem a chamar de a “Verdadeira Felicidade”. Independentemente de
qualquer contingência, cada homem, enquanto existente neste mundo (peregrino), deseja
alcançar a felicidade. Em outras palavras, o telos da vida do homem é alcançar a eudaimonia –
concepção que já estava presente nos gregos, mas que adquire um sentido diferente em
Agostinho. O que Santo Agostinho vem a chamar de “Verdadeira Felicidade” é tão-somente:
Deus.
Segundo Agostinho, somente no divino denominado sumo-bem, está a “Verdadeira
Felicidade”, tendo em vista que ele pressupõe que esta não poderia estar presente em outro lugar
senão em Deus. Agostinho defende que a felicidade necessariamente está em um bem
permanente e apenas Deus é este bem. Conclui então que apenas em Deus está a felicidade
legítima e autêntica. Partindo desta tese, ele vem a afirmar que não é possível de modo algum,
encontrar a felicidade nem na filosofia dos antigos e muito menos nos bens materiais.

Sobre a questão da filosofia, apesar de Agostinho elogiar muitos filósofos da


antiguidade, sobretudo filósofos platônicos e neoplatônicos, afirmará que não é possível chegar
a “Verdadeira Felicidade” através das ideias dos antigos porque estes eram pagãos e
demonstravam soberba. Eles também erraram na filosofia ao se limitar exclusivamente ao
âmbito da razão, esquecendo completamente de um fator muito importante, até mesmo
fundamental, para Agostinho: a fé. Segundo Agostinho ainda, uma filosofia que se detém
exclusivamente na razão não consegue chegar a verdade de fato, mas apenas a uma falsa
verdade ou soberba. Santo Agostinho afirma o seguinte: “Crê para que a fé ajude o intelecto a
entender; entende para que o intelecto procure a fé.”. Através desta afirmação, fica claro que
ele propõe a conciliação entre fé (religião) e razão (filosofia), conciliação esta que ele
considerava indispensável na busca da verdade, tendo em vista que, para ele, deter-se apenas
no âmbito racional leva ao pecado da soberba.

Sobre a questão dos bens materiais, diz ele que não é possível atingir a “Verdadeira
Felicidade” através deles, pois estes são além de finitos, imperfeitos, inconsistentes, também,
em alguns casos, geram vaidade no homem, o que consequentemente leva ao pecado. Além
disso, deve ser ressaltado que, para Agostinho, os bens materiais, apesar de serem importantes
– uma vez que foram criados por Deus e tudo que Deus criou é bom –, eles não devem ser vistos
como um bem em si mesmos – pois apenas o divino deve ser visto como fim absoluto, ou
também, sumo bem – mas apenas como meios para se ascender ao divino. Em outras palavras,
os bens materiais devem ser usados, de forma coerente, isto é, como ferramentas, a fim de se
buscar o encontro com o divino, que é também a “Verdadeira Felicidade”.

Na ética agostiniana há uma complexa relação, onde procurar Deus é a mesma coisa
que procurar a alma (si mesmo) e ao mesmo tempo, procurar a alma – isto é, reclinar-se sobre
si mesmo – é procurar a Deus. Isto porque Agostinho defendia que Deus habita o interior do
homem, tese que leva-o a concluir que se o homem encontra a si mesmo também encontra a
Deus, o que consequentemente fará o homem aproximar-se da “Verdadeira Felicidade”, uma
vez que esta é o encontro com o divino. É necessário atentar que, para Agostinho, não é possível
que homem atinja a “Verdadeira Felicidade” enquanto ser corpóreo, isto é, enquanto existente
no mundo sensível, pois apenas na eternidade, que ele chama de “pátria celestial”, é possível
chegar-se a tal condição. Na verdade, o mundo sensível é visto em Agostinho apenas como um
meio que pode garantir (ou não) – a depender da conduta do indivíduo – a passagem do homem
para o plano eterno. Portanto, no mundo terreno nunca se chegará à “Verdadeira Felicidade”,
mas ele pode garantir o acesso a esta, apenas usando as condições dadas por este mundo
devidamente como meio para se atingir tal fim.

