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Módulo 3

Supervisão de Ensino e Núcleo Pedagógico: Articulação de Plano de Trabalho

1-Articulação entre ESE e NP: Elaboração de um Plano de Trabalho;

2-Número de escolas com baixo desempenho;

3-Dificuldades de acompanhamento através de visitas por parte dos PCNP’s;

4-Supervisor critica atuação de PCNP que aponta falhas administrativa, de


infraestrutura e de gestão;

5-Falta formação aos professores;

6-Reconhecimento por parte dos supervisores quanto ao trabalho dos PCNP’s;

7-PCNP de Matemática acha que o diagnóstico das necessidades de cada Unidade


Escolar deve ser dado pela Supervisão de Ensino;

8-O Dirigente ressalta a definição de papéis e atribuições da ESE e dos PNCP’s.

As Diretorias de Ensino têm pela frente um grande desafio em articular ações através de
um plano de trabalho que possa unificar a supervisão de ensino e o núcleo pedagógico a
serviço da aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

A partir da reorganização da Secretaria da Educação ficaram claras as ações de cada


Núcleo ou Centro. Desta forma, se faz necessário que cada um entenda a sua função e
perceba que a do Estado é a Educação, como função-fim.

Para isso, as diretorias devem juntamente com seus centros e núcleos, ao perceberem que
há unidades escolares em situação preocupante quanto aos índices de aprendizagem de
seus alunos, elaborarem planos de ação em conjunto com as equipes escolares em que
toda movimentação seja para a melhoria do ensino e elevação dos índices de
aprendizagem.

Através de uma rede de articulação, o diagnóstico mostrará as principais deficiências e


necessidades, e onde e como devem atuar os envolvidos.

Acompanhamento das ações e da formação em ATPC, divulgação e aquisição de material


pedagógico, disponibilização e divulgação de material adequado para a formação dos
docentes são ações que devem e podem ser assumidas pelo PCNP.

Ao supervisor de ensino, acompanhar em conjunto com os núcleos e centros, a


disponibilidade dos recursos e orientar quanto ao correto gasto de acordo com a
necessidade da escola, tendo em vista os resultados das avaliações das escolas, e desta
forma contribuir para a elevação dos índices de aprendizagem das escolas públicas.
PCNP’s e Equipe de Supervisão de Ensino devem estar muito bem articulados para, no
cumprimento dos seus papéis, exercerem aquilo que nos parece sacramentado: correta
ação para atingir em cheio a melhoria da qualidade de ensino.

Texto- Módulo 4

Curso de Supervisores: Compartilhando saberes e práticas

A internet mudou as comunicações no mundo inteiro. A partir dela, surgiram as redes


sociais. Estas mudaram a comunicação e as relações entre as pessoas.

A falta de regulamentação para o uso das redes sociais tem gerado alguns problemas. No
entanto, sabemos que as autoridades já buscam aprovar leis que controlem e
responsabilizem os autores de certos abusos.

Entretanto, crime é crime em qualquer ambiente seja no trabalho ou no mundo das


amizades virtuais das redes sociais. Para isso, há leis que são a Constituição Federal, os
códigos Civil e Penal, apesar de não haver uma lei própria, criada para este fim, AINDA,
para coibir toda sorte de crime virtual.

Preocupam-me muito as relações entre professores e alunos nas redes sociais.

Nos anos 1980, a relação professor-aluno foi tema de muitos estudos e publicações. Foi
possível entender que a sala de aula é espaço sagrado para um professor exercer sua
profissão e que seus alunos a partir de uma conquista baseada no respeito, na amizade e
num clima de confiança, vide o filme “Sociedade dos poetas mortos”, por exemplo, farão
da aula um momento sagrado de aprendizagem. O professor deve ser espécie de
inspiração para seus alunos.

Nos dias atuais, a sociedade tem vivido tempos de crise de valores. As redes sociais, de
certa forma, geram um clima de falso anonimato em que profissionais perdem a noção da
ética, erram o tom e cometem os piores atos de suas carreiras, em quaisquer profissões e,
a escola não estaria fora disso, infelizmente.

