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MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA SAGRADA COMUNHÃO

I. SOBRE O PAPEL DOS LEIGOS NA IGREJA


A Igreja volta-se com especial atenção, solícita na caridade, aos cristãos leigos que tem papel
fundamental na missão evangelizadora, decorrente de sua vocação cristã batismal. O Santo Concílio
Vaticano II, no Decreto sobre o Apostolado dos Leigos, Apostolicam Actuositatem, afirma-lhe que é
necessário grande zelo pastoral, pois “[...] as circunstâncias atuais reclamam deles um apostolado mais
intenso e mais amplo. [...]” (§ 1b). Também, o Texto conclusivo da V Conferência Geral do Episcopado
Latino-Americano e do Caribe, Documento de Aparecida, se manifesta com demasiando carinho quando
afirma:
"Os leigos também são chamados a participar na ação pastoral da Igreja, primeiro
com o testemunho de vida e, em segundo lugar, com ações no campo da
evangelização, da vida litúrgica e outras formas de apostolado, segundo as
necessidades locais sob a guia de seus pastores" (§ 211)
Este é um verdadeiro sinal de abertura da Igreja, sob a ação do Espírito Santo, aos fiéis leigos;
por outro lado, espera-se deles atos cônscios e responsáveis na ação pastoral, de modo a criar vínculos
e união com os pastores, sendo-lhes solícitos no desempenho de suas funções ministeriais.
II. OS MINISTÉRIOS NA IGREJA.
A palavra ministério vem do grego diakonia e do latim ministerium que significam “serviço”, “ofício
próprio dos servos”. Deus concede dons a cada pessoa e cada um deve colocá-lo a serviço da
comunidade.
Portanto, Ministério é um serviço importante, reconhecido pela Igreja, que implica
responsabilidade quanto ao seu exercido na comunidade; o campo de sua atuação é a Palavra de Deus,
a Liturgia, a Caridade, a Comunidade. O ponto de partida para compreendermos todos os ministérios e
serviços na Igreja é Cristo. Ser ministro e servir a comunidade, em qualquer situação, será sempre agir
como Jesus e em nome d’Ele.
III. MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA
O Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística exerce um ministério.
É um servidor e deverá conscientizar-se de que a sua preocupação deve estar voltada para uma
relação intima entre o ministério, Jesus e a comunidade, ou seja, a pessoa deve carregar consigo que
o ministério é estar a serviço de Jesus antes da comunidade, isto é, uma intimidade de pura
espiritualidade, tornando essa comunidade mais cristã, mais missionária e ativa a caminho da salvação.
O Ministério requer a consciência do compromisso assumido mediante Cristo e a comunidade
para isso o Ministro extraordinário da comunhão eucarística deve buscar conhecer melhor sua fé e o
espírito de vivência comunitária e que seja um promovedor e transformador da fraternidade. Portanto
todos os ministérios devem ser exercidos em um espírito de serviço fraterno e dedicação à Igreja, em
nome do Senhor. Ao mesmo tempo, a consciência de cada fiel, em seu julgamento moral sobre seus
atos pessoais, deve evitar a encerrar-se em uma consideração individual, ao contrário deve-se fazer
plenamente comunhão Deus e o irmão, na alegria, na tristeza e na vida como um todo. Pode-se dizer
que esta comunhão só acontece com a convicta consciência “do estar a serviço para quem”. Serviço
este que dignifica aquele que já é digno para levar a partilha desta dignidade ao outro, ao irmão.
A presença do Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística é um sinal da sensibilidade ao
apelo à colaboração fraterna e ao serviço na Igreja que se faz comunhão com Deus, os Ministros
Ordenados (Padre, diáconos e religiosos), Ministros não Ordenados, a comunidade e a fé. Todo o
ministério tem uma característica comunitária, divina e humana: “A cada um Deus confere dons para
que possa colocá-los a serviço da comunidade”, na dimensão divina, Deus fortalece aquele que se
dispõe a pratica de Sua vontade e na dimensão humano a pessoa é fortalecida pela graça da aceitação
ao chamado e se colocar ao serviço.
Todo Ministério só é completamente fortalecido quando nutrido pelo amor a Deus, ao irmão e ao
serviço se fazendo comum união verdadeira e perpetuando pela consciência da missão que se torna
testemunho no mundo promovendo a transformação que possa levar todos a salvação, lembrada
sempre que Jesus é o centro da vida e de todo Ministério.
IV. ESPIRITUALIDADE
Cada Ministro, por ser perante o mundo, testemunho da ressurreição e da vida do Senhor Jesus,
