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Universidade Federal do Acre

Doutorado em Letras: Linguagem e Identidade


Disciplina: Teorias Linguísticas
Professora: Lindinalva Messias do Nascimento Chaves
Aluno: Jozafá Batista do Nascimento

Fichamento: PETTER, Margarida. Linguagem, língua, lingüística. In: FIORIN,


José Luiz (org.). Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. São Paulo:
Contexto, 2010, p. 11-24

p. 11 “A linguagem verbal é, então, a


matéria do pensamento e o veículo
da comunicação social”.

A autora situa a Linguagem (verbal)


numa dupla perspectiva: como
fenômeno psicológico
(pensamento) e social
(comunicação).
p. 12 Nos séculos XVII e XVIII, a
linguagem é associada ao
pensamento, sendo as diferentes
línguas manifestações deste. No
século XIX, os estudos priorizam a
variabilidade linguística e suas
manifestações em cada época.
p. 13 Com a obra “Curso de Linguística
Geral”, a partir de anotações de
Ferdinand de Saussure, os estudos
linguísticos ganham status
científico com disciplina e método
próprios.
p. 14 Para Saussure, “língua” é a parte
social da linguagem e “fala” a parte
individual. A ênfase na língua como
processo social deu origem ao
estruturalismo.
p. 15 Para Noam Chomsky, a língua é
um número finito de sentenças que
representam o conjunto de falas e
seus sentidos. Essa capacidade de
articulação é inata dos seres
humanos.
p. 16 As abelhas não conseguem
produzir linguagem, somente um
código de sinais, pois não
conseguem produzir novos
significados para um número
limitado de sinais.
p. 17 Semiologia (Saussure) ou
Semiótica (Peirce): nome dado à
ciência que estuda todo e qualquer
sistema de signos que perfazem
linguagens (no sentido genérico). A
Linguística é parte desta ciência
geral.
p. 18 Até o século XIX, o estudo
linguístico priorizava a perspectiva
das transformações das línguas
(perspectiva diacrônica). A partir
dos trabalhos de Saussure,
introduziu-se também a perspectiva
dos estudos das línguas em dado
momento histórico (sincrônica).
p. 19 Os primeiros esforços dos
linguistas para compreender o
funcionamento das línguas numa
perspectiva diacrônica (histórica)
produziu uma postura normativo-
prescritiva, voltada a estabelecer
padrões de uso e funcionamento.
Esta forma de compreender a
escrita restringe o próprio objeto de
análise da Linguística, uma vez que
as manifestações reais da língua
costumam ser mais ricas.
p. 20 Todas as línguas priorizam a
comunicabilidade entre seus
indivíduos, não sendo possível
estabelecer línguas melhores ou
piores, avançadas ou defasadas.
As mudanças linguísticas guardam
estreita relação com a organização
social e as formas de comunicação
das sociedades ao longo do tempo.
p. 21 A perspectiva descritiva permite
analisar as variações linguísticas
em determinada região e época,
analisando-a tais como são, ao
invés de estabelecer critérios ao
objeto analisado. Esta postura
garante a cientificidade da
Linguística.
p. 22 Para Chomsky, a análise linguística
deve priorizar as regras
necessárias para a produção da
linguagem e a natureza das regras
para descrevê-las. Para Chomsky,
há um conjunto de regras gerais
que explicaria a natureza e as
regras da linguagem entre os seres
humanos.
p. 22 Para a gramática funcionalista,
todos os elementos envolvidos no
ato comunicativo são levados em
consideração, uma vez que as
variações de enunciados se devem
às diferentes situações
comunicativas.

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