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Universidade Federal de Goiás – UFG

Regional de Catalão Ciências


Departamento de História e Ciências Sociais – DHCS Sociais
Plano de Disciplina

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Departamento Unidade
História e Ciências Sociais CAC – Campus Catalão
Nome da Disciplina Código Período
Laboratório de Etnografia, museologia e 6º Período
arqueologia
Carga horária Carga horária semanal Ano Semestre
Semestral
64 h/a Teóricas: 04 h/a Práticas: h/a 2014 2º
Horários de aula Segunda - feira das 08h00 às 09h40 e das 10h00 às 11h40.

1.1 Ementa da disciplina


Método etnográfico, observação participante e produção do conhecimento antropológico. Interfaces e
desafios metodológicos para a antropologia social e a arqueologia na atualidade. Correntes teóricas da
arqueologia. Arqueologia pré-histórica e histórica, preservação patrimonial e práticas de pesquisa.
Museu e Museologia. Teoria do objeto. Teorias da percepção. Educação e função social do Museu.
Acervos contemporâneos.

Docente
Profa. Dra. Fabiana Jordão Martinez

Catalão, 10 de agosto de 2014.

______________________________________ _______________________________________
Profa. Dra.Fabiana Jordão Martinez Coordenador do DHCS

2.OBJETIVOS

2.1. Gerais

Este curso tem a finalidade de fornecer aos alunos instrumentos teóricos e práticos sobre o
trabalho de pesquisa em Antropologia. Já faz parte da tradição antropológica a idéia de que a
pesquisa de campo é o seu fundamento metodológico. Neste sentido, as aulas do curso obedecerão a
uma seqüência cronológica que permita ao aluno compreender os fundamentos da pesquisa de
campo desde seu surgimento, passando por diversas metodologias envolvidas (e suas “raízes”
teóricas) chegando às criticas contemporâneas sobre a autoridade etnográfica. As aulas fornecerão o
apoio de discussão teórica das várias fases do trabalho de pesquisa e da formulação dos projetos.
Tendo como ponto de partida que um “laboratório” é, por definição, um espaço de observação,
estudo e experimentação, alterna-se, para estes fins, a execução de exercícios pontuais e sintéticos,
inspirados pelas leituras propostas neste curso (e em diálogo com as leituras já realizadas nas
demais disciplinas), e a participação em debates tendo por objeto seminários e os resultados dos
exercícios realizados pelos discentes.
A idéia que norteia este curso, além das aulas expositivas e de discussão de textos metodológicos,
é dos alunos realizarem uma pesquisa de campo que será empregada para que apresentem, como
avaliação final, um projeto de pesquisa e um relatório descritivo nos moldes de uma descrição
etnográfica, caracterizando todas as etapas de uma pesquisa etnográfica. Os temas sugeridos para as
pesquisas de campo e projetos serão discutidos logo no início do curso, contemplando o campo da
antropologia em contextos urbanos. Mais especificamente, nos debruçaremos sobre a questão do
patrimônio cultural da cidade de Catalão, inferindo questões e problemas sobre dois importantes
componentes culturais do cenário da cidade: as festas de Nossa Senhora do Rosário (que ocorre no
mês de outubro) e o morrinho de São João, cartão postal da cidade e componente da memoria
social do lugar. Os alunos poderão escolher recortes entre estes dois temas. A dimensão prática deste
curso exigirá uma dinâmica de discussão constante dos materiais coletados e das diferentes fases da
pesquisa, o que será feito em sala de aula.
A definição dos recortes dentro dos temas sugeridos e as pesquisas de campo exploratórias
poderão ser realizadas em dupla ou tripla. O projeto de pesquisa e o relatório final serão
desenvolvidos individualmente, a partir do material empírico recolhido e da leitura dos textos
metodológicos e relativos ao tema abordado. Nesse sentido, os grupos de pesquisa, além de
escolherem o tema de investigação, terão como tarefa: recolher bibliografia pertinente; dividir as
tarefas entre os membros do grupo; realizar as primeiras análises do material recolhido. Nele, o
aluno terá que formular o tema de seu interesse, o problema que acha relevante, analisar a
bibliografia existente e formular as hipóteses de investigação. Os exercícios deverão ser
impreterivelmente encaminhados, para professora e colegas, nas datas combinadas em sala de aula.

2.2. Específicos

Apresentar o conjunto de articulações teóricas que baseiam a pesquisa de campo em antropologia,


fornecendo aos alunos instrumentos teóricos e práticos sobre o trabalho de pesquisa em
Antropologia.

