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ton pola,rizadoopiniões, originado teorias e prsvoca,ilo polêmicas' Eeo'
lidade ou fanta.€il?

Dvidentemente, não cabe a, esta R€vista oontestar ou ra,tifica,r a oxis'


tência dos aliscosvoadores, nem emiúir opiniãp a respeitò ila vemciilatlo
dos fatos com eles relaciorudos e a,mplamenteilivulgndos 1xía inprensa
em gera,l,em diforontes ocasiõese em todo o muntlo.

Tecnicamente, o a,rtigo aqui apresentado é válido: o ilispoaitivo em


questão é calmz tle acusar altera4õesno compo mnpético em suas imidia.
çõos. D só isso, anreditamoe,já seúa sufioionto pa;ra justiÍÏcar sua pubü-
oação,pois inúrnoros loitornesencontrarão iliferentes aplica4õe para o re
forido ilispooitivo. Por outm lado, sa,be.mos que dentre as principâis ca,Íac-
terísticas dê nossos leitores estÍio o espíriúo ile pesquisa e a cuÌio'siilade
científica. Então, por que não investir a,lgumaÊdezena,sile cruzeiros, atr-
gumâs hora,sile tíaha,lho e a.IgummaüeÍial ile sucata na consüruçÂoilesfe
disposiúivo? Os resulúadospoderão ser surlreentlentes or1 úa,lvez,ilecep
cionantes. lt[a,s,poÌ que não tenta,r?

{IIiNERALIDADDS temrpos. Pode-se coÌlclúr, in- Apesar disso, a existência


clu.sive, qu€ os homens das ileles é fr€qüent€ÍÌlette con-
Estatisticas feitas nos Esta- caverÍras, entte os quais haúa testada.
dos Unidos mostraram que excelentes artistas pintores,
'lrÌna peÌcentagetrn considerá- viram discos voaalores. Ekistem várias hipóteses sÈ
vel da população ÌDrte-ameÌi- bre a oÌigen e natureza dG
cana úu dis4os voador€s. Es- Pode-se dizer que pessoasde discos voadores. A única que
tuilanilo o assunto chega-se à to'dos os níveis de üIstrução, teÍn provocado Ìeações al!8i-
conclusão de que os tliscos ile todas as condições e de to- xonada.s é a de que os disc6
voadores aparecerarn eÌn to- das as ocul)açõe6, viraÍn dis- voadores são veículos d€ a$
dos c's paises e em tod6 os cos yoadores. tronautas de plaoetâs de ou-

350 - JUNHO DE 197? Xi


tros sistemas solares. Estu- Conìo aumentar o aceÌ"vo de NoÌte, o circuito se fechará e
alando a história alas ciências dados sobre o fenômeno disco a caapainha soaxá.
verifica-se que ó seÌnpre as- voador ?
sim quando se está diante de
Ninguém sabe prever onde
fatos novo,s e de importância ï
e quaÌrdo um disco yoador vai
capital. r--T_ ,__l
Os trabalhos recentes dos
apalecer. É uIn problema se-
meÌhante ao do estudo dos me- Itr 'A'
astrônomos levam a cÌ€r que
a viila pode existir em muitos
teoros em Astronoünia.
solução é perÍnanecer
Uma
em tn
Ìugares, espalhados por todo o guratrda, arÌnado de binóculo e I t--(l
U'niverso. E6creveu um estu- máquina fotográfica (muitas i. i \\ /l
dioso do fenômeno disco voa- pêssoas fazem isso, muitas ho- CÂ*PA THÁ
dori "À ausência de extra_ter_ ras por noite).
restres é que deveria rÌos sur- Infelianente este âparelho
Felúmentq parece que no
preender" (Aimé l4ichel). táo simples não ê de funcio-
caso dos discos voadores exis-
namento confiávelr a poeira,
te a possibiÌialaale ale detectar
O que se sabe atualnente a oxidação e as faíscas ilão
sua presenga por meio ale equÍ-
sobre os iliscos voadores é ba- deteriorar os conlrctos. Um
paÌnentos êÌetrônicos adequa-
seado quase que exclusiva- aparelho mais confiável, Ìnas
dos. &n diiversas ocasiões,
mente no testemunho de pes- ainda bastante fáciÌ de se
ÌÌas qr.la,is os aliscos voadores
soas suÌpresas, muÌtas vezes construir e barato, serâ des-
foram observaalos de navios
atenoÌizadas e completamen- crito a seguúÌ:. ios leitores que
ou de aviões, foi notado que
te despreparadas Pa,ra obter desejarem a,profu.ndaÌ-se no
ao mesmo tempo a bússoÌa
dados cientificos a respeito do assu!Ìto dos discos voadores
deixava de iÌÌdicar o Norte
fenômeno. Entretanto, o es- (eÌa se puÌìha a giraÌ conti- poderáo gqiar-se inicia.lmente
tudo de mais de 20 00O casos, pela bibüografi'a, dada nest€
nuamenÌe),
ocorridos em todo o mundo artigo,
durante oç úÌtimos 20 ânos, Então, o principio de um
mostra que se trata de um fê alêtector dê disco voador pode- INTBODÚçÃO
nôÌne,no dotado de caracteús- ria ser representÊdo pela figu-
ticas própÌias e, ousemos di- ra a sêguir. Se a agulha ala O princípio do apar_eÌhoaqui
?âÌ iniÁlioÂhia bússola se desviar da direção apresentado é idêntico ao alo

DETALHEOE
coNSTRUÇÃo
oo
Ptvõ r

a.
r/"\)

F ig u r c Ì

Dêtdlhe5 de (ot!sr.u!ão do coniunro: A - Golos de aroldire, B - Popel preto nõo tronsporentê.


C - Tompc de mêtcl não ncgnéri.o, o', de pl'islicô. D - Suporte (ver têxto). E - AntêpoÍo
d ê p o p ê l p r ê r o o pc.o , d e o p r o xim o d o n ê n lê I,5 m m X l O tnm. F - Fendc (vêr texro), c - ru-
bo de plóstico nõo tÌonsporêntê, ou dê nretdl não nosnéti.o ov. dindd, de popelão. H - Fio fino
dê .obÌê, ÍêliÌodo dê üm condutor nulrifilor. | - pivô consrrvído (om õ pobtq de umo cg'rlho
dê .oslurd. J - Blo(o de íe.Íirê ncgnêrircdo. rerirodo dé um Íechcduro nog.élko poro porto dê
drmd.io, L - lâhFoda.

ao R E V IS ÍA MON ITOR de R ádi o e Tel evìsõo


I
I

r
I
I

----7È

L_____- - - - - - - - - J

L IST A DE co{PoltEt{ÌEs

para c&painh!. ?rinãriô.oÍlamè a rêdê rocaÌ, (íodê1o?aÌaevcÀ).


seclodáiiô dê I v a 12 v. PorËncii dê 10 rÌ.
no p.r;n ia (vèÌ caÌãcteÌisticas ê slbs!iruições E ris.
"od"'i
cer a ro!ência nêcêssãriâ ã

D - Diodo- Quâlquer lipo de Ì0Ô e1 (ôu nais). 20 v (ou nais) de r - LàDada de Podê-sê rsaÌ ourrôs nodclos de râÃ-
pada e ourÌas rensões securdárias do

r"ção, conlanto qu" s. nodirique convenientehentê Ò v3rôr dê

c calacitor .Ì"r.ô1ítico dê Ì00 !r x 2i \i (vaÌo.cs !ir'los), 1àpa& de brt4ru de LoÌso ; Dais

â.P..á
" " "
120Í (Ììara lãpada de ó,r !' a sub-aÌinenraçãô r rid. dá rnmp"d3.

rornador de 9 v tus), !eÌ rexro,

I 200., l.ÌJ, t201.


e stá i n stâ Ì3 d o o .o to - r csi sto r (LDR 03).

Figura 2
Diogrornd êsquemúrico do dispositivo descrilo n€st€ crriso.

modelo descrito perÌo Dr. nê- No presente aÌtigo está ales- siçáo, enquanto que o proieto
né Hardy, na revistâ "Lumiè- crita pormenorizadamente uma oÌ'iginal empregava um bastão
res dans lÂr Nút" na 118, ju- rèalização que utiliza somen- de ferrite magnetizado de di-
nìo de 19?2 (ver bibliografia), te componentes de fâci1 aqui- fícil obteÌÌção, ou uma agulhra
de bússola que não permitia
uma sensibilidade bastante
elevada.

Protólipo montodo Pe-


PRINCÍPIO DE
lo outoÍr pdÍtê re-
prêsênlado nc íis. I Í'TINOIONA1IIENTO
do texto. Nol€-se .
nonlogem Íêgulóvêl A lâmÌtada L está acesa
dd lô|npddq ê do ru- pemanentemente (ver fig.
bo contendo o LDR.
1-a). O conjunto estâ orien-
tado de tal maneira que á fen-
dia F fica na sombra do ante-
paro móvel E. O bloco mag-
nêtico J se odenta espoÍÌta-

350- JUNHO DE 1977 27


neamente na direção Norte-
-Sul, como a ragulha de uma
bússdla. A orientação do apa-
relho consiste eÌrl girar o con-
junto fixo até que a fenda F
fique 1ra sombra do antepart)
móvel,
Estanalo a fenda F na sorn-
bra do antgparo E, a luz não
penetr€ü Íro interior do tubo
G. O foto-resistoÌ (LDR) que
se encontra no interior deste
tubo apÌesenta então a.lta re-
sistência. Se o caÌÌìpo magné- Foto B
tico local mud,ar de direçáo, o
bloco magÌÉtico J vai girar Detector .onpleto, Vêndo-re ô esqueÌdo o.oixd pintodq
(pois está suspenso peÌo pivô dê preto ir|teÌnarnênte e (ontêndo a partê forô-loÉtvêt,
è dirêild o .olxq trqnspsrentê (onrendo os deÌnqis rorìr-
I), para se orientar segundo a ponenlê. elètÍônicos ê oo fundo o compcinho dotodd dê
nova direção do campo. Co- úenóíio Ídes.riro no textol, os divêrsq se.Íõês sõo
mo o elnteparo E é solidfuio nrerligados por Íios longos, pord êvitdÍ lnte.oJões, e
corrÌ a Parte móvel J, o ante- dol ador dê pi nos bdnono poro.ônerão.

Ì)aro vai se mover e permitir


a entraala de luz no tubo G. tor Vai aÌulentar, provocando se distrúe de equipamentos es-
O foto-resistor serâ eÌltão ilu- seu disgano e alimentando o peciais. À solução mais sirn-
minado e suâ, resistência di- circuito da campadnha, pleq no caso consiste em se
minuirâ. A reduqáo da resis- fazer um furo circular de 8
.4' cãmpainÌÌa soará enquaÌÌ-
tência deste componente per- mm de diâmetro, com lüna
to o ctcuito de controle apre-
Ìnitirâ, por meio de um ciÌcuì- broca comum para ferro e, em
sentar baixa resistência (L/DR
to eletrônico adequado, o dis- iluminado), seguida, cobÌir o fuÌo com
Quaado a cor- duras mei,as luas de papeláo,
tr]aro de uma canpainha de Ìente de controle diminui ba.s-
aÌarme. tânte, o tiristor volta ao es- confome mostr.ado na fig. 1-a.
tado não condutor porque é Fixar as meias luas com cola
alimentado por correÌrte alter- Epoxy (Amldite), deixando a
CIR/CIIIIO DLUInôNICO
nada. fenda entre as mesmas.
O SCR ("Silicon Controlled
Rectifier"), isto é, retificador I}E'IAI,IMS Não se deve colocar pecas
PN,ÁTICOS
controlado de siìíci,o, também de ferro ou equipamentos elé.
chaJnado de tiristor, é o ele- Para obter o Ìnáximo de tricos a meno's de uns três
mento de controle de corrente sensibilidade, o antepaxo E, o metros do bloco magnetizado
para a campa,inha Gig.2). tubo G (parte interna e ex- J, paira evitar peÌila de sensi-
Quândo o LDR não está ilü,- Ìerna), os suportes da monta- bilidrade e falsos alarmes, Es.
minaalo, sua resistência é mui- gem e a parte irÌteÍnà da cai- ta parte alo aparelho (fig. 1)
to elevada, da ordem de me- xa contendo os coÌhponentes é ligada ao resto do circúto
gohms, e a cotrente que per- rElresentados na fig. 1-a de- por meio de 4 fios (de duas
sorre seu circuito é múto fra- vem seÌ. pintados com tinta cores difereÌrtes), de 3 metro€
ca. Esta cortente percotre preta não refletora (tinta pa- de comprimento, e a caÌrÌpai-
também o eletrodo de contÌo- ra quadro-negro escolar). nha está Ìnontada ainda mais
Ìe do tiÌistor. Sendo esta cor- Ìonge, pÊra evitâx interações
rente muito fraca o tiristor O comprimmto da fenda F
dleve ser apÌoximaalamente ÌÌÌâgnéticas do conjunto.
perma.nece não conduaindo.
igual ao diâmetro útiÌ do fo-
Assim que o LDR for ilumina-
to-xesistor (diâmetro da par- o bivô I é feito de uÌna agu-
do, em conseqüência do deslo-
te sensível), que é de 8 fiun lha fina comum paÍa costura
camên1ô do âÍrtêparo E, sua (fig. 1-c). O suporteD é fe!
resistência vai dimiÍÌuir, tor- no modelo LDR 0g adotado no
protótipo. A largtra da fen_ to de latáo, ou outro metal
nando-se da oÌdem de algumas não magnéticq tendo a super-
daéde1mm.
centenas de ohms. Conse- ficie bastante lisa e alura (alu-
qüenteÌnente, a corrente no Não é fácil fazer uma fen- mÍnio náo serve, porque é mo-
circuito de controte do tiris- ala de 8 X 1 ÌÌÌm quaÍÌdo úáo le: a ponta alo pivô penetra e

28 nEvlSTA,,^ON|ÌOR dê Ródio € Ìêtêvisõo


Fi guro 3

Sugestão Poro monrdgêm do <ircui-


io eÌÍ plocc dê nodêiÍo.

No prototipo os componen- tico pode ser usado, mas al-


Passa a gfuar mais düiciÌmen-
tes foram montaalos em Peda- guns deìes acumÌúam faciÌ-
te, o que diÌninui muito a sen-
sibiliatade). No Protótipo o ços de tábuas bem secas. O mente cargas tão fortes que o
sultrroúe é regulável em todas desempenho é perfeito e não anteparo E é movimentado Por
tr'oi constmído fica nad,a a alever aos modelos atração eletrostática. Neste
as direções.
usanalcFse parafusos de latão posteriores, montados em cir- caso, a solução é forrar o in'
de 6 mm de diâmetro e peças cuito impresso (o Protótipo é terioÍ da caixa com folha de
Ìetiradas de "knobs" de, apa- múto mais sólido! ) - fig. 3. aluminio. Serve o alumínio
T!Ìhos de Ìádio, modeÌo stan- para uso d,oméstico, que .se en_
dard pa.ra eixo de 6 mnn. A Para maior confiabilidade, contra nos supermercados e,
montagem foi feita com cola todas as conexões elétricas são principaÌmente neste õaso, não
AÌa.ldite. solalailas, qualquer que seja o se deve esquecer de Pintar de
sistema de suporte adotaalo. preto.
Mas um supoÌte simples, Para saber se a campainha
A distânciâ da lâÌrrpada ao
não regulável, é satisfatório, soou alurarnte â ausência alas
tubo G não é crítica (aproxi-
contanto que se faça a corìs' pessoas, pode-se utilizar u'a
madamente 50 mÌn no Protó'
trução com razoável precisão. rnemória muito simples, repre-
tipo), mas, parâ unna boa seÌì-
Não se deve aquecer a peça J sentada no detaÌhe A da fig.
sibilidade, o anteparo E deve-
paÌa acelerar o erìdurecimen- 2. CoÌa-se um fio de cobre na
estar o mais Próximo PossÍveÌ
to da cola, pois há risco de re- carnpainla, da fonÌla indica-
da ïenda tr'. Aiusta-se essa
duz ir a ÌÌÌrag,rìetização. Deve- da, e coloca-se Ìr,ÌÌIa aryueÌa.
distância torcend,c o fio supor'
-se esperar 48 horas Para que Se a campairúa soar, a arrue-
te do anteparo E.
a cola lique eornpletamente la cairá. Um sistema ìainala
dura, antes de continuar a mais simples é uma boÌa de O aparelho é fáciÌ de cons.
construção. pingue-pongue equilibrada no trúr, bâstando sêguir-se as
marteÌo da campainhâ. instruções, e está ao alcancê
Também não se deve aque- de todas as pessoas que sai-
cer o LDR. R1 deve ser esco- A paÌte do apar€úho repre- baÌÌr interpretar os esquemasl
lhido de modo que a Ìâmpada sentada na fig. 1 deve ser ins- e manejar o ferro de soldar.
seja alimentada um Pouco talâd,a em uma caixa de ma- O custo dos coInponentes- á-
abaixo do noÌÌnal (10 a 30 Por teria.l não ma'gnético e não módico e umra construção cui-
cento), a fim de proÌongar a transparente (piÍÌtada de pre- dâdosâ será recompensada por
üda da lâmpada e alrmentar to por dentÌo). Madeira é o um funcionamento tlastânte
a confiabilialade do aparelho. melhor material no caso. Plás- confiável.

2N15 99
Fig'rrd 4 cÀxrc'rERtsrrc,{s p0 rfiisloR 2rl5t9

Ccrc.têrírli.asdo ririsror 2N1599. !,.:,---1,6Àúr'

Elê pode ser substituídopoÌ 6utro5 L - (c!E.Et. n. t.Èêi) D-d. ,iÈ dr3P** â c_oÌrun

iipos que tenho|n qproximcdamente " dê âmd. - 10 !À.


os nêsmos cdrcclêrísti.os. (Os ti- t - íi.s3io aG'rar.") úi. !.rr dt'Prrd r corr'lkdê

pos poÌo bdixo! iênsõês dê onodo


Í - (t.ffÃo lN.r.ã .l! .@3.) aoo I Ea.
* 25 V, po. exehplo - não sêÊ -
vêm porquê não rêsisrirão oos íor-
tes pulsos dê tens6o inverso sero-
d o s p e l o . o m p o i n h c) .