A perda da noção dos limites entre a amizade entre professores e seus pares, entre estes e
os alunos vêm causando estragos à confiança das famílias na instituição pública e nas
relações éticas do trabalho.

As redes sociais devem sim, ser usadas no intuito, no caso, se necessário e o docente achar
que deve, produzir conhecimento, pois são ferramentas de trabalho como o livro, a sala
de informática, o caderno e a sala de leitura.
Podem ser criados grupos de estudos, assim como blogs para a divulgação de trabalhos
ou atividades de aprendizagem, textos ou sequências didáticas.

Os cuidados com as relações entre professores e alunos nas redes sociais devem ser
orientados pelos gestores escolares e devem fazer parte das orientações aos alunos, aos
pais, professores e funcionários.

No caso em estudo, o supervisor acreditando ter sido resolvido o problemas, retornou à


sua rotina e foi surpreendido com um processo de apuração preliminar, ordenado por sua
superior.

Ora, cabe também ao diretor a administração dos problemas da escola, envolver as


pessoas, criando um ambiente de comunicação com as famílias, procurando resolver
problemas e conflitos.

A meu ver, o supervisor de ensino deveria reunir-se com a diretora da escola, registrar
sua orientação e solicitar que esta faça as devidas orientações aos professores,
funcionários e demais membros da equipe gestora.

Print de telas de redes sociais podem não mentir, por isso a abertura do processo de
apuração preliminar parece algo prudente a ser feito.

Além disso, a equipe gestora poderia ser orientada e cobrada por um projeto de trabalho
em que a escola discuta a atual crise de valores por que passa a sociedade brasileira, da
mesma forma que poderia constar no Projeto Político Pedagógico o ensino baseado nos
valores humanos, patrióticos, religiosos, democráticos, entre outros.

Módulo 5

1- Ao supervisor de ensino da Unidade Escolar, caberia notificar o gestor da escola


para oficiar a Diretoria quanto a mudança de endereço e solicitar autorização para
funcionamento em outro endereço ou em novo endereço. O trâmite é esse. A
Dirigente nomeia Comissão de Supervisores para Diligência de verificação das
exigências da Deliberação CEE 138/2016 em relação ao prédio do
estabelecimento das escolas particulares.
2- O Plano de Curso é de responsabilidade da Supervisão de ensino e o Parecer
Técnico é dado pelo Centro Paula Souza. A supervisão de ensino deveria ter visto
com antecedência a exigência desta documentação que é crucial para que o
estabelecimento de ensino esteja legalizado. Em termo de visita deveria constatar
a reiteração das providências de tais documentos.
3- O Curso de Enfermagem também apresenta equívocos quanto às exigências
documentais. O supervisor da escola deve notificar o estabelecimento para o
correto atendimento da documentação mínima exigida. Quanto as falhas no
estágio obrigatório deverá constar na Proposta Pedagógica e no Regimento
Escolar e concluído por todos os alunos como exigência para o exercício da
profissão, devidamente registrado em impresso próprio para este fim.
4- Da mesma forma, conforme legislação vigente, o supervisor de ensino deve
notificar a escola para que ela comunique a Diretoria de Ensino em relação à
mudança de mantenedor, além de emitir parecer sobre a situação e em débito
quanto ao Parecer Técnico, mas não tendo efetivado o seu fechamento, então a
regularização de vida escolar nesse caso, não se aplica. Tendo corrigidas e
superadas as suas falhas, efetivados os seus estágios, os alunos deverão ter
laudados os seus certificados.
5- Quanto a regularização da vida escolar dos alunos, pensamos que se a escola tem
a autorização para o funcionamento, tendo como problema a falta de homologação
no Plano de Curso, como preconiza a Deliberação 138/16- artigo 15 “Qualquer
alteração na mantenedora atendidos os requisitos do artigo 6º, VIII e IX, deverá
ser encaminhado à Diretoria de Ensino para análise e publicação.

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