3. PROGRAMAÇÃO TEÓRICA-PRÁTICA

Dezoito encontros de 4hrs 64 HRS

4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

11/8 Apresentação da disciplina discussão dos principais conceitos


na pesquisa
antropológica apresentação da bibliografia mínima.
UNIDADE I. O OFICIO DO ANTROPOLOGO: Fundamentos da pesquisa de campo

18/8 1. O funcionalismo de Malinowski e seu método


cientifico de pesquisa antropológica

1ª parte Aula expositiva 2ª parte da aula


MALINOWSKI, B. Introdução in: Argonautas do Pacífico Apresentação individual
Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976 (1922). Também e escrito (1 lauda)
na coletânea Desvendando as Máscaras Sociais, organizada
por Alba Zaluar Guimarães (Rio de Janeiro: Francisco Alves, Exercício 1-
1975), com o título Objeto, Método e Alcance desta Pesquisa. Apresentação do tema e
do problema de pesquisa
CLIFFORD, James. Sobre a automodelagem etnográfica: Conrad e
Malinowski. In A Experiência Etnográfica: Antropologia e literatura
no século XX, Rio de Janeiro: UERJ, 1998.

25/8 Treinando as faculdades do entendimento, ou, como se


pensar um objeto. A noção de campo.

1ª parte Aula expositiva 2ª parte da aula

BOURDIEU, P. Introdução a uma sociologia reflexiva. In O Apresentação individual


poder simbólico. e escrito (1 lauda)

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O Trabalho do Exercício 2 – qual é o


Antropólogo: olhar, ouvir, escrever, Revista de Antropologia, meu campo de pesquisa?
vol39 no 1, 1996 . O texto também está na coletânea de O que quero saber?
ensaios do autor intitulada O trabalho do Antropólogo.

01/0 O fazer antropológico: observação participante


9
DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter
'anthropological blues. In: NUNES, Edson O. (org) A
Aventura Sociológica, Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

FOOTE-WHITE,W. Treinando a observação participante".


In: Desvendando as Máscaras Sociais, op.cit.

08/9 Construindo a etnografia: trabalho de campo e outras


questões.
2ª parte da aula
1ª parte Aula expositiva seminários 1 e 2:

FONSECA, Claudia.
MAGNANI, J.G.C. “Etnografia como prática e experiência.” Quando cada caso não é
In Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. um caso. Revista da
129-156, jul./dez. 2009. Associação Nacional de
Pesquisa em Educação.
São Paulo: ANPED, n.10,
p. 58 – 78, jan./abr. 1999.

MINTZ, Sidney.
Encontrando Taso, me
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer descobrindo. Revista
trabalho de campo. Sociedade e Cultura, v. 10, n. 1, p. 11-27, Dados, 27,1984.
jan./jun. 2007.

Unidade II. METODOLOGIAS E TECNICAS DE REGISTRO E ANALISE DE DADOS.


15/09 1. Pesquisa antropológica do patrimônio
2ª parte da aula
1ª parte da aula Aula expositiva
Apresentação em grupo
ROCHA, Gilmar. Cultura Popular: do folclore ao patrimônio.
Mediações v. 14, n.1, p. 218-236, Jan/Jun. 2009. Exercício 3
construindo o processo
FILHO, M.F.L.; ABREU, R.M.RM. A Antropologia e o de pesquisa qualitativo.
patrimônio cultural no Brasil. in BELTRÃO, J. F.; ECKERT, 1. Apresentar prévio
C. LIMA FILHO, M.C Antropologia e patrimônio cultural : levantamento de
diálogos e Desafios contemporâneos Blumenau : Nova dados. (As fontes
Letra, 2007. Disponível para download em: e os dados. A
http://migre.me/kW4wp revisão
bibliográfica e
Seminário 3. referencial teórico
sobre seu recorte)
GONÇALVES, R. Os limites do Patrimonio.in BELTRÃO, J. 2. Os argumentos
F.; ECKERT, C. LIMA FILHO, M.C Antropologia e que orientam a
patrimônio cultural : diálogos e Desafios contemporâneos pesquisa e sua
Blumenau : Nova Letra, 2007. Disponível para download em: relação com a
http://migre.me/kW4wp produção teórica
na antropologia.
3. Organizando a
amostra. O
tamanho da
amostra.

22/09 1. Análise situacional e o uso da história na construção


de processos sociais.