350 - JUNHO DE 1977 29r


A PEçA IMANAADA J

A peça imantada J é um blo-


co ile ferÌite retirado de uma
fechadura Ìnagnélica para por- FiguríI 6
ta ile armáxio. Estas fecha-
aluras magnéti€s encontram- PoriÍõo incor.êtd (ol
e posirõo (or.elo (bl
-se 6i baixo preço nas lojas ale dc colocoÍõo do ínã.
e noÊ supeÌmerca-
ERiADO
dos.
/í\ cERTO
O aspecto exterior destãs @@ \ry
fechaduras é o de urn bloco
de plástico dotado de uma ba- 1), deve-secuidar para que as lhos mais sensíveis poderão ser
se de fixação (ver fig. 5). O supeÌ'fícies em questão sejam baseados em outros principios
bloco de ferrite que nos inte- PLANOS VERTICAIS (ver (ver discussãomais adiante).
ressa está no interioÌ deste fig. 6-b). Um bloco de 1'errite
pìástico, entre duas placas de montaalo por engano com uÌn I]SCOLIIA DE uMA
póÌo magrético para cima e o FEAR,ITE AJ}EQUADA
ferro. Um lado de cada uma
destas plasas de feÌTo é üsi- outro pe,râ baixo não funcio. Eüistem no .comércio vá{ios
vel, pois é protubeÌante (in- nará (fig. 6-a) no nosso detec- moilelos de fechadura magné-
dicado por flecha na fig. 5). tor. tica, coÌn diferêntes formas alê
ferrite ÌnagÌÌetizada. Nem to-
Quando o bÌoco for suspen-
so pelo pivô, rlma destas faces das servem palÌa emprego êm
se voltará para o norte e a nosso €parelho. çomo rcgra
gefa-l, as fomas que convêm
outra, êvidorìtemente, para o
são blocos em forma de para-
sul, como uma bússola.
lelepípedo (fig. 8-a, b, c) ou
bastões de secção circular ou
poligonal (fig. 8-d, e), e, ain-
da hais, devem ser magneti-
zadas êm uâ mesma direção
Figsro 5 em toah' o seu volume, Esta
AsFecto do ÍechqduÍo mognéticd.
última regra excÌui, de ime-
Figura z diato, os ímãs curvos, feÌra-
IMFORTANTE - Quando Dislôncio D êntre o pivô | e o duÌa ou "U", pois geralmente
se desmancha €, fechadura fê n d o F lvê r rexro). a magnetizaqão segue a cuÌva
magÌrética, para retirar a fer- da peça (fig. 9-a).
rite ima{rtâda, deve-se assiÌra- A distâ,rrcia D (lig. ?) entre
o pivô I e a fenda F determi- As ferrites usadas paÌÌa, fi-
laÌ no bloco de ferrite quais xar urÍut tÌÌulgem no painel do
as supeÍfícies que estavam em nâ em grande pa,rte er seÌrsi-
biliilade. D-= automóvel tamtÉm devem ser
contacto com as plla,oasde fer- 5 cm no prcÈ
tóUpo. É inúti1 fazer D maior excluídas, porque geÌtaümente
ro. Estas superÍicies corÌes- são magÌÌetizadas em diferen-
que 15 cm, aproximadamente,
pondem ao pólo norte e ao 1ú- tes direções e em difereÌÌtes
pois as dificuldades para ori-
lo suü magïrético do bloco de partes de seu volurne.
ferrite- entat o conjunto de maneiÌa
que a sombra do anteparo E Foi encontrada em uma ales-
Ao se dotar o bloco de seu cubra e)iaúrarnente a fenda F tas fechaduras nìa,gnáticas
pivô (como mostrado na fig. Ìornaìn-se excessivas. Àpare- uma ferrite constituida de li-

5t
dt - *I ' l
Figuro I
llll ' ^- - r -l
l N o R r EI Formos .onye.ientês
l"l I pors os blocos de
L"@
@ @
30 RÊYISTA MONITOR de Rúdio ê Têlêvisôo
traram que o desvio é o mes-
mo paÍa todos os blo€o6, in-
depenilentemente de tamaÌrho,
geometria e posição de mon-
NAO SERVE tagem. O fato de todos os
blocos serem igualÌnentê uti-
lizáveis não nos deve surpre-
ender; pode-se compreender
fâdlmente que blocos da Ìnes-
ma geometria, mas sendo de
FiguÌq g
tamaÌüos difercntes, dêem o
NoRÌE O imã em Ío.m q dê Ìnesmo resultado nas medidas:
(U,Ì
Íérrdduro, ou o bloco Ìnais pesado exige mais
nõo n os s er v e ( o) ,
força parra vencer o atrito do
enquqnlo qsê c íer-
Íir e dc pc dê ( b) nos
pivô. Mas a força mâgnética
agindo sobre o bloco mâior é
também proporcionalÌÌ1ente
maior. DaÍ o resultado que 1
miligauss ddsviâ blocos peque-
nos e gÌandes da mesma Ína-
neira. PaÍa entender porque
@ as aluas posicões de montagem
(figs. &a e 8-b) dão o mesmo
malha de ferro dissolvida em da, um mesmo fatJricante pode
resultaalo é preciso alemons-
um plástico ílexiveÌ (uma fer- produzlr fechaduras magnéti-
trar que o torque resultaalte
rite fÌexivel!) Este tipo não cas de diferentes tamanhos
(diferentes das forças ÌÌragÌÌéticas é o mes-
deve ser usado porque sua Ìe- forças magnéti-
mo em ambo6 os casos (ver
lâ€áo inte,nsidade magnética,/ cas). .FinaflÌnente, uÌn mesmo
"PrincipÌes of Mechanics,'; J.
/peso era muito desfavoráveì bloco pode ser montado de
L. Singe and B. A. criffith;
quando comparâda com â de duas maneiras diferentes (exa-
Mccraw Hilil Co.; New york;
uÌna vêrdadeira feFite. minaÌ as figs. 8-a e 8-b para
verificar isto). 1949; câpitulo 12).
Então, como regra geraÌ, de-
ve-se preferir as ferrites mais Suponhamos que o campo
Tendo em conta todas es-
leves e tendo a melhor relação magnético da TêÌTa seja de
tas variáveis, 14 blocas de fer-
intensidade magnética"/peso. 1/2 gauss (grosso modo) e de
rite, fepresentando as formas
Além disso, os trúlos norte e direção geográfica Norte-SuÌ.
e tamanhos mais correntes, fo-
sul devem estar caal3 um em ram montados com pivôs (agu- O vetoÌ Á'B representa este
u,Ìna face ala,peça, inteiramen- lhas de costura) conforme re- campo. O bloco de ferrite
te separados. Estas duas fa- presentado na fig. 1, paÍa o i.rnantaalo, suspenso pelo seu
ces devgm ser diretamente estudo alâ sensibilidade. pivô, vai orientar-se segundo
A
opostas. sensibilidadê foi estudadâ a esta direqáo. Se aplicarmo6
partir de um miligâuss apli- um campo ale valor BC e ori-
Pode-se desmontar a fecha- cado na aliÌeção lêste-oeste. entado Leste-Oeste, o bloco de
duÌa magrética seranalo-se, Para isto foram utilizadas b,o- ferrite vai girar de urn ângÌIo
com umla seÌ:ra paÌa metal, o binas de HelÌnholtz (ver "Fo- , e tomar a nova orientação
bloco de plástico que envolve unalations of the ElectroÍrxag- dadra pítr AC (fig. 10).


€' ferrite. As feÌrites são es- netic TÌÌeoÌy"; J. R. Reitz and
truturalmente da famiÌia dos-
F. G. Milford; Adalison Wes-
úalros, quebraÌÌdo-sê corn a
ley Pub. Co.; 1960; pg. 156).
mesma facilialade.

ESTI'DO TEõN,ICO D
DXPI}RIMENTAL DA
Os blocos foram suspensos
pelos seus pivôs a suportes \l
ST,ì{SIBILIDAI}Í: idênticos a D da fig. 1. O ân-
gulo de rotâçáo (desvj,o da ili-
\
A geometria do bloco iman- rêção norte) foi medido paÌa
tado e a direção de imantação cada bÌoco, a partir de 1 mi- Fi guro l 0
variam conforme o fabricaÍÌte ligauss , aplicado na diÌeção Derolher relqtiyo5 do estüdo dc sên-
da fechadura magnética e, ain- leste-oeste. As medidas mos- srbilidode do5 blo(os imcnrodos.

350 . JUNHO DE 1977 31


O pi"oltema da sensibiliilaate ra) seria consideravdlmente
a,presenta dois Âspectos Pl'ati- reduzido por r,'ìr ímã perma-
cdmente indepenale,ntes: nente colocâdo a uÌÌ!ê, distân-
cia conveniente. Parâ detec-
1,) Qual o menor campo tar a rotação do bloco o an-
BÍ: capaz de vencer a têparo E seÌia de alumínio,
resistência tlo Pivô e, fazendo parte de um capaci-
conseqüentemente, mu- tor. As vaÌiagões de capaci-
dar a orientação ilo tância fâü'ão variar a Íreqúên-
bloco ? cia de um osciìador.

?) Quaf o menor ârrgrúo a


que o circúto eletrôni- Este sistema pode ser ex-
co assocúdo é capaz ale traoralinariamente sensível.
Existem magnetômetros co- Figurc I I
detectar e, conseqüen-
temente, disparar o merciais que funcionam desta Si.lemo que peímiie o íócll sub.-
alarme ? mareira. A estabilidade do ri l ui !õo do pi vô l ogul hc).
apaÌ:elho deve ser taÌnbém ex-
O menor caÍ[po utiÌizado traordirÌariamente elevaala.En- sivel deverá ter sempre ao al.
nas extrteriências foi de 1 mi- tretaÌÌto, é bom leconlÉcer-se ca{rce ila mão u'a máquina fo.
ügauss. Até este valor o Pi- que para ar pesquisa d,o fenô- togïáJica regulada para úfi.
vô descÍito acima se compor- meno disco voador uma den- nito, velocidade 7/25 6/30,
tou como ideal, isto é, sem sa rede de detectores aceita- ou 1/50 (V60) de segundo,e
atrilo apreciâvel. Em conse- velÌnente sensíveis poderá ser abertura tle acordo corÌì o fi1-
qüência, a sensibilidade de- mais eficiente do que pouco's me empregado. Recomenda-
perde ex'cÌusivamente dia se' detectores hlrer sensíveis. Es- -se um filÌne de sensibilidade
gull,,(la questão. tes trarão sempÌe muitos pro- média: ÁSA 100 ou 125 em
bleÍlas diJiceis: local li\Te de bÌaÌrco e preto e 50 a 80 em
parasitas, pÌeço, construção cqres.
No protótipo o aÌaÌTne soa
garâürtidamênte coÌn uÍn cêìm- demorada,ajustes difíceis, etc.
po Bc de 5 miügauss (x). A O protótipo descrito é Ìrm bom Porem, o fato ale se possuir
sensibilidade pode ser aumen- compromisso eÌrtre sensibilida- somente u'a máquina fotográ-
tada um pouco, alongando-se de, confiabilidade, facilid,ade fica simples r'áo ê razáo pa-
o braço sÌr,porte do antE)aÌo de construeão, baixo preço, es- xa se deixar de utilizâ-la no
t (fig. 1), mas as dlficuldades tabilidade de firncionamento, caso. Binóculo6, quando dis-
ile orientação do conjunto pa- loÌrgevidade, facilidade de ajus. poniveis, devem também per-
ra que a sombra de Il cüttra tes, ètc. nanecer ao alcance da mão.
exatamente a fenda F tornam-
Aperfeiçoamentos simples F"studos estatisticos inde-
-se excessivas. Entretanto,
para utilização urbana, uma sêrão ceúamente possiveis. peÌÌdentes mostram qual o nú-
seDsibiÌidade excessiva trará Por exerÍìplo, o pivô pode ser mero de Pessoasque vêem um
como resultado uÌn número substiü-rível úas agulhas de fenômeÌÌo inesperado, no céu,
muito grande de falsos aÌar- costura enÍerrujam), Ver fig. quando este ocorre. Daí se po-
mes. 11: a peça necessáriapode ser de calcular qüal o númeÌo de
retirâda de ceúos interrupto- discos voadores no céu draTer'
O caÌnpo está aberto à ex: res, tomaalas de corrente ou ra, por dia, por uÌIidade ale su-
perimentaçáo. Fara sistemas barÌas de conexão de fios. perfície da Terra. Mas, cáI.
lÍìaris sensíveis a suspensão alo culos precisos dâ pÌobabilidraF
bloco deve ser modificada, as- coNcLüsÃo de de detecção não são possÍ-
sim como os métodos de detec- veis trIorque 4ão se conhece a
taï a rotaeão do mesmo. Co- O uso generalizado de de- intensiilaale do campo magaé-
mo sugestão de pesquisa: o tectores, como o descrito aci- tico originailo pelos discos voa-
bloco seÌiâ. montaclo sobre um ma, ceÌtamente' aÌmentará a dores.
flutuador em óleo (água eva- média arnualde obser"vaeõesde
Ítoü'a) e o campo AB (da Ter- discos voadores. E, o que é Â utilidade do aletector é
muito iÌÌlpoÌtante no caso, as que, se o disco voador chegar
obsexva4ões serão feitas por a uma ilistância em que pos-
(+) A Ìesposts de lÌeqüônclâ observadofes preparados, O sa ser detectado, sua pÌesença
(bandr pa,Êsâ,nta) € ile DC leitor que operar um destes não deixará de ser notada,
a â,pÌoximailaments 1 Hz. aletectoÌes, na medida do pos- mesmo que todas as pessoas

g2 REVISTA I ONITOR de Ródio ê Televisõo


estejaÍn ocupadas em seus "inexplicáveis" na rede de BIBIIOGN,AFIA
afazeres e não olhando para o transmissão de energia elétri-
céu. Múto6 atrarrnes são real- ca. 1) Periódico: "Bulletin de
mente falsos: autoÌnóveis mag- I'ADEPS" (Association
netizados, distúrbios ionosféri- O autor do presente aÌtigo pour la Detection et EJU-
cos, t€Ínpestades, aparelhos. se propõe a centralizar as in- de des Phenomenes Spa-
eletro-domésticos, etc. E[Ìtre- formações estatisticas que os tiaux); em francês; Mr.
tanto, é muito importante ano- leitores vierem a obter empre- A. Cesari; 12, Av. Joffre
tar data, hora e minuto de to- gando aparelhos do gênero - 06160 Juan les Pins;
ilos os allarmes, Pois estualos descrito, ou outros. O enúo Fra(ÌçÌa.
feitos Ì'elo Dr. C. Poher (Pu- das listas de alarmes pode ser
blioado na Revista LDLN * feito a intervalos de 3 ou 4 2) 'Livro: "Le li\'Ie Noir des
ver bibÌiografia) mostÌam que meses. Souco "-pes Volântes (Hen-
existe uma correlação entre Ìy Durant); editor: Ro-
Ìtúmero de aÌames e número O autor fica à disposição bert Lafont; 6, Place
de observações de discos voa- dos inteÌessaal.os para ajudar Saint SuÌpice; Paris VI.
dores, mesÌno não havendo em todos os prol emas reli,ti-
úna correspondência diÌeta vos.à constr,uçáo e operaÇão de Este livro contém em ,pên-
de uÌna obseÌvação a cada detectores de aliscos voadores. dice uma lista de ÌiYros e pe-
alarme. Uma correl'a ção idên- A correspondência deve ser en- riódicos que permite e\pândir
tica foi ,notâda nos Estados caminÌlada através da Reda- a bibliografia.
Uniilos em relação a fâlhas ção destâ Revista. o

EM SINGÃ,PURA,O MAIS SOFISTICÃ,DO


SISTEMÃDE TRÁFEGOÃÉREO DO MUNDO
Um moderníssimo sistemode conirole de tró- olconce primório e secundórioporo longo dis-
íego oéreo qcobq de ser encomendodoà Phi- tôncio, com os respeciivosmoslrodoíes,poinéis
lips. pelos quìoridodesde oeronóuticocivil de de inÍormoçõo eleìrônico,conois de comunico-
Singopurc, pqrq ser usodo no novo qergporlo . çõo do or poro o solo e mqis d9 vinte compu-
<Ch o n g i> ,doquele po ís o s i ó ti c o . lodores, encornregodosde processoroulomoti-
cqmente os dqdos de vôo e os dos rodores,
A complexo oporelhogem recebeu o nome olém de conlrolqrem os poinéis.
código de LORADS(<[ong Ronge Rodor Dis- Com o LORADS,os conlrolodoresde vôo do
ploy System>), possuindo vórios rqdq,res de lorre do oerqporÍo <<€hongi>poderõo literol-
menle .<ver>os oeronovêsque võo e que vêm
o umd di stônci ode 250 mi l hos nóul i cos (cor-
re spondenteso 4ó0 kml e o umo ql ti tude de
qfé 40 000 metros, Poderõo tombém proces-
' sor, de umo só vez, 300 plonos de vôo dife-
Íentes ê qcompqnhor oté 250 qviõês do mes-
mo Ìempo.
O TORADSnõo é openos o mois soÍisticodo
sislemqde controle de tróÍego oóreo do mun-
d o , mos tombém um esquemoi ó provqdo. O
oeroporto de Schiphol,em Amsterdom,um dos
mois movimentqdosdo Europo, vem hó onos
usondo sistemq similqr, com obsoluÌo êxito.
A escolho do Philips pqrd execulqr o pro-
ieto íoi Íeito entre outro5 5ele competidoresin'
ternocionqis,opós um ono inÌeiro de cuidodo-
sq ovolioçõo, procedido pelos ouloridodes o-'-
ronóulicqs de Singopuro. O equipomento é
fqbri cqdo em H engel o, no H ol ondo, por umo
Sistêmoi dê.onlrolê dê rréfeso dérêo do oêroporlo indústriq dq Philips especioìizodqem rodqres
de Amstêídam, Íorne€idos pela Philips. e sisÍemosde conlrole oéreo.

350 - JUI{I{O DE 19??


$0m- ilB[$[
Pffil
t|lt|
Pil0fil0
[0ilflÍllil
r1|l| [t p0filt[|
[|iltljtT0$
Col aboÌs,(ão da IBRAPE

PAR'TE II

2. I,JIMITI]S DO SOAR O efeito da dissiÌ)ação de potência é um au.


mento de temperatüra que, por sÌla vez, causa
Va,loÍeslimiúe Vcsr Ic, Prot e Rth-t-*b o início de reações químicas e metalúrgicas. A
velocidade com que se Í)roduzeÍn estas reações
A máxima tensão coletor-emissor permitiila .é função da temperatura (Lei de Arrhenius),
para um tipo particular de trâÍÌsistor é uma Assim, é possivel levar a cabo procedimeÌrtos
característica essencial do projeto, EIa é fixa- aceleDâdosde teste para a estimativa da vida
ila alurante o desenvolvimento e é deterrninada útit. Àlêm destes procediÌnontos de testes ace-
pelas dimensóes e pelas impurezas ila estrutu- leÌados, os dispositivos sáo testados em alguma
ra do distrÌositivo, Na fabricação, testa-se Vso ou em todas as três conalições:
em toalos ds tfansistores ale Ì'otência com
-*.
um equipaÌnento automático progranável. - naquel,aìcombinação de corrente e tensão on-
de o limite de Pt.i corta o nimite de se-
O valor de Io tamtÉm é fixado peÌa cons- guÌìda Ìuptura; -,*.
--.
trução. A qualidsde da produção é assegurada
com testes realizados em amostras tomadas re. - no máximo VcE permitido para tro Dit.;
gulamente. Étes testes são efetuâdos de for-
ma a cletectar qualquer fatha na capacidade de bloqueado,ou seja, à Tj próximo ao li-
' -*.,
trânspoÌte de corrente. Os dispositivos são tes- mite de Vc's,
tados no va,lor nominal ou acima dele (Ic.*.),
durante milhares ile horas; o€ rcsultado,s obti- Um Ì)arâmetro particuúaÈÍnente importante do
dos são utilizados llaÌa a fixação da üda espe- diqtositivo é Rto-t--t, que está relarioÍIado coIII
rada. Pi.t e com a susceptibilidade à segulda nr,IF
-.'.
tura. E'ste parârnetro ê medido, em todo€ os
O vailor de Pbr h*., que tambêm dependeda transistores, duramte .a inspeção final ila pro-
estÌutura, é cortrolado por meio de técnicas duçáo. O método utilizado consiste em a.limen-
. igualmente Íígida€ de controle de qualidaale. taÌ o dispositivo que se subÍnete à prova e me-
Dq mesma forma qüÊ .Ic b"-, comprova-se dir a tem,peratuÌa da junção imediatamente após
Pt.t ."". mantendo uma série de amoêtras eÌn desconectá-lo, quando a temperatura é máxima.
dissipação prolongada, fazenalo variar a potên" O valor dê Tr se mede indiretâmente, eÍn fim:
cia em tomo do valor nominal. ção da varia(ão de Vs!.

34 nEVISTA MONITOn de Rridio o Televirõo


DelecçÊo da, segunda ruptuÌa

A segunda ruptura se pode definir como a ÀÍr-nnnlr


concentraçáo ale corrente de suüto. Qualquer
concentnação de corrente local em Ìrm transis-
tor estará acompanÌrada ale um aumento tambân
local de Tl. A tensão diretô de uma junção de
silicio diminui ao se aumentar a temperatura.
Então, se Tr se mede por interméalio de Vus, a
temperatura medida será a temperìatura de pico
da junçãor Qualquer coflcentração de corrente
resuttará um aumento de T, mais râpido do que
na dissi'pação tle potêiìcia; portanto, o inicio da
segudÌaláruptura pode ser defiÍlido e detectado Figurc l8
por um aürnento no valor Rrh-j-nb observado.
Fonílio do .uÌvos lcl^Íj-hb, |noitrondo
o llrÍilê de Z ,-r-.r (Vou é constdnlê).