Em Santo Agostinho, além desta ética de caráter teleológico, há também uma ética do
amor, tendo em vista que ele defende que o amor exerce um papel primordial na vida do homem,
tanto em relações com o divino como também com o material e carnal. Além disso, Agostinho
distingue em sua teoria ético-moral dois tipos de amor, são estes: amor ordenado e amor
desordenado. Antes de definir propriamente o que significa cada um, é importante ressaltar que,
para Agostinho, o que vem a constituir um ou outro é o ato livre. Ou seja, o homem enquanto
dotado de racionalidade – o que implica necessariamente, em Agostinho, ser também dotado
de liberdade – tem a plena capacidade e dever de decidir entre o certo e errado, bem e mal, etc.

Basicamente, amor ordenado define-se como viver de acordo com o que Santo Agostinho
chama de “reta ordem” – esta foi criada por Deus para ser modelo a ser seguido e buscado. Ao
contrário deste, o amor desordenado é definido como aquele que se opõe, isto é, desrespeita a
“reta ordem”. Para elucidar um pouco mais, o amor ordenado diz respeito à vida entregue ao
gozo da alma – isto é, para a busca interior ou espiritual –, que para Agostinho associa-se
diretamente a felicidade interior, que leva à eterna. O amor desordenado, diferentemente do
amor ordenado, diz respeito a vida entregue aos gozos da carne – isto é, para os prazeres terrenos
e supérfluos –, que segundo Agostinho é associado apenas a felicidade temporal. Portanto,
podemos concluir que para Agostinho o primeiro é bom, enquanto que, contrariamente a este,
o segundo é ruim, tendo em vista que um (amor ordenado) leva ao equilibro com a “reta ordem”
e o outro (amor desordenado) se opõe a ela.

Para Agostinho, não há mal físico ou ontológico, mas este existe apenas no âmbito da
moral e esta é atributo exclusivo do homem, logo não faz sentido pensar um mal físico levando
em consideração que tudo que foi criado por Deus é bom. Nesse sentido, como se explicaria,
então, o mal moral? Seria Deus o culpado do mal moral? E a resposta de Agostinho seria: não.
Pois, segundo Agostinho, ao criar o homem dotado de racionalidade, Deus naturalmente lhe
deu o poder e a capacidade de escolher entre o bem e o mal. Desse modo, o homem é totalmente
responsável por suas escolhas, uma vez que sendo racional, ele tem a plena capacidade de
decisão. Isto leva a concluir que o mal não possui uma relação direta com Deus, mas apenas diz
respeito aos homens. O homem é o único responsável pelo que escolhe, portanto, pela existência
ou inexistência do mal no mundo.

Para concluirmos este tópico, podemos afirmar que na ética de Santo Agostinho há dois
elementos fundamentais, são eles: a “Verdadeira Felicidade” e o amor – enquanto força motriz
da moralidade. A “Verdadeira Felicidade” – que é Deus –, aparece como o próprio telos (fim)
da vida humana e o amor seria o sentimento impulsionador das ações humanas, o que significa
que através dele é possível definir a moralidade dos homens. O amor faz com que seja possível
julgar uma ação como moral ou imoral, dependendo-se da forma e intensidade com que se usa
este, mas também, em relação ao objeto – Deus, pessoas, bens materiais, etc –, na qual se
direciona o mesmo. Portanto, concluímos que, a ética agostiniana é uma ética do amor de caráter
teleológico-sobrenatural, levando-se em consideração que ele não apenas entende um telos
comum a todos os indivíduos, mas também que afirma que através do amor o homem alcança
a Deus que é a “Verdadeira Felicidade”. Nesta plenitude da alma, tal felicidade para Agostinho
é o próprio Deus; daí o caráter sobrenatural, uma vez que é um telos não terreno, mas metafísico
e suprassensível.
3. Agostinho e o Estado

Podemos entender a perspectiva política no pensamento de Santo Agostinho como


vinculado a sua concepção de filosofia e teologia. Para ele toda a interpretação da realidade tem
que ser dada à luz da fé e mesmo noções básicas de política como a questão do Estado entrarão
na visão de uma postura ética religiosa. Segundo Agostinho o Estado tem uma função ética,
moral e teológica; este não deve ser um fim em si próprio mas deve levar o homem a viver bem
para alcançar a vida eterna. O estado tem que ser bom levando em conta a dimensão espiritual
do homem pois o Estado justo é aquele que garante ao homem viver retamente, tendo este um
papel regulador pois só existe porque o homem é pecador.

