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ASTROLÁBIO

O astrolábio era um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do
horizonte e para determinar a posição dos astros no céu, tendo sido usado, durante muito
tempo, como instrumento para a navegação marítima.

QUADRANTE

O quadrante, que tinha a forma de um quarto de círculo graduado de 0º a 90º e um fio de


prumo no centro, tinha duas pínulas com um orifício, por onde se fazia pontaria à Estrela
Polar. Este instrumento permitia determinar a distância entre o ponto de partida e o lugar
onde a embarcação se encontrava, cujo o cálculo se baseava na altura desse astro.

BÚSSOLA

A bússola foi provavelmente o instrumento de navegação e orientação mais usado durante os


descobrimentos. Esta “pequena caixa” de madeira é compostas por uma agulha magnetizada
colocada num plano horizontal e suspensa pelo seu centro de gravidade, que aponta sempre
para o eixo norte-sul, ao seguir a direcção do norte magnético da Terra, indicando-nos o Norte.
BALESTILHA

Este instrumento, que se supõe ter sido inventado pelos portugueses, é extremamente
simples, sendo constituído por uma vara de madeira de secção quadrada e tendo cerca de 80
centímetros de comprimento. A sua função era medir a altura (em graus) que une o horizonte
ao astro e, dessa forma, determinar os azimutes, antes e depois da sua passagem meridiana.

CARAVELA

A caravela foi uma embarcação criada pelos portugueses e usada durante a época dos
descobrimentos nos séculos XV e XVI. Era uma embarcação rápida, de fácil manobra, capaz de
bolinar e que, em caso de necessidade, podia ser movida a remos. Com cerca de 25 m de
comprimento, 7 m de boca e 3 m de calado deslocava cerca de 50 toneladas, tinha 2 ou 3
mastros, convés único e popa sobrelevada. As velas latinas (triangulares) permitiam-lhe bolinar
(navegar em ziguezague contra o vento).

NAU
Nau é uma denominação genérica dada a navios de grande porte até o século XV usados em
viagens de grande percurso. Durante a época dos Descobrimentos, houve uma evolução dos
tipos de navio utilizados.

De grande porte, como castelos de proa e de popa, com dois, três ou quatro mastros, e com
duas ou três ordens de velas sobrepostas, as naus eram imponentes e de armação
arredondada, chegando a ter 600 toneladas no auge da Carreira da Índia.

MAPA – PORTULANO

Um portulano (do latim "portus", porto), ou portolano, é uma antiga carta náutica Europeia,
datada do século XIII ou posterior. Estes mapas primitivos de origem italiana eram manuscritos
em pergaminho. Não dispunham de um sistema de coordenadas geográficas (latitude e
longitude), mas sim de rectas direcionais (linhas loxodrómicas ou de rumo) a partir de uma
rosa-dos-ventos principal. Este tipo de traçado permitia calcular os pontos de acerto de rota de
navegação com o simples auxílio da bússola.

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