e sinal do Deus vivo, deve aprimorar-se na oração, praticar a penitência, conhecer os documentos da
Igreja e viver a doutrina cristã. O aprimoramento espiritual dos Ministros Extraordinários da Sagrada
Comunhão consiste no aprofundamento, escuta e vivência da Palavra. O Ministro se dispõe a caminhar
em nome de Jesus e da comunidade até o irmão e leva-lhe o Pão da Vida! É responsabilidade da
comunidade dar atenção primeira aos mais necessitado fazendo chegar até eles a força do Pão Vivo, a
Eucaristia. Através dos Sacramentos a vida do homem, sua experiência passam a ter novo sentido! A
vida nos reserva momentos e situações que sem a iluminação da fé, não conseguimos compreender.
Sem a força do Pão Vivo da Eucaristia, temos dificuldades em aceita-los e, sem a certeza de que em
Cristo todo o sofrimento e morte tornam-se nova vida e libertação, não conseguimos caminhar. Por
isso, iluminados pela fé e fortalecidos pelo Pão da Eucaristia, seguimos com coragem o caminho de
Cristo.
O ministro é um servidor e com esta consciência cristã ajuda, em nome de Deus e da comunidade
de fé, no trabalho que a Igreja necessitar antes de ver qualquer empecilho, a força maior está com
aquele que se coloca a servir. A Espiritualidade do ministro seja essencialmente leiga, com consciência
suficientemente esclarecida sobre a sua condição laical. Sendo então o Ministro um servidor, que se
doa e que empresta seus pés e se dispõe a caminhar para a comunidade, até aquele que busca a Jesus,
fazendo chegar até ele a força do Pão Vivo, a Eucaristia, com a responsabilidade de dar atenção e ser
a presença viva do próprio Jesus. Para isso é importante que o Ministro conheça documentos,
especialmente referentes à Eucaristia, a fim de exercer retamente esse ministério, e que conheça a
“Instrução Geral do Missal Romano”, que disciplina a celebração da Santa Missa, evitando muitos
procedimentos de maneira errada. O Senhor quer que seus discípulos tenham um poder imenso em
Seu nome, quer que seus pobres servidores realizem tudo como Ele faria estando na terra.
É também essencial que a teologia do sacerdócio comum dos fiéis esteja à base da
espiritualidade, redescobrindo todas as dimensões dos sacramentos da iniciação cristã e que toda a
formação espiritual seja adequada a todas as áreas da personalidade, que não seja artificial, fugindo às
realidades temporais e que dê a sua atividade e à sua presença um sentido de fé, de esperança e de
caridade cristã, que a desenvolvimento do serviço o leve a descobrir e a apresentar aos outros a
presença de Deus nas realidades temporais, que o leve sempre a renovar a identidade Cristã no mundo,
que tenha uma espiritualidade de sal, luz e fermento, que seja um Ministro de ação, de oração e dos
sacramentos, que mantenha contato com a Palavra de Deus, a intimidade com Cristo na Eucaristia, na
celebração dos Sacramentos e na prática da oração individual e comunitária.
V. MISSÃO
O Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão tem por objetivo de suprir uma necessidade
da Igreja atribuindo além de assumir a identidade engajando-se mais profundamente na comunidade
dando com maior intensidade sua contribuição para a construção do Reino de Deus e desempenhando
com maior assiduidade sincrônica e harmoniosamente com os ministérios afins e outras pastorais da
Igreja algumas atividades.
1. Conhecer as necessidades da comunidade, seus apelos, as prioridades mais urgentes a serem
respondidas.
2. Conscientizar, a partir da realidade, dinamizando as tarefas comunitárias, sob a luz da Palavra de
Deus.
3. Apoiar os grupos da comunidade, ajudando-os a um trabalho participativo de comunhão. Ministério
é serviço na comunidade.
4. Cristo é o Pão da vida. O Ministro não só distribui o Pão Eucarístico, mas está comprometido com a
"vida dos irmãos".
5. O Ministro deverá estar ligado profundamente a Cristo, dinamizando e fermentando a comunidade,
promovendo a fraternidade.
6. O Ministro é chamado a conhecer melhor sua fé, ao estudo permanente, e à vivência concreta da
fé na comunidade, principalmente junto aos necessitados e doentes.
7. É importante que o Ministro cultive sua fé, o espírito comunitário, cresça na consciência do anúncio
do Reino de Deus e da denúncia daquilo que não constrói fraternidade. Cresça no dom de si mesmo,
na espiritualidade Eucarística, visando transformação. Suas atividades são diárias e constantes,
concentrandose, basicamente no servir.
8. A de "servir o altar", junto ao sacerdote durante as Missas, obedecendo a uma escala previamente
