Вы находитесь на странице: 1из 85

J U LH O Cr $ 1 5 , 0 0

LINT|A"SUSPENSÃO ACÚSTTGA'

BBAIY|OXAPRESENTA
MAIS CTNCO
ALTERNATIYAS I'E
REPRODUçÃO
SONORA PERFEItrA,
os modelosanexosqmdiõm-ainda- mais_aÌinhaBravoxde ahofulantes
de "ahammpliânciâ",especiâisparamorÌtagem
desonoietorestiposusPENsAoAcusrlc os modelos woofer- BW3oo RLBW 2b Rt-BW20 RLe BW 16ïL-
proporcioôamperbitar€prcduçãode sonsgravet com o mínimode distorcãoharmônìca, graçasà susp€nsão de aha
compliância
e a linearidade
do seusis'temamotor.ApÍesentammuitoboa.reprcdução pelaigrande
deltran;ie;tes, densi-
dadede íuxoÍomecìda porseusistema magnético.
o modelotul-range - BF 13 RL- é ahofalarnedeiãxu arpiiuàa,
pojetadopararcproduÉodetodagâma
ultrâcompacto,

;:fl:",9Ë'if*"x1"ffiïï
fjgR"":n::'a*,
rô\

Á(G
(Op*F_il,ç[
trffi:ffijffi"ri:#r=,'Ëffi cx. posTAL4196-5ÃOpAU!O OTOOO
- Sp
I
'1
TMNSTS[ECNtcl
q soluçõopqn(I seu

ìIÉALTO-FALANTES

& ìK BOBINAS
ìF CAPACITORES
* CHAVES
DÉ TODOSOS TTPOS
PIVERSAS

b JTCAIXASACÚSTICAS
JFCAIXASPLASTICAS
J*CIRCUITOSlNTEGRADOS
tF CoRREIASP./ GRAVAPoRES
ìITDIDDOSDTVERSOS
JTESTOJOS
IF KNOBS
(DISTRIB. OXFORD)
iF I'IOTORES
* PLUGUES

MW
* POTENCIOMETROS
ìÈ SUPI]RTES
ìF TRANSFORTlADORES
,T TRANSISTORES

DASMELHORES
DISTRIBUIMOS MAFCAS
NACIONAISE IMPORTADOS
CONDIçOES NO ATACADO
ESPECIAIS

351- JULHO DE 1977


ASTPestáligando
e interligando os
sistemas de
comunicaçáodo país
A STPvemfornecendo Torrese Antenasparaa
' TELESP,EMBRATEL,IGB.CONTROL,NEC,
TELEMIG,PETROBRAS, ENGESA, CESP,DER,
STANDARD ELÉTRICA, CEMIG,etc.
lembr+seque
Quandovocêprecisardestesmateriais,
empregamsomentesistemas
estasempresas de
comunicaçáocomos maisaltospadróesde qualidade.

rÉclfl8r
s0crE0[DE Prulrsrls.I.
986 Fone:
Av. do Estado, - Seo Paulo
227-8422-
End. Teleg.ì"soTÉCNlCA"- caixa Postal:2511

NOVO MODELO
GERÃDORDE BARR^ASCOTORIDASPAI.M
ARPENMOD" GIC-80
l|esle opõrêlho forom rêunidos todos os rê(uísos
ne.essórios pard c êxêruçõo dê tôdos os oiustes
ê monulenção de televiroÍes etn .oÍes ê prêlo e
bícnro, otêndendo o todos os mor(os de televilo-
res do pÌoso,

- 15 sinois disponíveis, podÍonizodos e de ord


coníi.rbilidcdé.
- Rddio-freoüên.i. conrÍolodo o crisldl.
- Eixos Y, R-Y ê l-Y dê5ligóvêis indêpendento-

- Possibilidodês dê codiÍicoÍõo êm NTSC.


- soído de vídêo dê 75 ohtÌi..
- Tomodos parc sincÍonismo veÉi(ol ê hôÍizon-
tol de oÊciloscópio.
- Colo com oleõucção dê 4 Posições, no rotol

- ÂpaÌelho rompd.io, dê pouco pêso (3,950 kg),


- Dimênsõesr 20 X 20 x 20 cÍ||.

CIPAET LÏDA.
DISTRIBUIDORA
EXCLUSIVA
_
DISTART COMÉRCIODE INSTRUMENTOS LTDA.
ELETRôNICOS
RUAoRATóRto,
lo29 cEpo3rr7 FoNE,93-7033 sÃo pauto

REVISTA MONIÍOR dê nddio ê Íelevi3ão


!mfffi@ú
UMA JANELAABERTAAO MUNDODA EIETRONICA
CONJTINTOSDD COMPONENTDS P,ARA MOÌVIAGEIìI
ronr-xrr 0i
REGULADoR DE LrJz EÍ,ETRôMCo (110_220v)
IDIM-KIT 02 INTERRUPTOR CREPUSCULAR (110-220 V)
IDIM-KI:I O3-A REGiTJI,ADOÏì DE LUZ ÏEMPORIZADO (110-220 V)
IDIM-KIT 04 TACÔMET1ROPARA AI]ITOMÓVEL í6-12 V)
IDIM.KIT 05 LUZES FSTCODELICAS(11G220V)
IDIM-KIT 07 ANfi.ROUBO DE AUTOMÓVEL (12 V)
rDrM-KrT 08 LUZ ESTROBOSCôPICA (110_220V)
IDIM-KTI 09 IGNIçÃO ELETR"ÔNICA A DESCARGA
CAPACITIVA (12 V)
IDIM-KIT 11 AMPLTFICADOR 10 W (110 V)
IDIM.KIT 12 AMPLÏF'ICADOR PARA AUToMÓ\,IEL 15 w (12 V)
IDIM-KIT 13 AÌ.ERTA ACÚSTIOO DE \,IELOCIDADE
(ANTI.MULTA)
IDIM-KIT 15 MULTTMODOS LUMTNOSOS (LL0_220V)

Solicite catálogo
DESCONTOSESPECIAIS PARA ESCOLAS

PRINCIPAISREYENDEDORES
BETOH O R I Z O N Ì E { M G) - CÀSA SINF ONIA - NUOCÚri Ii bO,7ZI. B R A S i LIA {D FI _ Ê IE ÌR ÕN IC AY A -
RA -C L 2 0 l - Sul - Eto co C - : L o io Ì9 . CUR| T | BA (pR ) _ S TTE R & C tA . _ roi os Tdrobó. N |TE "
Rór í R J ) - R Á D | O P EçAS NT T ERó |- Ru o Viscô n d e dê sepêrìbo, :zo. prrnóporti {R J) _ cÀ R ros
z Ef Ì u N E & c r a . - _ R uo ì ó d e M o tçô , 2 4 9 . PORT O At EGR E ( R s, TE cN o E TE TR O
- óÌrC A - A v. Forro-
pos , t ó 9 7 . R | B E | R Ã OPRÊT OtSp ) HENCK& F AGctON _ R uo S otdônho,U ori nho. t09. R tO D Ë JA .
-
NE I R O í R J ) - A . N . P . XAVIEREL EÌRÕNICA- RUO L OVrOdi ô,2Oó.C . C A S Â (D U -S O/ü) TE V Y LTD A .
-
Ruo S i l v o c o m e r , 8 . EEtCOt - Av. p r ê 3 . Vo r g o s, 5 9 0 . S ti . zO3, 4. 5. E LE TR ôN |C ApntN C tpl L _ nuo
Repú b l i c od o t í b o n o . 43 . S, DORF - Av. Su b u r b o n o , tO5Oó,A . TV R Á D |O P E çA S _ R uo A no B orbo_
s o, 3 4 - A l 8 . S Ã O J o sÉ Do n to p RET o ( sp ) _ tRM ÃoS N E C C H T_ i ". C "r"-r
cti céri o, 3022. sà o
PAULO {SP) - A Ì I A S COM PON. EL ET R.L T DA.- Av. t i ns dê V oscon(etor,255. C E LS Op. D tN t _ R uo
Sdntd l Í i g ê n i õ , 2 ì 9 . F On NECEDORAEL ET RÕNtCA F ORN E TLTD A ._ R ,ro S onto l Íi gêni o, 3O4. tD tM _
Av . S o n t o A m o r o , 5 1 8ó .. RÁD| OT ÉCN| CAAURORA S,A. _ R uo dos Ti mbi ros, zó3.

ID IM - K I T
AV. SANT O AM ARO,5I8ó
C. l. 2 t 4 2 1 - B rookti n
0 l o o o - s Ão pauto

351. JULHO DE 1977


3
SPARK LINHA AUÏOMOTIVA
NOYoS L/ÀNçAMENTOS

IGNIçÃO ELETtsÕNICA
Sistemo CJ.L D€6ca'rgô CaPocitiw
Kit pr+monúado - oferto Cr$ 504'00

Montada e insta,lada
I ano ile ga,rantio
Prcq,oCÍ$ 6E0,00

ElconomiaTotal
Venda è instalagão soonentep/
Ignigão, endereço abaixo

c$101 c9202
Sonorização Sonorização

c9404
Sonoriza4ão
CS-101 - C$2OP - DtvisoÌ€o ilo froqiiôncir (oenho controls)
CS404 - Amplificador eetóreo - 25 W
Todos os aparelúos são acompa.nletlostle braçadeiras e Parafusos
à VEilTDA NAS BOA.SCA.SASDO RAMO
Fobricado por
E COMÉRCIOLTDA.
SPARKINDÚSTRIA
Rua Pa,racatu,218/220 - CF'p 04302- Fone: 275'õ667- S. Poulo - SP

nE V IS TAMON ITOR de R údi o è Tel eY i sãô


uvRosTÉcNlcoS
AÌBtrNDA BÁDIO Cr$ 85,0{
ANÁLISE DINÂMICA EM Tì/ CÌg 95,00
ABC DAS ANTENÂS Cr$ 50,00
AT'C DOS COIIPUTAITOBES CÌ$ 65,00
ÂBC DÀ ELETBICIDADE CÌS 50,00
ABC DA ELETB,ÔNICA CÌ$ 50,00
ABC DO BÁDIO MOI'EBNO cÌ$ 50,00
ABC DOS TB,ANSISTOB,ES C.$ 50,6{
ABO DOS TBÀNSFOBITADOBDS &
BOBINAS CÌS 50.00
sK-20
ÂMPLIflCADOBES DE I'I E DE- 130X0óX38|nn
TETON,ES DE VÍDEO cÌ$ 50,ü)
ÁIIPLIFICADOBES DD VTDEO E
SIST. OAG CrS 50.00
BOBINAI'OBA PARA TRANSFOn,-
MADOü,ES C.S 50.00
101 ÜSOS PÂRA O SEU GERAI'Otr'
DE SINÁIS CrS 6õ.00
20mo o/v Dc
IOl USOS PÁa,À O SEÜ MULTÍME-
TB() CÌS 6õ.00
10tnOo/v ao
101usos PABA o sDU osorlos- R€sist?ko- ?Mo
CóPIO CÌ$ 65.00
120 ESQUEMÂS DE BÁDIO-BECEP.
TOBES C$ 75.fl) Cr{i 5!xr,U)
COI(O PBOJETÁB ÁUDIO-AìIPLI-
FICADOBES CÌS 60.00
COMPÊNDIO DE CUN,IOSIDÁDES
ELETBõNICAS CÌS ?0.00 sK-l10
COüPONENTES ELETBôNICOS: É
Í,ôcil comp!€€nalê-los Crg 60,00 l48XtóX45nm
CÜAS O D E E L E T B ô NÍCA _
CUBSO PNOFISSIONAL MONTA- 300000,/v Dc
DOE DE ANTENAS DD TDLE-
I'ISÃO - Llçâo Ío 1 CÌS 30.00 r0 000o/V "AO
Lição r' 2 CÌg 30,00
Liçõo no 3 Cr$ 30.00 Re is t S k o -8 Mo
CUBSO SIMPLIFICADO PABA ME-
CÃNTCOS DE n,DF'A,IGEBACÃO
DOMÍSTICA
Cr$ 79O00
Cr$ 100.00
DIVIA,TÁ-SE COTI A ELETAICI-
DADE CÌS 65.00
ELEMENTOS DE TI]OBIA PARA
ELETnO-ELETBÕNICA CrS 75.00
ESqUtrMAS NACIONAIS DE TY
VoÌümê 1 CÌS Ì0.0O
Volúme 2 cÌS ?0.00 sK-100
Yorume 3 CÌS ?0.0ô
Volüm€ 4 CÌ5 ?0.00 'l0O X 135 X ó5 n|
Volumê 5 OrS 90.00
GÜIÂ Pn/TTICO GE DO N,EPABÀ-
DOB' DE TEI-DVISÃO cÌ$ 75,00
üÁÌÜAL DE VÁLYULAS. rLDC-
TBA CÌ$ 120,00
ìIÁNUAL UNIVEBSAL
SISTOBES Y
DE TBAN-
BEDÌIPLAZOS 100000o/v Dc
(lsp.)
!íEDII'OIIES E PB'OVADOÂES
Cr$ 270.00
10000o/v ac
ELETBÕNICOS: ú íáciÌ com-
Droenilê-los CÌ$ 6ã,00 Besisú.20 ko -
MOTOBES ELÉTEICOS C$ 5O.OO
NOVOÊ. CIBCUITOS DE ÁUI'IO. 20 Mo
flI-m, ESTÉaEO CÌS 66,00
O CANAL Ì'D SOü E O SEPAn'A- Cr$ 1.390,00
DOa, DD SINCBONISUO CÌS 50.00
O SELETOB, DE CANAIS. Crg ô0,04
g cÌ$ ?õ,r{
-lE4NsIsToB,
BADIOAMÁDOEISUO; Lecl.Iâcão
IìienacioDsl C.S 35,00
BÁDIO-&DPABAçÕES CÌS 85.00
TpI,Eyfç4S
TELEVISÃO
!!r qoI'Es c,$ 5o;oo Acomponho coruo d. l.ilüÌo dâ mulrilê3lerr,
Pn,ÁTICA CÌ$ 9õ:00 urn por da coboa ê inllíúçõêt porc lau u!o.
TV Â COBrS - TEOBÌA SIüPLIFI-
CADÁ D TÍCNICÁS DE SDBYI- PEIÍ) AEDIìíBOLSIO: C.P. 11ã5 - SP
._ ç! - - - c rg 2 c { ,0 0 07-ti-77
!y -&p"ÂlqaçõEs PELÁ IIIÂGDII cÌ$ 50;00
TBANSISTOADS-EQUIVÂLENCIAS
____(!sp.) . cÌ$ 115,6{
TUDO SOBEE ANIENAS DE TV C!' ?5:OO
PERFN:ITO SÌSTEMÀ DE REEMBOLSO
POSTÀÏ,
DDITOR,A TÉCNICA
EL EC TBA LTDA .
Av. Bio Brsrco, 37 - 2" ard&Ì
rone: 233-3343 - Bto de ilâ,neiro - nJ
GR,ÁTIS:
Solicite nossâ lista geral do livÌoa.

351 - JULHO DE 1977


lffi-ffi@
ffi l.f, Íl
tffiE*:

úr, Dl - L@Á Dnco - R@y. hdo o rã ê;q&qk o dü6 ; roqdo.


^uNllhÒ

tsc0YrtPt.0tsc0
é@! r P;tür rrid@6n.
R.f. lot
to rrilico Fr. rüeÉ3 d. eu r.piodúhr d.
tfi uffr.0tsco

m
iet. tOE

cisstm0t] Pt

--//@ Áô ,ft"'''o"
1ú rÌ - eúulto c@
c lssÍItr$ft Èr. - Dcm

It ll/ÍËì
M, rú (qddo
- d rd8 r-! -

à lì ìt-&tl
Èr.ú-ebDü-lq.
" lJ lL:Jl
0Lto-Gnllr00R
mt|[rüIt[ R.r, Ír
@@
l.t. lO! ,í:_=
Yln
^- úÍh ( -l
ÌÈiÌlt:=:ÌH
//////rã
EF. úÌ - MÌPIoBÈ - o iojrtor de 3ii!n ë 4r!ir!@dc d!ftÂÌ fú!eõ{ Ls

zaüÌ:tll
///// |E,tl
u1d# g
sr. r53 p s! l!ur( (sriaBÂ) - Èe!!ci.lrale sÂÌâlrir q !4hqr çqôdçio

Í|lE fll0lfll!
PRATEÂOOR
t P!-lcljllll ó ! 6 e c n o i i o G Ê q & ü P 1 4 Éw n sd i !i

tot. tot
A
F .t. Itg

@\
12v ( .\
85OnA / -
l.lilP!.0ls0||
.úrü.r EROCÂ lLsoe I
nJc?oF DE 5tÍ^13 i et, t57 l^crool
rJ-_2
TULÌIPiO'AOON
ÌÌL ( 4 r ll F àt. 150
. i.t. r53

N.í. i5t

PlsÌÂ ÌÈiütcÂ
SEitÌíol
i.t 15! *^"^ïr
í ooornz / 7..-\

P/ CrncurÌoDtPREsso
r"r.
'ro

6 REVISïA Jì^ON|TOn de Ródio ê Têlcvisão


PERFURADOR
DE SUPORTE
PARA OTOR
PLACA PLACA (REGULADOR
Fuíaaompeísiçâo, rapidoze ToÍnao mãnuseiu&s Dlâcâs DIRECIONAL
olacssd€clrculloê
simolìcidade dêêircuitos ìmpressos bêmmais
lácil; $ia na Ínonlaq€m, DEANTENA
cons€rloo! ôrp€dêrìciâÊ. PARATV)
Elegiraa antena,aosimples
toquede bolão,proporcionando
PARA imagemnitidae períeitaem
SUPORTE FONTE todosos canais.Facílima
FERRO ESTABILIZADADC de inslalar.ServeparaqualqueÍ
Colocâmalsord€mnarn€sãd€ EnÍadâ- 11€V220
ÂC antena, mesmoasjá
Íabãlho.Evitãâcidêltêspo. Salda - tixo6 1.$3-4.5ó+7.S9 e instaladas.Usao própriotio da
qu€imÍlduÍass clanoêem
mat6 âis.À 6sponlâlimpâdoÍa
12VOCâlusláYsld,a antenaparajigaçâo.Nãotem
cl61,5 e 12VOC motorou engrenagens, Tócnica
manlóma Donladol€ío €emDre CoÍenle d€ ssld€ - 1 A. Proleção
limp3e prontapaÍauso, inlsrna conlra curlo ckcuilo, superavançada. Dáapenasuma
voltae relorna.nãoenÍolaolio
nemdesviÍacomo vento.
DESSOT
DADOR DESSOLDADOR
AUTOMATICO MANUAL SOLICITECATÁLOGOSÀ
A soluçàopâíâ rsíÌìoçáo(b Ellci6nciâà baixocusto.P€rmilô
circullosparareíÌìoçãocl6
cirèuitoslnlsgÍacbs.Elsdeíste
seÍviçoÌimpoo íápido-ótlmo
P€ÍaÍsmoçãos clrcuitoc
CETEISAo
â Áol& € aosimolostoouede inlêskdos.Em11óou220VÁC. ÌÉcÌ{r@
cENTno tNoL.
bolàolã2a sucaâo.Sìlenciooo, STO.
ÂMAROLMA
@P"'

Rua SenadorFlaouer.292
DE
SUGADOR INJETOR
DE Sto.AmaÍo- S. Paulo:CepO4U4
SOLDA stNAts Fúes: 5494â2 - 247-5421- 24È?396
Indisdôusáver na rcnìoção_d€ M€de ap€nas1l m. Locâliua
componsnl€s êlsl.ônicoe. sa com Épldêz, d€leilos en édio€,
lo.lamônla clolècnico Íìod€Íno. aíplilicâdorss, gravadorcs lv'l
Lsv€, Jácil maÍ sjo, om diver8as ê quslsqu€r oulroc aparclhos
VENDASPOBFEEMEOLSO
POSÌÂL
ÂTLAS.COMPONENÌES
ELEÍAÔNICOS
Av. Lins de Vasconcelos,
755
Cambuci - Cep01537-S.Paulo,

COMPACTO,ROBUSTOE
DE ALTA SENSIBILIDADE.