Este método pa'ra definir o limite da segunda


ruptula ê apresentado na fig. 17, onde ÂTr--r função tlo teÌnpo e da fÌeqüência de repetição
está repÍesentado em função de fc, corn Vc! co dos pulsos, que são os fatores que definem o fa-
mo pafâmetro. O ponto no gual Rtu-i--r ultra- tor de trabalho tle um trem de puilsos. Posto
passa o \r'alor ale segurança previamente deter- Que Zrr-r--t deve depender da capacidadetérmi-
minado é um ponto no limite da seguqda rup- ca e ale R.b-r--b, entáo, deve depender também
tura do SOAR. do valor ile AT:--r medido. Quando se produz
concentrlaçáo de corrente e a Aíh1-bb local atin'
ge o pico, Z.r-r-.u tarnbém aumentará. Jsto per-
mite que se estabeleca uma série de'critêrios
para definir o limite de segunda mptura do
soAR sob conaliçõesde putrso,s,similares aos es'
tabelecidoG em cc. Na fig. 18 damos uma série
t ale curvas de A:-.t em fi.mção de IdM, para um
valor fixo de VcÉ e com a durração do impulso
como parâmetro.
Estas curvas deveriam medir-se, idealmente,
com um fator de trabalho iguaÌ a zero, mas isto
náo é possível, pois deveÍn ser feitas várias me-
dições Ì'aÌa se obter uma família coÍÍìpleta de
tC cuÍ\ias. Nla pÍática utiliza-se um fator de tra'
F i g u rc !7 baüÀode 0101para medidas de um simples Utso.
Os resultados obtidos sáo corligidos pora um
Fonílid de cu.vqs Alrr"t/lo, mostrondo
o linile de Rtr-l--t,
fator igual a zero, tal como será explicado mais
adiante.

As definições e métodos anteriores se aplioarn Limita4ã,o da, segunde rupturâ


somente ao SOAR de corrente continua direta,
isto é, às conalições de estado estável dentro do Se pudêssemosconsiderar que Rth-t-hr fosse a
dispositivo, medidas após lnssado um tempo su- mesÌÌÌa para cada exeÌnplo de uÌÀ tipo particular
ficiente para a estabilidade de temperatura no de transistor, sirnplificar-se-ia muito o pÌoblema
comÌronenTe. de fixar o limite de segunda Ìuptura paÌa o tiÌto
considerado. Como qúalquer outro tr'arâmetro,
Sob conaüç-oes de pulsos, nas quais a capaci- R.r,:r-.r está,sujeito a tolerâncias de fabricaçáo
dade térmica do dispositivo teÍn um efeito signi- e devem ser considerad,as dispersões em toÍno
ficativo nas teÌnperatuÌas alcaneadas, a situação do valor nominal. Na pÌátioa, isto significa que
é mais complexa. Se a capacialade térmica de o valor de R,r-:-"o de segÌurança para um tipo
um trênsistor se considera análoga à reatância particular, se determina por um grande Ìrúmelo
térmica, então as características de transferên- de mealidas em. muitas arÌÌostras e se permite
cia de calor no dispositivo sob condições de pul- uma generosa rnargem de segurança entre os
sos podem ser consideradas como uma imp€dân- limites de segunitraL ruptura e os po,ntos de fálha
cia témica. O valor destÀ impedância será uma tla maioria ilos distrtositilrcs.

350 - JttNHO DE 197? 35


:
Fi gu'o l 9

Um exeÌnplo do €3polho.nen,
! so to dê Rrh-l-nb enconlrodo
no próri.d. O e.polhanên-
€ ro 45 V l 35O m á no rêol i -
340 dode o liôiie publirodo pa-
rc c sêsundc rupluío. O
6 limilê Íixodo é o indirodo
pcíd o disporirivo,

Na fig. 19 mostramos um exemplo das disper- normalmente oconerão variações químicas e lne-
sões de R-,r-:-",r. Estas curvas foram obtidas de talúrgicas que conduzirãoà redução da vida útil
Ìrma amostra de 50 traÌNistores d.e potência do do dispositivo. Por istq a cu.rva SOAR define
tipo 8D437 de 36 W. À cunr'a para Vc" 45 V a regiáo das possíveis combinaeões de lclVcs
e Jc : 350 mA (na tensão nominaÌ miáxima - qb- dentro da quaÌ o ponto de trabalho do tÌa,nsis-
soluta) apresenta u'a margem de 50% entre o tor pode permanecer sob as piores condiç6es.
máximo medido e os limites de seguÌança de
R,n-j--b publicados; o que permite assegurar a ,Antes que possamos utilizar uma curva SOAR
liberdade completa. da segunda nrptura. Por- como ajuda para projetarmos Ìrm circuito, temo6
tanto, os limites de segunda ruptuÌq, não são que modificála de acoldo com as conalições de
"tipicos" nem'rmédios", mas sim seguros, cormo fuÌrcionarÌrento a serem erq)erimentadas. A dis-
â área de luncionamento seguro da qual eles for- sìpação estável, como em uÌn regulador de CC.
mam um limite. deve comprovar-se por meio de ilm SOAR de
projeto central obtido partir al'oSOÁR de va-
'a,
O SOAR de CC lores limite máximos absolutos publicados. O
funcionamento intermitente, ou com Í)ulsos, de-
Foram definidos e justificados os limites do ve ser considerado com relação a uma culla
SCA.R, da fig. 1 e os métodos uitilizado's para es- SOAR de vâlores adéquêdamente reduzidos, Iï-
pecificar as condições limite descr-itas. PaÌa um nalmente, devem ser tomadas mai,ores precau-
rransistor de potência que funcionq sob condi- çóes onde se requer uÌn râpialo bloqueio de um
çóes de estado estável, cada um do6 quatro li- trahsistor de potència por polarizqçáo Ì€versa
mites deve ser considerado como o máximo ab- da base e onde a energia sè armazena na carga.
soluto. Âinda que um deles seja uìtrapassado, Estes casoô serão discutidos mais adiante,
não ocorrerá a destiuição iÌnediata do dispo-
sitivo. Ao levarmos um transistor à segunda Fmrclona,mento tnú€Ínltente
ruptura ocorrerá uma destruição rspentina, ou
pelo menos uma avaria, visto quê ao èxcedermos O efeito da impedância têrmica de um tFan-
os valores limite de potência, ou de corrente, sistor em seus vaÌoles Ìimite ile segunda ruptu-

Figuro 20

O oquêcimento e o rê.Írio-
mênto seguem o moïn6 lêi
{vei ! rombém a Íi s. 2l l .

óo REYISTA MONITOR d€ Fódio e Ì€levisõo


potência, Tj e AT:--t eventual.rnente se estâbi-
lizarão.quando é ,alcançado o equilibÌ:io entre a
gelaeão e a eliminação de calor. A condição
estáveì estará determinada pelas resistências
E
térmicas associad'as ao transistor e ao seu am-
biente térmico. Certa energia calorífica se ar-
mazenará devido à capacidade térmicâ do dis-
positivo. Quando cessar a dissipação de potên-
cia o dispositivo esfriará; as leis de,aquecimen-
to e resfriamento são idênticas (fig. 2l). Se a
dissipaçáo de potência cessa, antes que a tempe-
ratura do dispositivo se estabilize, os valores de
0EtLlaÀDo
Tt ale pico e de ATr--h serão menores, para o
Figuía 2l
mesÌrio nivel de potência, do que os da condição
O oquecinento ê o resÍÍidnenro seguem o mêsmd loi de. estado estável (fig. 22).
{ v ê i q t o n b é m o Íig , 2 0 1 .

ra loi descrito atrás. Com eleiLq todos os va-


lores limite que estão total ou parcialmente de- I

terminados termicamente podem ser considera-


dos paÌa funcionamento intermitente. Estes va- I
lores limite, púximos da segunda ruptunat são
Ic que passa a lcrÍ e Pot ha-, que passa
--. -.".
a P!r- .-. Os aumentos.reais destes valores li-
mite dependerão da duração do peúoal,o de fuÌÌ.
cionamento (duxação do pulso) e da freqúência
com qqe se sucede o funcionamento (fatoÌ d€
trabalho).

fsto pode ser observêdo f€rilmente: se um Fig|jtè 22


transistor passa da condução paÌa um certo ní-
O pico dê lemperÈturo dêvidô ã un pulso .uÍto sêr'i inÍe-
vel de potência, ele começará imediatamsnte a rior à tê|t|pêroluÍo êm estodo e.tóvel dêvida à ÍÍês|nq
esquentar (fig. 20). Se continua a dissìpaçãode Potôn(io.

t
Fi guíõ 23

O eíèito dè u|n trem


de pul sos .onsi sl ê no
Êufienlo da têmPêro-
lurq nédio, srrc vê2
que o disposilivo
não têm lêmpo dê se
rêsÍrio. êntre um pul-

Íá

EiÁ

s5o. JUNiïo DE 19?? Õt


Flgurô 24

sê o dô Pi.o, d'vÈ
do q quqlquer
^Tr-'b Pulso, Plovo'
tor o intcio do toncsnhoÉo
de corÍentê, o eeôilo .êú
aomulolivo.

cessivos de T: e Ar--o, pode ocorrer r]ma retlu'


Caala um ilos componentes ile um transistor
(pastiÌha, câpsula, fios, etc.), embo-ra acoplados ção na ücla média, ou ainda Ìrme excessiva con'
centraqáo ile corrente, qure possivelnente con-
tãrmicamente eté certo ponto, tem suas próprias
duzìrá o dispo6itivo à segunda Ìuptura e à iles'.
impedâncias térmicas associadas e, portanto, sua
pópria reação à clissipação intermitente' Na ruiç:Ìo (fig. 24). lsto pode ocorrer com pulsos
p"áti"., de Vmo não estâr limitada de baiÍo fator ile trabalho e potênci'ar elevada'
"1*"u"
pela temperatuÌa, Icu
--.
terá um vaüor nominaÌ ainda que a potência, mâlia esteia abaixo do va-
-"'.
para Pt"t e para o limite da lor limite de CC alo ilispositivo
ãe pulso iliferente
segunda ruptura, sendo estes dois últimos fato'
Estabelecendo valores limite do6 Pulsos
res funçáo ala temtr)eratura da pastilha' O valor
ile Ic. pode seÌ fixado pela pastilhal pela
Posto que Z.or--o é uma função capaci'la'
metalizâçáo ou pelo produto lzt permissÍvel para
-.".
de têrmica e de Ru-r-'t, e quran'lo'la
há ausência
os termixais. Este Ìimite é fixado durante o de'
ale concentração ile corrente somente é fuÍtção
senvolúmento do projeto do dispoÊitivo e pode
do tempo do pulso e do Íator de trabalho, se
ser tolerado, sem redução, por um temtrD médio
apresentar-se urna concentra4áo de corrente e
de 10 ms.
Rth-j-nb começar a aumentar, evidentemente
Z,o-r-*r tamtém aumentará.
Posto que para pulsos mais curtos que 10 ms
IdÍ representa o limite de corrente e, dado
-.*. O procedimento.pam fixar o valor Ìle Z'tr--o
que V.,o não se altera para funcioÌlamento
--. paÌa Ìrm ileterminado tipo de transiÉtor é igual
intermitente, o estado limite para o funciona'
ao que iletermina o tle R,o-i'-r. Um grande nú-
mento com pulsos é o de um pulso úÌÌico de du- mero de medialas é feito em amostras dul:aüte o
raçáo infinitesimal. desenvolvimento final e, a partir iletas, estabe'
lece.se uma curva de Z.t-t--r, em funçáo ilu-
Para tal pulso, a cuwa SOAR é. em geial' ração alo puüso; as rnediilas são 'la
efetuadas para
siúplesmente um retâhgulo limitado pelas l! um fator de trabalho de 0,01. Á]ém disso, esta
nhas T,cM e Vcro
-"'. -o'' curva incorporaíá u'a margem ale segurança ps'
râ ter em conta as dispersóes (fig. 19). Àinda
Até aqui foram consideradossomente pulsos que toalas as mediilas sejam feitas com um fator
simples, mas 06 Ìimites do SOAR' deveÌn ajustar- de trabalho de O,01, devido à necessidade de re'
fig 22'
-se para pulsos múttiplos. Voltan'lo à petiqão, é necessâria, como base de câlculo, uma
o efeito de um segundo puüso apli-
curva ile Z,t':--r para um fator de trabaÌho igual
"o^id"""-oa que o dispositivo tenha esfri'âdo coÌn-
oado altes a zero. Esta curva é obtida extÌapolando se a
Dletamente. Se o segundo pulso é i'lêntico ao curva medida ile moil,o que para pulsos largos
pelo
o"i^"i"o, u temperatura de pico aÌcançada (que se aproxirnem dar condição de CC) ela se
àispositivo no final do segundo putso será maior
pulso' aproxime clo vaÌor Z,r-:--o '- Rtt-r--t. Desta
oui aqueÌa alcançaala ÍÌo filal do primeiro curva se pode calcular uma família completa de
posteriores aumentaráo a teÌnpenartura
Ãrhos curvas trxrra fatores de trabalho inteÌmediários,
até queìeja alcânçaala uma nova situação está' a partir de:
,r"1 G1g. Za). A teÌnperatura real do ilispositivo
e
nesta ãondição estâvel flutuaÌá pouco acima Z,r'-:--n(ô,n) ô R'n-r--t *
oouco abaixo do valôr mefio. Se as oscilaçõ€€ (1 + s) zthG) +
-
zúG' - Z,\Gì
se estenclerem alcaüIçando regiões de valores ex-

REVISTA MONITOR de Mdla ê Íêlêvisão


38
Zrtt

Figuro 25

FaÌÌìílio típica dê .urvos dê


Zth-j-nn, Poro u|Ìr lrcnsistor
de polêncio,

ouiaçIo Dotulgo rt

Mais importante em algumas aplicações, o co-


nhecimento do valor ila iÍnpedâúcia térmica per'
Ìnitê o cáúcul,oda temperatura de trabalho sob
s- I condições pulsadas. Tehdo-se fixailo 06 valol€s
I
de z.h de segurança, é possível ÌÌtiìizarmos ago-
ra esta inlormação para alefinirmos o limite da
segunda mptura sob coniliqáo pulsaala. A defi
nição é similar àquela para o funcionamento em
CC, exceto que agoÌa o vaÌoÌ de segurança esta-
belecido paúa Ztr é tomado como critério, e o
limite de segunda ru,ptura se fixa ile modo que
este valor de Zth niwrca seja ultrapassado pelo
dispositivo. O método foi descrito em termos
geÌais atrás. A partir ilestas informações, e do
vaÌor mãxlÍno escolhido paÌa Ztrr--r,, obtém-se
no griáJico SOAR os limites de segurÌda nrptura

Figtrro 2ó

Âreo de íuntionomento têguro {SOARI tofi extênsõe.


porc Fulsos de dispqro simples.

onde Zrn(,) ê a impedância térmica para ô 0


-
e para a du!:ação do puÌso + tp, Z,"G) ê a-tuy]pe-
'
dância têrmica para ô : 0 e pa!:a a duraeão de
pulso üp e z'"("\ ê a impealância térmica para
ô : 0 e para a duração de pulso r. Na fig' 25
mostramos uma familia típica d9 curvas dedu-
zidas e oalculadas desta forma.

A partir ala farnilia de curvas ala fig. 25 pode-


mos calculaÌ uma curva Plr- para quaÌquer
-*.
trem de pulsos retanguüares.

R.o1--o
P,,.. ': P,d
-"-. - ",.
Z,n-t--o Êist'tc 27

C;.lo de operqção dê um lídnsislo! de pôtênciq funcio-


O fator de multiplicâqão Ru,/Z,h é denomi.nado
n ondo como convêr.o. {Íi s. 281, i n.l ui ndo ün pê.íodo
freqüentemente fuÍ!. quondo Vco > Vom
-.,.

350 - JUNHO DE 197? 39


R€CIJPÉRÂèÃO DE
Figur., 2A

Cir.uito dê potênciq
de convêÍsor
lÍontê de alinìênto.
!õo conuradol.

aumentada para ô,:0,01 e diferentes valoÌes ve ser ava"liada a partir do limite para ô : 0,01
do tempo ale puüso. para o tempo desse pulso. posto que o limite
de segunda ruptura não cor?esÌ)onde a uma li-
Se quisermos um limite de segunÍla Ìuptura nha de potência constaÌìte, deve estar definido
para um trem de puÌsos,a posição do limite de- trrcr dois pontos em um gráfico de escala logarít-
nica/logarítÌnica. No sistema SOAR isto se
realiza em um extremo onde o limite da segun-
da ru[]tura corta o limite de Pr.t e, no outro,
onde corta o limite de V"oo. Com este proÉsito
são utilizâdos dois fatores , multiplicativos. O
primeiro - Ms"G) - é aplicado ao valor de Io
na lìnha limite de V,Ú; o sêgundo - Ms"(,1 .-
se aplica ao vaÌcr de VcE onde ô limite de sesuÌr-
da ruptura ampliado corta o limite de Ic
ampliado. É interessaÌÌtê observàr que estes --.
fa-
toÌes se aplicam ao SOAR, de CC (fig. 26).

Os valores dos dois fatores multiplicativos são


obtidos deduzindo primeiro uma cuma para ô ,:
C;01 (a partir dos val,ores assinalados no grâ-
-=
fico SOAR), e caÌculando-seentão os outrcÉ fa-
tores de forma similar a Zth:

(1 -ô) 2 |
-- L_

Mso MsÌ(,) Msuc) MsÈ(,)

onde MsÌ é o fator de multiplicação requerido,


M .uí,)éol atorô - 0.01 para, + tO
Msr,(,) é o fator ô :0,01 para tp e MsÌ,(c)o
fator ô : 0,01 para r,
o2 ro"

. F i s uÌd 2 9 NaturaÌmente, a \€lidade dos valores obtidos


desta forma é controlada continuamente com
Árêo de íun.ioncn|ênro ' seguÍo dê un hdn3istoÍ BDY93.
A úreâ lll ó o regiõo dê conduç6o e a árêd lV é o dê
têcnicas de controle de qualidade drrante a, pro-
bloquêio, ouQao.

40 REVISTA MONITOR de Rddio ê Ìelevisão


Limltes de polaÌiza4,õo irnveÌsa mitado pela aluraqão tlo pulso e trrlas condições
base-eÌrüssor.
Em algumas aplicações aproveilraL-seo valoÌ
mais alto ile V(sn)ca que se apresenta quando As limitações do funcionamento na. Ìegião I1I
a base é polarrizada inversamente. A área de incüuem um valor máximo trra,raRer. Isto é de-
funcionamento seguro (SOÂ.R) é dada, paÌa údo a que, aluraÌrte a passagem para a condução,
transistores destinados a apÌicações com poÌari- quando Vcr > Vcm .-,, â ruptu.Ì'a em avalanche
zaçáo inversa (coÌte de alta tensão), com peque- que conduz à segr.mdê,ruptura só pode ser evi-
nas exoursões acima de Vmo que permiteÌn tada co,rn uma forte injeção de portadores na
-,,.
pequeÌros desvios quando dar.passagem regiáo da base. O ÌlÍvel no qual se proaluzirá a
à condu-
ção e ao corte. ruptura, Vcn depende de IB e do t€ÍrìEo de
-,a., estutlos têÌn demonstrado que
Eubida. Recentes
O uso e as limitações destas excumõesse ex- a forma desta dependêÌÌcia é similar à mostrada
plicam por meio da fig. 27, que foi ilesenydlvida na fig. 30, onde se representa Vcr em fun-
-"d,
a paúir da Tabeh If, A maìha represonta o ci- ção de IB com dIB/d, como Pafametro.
clo de trabaÌho de um transistor num clrcuito
conversor, como o que é apresentado oa Íig. 28,
No priÌrcipio alo cidq Vcn é Ìnaior que Voxo
-,,.
e o trarìsistoÌ está bloqueado, só havendo circu-
lação de correntes de fuga. Etn seguida excita-
mos diretamente a base e começa a ciroular uma
coüente de coletor. O ponto de trabâlho des-
loca-se Ìapialamentè da região de condução, Vcr
cai lapidamente e passa para a zona normal tlo
SOAR,. Ekcita-se então a base nêgativamente
paÌ'a bloquear o dispositivo e Ic cai enquanto Vc!
aumenta. Quando Vcr ultrapa.ssa Vcro .""r a
base deixa de exercer um controle eletivo sobre
os portadores de carga que são gerados por efei- FignÍo 30
to de avala,nche. Para não prejudicaÌ o transis- O voloÍ. permissÍvêl di vcô duÍonrê c conducão é umo
tor, a corrente que circula_ no momento em que funçõo do lorrenlê dê êx(ila{õo dê bose e de suo velo-
cidadê dê subido.
Vco ultratrrassa Vc"o deve Ìestringir-se à ine-
-"",
vitável corrente de fuga. fsto só pode ser coÌi,-
Êeguido se a energia da carga deqiva do transis- As carâcterísticas de condugáo do BDY93 se
tor. À partir ala regiáo de pol'axização inversa comprovam na produção submetendo o transis-
não controlada o transistor retorna a serx estâdo tor a pulsos de VsE r: 6m V para fc 3 A e
':
de bloqueio original. Vüi 350 V, mas de 0,5 És, quer ilizer, fora do
-
valor nomirìal de 50O ÌÌrA para 600 V. A"s ca-
raeterísticas de bloqueio se compÌovam também
Um alos tipos de transistor paÌa o qual se es- dunante a produção úediante pulsos eÌn níveis
pecificam as regiões de condução e corte é o de corÌente e. tensáo fora dos valores limite do
BDY93; a ârea ale funcionaxnento seguro do dispositivo. A,plicam-se ao dispositivo zulsos de
BDY93 é reproduzida ÌÌra fig. 29. Nela ,a região 820 V.e 2 ms de duração: trc deve ser meÌror que
III é a Ìegiáo de €ondução e a região IV é a de 1 mA. O valor limite para Vcns é de 750 V.
corte, na qual só pode circular corrente ale fuga.
O funcionamento em ambas as resióes está li- (cont no próx. númeÌo)

Anuncie seus pïodutos nq


REVISTAMONITOR
DE RÁDIO E TELEVISÃO

350. JUNHO DE 1977 À1.


IB[S20r de
flmnliÍicad
|Jm
de2ìl1|
Inteurailo
[uilio
cor,aBoRA{'ÃO DA TRÁNSrT SEMTCONT}UTO&&S S.Á"

N€6te ar-tigo são ilesoritas as ca,racteústicase aplica4õestipicas il,o ciÌcuito


intogrâdo 18A820, que é urm a,mplificad'ortte potência de áudio Írdica.
ções praticas pa,ra montagem de uma unidaile são também forn€oialas.