Aula expositiva

BIANCO,Bela. Introdução in Antropologia das sociedades


contemporâneas- métodos. São Paulo: Global editora,1987.
GLUCKMAN, Max. Análise de uma situação social na
Zululândia moderna. In BIANCO, Bela. Antropologia das
sociedades contemporâneas.

29/09 2. Contextos urbanos.

1ª parte da aula Aula expositiva 2ª parte da aula

Seminário 4 :
VELHO, Otávio. Introdução. In: Velho, O (org). O Fenômeno
Urbano. Rio de Janeiro: Zahar ed., 1967. MAGNANI, José G.
Cantor “No meio da
MAGNANI, José G. Cantor. Quando o campo é a cidade: trama: a antropologia
fazendo antropologia na metrópole; MONTES, Maria Lucia. urbana e os desafios da
Posfácio. In: MAGNANI, J.G e TORRES, Lilia de Lucca cidade contemporânea”.
(orgs.) Na Metrópole - textos de antropologia urbana. São Sociologia, Problemas e
Paulo: Edusp/Fapesp, 1996. Práticas 60: 69-80.
Lisboa: CIES. 2009.

Avaliação 1.
Entrega do projeto de
pesquisa (individual).

06/10
3. Entrevistas abertas 2ª parte da aula

1ª parte da aula Aula expositiva Exercício 4-


1. Apresentação e
discussão dos
CALDEIRA, Teresa Pires R. Uma incursão pelo lado 'não roteiros de
respeitável' da pesquisa de campo. In: Ciências Sociais Hoje-1. entrevista.
Recife/Brasília: Anpocs/Cnpq, 1981. Gerando Perguntas e
questões. Organizando
Seminário 5: entrevista. Critérios de
seleção de
WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou por entrevistados.
que censurar seu diário de campo?. Horizontes antropológicos, Preparando o roteiro.
v. 15, n. 32, dez. 2009. Trabalho em Grupo.
Testando o roteiro.

2. Planejamento e
realização de
observação

13/10
4. Diários, registros, interações e posições em campo: a
reflexividade dos sujeitos no encontro etnográfico.
1ª parte da aula Aula expositiva

FONSECA, Claudia. O anonimato e o texto antropológico:


Dilemas éticos e políticos da etnografia “em casa”. Teoria e
Cultura, v. 2, n. 1 -2, p. 39 – 53, jan./dez. 2008.

GROSSI, M.P. “Na busca do outro, encontra-se a si mesmo”


GROSSI, Miriam (org.). Trabalho de campo e subjetividade.
Florianópolis: PPGAS, 1992.

Seminários 6,7,8:

LAGROU, E.M. “Uma experiência visceral” in GROSSI,


Miriam (org.). Trabalho de campo e subjetividade.
Florianópolis: PPGAS, 1992.

SCHWADE, E. “Poder do sujeito, poder do objeto” in


GROSSI, Miriam (org.). Trabalho de campo e subjetividade.
Florianópolis: PPGAS, 1992.

MALYSSE, Stéphane. Diário acadêmico. São Paulo: Estação


das Letras e Cores, 2008. (trechos a selecionar)

20/10 5. Imagens na pesquisa antropológica.

Aula expositiva

BIANCO, Bela. Introdução in Desafios da imagem:


iconografia, fotografia e vídeo nas ciências sociais, Campinas:
Papirus, 1998.

BITTENCOURT, Luciana. Algumas considerações sobre o uso


da imagem fotográfica na pesquisa antropológica, in Desafios
da imagem:iconografia, fotografia e vídeo nas ciências sociais,
op. Cit.

SAMAIN, Etienne. “Ver” e “dizer” na tradição etnográfica:


Bronislaw Malinowski e a fotografia. In Horizontes
antropológicos, no 2, 1995.

27/10 Histórias de vida.

Aula expositiva Aula pratica

BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In Razões práticas. Organizando e


Sistematizando os dados
BECKER, Howard. A história de vida e o mosaico cientifico in qualitativos – Análise de
Métodos de pesquisa em Ciências Sociais, Hucitec, 1993. Discursos –
História Oral -
Categorias que orientam
a pesquisa qualitativa.
Evidências,
comprovações.
Organização da narrativa.
Interpretação. Análise
hermenêutica e
dialética (uma primeira
abordagem).
UNIDADE III. Do trabalho de campo ao texto etnográfico
03/11
Sobre paradigmas teóricos e a construção da etnografia.