.CC, Volts:G0.6-6.G3G120-600-
1200
(20.000ohms/volt).
.CA. Volts: 0-6.G3O12G60G1200
(10.000ohms/volt).
.CC. Miliamperes;
G60 microA:0-6.0-6&
600 mA .
.Oh ms : G 10K - 100 K - l M - 1 0 M
(60, 600. 6K, 69K no centro).
.Caoacitância:0.002- 0.2 micro F. "
.Decibéis- 20 até 63 dBm
.Di me n s ões : 91x 131 x 3 9 m m .
aAcompanhaum par de cabose instruções
de uso,
À VENDA EM TODAS AS CASAS DO
RAMO.

351 - JULIIO DE 19?7


lhqli Ind. de ConponentesEletrônieosLldo.
BrrA PeilÌo, 6E4 - Ìronos: 298"0937 - 2SA-2'1LO
- 299-42E/,
Côix! EoEtal 17 0$l - CEP 023?1 - Irem€mb - S. Pbulo

SOMEI{T5I BDGLI PODE OF'ARECER COMPONEÌÌ{TESi


COM Â GARANTIA QIIE VOCE PRECISA

R E vl S TAMON ITOR dC R ódi o e Tel evi sõô


CABEçAs-
GRAVADORAE
APAGADORA

TRANSISTORES
FET-TRIAC
MOTORES
óVOLTSA I2VOI.Ts

REEIREST
DlvER505T|POS
CORREIAS
TODOS0S T|POS
A'STEREOTEC GARANTE A VOCÊ
Grandevariedadede peçaspara aparelhostransistorizados
(nacionaise importadas).
Os melhorespreços da praça, no atacadoe varejo.
Distribuiçãopara todo o TerritórioNacional,
CONSUTTE.NOS SEM COMPROMISSO
não atendemospor reembolso

Comercial
STEREOTEC e lmportadora
Ltd
RUA Dos cusuÕes' +rr
FONEST 221-4121 - 220,-9137
cEP- 01212 - S. PAUL.o - SP
A LOJADO 'HOBBY'ELETRÔN'CO
Para o seu entreienimento, iniciação ou ãplicações proíissionais.

ADQUIRAE MONTEKITSDA IDIM

REGULADOR ELETRôNICO DE LUZ - lD lM-KlT0l - Permitevariara


iniensidade
luminosade lámpadas incandescenÍes, a veloqidadede
o caloi de reiislências (soldadores,elc.}, Fun-
motores{de escovas),
cionaem redesde ll0 e 220 V. Cr$ 284,28
INTERRUPTOR
CREPUSCULAR
- lDlM-KlT 02. Cr$ 482,08
REGULADOR TEMPORIZADO DE LUZ - lDlM-KlT 03 - Aparelho
muilo interessante,
para redes de ll0 V (Yer delelhes na Revisfa
n" 3l9). Crg 537,28
REGULADOR TEMPORIZADO DE LUZ - lDlM-KlI O3-A- ldênticoao
anlerior,para redesde 220 V. Crg 5ót,20
TACôMETRO- lDlM-KlT04 - Conla-girospro{issionalAdapiávelem
de ó ou 12 V (negaiivoao chassi),4,
veículos ó ou I çil. Aiompanha
. geradorde pulsospara calibragem(Yer detàlhesna Revistan" 325).. Crg 852,84
LUZESPSICODÉLICAS - lDlM-KlT05 - Seu baile ficará mais "incre-
menlado",com "aquele" efeilo de luzes (Veia deialhesna Revi:la no
320), Pararedesde ll0 V. Crg 397,44
TEMPORIZADOR PARA LIMPADORDE PÁRA-BRISAS _ IDIM-KITOó
- Liga e deiliga.auiornaiicamenfe,
conforme a necessidade. Para
veíqulosde 12 V. Cr$ 241,9ó
ANTI-ROUBODE AUTOMóVEL- lDlM-KlT 07. Cr$ 38ó,40
(r,ro-220V) -
LUZ ESTROBOSCóPICA lDrM-K|T08. C$ 7t7]6
leNlçÃO ELETRóNICA
A DESCARGAC APACITIVA- lDlM-KlT09. Cr$ 772,80
l0 W (ll0 Y) -
AMPLIFICADOR lDlM-KlT ll. Cr$ 289,00
AMPLIFICADORPARA AUTOMóVEL 15 W (t2 V) - tDtM-KtTt2. Cr$ 2ee,00
ALERïA ACú5T|CO DE VELOCIDADE
(AN TI-MULTA)- |DIM-K|Tt3. Cr$ 2e9,00

lmpo.toi in(lulos noi pÍêços.

Pedidosacompanhadosde cheque visado pagável em São Paulo,

Despesa de frete: Crg 30,00,

RA DI O T É C N IC ^ ã , AURO RA, S. A.
_ RUADOSTIMBIRAS,
OI2O8 2ó3- CAIXA POSTAL _ SÃO PAULO_ SP
5OO9

10 REVISTA de Rádio e Têlêvisõo


^,tON|ÌOR
rr) d
e
Írl

eËqËË
É
O fr a,,

ËËE
o lo€
o |r ' e
F{ t2
o o) ã ':
cr)
l=
o
o

â ooo ôt9
z
O

Eq,
F
ôl :
tr't, 5
(J o) €

E
E;Ëã
o
à
o
(1,
o
q)
ODË
È\e 'b
È\


-! a

EFË;
F/. rl
Í4

ã,ËËË
(a) t-{ o
oIã
..=
Íq U'ã
È t- lrt 7
z6
Íq J LJÉ
o F e9 l Lg
LÌE rr.l
cr) z J

:'lí;'jF *
GI
\ô)

EÉ o
v,
lJl
F;
I
Ë

IË Fi> É< F N8aË



8 lll
E ËEË*'
ô)
ffi J oã
t-l UJ tã

E
o
ct
${

t
TD

'6
oi

ô)
ËrsãËE
s o
o F
t- o !
ÍLË
o;
lx

Ír.l E3 ã 8<
!t:
s ã R .É Q I @o-

8 Ë É r ã ãM' r.g
.'JJ
à r| | <
<qõ
x9Ë €
=efr t{
o o ;ËËËrBÉ Uì
o3
õ-e

*ËÊ
Ê (B
É E a3ÊfiË
z
U grãï
ü

ËFH
l!:
"9 õ
lll <E
Fs
zc
o üta

eeËË

É?

ËËË
( f i- ; ) s . A . . -r N D ú s T Rr A
E co M ÉRcr o
-/
RUA toEFGREN. l03ì-s.p-- - 0404o
cEp-
-'-. FONE.- 71-5847

D IV IS Ã O D E C O M P O NE NT E S
-a
PARA0S
RAPTDA
A SoLUçAo
SEUSPROBTEMAS

72 REVISTA MONITOR de Ródio e Televì!ão


Rqlz
A DIFERENçAENTRE
UM SOM ACANI.IADOE
UM SOM AMPLIFICADO

M edidd s : 8 5 X 8 5 X 3 3 | n m .
vohimetrosr o - ó v qró 0 - 5oo v Auto Amplificodor Estéreo
AmpêÍí|nêlíosr O -
,Vliliomperínêkoi: O -
| A oté O - too A
lO0 mA olé 0 - 750 ÍìA
AAT.025
Clars e t , 5 % l f e Ì r o m ó ve l)
O SOM BIG
Ind. e Com, de Medidores
Eléiricos RËNZ Ltda. Você ió imoginou o som do seu ródio ou
R. G uo r c n i , t 3 0 - F o n e s.4 3 3 - 2 8 9 3 - 4 3 3 - 3 ó 5 5 locq-fitos com o potêncio elevodo poro
C. P . t 7 3 - E n d ê r . T ê l ê sr . ( Rê n r ' - CEP 1 2 9 0 O 25 wotts de sqídq?
Brdgcnço Pdulisro - SP
Com um som puro, polente e sem dislor-
VENDA S I ções, o: groves e ogudos oindq mqis re-
Bernardino,
Migliorato& Cia. Ltda. Íorçodos e distinguidos?
R. vir6riô, 554, loiq Fonê: 220-2t93 Som Big foz tudo isso.
CEPOl2l0 São Paulo SP Dó um som incrível e emocionqnteporo
quolquer ródio ou tocq-Íitos. Deixe or
seus ouvidos sentirem q diferenço.
A MAISCOMPLETALINHA .
EspeciÍicoçõesTécnicos:
Totol|Ìtante hõnlistorizodo
DEAUDTOFONES . Polên.io .ontir'rd {RrúSt de 25 W com torgo

DA AMERICALATINA .
ds 3,2 ohm5
Rêsposro de Íreqüêncio 20 q 3OOOo Hr
. DistoÍçaio hôrnônico 0,5% n 25 W
. lmpêdân.io dê .oído iìínimo 3,2 ohtnr
-
. lmpêdôncid d9 êntroad 3.2 o tó ohns
. -
Ìensõo dc olimentdção 12 V
-
. SêÌni(ondutorês - ló tÍdnristorêi
. Dimcnsôes: 5 rm )< 12 .m )1 t5,5 .rn
. P êso: 95O s l íq.
ÌVIod.VSP * Fone .
com microÍone ' Consunro rem !i.ìol - 2OO nA
Mod A F É - C V - a
ultrâ-leve-.Mesas Gon.umo o25 W -2 A
Éstéreo com
teleíõnicas- Sem lrqnsformqdor de soído
pqrq umq mel hor quol i dode sonoro
( respostqplono )
Amplificodoresporo corros e ônibus

M o d . AF M ' M D -
UMPRODUTO
í í
pÂrENrEÁco
r^\ )
Mod. C M C - F o n e
para telefonista.
F o n € co m m icr o Ío n e lsú/
dinámico ou de cârvâo.
TELESTASI

A,EiENÀ rNDúsrRtA ELETRôN|CA LTDA. Ind. Eletrônico de Ródio e


Rua Benedito.Ottoni,64- F- ZC'08 ïelevisão TEIESTASI LÌda.
c. Posral:23.014- Énd. Ìels. AGENA
TELEFONE:248-2882 Ruo ClementeBonifócio,80
. 20.000 - Rio d€ Janeiío, BJ. Fone: 274-9333 - 5. Pqulo

351- JULHO DE 19?7 13


MICROFONE
A CONDENSADOR
F.E.T
D4ç'
MODELOD.M. IOTO
Mqior sensibilidode
Mehor quolidode
Menos efeito de Íeed bqck !
Tomanhoreduzidíssino- peso ó0 g
- pouco moior que umo lopiseirc(ll0 X 15 mn)

r0RiltcrD0 TO1r|
SUPORÏT
mnulo
co|t/| milc|Jrívrr
P[R[ [r R0$cl
Pt$c0ç0
0|| P[R[
tffttI 0ut0l|tR
t flil0l Pmtstft

É MAIS UM PRODUTODELTADE
QUALIDADETNTERNACTONAL
Íìobrioado e ga,ranffilo por

ilil.1[sÍ illÚslnil
Caixa Poslal
r[0]l|rnm rHn0il[0$
0tlplnrilr0s
0 1 0 0 0- Sã oPa u loSP
,

REVISTA ,'{ONITOR d€ Rddio c Televisão


A NOVIK,empresolider
no fobricoçõode olto-Íolontes
e s p e c ioisde A lto Fid elid od e,
lhe oÍereceogoro, GRATUITAMENTE,
4 voliososproietosde coixosocústicosdesenvolvidos e les-
Íodosem lqborotório,usondoseusprópriossistemos de olto-
f o l o n t es,encontrqd os n os me lho r esc os osdo r om o.
Sõo os mesmosproietose sistemos que o
NOVIK e std e xp or t qndopor o os EE. UU.Eu- ,
ropct, AméricoLotino e poíses membrosdq
Comu nid od Britonic
e o:
Conodó,Aus t r ólio,Af r i -
codo Sul,etc.,confirmq ndointernocionotmente,
umo q uo lido de d ef init iv om ent ec ons olidodq
no Bro sil.
Peço os proietosporo: NOVIK S.,4.Ind.
e Comdrcio.Coixq Postolz+43SobPoulo
Desenvolvemos proietosindusÌriois.
Voltímetros e Amperímetros
TIPO DE AI.ICATES
COM EsÍOJO E CABOSDE PROVAS
GARANTIAE A55I5TENCÍATÉCNICA **#ii;*"
@t Esp€(iol porq

n
móquind (olcslqdoro

C nrÍoda I I0l 22O V

W
Copn.idade márima

oró 200 mA

Possuimos lomptêlo linho dê Íontâ pqro grdvado'


rê. r/ ênl rodo l tO ou l l 0-220 V . uno 3oído
5!'o riA, êntridc 1lO-22O v c/ ducs saídas 700
mA, ênlrodo llo-22o V .l qsotío soídos 400 ÍiA.
Poro ro(.!.Íilos ./ ênlrodo I lO-22O V - ó . 12 V.
convêrsoÍ do bcteti d ó X 12 v. 12 X ó v.

MARIO T. YOSHITANI & CIA. LTDA.