O Estado será considerado por Agostinho um “bem médio” necessário para controlar
a vida humana enquanto existir nesse mundo. O homem como filho do criador deve também
submeter-se a um poder terreno que seja justo e que o prepare para a vida espiritual depois da
morte. A felicidade real só poderá ser encontrada em Deus e o estado tem uma função ético-
moral por ser um instrumento que disciplina o homem para a vida eterna.

Neste mundo apenas será possível viver em termos de uma felicidade mediata e as leis
do Estado devem favorecer este aspecto da vida humana. Para Agostinho, pensar o homem
concreto é falar do homem em sua vida comum na cidade, pois o homem é o fundamento e a
finalidade do Estado. Se o homem é bom reinará o bem na cidade, pois esta nada mais é que
um aglomerado de pessoas, uma junção de homens bons ou maus. Se o homem é bom na cidade
reinará sempre o bem, mas se for corrompido pelo pecado reinará a maldade.

Para Agostinho até mesmo a guerra, a violência e a injustiça só são possíveis se em


um Estado reinar o pecado e isto pode ocorrer porque o homem é por natureza pecador, cabendo
por isso que se vigie e tenha bons legisladores que possam favorecer condições de justiça entre
os cidadãos.

Muitos estudos de Agostinho constituem uma análise das relações entre a liberdade de
consciência e o Estado. Isto decorre do entendimento Agostiniano de que o homem nasceu para
amar e que não se pode compreender integralmente o que não ama ardentemente, isto demonstra
uma capacidade que o ser humano tem para conseguir entender a si próprio e o meio em que
vive através de seu amor e de sua razão. Porém, para Agostinho este é um caminho que deve
ser escolhido conscientemente pois, para ele, existem coisas que não devem ser amados em
plenitude, pois levam o homem ao vício e não a virtude.

O amor será para Agostinho o fundamento da ordem social para que esta torne-se a
Cidade de Deus pois o homem que tem amor a Deus também deve tê-lo a seus semelhantes. A
ordem social, portanto, é um prolongamento da ordem moral fundamental que é a do amor. Só
é possível ser feliz amando e a vida feliz será inseparável do meio social pois a vida moral e a
felicidade pressupõem uma vida em comunidade. A vida feliz é inseparável do contexto social
onde o homem vive. Tal proposição também afasta Agostinho de um certo idealismo quanto a
questões sobre a vida comum e terrena e o torna um filósofo prático neste sentido porque
entende que para que os homens tenham uma boa vida e alcancem a felicidade devem ter uma
conduta reta e justa ante a sociedade em que se encontram.

Agostinho também reconhece que há uma paz justa que é uma paz boa e o
cumprimento da ordem em duas normas fundamentais: “Não fazer o mal a ninguém” e
“Socorrer todos os que padecem necessidades”. No entanto, Agostinho reconhece que não há
um Estado plenamente justo que se deixe reger pelo amor divino, porém, há os que operam com
o amor, chamados “Estados de Deus” e os corrompidos pelo pecado denominados “Estados do
Demônio” que correspondem ao tipo de amor predominante nas almas dos cidadãos de um
lugar. Para Agostinho há dois tipos de amor, um santo e o outro egoísta, um que busca o bem
comum em favor do entendimento mútuo e da fraternidade espiritual, o outro é destrutivo e
busca submeter o bem comum ao seu próprio bem. Um trabalha pela paz e o outro é
insubordinado e nefasto, pautado pelas vaidades humanas.

Para Agostinho a figura de Cristo-Rei, que é soberana, poderia inspirar e ser


representada por um sumo-sacerdote como governador de um Estado teocrático que buscasse
motivar os homens a seguirem a ordem e incentivar o amor cristão. O Estado para Agostinho
pode ser um instrumento benéfico para levar o homem a viver justamente e remediar o pecado.
Referências Bibliográficas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SANTO AGOSTINHO. A Cidade de Deus (Contra os Pagãos). Petrópolis: Editora VOZES.

CONCEIÇÃO, Gilmar. Santo Agostinho e a Política: elementos introdutórios. Disponível


em:<<http://www.unioeste.br/cursos/cascavel/pedagogia/eventos/2007/Simp%C3%B3sio%20
Academico%202007/Trabalhos%20Completos/Trabalhos/PDF/SANTO%20AGOSTINHO.pd
f>> Acessado em Julho/17.

CONCEIÇÃO, Gilmar. A Filosofia Política de Santo Agostinho: algumas aproximações.


Disponível em <<http://e-revista.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/1984>>
Acessado em Julho/17.

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