elaborada no intuito de que haja um justo revezamento para que todos tenham oportunidade de
participar tanto das Missas semanais, como nas dominicais.
9. A visitação aos doentes: onde é realizado deverá ser realizada uma preparação do doente para
receber o Sacramento despertando também os familiares para a consciência do sacramento. Este
trabalho pode ser feito em conjunto com a Pastoral da Saúde, de tal maneira que, no mínimo uma
vez por semana, esta seja efetuada pelo Ministro da Comunhão acompanhado do agente visitador
da Saúde, visando uma perfeita integração em benefício do doente, realizando atividades que se
complementam. Ao conforto espiritual para o corpo, oferecido pelo visitador da Pastoral da Saúde,
acrescenta-se o “alimento da alma”, o Pão Vivo da Eucaristia, oferecido ao enfermo no momento
da comunhão que, nesta específica ocasião somente ao Ministro caberá administrar.
10. Estar presente nas celebrações das exéquias sempre que houver necessidade, levando juntamente
com outros membros o conforto aos familiares do falecido, dando um sentido cristão à morte.
11. Presidir o culto eucarístico na ausência do sacerdote.
12. Irradiar sempre que oportuno, a mensagem da Palavra de Deus por ocasião das visitas, ou no
ambiente comunitário, de forma evangelizadora.
13. Formar a comunidade cristã através da Palavra de Deus, despertar-lhe a fé e prepará-la para
celebração eucarística.
14. Expor e repor o Santíssimo Sacramento, nos termos do CAN 943.
15. Participar ativamente da festa de Corpus Christi, congressos eucarísticos e semanas eucarísticas.
16. Zelar pela dignidade do culto eucarístico e de tudo que lhe diz respeito.
17. Dar resposta ou tirar dúvidas com respostas concretas, senão buscar a resposta certa antes de
passá-la.
18. Os ministros extraordinários deverão ajudar-se mutuamente e confraternizar-se entre si, tanto no
plano espiritual como no plano material.
VI. AS QUALIDADES NECESSÁRIAS NO MINISTRO
1. Ter boa saúde espiritual, física, mental, moral e política;
2. Ser um cristão autêntico e perseverante no testemunho e na vida cristã em constante busca da
santidade;
3. Ter um bom relacionamento com a família, com a comunidade e com os padres;
4. Ter força de vontade – e boa vontade – para as coisas de Deus e para o atendimento aos enfermos;
5. Ter uma vida organizada e tempo para exercer o ministério, vivendo intensamente a pastoral da
acolhida;
6. Servir com gosto, alegria e muito amor a partir dos marginalizados;
7. Ser engajado numa pastoral e atuante;
8. Estar unido a Cristo e aos irmãos na vivência dos mandamentos da lei de Deus, da Igreja e dos
Sacramentos;
9. Ser casado (a) na Igreja ou solteiro (a);
10. Ser honesto, verdadeiro, transparente e fiel à família;
11. Ser dizimista e praticante da caridade na promoção da campanhas em socorro dos irmãos
necessitados;
12. Não ser viciado em bebida alcoólica ou jogo que gaste dinheiro ou o tempo de estar com a família
ou com a comunidade;
13. Buscar o auto-domínio contra o vício do fumo e outras paixões desordenadas...;
14. Ter uma fé pura: não acreditar em superstição, crendices, espiritismo, macumba, pemba e certas
benzições contrárias aos princípios evangélicos e à Santíssima Trindade;
15. Ter consciência do valor da Palavra de Deus e da oração, sem fanatismo ou falsas promessas;16-
Ter recebido os sacramentos da iniciação cristã;
16. Ser um mensageiro da paz e da oração fraterna, sem faltar com a humildade, a ética, a moral e os
bons princípios da educação e da lealdade;
17. Ser um bom conselheiro e orientar sem faltar com o sigilo e respeito com os problemas do outro;
18. Ter o bom senso de usar mais os ouvidos do que a boca, evitando a desgraça da fofoca. “Só dizer
alguma coisa quando sua palavra for mais importante do que o seu silêncio.”
19. Ser base de apoio, sabendo tomar decisões sensatas em favor da comunidade nos momentos de
crise, sem perder a autoridade e a serenidade;
20. Ser piedoso e fazer da oração um alimento diário para si, para a família e para a comunidade;22-
Ficar atento às panelas, para ver se o “Jesus-enfermo” não está passando fome... ou qualquer outra
necessidade fundamental;
21. Observar se o “Jesus-enfermo” está tomando corretamente os remédios prescritos e se falta algum
remédio essencial;
22. Evangelizar observando sempre as exigências do TESTEMUNHO, do SERVIÇO, do
DIÁLOGO e do ANÚNCIO à luz de uma verdadeira INCULTURAÇÃO;
23- Estar aberto às coisas novas, nunca pensar que já sabe tudo, estudar até a morte... E não ter
vergonha de falar que não sabe.
VII. ERROS NA VIDA PRÁTICA DO MINISTRO