Ruo morid Adêfoid€, 57 - r(,níI 295-6126
V, Rêgenle Feii6 - Ág'ro Rosô - CEP 03346
Sõo Poulo - 5P

INCVACÃC EN 3'N
LIFOI{
ALTC.FALANTES
ELETRO
LIFON LTDA.
Ì ( . f 'o e . J o a o fta -
noel, 968 - SP
.CEP:0141'1
Fone: 282- 6I08
Solicita catã-
AIIPEBIUETBO Iogo ou vi slta
E VOLTIMETBO 60 represenÌ, - ÌWEETER LF.TR
PÂBA COEn,ENTE
CONTINUA

BERNARDINOMIGLIORATO
& CIA. ITDA.
Ruq VitóÌio, 554, loio - Fone: 2^Ì0-398ó
CEP0t210 5õo Pqulo 5P
stl{TÁ,e5@na@muFcÌ{
IO R E Y IS TAMON ITOR dê R ódi ô e ïeìêvi sõô
DISTRIBUIDOR
EXCLUSIVO
s.[,
G[Rllilt mrnffisnÉrnrcos S A NW A
DOS INSTRUMENTOS

üIII,TTüETBO YX _ 38O IE
üÚLTíIíETBO {6GXI) IÜI,TÍüETBO CX-õ06
DC VoLTS: o-0,Uo,512"6/n/úl
/2õOl1 00O (2) kO)
Dc VOLTS: O-O,A/g/12/s./1â/W Dc VOLTS:0 - 0,3Y (Cl3lú/v) ÀC VoIrTg: D-1O/WmIm
(1m L./0) o - s/t2/g/12 n v (50 kÍl/v) (8 koi'I/)
volTs: 0/A/9/fiJ1n/g/ Ac VoLTg: O - 6/{/319/ COR'R'E:Ì{IE DCI G2.6/ ÉI]Â
^ctL,1 k <6 m/v') sm [ta (300 EIr) 0-4.25 A (100 mV & 260 t:iYt
CORREÌ{TE DCt 0-12 úA - Ot o: x 1. t 10, t 1t s , x 10k o:x1.x10.x1k.t10k
lo,Uslúl$ mA d3: -10 o +63 dB: -10 a +62
O: r1, t 10 , x 1 00 ,r1 0 I
{3: -ã) . +63

üIILTtrNTBO A'(-õ|)õ xrlLTtì[xrxo x[-lr üÜI.TffETBO N-õ01


DC VoLTS: 0 - 0,r2/A/12/ú/r:â DC voI,Tg: O - 50 mV (1O E) Dc VOLTS: OA rav - 04,UVÚ
gx) v (33,3 ld/V) o - u2/6/r0/0/8 1 tY (10 xtl) . /ct2/w Í (6ú WlVl
0 - 1ão v (8,3 ko/v) AC VoÍr:IS: O - 2/6/a0/ú/ffi/ ÂC voL,TS: o-9/1Zn/1m/N/
IC V OLTS:0 -A/w/rm/W/ 1 kv (1 !4O) /1,2 k (1 rm)
lzn V (8 m/Y)
OOR'R'!:Ìì"rE DC: 0 - &) zÂl0 - coR.RE:Ì{rD DC| 0 - A/0-U5l /l2/3m - 12 k (1 l[o)
V30 Ìná' / oúr À o : x 1 , 'x 1 0 , : l m , x 1 k , x 1 0 k
0 - 0,9/1:2L 0- 6Á ( r 5Om V )
O : r 1, ! 1@ ,t 1k , r Í n k ilB: -20 a +63
o::1, r10,r1 k,x10 È
itB: -1O 3 +6:l dB: -10 e +2

OEP: 01210- Rua Viüória, 3?1 - Fones:221-460?- 221-2546- S. Paulo - Braeil

g51- JULHO DE 1971 77


GERADORDE SINAIS

G ST. 2
O GERADORDE SINAIS QUE O EsÌUDANTÊ, PRIN-
CIPIANTE OU PROFI9SIONAI. NECCSSIÍA PARA
CAII8NAR RÁDI05.
PEQUENO, ROBUSTO E DE PRECISÃO. sËRVE
TA N TO P A R A .C A LIB R Â RR Â D IOs C OIA O IN JE TOT
D E S IN A IS (doi ! aporêl hos êm urnl . P A IN C I E M
DUAS CORES C DE FACIL I.ËITURA.
ACoúPANHA IìAÀNUAI DE IN5TRUçõES DE UsO,
ENSTNANDO INCIUgIVE COTAO 5Ë EFETUA UMA
caltsnaçÃo.
Allmenloçõo
4 pilhüs pequeno3, consliluindo uno bolerio qt ê
Íornê(êÌá ensrgtq iufi<ientê poÍ! o uso do oPa-
Foi,afi de onddt relho por oproxirncdomênte 30O hoÍos, sen 3ob.'
lituiçõo do5 pilhos,
42O kHz o I OOO kHz (fundorÍeniql)
Nq I - Consu|rro

Ne 2 - 90O [4lz o | 8O0 kHz (2r hõímSnicq] ApÍoxihodõmênlê 3 nA,

9,o trtHt {Íundomenlol) Di|nêniões


Na 3 - 3,4 ,rlHz a
Ì5X tOX 8.m.
N' 4 - ó,9 lúHz o l8,O ,úHz (2i haÍmônicol

PIEÇO: CRI 7OO,OO(+ CR$ 30,00 de tÌetêl

PROYADORDE DTODOS
E TRANSISTORES

P DT - 2
INSÍRU'ú!NÍO INDISPENSÀVELPARA OS ESïU'
DANTES E TÊCNICOSEÍú EI.ÉTRôNICA. COITPRO-
VA RAPIDAMCNÍE SE O ÌRANSISÌOR É5ÌÁ BOIA
OU NÃO, QUER SEJA PNP OU NPN. COI/IPROVA
ÌAiITBÉ"ì DIODOS! REÍIFICADONCS'DEIECTORES'
scR, Ìnlac E LED.

INJEÌOR DÉ SINAISI ATÉM DE COMPTOVAR OIO-


DÔS E TRANSISÌONEs/ PODE TAMSÊIA SER UII-
LIZÂDO COMO ÊXCEI.ENTEINJEÏOR DE SINAIS.

D tÀ E N S õE S : l S x t0 x 8 .n
PESO: 7OO g
A LI"IE N IA çà O:
'X I,5V
PREçO| Cr$ 49O,00 * Crf 30,00 de tÍêtê
' Pl .oÍtèlo

PEDIDOS ACOIAPANHADOS DE CHEQUE PAGÂVEL EM SÃO PAUTO OU


VALE POSTAL ÉM NO'\AE DC

RA DI O TÉ C N IC A ÃURO RA S.A.
Ot2O8 - 2ó3 -
RuadosTimbiras, CaixaPos*al5009 - SãoPaulo - SP

18 R E V IS TAMON ITOR ds R tdi o e Têl eY i 5õo


Em todo o Erasilvocê pode contar enfitadosou sottosem caixas.
com a presençada Constantae sua linha Alem.de cobrir o mercadointeÍno,a
completa de resistoresde carbono. Constantatambém está presente no
Nos tipos CR-25 (O.33W'), CR 37 Canadá,EstadosUnidose ioda a América
(o,5 w'), cR-s2 (0.67 \r'/').CR_680.15W') Latina.
é CR-11212,5W'), nas toleÍânciascìue OuandopensaÍem resistoresde caroono
você precisa(5 ou 2%) e nas embalaoens de qualidadecomprovada,lembre-sedo
marsconvenientes: enÍitadosem carrõtets. "atendimentototal" da.Constanta-
l ) Porència nârimâ
E peça pela marca.

Q GOil$ÏAilTA
EL EÌF o r ÉcN IcAs.A .
Escritóriode vendas;Rua PeixotoGomide,996 - 3.oandar - Tel.:2g9_1722
Caixapostal1.980 _ São paulo Sp
B OBI N A SP ARARADIO?
à INCTEST FABRICA

M o n o b lo c o
Transformadorde Fl
Ch o q u e s d e RF
Transformador de
A lim e n t a ç ã o

CONSULTE-NOS
INCTEST- Indústrio de EquipomenfosElefrônicosLtdo.
RuaDomLeopoldol, 30 (ali, do n." 2020da R. Pio Xl) - Lapa- Êone:261-9108
5ão Paulo- SP

M UL T I T E S T E R KAI SE
MOD. SKl40
CARACTERíSTICAS:
CC VOITS: 2,5, 10, 50, 25o, 1 OoO 120 kQ/Vt
CA VOLTsrlO, 50, 250, 5OO,| 0OO (lO kQ/Vl
CORRENÌEf 50 ,ltÀ, 25 mA, 25O nA
RESISÍOR:40 kO, 4 il í}
SOM: -2O - +22, 36, 50, 56, 62 dB
PR E c l s à o :c c ! 3 %, ca !4%
DtMENsÃo& pESor' ó X 84 x 39 mm, 300 9

Cr$ 490,00
de {refe}
(maisCr$ 30,00para despesas

Pedidosacompanhadosde cheque pagável em 5. Faulo ou vale postal em nome de

R ADI O TÉ C N IC .A AURO AA s.Ã'


OI2O8_ RUA DOSTIMBIRAS.
2ó3_ CAIXA POSTAL5OO9
_ SÃO PAULO- SP

20 R E V IS TAMON ITOR de R i di ô-e TeÌeY i são


T ËL EC OM UNTCA çÕE S E . L E T RI CI DA DE
€O ^ MU N I C A T I O N S Y S Ì ELS DESIGN: L in è - o í- Sish t o n d SWIÌCHGEARAND CONÌROI HANDBOOK_ [. W.
ïfopo-Scolter SysrêF3 - Ponteí - Ingl. çt, 743,OO Sn'êoron- Insl. C'$ 878,00
ÀiODUIATION, NOISE AND SPECIRÀLANÀLYSIS - Pon- EIECTRIC AND THEIRAPPLICATIONS
- l.loyd
lêr - lngl. c.S 837,00 - I n s^iOÍORS
l. CÍt ,ll2,0o
SYNCHRONIZATION SYSÌEMS IN COMMUNICAÌION AND ÌHE ART AND SCIENCE OF PROÍECTIVE REI,AYING _
CONTROL - Lind!êy - Insl, cÍl 876,00 CÍ$ 6ilO,OO
OAÏA COMMUNICATIONS VIA FADING CHANNEI.S _ POWER SYSÍE^i PIANNING - R, 1,, Sullivdt| - Ingl.
Arayêí - Ingl. ct$ 2ó9,00 cú ó72,@
AASICS ôF DAÌA COMMUNICAÌIONS - KoÍp - Insl. P NCIPIES OF INVERTERCIRCUIïS - Eedlord & Holl
cti 527,oo - Insl. crt óo8,oo
ETECTTOMAGNEÌ|C flErDS,ENERGY AND ÌVAvËs_ t. i. NETWORKANAt-yStS_ Vôn Voltêrbuígh _ 3rd, Edi-
,íosid - Insl. ci$ 7oe,oo 1"9! cd 539,00
--I!1,-
pRopERTtES OF À ATÊflAtS FOr EIECÌRICAIENG|NEEIS
raDto wayÊ pRopAcAÌtoN _ a. picqocnorj '
_ tiot.
crj 4so,OO - Po'Goè- Insl. Cr$ 3t0,OO
GTECTROI{AGNEÍ|C WÀ,VESAND RADTAÌ|NGSYSÍEMS ALXÀL|NESTonAGE B^ÍÌEflES _ Fotk ü Sotkird _
- Joídôn & Bolmoin- Insl. c.l sgç,oo cÌl r'ló1,@
--[sf - --
ftErDS AND WAVEStN CoMMUNICÂT|ONETECTRONiCS sTORÀcEBÂnEntES_ G. W, Vioot _ tDgt.
- Romo- Inst. Ctl 292,OO crt ó0E,0O
MAN|OBRA, y CONÌROI ELECÌR|CO5 _ CEAC
ETECTRONTC AppLtCATtONSOF SMIÌH CHARÌ _
P . H. S n i l h - Insl, 'HE Crt 817,0O - XoniÍez^'IANDO
- Erp. Crs 675,00
flIïTOS DE FXEAÜÊNCIA E TINHAS DE ïRANSA,{ISSÃO_
H. D. 'Ronono - Port. cr$ | 9o,oo
ÌTANSMISSIONI,INESFOR DIGITAI,AND COMMUNICA.
ÌlON NETWORKS - Molick- Insl. Cr$ ó21,00 atENçÃo: NovÂs coNDtçóEs
nADARHANDBooI(- slolnik - Insl. cÍl ll88,O0 PÂNAO NEEMsOI.SO
<OT MUNICAÍ|ON SYSTEI{ ENGINEERINGHANDBOOK
- Ho m s h ê Í- Ingl, Grí 1.2O2'O0 REEtrtEOtSOidespachornor vid VAIIG (.ó pqro dt
IAICROWAVE SEMICONDUCÍOR DEVICESAND ÌHEIR CIR. cidddot r.rvida. por lstõ componhiol ou p.lo
CUIT APPLICAÌIONS - H. A. Wotron - lngl, .o.r.io nofirol. Cob.amo. d€.p.!oi dc dc.pochô
CÌt 802,00 de Crt 5,O0 poÌ liv.o, Írõis o ÍÍêrc. PAc r,lENÌO
I ICROWAVE THEORY AND APPIICATIONS - Hêwl.lt ANÌ€CIPADO: ênvlo de .hêque p.,gdvêl ent S. Pqu-
Pdctord - Ado'Í - Insl. ct$ 458,00
lo ou Volê Po.rol. A.ro.c.ntôÍ Cít 5,OO.por rr-
I ICROWAVE THEORY AND APPLICAÌIONS - 2l tobo'
lulo soli.ilodor o Í..te é poÍ no.!. <onÍc.
roloíy. Expêrinenls - Heyíl.ll Poctord - Àdd,Ìr -
I ngl. cr$ 2ró,0o
HANDBOO K O F , \ I C R O \ MAVEM EÂSUREM ENÌS - Su ch ê r
& F ox - 3 v o l s . - l n s l . Crt l.óo7,o0
INTEGRATEDCIRCUITS- Gupto & Singh INDUSÌnlAl POWERSYSÌcMS HANDBOOK- D. Bâ..
- Insl.
^ÂICROWÂVE crt 35t,oo mon - Ingr. c'l L0a0,0O
ÍHEORY Ot WAVEGUIDES
- t. têwin -
lngl. STANDARD HANDEOOK FOR EI.ECÌRICAI.ENGINEERS_
crt 35o,Oo Fi nk & . C oÍíol - Insl . cÍl r.2o2,oo
ú ICROWAVË MOBItE COMMUNICATIONS - Jokê3Jr. IA CONSTRUCCION DE MAOUINAS EIÉCTRICAS-- O
- tnsl. c.i 743'oo neboÍc - Esp. cÍ$ 5t 5,oo
INTRODUCTION TO MICROWAVETHEORY- Atwolêí NFPA HANDBOOK OF ÌHE NATIONAI. ELECÌTICAT CO.
- Insl. CrS 392,00 DE - 1975 - w dt - Insl . C rÍ 383,0O
,lODEnN COI,IMUNICATIONPRINCIPLES - Sroin ond CURSO DE TIANS'ORMADORES Y MOIORES TRIFASICOS
Jon.3 - Insl. Cri s04,00 DE INDUCCIóN - HoÍper - Esp. Cl$ 140,00
DAÌA ÌRANSMISSION - EçnneÌl & Dovêy - Ingl. TRÀNSFC'RIáADORESELECTRICOSINDUSTXIAIES _ ?.
c'i 7o2,oo C onorono - E sp. C ÍS 2l l ,OO
SlcNAtS, SYSTEMS AND CoMMUNICATION- ldthi - EtECInICAL POì,VERSYSTEMS ENGINEIRING - Knobl.
r'!sl. cÍ$ 614,00 .- Ingl. Ctt 477,OO
INTRODUCÍ|ON ÌO slGNAt TRANSMISSION - Benncti ì21 DEVANADOS DE MOTORES TIIFASICOS
- Mcrco
- Ingl- Crt 459,00 S oncho - E sp. crl 2ó0,oo
SIGNAL PROCESSING, Discretê Spêcrrol Anolysis, D!-
ieclion dnd Eslinotion - SchwoÍtz & Show - Ingl. REPARACIONDE ETECIRICOS- R, RG.nb.rg
C.t 500,00 -2vol 3.-E 3p. ^{OTORES crS 610,00
NON-RÉCIPROCAI MICROWAVE .IUNCTIONS AND CIRCU. IIÊTROTÉCNICA GERAI - Máíio Pogtioricci - port.
IAÌORS - Hêlszoin - Ingl. cr$ sóó,oo C r$ l 07,OO

PBE('OS SUirIITOS A A}TEBÁ{'ÃO

L i t e C- [yJ rr,ri*ïï
"r""g$rg
LIYRARIA
EDIÏORATÉCNICALÌDA. Tel. 220-898Íl
Tranceptorde BandaLateral Unica
modêlo SSB lOO
. TRANSISTORIzADO
. PoTÊNCIAIOOW PEP
. ATÉ 4 CANAISDE RF
. SIMPLEXou SEMIDUPLEX

'FIXO. MOVEL.MARITIMO
homologado pelo dentêl I

Tranceptorde 27 MHz
modêlo BC 5
. PoTÊNcrA
5 werrs
. TRANSISTORIZADO
IOOZ
. ATÉctNcocANAts
oLrMtrADoRoe Ruíoos
homologado pclo dentel !

pnnrRÂ010.TÀX|
IAMBÉM Eu10ou 2Swarrs!

ESPECIAIS
PBECOS À REVENOEDORES
E II{STAI.ADÍ)RES
*ÃRTELCO'I
Ãrbelciz Telecomuniccrções
Ind. e Com. de Equipcmentos Ltdc.
Av. Iaoerda Ihanco, 15rt2 - .Fone: ?0-?325- CEF: 01536 - S. Paulo

REVISTA MONIÌOR de Ródio ê Ìolevisão


PRODUTOS
INCSON
Agorc mcris perto de você
TINHACOMPLETA DE CAIXAS-CHASSI PARAKITS
AI PIIFICADORES
l,l-t ÌO, l -'|50, i,l,32o E ÀL350

KITSINCSON
Fóceise educqlivos.comovocê quer

JIÂONINGIO KIT
Sonoflelor - AnpliÍicadoÍ
. KtT BEu.-VOX
r0w
Gompleto, pdÍtr nontdgên de Kit complêto com mqnucl de
ompliÍicodor de olto fidelidcde instúção pors nontqgen

Vendqs pcro todo o Brosil pelo

P0sr[[
Rrr1Ì{B0ts0
Atlcrs Componentes Eletrônicos ttda.
Avenido üns de Vqsconcelos,755 CEP01537
Íonesz 278-1208, 278-74OOe 279-3285 - 5. Pqulo - 5P
30 ANOs DE EXPERIÊNCIA NO RAIÂO

351 - JULI{O DE 1977


S0nIIilEllÏ0
GR[illE
de Germânio
Transidores Seleloresde Canais Ampliíicadores
Conversores UHF Gravadores
de Silício
Transislores Soldadorest/Tipos Filas Virgens
CircuiÍos Integrados Soldas
FiÍasêravadas
Válvulasl/Marcas
Polehciômeiros Agulhas,Cristais
DiodosRetifieadores Alto-falantes CápsulasMagnélicas

V" ndu no Atac a d o e V arejo

EletrônicaRUDI
€tR 221-137ó
FONES: _ RUA
0t207- sÃo PAULO- SP
tFteÊNlA.379

MONINC IO KIT
AÌVPLIFICADOR DE IO WATÏS, EMBU.
TÍVELEM CAIXA DE ÌVADEIRA(CAIXA
ACÚSTICA),EM FORIVA DE KIÏ DO
IIPO "\IONTEVOCÊMESIVO", COÌVA
UTILIZAÇÃO DE SOMENTE UÌV ALICA.
TE, UÌV FERRODE SOLDARE UMA
CHAVE DE FENDAS.
DE FACÍLIMA MONTAGEM, É UIV
AGRADÁVEL PASSA-TEMPOPARA
POSSUIDORÉS DEGRAVADORES Ì"4INI.
TOCA-DìSCOS,
-CASSEïTE, MICROFO.
NES,RÂDIOS. PORTÁTEIS,
TELEVISORES
ETC.,OU ÌVESMOPARA QUEM POs.
SUA EQUIPAÌ./ENTOS ESTEREOFÓNl-
COS.