[. INTRODUçÃO A tensão de alimentação do - baixo valor de resistên-


Tts4820 pode ter qualquer va- cia témica junção-âm-
1or entre 3 e 16 v, exigindo biente (B0C/W) ;
O TBA820 é um amplifica- baixa conente de repouso, A
dor integrado monolítico de - elevada eficiêncía ('10% à
rejeição de ondulaçáo ile fon- potência de saiila efl)e-
baixa freqüência, Graça,s à te é muito boa, devido à possi-
sua excelente versatilidade ale cificada);
bilidade de inserção de um ca-
uso, permite a montagem de hr.i+^r ila filfr - ausência ale alistorção iÌe
circuitos de saida de áudio corD intermoilulação ("cÌo6s-
um número minimo de compo- Outras características im- -over") e baixa tlistorção
nentes externos. TipicaÍnente, poÌtantes do TBA820 são: harmônica;
é empregado em gravadores e
toca-fitas, rádios portáteis a I
TÁBELA
piÌhas e à luz, gravadores tipo
cassette,rádios ale mesa e re.
ceptores de T/, em branco e Potêncie T€nÊão Imlreilância
h?ôf^ â â ê^raê

2W 12v 8s,
Sua potência de saialadispo-
1,6 W 9V 4ÍÌ
nível (com distorção de 1070)
1,2 \{ 9V 8o
é dada na Tabela I, como fun- q75 \ry 6V 4 {l
ção ala tensão de alimentação 0,22W 3,5V 4íl
e da impedância do aÌto-falan-
re.

42 REVISIA MONITOR dê nddio e Telêvi'ão


Figüro I

DidgroÌnü em blocos do
ÌBA82o.

Figuro 2

CiÍ(uilo inleÍno do IBA820.

- possibilidade de variar a os meics ciclos positivo e ne- Analogamente, na excursão


sensibilidade de entrada gativo e, portanto, máxima negativa, as perdas por satu-
para obter máxima po- potência de saída sem distor- €ção são limitadas a VoE (*t),
tência de saiala. ção, evitando-se saturar Q13 por
meio de D3, Dl e Q14.
2. OPDRÀçÃO Est"i,gio excitâdo. ("<lriver")
DO CIR/CüITO 3. DESEMPDNIIO
O estágio excitador é cons-
tituido pelo transistor Q11. O ELÉTR,ICO
O diagrama em bÌocos do
TBA820 é dado na fig. 1, en- seu ganho é limitado apenas Vários aspectos do alesem-
quanto que a fig. 2 Ìnostra o pela impedânciade entrada do penho elétÌico tlo T8820 se-
diagrama do circuito interno. estágio de saida, pois como rão descritos a seguir, com o
carga de coletor é usado o auxílio de diversos diagaamâs,
Éstágio ile entÌâda, gerador de corrente Q12. Este todos referentes ao qircuito de
tipo de carga minimiza o efe! teste da fig. 3.
O estágio de entrada é cons- to de variação da tensãode ali-
tituído pelos transistores Q1 mentação na corrente de re- Potência ile sâiila
e Q2 em montagem Darling- pouso do estágio de saida,
ton. Isto possibilita alta im- A fig. 4 apresenta curvas tí-
pedância de entr.ada e àcopla' Estágio ale sâída picas (d: 107o) da potência
mento direto (isto é, em cC) de saida em função da tensão
com o sinal de entrada. O estágio de saida é consti- de alimentação para diferentes
tuÍdo pelos transistores Q17- cargas. Para apÌicacõesa pi-
Dstá,gio ile ouúo-ba,la,nc€annento -Q18 e Q13-Q15,que funcionaÌn lha (9 V) a potência de saída
como uma saida do tipo quase- situa-se entre 1,2 e 1,6 \ry'.Pâ-
O estágio de auto-balancea- -complementar em classe AB. ra aiimentação pela Íede (12
mento, formado pelos transis- Para dbter grânde excursão â 16 V) pode-se atingir Fo
tores Q8, Qg e Q1O,fixa a ten- positiva utiliza-se uÌna cone- de 2 ltr.
são continua de saialaem Vs/2, xão em "bootstrap", tanto na
para qualquer tensão de ali- base como no coìetor de Q17. Potência ilissÍtaila e eliciência
mentação (vs), entre 3,5 e Desta forma, a perda por sa-
16 V. Deste modo conseguen- turação é limitada à tensão de O original estágio de saída
-se excursões simétricas pala saturâção V- (*,) de Q18. do TBA820'Permite obter-se

350- JUNHO DE 1977 43


FisuÍs 3

Giícuito de lê51ê.

ct

elevada eficiência. Por exem- 6 108


plo, para uÌrìa potência de saì. c v = 1+ (Rf em fi)
da de 1,2 W, a Potência dis' .R f,
sipada é ale 0,35 W, o que dá
um renaliÌnento de ?7%. Os vaÌores mâximos de Rf' superior (f2) sáo funções de
de modo a evitar saturação da C5, R.L (quando R{. ' cl >
GÈnho entraila (Vi--. - 22'O l:rV) ;' RLC5) e Rf, CB respecti-
são: vamente, É Possivel, Portanto'
Difereutes valores de ganho
e, podanto, diferentes sensi- paraV s:9V
bilidailes de entrada Poalemser Rf ,: 2?0 f} para Vs 12 V
-
obtidos peta sirnples variação
do resistor de realimentação E€sposto eE freqüêncie variar a banda passante entre
Rf. O ganho obtido (malha amplos limites, pela alteraçáo
fechada) é dado Pela seguinte A resposta de corte inferioÌ dos parâmetros indicailos. Os
fórmula: (f1) e a freqüência dé corte dois grâficos representados na

Po 101

103
.i
1

o Á I 12 1 6 Vs( V)

Figurd 4 Fi gsrq 5

Polêncio dê soido ên íunç6o do tenrõo de FÍêqüênrio do (orte inÍerio. lÍl) êm funçõo de


climenloÍõo. C5 poro dlÍeÍênlês volores de RL.

44 REVISTA MONITOR de Rtidio e T€levisõo


tação. Esta últiÌrÌa condição
asseguraausênciade distorção
CB s
de intermodulação.
(pF)1

A tensão continua de re-


pouso de saida, Vo, per-
manece sempre igual a Vs,/2,
Figurd ó
para qualquer tensão de ali-
VoloÌ de CB e'n Í|ln- mentaçáo Vs. Deste modo é
ção dê RÍ porc diíê- garantida â simetria ótima dos
t9'. íêniês vdlores dê Í2.
meios cicÌos da tensáo de sai-
ala e, portanto, máxima potên-
cia de saida sem distorção.

Náo ocorrem oscila(ões de


baixa freqüência mesmo quan-
t0 Rf ( 0) í 03
do as baterias estão Parcial-
G
mente descarÌegadas (nessas
(dB) condiçõ€sa impedância da ba-
teria pode atingir 50 Í,). À
propósito, uma Pilha Progres-
sivamente descarregada Pode
0 ser simulaala através de um
Ìesistor (Ro) em série com
-i uIna fonte estabilizada. Quan-
Figuro 7
do submetido experimentaÌ-
-2 Resposlõ rêlõlivd ên mente a uma alimentação ïtor
fíeqüêncio. meio ale uma dessas "Pilhas"
-3
simuladas, o Tts4820 ainala
apresentapotência de 150 mW
na carga para um. Ro até 90 a
com RL ,: 8 a, e 200 nÌlü
para um Ro até 70 O, com
10 rc'? í03 10" í (r-Ìz)10'
RL,: 4 o. Em aÌnbos os ca-
sos, a tensáo efetiva de alimen-
fig. 5 e na fig, 6 são úteis en- lha fechada, menor a distor-
tação que aparece no pino 14
tão. O valor de C5 para um ção). é de 3,5 V.
certo f1 e para uma daala caÌ-
ga pode ser encontrado na fig.
Fonte de allment@(.ã,o Em termos práticos, o de-
5, enquanto que o valor de CB
sempenho acima assegura
para um €erto Í2 e vários va-
Um aspêcto importante do m"aioÌ vida úül g:ara um jog'o
lores de Rf é indicado na fig.
TBA820 é o baixo consumo de de iaterias.
6, Â fig. ? dá a resposta em
corrente de repouso, confoÌìme
freqüência do circuito de teste.
pode ser ústo na Tabela II. 4. CIR,CÜITOSTTPICOS
Não menos iÌnportante é o fa- E APLICAçÕES
Distorc6,o
to de que a corrente quiescen-
te do estrígio de saida é inde- As configuraçõesde circuitos
A distorção para potências pendenteda tensão de alimen- usuais são:
de saida até O8 W, na faixa
de 100 Hz a 15 kHz, man-
TABELA II
tém-se infeÌior a O,5%: stê
1,2 !w a distorção total atinge
no rnáximo 1O7o, na mesÌna
faixa de fÌeqüência. Além
da freqüência e da potência
de saida, a distorção é funçáo
do fator de .realimentaçãone-
gativa imposto ao circuito
(quanto menor o ganho de ma-

350 - JUNHO DE 1977


Figuro I

C i rcui l o com.orgo l i gcdd à fer.c.

50/ É ò o'rF
rF

FiguÌo 9

Ciícuilo com .onlrole dê lonolidode


por reolimêntdÍõo.

- carga ligada à Íonte de riar entre algumas centenas As caracteristicâs elétricas


alimentação; de ohÌns até algumas centenas desta montagem foram dadas
- carga ligada à teüa, de quiÌohms. nasfi gs.4a7.

Cârga, llgada à font€ Âs fuÍìções dos componentes


neste circuito são as seguintesl Carga ligÊila à, terra
Esta configuração peÍnite Rf e C1 formam o grupo que
obter máxima potência de sai- detemina o ganho de maÌha Esta configuração (fig. 8) é
da com uÍn número minimo fechada; em particular, Rf es- empregada quando uÍna alasex-
de componenteexternos. O es- tabelecea sensibilidadede en- tremidades da carga necessita
quema do circuito é o mesmo trada. ser ligada à terra, ou qu,andose
da fig, 3, exceto que o pino 7 deseja obter máxima lejeição
seria ligado à terla através Quanto aos demais compo- ile ondulação da fonte, nos ca-
de um potenciômetro, paÌa nentes, CB fixa a freqüência 6os de alimentaçáo pela rede
efeito de controle de voÌume. de coÌte superior; C3, junta- (ver secçáo precedente). Há
Qualquer que seja o posiciona- mente com um resistor interno dois coÌnponentes extras nesta
mento do controle de volume, (0,7 a), evita oscilaçõesna re- moÌìtagêm (R2, C7) para o
o pino 7 deve sempre estar co- gião de freqüência alta. O ca- "bootstoap" do estágio de sai-
nectado à terra através de um pacitor C6 é necessárioapenas da. No caso anterior, a ÌÌrês-
resistoÌ. O vaÌor deste depen- guando houver ondulação ua ma fungáo era desempenhaala
de da aplicação, tr)odendo va- tensão de alimerìtação. por RL e C5, O aleseÌntÌ€nho

46 REyISIA MONIÍOR de Fódio e Ìêl€vitõo


Fi suro Ì0

Rêsposld êm Írêqüên.ia do .ir.'rito


dd fig. 9,

Figurq I I

CiÍ(uilo .om Íêdê de eqoôlizoe6o.

Gv circuito 1 - Este circuito


(dB) (fig. 9) é particuÌarmente con-
veniente quando se deseja ate-
0 nuar a paÌte superior da curva
aleresposta ern Íreqúência. A
fig. -10 mostra os resuÌtados
-4 obtidos através da variação do
potenciômetro P2.

Circuito 2 - A respo6ta em
freqüência do circuito da fig.
11 foi estudada para receptor
de televisão. Pode ser ústo
na fig, 12 que as freqüências
em torno de 60 IÍz (rede) e
? 4 6ô 2 163
15 kHz (varredura horizontal)
10 1Or. 103 lol t(Hz) lO5
são suficientementeatenuadas.
Figuro t2 Por outro lado, as elevações
Resposldein Írêqüên.id do circuitodd Íig. It. tle 100 a 300 llz e de 5 a 10
l<Hz proporcionam a obtençáo
elétrico e as finalidades dos dê- Controle ale tonalialade de boa qualialadede som, mes-
mais componentes sao pratica- mo com um alto-falante de bai-
vários circuitos são disponi- xo custo. A sensibilidade de
mente idênticos aos da outra
veis para variar a curva de res- entrada para Po 1,2 W e
a^hÊid,r,^ã^
posta em freqüência.
-
f:1kH zéde70mV .

350 - JT NHO DE 19?7 47


FiguÍo l3

Circlilo complêro .om rede


de controle de ronolidqde
sepcÍoco.

Circuito 3 - Finalmente, é va aleresposta,tanto na região cedente deve ser menor que


dado um controle de tonalida- de baixas freqüências como na 22 ka. A sensililidade de en-
de passivo para ser usado à de aÌtas e, independentemente trada para Po - 1,2 W é de
entrada do TBA820. O cir- uma da outxa. Graças a essa 190 mV para resposta plana'
cuito completo é inilicado na caracteristica, este circuito é
fig. 13 e a resposta em fre- útil quando do emprego do 5. INX'ORÀIAçÕES
qüência na fig. 14, TBA820 em equipamento de P.{&A MONTÁGEM
melhoÌ qualidade. Para cor-
Este ciÌ'cuito possibilita a reto firìcionamento, a impe- A fig. 15 indica um exem-
atenuaçãoou elevaçãoda sur- dância de saída do estágio pre- plo de circuito impr€sso e alis-

Gv
(dB

Fi gúíc t4

Respostc êm ÍÍoqüên.iÊ do
.i Ícui ro do Íi g. 13.

tolÍ(Hz) rc5

Figuro l5

Exêmplo de circuito impÌês.


so ê dispôliçõo de rolllpo-
nenter pora o ciÌluilo. do
Íig. 3.

48 R E V IS TAMON ITOR dê R ri di o e Ìêl svi 3õo


Esta quaiidade foi atingida
atÌâvés da redução do núme-
Ìo de componentes externos ao
minimo, pela otimização do de-
sempenho e tendo em vista os
Figurc | ó
possÍveis usos para um ampli.
DiÌÌreôsões (e'Ì' mm) ficador integrado de 2 W. Fi-
do TBA82O,
nalmente, deve-se notar que o
TBÀ820 é o único circuito in-
tegrado de áudio, atuaÌmente
disponivel, capaz de funcionax
posição dos componentes para 6. CONOLÜSÃO apropriadamente com uma ten-
a montagem do arnplilicador são de alimentagão minima de
da fig.3. As dimensõese con- O TBA820 Ìepresenta o me-
3,5 V.
figlração fisica do TBA820 são lhor compromisso entre custo,
dadas na fig. 16. desempenho e versatilidade.

UTTRA.SOME ETETRÔNICA
FACITITAIVIDIAGNÓSTICOMÉDICO
A equípe de pesquisosdo Divisôo de Equi- O modelo proietqdo poro oplicoçõo em Obs-
pqmentos Médicos do'Philip5 dcobil de intro- teiricio, Ginecologiq e Medicino Inlernq permi-
duzir umo novo concepçõo,em termos de opo- te oo mélico obter'importonÌes inÍormqções
relhos de diognósticomédico. Trotq-se do sis- sobrg por exemplo, o desênvolvimentofetdl,
temo SONO-bIAGNOST,que combino o ultrq- o movimehtodo corqçõo do Íeto e ìombém q
-som com o elefrônico, poro o Íormoçõo de Iocolizoçõo dq plqcenìo, ludo sem suieitor o
imogens e conseqüenÌevisuolizoçõoestóticq e gesÌqnte neh suq criqnço o quolquer risco ou
dinômico de ôrgõos internos do corpo. Nõo desconforto. Alóm dessqsinformoções,forne-
qpresentqndoos Íiscos do utilizoçõo dos rqios cidqs olrovés de imogens proleÌodos num poi-
X, o novo sisÌemo ió esló sendo qpresenlqdo nel, esseequipqmenlopossuidindq um sistemo
em lrês yersões.especííicos:poro Eco-enceíolo- de medidqs preciso e onidirecionol e regisÍro
groÍio, poro Obstetíiciq, Ginecologio e Medi- de dqdos do pccienÌe.
cino Interno e, findlmenÍe, poro oplicoções
multi-disciplinores.
A versõo especifico poro Eco-encefcilogrofio
permile, num tempo extremdmente rêduzido,
eì(qminqr umq vílimo de qcidente,.por exem-
plo, com yislos o um possívelfrqumqtismoce-
rebrql. Um minulo openos é suÍicienteporo o
diognóstico. Aliós, um ospecto fruslronle do
trobqlho em pronto-socorroé que mois vidqs
poderiom ser solvos se houyegsemdisponíyeis,
no momenl odd êntrodo do víti md, mei ossi m-
ples, pord delecÍqr o presenço de lrqumqfis-
mos cerêbrois e que pudessemser mqneiodos
por pessodl pqromédico.

A ferceiro versõo do equipqmênlo, pord


oplicoções multi-disciplinores,lem copocidode
porq íornecer imqgens nos cqm.posdo Eco-en-
SONO-DIAGNOST do Philips, Fomêle inÍornoções
sobre o dêsênvolvinento Íerd!, o movimênlo do
cefqlogrqfiq, Eco-cordiologic e Eco-lomogrofiq,
coÍcçõo do íêio e a locolizcçÉo do plo.ênrd, olém sendo opresênlodq en dois modelos: um Íle-
dê ouiios dddor do po.iênre. xível e outro pord operoção em locol fixo.