Aula expositiva

GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria


interpretativa da cultura In: A Interpretação das Culturas. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara, 1989.

_______________. Do ponto de vista dos nativos: a natureza


do entendimento antropológico. In: O saber local: novos
ensaios em antropologia interpretativa, Petrópolis, Vozes,
1998.

10/11 2. A questão da subjetividade e da autoridade


etnográfica.

Aula expositiva

GEERTZ, Clifford. El yo testifical. In El antropólogo como


autor. Paidós, 1989.

CLIFFORD, James. A questão da autoridade etnográfica. In a


Experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século
XX , Rio de Janeiro: editora da UFRJ, 1998.

Seminários 9 e 10

CALDEIRA, T. P. do R.
1988 "A presença do autor e a pós-modernidade em
Antropologia", Novos Estudos, n° 21.

PEIRANO, M.
1985 "O encontro etnográfico e o diálogo teórico", Anuário
Antropológico, Brasília, Tempo Brasileiro.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
77011998000200004
17/11 Aula pratica

24/11 Apresentação e Entrega do relatório final

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

5.1. Descrição das estratégias


1. AULA EXPOSITIVA DIALOGADA com posterior DEBATE, tendo como sustentação
dinâmica a leitura de textos (tarefa domiciliar) e a realização de relatórios. 2.
EXERCÍCIOS PRÁTICOS balizados pela leitura e discussão em sala de aula. 3.
SEMINÁRIOS – AULA ministrados pelos alunos após aula expositiva.

6. RECURSOS DIDÁTICOS

6.1. Descrição dos recursos


Utilização:
Didática: apresentações de alunos em seminários e discussão coletiva de textos e exercícios dos
alunos. Aulas expositivas dialogadas.
1. Textos de livros e revistas acadêmicas; 2. Seminários; 3. Debates 4. Exercícios práticos.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

7.1. Descrição dos critérios


Avaliação:

- DESEMPENHO EM SEMINÁRIO apresentado individualmente. Clareza, didática e relação do


texto com o conteúdo do curso e da aula expositiva. Ao final da disciplina, cada aluno deverá ter ao
menos UMA apresentação oral em seminários.

- 4 TRABALHOS PARCIAIS (individuais) a serem apresentados em sala de aula e entregues


POR ESCRITO no mesmo dia da apresentação como parte integrante das aulas práticas. Dias 18/08;
25/08; 15/09 e 06/10.

- 2 TRABALHOS FINAIS (individuais) sendo: 1. Um projeto de pesquisa do tema a ser


pesquisado; 2. Um relatório final nos moldes de uma descriçaõ etnográfica do tema pesquisado.

- A ASSIDUIDADE ÀS AULAS E PARTICIPAÇÃO também serão parâmetros de avaliação


final.

7.2 Data das avaliações


Avaliação I – 29/09 – entrega do projeto de pesquisa.
Avaliação II - 24/11- entrega e apresentação do relatório final.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

8.1. Relação de livros e periódicos básicos

ARANTES, O. B. F. O papel dos museus na era da cultura. Museu de arte contemporânea da


USP. Aula inaugural, agosto de 1985.

CLIFFORD, J. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de


Janeiro: Editora UERJ, 1998.

DAMATTA, R. O ofício do etnólogo, ou como ter anthropological blues. In: NUNES, E. O. (Org.).
A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de
Janeiro: Zahar, 1985.

GAMBLE, C. Arqueología Básica. Barcelona: Ariel, 2002.

MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da


aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné melanésia. 3. ed. São Paulo: Abril
Cultural, 1984.

TRIGGER, B. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004.

8.2.. Relação de livros e periódicos complementares.

BELTRÃO, J. F.; ECKERT, C. LIMA FILHO, M.C Antropologia e patrimônio cultural : diálogos e
Desafios contemporâneos Blumenau : Nova Letra, 2007.

BIANCO,Bela. Introdução in Antropologia das sociedades contemporâneas- métodos. São Paulo:


Global editora,1987.

BIANCO, Bela. Introdução in Desafios da imagem: iconografia, fotografia e vídeo nas ciências
sociais, Campinas: Papirus, 1998.

BECKER, Howard. A história de vida e o mosaico cientifico in Métodos de pesquisa em Ciências


Sociais, Hucitec, 1993.

BITTENCOURT, Luciana. Algumas considerações sobre o uso da imagem fotográfica na pesquisa


antropológica, in Desafios da imagem:iconografia, fotografia e vídeo nas ciências sociais, op. Cit.
BOURDIEU, P. Introdução a uma sociologia reflexiva. In O poder simbólico.

BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In Razões práticas.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Reflexões sobre como fazer trabalho de campo. Sociedade e
Cultura, v. 10, n. 1, p. 11-27, jan./jun. 2007.

CALDEIRA, Teresa Pires R. Uma incursão pelo lado 'não respeitável' da pesquisa de campo. In:
Ciências Sociais Hoje-1. Recife/Brasília: Anpocs/Cnpq, 1981.

CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica: Antropologia e literatura no século XX, Rio de Janeiro:
UERJ, 1998.

DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter 'anthropological blues. In: NUNES, Edson
O. (org) A Aventura Sociológica, Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura In: A
Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989.

_______________. Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico. In: O


saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, Petrópolis, Vozes, 1998.

GEERTZ, Clifford. El yo testifical. In El antropólogo como autor. Paidós, 1989.

GROSSI, Miriam (org.). Trabalho de campo e subjetividade. Florianópolis: PPGAS, 1992.

GLUCKMAN, Max. Análise de uma situação social na Zululândia moderna. In BIANCO, Bela.
Antropologia das sociedades contemporâneas.

FOOTE-WHITE,W. Treinando a observação participante". In: Desvendando as Máscaras Sociais,


op.cit.

FONSECA, Claudia. O anonimato e o texto antropológico: Dilemas éticos e políticos da etnografia


“em casa”. Teoria e Cultura, v. 2, n. 1 -2, p. 39 – 53, jan./dez. 2008.

MAGNANI, J.G.C. “Etnografia como prática e experiência.” In Horizontes Antropológicos, Porto


Alegre, ano 15, n. 32, p. 129-156, jul./dez. 2009.

MAGNANI, José G. Cantor. Quando o campo é a cidade: fazendo antropologia na metrópole;


MONTES, Maria Lucia. Posfácio. In: MAGNANI, J.G e TORRES, Lilia de Lucca (orgs.) Na
Metrópole - textos de antropologia urbana. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1996.

MALYSSE, Stéphane. Diário acadêmico. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.
MALINOWSKI, B. Introdução in: Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural,
1976 (1922). Também na coletânea Desvendando as Máscaras Sociais, organizada por Alba
Zaluar Guimarães (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975), com o título Objeto, Método e
Alcance desta Pesquisa.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O Trabalho do Antropólogo: olhar, ouvir, escrever, Revista de
Antropologia, vol39 no 1, 1996 . O texto também está na coletânea de ensaios do autor intitulada
O trabalho do Antropólogo.

ROCHA, Gilmar. Cultura Popular: do folclore ao patrimônio. Mediações v. 14, n.1, p. 218-236,
Jan/Jun. 2009.

SAMAIN, Etienne. “Ver” e “dizer” na tradição etnográfica: Bronislaw Malinowski e a fotografia.


In Horizontes antropológicos, no 2, 1995

VELHO, Otávio. Introdução. In: Velho, O (org). O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Zahar ed.,
1967.

WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou por que censurar seu diário de campo?.
Horizontes antropológicos, v. 15, n. 32, dez. 2009.

Indicações de leituras por tema (além das pesquisadas pelo grupo):

TEMA 1. CONGADAS DE CATALÃO

http://www.encontrodeculturas.com.br/2012/artista/congada-de-catalao

BELTRÃO, J. F.; ECKERT, C. LIMA FILHO, M.C Antropologia e patrimônio cultural :


diálogos e Desafios contemporâneos Blumenau : Nova Letra, 2007. Disponível para download
em: http://migre.me/kW4wp

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A festa do santo Preto. Goiânia: UFG, 1985.

CARMO, Luiz Carlos do. & MENDONÇA. Marcelo Rodrigues (org). As congadas de
Catalão: As relações, os sentidos e valores de uma tradição centenária. Catalão:
UFG, 2008.

COSTA, Patricia Trindade M. da. As raízes da congadas: a renovação do presente pelos


filhos do rosario tese de doutorado defendida na UNB, Brasilia, 2006. Disponível:
http://migre.me/kW4v5

TEMA 2. MORRO DE SÃO JOÃO

BELTRÃO, J. F.; ECKERT, C. LIMA FILHO, M.C Antropologia e patrimônio cultural :


diálogos e Desafios contemporâneos Blumenau : Nova Letra, 2007. Disponível para download
em: http://migre.me/kW4wp

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