PREÇO:
COVPIETO S/ CAIXA Cr$ 430,00
COMPLETOC/ CAIXA Cr$ ó10'00

RADI O T É C N IC A AUNO RA S'4.


500e- s. PAULO- SP
- t" AND.- C. POSTAL
ot2o8- R.DOST|MB|RAS,263

REYISTA MONITOR de Rádio e Televisõo


24
EEilISI f*portadorae Exportcrdorcr
Ltda.
IMPORTADORA
EXCLUSIVA
DE:

Micromorores
FUJIYA
@

Toca-discos
aulomálicos Gl Golildo

Muhiiesre,
lll lcgL-KAlsiE

Máquinas GEMISA
e sislemas de cornpuÍação

tmporradora
e disirib.
desemicondurores ttitachi,
@
@NST]LTF.NOS PARA IMPOR,TAçÃO DE QUAJfiQUER. IIPOS DE
GOMP1ONENTESPARA ELETBôNICA
R,LÍA CORIOIIINO, 869 - FONEST 65-159? - 62-293E - CDP 05047 - S. PAULO

351 - JULHO DE 19?7


A^
ÍN. ALFATRONIC
imeonrlçÃo, ExpoRÍÀêÁo E REr'FEsEtrraçôE3 LïDA.

EBIPR,ESSNTAIIIOS COM EXCLÚSTVIDADE PAR,Á TODO O BEASIL


VTINI}AS DINü'AÁ. À nIDÚSTBIA D AO ATACÂI)O

A / SEMICONDUTORES - clncuïrosrÌ.rrr-
/AV/ GRADOSDrGrrArS E LINEARES - TrL - MOS -
/ g cMos - TRANSTSTORES BTPOT,ARESE À EEITo DE
fumõrn- CAMPO - MEìIóRIAS - RAM - ROM - EPROM -
IJED _ DIfIPI'ÀYS _ MICRO-PROCESSA.DORES - SISTEIMASDE
DESETWOLVIME{TO - TRANSDUTORES - MÕDUITOSDE R'ELó-
cros - cÁrü.rLÀDoRAs - FtlNçõES COMPLEXAS.

INTEBRUPTORES - A MAIScoMPLF-
IA LINIIÀ DE INTERR,UPTOREIS MINIATURA DE
ALTA QUALIDADE - CIIÂ\|ES DE ALAVÁNCA, BATSCIILANIELS,
TECLÂS PLÃSTICÂS EM INÚMERAS CONFTGÏ'RÀçÕES E OPçbES
DE MOÌ{IÀGEM - PUSHBU:TTONS MNIATURA, ST]B.MINIA'TURA
E MICRO.MINIATT,TRÀ - INDICA.DORES LUMINOSOS _ CIIAVES
ILUMINADAS _ CTIA\rES DIGIITAIS DECTMAIS. BCD, CI)MPLE:.
MEìTüADAS OU NÃO - V,Â,RIOSMODELOS MOÌ\I]fÂDOS NO BRASIL,

EEEIItrE REED SWITCHËS - PARA


euArs.
QUER, APLICAÇbES DE CC ÀTÉ ALTAS FRE:-
QüÊNCI,AS _ CONTACTOS NORMALMENIE ABERTOS OU INVE]R.
SORES _ DESDE OS TIPOS MINIATT]RÀ EI\4PREGÂ.DOSEIM REIIó-
GIOS DE PULSO DIGITAIS ATÉ MODET.OSPARÂ CTTAVEIAMI]I{IO
DE: DEZENÂS DE QITILOVOLTS - TrPOS ESPECIÀIS COM MEX![Õ.
RTA _ ESTOQI]E PEIRMANEIÌ{TE DOS fIPOS PR"EFERE\TCïAIS.
PA.BA UMA ORIEI\ITAçÃO SEGT]BA DM SUASIAPLIOAçÕES,
GONSI'LIT-NOS SEIìI OOMPROMISSO.

Av. Bebouça,s,1498 - São Paulo - CEP 05l()2


Teü: PBX ?,f,l2ü16 - 280-3620- ãü-SlAi - IïILEX (01l) 24317

2E R E V IS TAMON ITOR de R ádi o e Tel evi sôo


MINL]TTRIA
TLTTRONICA
Aquiüno n. L€a,l *

Este circuito nasceu cla ne- A primeira atitude a res- . nebrosas tentativas cheguei à
cessidade de instalar-se no peito da energia foi a ile tro- conclusão ile que aquela mi-
prédio de apartamentos onde car todas as lâÌnpadaí de troo Íìü,teria nem rÍlesmo Uri Cel-
eu morava e, infelizmente, era watts por 60 ou 40! fsto trou- Ìer faria com que voltasse a
sindico, um dispositivo para xe a.lguÌrÌa economia, porém funcionar!
acender e apsg€r as luzes dos insuliciente pa,ra o que eu aI-
corredores ale seus seis paü- . mejava. Resolvi comprar u,a mais
menÌos. moalerna.
Um dos porteiros alertou-
Quando fui eleito Ì)ara ad- -me que em tempos iilos fun- Que decepqão! O preço de
ministrar o prédio, aliil este cioÌÌara no prédio u'a minute- tais unidades era táo arlto que
cargo me foi imposto, deparei- ria. GraÌrdes perspectivas ! À desisti da idéia de economia ile
-me com um deficit orçamen- noite. o prédio eôtaria il,umi- energia, pois o "caixa" do pré-
tá.rio muito maior que o ima- naaio caso algum conilômino dio não dispunha de tal im-
ginado. Para contoruar o pro- apertasse o interruptor para, portância! Na êpoca, princi-
blema pensei em aumertar a depois, voltar à escuridão par: pio ale 75, o preço da minute-
taxa de condomÍnio
'romo to- cial. ria eletromecânica superav.l
alo "bom" síndico costuma fa- a um saláÌio mínimo!
zerl Esta atividade seda pior
do que eu mergì.ÌÌhar numa Assim resolvi Ìeativar a mi-
piscina de azeitê fervendo! Se nuteria: a mesrÌìa era consti- Um dia, quando estava brin-
eu fizesse isso teÌia, possivel- tuÍila por um motor elétrico, caÌrdo com a eletrônica, mi-
mente, minhh cabeça decepa- a.lgurnas engrenagêns e dois nha mãe (D. Mada) sugeriu
ila por arlguns dos 17 condôm! pares de contactos de relé; que eu mesm,o construísse ua
nos proprietários ! um garaÍÌtia o funcionamento minuteria eletrônica empre-
do motor quando alguém aper- gaÌrdo a minha capâcialade
tasse algum do6 interruptores "eletronicista" que ela afirma,
Como aumentar a taxa era e somente ela, tenÌro de so-
distribuidos estrategicamente
um Ìisco de vida, Ìesolvi fazer bra !
em todos os andares do pré-
economia. A ordem "apeÌtar
dio; o outro par se incumbia
o cinto" estendeu-se desde o
de reaÌi,zar a comutaçáo alas Disto suÌgiÌr o temporizaalor
material para limpeza até mes-
lâmpadas. AÉs longas e te- terna desta publicação.
mo ao consumo de energia elé-
tiica, passaÌÌdo pelo coÉe de
horaa extraoÌdinárias para os * EÍga ilo Tclooomnnica,çô€s ala Tliln:&f
funcionários ! Dlúo. ale DoÊenvolv. ds TraDaml6. - TÍamÊInis. Loca,l

351 - JULHO DE 1977


r""
t
Ç=

fisuro I
Diogromd do |ninutêria êlêhônird.
Litto de Mdteri'l
Rr - 0,2 ko, r/4 w
n2 - 1 5 k Q , t/4 w
R3 - I O O k A , 1 /4 W
a4- a 2 9 , 1 /4 W
Pl - 100 kÍÌ. potên.iôÌn€tro
Cl - 5 O 0 / F , tó V, e le tr o líti.o
C2 - too tF, ló V, êlêtÍolílicô
Ql - B C l 0 7 o u ê q u ivclê n lê
Q2 - 2N2646 íunllunçâo)
Dl - d i o d o t N 4 7 4 2 o u sq u ivo le n lê
RL - rêfé p/ 12 V CC ./ u''|.a rêsistên(iq dè enÍolo|ìlênro de 2OO O, .o'| dôi! .oírorros tveio rexro)
Ponre - BYtó4 ou equivalêntê íveio texrol
Tl - t Í c n s Í o r Do d o r IIO/1 2 V p o r o u m o r o r Íê n te dê.oírndl óÍl o dê, no Ìníni mo, ÌOO rrA
Diyerso5: soldc, Íios, plocq de ciÌ.uito inpÍêsso lvêio rêxtor, píroÍo.o!, inteÌrupiores de pÌess6o, êi..

No pÍojeto foram emprega- aüimentado com a tensão d! A alimentação do transistor


dos componêntesdiscÌetos, fa- rede (no meu caso.110 volts): Q1 - 8C107 - é feita por in-
cilmente encontrâveis no mer- esta tensão, aÌús ser reduzi- teÍmédio do enrolamento da
cado êspecializado e, o ÌÌlais da p€io mesmo para 12 volts bobina do lelé (RL), que de-
importânte, baratos! CA, é reüficada e fittrada por verá apresentar uma resistên-
úterméalio ile uma ponte re- cia de 200 ohms, enquahto a
FUNCIONAMENTO tificadoÍa e ìrm capacitor base é alimentada fortemênte
DO CIRCUIIO (quem desejaÌ pode substitúr através de R1 e R2.
a fonte original por urnê das
Quando nenhum dos n in- duas configuÌações mostradas Esta configuração assim
ternrptoÌes de pressão é soli- na Íig. 2, de acoÌdo com o perrnaneceria se náo fosse a
citado, o ciÌcuito não é ali; 1ue tiver na sucata). O relé, presença de Q2, que é um
mentado e portanto o relé, nestas conaliçóes, opera fe- transistor unijunção cuja fi.
bem como todo o ciÌcuito res- chando os contactos K1 e K2, nalidade é gerar pulsos de de-
tante, está em repotlso com o primeiro garantindo ,a ali- teÍminado lapso de tempo, de-
os seus contactos apresentaÌÌ- mentação do circúto mesmo vido à carga do capacitor C2
do a configuraçãomostrada J.a que se ileixe de pressionar o através de P1, que é um po.
fig, f. intenuptor, o segundo fazen- tenciômetro, e de R3. Quan-
do com que o fio "üvo" dos do a carga do capacitor C2
Ao aperúar-se qualquer um 110 volts seja aplicado às lâm- atinge a tensão de diqlaro de
dos n inteÍÌ:uptores momenta- padas comandadas, que acen- Q2, este "conduz" fortemente,
neamente, o transfoÍmador é deráo. surgindo como conseqüêrÌcia

28 REVISTA ,rtONlTOt de Ródio . Têlêvisõo


Flguro 2

Opçõês pora o Íont6 de olinontoíáo. Em lugor do BYl27 pod€-re êlnpregoÍ o diodo 1N4742 ou
quolqt êÍ -oulro diodo íêlifirodor equivolentê.

dois púsos: um na base B2 e "ale$ligando"as lâmpêdas co- dimensionados de forma a su-


outro em 81 do unijuoção, mandadas. portar com bastante folga a
Ìespectivamente negativo e corrente solicitada pela carga.
trrositivo (no nosso caso só se- O diodo D1 serve para des- No projeto original o coÌrtac-
rá aproveitado o prtso nega- carregar o campo magnético to do ÌeÌé iria coma{rdaÌ 20
Uvo; o outro é desviado para da bobina do relé, fazendo com lâmpadas de 60 watts cada
terra atÌavés de R4, que tam- que alesqperemais rapidamen. uÌÌÌa, o que fornece 20 ,X 60
tÉm serve para descaregaÌ te e, ao mesmo tempo, atenua W ,: 1 200 W. Desta forma
C2 mais rapidâÍ[ente), os transientes que poderiam empreguei um r€1é da marca
danificar o transistor Q1. Mêtaltex, de dois contactos
reversiveis, que era capaz de
'O pulso negativo gerado por Recornenda-se que não se- comandar uma corrente de 5
jarn alter&dos os vâ.lores dos
Q2 e prqsente ern ,B2 é trans- amFÈres sob 400 volts, o que
mitido à base do transistor Q1, resistoÌes ile polarizaeáo, tan- foÌnece a potência máxima a
fazendo com que o potencial to do transistor Q1 como do ser comanalada por cada um
da base em relação ao emis- @. alêsses contactos como senaüo
sor seja negativo. Desta for- 5 A Ì X 4 0 O V - 2 0 0 O W, f o r -
Ìna Q1 é levado ao corte po! O relé deverâ ter uma rêsis- necendo uÌIra foÌga mais do
um lapso de tempo dado pela têncÍa de bobina ale 200 ohms, que súiciente para a finalida-
largura do pulso de 82; este com uÌna tdlerância de t7O%, de êm pauta.
lap,so de tempo é suficiente paÌa garantir o justo e perfei-
para que o relé desopere e cor- to ftucionamento al,ocircuito. É lógico qüe para granile
te a alimentação do circuito, Os seus contacto6 devem ser demanda de corrente iríamos

-r-

ìlr t =
-'l ir,
fl =
I
I r

\9./

Figu.a 3

OpÍõo paro monipulor grcndes potêncids.

351 - JULHO DE 19?7 to


pagar por dois contactos de versível ou não, de baixa po- O circuito da fig. 3 sugere
relé, sendo realmente empre- tência (da ordem de 2 watts), que o relé RL2 seja dotado
gado em sua totalidaile de po- e outro coÌnanalailo pelo pri- de uma bobina para CA, ale
têÌìsia; apenas um - o que meiro, corìforme é mostredc prefer6ncia de alto valor ôh-
comand&as Ìâmpadas (carga). na fig. 3, fará a comutaçáo da Íttco.
Para este caso (grande consÌ-r- carga, sendo dotado de con-
mo ale colTente de carga) tactos ca,pazesde manipular a A. montagem do primeiro
aconselha-se o emprego aledois conente máxirÌla necessária protótipo que está funcioÌlan-
rdlés: um para alimentar o para aÌimentar a oai'ga com do até hoje sem ÌÍ!ânutençáo
circuito com um contacto re' bastante tolerância. de qualquer esÉcie, por incrí-

LAMPADA OA ESGAOA

.,Á EXISTENÍE IIA

CONFIGURÂçAO00s vtsTos PoR BAIXO


sEMtcoNDuToREs,

tt
"6^\" /-\

2112646
k-^{
acrc7
ç;/

FiguÌo 4
.Dio g r ô n o d d n in ste r id .o nstruídd pel o oul or,
Liito dê ilotêíial
Pl - poìênciômetÍo lninioturq ou tÍimpol de lO0 kO
Rr - lo0 ka, l/4 w
R2 - a.2 kA, l/4 W
R3 - 1 5 kO, r / 4 W
ì.4 - 82 ír, 1/4 W
cl-l0 píIó V
Dl - diodo 1N4742ou êquivclentê
Ot - 2N2ó4ó, uniiunrão
Q2 - BC7O7,ACl87 ou €qulvalerte
nL - r€lé (veio iexro)
Bl - boreria de 9 V (veio t€xrol
CHI - miso-Íupto. (yei{ texlo)
Diversos:soldd, fios, pla(c dê.iÍiuito inpÍêsso, poÍdÍUsos,et.,