350 - JUNHO DE 197? 49


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coNÍrcltnaÇÃo pMrssoR coMrIM - EC valente à que selia obtida por intermédio das
curvas cararcteÌístigas, poÉm, sem fazer uso
das ÌnesÌnas, Para conseguir este intento de-
Ânteriormente estudamos, de uma foma su' veremos estabelecer uma sólida base sobre es
perficiaÌ, as três configurações básicas de cir" propriedacles gerais dos circútos fundamentais
cuitos a transistoÌes bü)olares. Nesses estudos para, depois da posse dessesconceitos, encontrar-
definimos vários parâmetlos que seráo importan- mos métodos simples, rápidos e o mais exatos
tes para um estudo mais profundo das referidaÊ possível, capazes de descrever e analisar oi cir-
configurações. cuitos, obtendo deles as grandezasque são pos-
siveis de se detectar e, portanto, de se medir.
O proÉsito imediato é aleterminar as condi-
ções CC, as respostas do circuito quando o sinal
é forte ou intenso, assim como a resposta a um Como a configuração EC é a mais popular e
sinal fÌaco no circuito eÍÍússol comum. a que encontta naior aplicação prática, seÌá
esta a configuÌação empregada pa,ra extr icar a
A finalidade ê a de encontrar um procedimen- maioria das propriedades funilamentais dos cir'
to para conheceÌ do circuito a infoÍmação equi- cuitos do transistor; porém, serão tâÌnbéÌn ana'

* Engq de Telecomunics,(ões da TELERJ


Ilpto. ale Desenyolv. ale Transrnis. = Transmis. Looa,l

350- JUNHO DE 1977 51


lisadas profundamente as deÌnais configurações, condição é o que denominamos ponto dè fuÌrcio-
na medida do possÍvel, com a máxima analogia nânento êm fopouso ou funcionamênúo e6tátic{',
lormalnente designado pela letra e, sendo espe-
cificado pela tensão e corrente CC de cada maÌha
O circuito emissor comum, como já tivemos do transistoÌ. ,A. fig. 2 itustra um circuito EC
opodunidade de afirmar, é o mais empregado, tDico. Como realizâr a sua ânálise? poderia-
poÌque suas caÌacterÍsticas básicas cÌlÌnprem os mos realizar urna anális'e CA deste circuito, pG.
requisitos de quase tDdos os circuitos prâticos. !ém todo o tempo g4sto nisto serial mal empre-
gado, pois este transistoÌ está polaÌizado na
Á fig. 1 apresenta um circuito EC típico e, condiqão de saturação e as e)<pressõesusuais de
como está indicado peìâs formâs de onda, o sinaÌ ganìos, etc., usadas, nada sigdficam paÌa o mes-
de saída - em tensão - está defasado de ig04 mo, pois o transistor ê incapaz de amplificar;
em relação ao sinal de entrada (neste caso o si_ mas, enquanto não fizermos a anáÌise CC Ìrão po-
nal de entrada está aplicado à jrmção base_emis- deremos sabê-lo. Entãq o primeiro passo é es-
sor, enquanto que o de saída é extraído da jun_ pecificar, antes de completar qualquer análise,
ção coletor-emissor). O circúto apresentado a condição de repouso do ciÌruìto
fornece ganhos de tensáo e corrente simuÌtanea-
mente e, portanto, fomece ganho de potência,
propriedade esta que não é peculiar às demais
coÌìfigurações. A resistência de entrada com_
põe-se fundamentalmente de R E, que normal,
mentê é tlastante baixa. Na realidade a resis_
tência equivalente de entrada está derivâda poÌ
RB; como, poré-rn. esta é de valor mútas vezes
maior que Rr nos circuitos usuais, a maioÌia das
vezes pode ser desprezaala da análjse. A res_
posta em alta freqúência da configuração EC
é hastante precária; podemos meÌhorar esta Ìes_
postâ mas, paÌa tal, temos que ,,sacrificar,, o
ganho em tensão.

Figuro 2

O ponto quiescente (ponto estático) pode ser


determinado de diversas forrnas; a titulo de
*-----=z exempÌo reaÌizaremos a análise simplificada de
CC do circuito apresentado na fig. 3, empregan-
do uÌn processo passo-a-passo. Na realidade, a
finalidade é deteÍminaÌ Vc, V! ê Ic sem fazer
uso das curvas caÌacteristicas.
Fisuro I

As caracteristicas acima estão descritas de


umâ fotrna geraÌ; quanalo se fizer necessária
umâ precisão maior, deve-se empregar um mé_
todo analítico para descÌ'evera resposta alo cir_
cuito em temos matemáticosmais pÌecisos. Des-
ta forma, devemos teÌ os seguintes daalos a res_
peito do circúto: ponto de funcionamento sem
estar a,plicado o sinaÌ, gaÌÌho, resposta de fre-
qúência, resposta a um sinal intenso, relações
de fase .e resistência de entrada. Fígu.c 3

O PONTO Q DD FUNCIONÁ.III]NTO Sabemos que em qualquer circuito a correntè


ESTÁTICO (SF,tÌÍ SINAI) de coletor é a couente de base muttiplicada por
beta (B); desta forma, o mais lógico será partir
Para aìalisar adequadamentequaÌquer cirsui- da corIente de base,I3. Neste circuito está deter_
to do transistor, o primeiro que deve estudar.se minada por V". e Rs ÌIrma pÌimeira aproxima-
e delerminar é a condição CC do mesmo; esta ção; assim:

52 REYISTÁ MONITOR dê Ródio ê Tetevisõo


v." 20 v por interrnédio de uma corrente de coletor de
rB ,: _ : 0,10 mA (100 Éa) 5 mA e Vcn de 10 V (no exempÌo dado, -
R! 200 ko Vo é numericamenle ig;ìtal a V"r.

fc é, porlanLo.B vezesmaior que fB: então:

Ic- I' B - 0 ,1 0 5 0 " :5 mA

Uma vez determinada a corrente de coletor


podemos calcular a queda de tensão na resis-
tência de carga, ou seja:

V xL ,: Ic Rr , : 5m A X 2 k o :1 0 V

Este resultado, por sua vez; no! permite deter-


minar a tensão de coletor Vo em relação è terra: Fisurd 4

vc:v"" - V r : 20- 10: 10v Os valores que se empregam para determinaÌ


o gama do circuito sáo: VcD (tensão de coletor
Desejando determinar a corrente de emissor a emÍssor) e V." (tensão de alimentação). No
podemos dizer que é praticamente igual à do co- nosso exeÌnplo, Vc" .: 1O volts e V." 20 volts
-
(a reta de carga está desenhaila na fig.
ìetor, já que alfa (d) allresenta um valor bem 4 e üela
prõxÍmo ã unidade. O erro cometido com esta está mostrado o ponto Q do exemplo em pauta).
aproximação é desprezlvel; para ter-se uma idéia: Este ponto está localizado no meio da reta. À
se beta é da ordem de 100, o erro cometido ao razão aritmÉtica entre VcD e V". determina o
admitir-se que fD é igual a Io é da ordem de valor de gaÌna. No exemplo em questão:
77a e, coílo empregam-se comtrtonentescom to:
lerância superior aos \Vo rn maioria das aplica- Vos 10
çõespráticas, percebe-seclaramente que isto não 1:-
---ú;
nos trará, com segurança,mâiores problemas. v"" 20

Ordinariamente, as culvas caracteristicas são fsto indica que Von é a metade de V- e este está
consultadas quando é necessáiio determinar-se no ponto médio da aeta de carga. Assimr co.
o ponto Q; traça-se ô reta de carga no gráfico nhecentto VcE e V"" (o pririreiro é faciÌmente
das curvas correspondentesàs lehsões e corren- determìnado, como veremos adiante), podemos
tes e estas determinam o ponto Q, como temos saber ,onde" está polârizado o transistor em
visto ânteriormente em outfos tralialhos. No en- sua reta de carga.
tanto, é possíveÌ ter-se uma idéia do ponto de
operaçãode um transistor sem fazer uso de tais
curvas; para tal empregaFsêo conceito gama (7).

A reta de câÌga CC constÌ"uídasobre as curvas


de um transistor fornece os pontos possíveisde
funcionamento do transistor em um dado cfu-
cuito; estes pontos de operação deterÌninam os
valores Vcn, Ic e I! do circuito quando náo se
tem sinal aplicado ao mesmo, O gama. do cir-
cuito foraÌece a mesma infoÌÌmação sem no en-
tanto lazet uso de tais cuÌvas I !!

Como sabemos, qualquer ponto de operação Figuío 5


da reta de carga é especificadopor diversas com-
binações de tensão e conente. Dois destes va- Os valores de gama estão compreendidosentre
lores deteminam um único ponto nas curvas. 0,0 e 1;O;se 7 do circuito é 1 ou é bem prôximo,
Para o caso do circuito apresentado na Íig. 2, diremos que o transistor está polarizado no pon-
poÌ exemplo, o ponto de operação pode seÌ de- to de corte ou bastante próximo; por outÌo lailo,
terminado por meio de uma corrente de base se 7 é zero ou está bem próximo, diremos que o
de 0,1 rnA e uma corrente de coletor de 5 ÌnA, transistor está na condiçáo de saturação ou bem
porém, tamÌÉm se localizaÌá o mesmo ponto próximo dela. A fig. 5 mostra-nos a excursáo

350- JUNHO DE 1977 53


possivel dos valores de gama. Observe-se que, repouso ou CC. As três resistências represen-
com esta reta, estão "dispensadas" as cu1ïas ca- tam:
racteústiqas do transistor.
R, ! - é a resistência ôhmica em CC da região
Baseando-nos na reta de carga da fig. 5, ana- do emissoÌ, sendo definido seu valor
Ìisemos alguns exemplos. por inteÍmédio da expressáo 100/I"
(I' em miliampèÌes) para um transistoÌ
- Um lransistor está luncionando com Vc!
- de geÌmânio, conforme foi afiÍmado no
* .[0 volrs, enquanlo V"" 12 volts. Quere-
- trabalho anterior sobre Elehônica; seu
mos deteminar a condição de polarização do
valor médio é de apÌoximadamente 100 o;
transistor.
R"" - é ; resistênciá de base a emissor, vista
vc, 10
da base, sendo deteÌminada pela expres-
_ o8q
são (B + 1) . Rrri
v"" 12
Rcs - é a resistência da junção coletor-base.
O transistor estâ funcionando no ponto da reta
de carga correspondentea 834lo "distante" da
Dentre as tÌês resistências, as duas primeiras
região de saturação, ou, o quê é a mesmâ coisa.
apresentam valores baixos e normaìÌhente pddem
a,71% d,a região de corte.
ser alesprezadas, porém, a ultima (RoB) é de
elevado valor, devido ao fato da junção coÌetor-
- Um transistor está funcionando conÌ
Von : 2 volts, enquanto sua aÌimentação é de -base estar invêÌsamente polarizada, o que, aliás,
é uma característica peculiar da polarização dos
18 volts. Desejamossaber em que região, ou
próximo a que região o transistor está funcio- transistores.
nando.

vci 2
- - o11
v"" 18

Neste caso, o transistor está polarizado muito


próximo da Ìegião de saturaçáo @ 17qa da reta
de carga), como indica a reta de carga da fig. 5.

' Íigvt.l 7

Fisurd ó
A fig. ? mostra-nos o circuito equivaÌente ao
apresentado na fig. 3 (observal que náo foram
desprezadas nem REr nem R!r). Na fig. 8 mos-
tra-se o circuito eqúvaÌente simplificado quan-
do são desprezadas estas Ìesistências; esta sim-
plilìcaçâo nomalmenle é possí\el enquanÌo o
transistoÌ estiver na regiáo ativa; a diferenga
A determinaçáo de certas carêcterísticas ope- de tênsão entre base e emissor raras vezes ex-
racionais de uÌn transistor só são possíveis mê- cede de 0,1 voÌt nos transistores de germânio;
diante a substituição do mesmo por um circuito dispensando esta diferença o circuito equivalen-
equivaÌente que, para efeito de cálculos, desem- te da fig. 8 é váÌido. O erro introduzialo, con-
penhe a mesma função que o semicondutor, Estes siderando-se que a base e o emissor Ìepresentam
circuitos equivalentes apÍesentam caractedsticas um mesmo polencial. é muito mênor que o origi-
que somente sáo válidas sob certas condições de nado em virtude dâ tolerância dos resistores em-
opeÌaçáo do transistor; assimr llor exemplo, a pregados no circuito (esta tolerância ê de 7A/o
fig. 6 _nos mostra um circuito puramente resis- usualmente, 5% em casos especiais e de 1/a eÌ'n
tivo, equivadente a um transistoÌ rÌa condição de rarissimos casos).

54 R E V IS TAMON ITOR de R ódìo e Têìêvi sõo


Nas consideraçõesaciÌna foram desprezadas
a corrente de fuga do transistor, para o prirnei-
ro caso, ê a tensão Van de saturação da ordem
de 100 mV, para o segundo caso. Àssim, os dois
liÌnites da tensão de coletor são V"" e o potencial
cle massa (pâra o transistor dado - fig. 9 -
Vo não pode ser mais positivo que V". nem mais
negativo que o Tlotencial de terra.

Na lig. 10 temos um circuito mais complexo


que o anterior: se o transistor está em corte'
nov€uÌrenlesurge um cúcuito aberto e, como não
hâ passagem de corrente nem por Rr nem por
R!, podemos concluir que o potencial de coletor
Figur d 8
é V"" e o de emissor é iSual ao da massa (nuÌo).

Outro conceito muito útil na análise de cir- O outro limite, aliás os outros limites, deveÍn
cuitos é o que trata dos limites do circüto, sen- conespondeÌ a aÌguns valores compreendidos en-
do que, em funcionamento normal, o circuito tre V." e o potencial de massa, estando o tÌan-
opera dentro destes dois limites. Estes limites sistor em saturação. Observar a presença de
referem-se aos estados de satufaçáo e de corte. ÌrÌÍÌ divisor de tensáo fomado por Rr, e Rri se
Nos circuitos simples (circuitos dêpendentesde o transistor atua na "condiçáo de curto" (satu-
beta) esteslimitês estão determinadosunicamen- rado), Vc e VE estão praticamente no mesmo po-
te por V* e terra; no caso de circuitos mais com- tencial e, portanto, Vo e Vs estão determinadas
plexos teremos que considerar outros fatores' por V." e os Ìesistores.

Para exemplificar, a fig. 9 apÌesenta um cir-


cuito simpÌes, bem como as condições limites
tle coletor. Este ciÌcuito é simples de analisar:
se o transistor está em corte, ele se comport€ [-
como uÌÍr clrcuito âberto e, portanto, não cir_ :".
cularâ corrente pela resistência de carga
e a tl.d.p. entre os seus terminais será
temente nula; isto faz com que a tensão
(R")
conseqüên-
co-
J.
'le

I
letor (Vc) seia iSuaì à tensão de alimentação
(V""); se o transistor está na condição de satu-
raçáo, o mesmo se colÌÌporta como um curto-cir-
cuito e, destraforna, verificar-se-á uma d d p'
igual à da alimêntaçáo e, portantoJ o potencial
de coÌetor será o da terra (nulo) figuÍo 9

i. Fi gurd t0

350. JUNHO DE 1977 55


Como exemplo suponhamos que: V.c 20 Vr só pode ser negativo até no máximo -2 volts
-
volts; R1: 4 ko; RE,: 1 ko; um dos limites e se o transistor estiver na região de saturação.
de RB é o potencial de massa (transistoÌ em cor-
te) e o outro é dado quando o transistor está Vejanos agora qual a tensão que o divisor de
saturado, vaÌendo tênsão, formaalo por Ra, e Rrr estabelece à base:

Rn RB,

R, I , .1 .R , RB, + R'
1k 0 2,2 kít
.2 0 V-4 v o l ts
. (-12 V) cz
4k a+ 1k o 10 ko + 2,2 ko
Com isto tr'oderemos dizer que a tensáo de emis-
= 2,16 volts
sor pode variar entre 4 volts e a massa; enquan-
to VE se mantiver entre estes limites, o transiõ-
tor estará operando na região ativa. Esta pÌopriedaale é Ìnuito impoÌtante, pois afir.
nÌa que o divisor ile tensão tende a fazer com
UÍna vez conhecidos qs limites de Vn, tam-
. que a base seja mais negativa que o emissor.
bèm co!üreceremos os de Vc. Vc só poderá va- Como o emissoÌ. deve alcan4rar o mesmo poten-
riar entre VE (-,-.) (4 volts) e V* (20 volts);
cial que o ala base, esta se mantém o mais pró-
enquanto o potencial de coletor se mantiver tlen- ximo do€ -2 volts do emissor; isto indica que
tro destes limites, o transistor deve estar na realÌnente o circuito apresentado não pode am-
região ativa. plificar, pois está no limiar da região de satq-
ração.

O que deveremos lazer para que o circuito


realmente amplifique?

Justamente esta é uma das àplicaçõesinteres-


santes dos limites de um circuito, ou seja, de-
teÌminar a tensão coüeta do emissor de forma
que o transistor funcione dentro da região ati-
va. Se neste exemplo tivésseÌnos VE 0, indi
-
caÌia que o transistor estâ no corte, enquanto
Vt volts tem lugar quando o transistor es-
- -2
tà na saturaçáo. O ponto médio entre estes limi-
tes será o inteÌmediário entre as duas regiões,
isto é, VE : -1 volt, garantindo a amplificação
desde que o potencial de base taÍntém se situe
em -1 voÌt. Para conseguir isto deveremos
alterar os valores das resistências de polariza.
Figuíc I I
ção da base; mantenhamos fixo o valor de Rr:
e designemospor x o novo valor de RÌ,; lem-
Em virtude da iÌrÌportância destes conceitos, brando que:
reportemo-nos ã fig. 11, que nos mostra um cir-
cuito aÌrÌpüÍicador. Dele deteirninamos os seus R3,
limites: Vr (-,".) é, naúuralmente, o ,potênciaj (-v"")
de massa; V" (-*.) se detemina como antes, xfR l l
ou seja:
e como VÌ deve ser igual a -1 volt, temos:
R!
vE (-,..) .: (_v"") :
RÌ, + R! 2,2 ka
-1
1k o -
1<+ 2,2 klÌ
. (-12 V) .: -2 volts
5 ko+ 1k o x -- 2.2 . 12 - 2.2 ==) x - 24,2 kít
->

ot) REVISIA ONIÌOR dê Ród;o e Televisõo


^
Vimos que o uso do conceito de limites do cir-
cuito pode forytecer informagão sobre o ponto
em que o transistor está polarizaalo, Por estes
limites podemos determinar tarnbém a máxima
variação de pico-a-pico do coÌetor e, se o resis-
tor de emissor (R') não está desacoplado,te-
remo6 a máxima variação ou excursão da tensão
de emissor. Isto será tema de futuros traba-
ihos

Os dispositivos de polarização, alérn das ca-


racteristicas básicas e conhecidas, contribuem de
foÌÍna que o transistor supere a iÌrstúiüdade de
temperatura a ele inerente, pois, como sabemos,
os transistores ,são muito sensiveis às variações
de temperaturâ. No artigo anterìor infoÌ,mamos
os vários métodos de polarizaqáo usuais; aque-
les que foraÌn classificados corlo ciÌcuitos de-
pendentes de beta (B) apr€sentam uma esta-
'bilidâde térmica ÈrecáÌia, enquanto aqueÌes que
F i g ú r c l2 foram classificados como independentes de beta
são geraLÌÌente melhores neste aspecto.
e o circuito toma o aspecto apresentado na fig 12.
O fator que produz esta instabilidade é uma
Observe-se que agoÌa compoÌrente da corrente de coletor desiglada por
I". ou I"b"; o valor desta corrente é uma fun-
2,2 kO ção. da temperatura (à temperatura ambiente
(-12 V) : esta corrente é tipicamente menor que 5 pA nos
24,2 ka + 2,2 ko transistores de germânio). O valor de I"h. se
dürplica ,a cada 10qCde aumento de temperatura;
: -1 volt isto provoca, na melhor das hipóteses, um gran-
de desvio do .ponto Q e, no pior dos c€sos, pode
Crmo VE = V! : -1 volt, a coÌrente de emis. Ìevar o transistor à destruição.
sor está ajustadapor Vo e Rr:.ou seja,
Felizmente, mediante certos artifícios pode-
1V mos atenuar substancialmenteeste feÌrôrnenoiu-
I E ,: - = : 1m A desejável. A colocação do semicondutor num
Rr 1k o ambiente reffigerado traz várias consêqüênciâs
óbvias. Outro artifício é o de se coÌocar run
Como Ic = I! : 1 mA, podemos-determinar a radiador de calor no transistor, de forma que
queda de potencia-l provocada por R1, ou seja: posÀadissipar o calor gerado pelo própÌio tran-
sistor (esta medida é Ìnuito empregadapara os
V ! ! : I c. Ri:1 mA 5 k o: 5 v olt s transistores de média e grande potência). Outro
artìfício (o mais usado) é fazer-se com que a
A tensáo de coletot em relação à massa é própúa poÌarização do transistor compenseeste
-V"" menos a queda de tensão sobre Rr, isto é: efeito; o circuito de polarização propriamente
dito ê um método mediante o qual se pode fazer
Vc : -V." + vrr ,: -72 + 5 : -7 volts com que o transistor funcione satisfatoriamente
e, porÌanÌo; a elevâdas temperaturas. Cada um dos resis-
tores do denominado cirbuito universal (fig. 2)
vc, -v". + vnl. + vRD_- âfeta a estabilidade de temperatura.
-
.- -12 + 5 J 1_ -6 volts O resistor R' apresenta seu valor limitado por
T ,' .,:quanl o mcìor c vâl or de R ,, mai or serâ a
Estâ resposta nos garante o funcionamento do d.d.p. entÌe seus tefininais para uma dada I"b.;
transistor na região ativa, pois VcB é justamente por esta Ìazão, Ì)oucas vezes se empl'egaÌn va-
a metacÍe de V.. e o ponto de operação do tran- lores de resistência de R' supedores a 20 ko nos
sistor está Ìocalizado exatâmente na metade da circuitos que empreguem transistores de germâ-
reta de carga O : 6/12 : 0,5) nio; são possiveis,no entanto, valores de 100 ko

