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RECENTES
Por Raique Lucas de Jesus Correia e Marta Gama
Endurecer no que já gera centenas de
mortes?
17 de julho de 2019
Na faculdade de direito, o horizonte dos dogmas faz crer no princípio da clausura.
Como dito, está a se formar operadores e não pensadores. E se Moro fosse juiz?
16 de julho de 2019
Assim, à medida que os semestres avançam aqueles “jovens entusiastas”, A experiência do Ceará na
cheios de sonhos e desejos, vão entrando num transe profundo: entre melhoria da educaçã...
15 de julho de 2019
“fetiches” e normas, encantados pela pirâmide de Kelsen, como se o universo
do Direito, estivesse reduzido à suposta pureza do seu objeto, perdem-se em O que é, a nal, resiliência?
15 de julho de 2019
meio à lei, doutrina e jurisprudência, cedem as “verdades imaginadas”, que
por alguma acaso (ou não) apresentam-se como “verdades absolutas”.
A cabeça bem feita de Edgar
Morin
15 de julho de 2019
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17/07/2019 A assustadora banalidade do mal dos ditos “operadores do direito” – Justificando
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17/07/2019 A assustadora banalidade do mal dos ditos “operadores do direito” – Justificando
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pelos deuses, pela natureza, pela razão.[9]
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”
[11]
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17/07/2019 A assustadora banalidade do mal dos ditos “operadores do direito” – Justificando
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para ele saber ou sentir que está agindo de modo errado.[12]
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[13]
Uma modi cação profunda nas estruturas do Direito, primeiro força a uma
mudança de perspectiva no ensino jurídico. Enquanto os estudantes
continuarem identi cando-se como “operadores” e não como “pensadores”,
quantos outros “Eichmann’s” haverão de se propagar? Sem cair na abstração
do discurso, a proposta de uma reformulação do ensino jurídico, nas várias
vertentes que permite o pensamento crítico[14], só poderá efetivar-se
mediante uma inversão nos quadros pedagógicos. Os alunos devem poder
questionar o direito vigente, os dogmas instituídos, devem ter a oportunidade
de participar ativamente das aulas, devem adquirir autonomia e poder
encontrar o direito em outros lugares, que não apenas no poço do
normativismo.
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17/07/2019 A assustadora banalidade do mal dos ditos “operadores do direito” – Justificando
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Notas:
de José Oscar de Almeida Marques. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 271.
[2] Ibidem, p. 271.
[4] Ibidem, p. 75.
[5] Ibidem, p. 67.
[6] Ibidem, p. 75-76.
[10] Expressão utilizada por Luiz Alberto Warat para caracterizar o mundo ilusório dos dogmas e
das verdades instituídas, ao qual somos aprisionados. “Nós homens precisamos recomeçar nossos
sonhos e possibilidades de amores, sair da Matrix para refundar, na autonomia, nossa própria
trama de ilusões. Temos que reconquistar a possibilidade de ser o autor inaugural das ilusões que
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17/07/2019 A assustadora banalidade do mal dos ditos “operadores do direito” – Justificando
sustentam nossos sentidos e desejos. A autonomia em, última instância, em ser mais profundo, é a
possibilidade de construir por si as ilusões próprias, aquelas que nos permitem atribuir a nossos
sonhos, desejos e sentidos o estatuto de realidade.” (cf. WARAT, Luiz Alberto. Territórios
José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 170.
[12] Ibidem, p. 166.
[14] Sobre isso, ver: WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. Ed.
[15] Luiz Alberto, WARAT. Notas sobre Hermenêutica, estética, senso comum teórico e pedagogia
jurídica: Um título à moda antiga, sem nenhuma poesia. IN: A digna voz da Majestade: Linguistica
e a argumentação jurídica, textos didáticos. WARAT, Luis Alberto. Florianópolis: Fundação Boitex,
2009, p. 7.
[17] “Começar: posso de ni-lo, como toda a imprecisão de qualquer de nição, como a necessidade
de manter-se livre, pelo maior tempo possível, das percepções automatizadas, do prêt-à-porter de
sentidos que logo virão. Começar é poder estar fora de uma Matriz. Recomeçar é poder conseguir
sair da onda. Começar é poder ver as coisas pela primeira vez, ainda que se as tenha visto senta mil
vezes antes. Estar para sempre virginalmente diante do mundo (apesar de que os famas nos
agridam chamando-nos de imprevisíveis, de nunca contar com os adãos de olhar para fazer um
seguinte de haver mordido a maçã. Começar é perguntar-se como se começa apesar de haver feito
uma in nidade de vezes antes esse mesmo trabalho.” (cf. WARAT, Luiz Alberto. Territórios
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Adolf Eichmann banalidade do mal hannah arendt Hans Kelsen Mikhail Bakhtin
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