30 REVISTA MONITOR dê *ádio e T.lovisõo


vel que pareça, foi Ìealizada Este foi um dos rÌrútos de- circuito firncionou até cqm 3
em urrÌa placa ale fórmica em talhes que náo obs€rvamos volts de alimentação com um
substituição à placa conven- quando alugamos o imôvel. A pequeno relé de 3 volts CC.
cionall As ligações entre os principio achei que o proble-
, &n Ì:elação ao circuito ori-
componentes f oram realizadas Ìna, não traria maiores conse-
por meio, de fio úgido cnnven- qüênciâ6; além disso, na qua- giÌlal podemo6 obseÍvâr que os_
cional encapado (bitola 24 üidade de l€oém-casado, não valores de P1 e C2 são muito
ÀWG), enquanto que os fios tinha muito tempo paÌa p€n- baixos, justamente pera au-
que partem do contacto K2 do sar no assunto! mentar a freqüência do osci-
rdlé são de maior bitola. (14 lador de relaxação e, portan-
Um dia, aliás noite, aÌgo fa- to, diminuir o periodo alospu_l-
AIWG ou mais), dimensionada
taÌ aconteceu. O coÍ!,padre sos - com os valoïes apresen-
de acordo com a corrente que
CabÌal veio üsitar-úe; tocou tados constatou-se que com pl
neles fuá circular, ale forma a
a caÌnpainrhq e subiu, subiu 0 ohrn, o período de tem-
' náo se verificarem aquecimen- -
não múto, pois no qiuaÌto ou porização é aproximaaLamente
tos, o que poderia trazer sé- quinto degrau tropeçou e caiu
rias e grÌaves conseqüênciâs. de 5 seguÌìdos e, com pl :
bem em ciÌna da ,,gorduchi- 100 quiüohms, o perÍodo pas-
Observar que o cÌÌcuito em nha" da fara, sua esposa! sou a ser ale 10 segì.rndos,tem-
repouso não consome energia, Queblou um braço g o pior, . . po rnais do que súiaiente pa-
pois o mesmo se auto-desliga naala,meÌÌos que quatÌo gaüa_ Ìa subir os degïaus da escada-
uma vez terninada a tempo. fas de cerveja se peraleram!
rização, que rÌo caso foi fixa- Foi uma lástima ver toda O "interruptor', do tempoÍi-
zador foi instalado no caF,a,
da através do potenciômetro equela cerveja a cotrer pelos
PL em 100 segundos, tempo degrausI cho - um pequeno micro-ru-
ptor sensivel à pressãq ile
mais do que suficiente para o
Pensei em insta-trar um in_ contactos N.Â., facilnente en-
condômino esperar e descer de
terruptor "tri-wqy", que acen- contrável em qualquer loja de
elevador os seis ânalares do
prédio. Pode-se aumentaÍ (ou de ou apega a lâÌÌq,paalaem eletrôÌÌica. Quem desejar pG,
qualquer ums, das extremida- derá empregar Ìiais de um,
diminüir) este cicÌo desde que
des. Foi iiÌlpossível a suê rea_ desde que ügâ.dos em pa.rale-
se aumente (ou aliminua) o
lização: o cano condutor alos lo.
valor ôhmico do trimpot Pl ou
fios estava ,,atolado" e não
alo capacitor C2. O contacto do relé que cc-
passava Ììern aguìha!
muta a carga (no caso urna
E... o condomínio? Foi ai que me lembrei da lâmpada de 60 r /atts) deve ser
minuteria g rebuscando meu ligado em pafalelo coÌn o re-
Ah!. Vai mldto bem, obri- aÌquivq copiei o circuito que ferido interruptor da lâmpa-
gado! Com outro síndico que é mostrado na, fig. 4. ala, possibilitando o funciona-
não teve as alores de cabeça mento Ììoranal da lârnpada -
que eu tive corn o deficit ilo O principio de furcionaÌnen_ fig. 4.
prêdio; o cargo foi entregue to é o mesmo que o anterior-
no término da minha gestão mente descrito, porém dispen- '
Á distribuiçãÒ do,s compo.
sem diúdas, porém, talvez, sei a fonte dê alimentação,que nentes ,náo é crÍtica, porém,
com alúvidas a respeito do meu foi substitUida Ì)oÌ uÌrìa bate. como em quqúquer montagem,
procedimento nã-o muito deli- ria de I volts (seis pilhas do devemos emprega! o maior es-
cado coÌn os condômino6! tamanho médiro também rê- mero e capricho. À titulo de
soÌvem). Á raaão da opçáo da
Nunca mais p€nsei no ciÌ- bateria prende-se ao fato ale
cuito ,até o cha em que me ca- que eu queria ..esconaleÍ,' o
circuito na caixa do iÌÌterrup-

fs
sei. Fui morar mrme casa-
-apartameÌIto no seguÍIdo Pa_ tor. A opção por I vdtts de-
vimento; pâra chegar à porta ve-se a eu, ter na sucata um
socia.l tem-se que galgar na- relé alaSiemens para 8,5 volts,
da mais Clo que quinze de. com uma resistência de 185
gra,u's! Até aí nada de mais; ohms, poÌém pode-se emprè.
o inconveniente é que as ü- gar quatro pilhas ale 1,5 volt Figuro 5
sitas raramente notam o in- perfazendo 6 volts quaÌrdo se
ternrptor que acende a lâm- dispuser de relés adequados Ploco dê circsiro imprêsso, on ld-
pada da "escadaÌia" e, à noi- para . funcionarem perfeita- monho nolurol, Yisto pelo lodo co-
bÍeodo. Aquêlês que não tiversrn
te, nornalmente sobem às es- mente com essa tensão; em ' problênqr
com êspcço podeh cons-
curas, laboratóÌio verifiquei que o lÍuí-lq um pou(o moioÍ.

351 - JULHO DE 1977 31


F ig u r o ó
((ér.o do dobro do tomonhô not"rol) ê ligc!ões
Oi5líibsiçõo dos .omponentes nq plo.o impresso
co|n o relé e o boleria. LembÍe'se que 06 GomPonentesforam {olocõdos no plcco nc Posi!ão vêÌti'sl'

oÌientaçáo é mostrada na fig.


5 a ,placa de circuito impresso
empregada neste Protótipo, em
tamanho natulal. Devido à
falta ale espaço (*) a Placa é
de dimensões reduzidas e os
componentês foram distr'ostos
verticalnente, conforne se
. Ircde observar na fotografia.
A fig. 6 mostra a distribuição
dos componentes e as ligaçoes
externas.

Aind,a com a finalidade de


fecilitar a montagem e verifi- Aipedo do píotóiipo rnonlodo pêlo cutor. À erquerdo
caçáo do funcionamento, foi ê siá o Ìe ló, no.en|ro o .i rcui to P ÍopÌi dmente di to ê ò
dlrêiio o nicro-ÍuptoÍ, O obiêro (ií(ulcí em Primèiío
@nsÌataío o consÌrmo de 49 plono é u'd moedo de 5 centovos, poto êÍêito dê tom'
mA em m&ia, quaÌÌdo se em-- Poro!ão dê lamonho.
pregou um relé de 200 ohms
com alimentação de 12 volts
CC estabilizados,e um consu-
mo de 30 mA quando se em-
200 ohms e seja dimensionado de uma porta de entrada: maÌ
pregou um relé da Siemens de
para funcionar com a tensão a abÌimos as lurcs se acende_
185 ohms e uma fonte de ?,5 e, se a
ale alimontação escolhida. ráo tempolariamente
volts CC para alimentação.
mesma peÌ:manecer aÌ)erta, âs
luzes cortinuaráo acesas até
Como já foi dito, Podemos Devido à sua versatilidade
o ciÌcuito descrito pode ser que a fechemos.
empregar o mesmocircuito até
tensões ale 30 volts desde que, utilDaalo para, inclusive, co-
é claro, o relé empregado te- manalar a campairúra, detectar Monte o circuito e o insta-
nÌra uma bobina da ordem de a presença de pessoas em um le na sua residêhcia e veja co-
determinado recinto, proteção mo seus amigos irão ficax Per'
a casas ale veÌaneio, Proteçáo plexos quando a luz acen-
('*) O circúto foi instaüâdo na de veículos (tanto de 6 cqÌno deÍ e apagar automaticameÌì"
própria clâixâ do interrulF ale 12 voÌts), comando de brin- te! Além disso, não correrá
tor alo ItÌz que, como vi' quedos, etc. o grande risco do "compadÌe"'
mos, pode eindâ,, indepen- Cabral cair e... quebrar a
alontemente alo circuito, Podemos ainda, como eu fiz, deliciosa cerv€ial
comutâr a ltimpatla- instalar o micro'mptoÌ: atÍás a'

de R6dio e Íêlêvisõo
32 RÉvlSTA
^{ONITOR
SEQ ÜEUCI At
PRO G RAMÁVEt

Wâ,gneÍ ldeali
oalécio Ilanalaro ilúúoÌ
Miguel alos Santos A. Filho *

O CÍ 7496 é basicamente um Ìegistrador des- Observando a fig. 2 o leitor terá condições de


locador (em IngÌês "shift register"), que consiste acompanhar perÍeitaÌnente nossa análise que vem
de 5 flip-flops mestre-escravo ("masteÌ-slave") a seguir, Ìnas também deverá ir observando a
RS conectados de tal forma a realizar a conver- fig. 1 para conJimar as situações de acordo com
são de dados de séÌie para paralelo e de para- as ligações internas existentes.
lelo para série, contador em anel ou ainda como
uma chave memorizadora de 5 bits, ou melhor, Na entrada de reÌógio ("cÌock") - pino f -
como um binco para facilitar a visualização de é colocado um trem de pulsos paÌa que haja o
contagens que podemos engontrar em muìtos aleslocamento dos níveis de saída de cada flip-
circuilos, lais como freqüencimetros. cronôme- -flop paÌa a saída do fli,p-flop seguinte.
tros, relógios, etc.
Notem que a mudança de estado de saida acon-
Com o auxílio da fig. 1, que nos mostra o tece no instante em que a entrada de relógio
diagraÌna lógico, e com a fig. 2, que mostra as passa de estado ]ógico 0 para estado lógico 1, o
variaqôes do estado 1ôgico de saida e de entra' que ialentificarnos como bordo frontaì de cada
da suposlos a seguir, vâmos anâlisar em primei- pulso; isso se deve às características do flip-flop
ro lugar como é introduzida u'a mensagern em e à porta inversora ligada internamente no CI
código binário, por exemplo 00001. (fis. 1).

Com essa análise o leitor poderá compleender Antes de quatrquer introdução de sinais na en-
como esse CI é utilizado para conveÌter sinais trada do circuito devemos limpar as saídas, ou
em séÌie para paralelo, o que é conseguido reti- melhor, colocaÍnos todas as saídas ern nivel 1ó-
rando-se a r-rìensagem nas cinco saídas simulta- gico 0; para isso basta aplicarmos estado lógico
neamente, depois de intÌoduzida a mensagem, 0 na entracÌa de limpar ("clear") - Ìlino 16'
Logo após levarmos a sâída a zero mantemos
equivalendo a dizer-se depois do quinto deslo-
camento. Pode-se ainda reürar a mensagem em essa entraala em estado lógico 1 (fig. 2)'
série, retirando-se os sinais pela última saíila
Q'; neste caso temos um circuito de retaÌdo e, Em sezuida colocamós estado lógico 1 na en-
dependendo da saida em que é retirado esse si- traila série (pino 9) e mantemos essa entrada
nal, podemos obter um retardo de 1 até 5 pulso's'
* Alunos ilb Coléglo L/avoisieÍ
de acordo com as necessidades.

351- JTILHO DE 1977 õó


prAcRÂMA
LóCteO

!IAEFAçÀO

Figrrrô l

nesse estado lógico até aparecer um bordo fmn- Como a saída QÁ estâ ligada à entrada "set"
tal de alguú pulso, que está sendo injetado no do flip-flop seguinte, será transferido o estado
lelógio (pino 1), o que faz transferir o estado
lôgico 1 da saída Q!. para a saÍda Q! no segun-
lógico ala entrada serie par"a a saida q{, que cor-
responde ao primeiro flip.flop. do pulso.

OE TEMPO
OIAGRÂMA

srouÊrcrrs rÉtcls oE LtMPAR.


DEsLocan, E DEsLocaR
PREESTaBELEc€8

iELdcro

I F==_-_sq, -.--'--*l T+

Figurd 2

34 REVISÌA MONITOR dê B6dio ê Têlêvisõo


osctLAooR

,A
B C D ã

sÉF€ CII ?496

J.
?

Figurs 3

A saida Q,, nesse instante pass,apara estado ta inversora, que com o auxillo da chave 52
lógico 0, correspondendo ao estado lógico da eÌr- (fig. 3) é introduzida ou não no circuito de
trada série (pino 9), realimentâçãq o que produz um efeito múto iÌl-
teressante que poderá ser utilizado em letreiros,
O leitor pode observar que e6sa transferência fazendo acenaler lâÍnpada por lâmpada e, depois
ou deslocameÌlto ("shift") ocorre sempre que de acesas todas as lâmpadas, eìas são apagadas
houver pulso na entrada de aelógio (pino 1), na mesma ordem em que foram acesas, iniciando
uÌn novo cic10.
Se por algum ÌrÉtodo pudermos inibir a en-
trada de reÌógio (ïriro 1) no término do quinto É evidente que para a coÍnutação de târnFê-
pulso, e lermos os estaalos ale saiila de cada flip. das precisarrÌos de circuitos de potênciia ligados
-flop na ordem de Q-À.para Q-ú,eÍlcontraremos a cada saÍda do CI, assunto esse que serâ abor-
o código binário 00001, como foi injetado na en- dado mais adiante.
1nâdasérie (pino 9).
Vamos analisar agola como é introdüziala ua
Para conversãode dados eÌn série para para- mensagèm ern paralelo (figs. 1 e 2). Inicial-
lelo devemos manter a entÌada permissáo de pné- mente alevemosnotar que as saidas estão em es-
-estabelecimento("preset enable") - pino 8 - tado lógico 0. A petmissão de pre-estabeleci- .
em estado lógico O, o que podemos notar na fig. mento está ligada simultaneaÌnente a to'
2. A permissão de pré-estabelecimento (pino 8) das as portas que dão acesso aos pré-estabele-
só será utiÌizada na introiluçáo de ÌnensageÌn cimentos ('1pÌesets") inilividuais de cada flip-flop.
em paraÌelo para o CI, o que analisaÌemospos- Concluimos que se, e somente se a pqrmissã.o
teriormente. de pré-estabelecimento estiver em estado lógico
1 é que es variações de estailos dessas entradas
Como o leitor atento já deve ter notado, basta alepné-estabelecitnento influifão na saida de cada
ep€nas realimentarÌÌìos com a ú-ltiÌna saída G flip-flop.
(pino 10) a entrada série (pino g), para que o
ciÌ'cuit funcione como um seqüenciador ou um As entradas A, B e D estavaÍn 6Ìn estado Ìó-
contador em anel. gico 1, mas essa siüração não é transferida às
saidas correspondeÌrtes antes que se dê estado
Nesse circuito de realimentaçáo introiluzimos lógico 1 na entrada de permissão ile pré-estabe-
uÌna porta NE (í'nand") em configuraçáo de por- lecim€nto (pino 8) - fig. 2,

351 - ruLIIO DE 1977 35


Quando voltamos a entrada ale permissão de Após havermos terminado a programaçãopas-
pré-esta-belecimento Ípino 8) ao estado lógico 0, samos a entraala de limrpar para o estado ìógi-
Ìecomeça o deslocamento descrito anteriormen- co O e só depois passamosa entrada de permis-
te, são de pré-estabelecimento do estado lógico 1 pa-
ra o estado lógico 0, o que pode ser consegüdo
A Ìetiraala da mensagem em serie é feita atua- através de uma chave adequada, eliminando as-
vés da última saída & (pino 1O).
sirn o inconveniente antes mencionado.
Como estamos rea-limentândo a entrada série
(,pino 9) com essa úItima sàÍda Q;6 (pino 10) - Á titulo de iÌustÌacáo e ronhecimento co-
locamos na fig, 5 o diagrama lógico de um
fig. 3 - o circuito funcionará indefinidamente
flip-flop mestre-esctavo RS com as entradas S!
como um seqüenciador,conÍorme foi dito an-
e RD, que podeÌá facilitar o entendi.m€nto da
teriorniente, até que seja ini.biata a entÌìada de
tabela de verclaales correspondlnte à fig. 4.
relôgio (pino 1), cessando o desÌocamento,

Pelo fato das chaves de pÉ-estab€Iecimento só


serem utilizadas quando queremos introduzir es-
tado lógico 1 na saÍila- corresponalente, quando
queremos que essa saíala volte ao estado lógi-
co 0 teÌnos que utiÌizar a entrada de limpar (pi-
no 16). Essa manobra psrece simples mas, sê
for executada por ;Ìrm leigo no assunto qcaÌre-
tará al.giuns problemas nâ hora de programar
o cI.
Recorremos à tabela de verdades de um flip-
-flop mestre-escravoRS (fig. 4) e enconbamos Figuro5
uma soluçáo adequada para esse probleÍna. No-
tamos ria úÌtima linhâ dessa tabela a possi,bili- Ànalisando a chave 31 (fig. 3) nota-se que
dade dre colocarmos as entradas S" (que corres- ao ser posta na posieão C coloca a entrada da
ponde 40 pié-eatabeÌeciÌnento) e ,a entrada CD porta inversora (NE 3) no estado ]ógico 0, o
ou RD (que corresponde a limpar). simultanea- que resulta na saida desta porta o estad; lógico
mente no estado lógico 0, o que nos leva a ter 1; como essa saÍda está ligada à peÍmissão de
na saida Q o estado Ìógico 1, como s€ a entrada pré-estabelecimento(pino 8), serão abeúas to-
de Ìimpar não inflússe em absoluto; ÌÌ[Ls, ao se das as entrada6 de pre-estabelecimento,como vi-
passar a entrada de pré-estabelecimento(Sn) do mos anteriormente.
estâdo lógico 1 para o estado lógico 0, a entrada
de lünpar (CD), como pernaneceu em estado Ió- Ao mesnno tempo, ela coloca em uÌn dos ter-
gico 0, fará com que Q retorne ao estado lógico O. minâis da NE 4 o estado lógico O, o que faz
cessarem os pulsos na entrada de relógio (pino
1), cesgandoo deslocamentó,e coloca taÌnbÉm
TABELADE VERDADES DAS ENTRADASS- E R- estado lógico 0 na entrada de limpar (piÌlo 16).
U
DO FLIP FLOP RS I'IESTRE-ESCRAVO Desta forma o CI está preparado para ser pì:q.
gÌamado.
s-R^aa
A programaçáo é feita atravês das chaves de
0011 33 a S7, de modo que se estiverem ab€rtas in-
c 11D troduzirão estado lógico 1na saída do flip-flop
cor̀spondente; se estiverem fechaalas,ou me-
10ai lhor, se estiverem ligando à terra o terminal cor-
11A a respondente, então introduzirão estado lógico 0
nessa saida.
.Figuro 4
O esquemacorrespondentea estas ligações das
Baseados nessa situação colocamos simulta- chaves de programaçãq bêm coÌno todas as ou-
neamente essas aluas entradas nos estados tó- tras que foram citadas anteriormente, está na
gicos necessários para a programaçáo, o que é Íig. 3.
conseguido através da chave 31 em corrÌbinação
com as portas NE acopladas a ela, cujo flmcio- Com relação aos cilrcuitos de potência que de-
namento expl isaremos a seguir. verão S€r acopladosa cada uma alassaidas,como

30 REVISÍA rltONlTOn de Rúdìo e Teìevisõo


Figuro 6

) I

FiguÌ d 7 -)Í
-l

foi mêncionado sugeÌimos o circúto da fig. 6, O circuito osciladoÌ para a função de ,,reló-
que foi por nós utilizado. Nesse circuito empre- gio" utilizado por nós é um NE555 em configu.
gamos o SCR MCR106, de 1 A, 100 W; se o Ìei- ração aêtáveÌ, cujos detaÌhes o leitor 4loderá en-
tor tiver necessidadede SCR de maior potênciê contrar na Revista no 315 (julho,z19?4).
deveÌá variaÌ o valor de R5 até o valor mínimo
de 22 ohms, o que resuÌta mrma coÌTente ale A gama de freqüênciasutilizada por nós vai de
150 mÁ. Se isso não for siuficientepara o dis- I a 75 H4 o que propoÌciona uma boa faixa de
paro de novo SCR utilizado, eutão deverá ser utilizaçáo. A variação de freqüêrìcira é conse.
reoalcuìado o circuito de saiala, que aconselha- euida pelo potenciômetro P1,
mos atr)enasaos leitores com uma certa expe.
riência no assunto.

