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ALEXANDRA MONEGO BUGIERECK
ÉDINA LEGRAMANTE
JANAINA SERAGLIO
OSCAR PIETSCH
THAIS MOLOSSI CARNEIRO
EXPERIMENTO 05
PARTE 1 - ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA
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Sumário
1 Introdução ........................................................................................... 6
2 Objetivos .............................................................................................. 7
5 Conclusões ........................................................................................ 14
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1 Introdução
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Esta espectroscopia garante uma grande precisão, graças a sua grande
sensibilidade e sua grande capacidade em distinguir os elementos a serem analisados em
amostras muito complexas. As concentrações dos analitos que se deseja aparecem na
concentração de partes por milhão e até partes por trilhão. Para ocorrer essa precisão, se
deve diluir a amostra até o ponto de a concentração estar em partes por milhão
(HARRIS, 2005.)
A principal diferença entre a espectroscopia molecular para a atômica se dá
devido à largura da banda de radiação que foi emitida ou absorvida. A espectroscopia
atômica lida com átomos no estado gasoso e por consequência se constitui de linhas
finas com larguras de aproximadamente 0.001nm, enquanto a espectroscopia molecular
lida com a absorção de líquidos, sólidos e assim possuindo larguras de bandas muito
mais elevadas, em torno de 100nm. A vantagem de se ter linhas de bandas muito
estreitas se da ao fato de não haver sobreposições espectrais dos diversos elementos que
pode existir em uma amostra (HARRIS, 2005).
2 Objetivos
3 Materiais e Métodos
3.1 Materiais
3.2 Métodos
Parte 1 -
Faz-se a leitura das soluções padrões de cada metal no espectrofotômetro de
absorção atômica utilizando a técnica de chama. Anotou-se os valores de absorbância.
Verificou-se linearidade da curva de calibração.
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Em seguida fez-se a leitura das amostras de água, quando necessário, fez-se as
devidas diluições.
Parte 2-
A partir de uma solução padrão de 50mg/L de cobre, preparou-se uma solução
contendo 25μg/L de Cu em um balão volumétrico de 100mL.
Sabemos que, para a técnica de forno de grafite, o equipamento, a partir da
solução padrão de 25μg/L, faz as diluições necessárias para a construção da curva de
calibração. Então, sugeriu-se no software do equipamento, as concentrações da curva de
calibração que desejou-se ter medidas de absorbâncias.
As concentrações selecionadas foram de 10,20,30,40 e 50 ppb.
Anotou-se os valores de absorbância e verificou-se a linearidade da curva de
calibração.
Posteriormente se fez a leitura das amostras de água.
A configuração de temperatura utilizada para a determinação de Cu nas amostras
foram as seguintes:
Secagem: Temperatura 130°C, Tempo: 30s.
Pirólise: Temperatura 1200°C, Tempo: 20s.
Atomização: Temperatura 2000°C, Tempo: 5s.
Limpeza: Temperatura 2500°C, Tempo: 3s.
4 Revisão Bibliográfica
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Atomic Absorption Spectrometry) é a técnica mais utilizada para análises elementares
em níveis de mg/L, enquanto que a espectrometria de absorção atôm ica com atomização
eletrotérmica em forno de grafite (ETAAS - do inglês Electrothermal Atomic Absorption
Spectrometry) é utilizada para determinações de baixas concentrações (µ g/L).
Na espectrometria de absorção atômica, a energia absorvida pelo átomo gasoso
no estado fundamental é proveniente de uma fonte radiação eletromagnética apropriada,
Em espectrometria de absorção atômica, a maioria dos sistemas de atomização utiliza
energia térmica para os processos de atomização, ou seja, para a produção de átomos
gasosos no estado fundamental. O sistema de detecção de um espectrômetro de absorção
atômica é projetado para detectar somente a intensidade da radiação associada ao
comprimento de onda característico do analito, proveniente da fonte de radiação. Os
átomos excitados no atomizador retornam ao estado fundamental emitindo o mesmo
comprimento de onda que é emitido pela fonte de radiação, mas um artifício eletrônico,
denominado de modulação, permite que o detector detecte idealmente, somente a
radiação proveniente da fonte de radiação.
O espectrômetro de absorção atômica é um equipamento que permite a análise
quantitativa de elementos metálicos em soluções líquidas, gasosas e sólidas. Os
componentes básicos de um espectrômetro incluem fonte de radiação, sistema de
atomização, conjunto monocromador, detector e processador. Nos equipamentos mais
antigos utilizam-se moduladores mecânicos (chopper) e nos mais modernos a modulação
é feita eletrônica ou mecanicamente. A atomização pode ser feita em chama, em tubo
aquecido acoplado a gerador de hidretos, através da geração de vapor a frio, e eletro
termicamente em forno de grafite, ou outros sistemas alternativos.
No forno de grafite, um tubo de grafite que pode ser aquecido como dispositivo
de atomização é localizado na via do raiol. Uma gota da amostra é pipetada para dentro
do tubo de grafite, onde ela seca através do aquecimento elétrico e os resíduos são
reduzidos a cinzas. Em um passo de aquecimento posterior em temperaturas muito altas,
os elementos presentes no resíduo são atomizados. Durante esta fase, a atenuação da
radiação da lâmpada pela atomização no volume estreito do tubo de grafite pode ser
medida com uma sensibilidade muito boa. O resultante, limites de detecção muito
baixos faz do forno de grafite um método de alto desempenho para análise de vestígio
de elemento. A necessidade de lâmpadas de elemento específico no AAS e os
programas de temperaturas demoradas do forno de grafite ilustram as desvantagens em
relação ao tempo requerido para estas técnicas analíticas.
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O aquecimento resistivo pode ser variado pelo controle da corrente elétrica, de
modo que podem ser conseguidas temperaturas até o limite de resistência do grafite, em
torno de 3000 ºC. Geralmente, o aquecimento ocorre em três etapas: a secagem, em
torno da temperatura de ebulição do solvente, a pirólise, que é usada para destruir a
matriz, sem perder o elemento a ser determinado e que, portanto, depende da matriz e
do elemento e a atomização. O forno é aquecido mais lentamente até a secagem e até a
pirólise (rampas), mas tão rapidamente quanto possível no passo de atomização.
A absorbância é medida durante a atomização. Cada estágio pode ser constituído
de mais de uma etapa de temperatura.
5 Resultados e Discussões
Parte 1-
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Figura 1 – Curva de calibração para o Ferro.
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Figura 2 – Curva de calibração para o Ferro.
Parte 2-
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Tabela 1: Valor de absorbância para as diferentes concentrações de Cádmio.
Concentração (PPM) Absorbância
0 0
0,5 0,001
1 0,0048
1,5 0,0056
0,007
0,004
Absorbâmcia
0,003
0,002
0,001
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
-0,001
Concentração (PPM)
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6 Conclusões
14
7 Referências Bibliográficas
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