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Dita ramificação do direito já fora chamada de Direito Interprivado, Direito dos Estrangeiros,
Direito dos Limites, Direito intersistêmico, transnacional, Conflito de leis, e até mesmo
Nomantologia que vem do grego nomos (leis) ante (confronto) e logos (estudos).
Mesmo tendo recebido diversas definições, é atualmente majoritária a postura que determina
o uso de Direito Internacional Privado para se referir ao ramo do direito que trataremos.
Surgimento
Roma Grécia os estrangeiros sofriam limitações
comércio
Bárbaros
1800 - Europa
Professor Florisbal, pode ser conceituado “Como conjunto de regras de direito que buscam,
através dos elementos de conexão, encontrar o direito aplicável, nacional ou estrangeiro,
quando a lide apresenta um conflito, uma conjugação de mais de um ordenamento jurídico
igualmente possíveis para a solução do caso.”[1]
[1] DELL’OLMO, Florisbal. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense, 2005. p. 19.
*dos direitos e deveres dos estrangeiros, das questões acerca dos TI (art. 49, I, art.84,
VIII),
* tratando ainda das cartas rogatórias ( arts. 200 a 204, 210 a 212, 338 CPC),
Montevidéu
CIDIP-II, 1979
La Paz
CIDIP-III, 1984
Montevidéu
CIDIP-IV, 1989
Cidade do México
CIDIP-V, 1994
Washington
CIDIP-VI, 2002
CIDIP VII
Método conflitual do DIPr
norma indireta
1.decisões totalmente diferentes
deficiências 2.decisão não aplicável em outro
3.busca do Estado de legislação mais favorável
Harmonização
•Nacionalidade das partes;
•Domicílio das partes;
•Residência das partes;
Elementos de conexão •Lex rei sitae ou local de situação da coisa;
•A autonomia da vontade;
Local de execução do contrato;