Quando a saida alo CI estiver em estado ló-


gico 1, o tliodo estará polarizado inversameÌrte
e a resislència de base do lransjstor o levará à
saturação.

Com o transistor em saturação haverá uma


d.d.p. entre o emissor e a terra suficiente para
que o SCR alisÌ'are, sendo que a coÌTente de
"gate" é corÌtrolada por R5.

Quando a saída correspondente do CI estiver Figuía I


em estado lógico 0, então o diodo estará polari-
zado diretamente, f,azendo com que a coÌTente Como o leitor pode observar na fig. 8, foi uti-
de polarização qiue antes ia para a base do tran- lizada ruma ponte de diodos para retificar a ten-
sistor, passe através dele Ìevando o transistor sáo ala rede nos dois picos, permitindo urn apre
para o corte, veitamento total de potência. Se o leitor qúser
podeÌâ omitir essa ponte, havendo então aDenas
Com relação à fonte de alimentaQáo, utrliza- o inconveniente de o próprio SCR retificar a ten-
mos em nosso protótipo o circuito apresentado são, provocando assim uma perda de 50% da
na, Íig. 1. potência da lâÌnpada,

351 - Jtr l{O DE 1977


t t ' tt* t t ' tt tt
{
É

JA É dto

Figuro 9
s
=!ffi
7@,
-

REVISTA ÀìONITOR do nódio o Tel€vi3ão


Os SCR,ê os dioalos da Dont€ deverãó Ber ]non- Pl - 100 kO, ünèar
tado€ em alissipadorêssalêquadoí O ciÌrulto im- C7 - 22 r'F/6 V
presso utilizado llara a moutagem do prototüÌo C2 - 0,01 pF
está apr€sentaalo na fig: 9, eÍn tamanho natural 51 -. chave de 2 pólos X 3 posiç€tes
e visto do lado do cobre. Na fig. 10 temos a 52 - chave de 1pólo X 2 posições
disposição dos corìponentes no lado oposto. 53 a S8 - int€rruptores simples
Soquete para CI de 16 pinos
A única observaçáo a sei feita quanto ao cir. Soquete para CI de 14 ptnos
cuito iÌrulresso é que os resistores R3 a P.3e Soquete para CI de 8 pinos
ficarão melhor colocados !a posição veúical. Diversos: fios, plaqueta para circïito irÍlpresso,
Todas as saÍdas do circuito impresso estão in- ,sold4 etc. .
alicailas na fig. 10.
Fonte de alimentâqão
Llsta, ile mateÍlal
CI-4
- ?805
ca-1 - 7496 PR (ponte rctificadora) - 8$64
cr-2 - 1400 C3r C4 - 10OOÉFl12 V
cr.3 - NE555 T1 - tmnsforrnaalor - pÍimário: \7O/22O Vi *-
Q1i a Q1D- B.c2ê7 ou 8C547 qüdári oi 6V -500mÂ
Dl a D4 - ver texto 59 - Interruptor sinples
D 5 Áa D 5D- 1N4004
LED - Fl-V110 ou equivalente BlbUograita,
SCR - MCR106 (ver texto)
R1 - 5,6 E{t, V4 W - Introdução à Eletrônica Digital J. A. Mou-
P'2 -L ko, t / 4W ras Relvas. -
R3r a R3! - 2,7 k0, 1/2 W - Projeto de CoÌnputadores Digitais - Edson
R4. a R4E- 22 a, L/2 W Fregd e Glen George Langdor Jr.
R5! a R5' - ]'50 o, V2 W - Data Book - National.
R6Á a R6! - 47 st, L/? W

Sr. Direfor de Empresa:

Todos sabem da imporlôncia que a publicidade


ieh nos dias de hoie. V. Sa., habituadoque estó a lidar
com o público em gerâlra realizarnegóciosde grande vul-
io, não pode ignorar que um produlo bem vendido é um
produlo bem divulgado.
Não sabemossua opinião a regpêifo,mas pode-
mos dizer que somos uma equipe êspecializôdaem bem
-
vender_osprodutosque ânunciâmos,divulgandopara +odo
o Brasilnão só a qualidade dos mesmos,mas fambém a
imagem gue V. Sa. quer formar de sua empresa.
Se V. Sa. duvida dessasafirmativas,informe-se
iunto òs grandes indúsfrias eleirônicas nossas clientes.
Saberó então quê conÌamos a verdade.
"-_.*--_r_rw..
MONTTOR PROMOçÕESE PUBUCTDADE
LTDA.
FONE:220-7422- 2ZO-tqqg

351 - JULHO DE 19?? 39


00PRlllclPlllll[
srccfr'0

ESTÀ SECÇÃO TEM POR, FINALIDADE AUXILIAR ESTUDANTES DE EÌ'ETRô-


NICA E PRINCIPIANTES. E.M GER,AL, QUER SÃIA NA ELUCIDAçÃO DOS
PRINCiPIOS BÁSICOS DE EI-ETRICIDADE E ELETR,ÔNICA, QUER COMO
oomer-rnrrnrnçÃo DAS LrCÕES NORMATS DO CURRìÍCUr'O ESCOI'AR' OS
ASSI-]T{TOS ABORDADOS SER.Ã.OTANTO DE CARÁTER TEÓRICO QUANïO DE
APLICAÇÕES PRÁTICAS.

OS SINTONIZADORES
toÍrar Na,Pol€ío ila SilvÀ

Os sintonizadores, táo difu[- sinais, razão pela qual neces- dora é proporcional ao sinal de
rdidos atualÌnente éntre os sitam ale um pÉ-anplifica'loÌ áudio introduzido. O sinal as'
êquipamentrosde áudio, são Ìe- com estas funções. sim obtido é comrpostode umÂ
lceptores de AM e trlu e$)e- Íreqüência central, corÌeElon-
cialmente projetados Para re- dênte à portadora, e duas fai-
lcepção, arnplificação e detec" SINTONIZaTIOR' Df: AM xas laterais corÌespontlentes
. às variações de áudio.
'ção dos sinais de rádio-fre-
1qüência transmitidos Pelas
emissorâS-j- Sua finalitlade é a Modulaçáo em amplitude - A largura alê uma faixa la-
ide fornecer úm- sinal iÌe áudio E;ste sistema de modulação teral corresponde à máodma
de alta fiileliilade. Este. sinal consist€ em variarÍnos a aÌn- frêqüência de áualio transmiti
lé enviado a um ampli{icador p}itude de uma portadora de da. Esta largura é fixada, nas
lpara ser.entãò reproduzido au- RF, de acoralo com as varia- transmissões normais de AM
ditivamente. ções dQ sinal a ser transmiti- ("broadcastiÍìg") , em 5 kHz,
ilo, de modo que a máxima fre-
qüência de áudio será de 5
, Existgr,n sintónizadores ex- Urn siirai de RF sdm modü- kHz, o que Íaz com que os í)ro-
, clusivamente de AM ou de FM, làção apresenta amplitude e grarras em AM não sejam con-
,sendo tarntÉm comum encon: '' freqüêlcia constantes. Ao in- siderailos como de alta fideli
Itrarmos arúbas €tsmoilalidades troduzirmos um sinal de âu- dade. Poúanto, náo é o siste-
:em uma única unidade.. G€ral- dio varÍável iremos obter uma ma A.X{que não Permite trans-
menle, estas unida.desnão pos- forma de onda. conforme mos- missões em alta fidelidade, e
isuem recur.sos para ,controle trado na fig. 1-8, onde a va- sim o fato de as faìxas l'atemis
Ide"tonalidade e €qualização dos riação da ampÌitude da porta- serem limitadas. Esta limita-

'4X REVISTA MONITOR de Ri<lio € Telêvisôo


figurd I

túodul oção êm ompl i tude,

OORA I'OOULAOÂ ETI ÂIIPLIÌUDE'

çáo decorre do fato de termos luédias ,â faüa de recepçáovai onile o sinal da portadora cap-
uÌn número muito grande de de 500 a 1600 kHz. tado pela antena é misturado
emissorasdentro de uma faixe com um sinal gerado no prG
de freqüências relativanÌente Os sintonizadoresde AM são prio aparelho, produzindo urn
pequena. No caso de ondas todos do titr)osuper-heteródino, sinaÌ de freqúência intermediá-

Íigu.a 2

Diosromo êtn blocos dê u|n Ìè.eptor Aíú supetshetêÍódino.

iiÊ
lir€
I? o€ F l
iiiP
-tl

FiguÍo 3

Estógio (onversor.

. a5t- lu 4t
-rro on tgr
Frgurd 4

Erlóglo d€lê.tor.

riê. Este sinal é então ampÌi' gio conversor. Sua finaudade ples estas duas f{ìnções sáo
ficado e detoctaalo, fornecen' é produzir o sinal de !'I (fre' realizadas por um único tran-
do o sinal de áudio. qüência intemeaÌiária), apre- sistor, ou váh'ula, conform€
sentando as- mesmas caracte- se mosÌra na fig. 3,
Na fig. 2 temos um diagra- risticas de modulação do si-
ma em blocos ile um suPer-he' nal de entrada. Conseguimos Através de C1a seleciona-
teródino. isto gerando um sinal de RÉ' mos a emissota desejaalâ.Em
não modulado no prjoprio sin- C1b ajustâmos a freqüência
O estágio ampÌilicador de tonizaalor (oscilador local) e do osciÌador locaÌ. O transú-
RF recebe os sinais tracos rnisturando.o corn o sinal re- tor Q1 perfaz a função de con-
captados pela antena, ampÌi- cebido. Com isto obtemosdois versor, realizando a mistura
fica_os e os leva até o mistu- sinais diferentes, os quais pos- dos dois sinais. O transforma-
rado!. Neste estágio, o sinal suem as freqüências sotna e dor de tr'I nada mais é do que
recebido é misturado com o difereÌlça dos doii anteriores. um filtro sintonizaalo em 455
sinal geratlo pelo oscilailor lo- Através de um filtro aprovei kHz, deixando passax aDenas
cal. O sinal resultênte é Ìrm tamoÁ o sinal com a freqüên- esta freqüência.
sinal de freqüência interÍne- cia diferença.
diária senelhante ao sinal re- AmplificÀ.ilores ilo FI
cebido pela anteÌra, porém ern Esta freqüência serâ a nossa
outra freqüência. Este sinal FI. Ào sintonizarmosuma es" Realkam a amplificação de
é amplificado pelo amplificador tação, variamos â freqüênciâ iensão ilo sinal obtialo do es-
de FI e é entáo levado ao de- do oscilador local de modo que tágio misturador. Normalmen"
tector, que remove a informa- a freqüência da portadora me" te encontramos um ou dois es-
ção de áudio de sua poitaalo- nos a freqüência do oscilador tágios ile F:I. Na entrada e
r&. O sinaÌ detectado será seja sempre igual à FI. Esta saida de cad.a estágio temog
então levado ao pre- amplifica- última é padÌonizada, em to. um transformador de Ff sin-
dor, aÌnplificado e fi.nalmen- dos os receptores comunsr etn tonizado em 455 kIü.
t€ aos alto-falantes. 455 1.Jí?,
Ampltfica.doÌ ib nF
Co[veÌsão de fÌeqüêncie Necessitaünos de dois cir-
clritos para realizar este pro- Não é absohrtamenteneces-
Os dois bÌocos, mistuÌador cesso - um misturador e um sário nos receptores super-he-
e oscilador,constituém o está- oscilador. Nos apareÌhos siÍn. teródinos. Muitos aparelhos

o PoiÌÀoonÀ !Âo MoouLAoa

. li' 1 .. !' Í;a :: Figuro 5

Moduloção Ff't.
ì

\J
@ ronr,roonr üooulÁra EM Fnto!ÈrútÂ

REVISTA MONIÍOR do Ródio o Télêvi3õo


F ig u r o 6

Diogrono ê,n blo(os de um Íêceprôr FM uririzondo. ar dêrêcror de rerq!õo ou Bl dis.rimìnodor.

não o utiÌizam; contudo, sua cujo circuito podemos ver na atmosféricos, geralmente in-
apÌicação é bastante interes- fig. 4. O sinal à saida do de- terferem nas recepçõesde AM
sante a fim de Ínelhorar a sen- tector é um sinâÌ de áudio que e dificiÌmente podem ser eli-
sibilidade e a seletividade do dêve então ser encaminhado minâdos; o sistema FM opera
sintonizador. ao sistema de áudio. em uma falra de fÌeqüências
bastante elevada (dezenas de
Por sensibiÌidadeentende-se MHz), o que peÌmite maioÍ
a capacidade de captar esta- SINTONIZA.DOR, DE F'M distância entre aê emissoras
ções fracas; seletividade é a e, portanto, menor interferên-
capacidade de separar esta. A modÌrlação em freqüêÌrciâ cia entre elas; o receptor de
ções muito próximas. é a variação da freqüência de FM é menos sensivel aos ruí-
uma portadora em função da dos anteriormente citados por
variação do sinal de áudio. Es- trabâlhar com vaÌiaçóes de
Dotectoa te sistema apresenta algumas freqüência e não de aÌnplitude.
vantagens em relação ao ante-
Separa a infoÌmaçáo de âu. rior; vejamos: os iúdos cau- Na fig. 5 vemos as fonnas
dio do sinaÌ composto. O mais sados pelas interferências ar- de onda relati\"as ao sistema
utilizado é o detector a diodo, üficiais, bem como distúrbios rM.

AM PL IF ICAIS[Ì
DE RF

MISTURAOÚR

il:F T
ll

- OSCIL ADOR
LOCÂl-.

Flgtrro z

Erlóglo de entrodo ds rrm rs.eptor fm.

351 . JULHO DE 197?


43
@ @
F ig u r d I

A) Ligação de um voÌicôp pcÍd obrêí luo .uryo de .€pcciiân.ic vorióvel.


Bl CuÌv. do voÌirop. co é o .apociiôn.ic .ênrrâl e suq voiid(ão ent í',nÍõo dê V.
^v

O diagrama em blocos de de vista do circuito, encon- niente quando se deseja me-


tram-se no detector, lhorar a relação sinal/ruído,
um sintonizador de fïI (fig.
aumentar o ganho e a seleti-
q) é bastante parecido com o vidade. Geralmente emprega-
ÁDnplificador ale RF
àe AM e também oPera como mos FET, devido à sua eleva-
.um circuito super-heteróilino. da impedância de entrada.
A inclusão de um amplifi-
As diferenças básicas, do Ponto cador de RF é sempre conve-
Misturaalor-os,cllador

Os sintonizadores de I"M ge.


ralÌnente empregam dois tran-
sistores (ou vâh,'Ìrlas) para este
fim, de foÌana a propor.cionaÌ
maior eficiência de operação.

Na fig. 7 vemos um estágio


.. coÌnbinando amplificador de
RI., oscilador local e mistuÍa-
dor. Neste caso, a sintonia é
Ieita por eleúentos LC comuns
@ DISCRIMINAOOR
ícapacitor variável e indulo-
res). Ultimamente vem sendo
aperfeiçoada a sintonia por
meio de varicap, que é um dio-
do cuja capacitância varia em
função da tensão a ele apli-
cada.

A capacitância C na saída
do diodo (AB) varia com a teÌÌ-
são V a ele aplicada (fig. 8).

AÌnplificâ,ilor€s ile tr'I

. São semelhantes aos ampli.


ficadóres de AM, sendo que a
freqüência intermediária co-
'mumente ailotada neste caso
é de 10,? MIÌ2.