350 . JUNHO DE 19?? âí


ou mais cbm unidaalês de siúcio: OrdinaÌiamen- ximadamente, a mesma ordem de gÍandeza que
te empregam-se vâlores compreendidos entre 1 e IE. Um aumento de Ir, deüdo a uma variação
20 kÍ,. de .temperatura, poderá afetar o valor de V!, o
que equivale a dizer que o divisor de tensáo in-
O resistor R. tresistor de realimenlação) tam- tervém muito pouco (oÌdinariamente a corrente
#m apresenta grande efeito sobre a resposta do divisor é 10 vezes maior que a coÌrente de
do circuito paÌa as variações de temperatura base sem sinal; assim um. aumento moderado da
(geÌalmente, quanto maior é o vaÌor de .R!, maioÌ corrente de base representará uma parte táo
é a estabilidade tle temperaturâ, pois se Ic au- pequena da coÍrente total que dificiÌmente Vs
menta, devido à temperatura, também deve au- irá vadar),
mentaÌ f'). O aumento de I' trâduz u'a maior
d.d.p. entre seus teminais e, conseqüentemehte.
ex€ursões máis acentuadas de V! (no caso do PeÌo exposto podemos concluir que se calcular-
I ransistor ser do tipo PNP estas excursões sáo mos corretamente todos os resistores do sistema
negativas; se NPN, positivas). de polarizaçáo, poderemos obter. uma éxcelente
estabilidade de terÌÌperatura.
A estabilidade de temperatura também é afe-
tada por RÈ; quando forma um divisor com
Rs, tende a ajustar a tensão da base ao vaÌor Devemos esclarecer, no entanto, que as varÍa-
determinado pelos dois resistoÌès, isto é, se RB, ções' de temperatuÌa se processa.Ìn lentamente;
e RB, são de pequeno valor a corrente què cir- por isto, no que diz respeito à estabilidade, pouco
cula por eles é grande e uÌna pequena conente ou nada influi o desacoplamenlo ou não dê R!
de base em conseqüência de vâriação de V"" (o desacoplamento de Rr aÍeta consideravelmente
não afetará substancialrnente a tensão da base, outros fatores, tais como ganho, . Ìesistência d€
pois a coÌrente resistiva é muito maior; se, por entrada do circuito, etc.),
outro lado, se faz com que os resistores apresen-
tem aìtos valores, â coÌrente resistiva terá, apÌo-

corABonAÇÕES
Se você desenvolveualgum proieto originô|,ou se tem em
menteescreverôlgum arligg que acredi+eser de inieresse
dos leitores, sugerimosquê ên+rê em con+actoconosco,
expondoo teor do artigo, a fim de que o mesmopossaser
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58 R E Y IS ÍA MON ITOR de R ódi o ê Ìel evi sõo


OAMADOAISMO
BA.DI

uM MONTTOR DE MODULAçÃO
PARA SEU TRANSMISSOR

PYz BRq

Uma coisa é indiscutíveÌ, é um dos pontos fÌrndamentais radioamadores consiste na


apesâr do crescente uso do para se obter o máximo de um construção de um monitor de
SSB, do. FM, dos sofisticados transmissor de AM. NoÍmaÌ- modulação, constitrìido de um
transceÌ)tores, sintetizadores, mente, o ajuste do nivel de tubo de raios catóilicos. e mais
etc,: a grande maioda dos ra- modulação é feito e{rerimen- uns pouços corr4onentes; Evi-
alioÌÌìadores brasileiros conti- talÌnente variando-sea posiçáo dentementg este monitoÌ não
nua fiel ao AM, quer por tra- do controle de ganho do mi- possui os mesÌnos re€ulsos e
dicionaÌismo, quer pelo elevaalo , crofone e baseando-sena re- neÌrr o mesmo desempenho dos
eusto dos equipamentos moiler- portagem do amável colega monitores de modldaçáo fabri-
oos (principalÌnente por este que se dispôs a nos arl-xiliar caalos conerciaìÌnente; entre-
úÌtimo motivo). Assim senilo, nessa experiência. Entretan- tanto, ele é súiciente Para
náo é de se estranhar a gÌan- to, essesistema de aiuste dei- apresentar as infoÌmaóes de
de quantidade dos famosos xa algo a alesejar. que necessitaüos sobre a mo_
"Deltinhas" e dos trans-misso- . dulação, em firnção da Porta-
res de constÍuçáo caseira a A .soluçáo ideal, poúanto, alora e, o que é muito impor-
povoar nossas faixas de aÍna_ consiste em utilizar-se um os- tante, está ao alcance alo ra-
dores. eiloscópio paÌa se monitorar dioamaalor.
visualmente a modulação; en-
Por outro laalo, todos nós tretanto, são poucos õs raaÌio-
sabemos que é de funalamen- amaalores que dispõem de tal Nas figs. 1e 2 sáo apre-
tal importância manter-se o instrumento. sentados dois circútos de mo-
nível de moduÌação no máxi- nitor de moalulação, arnbo6
rno íffi%), evitando-seentre- uma soluçao praÌrca e ao idênticos, mas utilizando di-
tanto à sobÌemodúaeáo. Este atrcânceda grande maioria dos ferentes tipos de tubos de raios

350 - JUNHO DE 197? 59


A O+B rÀ O

DG 7- J 2lO t

DO SEC,00

FiguÍo I
MoniloÌ de modulqjõo êDpÍ€gondo trrbo de Ídlor Gotódi.o3 lipo OG7-32lOl.

A O+I N Ã O

00 sEc. 00

Fis,rro 2
tvtonilorde moduloçãoenpregqndotubo dê Ícios coródicosripo 2Apt.

catódicos (DG7-32,/01e 2AP1). mo o 902, por exemtr o, desde circuito. Não é recamendável
Poderáo ser utilizados tam- que efetuadas corretâÌnente ag a utilização de TR,c com diâ-
bém outros tipos de TRC, eo- ligações de seus eletrodos ao metro superior a 7,5 cln (3").

60 REVISTA MONITOR de Rôdio ê Televisõo


Fi guÌd 3

EIo dê .oplogão de RF. O


comprimenlo do cobo d€-
pênde do distôncio entÍê o
monitoÌ ê o tronsmissor.

----::--'

I @ @

@) 4 F
.@
FisuÍo 4
Coníisuíoções oprêsêntcdc6 no relq do TRC,sêgundoos condiçõêsdê opeÍdçõo {veio iexrb).

Como se pode obselvar nos de captação (fig. 3), o qual é "E".temos o mesmo caso que
diagramas esquemáticos daô acopla.do à bobina do tanque em "D", porém com ocorÌ€n.
figs. 1 e 2, a alimentação alo de saída do, transmissor; o si- cia de regeneraçáo; em "F"
monitor é retirada do próprio na-Ì de áudio é retirado do la- temos a indicação de sobremo-
transmissor com o quaÌ vai seÌ do suÌ)erior do secundário do dulação q finalÌnente, em "G"
utilizado. A tersão de +B do transfomaalor de modulaçáo, temos a indicação de ocorrên-
transmissor deveÌá s€Ì de 400 isto é, da extremidade que vai cia de oscilaçõesparasitas.
a 1000 voÌts e a ÌrEinosidade ser ligada à válvula de saída
do TRC dependerâ diÌretamen- de R!'. O monitor de Ìnodulaçãode-
te dessa tensão. À alimenta. verá ser montaalo em caixa
ção do filamento-do TRC tqm- Na fig. 4 sáo a,presentadaB meta-Iica, de preferência não
bém poderá ser retirada dire- as configuraçõesbásicasobser- magnética, e instalado de ma-
tamente do tránsmissor, em- vadas na tela do TRC para as neira a ficar li\.'re da úfluên-
bora seja mais recomendável diferentes condiçõesde opeÌâ- cia de campos magnéticos ex-
utiÌizar um pequeno transfor- ção. Em ,,4,, temos.a confi- teÌïos ( transfomadores, etc.),
mador de filamehto para aÌÌ- guração correspondenteà por- pois do contrário ,haverá des-
mentá-Io iÌldependeÌrtemente. tadora de Rtr., sem modulagão; locamento indesejável do feixe
em "Il" tembs moduÌaeão in- de elétÌons do TRC, Quanto
AS ptacas qe oe exao veÌÌr- fer\ot a IOOío; em ,,C,, temos à montagem propriamente ali-
cal e horizontal são alimenta- 100% de modulaeão; a confi- ta, não há recomendaeõeses-
das com sinais de RF e de áu- guração "D" indica descasa- peciaia a serem feitas, a não
dio (modulação) retiraalos do mento de impedância entre o seÌ quanto aos cuidados roti-
transmissor. O sinal de RF é moilulador e o transmissor (ou neiros em montagens deste ti-
retirado por meio de um elo modulador inaalequaato); em po. o

350 - JUMTO DE 1977 61


DE
SINTETIZADOR
FRE9üÊNCTASPARA
DE2 METR.OS
TRANSCEPTORES

coNcruSÃo

Âalepta,çôo ilo sint€tizadoÌ ao úÌanscopúoÌ A maioria dos oscilaalorês a cristal é do tipo


Pierce, no quel o cristal está ligado entre a gra-
O sintetizador em questão é ÍacilÌnente adap- de de conÉole e a gtaile auxiliar, O acopÌamen.
tável à maioria dos transceptores comerciais to do sintetizaalor a este tipo ale cir'cúto poale
existentes no mercatlo, iÌrclusive o Drake'TRí2 ser feito facilÌnente, conectando-6e à grade de
e ].CAM 224, múto utilizados pelos Ìadioamado- controle e derivantlo a graale auxiliaÌ para terra
res brasileiros. através de wn capa€itor, Entretanto, como a
saída do sintetizaalor é'de baixa impede!€ia, de-
A fig. 4 mostra as conexões extemas do sin- ve-se intercalar Ìrrn circuito adaptaalor para efe-
tetizador. . tuar o correto casamento de impeilânciâs.

Excitaeão ale osciladores a cristal


Os osciladores em estado sólialo são geÌalmen-
O acoplamento do sintetizador ao circuito os- te do tipo Colpitts. Esse tipo de oscilador, quan-
ciÌador ilo transceptor envolve as mesmas técni- do excitado aliretamente por um circuito de bai-
cas recomendadas no caso de acoplamento de xa impedância, pode causar saídas eÊpúrias na
um V!'O externo. O acqplamento aleve ser feito transmissáo e respostas espúrias na recepção.
de maneira que o circìlito oscilaalor a cristal se Este problema pode ser corrigido excitanalo-se
conlporte como um amplificaalor separador e não o oscilador através de um resistor ou de um
como um oscilador. Se isto não for'feito cor- indutor série. O nÍvel ale excitaçáo poale ser
retaÌnente poderá ocorrer a geração de fr€qüên ajustado variando-se o valor do resistor série.
cias eE)úrias. Para má,xima excitaçáo aleve-6e usar um inalu-

FiguÍo 4

N(

62 R E V IS TAMON ITOR de R ódi o e Tel evi são


tor sërÍe, e seu valor deve ser aiustado de ma- sintoma rndica fuga de RF do transmissor para
neira.a se obtei a máxima saida. o sintetizador. Embora a construção do sinte-
tizador seja lâl que ele possa operar no campo
Qualquer componente utiÌizado no acoplamen- de um transmissor de 1 kW, podem ocorrer fu-
to deverá ser instalado o mais próximo possivel gas através das interconexões. As intercone-
do soquete do cristal, a fim de evitar emissões xões, através das quais Ìtoderão ocorrer essas
ou captações eqúrias. Para maior confiabili- fugas, são a do Fï"I e a do +B; mas essepro-
ilade, as interconexõesdevem ser soldadase tão blema pode ser solucionado empregando-se ca-
cÌrÌtas quanto possivel; caso seja preferível, po- pacitores coaxiais de tr)assagem ( "feeal-thru" ).
ale-se fazer a interconexão por meio de plugues Oaso o inconveniente persista, deve-se experi-
que se eicaixem no soquete do cristal, mentar filtros passa-baixas.
Considerâçõesacerca do receptor ' Outro efeito que aumenta a caracteristica gra-
ve de modúaeáo é a ircidência tle lrrod.qlagãoem
A única condiçãopara que o sintetizaaloropere amplitude no transmissor; eÌa pode ser ooasio-
.corretamente com o receptor é que pÌ:opoÌcione nada por deficiência de cali,bração no transmis-
excitaçáo adequada na freqüência corleta. A sor, excitação iísuficiente ou válwlas fracâs. Te-
freqüência de excitação não tem necessitlade de nha em mente que um transmissor de FïlI pode
estar alentro da gama do cristal original. Por apresentar zuÌnbido de AM, embora este seia
exemplo, a maioria dos receptores que utilizam inaudivel em um receptor de F'IVI. Se houver
cristais de 46 MHz funcionâm bem quândo ex- fuga de portadora com zumbido no sintetizador,
eltados em 23 MIlz, wna vez que o circuito os- este a converterá em zumbido de FM, o qual
clladoÌ a cristal passa a funcionar como alobra- se tornaÍá audivel no receptor. Isto poderá ser
dor. Em outros casos pode ser usada uma di-. corÌigido melhorando-sea filtragem da fonte do
ferente relação ale multiplicação. O transceptor transmrssoÌ.
"Standard 806", por exemplo, utiliza na recep-
qáo um cristal de 1S MHz, cuja tueqüência é Einalmente, o -zuntrialo poderá ser -pÌoduzido
multiplicaala por I no receQtor; se ele for exci- no próprio sintetizador, se a filtragem ila fonte
tado por uma fÌeqúôncia de 23 MHz, ela será não fcr adequada. A ondulação tleveÌá ser in-
multiplicada por 6. Uma vez que o circuito ori' ferior a 1,5 V pico-a-pico.
ginal previa a multiplicação pÌimeiro por 3 e
depois por 3, a saíala do primeiro triplicador É tamtÉm muito importante que o osciladol
era de ,Í5 MHz. Quando excitado poÌ 23 M[Iz, controlado por tensão (VCO) esteia adequada-
este estâgio se toma um dobrador com a mesma mente blindado, a fim de evital que os clemais
freqüência de saida nominal paÌa excitar o pró- circuitos captem zunbido.
ximo trlplicailor. Não haverá necessidaalede se
efetuarem modificações no equipamento, urÌa vez U'a maneiÌa simples de se verificar o desem-
que não existem circuitos sintonizados em 23 penho do sintetizador consiste em se compaÌaÌ
MHz; assim senllo, ele pode ser perfeitamente a qualidade de áudio da saida de RF do tÌans-
excitaalo por um 6inal de 23 MÍIz. ceptoÌ, quando operanalo a cristaÌ, com a qua.li-
dade de áudio quãndo operando com o sinteti-
O sintetizador pode ser Ìtrogramado de ma- ?ador (na mesma freqüência do cristal). Se não
neira a foÌnecer excitação de RF a 1/6, 7/12, houver alteração na potên€ia de saida e houver
l/78 ou U24, da fueqüência de injeção (çoìTes- pouca ou nenÌÌuma alteraçáo no nível e na quali-
pondentes aos múltiplos 6, 12, 18 ou 24 d.a Ta- dade de áudio, será indício de que o acoplamen-
bela I). to e funcionamento do sintetizaalor estão corre-
tos. Se a potência de saída diminuir, ou au-
Considerações acerca alo transÌnissor mentar, será inaticio ale pÌobleÏqas com o oseitra'
dor ou com saidas espfuias.
Quando propriamente conectado ao sintetiza-
dor, o transmissor deverá operar exatamente tla Uso de cristais
mesÌÌra maneira como opetlÌia a cristal. En- juntamente com o sintetizadoÌ
_tretanto, tr)oalerãoôconer probleÌÌras, os quais
deveráo ser coraetamente diagnosticados, a fim Se o sintetizador estiver ligado a um dos so-
de poderem ser corrigidos. quetes para cristal, enquanto que os demais cris-
tais permanecem em seus soquetes,não é reco-
O problema que ocorre mais comumente é uma mendáveÌ ran$nitir a cristal sem desügaÌ a
caractexística ale som "grave" de moalulação, alimentação do sintetizador. A presença de l,F
acom,panhada alguÍnas vezes de zuÌnbido. Este do sintetizador podeÌá ocasionar sinais espúrio's

350- JUNHO DE 197? 63


f!
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a
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õ'
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o
Í.
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o
Aspectos físicos do sintetizador

Em'bora já tenha sido mencionado no inÍcio


deste artigo, gostaríamos de reafirmar que o
nosso objetivo não é fornecer dados de montagem
de um sintetizador, mas sim familiarizar o ra-
dioamador brasileiro com o rrìesmo, com o seu
princípio de funcionamento, aplicações, etc' En-
tretanto, para complemeatar estas inforrnações
julgamos indispensâvel forneeer também elguns
aspectos físicoF do sintetizador. Assim é qÌre nâ
fig. 5 mostramos o aspecto e a disposição dos
eornponentes na placa de circuito irylpresso prin-
cipal, enquanto que na fig. 6 temos a di'sposiçãc
dos componentes nâ placa de circuito irnpresso
do VCO, q,ue correstrroncle à parte clentro da li-
nha tracejadà no dia,grama esquemático da fig. 2.

As linhas y1, Y2, etc., correspoqdern a inter'


conexões ("jumpers") entre pontos das placas
de circuito impresso.

Calibreçõo.

Complementando nossas informações a respelto


do sintetizador de freqüências, verqmos agora os
procedimentos usuais para sua catibração,

:i l ìtì- _ ;1 _ '
'

Calibração do VCO (injeção abaixo)

a) Ligar à rnassa o terrninal'dç PIT (E8).


b) Ajustar o conjunto de.ehavesrotativas su-
periores para 14?,990MHz.
c) Colocar arnbas.,aschaves seletoras na po-
sição superior.
d) Ligar um voltímetro CC (de 2O000 ohms
por volt, ou \IT\IM) corn o cabo positivo na parte
superior de R6 e o negativo à massa.
e) Apliear alirnentação.
f) A leitura deverá estar entre 1,3 e 5 V. Se
Figurc ó
estiver fora destes limites, é sinal de que há
problemas com o circuito.
devido aos acoplamentos inteÍnos. TamtÉm na g) ,Aj'ustar o núcleo de L3, com urna chave,
reeepção poderão ocorrer problemas quando se isotacla,de maneira a ob,teruma leitura de 1;75V.t
opera á cristal e náo se desliga a alimentação h) Desfazer a ligação entre PtrI e a massa.
do sintetizador. i) Ajustar C3? para a mesma leitura obtida
e m (g).
Conexões de Progra,mação de saída j) Ligar o I{[1[ novamente à massa.
l) Se a leitura de tensáo Eofrer uma altena-
São dadas na Tabela f as conexões de progra- ção superior a 0,05 V, reajustar 13 e repetir as
mação de saída do sintetizador. Os pontos de operações(h), (i) e (j)-
conexão marÌcados com letras errcontram-se lo-
calizados na pla'ca do VCÚ. Os pontos E23 e Calibração do VCO (injeção acima)
E2A estáo localizados na placa principal e cor-
respondem, respectivamente, aos terrninais su- a) Âjustar o conjunto de chaves rotativas su-
periores cle R14 e R58. periores para 147,990 MHz.