1- Não participar da adoração ao Santíssimo Sacramento;


2- Vaidade: ver o ministério como um status e não como um serviço;
3- Curtir no coração certas rivalidades, indiferenças e inimizades com alguém;
4- Falta de piedade ao entregar a hóstia ao comungante;
5- Gostar de exercer o ministério só dentro da igreja e perto do padre;
6- Usar vestes inadequadas: roupas curtas e transparentes;
7- Fazer pregações prolongadas e sem uma boa preparação nas celebrações e no rito da comunhão;
8- Dizer outras formas inventadas na hora de entregar a hóstia, em vez de dizer: “O CORPO DE
CRISTO”;
9- Falta de higiene: unhas grandes, roupa suja, mãos suja, etc;
10- Lavar as mãos com o padre na hora da purificação;
11- Distribuir a sagrada comunhão estando muito gripado ou com as mãos machucadas;
12- Julgar a pessoa que entrou na fila como indigna;
13- Levantar a hóstia de forma exagerada;
14- Sair pela igreja afora oferecendo comunhão aos acomodados ou preguiçosos;
15- Deixar para usar a veste do ministro só na hora de distribuir a comunhão, alegando calor;
16- Não se manifestar ao padre como o ajudante do dia;
17- Tocar a campainha fora do momento;
18- Deixar faltar hóstias consagradas no sacrário;
19- Mandar qualquer pessoa buscar hóstia na Matriz ou na casa paroquial;
20- Lavar as mãos depois da distribuição da comunhão como se elas estivessem sujas;
21- Ingerir bebida alcoólica em demasia antes e depois da comunhão, escandalizando os fiéis;
22- Não atender semanalmente aos doentes com o Pão da Palavra e da Eucaristia;
23- Achar que já sabe tudo e nunca estudar nada;
24- Não ser verdadeiramente amigo dos outros ministros;
25- Freqüentar ambiente não familiar ou “pesado”;
VIII. TAREFAS DO MINISTRO