Det€cúores
@ OETEÍOR OE RELAçÂO
Figuro 9 Exjstem vários lipos de de-
Delê.toíesdê FM. tectores:

44 REVISTAMONÈOR dê Ródio e Tèl€visão


ry\,A/VW #+_ n nn n[ |l n

fig u r € tO

DclecroÍdigitol de FM.

a) Detector de reÌação - vios de freqüência em relação isto é, as transmissõesestereo-


Remove o sinal de áudio e, ao à portâdora náo sejam muito fônÌcas podem ser recebidas
mesmo tempo, reieita as Pos- gÌantles. Este pÌocesso é co- em um receptor monofônico e
siveis variações de amplitude nhecido como prc-êntase. vrce-versa.
(fig. 9-A).
Deste modo, para r€stauÌar
b) Discriminâdor - Remo- a fialelidaale original, devemos Os si.rÌtonizadoresestereofô-
ve o sinal de áudio Ìnas é sen- atenuar as freqüências altas na
nicos aprêsentamum indicador
sivel às variaçóes de aúPÌitu' Ìecepção (de-ênfase), o que é
luminoso que avisa a pÌesença
de, razâo pela qual necessita eÍetuado após a detecção. de uma estaeão transmitindo
de urn estâgio limitador à sua em estéreo. Os sintonizado-
entrada, a fim de eliminar Pos- Sintoniza,iloÌes egtereofônlcos res de FM devem apresentar
síveis ruidos (fig. I'B). um indicador de sintonia pa-
Devido à faixa relativamente
ra permitir sintonia perfeita
c) Detector. digital Iarga qúe temos para cada
da estaçáo desejada,Ìnuito dil
Consiste de um cirEuito limi. emissora em FM, é possível
fícil de ser conseguida sem
tador que traísforma o sinal transmiiirmos siÍnultaneairen-
este dispositivo,
FM senoidal em onda quadra' te dois canais de áúdio codifi-
da; a seguir telrìos um difeÌen- cados .que, após a decodifica- Os sintonizadoresque tam-
ciador, que transforma a onda ção no aparelho receptor, per- bém apresentam sistemas de
quaalrada . em pulsos estreitos mitem .a execução de urn pÌo. áudio na mesma unidade re-
distaÌìciados diferentemente, grama estereofônico. cebem o nome de rêceptores.
conforme a freqúência. A sensibilidadede um sintoni-
Na transmissão são enúados zador, já definida, é medida
Com os pulsos positivos po- em FM o sinal soma L .+ R em pV (microvolts) e deve
demos disX),arar um monestá- (esquerdo + direito) e em AM apresentar o menor valor pos-
vel, obtendo puÌsos Ìetangula- com portadora suprimida (SC) sivel.
res que, atrús serem filtrados , o sinal diferença L - R. O
por um filtro ,passa-baixas sinal detectado no receptor é Para finalizar, convém di-
(FPB), rêstituem o sinaÌ de então enviado â rÌÌn circìlito zer que o sinsl de áudio de um
áudio (fis. 10). decodificadoÌ que possui re' receptor de TV é transmitido
clÌrsos para extrair os dois si- em FM e, portanto, pode ser
A vantagem dessesistema é nais L e R a partir de sua so- utilizado eÌn um sistema de
que não necessita de bobinas hâ ê difêrên.â
alta fidelidade como fonte de
e pode ser facilÌnente integra- progrâma de bqa qualidade.
do em CL Este sistema é conhecidoco-
mo multiplex e é coÌnpatível,
Dos dois primeiros detecto-
res anteriomênte citados, o
mais eÌnpregadoé o discrimi-
nador, devido à sua melhor
fidelidade.
KIT ESTÉREOINTEGRADO
DE 4 WATTS
Compense4ão
Afenção: A partir de iulho a Radiotécnica Aurora
Devido a probleÍÌas de mo- terá à venda o kit complelo ou apenôso coniunlo (caixa,
dulação, antes de se efetuar placa de circuifo impresso e Cl) de um ampliíicador esfé-
a compensação, as freqüências rôo som Cl òon{ormeartigo publicado na pá9.42 da Re-
altas (que possuem menos vtsÌà n" J5u.
energia que as baixas) são re-
forçadas, a fim de que os des-

351 - JULHO DE 19?7 45


FONTEDE AIIMH{TÃÇ.flO DE 6 VOTTS

iloÊlr Cava,lcanti

Neste trabaÌho da.rerÌrosme- serem ligado6 em paralelo, pa- . ou seja, 1,414 vezes a tensáo
nos as i{Ìstruções Para 'armon- ra 110 e em série para 22q e nominal de saida! que é a ten-
tagem de uma fonte de ali securÌilário de 6 + 6 volts, ou são pico-a-pico. Dn. no'ssoca-
mentação e mais normas que sejal, aleextremo a extremo te- so, 8,118volts, que podeúos ar-
o leitor poderá usar para pro- mo6 12 volts e uma derivação redondar para 8,5 volts.
jetar fontes de alimentação central, bara a retificação do
ou adaptar alg!Ìna já existen- onda completa. Por segurancã o dl€mento
te. h!ì nosso caso, construi- retificador deverá supof,tar, üo
mo6 urÌìrarfoÌIte ale alimentação Como já deve ser ilo conhe- mínimo, três vqzes iss6, ou se-
capaz de fornecer até 200 mÁ cimento do Ìeitor, a retificaçáo ja, 2F,5 volts. Assim, deverÍa-
sob 6 volts, que é ÌÌrais que su- poale ser ale meia onda (um rÌÌos entáo procurar um retifi-
ficiente para a alimentaçáo, único elemento retificaalor) e caalor com caracterlsticas, no
por exemplo, de um rádio por- de ondâ coÌnpleta. Esta últi- minimo, iguais a est'e6.
tátil; a tensão de saída é ma exige um Ìetifiaador duplo
ajüstâvel. Algu.ns dispositivos ou uma ponte retificaalorâ. A Diodos bastante comuns sáo
poalem ser acrescentados ou pontê pode ser reailizada com . o 8Y127 ou 8Y126, que supor-
excluídos, de acorilo com as quatro diod.os, màs existem à tam picos de tensáo inversa
disponibilidades Íinanceiras do vend'à pontes retificadoras on- de cerca de 1000 volts e cor-
montador. de os quatro diodos, já inter- rente de 1 aÍ$Ère. São valo-
ligados, sáo ensérrados em res elevadÍssimos em compa'
O primeiro Passo a ser tlaclo uma única cáÌ)sula. Este úÌ- ração com o necessário, o que
para a elaboração ale um Prq timo sistema dispensa a inver- aumenta a seguÌança de ope-
jeto ê êspecificar suas fuÍÌções. são de fase e, poúanto, a de- raqáo; corÌtudo, caso se dispu-
Por definição, impusemos Pa- rivaçáo central do secundádo, sess€ale um diodo 1N3256, que
ra e6ta fonte de alimentação de rnodo que o mesmo trans- suporta 5O0mA e 80Ovolts ou
o fornecirnento de 200 mA sob fo rma d o rd e 6 + 6 s€rvi da 1N2860, que suporta 200 volts
para fomecer 12 volts, desde e coÌTente de 750 mA, sendo
6 volts. É óbvio que seÌá nê-
que Ìrãô se utilize a derivaqão Ínais baÌatos, seria mais con-
cessârio uÍrÌ transformador Pa-
ra reduzir os 110 vdlts da re' centnal e se gmpregue uma veniente seu uso, Infeliánente
de domêstica a 6 volts. Poder- ponte- retificadora ou retifica- nem sempre o coú'ponente
' -se-ia usar um resistor, se não ção de meia onda. mais econômico é máis fácil
fosse o desperdício de Potên- de ser encontrado.
cia que, neste'caso, seria ale Na escolha do retificador, â
20 watts. O transformador primeira coisa a ser conside- Uma vez estabeÌecialo o ti-
deverá" portanto, ter Primário rada é a condição em que de- po de retificador, o 8Y127 ou
para 110 ou 22O volts, conior- verá trabalhar. A corrente a qua,lquer outro capaz de su'
' ser drenada é tte 200 mA e, portar tensão inversa, superi,or
me o local, e secuntláÌio Para
quranto à tsnsão,. a cada ciclo a 15 volts e corrente superior
6 volts, capàz de fornecer 300
mA, ou seja, 50% a mais que o eleÌnento retificador ficará ou igual a,300 mÂ, Partirnos
. â corrente a seq alrenada. O inveÌsarnente polarizado, ou para o tipo ale retificação e o
mais comum é se achar à ven- s€ja, com o catodo positivo e filtro.
íl,a tÌansformadores com um o arodo negatiw (condição em
primário dotado de Ìrma deri- quê náo coÌrduz) e a tensáo en- À ÌetiÍicação de onda com-
vaçáo para 110 e outra Para tre seus t€Í'minais alcança um pleta exige 'a ponte retificadc
220 volts, ou dois Primários, a valor qúe é igual a \,D . 4, ra ou dois iliodos e, neste úl-

REVISïA ,ÂONITOR dc Ródio o. f.l6vi.õo


46
timo easo, que o transfoiïna- CA é de freqüência Ìelativa- A escolhar do capacitor po,
dor tenha derivação central meÌrte baixa, é necessário o de sêr feita através da fóÍÌnu-
({'center tap") para a invergão uso ale elevadas cápaeitâncias, 159253
de fase, que faz com que um o que torna quase imperativo la - para onda comple.
dioalo conduza enquanto o ou- o uso ile capacitores eletroÌíti-
tro estiver em corte. Co!,for- cos, 159253
me já dissemos, este tipo de ta e - Ì)ara meia onda.
trarsformador é mais comum, 4R L
AIém disso, temos que consi- Quanto maior a tensáo de
trabalho, mãioÌ o oapaciÍor e . R.L pode ser determinada di-
derar o aspecto da filtragem, üd.iIldo-se a tensáo (6 votts)
pois {ro catodo do rctificador mantida a tensáo de trabalho,
petra correÌÌte (200 mA), e
náo teÌnos uma CC, mas sim aumentando-se a capacitância
teremos V0,2 : 30 O e
uma corrente pu[sante, cuja o volume dos capacitoÌes tam-
159 253 159253
freqüência é igual à da rede bém aumenta. Por tudo isso,
(50 ou 60 llzl \\o caso de 1/2 no6 rádios a vâlvulas tornou- -.--è623pFs-
8.30 12A
onda, ou o dobro da freqüên. -se tÍadicional o uso de dois
capacitores de 32 #F e um re- = 310 pF. Como não existem
cia da Ìede na retificação de capacitores eletÌoliticos exa-
onda completa, exigindo por- sistor de 1000 o, 1 watt. O
resistor oferece à ondulação tarlnente com estes valores,
tanto uma filtmgem. para
uma Ìeatância mütas vezes uraremos 500 lrF para onda
efeito de cálculq podemos con- coÌnpleta e 1000 tF paÌa meia
sideÌar que à saida do retifi- mais elevada que a dos capa-
citoles e a eletlicidade sem- onda,
cador temos a CC e uma CÁ
sobreÍrosta, que é denominada pre percone o caÌni!Ìho mais
fácil. Estes números, a par das
de "ripple" ou ondulação.
considerâções feitas acima so.
bre a disponibillidade de trans-
A filtragem consiste, por- ê' constante RC, ou seja, o formadores, nos levam a oÌÈ
tantq em derivar a CA para produto da fesistênciô, em tar pela retiÍicaçáo de onda
terr',a e conduzir a CC à carga ohns pela capacitância em mi- ccmpleta, usando o capacitor
a ser alimentaala. Diante de crofarads (pF) deve ser iguail de5O0pFi X 12V ou16V
tal idéia toÌlna-sê óbúo o uso ou maior que 1 20O para onda coÌno elemento de fiÌtÌo. pa-
de capacitores entre a saída completa e 24 000 pêra meia ra melhorar ainda mais a fil-
do retüicador e a terra, flaÌa onda. O filtro acima tem tÌagem, eliminando o zumbido
escoar a CA" e indutorês para constante de g 000, muito su- de CA quase por completo, po-
escoamento da CC. peÌior ao mínimo derqmos agregar um resistor
-necessário.
de 12 Q, 1 watt, e um segum-
O único problema é, portan- No oaso de aparelhos tran- do capacitor eletroÌíticq que
Ío, impoÌ os \Ìaüores dos ele- sistorizaalo€, as gïandes vaÌ'ia- pode ser de 50 a 100 pF.
mentos de filtro. O pÌimeiro ções são de corrente e não de
fronto a ser considerado é a tensão ê, por falar em tensão, De u'a ÌnaneiÌa geral, no
tensáo de tratlaÌho do capaci- estas são de valor muito bai- caso de fontes de alimentação
tor, que deve seÌ igual à ten- xo (em comparação às ten- para rádios ou vitrolas, o es-
são inversa êplicada ao retifi- sões de anodo de 100 ou mais tágio ile potêÌìcia seÌia alimen-
cadoÌ, ou seja, em nosso caso volts), o que permite o uso tado a partir da junção do 10
é 8,5 volts. Neste caso o ca- de capacitâncias muito eleva- eletÌolitica do resistor e os de.
pacitor deverá ter isolaçáo pa- das, de centenas e mesmo mi- Ílads estágios, que consomem
ra 12 ou mais volts. Como a thares de microfq,rads. menoÊ corrênte e com meno-

a \ l? 7
sD t35

F ig u r o Ì

351 . JUIJTO DE 1977


CoÍÌo sabemos, a corrente O diodo zêner tem Por fina-
res oscilações de consumo, se-
lidade manter constante a ten-
úam al,irnentados através de coletor de iurn transistor é
são de saida. Para o caso ale
resistor que, ainda, reduz 'loa controhda Pela cor"reÌìte de um fusível en-
curto-circuitg,
tensão ale 8,5 volts medida Íto basg. Assim, variando-se a tre a teaÌa e a derivação cen_
1a eletrolitico ao valor de 6 coffente de base varrâ-se a tral tem grande eficiência' No
volts. ÉÍr nosso câso não o conente de coletor e a resrs- caso, o fusivel deve romper-se
faremgs. No lugar do resistor tência do traÍÌsistor, que se com uma corrente de ceroa de
e do 20 eletrolitico, colocare-
coÌnporta como reostato. Etn 300 mA. O controle da tensão
mos um. elemento controla'lor
nosso projeto (fig. 1) usamos dg saída é efetuailo Por um
ale tensáo. Este Pode ser um potenciômetro de 1 ko, linear'
potenciômetro de fio, capêz de o transistor 8D135, cuias ca-
em série com um resistor de
dissipar mais de 3 wa,tts' ou racterísticas Permitem-lhe su-
33O o. AIiás, PaÌa a função
uÌn transistor que terÌha igual poÌtar tensões e corentes
usargmos um Potenciômetro
capacidade de dis'sipação. É múto supedores às eúgidas de carvão, Pois a corrente é
ótìvio que se uma tensão de pelo projeto, de sorte que não pequena e â alissipaçáo ínlima -
saÍda fixa lor súiciente, uma
se tomará necessárioo uso' de
e outra coisa Podem ser dÍs-
pensâdas. dissi,pador de calor.

ASSINE

REVISTA MONITOR de Ródio e Televisõo

AUTOMóVEIS
PRODUTOS
- *'*
DEauroMóvErs
MANUAT
MATITRON MÂ N U A T C OMP LE ÍO D O A U TOMÓY E L-
. i,ï ;i,ii
M. P U gIi C -
cí$, 22o,oo
Mdlikir frtK lt - Xir Porir (onÍê(ção dê ciÍcuitos
MA N U TE N çà O D E A U TOMÓY E IS _ 13+ E d. -
iúpíêssoi, 3em luÍõdeiro. P orl . c'$ 55'oo
A moury F. A l mêi do -
Preço: Cr$ 218,00 À uToüÓvE l s N A ctoN A l s - A mouív F. A l mèìdo -
cr$ óo'oo
Port.
Molikir rúK lll - Kil .om d ÍuÌodêiro. MA N U A L D O C H E Y R OLE OPT A LA - A mourv F A l '
Preço: Cr$ 380,00 mêid! - PoÍr. cr$ 7o'oo
C ON H E ça S E U C oR C E t - A nouív r. A l meìdo -
cr$ 7o'oo
F;Íddêiro r{olidritl - MiniÍuÍodoira Parq ciÍ'ui' PorÌ.
CONHEçA SEU VOTKSWAGIM - ì0s ed - Amoury
Cr$ .23O,0O
- porr. cr$ 8o,0o
F. A l nei do -
MA N U A T D E t A U TOMOV IL - W. V orel o - E sp'
cÍ$ 340,oo
Mdliprobe - tvluttiprovodôÍ Digilol,-
Preço: CÍ$ 2ó0,00 -TTL S TS TE MA SD E TR A N S MIS IONE N E L A U ÍOMOV IL -
rhomson - E sP . C Í$ I to'oo
DE AUTOMOYIL - \r'í H' Crouse Esp'
MOToRES
l m P o s i o s i n clu so s n o í P.e ço s. C r$ - 384.0o
A IR E A coN D l C l oN A D o E N E L A U TOMoV IL - D rol
Pedidos dcompdnhodos dê chêqu€ Yisodo E sP . cr$ 288,o0
Tool -
pogóvel em 5õo Poulo

Dêspeso dê Írele: c.$ 3o'oo


LITEC
LIVRÁRIAEDITORATÉCNICAITDA.
Rqdiotécnicq Auroro S.A. AGOnA NO NoVO ENDEREçoi
OI2O8 - R. dos Timbiros,2ó3 - C.P.5009 Ruo dos Timbiros,257 -lel;220'8983
5- Pqulo coixq Poslõl30 8ó9 - OÌ0O0- 5ão Poulo

RÉvlSTA MONITOR de Ródio e Têlevìsão


48
[ 00R[$[0 tg TN S TITUT O MO NI T O N
O maior ostâbelêcimênto
S. Ã.
de eDsino técnlco poÌ correEpoDalêÀcla ala Américê lralltra

0P0R
r||ilt[[0ts RüÁ DOS TTMBTEAS, 263 - CÁ.XA POõTAL 30 27r _ SÃo pÁm.o
Sr. Dìretor: Solicito enviar-me, GRÁTIS, o folheto sobre o cutso de:

QTIÉ OFER,BCEDÍOS A
vocÊ
_
inilicar o Curco desejailo
1 RÁDI O. ÍRÀNSISTORNS.
TEI,NIVISÃO BRANCO E
F R ' n i T O , Â C O R E S € E L I} NOME
TRôNICÀ EM GERÁIJ
3 - TELEVISÃO Á COR'ES E
ELETRôNICÀ BÜÀ ìIo .............................
3 - ELITTROTÉCNICÂ
4 _ E}LE"I'RTCISTÀ ENROLÁ.
DOR (EiNROL_dMXiÌfro CIDADE
MOTOR'ÍÌS)
5 _ ELIIIRICISTÁ Df: ÀIJ1IO-
DE
E
..........................
EST.
r[óvEir,
6 _ ELETRICIS?À
DOR
INSTÀI,A- [?if3'Ì'3"H"Áãi.#'1'"I*?33'"""TJ$ïS"S'"'*3"r-ryo
7 _ DESENIÍO MECÂNICO
8 _ DESEiÌ{IfO ÁRQUITEIIôNI-
co goEgE,Àgi
9 _ DDSENHO ÂRTISTICO-PU-
BLÌCITÁRÌO
rO - CON?ÁBILIDÂDE PRATI.
IN S TITUT O I VI O NI T O B S. A"
O rÌÌaior €stabelecimento ale €ú.slno técÌrlco por eorÌeq)otrdêncla dla ÁJnéricê.Lìsrtn
BüA DOS TIMBIRAFI, 203 _ CÂD(A pOgTAI, 30 g?? _ SÃo pÀIÍIÍ)
Sr. Diretor: Solicito en'iar-mê, GR.ÁïIS, o folheto sobre o curìso,ate:

inalicar o Curso deaejaalo

NOt[t

BI'A ìP ...........................
Pe!6

INSTf,ftIIlO ilONIft)N
AÃO PAUü) - SP NOSSOA CÌ'RSOS SÃO ÁPROVÁDOS E RTÊISTRADOS PTIIO -B
Ì|DP.á.R. <

*
ffi#ç+ffiffiã"
TÂìIEÌ TO DO IINSINO TÉCNICO DO ESTÀDO DD SÃO PÁüI,O.