350-JUNHO DE 1977 65
b) Cotocar amba.s es chaves rÕtativas na po - 25 ìfÍlç; na extremidatle supeúor de R18i
- L2,2 :tdíz, no pino 5 de cI5;
c) Lig4r um voltimetro CC (de 20 000 ohÌns - 6,25 IvGIz, no pino 8 de CIã ,
por volt, ou VTVM) com o ca,bopositivo ha parte - 416,66? kH4 no pino 12 ile C14;
superior de R6 e o negativo à massa. b) Ligue o contador ale freqüência ao ponto
d) Aplicar a alimêntação. de teste €scolhido.
e) A leitura deveiá estar entre 1,3 e 5 v. c) Aplique aliÌnentaqão.
Se estiver fora alestes limites, é sinal de que há at) Ájuste cuidailosamente o núcÌeo de Ll para
problemas com o cireuito.
a freqüência ilo ponto de teste,
f) AÍustar IJ de maneira a obter uma leitu-
ra de 1,85 V. e) Desligue a alimentação e o contador de
freqüência.
c) Ltgar à massa o terminal de PÏf.
h) AjustaÌ C37 pârâ a méÉm leitura obüda
Ajuste dê .freqüência do oscilado! "offset"
em (f).
i) Desfazer a ügação entre PFI e & Ínassa.
a) Este ajuste só deve ser feito at€pois ate
i) Se a ìeitura ale tensão sofÌ€r uma altera- pedeitàmente ajustado o Gcilaalor principal, dà
cão superior ã 0,05 V,.reajusta! C3? e repetir
maneira recomenilada nos tr)assosanteriores.
as operaçóes(i) e (j).
b) Náo ligue o contador de freqüência diÍe-
Ajuste da freqúência alo oscilador principal tamente ao oscilaalor, pois a capacitância ila pon-
(utilizando o sinal de WWV) ta de prova poderá causar distúÌüios no circuito.
c) Ligue o contador de fÌeqüência à saída do
'
a) Ligar um "rabicho" ao terminal superior receptor.
de R10. d) Calcuìe a freqüência em que deve der sin-
b) Aplicar altnentação. tonizado o leceptor para receber uma deteÌani-
c) Sintonizar um recêptor de comunlcaç6€6 nada freqüência selecionada.
na estação \ry]üV de maneira a receber um sinal
e) Ajuste o núcleo de Ll de maneira a obter '
limpo e de boa intensidade.
a frêqüència oalcuÌadaeln ídì.
d) Orientar o "rabicho" de maneira que o si-
nal do sintetizailor seja cabtailo a um niveÌ ca-
Se não dispusermos de um contador de fre-
paz de proporcionar ulra nota de batimento. qüência:
e) Ajustar cúdailosamente o núcleo de Ll
para batimento zero.
c) Com o sintetizador ligado êo seu trans-
f) Desligàr e alimentação e o "rabicho".
ceptor, sintonize um canal que apre€ente um sinal
de freqüência conhecida e precisa,
Ajuste ala freqüência do oscilailor principal
(utiüzando um contailor ile freqüência) d) ügue urn medidor adequado ao discrimi-
nador do receptor.
a) Escolha na relaçáo abaixo um ponto de e) Ajuste o núcleo de L2 para umâ leitura
teste cuja freqüência esteja ilentro da gamâ zero no tliscriminador.
abrangida pelo contador que você ciispõe:

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350- JUNHO DE 1977 ,s?


COMT-]NICACAO
rM SSB
Fra,ncisco Bezerrà Filho i

2'PARTE

MODIT'LA{ÃO EM SSB cia de 3 kHz e, a seguir, usando um câÌtal de


voz com uÌÌl espectro de 0,3 a 3,4 kHz. Se na
entrada do modulador da fig. ? aplicarmos as
Entêndemos por modulaçáo o processo físico duas freqüências, se!'Ìdo ÌI]na a portadora de 455
que ocorÌe com luÌra onda portadora: rsso é kHz gerad,e, a partir de um oscilador de RF con-
conseguido lâtravéõ de ÌìÌn sinal de baixa fre- trolado a cristaÌ, e uma fÌeqüência de 3 kHz no
qüência, onde podemos alterar uÍna de suas câ- lugar d,o sibral modu.lantq na saida va-rnos ter
râcteÌisücas, que l)ode ser a aÌnplitude ou o três freqúências, sendo a portadora supÌimida e
período, Na moaluÌqcão em SS.B (A3a) altera- as duas banaüaslaterais. Na fig. 4 (Revista n',
mos a ampütude mantendo a freqúência cons- 349) temos a portaalora de 455 kHz e o tom do
tante. No processo de moduÌração em SSB são sinal modulaÌrte de 3 kHz. Ambos estão sobre o
envolvidas pelo menos duas treqüências. mesmo eixo, um sobreponalo o outro, para a!âr
uma visão melhor alo que vamos expor.
FreqüêÍÌcia da poltaalora - Um sina.l de alta
freqüência, posicionado no esÍ'ectro de RF entre Na saÍda temos a portadora modulada; como
3 e 30 MÌÍz, serve como condutor qu, meio de podemos ver Ì!a fig. 5. A polaúdade da onda
tra{Ìsporte pa['a a meÌrsagem que queremos trans- motlulada muda em funçáo da portadora de 456
rnitir. (Obs.: &n SSB, como veÌeÌnos a seguir, kÌ{2, A envoÌtória da onda tem o mesmo for-
a portadora será atenuada ou suprimida, sendo mato do sinal modulante, sendo ora positiva,
transmitida só uÍna pequena amostra da mes- ora negativa, independente da polaridade do si-
ma )- na1 Ìnodu.larÌrte; diuÍrante uÌn ciolo do siÌìal mo-
dulante o sinal de sâída passa por diversas po-
Mensagem - A mensagem é na realidade a laridades. Baseados na fig. 5 podemos conclúr
informaçáo a ser transmitida, geralmente de que a envoltória da onda modulada tem ampli-
baixa freqüência ou fÌeqüências audíveis, em tor- tude igual ao sinal modrìÌante e o período ou
no de 3OOHz e 4 kllz, podendo ser um tom puro freqüência conesponde à da portadora.
(CW) ou uÌn espectro de freqiiência de ì.rm ca-
nal de voz (telefonia).
* Leborat Aécnico ala TELESP
PÌimeiramente vamos dar r,rÍn exeÍnrplode mo- CooralenàdoÌ tlo Cur€o alo Eletrônico alo
dúação usando um torn ale áudiq com freqüên- Col6gto Técnico Avanço, ale Santo A.lneÍo

68 rE V IS ÌA ,nON l TOR de R ádi o e Tel ovi 3õo


ÍigutíI 7

ftlodulõçõo êm ssB
ú.6ndo u|n tôtn de
óudio prrro dê 3 kH'.

A eliminaçáo da portadora se faz simulta,nea- -NormaÌmente.em SSB. usamos a banda trateral


mente com o processo de modula{ão, como foi superior por razões técnicas, como veremosmais
visto anterioÌïnente. Na saída do mod,ulador o cdiâìlê
que vamos ter na realid,ade são duas b€ndas Ìa-
terais, sendo uma for"rnada pqÌa soma das duas Se substituiÌÌnos o t,oÌn de áudio por uÌn ca-
freqüências âpÌicadas na entrada do modulador,. naÌ de voz, corn um espectro de 0,3 a 3,4 kHz,
ou seja, FP + fm (455 + 3 klÌz : 458 kHz), na saida também vamos ter duas bandas laite-
quê corresponde à banila lateral supeÌior. A ou- rais, sendo uma â soma da portadorâ com o ca-
tra é formada pela diferença -entre as duâs fre- nal de voz, oor.Ì[rando uma faixa que \iai de 455,3
qüências F? - fm (455 - 3 kÌü kHz), a 458,4 kHz, formando a banda lateraÌ supe-
':452
que corresponde à banda lateral inferior. Ìior, e a outra foÌ'Ìrlada pela diferença entre a
portaaktra e o oarìal de voz, indo de 457,6 a 454,7
EstualaÌìdo atêntamente o processo de modula- kliz, formando a banda lateral inferior, ambas
(ão, podemos notêr que nem a freqüência por- cqm a portador,â supÌimida. Como podemos ver,
tadona de 455 kHz, nem o sinal rÍÌoduÌante de ambas as baÌidas laterais estáo ,afastadas dâ
3 kHz, aparecem na saida; eles .aparêcem con- portadora de t30O Hz, que são os extremos do
vertidos em outra freqüência. Dêvido à presen- canaÌ de voz (fig. 8). O filtro que usamos a
ça de elementos não-Ìineares; como por exemplo seguir, para rejeitar a banda lateral su,perior,
os diodos, as duas freqüência$ são convertialas deve ter uÌ!ÌaÌ banda Ì)assante plaüa de 45ã3 a
em 452 kfIz e 458 kHz, respectivarnente. D€- 458,4 kllz, mas. ao mesmo tempo, deve apresen- -
vido à ação do fiÌtro pâssa-faixa, eliÌninarÍros -tar uma boa seletividade, de maaeira a rejeitar
uma tlas bandas laterais, só utilizando a outra, a portadora sem coÌtar o extrêmo inferior da
que tanto pode ser a superior como a inferior. banda lateral superior, como podemos ver na

Figurõ 8
Moduloçõoelrl SSBu.cndo o .ond de vor.

350. JUNHO.DE 19?7 69


6

i,,o

Figuro 9

S eleli v i d s d e d o f i l l r o .

Íig. 9. O único tjrltÌo câpaz de preencheÌ. todos Os filtros nìais usados com essè IlnalÌdade são
os lequisilos é o liì1ru eÌetro-mecánico,como ve- corstituÍdos por elementos passivos e discretos,
remos a segurr'. assim como bobinas e oapacitores, foranados por
diversas malhâs LC em série, paraleÌo ou série-
F'ILTR,OS ELETA,O-IIECÂNICOS -paralel,o.

ConfoÌane foi visto aDterioÌTnente, os moduÌa, Parà ciJnseguiÌ,se Lmr fiÌtÌo coÌn curva de res-
dores balanceados ger.rm duas bandas lateÌais, postra altaÌnente seÌetiva e com banda passanft'
ambas com a mesmâ infoÌÌnaçáo, além da por- pìâna (fig. 10), temos que ìntercalar diversos
tadora. Como desejarnos transmitir apenas uma filtÌos em cascatâ, torÌÌando-os müto volumosos
delas, deveÍnos eliminar a outra, bem como a e difÍceis de se sintonizar, nem sempre se con-
portadora. Por outro Ìado, na receq)çãq onde seguindo o resultado desejado. AtualÌneÌlte já
tcmos diversos caÌìâis de F|:F opera{rdo um .ao são labÌicados fütlos cujo funcionamento está
lado do outro. devemos usar filtros altamente baseado nas propriedade6 de fenôÌnenos fisicos
seÌetivos, capazes de seleciona.r só o canal de- e mecãnico,s, conhecidos como liltÌos eletlo-rne-
sejado, rejeitando os demais canais que estão cânicos, ou simpÌesmente filtros mecâÌicos. Suas
acima e abaixo do canal selecionâdo. Tanto num carìacterÍsticâs técnicas são superiores às dog
caso como no outro devemos usar filtros capa- tiÌtros discretos.
zes de sèiisfazer as condiçõe!_ F,ropostas.
As priÌrcjrpais vantagens dos liltros eletro-me-
cánicos em relaçâo aos filtros convencionaissáo:

dimensões pequenas, robustos e confiáveis,


,r -.ÌaT , ocupando pouco espaCo; são muito usaalos elÌ
equipamentos móveis:

altamente seletivos, ieieitando bem os sinais


não desejadosl

' apresentam banda passante plaÌÌa, com ondu_


taçáo da oÌìCem de 0,1 dB (fig. 1O);

- " já vêm ajustados de fábrica e são hernetica-


mente fechados; sâo coÌtados para operar enì
\ determinada fr.eqüência; não necessitaÌldo de
ajustes externos.

coNsTRUçÁO DOS !'rLTRIOS MDCÂNrCOS

F i g u Íã tO Basicamente, o€ filtros mecâìicos dividem-se


Cu r v o e b o n d o p o s s o .te d o tiltr o Ìh e cê ítico . em quatro partes, como podemos ver na fig. 11.

70 nE V IS ÌA MON IÌOR de R Ídi o ê Tol evi i õo


FIOS OIJ XÂSÍÊS DE ACOPLAXEIITO

Fig'rro t t

RepÌ.ientoção do filtro m€cônico.

r 000tq/vvvJl- 0!00q/vw\Ht- Ht - .--^ /úHl- J t,000úvvwïh ()i'l)!


- 0000s { - 000! -vY'. tt-

FiEUrc t 2

Cif< u ir oe q u ivo le n tê d o d is.o p õ r õ um Íi l tro (om ó di s<o5.


I : re6istên.is de omorle.imento.
Cr : rdpocitôn.ic dê ã.oplõnênto dqs hdrio!.
Li : indut8ncio - mor.o do dl5co.
Co : (opcÉitên.io sntr. o fo.o Dlona do di..o.

Transdutor de entrada - ForÌnado por uma Discos de metaÌ - São peças metálicas cor-.
bobina colocada dentro de rÌma peça polar e en- tadas em tbrma de disco, onde qada um tem
volvendo o fio de termiÌlaçãa do traÌtsdutor. Ao
uma freqüência ile vibr'âção propria que depênde
ser ipercorrialo Ì)or um,aicoÌ?ente de alia freqüên-
da espessura, da maêsa e do mftulo de vibraçáo.
cia, conv.erte as vibrações elêtricas em vibrações
mecânicas, senalo estas então transferidas para Geralrnente cada fiÌtro usa de 4'a I discos; o
o disco que estâ próximo à bobiÍIa, atravês de primeiro está Ìigado ao transdutor de êntÌìada
pequenas contxações e exÌ)ansões úongitudinais; ê o último ao lÌÌansalutor íle saida, Hlravés de
este trovimento é trìansferido aos demais discos
hastê de niqueÌ. A, principal funçáo clos discos
a.través dos fio.s ou hâstes que intêrÌigam os
mesmos mecanlcamente. é transferir a übração da enlrâda para a said,a,
mas só na freqiiência na qr.!âl os mesmos estão
?ransdutor de saida .' O último di6co tem vibrando.
um fio our haste com seu extremo ligado à bobi-
na, Deüdo ao movimento úbratório dos discos,
é .induzida umà tensão na bobinâ com a mesma Fios.ou hastes - São fioE. de niquel usados
freqüêneia de vibnaçáo dos üscos. O transdutor para fazel acoplamento Ìnecânico entre.os dis-
de entrada converte übração elétrica em mecâ- cos. Os dis4os de metal funcionam como resso-
nica, ao passo que o de saída faz o inverso, ou nadores mecânicos, com baixas perdas. propor-
seja, converte vibraçáo mecânica em elétrica. cionando urn a.lto "Q".

350. JUNIÌO DE 197? 7L


PRIÌNCÍPIO DE F'TTNCIONA.II|ÍÌIYIO freqüência de exictagão for diferente da fre-.
qúência natuml de vibração dos discos, esta náo
O principio de funcionamento do6 fiÌtros me. aparece Ìra saída e, quândo aparece, é muito ate-
cânicos está bâseâdo na propriedade que todos nuada. como podemo6 ve: na Íig. 10.
os corpos possueÌr. ôu seja. apresenlamuma frê-
qüência pÌópri,â de vibÌação natural, a qual dê F.ste comportamento que acabamos de:ana-
pende da massa e do coeficiente de elasticidade üisar é deúdo à analogiâ exislente entre Ìrm sts-
de cada corpo. Quando se aplica em uma dâs t€Ína mecânico e um sistema eÌétrico, FbÌ exem-
extremiilaales ile um filtro algumas oscilações plo, a velocidade do moljmento dô sistema me.
eÌétricas, essas são transfor.rnad'as eÌn vibrâções eânico equiv:ìe à freqüéhciá e à intensidade da
mecâdriòas, através do transdutor dê .entrada. corÌente êlétrica; a aÌnplitude ou alongaçáo equi-
Essas vibrações se propagam através dos aco- vaìe à amplitude da tensáo elétrica. Db mesma
plamentos, passandode disco em disco até ,atin- forma, o amortecimènto equivaìe à resistência
girem a outra extremidade, oncle sáo novamente R.. a masse do disco à indutância L e C é a ca-
traÌÌsformadas ern oscilaçóes elétricas, através pacitância entre os discos.
do transdutor de saida.
Como podemos ver, o disco mecânico tem mui-
A freqüência na qua oada disco vibra é co- ta se{ÌÌelhan(a com um filtro discreto do tipo
nhecida como freqüência de .ressonância natu- LC. Podemos representar o disco através de um
ral do disco; se os discos forem excitados com circúto elétrico equivalente, como o que se mos-
uma freqüência igual à sua ffeqüência. natuÌaÌ tra na fig. 12.
de úbração, esta se propaga até ,aj outra extre-
midade sem nenh'!Ìrna dificuìdade. Quando a (conclui no próx. número)

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ID IM - KI T
AY. SANÌO AMARO, 5I8ó
C. ? .2 1 4 2 ' l - B rookl i n
olooo - sÃo P A U ro

350 - JITNHO DE 197? T3


[Í3crrrnccrrdlor
dle
Sanviço
REPARÃçÃO DE ETETRO-DOMÉSTTCOS
(serviço extrq parq o rqdiotécnico)

Nas oficinas em que o téc- ser muito importante pâra cos, por exempÌo, o têrmostato
nico não possui serviço sufici- uma eficiente repâração ou desliga a coÌTente quiando sua
ente Ì)ara JÌÌre tomar todo o ajuste. temperâtura ultrapassà ceÌ'to
tempo, a renda Ì_aensal pode valor, evitando assim o supeÌ
ser melhoraalâ coln o qfereci- Equecìmento. E-ssa tempera-
Neste caso incluimos os dis-
mento de serviços adÌci,onais, positivos deàominados termos- tura é ajustada em funçáo do
como por exemplo a rellaração tipo de tecido com que se tra-
tatos, que sáo encorÌtfados em
de eletro-domésticos, ba-lha.
ferros eIétricos, conalicionado-
res de ar, refrigeraclores, en- Na geladeira, podemos dizer
Eútretaalto, para reparrao: fim, em quase todos os disÌ)o- que o teÌmostato otr)erâ "ao
eletro-domésticos é preciso co- sitivos cujo princípio de fun- contrário", pois desliga o con-
Ìürecê-los e, se bem que a cionamento se relacione com juÌÌto quando a temperatura
maiorÌa seja súicientemeÌrte a, temperatura. abaixa prara além dê detemi-
simples para que um bÌeve nada temperatura pré-ajwta-
exame revele ao,s olhos expe- A função do termostato po- da.
rientes os pÌincípios de fÌrn- ile ser resumidâ em interrom-
cionaÌnentq em algurs casos per ou estabeleier uma cor. O temoêta,to bimetâÌ
umã, compreensão mêlhor de rente nÌun circuito quando
como füdrcionam determina.cas uma aleterminada temperatura O termosta,to bimetal é o
partes de um aparelho pode é atingida, Nos ferros elétri- mais comuÌn nos eqúpeÌnen-

R E V IS TA de R ódi o e Têl êvi 5ão


^{ON ITOR
tambéÌn móvel (fig. 3). Com pe!1ueno, o que causa uma rá-
o aquecimento, o bimetal se pida sucessão de Ìigar e desìi-
curva e separam-se os contac- gar o aparelho; com isso é ge. .
tos elétricos, com o que a cor- rada interferência, ou seja,
rente é desÌigada. Com o res- taÌntÉrn influi nos receptoÌ.es
FiguÌo t fÌiamento, o bimetâ.l volta à de rádio colocados nas proxi-
sua posiçáo e a corrente é Ìes- midades.
tos eletro-domésticos, basean- tabelecida.
do-se seu funcionamento na
Um tipo mais eperfeiçoado
dilatação diferente de dois me- de termostato consiste na ci>
tais. Na fig. 1 temos umâ pe- Ìocação de uma lâÌnina adicio-
ça formada por duas tiras de rr^roi DrLAÌÂçÃol
nâl paÌ:a contacto, que tem por
metais diferentes, unidas de fiÌlâlÌdade diminuiÌ a inércia
modo a formar xrn conjunto téÌmica do bimetaÌ. Na atua_
rígido. Quando esse conjunto lìdade (fig. 4) os bimeta,is têm
é ,âquecido, luÌra das tiras se urrìa gÈnde supeÌ.ficie de con_
diÌata mais alo que ,a outra (em
tacto com o dispositivo que re-
vista do coêficiehte de dilata- gulam_ e rrna pequena super_
ção Ìinear diferênte) e o con- Ircre de contacto elétrico.
junto se verga, coütforÌÍnemos-
tra a fig.2. Essa mudaìça de Na reparação de teÌÌnostato
foÌana se dá no sentido.de que o técnico deve observar a se_
F ig u r o 2
o conjunto se veÌga em dire- paração entre a Ìâmina de bi-
ção da lâmina de menor coefì. netaÌ e seu contacto, ou entre
ciente de dilatação. Se bem que essè sistema se- os contactos, e somente mexer
ja bastante simpìes, apresen- nc seu e,juste se tiver certeza
Um alos teÌÌnostatos mais ta urna série de inconvenien- de que a falha se encontra nes-
antigos é o denomiÌìÌ:do grâ- tes: âlém de ser bastante sen- sa paxte do conjunto. A lim-
duà1, que consiste numa lâmi- sivel às variações de temÌ)eÌa- peza dos contactos é bastante
na móvel de bimetaü, que sê tura, ou seja, possui um dife- rmportante no bÒm fuÌÌcioÌìa-
defÌonta com um contacto rencial de temperêrtura muito mento desses distrÌositivos.