1. Acompanhar a vida da comunidade;


2. Partilhar com sãos e enfermos o Pão da Palavra e da Eucaristia;
3. Visitar os doentes com o objetivo de consolá-los;
4. Cuidar do altar e da animação litúrgica;
5. Ser mensageiro da paz e conselheiro da comunidade;
6. Apoiar os grupos e pastorais;
7. Apontar saída ou soluções para os problemas das pessoas e da comunidade;
8. Socorrer os irmãos necessitados;
9. Observar o comportamento da assembléia, evitando que doente mental e bêbado atrapalhem o bem-
estar da celebração;
10. Acolher bem as pessoas, ressaltando sempre a presença dos visitantes;
11. Cuidar bem do sacrário, não deixando faltar hóstias consagradas;
12. Zelar pela conservação das hóstias;
13. Fazer da sua vida e da vida dos irmãos um sinal permanente de comunhão;
IX. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES AO MINISTRO
1. Zelar pela pontualidade, chegando sempre primeiro à igreja;
2. Prestar o serviço com prazer e alegria, sempre bem humorado;
3. Fazer uma lista de todos os enfermos da comunidade para que possam ter uma boa assistência
espiritual e material;
4. Observar a pessoa comungar. Não deixar que ela saia carregando a hóstia. Todos devem comungar
na frente do ministro;
5. Os batizados em perigo de morte, realizados pelos ministros, devem ser comunicados ao padre;
6. Providenciar teca para levar comunhão aos doentes;
7. Caso os ministros não estejam dando conta de todo o serviço bem feito, comunique ao padre para
ver o que pode ser feito;
8. Sempre que puder faça um curso de liturgia e procure conhecer sempre mais, estudando.
9. Nunca sabemos tudo;
10. Esteja vestido com sua roupa de ministro antes da celebração, com tempo suficiente para se
concentrar. Não faça nada correndo e atrasado;
11. Acompanhe de perto a vida da comunidade, sempre engajado numa ou noutra pastoral.
X. RESPONSABILIDADE DO MINISTRO
Era uma vez... Quatro ministros que se chamavam
Todo-Mundo / Alguém / Qualquer-Um / Ninguém
Havia na comunidade um importante trabalho a ser feito e Todo-Mundo acreditava que Alguém iria
executá-lo. Qualquer-Um poderia fazê-lo, mas Ninguém o fez. Alguém ficou aborrecido com isso,
porque entendia que sua execução era responsabilidade de Todo-Mundo. TodoMundo pensou que
Qualquer-Um poderia executá-lo, mas Ninguém imaginou que TodoMundo não o faria. Moral da
história
Todo-Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.

Orações

Oração do ministro extraordinário Oração do ministro extraordinário


(para iniciar o encontro) (para encerrar o encontro)

Senhor, a Igreja me confiou o ministério Ó Pai,


extraordinário da Eucaristia. Constituiu-me eis-me aqui para testemunhar o vosso amor e a
servidor da comunidade, em Assembléia vossa vontade. Estou pronto e disposto a servir
Litúrgica, a todos, a começar pelos que mais sofrem.
que compartilha a mesa fraternal da comunhão; Comprometo-me a ser, na igreja e no mundo,
na consolação dos enfermos, anciãos e sinal e prova de vossa misericórdia.
impedidos para que se fortaleçam do Pão da Ó Filho,
vida. eis-me aqui para anunciar a Boa Nova que
Eu sei, Senhor, que é, em primeiro lugar, um salva e que liberta. Estou pronto e disposto
serviço. a servir a todos, a começar pelos que não
Porém, intimamente, o descubro como uma conhecem o Evangelho que dá vida.
honra: por meu intermédio, e através de Comprometo-me a ser, na igreja e no mundo,
minhas mãos, faço possível a comum união de sinal e prova de vossa bondade.
meus irmãos contigo, no Sacramento do teu Ó Espírito Santo,
Corpo e do teu Sangue. Por isso, Senhor, eis-me aqui para comunicar a vossa sabedoria
te consagro meus lábios que te anunciam, que ilumina e vence o erro. Estou pronto e
minhas mãos que te entregam; te consagro disposto a servir a todos, a começar pelos que
meu ser, meu corpo e meu coração para ser tua se encontram sem esperança e sem paz.
testemunha leal. Não quero, Senhor, que minha comprometo-me a ser, na igreja e no mundo,
vida seja um obstáculo entre meus irmãos e teu sinal e prova de vossa ternura.
Mistério. Quero ser uma ponte, quero ser como Ó Deus, Uno e Trino,
duas mãos estendidas... Peço tua ajuda, de eis-me aqui a convite da igreja, para cooperar
modo que eu seja um cristão de verdade, um no exercício do ministério sacerdotal. Dai-me
cristão ansioso de tua Palavra, uma pessoa de força e coragem para perseverar nesse serviço
oração e de reflexão; um contemplativo de teus que faço por amor e com amor.
mistérios; um celebrante feliz de teus Amém
sacramentos e um servidor humilde de todos os
meus irmãos. Que quando eu disser “O Corpo
de Cristo”, eu desapareça,
e vejam teu rosto
Amém

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