Fis uro 3

ÌEitÍrÂts
coÍÌ Íos
F i gur o 4

:r50- JUNHO DE 197? ID


IMPROVISÃÌ,IDOUM ^A'UTO-TRAI{SFORMÃDOR
Na fig. 1 temos um circuito para a retificação no extremo braalor, caso em que a tensão
de uma "impiovisação" que livre desse enrolamento, a quaÌ obtida poale seÌ da orilem ile
pode ser bastante útiÌ para o é retificada e filtÌada. 600 volts, servintlo parar iliver-
caso da rede ile alimentagão sas finaÌidades. Os regÍmes
locat ser 110 volts e o leitor A catr)acidade de forúeci- de cotÌente dos circútos ali-
náo dispuser de um trênsfor- mento dessa fdnte, eúdente- mêntados devem ser sempre
mador de aÌta tensão, nem elê- mêÌÌte, está condicionada à ca- observados (fig. 2).
mentos para construir um do- pacidaile de corÌente alo pri-
brador, e necessitar Ce u.rÍra mári,o do transfomador, ou
tensão conúnua da ordem de seja, à sua potência, le\.,3ndc' Com Ìelação aos coÌnÍtonen'
30Ovolts. -se em conta também que o tes, observe-se que a tensão de
secüÌndârio deve funcionar isolamento dos capacitores
num regime abaüo do especr- eÌetroliticos deve ser compati-
O primário alo transforma- ficado corno máximo. vel com a tensão a que esta-
d$ de alO/22O volts é usado rão submetidos e a terrsão do6
como uÌn auto-traÌrsformador, Essa mesmo circúto pode diodos, que aleve ser superioÍ
obtendo-se a tensão elevada ser ainda usado como um do- à tensão de pico desta fonte.

Flguro I

Figurd 2

INSTITUTO R. T" MONITOR S. Ã'


A MAIOR ESCOLA DE ENSINO POR
DA AMÉRICALATINA
CORRESPONDÊNCIA

RUA TIMBIRAS,263 - FONE: 220:7422- S. PAULO

RÉvlSTA trìONlÌOR d6 Ródio ê Têl€visão


ío
ilun0s
[Ht[0$
luaiÊ
[r fl.rrn0-fl.rrff0il[fi
t nff0il||ilil[0F
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350- JUNHO DE 197ï


AKA! rÁNçA NOVA LTNHA
DE AMPLIFICADORES
E SINTONIZADORES

rA AKAI Electric Co. Ltd., uÌn dos maiores Eles -tamÌÉm possuem dois sistemas completos
fabricantes japoneses de equipamentos de áudio, de entrada/saída, bem como entradas Í)ara mul-
âcaba de lançar a hova Série 2000, constituialâ tipÌas fontes de proÉiTama, possibilitando a cria-
de uma compÌeta linha de amplificadores este- çáo de sistemâs muito elaborados. Possuem ain-
reofônicos integrados e de sintonizador AM/FM da controle fisiológico de "loudness" (nos dois
estéreo. modelos mais câros este controle possui dois es-
tágios), bem como filtros de altã e baixa fre-
qüência paÌa redução de Ì"uído do pÌograma.
Os cinco novos modelos, tlês amplificadores e
dois sintonizadores, possuem dimensões externas A flexìbilidade dos controles é maior nos am-
idênticas e o mesmo tipo de acabamento em be- plificadores mais elaborados. No AM-2400 cada
líssimos painéis de aÌuminio polido, proporcio- filtro possui apenas umâ freqúôncia de corte, en-
nando combinações atrâentes e perfeitas.

Os novos amplificadores, AM-2400, AM-2600 e


AM-2800 possuem potências de saída de 40, 60 e
80 watts, respectivamente. Estas especificações,
baseadas nas noÍmas da FCC, significam potên-
cia RMS mínimâ em cada canal, com ambos os
canais excitados, em 8 ohÌns, de 20 a 20 000 Hz
e com dìs(orção harmônica total não superior à
especificada.

Os três ampÌificadores possuem avançados cir-


cuitos OCL compÌementares puros, de acopÌa.
mento direto, os quais proporcionam baixissima
distorção e excelente estabilidade dentro de uma
Coni unl o.onsri ruído pel o si nl oni zador A T-240O ê pêl o
ampla gama de potências. o'nplificodor Am-24O0.

78 REYISTA rvìONITOR dè Ródio ê Ìelêvi,õo


À primeira vista, os novos sintonizadores
-po-
dem parecer idênticos: a mesma prolusão de
controles, instrumentos indicadores de sintonia
e de intensidade de sinal, indicaçóes dê "ligado",
"FM estéreo" e AFC por meio de diodos emis-
sores de luz (LED), escala de FM com caÌibra-
ção lineaÌ, etc.

Ambos os sintonizaalorespossuem uJn novo cir-


cuito de travamento de fase na secção FM MPX
substifuindo o circuito convencional e proporcio-
nando maior seÌtaração entre canais.

A principal diferençã entre os dois modelos


é de especial interesse para os entusiastas da
Coni'rnto ronsriruido pêlo sintonizodorAT-2ó00 e pelo gravaçáo direta FM-fita. O medidor de inten-
onplificodor Alú-28O0. sialade de sinal do modeÌo AT-2600 pode ser co.
mutado para funr"ìonar como indicador de des-
vio, proÌ)or€ionando informaqões quanto à per-
quanto que no AM-2600 e ÂM-2800 cada filtro centagem de modula(:ão das, emissoras de F1lI,
Ítode selecionar duas freqüências de corte; além o que é muito importante para o ajuste dos con-
disso, o AM-2800 possü também uÌn controle de troles de nivel de gravacão do "tape deck".
freqüências médias ("presença") em adição aos
controles normais de graves e agudos. Os mo-
deÌos AM-2600 e 2800 possuem medidorcs de po- (AKAI Electric Co., Ltd., Higashi . Kojiya,
tência de saida, com escalas de 3 W e de 100 V/. Ohta-Ku, Tokyo - Japan).

AMPLIFICADOR
DE IO W, PARA IIO V

Um lançamento da IDIM é um kit de amplifi- etc., como para trabalho independente com to-
cador de áudio, para ser alimentado diretamen- ca-discos,
te pela rede de 110 V. No projeto deste ampli-
ficador procurou-se aliar um excelente desem- CaracteÌisticos principâ.is
penho a um preço bâstante acessível, sem con-
tudo prejudicar a confiabilidade e a simplicidade. Àlimentação: 110 V CA,
Impedância de entrada: 60 ko.
Impedância de saida: 3,2 g.
Optou-se pelo estágio de saída de potência em Potência dissipâda na etapa de saida: 10 W.
classe ",4", que represeÍÌta a. solução ideal quan- Resposta de freqüência: 40 a 30 000 Hz.
to à qualidade de reprodução. Foi incluído um Sensi,bilidade: 20 mV.
resistor VDR para a proteção da etapa de saída
contra picos de tensão.

O sistema de alimentação escoÌhido impede


que haja queda na tensão de +B, mesmo quando
se passa de baixo volume paÌa alto volÌrme; des-
sa forma evitam-se distorções e mantém-se a aÌ-
ta quaÌialade da reprodução.

'Este amplificador foi projetado para ser coÌo-


cado em caixa acústica, tanto pafa ser usado
como reforçador de toca-fitas, pequenos rádios,

350 - JUNHO DE 19?? vo


ALERTAACÚSflCO DE YELOCIDADE
Outro iançamento da IDIM é um alerta acústi- rá Ìnais insistente, tornaÍtdo-se premente quando
co de velocidaale (ilispositivo anti-multa). Tra' você ultraÌ'assar ile 5% a velocidade máxima.
ta-se ale um disÌ)ositivo revoÌucionário que vem
Ëurbstituü com vantagem l!úmeros iNtrumentos Outra vantagem é que os aviscs são acústicos,
destinaalos a automóveis; ele inilica: rotação alo o que significâ que você náo precisa tlesviar
motor, velocitlaile, ponto de torque, câmbio de sua atencão da estrada para o painel de instm-
marchas paÍa economia dê gasolina e até avisa mentos: e rÌre6mo com o rádio tigailo os aviso6
quando se ultrapassa o lirÌüte de velocidade es- são perfeitam€nte audiveis. Ainda, com peque-
tabelecialo pela Lei, nas alterações, poile-se fazer com que o diÊpo-
siüvo impeça o veícuto aleultrapassar 06 80 kÍL/h.
Finalmente, mais uma vantagem: o dispositivo
O novo disposj,tivo (que é vendiilo sob forma possui um inteüuptor que permite desligá-lo.
de kit) não pelrnitirá que você se distraia: quan-
do atingir 80 km/h uma cigarra o alertará; se (Inil.ústria e Crmércio aleiletrônica Idim Ltala.
você não diminuir a velocidade o aviso se torna-. * Àv. Santo Amaro, 5186- São Pa{rlo - SP).

INCTESTNO SETORMETALÚRGICO
Amptiando suas atividades a INCTEST, já co- der pedidos de caixas especiais, segundo es{teci-
nhecida pelos seus instrumentos eletrônicos e ficação do cliente,
kits, está se dedicando tanbém ao setor meta-
lúrgico, produzinalo caixas metálicas padronÍza' (Ìuctest -- Indústria de Equipamentos Eletrôl
das para aparelhos e dispositivos elétricos ou ele- nicos Ltda. - Rua Dom Ì-€opoldo I, 30 - São
trônicos, bern como está aparelhada para aten- ..Parrlo - SP).

PHITIPSINVESTENA
FORMAÇ.ã,ODE Mã,O-DE-OBRA
En 197ó c Philips invêstiu ufi nonlcnle supeÍioí c ll lnilhõe. de.rszeirot, no dÍed d€
re('rrsoÊ hunonos, pqrd trein.ÍÍênto ê d6ênvolvimênro proÍissioncl dê seos fun.ìoniÉrios r{si3 de
TOoO ênpregodos benefi(iaíoÌn-sê do pÌogÍom<ì, nsm totol dê 261 225 hoÌo. de treinomenlo'
Estos ciÍros rêpresênlsm um in.Íênrento dd orddn dê 30%, sobrê os volorês oPlicados êm 1975.

Nos últimos sêis onos de operoÍõo o lelor espê.idliz'do €tn tÌeinomênto ê desenvolvimentô
de pêssool investiu perro dê 35 milhões de .ruzoiros, €nvolvendo oproxinodcmênlê 37 500 trêinondos.
os m6io.es .e.urs6s, nc nédio de 70%, sõo opli.odo3 na ê.pêciolizocão de úão-dé-ôbÌd poro óíed
indu3tri.l, enqucnfo quë 30% ó dêstincdo do kêinomênio e Íorrnotão dê pessool ,d('6 óÍêss odtÌ|i'
nistr.divo e comerciol. Esses pÍos.cmcs .tìuai. dê dêinonênto vêm oringiído €ntre óO e 70% do
lotol médio dê fun.ionúrios do êmpÌeld.

P*a 1977 o pÍog.amc .lê desenvolyinento de pêssool prèvê o €xêcução dê 8OO proieto3,
rreincndô IOOOO ÍuncionúÌio!. Pdro es3ê Plono seróo deslinddo! 23 milhõês dê cÌuteiÌo., tnüis
do qúê o dobÌo do vdlor invettido èn 197ó.

A findlidade pÍincipql do. progÍomos dê treinomênto e dêsenvolvimênlo é gorontiÍ. oos


ÍunriônóÍios os roctrÍ.o. netessórios poro a.onPlementcção do ÍoünoÍão Profis5ionol' lêndo e$
yi$o qi nêcessidade. imêdiotos e ÍutuÌo5 dd emPíêsd e os cnseio, de ÍeolizãÍêo pêssoal dê56ês

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350 . JUNHO DE 19??


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À seguinte secção, "Op€Ìa-
Ìna: Inglês. Número de trú,gi- tional Amplifiers", alÉs um enos e sempre foi muito pro-
nes: 206. Formoúo: 18 .X 26 capítulo introdutório, passa curado por todos que estavani
cm. Preço atuâ.l: Crg 396,00. para as aplicaç6es prâticas, interessados ÌÌesta paúe de
teqminando com um capituìo qualquer tipo de apareÌho ile
rlrrgloo ao proletEÌa qe clr- sobre amplificadores estéteo. recepção, desde o rádio até o
suitos, jâ o comprimento do Os demais assuntos tratados raala!.
título sugere uma grande va- são: ciÌcútos tipicos com OP,
riedade de soluções para um estabilidade dÒ sistema, fil- O projeto de amplificadores
vasto canìpo da'eletrônica mo- tros, circuitqs não-lineares, de FT transistorizados é mais
derna. Énfase especialé dada âudio, controles, amplif icadores dificiÌ que o projeto com viál-
às aplicações práticas para fa- logarltmlcos e exllonenciais,
cilitar ao projetista de ciÌ- das, pois a interação dos es-
etc. tágios é múto mãior nos pÍi-
cuitos a realizaçáo de circui-
tos com os ÍrÌais variãdos tipos meiros, não permitindo que o
Á teÌceira p@rte,"Optoelec-
íle semicondutore,s. tronics", traz inicialmente a _llrojeto possa ser feito passo a
passq tendo que ser conside.
teoria envolúda para ale'pois rado como um todo, O autor
A primeira parte, "Digital apresental considerações Íìrá-
Integ&ted Cirouits", descreve tem desenvolvido um processo
ticas de aplicações sobre sen- gráfico que facilita múto qual-
no segundo capítulo a "Schot- sores de Ìuz, unidades alfanu-
tlT, TTL", que é considerada quer projeto e esta é a Ìazão
méricas, acopladores isolantes, pela qual o livro é procuradís-
pela Texas como sendo em fu- fontes infua-vermelhas, etc.
tÌrÌo próximo de grande im- simo. Como agoÌa estiá dispo-
portância, principalmente na nível em EspaÌrhol, certamen-
sua versão de baidssima po- DISEftO . te .terá maior divulgaçãoentre
tência, DE AÌ!ÍPTIFICADOR,ES nós dq'que a obra em Inglês.
DE FT TR,ANSTSTOBIZADOS
Outros assìrntos tratados Os capítulos do lilTo são:
nesta parte sáo os Sabmitt- Áutort W. Th. HetteÌÌscheid 1- Introdução. 2 - ObseÌ:
-tdggers, detectores, contatlo- (Bib1. Téc. Philips). Iitiome: vações para o projeto ale am-

32 RÊYISTA MONITOR de Rádio e Televisõc


plificadores. de FI. 3 Dis- ma faÌniÌiarização com novas clusivo ao gerador de carac-
-
persõèS, tolerâncias e variações técnicas e tecnologias, mas teres).
no projeto. 4 -- Parâmebos também a reconsideração de
dos transistores. 5 - Resumo toda u,ma forma de pe,nsar: é A seguir são examinadas,
da teoria do projeto. 6 - Neu- necessário que se passe do con- em ordem lógica, âs diferen-
lralização. 7 - ControÌe au- ceito de comporÌentes' ( discre- tes familias atualmente co-
toinálico de amplificação. 8 - tos) ao conceito de fuÌlções mercializaalas: RTL, DTL,
I{étodo prático de projeto. 9 (simples ou complexas). Pa- T'lL, famiìias "não saturadas",
- SlxempÌo de projeto. 10 - raletrarnente apresenta-Se uma MO,S (e JFET), MSI e I-SI.
Exempro de proieto tendo em nova terminologia que se faz São descritas também su,as
coÌúa os alesvios das condieões necessário conhecer. vaÌiantes, seus esquemas-elé-
noinir,ais. 11 - Exemplos de tricos, suas caracteristicas ge-
incorporação, ale alispersões no Tìrdo isto exige uÌn impor- rais e suas particularidadés.
projeto ale um ampÌificador. tante. esforço d,aquelesque se
Seleqáo de uÌq sistema ale CAG aledicam à Eletrônica, os quais !'inalmente, o importaÌrte
para o aÌnplificador de FI de se vêem ante a necessidad€ capitÌrto ilas apìicações forne
i.rm televisor. 12 - InflUência premerlte de dedicar perma- ce uma recoÌÌrpiÌaçáo prâtica
das dispersões dos ParâmetÌos {Ìentemente uÌrra paÌte de seu de esquemas. EntÌetanto, es-
de q-dnitânaia dos transibtores. tem(ro para pôr ,em dia seus_ ta drvisão Íáo deve ser consi-
19 - Exemplo de cálculo do conhecimentos, ou seja, uÌna cleradacomo um catáIogo,mas
rendimento do ganho de um "reciclggem" pemânente, a como um guia que permite,
amplificador de FI de teleú- qual este Ìivro se propõe a fa- trror um Ìadq compreender_se
sor, 14 - Método +asso a cilitar. como são empregados Pratica-
passo no Projeto de amplifica' mente os circuitos integrados
dores de FI. 15 - Gráficos Com efeito, o li\.'ro foi es- digitais e, poÌ outÌo lado, ex-
de projeto. crito com espírito práticq sem trapolar-se e elaborar-se toda
contutlo haver sido excÌuída a classe de montagens difelen-
teoria; porém, se em alguis tes.
CIRCUITOS INTEGRADOS casos êIa for considerada ex-
NUMÉR"ICOS cessivaünenteá,Lalua,o leitor As noções acessóriasneces-
poalêrá "paqtsar pdr cima" dós sárias à compreensão desta
referidos trechos. Para tanto, obra foram resumidas no pri_
Autor! Henri LiÌen. Itliomâl meiro capitulo: álgebrâ de
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Como os circuitos integra- des divisões. vinte capítulos, distribuidos
dos sáo relativamente recen- em quatro partes: 1 - F\ÌI-
tes, os técnicos têm-se visto
ções.2 - Circuitos integladôs
obrigados a conhecê-los ao Na primeiÌa definem-se as com F'ET (MOS e JFET).3
mesÍl,a tempo em qúe eÌes es- funções rea-lizedaspelos CI: * Às famili,gs fundamentais
tão sendo largamente eÌnpre. portas, "flip-fÌops", Ìegistros, e su?s variantes em, lógicâ
gados na práticel Tal readap- memórias e funções derivadas bipcrler. 4 - Apìicações.
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