COBTtr ÁQI'I

Í!I ,E
E= p aF É i Í o
ffËB-: CUPOM DE ASSINATUB,À
GI
v:,
-
Ë Ígar;
c, EIP=ç,1
RTVISTA I\{ONITOR DE RÁDIO E TELEVISÃO
CÁ.IXA POSTAL 3ON7 - SÃO PAULO
v7
rt
Êl Ë ;ï;ã;
E.NDEREÇO
g) Ë ã F H ri o
n

Ëefusã;
CIDADE
E
rEl
EE ú ü 1 ÂNO SIMPLF-S (12 NÚMEROS)
CD r.rF>E
ÍÌt<> E 2 ANOS SIMPLES (24 NÚMEROS)
Cg É dÈi
cl
ËHã;ErË
- Â partir do mês de
O PÂGÁMEÌ{ÌO SEÉUE FOR MTIO DE
Ét
CJ 0 CITEQUE
Ét € fro Ë Í Ë ' tl vaLE POSTAL
I!

REVIStrA tÍONJlÌOIl
4&A de Rádlo e Telôv|leo
- llB[$t
$0[R Plfll|lil|Pn0ftru
rll|[|nfil|tru$
[0ilflÍl|rl ffiP0ïilt[
Õola,boragãó ala IBRAPE

PARTE: III

3. EMPBDGO I}AS CAA,ACTEETSTICAS 3,1 - VâloÍes bentr'4,i6 ilo proioto


SOAE PUBLICADAS
Os valores limjte definidos pelo grá-tico SOAR
O gráfico SOAR para um transistor de potên- são os valores limite máximos absoìutos, de acor-
cia define os limites elétÌicos e térmicos permi- do com a norma IEC 134. E;Sses valorês não
tidos, .os quais Ìláq devem ser uÌtrapassadossob devem ser excedidos Àob as piores condições pi.o-
as piotes condições pÌováveis tle funcionamento. váveis- Conseqüentemente, durante o projetc de
Esses limites foram estabelecidosdurante o de- um circuito, deve ser estaboìecida u a maÌgem
senvoÌviryrsnto do dispositivo, e sáo mantidos du. entre os vàlores liÌnite máximos absolutos espe-
rante sua pmduçáo por meio de inspeçõesregu- cificados e os valores centrais tle proieto. Esta
lares e processosde controle de qualidade, Os margem deve incluir e permiiir o efeito das to-
limites alefinidos para essês dispositivos contêm lerâncias dos componentes, das variações de con-
fatores de segurança,coÌÌìparadoscom as espe- dições de operação e dos aiustes de fabricação
cificações "tipicas". Tais fatores de segurança e operação.
asseguram,ao fabricante, que toda a produeão
estará dentro das especificações,e aos usuários tt<empto
que os circuitos projetados sêrão seguros e os
equipamentos confiáveis. Assim, quando um Um bom exemplo do método usado para esta-
transistor deixa a fábrica ele é um produto ga- belecer os va.lores centrais de proieto para um
rantido, respaldadopor uma grande experiência circüto é encontrado nuÌna anâlise recentemente
rìa tecÌrologia avançada de semicondutores, bem publicada sobre o proieto de uÌn estágio de sai-
como por cuidadososmétodos de teste e avâlia- da de linha de TV. O transistor de saida de li-
çã,o. nha num receptor de TV pode ser submetido a
tensões q cor:rentes que-estão fora de seus valo-
Para se tirar toda vantagem dos cuidados to- res limile. Pare evitar que isto ocorra é neces-
mados durante a fabricaçáo e caracterizaçãodos sário analisar as possiveis causas da coÌìdição de
transistores, é necessário que se toúe igual cú- funcionamento fora do6 limites e estabdlêcer
dado na determinação dâs condiqõesnas quais o Ìì:ìargens adeguadas de seguÌança. EYn uma bêse
dispositivo irá trabaìhar. .dê.telnpo dÊ linha, empregando qm .transistor

451- IULHO DE,19?? ,49


ÍAIEÍII III
vaBraçõrs Nos ooMPoNgNTEs

úoLlrde ToloÌtrct& EÍetto ib loletdücna


at Âv. Aexp|.
(%t (% ) (%) ('/")

Indutância da bobina de alefle-


xão, Lr 3,0 2,7
Sensibilidade dô bobina ile ile'
flexáo, L'i' 2,O 1,8 1,3
Sensibiüdade do chescópio L,5%expl. I'D

Efeitos do aiuste alo controlê


de largura 1,0 1,0
Indutância do transistor de saÍ-
da de linha 10Ly rÍ|II 10 0,3 0,2 0,9
nelação de espirasda bobina (le
deflexão do transistor ale
saída de linha u,c 0,5 0,3 0,5
Precisão da sintonia harmônica 10 0,5 o5 0,3
Capacitância do transistor de
saída de linha, Ínais a da
bobina defletora pF. 5,0 t,% 1Í

Capacitor de sintoda pF 5,0 7,25 1,1


Capacitor de correção S p.r'' 10 2n 0,5 2,O
Tempo de desligamento do tran-
s'stor de saída de linha 1,0 0,5
Resistência de proteção contra
1,0 1ô
descargas requerlalo
Convêrgênciâpassiva gama 1,0 2,O
Ajuste da alta tensão 1,0 3,O &,0
Variações d3 caÌga da fonte de
alimentaçáo de baixa ten'
sáo zo 1,0 1,0 OB
soma dos valores eficazes 4,8

IABTLA TV

TOI.ERÀNCIAS OPEBACIONAIS

úntilado- Tolo!ância tfelto da ToloÌâúcla


Â1" ' ^v. A expl .
(% ) (Vo) (% \ (% )

Tensão da rede :L10 1,0


Corrente do feixe 0 a 1,5 mA +s,o- =
Freqüência fora de sintonia kHz J1ô +10
soma aritmética das toÌerâncias
positivas 72 t2 2,5

* Esta toleÌância é normalmente levaila em consialeraeáo no projeto da base teÌnpo de


'le
linha, não devenalo portanto ser aalicirorÌâda.

50 nEvtSïA l,lONlÌOR de Ëdlo a Ïclcvirôo


IÂETI,II V
VÁnIA,çOE DIIRAITIE A VIDA úTü.-_

únldade IolôÌâ,ncl& Efcito ale Tolôú,ncla


Â1. Âv" Aoxpl
(7o') (% ) (%) (%,

Capacitor de sintonia +1,25 -1,1


TrarÌsistor de saida ale linha pF' --r5 +L,25 *1,1
Capacitor de correção S ptr. -5 rLo 2 +1,0
Resistência de proteção contra
descargas "1_D -4,25 ---u,óa
Variaçáo da alta tensão de linha È3 3,0 :!3,0
Soma aritmética alas tolerâo-
cias positivas 9,0

8U208. o níveÌ nominal de VA (100%) foi fi- so, seria muito pouco provâvel a presença de um
xado como sendo aquele conseguidoem um cir- componentevelho em um receptor novo, de ma-
cuito eÌnpregando componentes.tipicos e explo- neira que poderão ser desprezadasgs toleràncias
ração de.um tubo tipico com uma preüsão nor- que representam 3% da corrente total e 5,7Vo
mal de sobre-ex.ploraçáode 6/o. A base de tem- da tensão total, Esta é uma aproxirnaçáorazoâ-
po, que é sinclonizada, deve alimentar diversas vel, uma vez que ela significa que todo receptor
cargas auxiliares. Os diferentes ajustes de ima' novo terá fulcionamento confiável dentÌo das
gem são manipuladosde mrneira a se obter ulna mais adversas condiçõesque posssm surgir de-
imagem ótima. vido às tolerâncias de produção. O fim da vida
do receptoÌ é deÍinido como, sendo o ponto no
qual o envelhecimento dos componentes come.
As tabelas III a VI apresentam aS cliferentes
tolerâ.nciaspemitidas, sendo que os resultados ça a afetar seÍiamelte o desempenhodo apaÌe-
dessastolerâncias estão relacionadosna Tabela lno'
VII. Nos caÌculos só foÌam levadas em consi-
deração as toÌeÌânciâs que trrcssamcausar au-
mentos na corrente ou na tensã4. Entretanto, a Com êsta base e fazendo-seum aredondamen-
probabilidade deles ocorrerem no mesmo senti- to, obtém-se da Tabela,VII as seguintes indica-
do em um receptor é muito pequena' AÌém dis- ções:
TÂBELA Ì'I
A'USTDS DE FABRICAçÃO
. E DD MANÚTDNçÃO

Itntdado Iolerâncla Tolerânclâ Tolerância Efeito dag


totôl já lsvâda liquida ToleÌâneias
em conta ai" av"
( %') ( %, <7o) (7o) (q.)

Ajuste de alta tensão 10 4


Ajuste da freqüência de Ìinha kHz t2 l0
Valiação de carga de baixa
tensáo -50 20 -€0 +1,5
Soma aritmética das tolerân-
cias í,D í,o

351- JULHO DE 19?? AI


TABDLA VII

ADIçÃO DD' TOLER.ANCIAS

Tolerâncias
ai" Av"
(%) (% ' , (% ,
^expÌ.

Componentes
Operacional 72,0 12,0
Desvios durante a vida
útil 3,0
Fabricação e manutenção
Soma aritmética das
tolerâncias 27,7 29,8 110

- corrente de pico de corÌetor: permite um de Pt"i e de segunda ruptura, através de novps


' aumento de 25q/ê: pontos de intersecção e paralelos aos originais.
O procedimento está ilustrado na fig. 31.
- tensão de pico de coletor: permite um au-
mento de 25Vo.

Desta foÌana, neste caso particular, os valores


centrais de projeto podem ser fixados em 110,/
/125 ,: 80% dos valores máximos absoìutos.

No exemplo acima foi suposto o uso de uma soaR P/ PulsosrÁx ÂBsollTos


fonte de alimentação estabilizada para o estágio
de saida de linha. Se fosse usada uma fonte não
estabilizada deveria ser prevista uma toleÌância
de mais 1070, aumentando o lator de extrapola-
ção para 100/135 - O,74. A partir desta infor-
mação é possíveì reconslruir o gráfico SOÀR
para o BU208, de maneira a proporcionar uma
área de operação central de projeto. O proced!
mÂnÍ^ Á côdrintô.
^
FiguÍo 3l

Primeiramente, a SOAR, máxima absoÌuta pa- Construcõodd SOARcênircl o pqrtiÍ dq SOARpcía vo-
ra o transistor em condições reais de funciona- lorêr múximosobsolutos.Anbos os oixo3são logqrítmicos.
mento deve ser ionstruida a partir da SOAR pu-
bÌicada. Neste caso a operação é por pulsos, de Um procediiÌrento similar de extrapolação de-
maneira que necessitamos de uma SOAR' para ve seI usado para transistores de potència em
pulsos; mais adiante veremos como se obtém a todas aplicaçóes. h"ocedendo desta forma o pro-
SOAR para pulsos. Então, ambos os niveis jelista estará apro a estabeleceÌ um compromis-
IÔr e VcF, sáo extrapolados segundo o so entre o custo do dispositivo de potência e a
",** -*
mesmo fator (0,8 ou 0,74, neste caso) o os no- tolerância do comporÌentg obtendo por sua vez
vos valores limite sáo deseÌthados paralelos ao um projeto confiâve1.
original. À seguir, deslocam-se as intersecções
(Ic , ., Pr.t e (V.'Eoma{ segunda ruptura) Extra,polâ{,ão da temperatuÌa
para baixo ao-,,ìlongo de uma linha de 454 de in-
clinação Ì)a-ra os novos valores limite de Ic e As características dos transistores, pubÌicades
Vcu. Finalmente, constroem-se os novos limites peÌos fabricantes, noÌTnalmente especificam

R E vIS TA,ÍtON l TOÈ .de R i di o e Ìel evi são


P., a uma determinada temperatura, diga- SOA& parâ pulsoÊ retaÌrgulaÌes
-.*
mos T", que geralmente é de 25"C. À máxima de ocoÌrênciâ regula.r
dissipação permissivel, em quaÌquer ouÌra xem-
peratura, pode ser calcuÌada a partir de O valor má\imo para Ic é fixâdo pelo vaÌor
limite rcv da SoAR para Ì)uÌsos únicos. para
l.
- -'r este valor Ìimite especifica-se um temÌìo máximo
J max mb
tot nax (' T ) R de duÌaçáo de pulso. Além disso, o vador mé-
Lh j- flb
dio de Ic, durarte um período de 10 ms, não
deve excedet Ic
-.".
ono e I , e dado Dor
Dissipação de potênciai a máxima dissipação
T =P (th
de potència é füada entre.Pot e p",.,,,". -
'mb - .to t ob_a +
Ta "-r
o limite para pulso únicq de acordo com

Em temperaturas âté T,., o vaÌoÌ publicado de R


-- cn Ì-úb
P., deve ser considerado como o máximo dg ' pi co máx - ' r^r *Í* I ---
-,"
segurança; para temperatüÌas supefiores a Tc o En J -mtl
dispositivo deve ser extraçolado por meio da re-
lação dâda acima, ou por meio do griáfico da :MP
rig.32.
onde o valor de 2.61--o é função do tempo do
pulso e do ciclo de trabalho, conforme é dado
nâs cuÌvas publicadas para o transistor em qÌles-
Ìao.

Segunda ruptura: o limite da segunda ruptu-


ra para um trem ale puÌsos também se situa en-
tre os limites de CC e de pulso úrÌico. Etre é
obtido com a âjuda dos fatores Ms!(r) e
Msr(v) (veja a secção 2.5).

Vcro não deve ser nómalÌÌlente excedido


-""
sob condições de pulso. A,lgìrns tipos de trânsis-
tores, especificamente aqueles destinados ao em.
prego em conversores ou em estágios de defle-
xão de TV, podem permitir aÌguma extensão do
limite de Vc! para pulsos de curta duraçáo, pa-
ra fins de comutação (veja se€ção anterior). O
uso destas áreas será discutido posteriormente.

O limite da curva SOAR Ì)ara pulsos dü res-


peito a Ìrm pulso de duração desprezivel. A
SOAR para tal pulso é um Ìetângulo Ìimitadg
o Tt loo 2oo peÌas linhas Ic
,^fc) Ic.t e Vco r: VcE ,,",. A
- ^,*
SOAR para pulsos únicos, de várias duraçóes,
Fisurd32 é dada nas características pubÌicâdas pelo fâbri-
G'úficô do íotor de deprêcioÍõodc porêncidêm íunçáod.í cante e, como foi mencionado antefiormente, po-
tempercluÍo pcro tronsistores
no5quoisTl é de t25qC. de ser utilizâda diretamente.
-._
3.2 - Funcionamonto por puìsoÊ
Exemplo
As consideraçôes básicas que fu,ndamentam a
obtenção da SOA.R, por putsos já foram aÌralisa- Na fig. 33 estão mostÍados os passos pará a
das anteúoÌmente. Para pulsos únicos (,,single- obtenção do Iimite de segunda ruptura para pul-
-shot"), com ô < 0,01, a SOA.R, pode ser utiÌi- sos. Esta construção pode ser estendidâ-párá a
zada sem conversão. Para trêns de pulsos as SOAR complela para pulsos pela inclusão dos
curvas SOAtrì devem ser construidas para as Iimites de Ìcr, Ppr- e Vc.,r, conlorme se mcistra
características dos pulsos em questão. na fig. 34.

351. JULHO DE 1977


I
f-------1i--t ìovoLrrrÌr
ì \ Ì
I \\""'*
l\

@
Figúrô 33

Lo.olizaçõo dd iegundo írptuÍo poro pulso3, ot Prolong6m-3ê o3 limii* lc ê VcEo e o limile d€


.egundq rupiuÍir otá quo sê rruzsn. b) Mslriplica-sè o voloÍ de VcE nd lnterte.rão lc ."/3êgundo
Íupturc por túsB(Ì) obÌldo dot coro.iêritti.oi do dispo.itivo. .l ,úulÌiplicc-se o vclor de lc nd
InloÌrêcÍõo volo/.egundo Írrpturo pelo volor MsB(yl. d' Trcsõ-se um novo liÌnitê de segundo
.upluro enl.. o. novoi linitê| oblido.,

@ @
llgüÌõ 34

Corctrsçõo do SOAR coÍnptolo poro pulsos, utilitondo o novô limite do iegundu Íuptutd conslruido
nq tìs.33. o l Ad icio n o - lo o tin h o lcr r ,.ê n ê ca$óri o (ver l erl ot. b) ïroço'se urÍ novo l i ml te
de polên.io PDt.o olrovés do3 ponlo. tc X Vco : Ptrt x Mn. c) P'olongo-ie o linite ds
'nut
Voro olé quê coÍl€ o novo lirnilo de -* segsndo ruplura.

O procedimento é s:mples e direto para trens fec:mento pode ser encarado como parte de um
de pL:lsosregulares e retangulales. O procedi' trem de pulsos de potência negativos, e urna Ztr
mento pode ser deseltvolvidode maneira a pe!- obtida para ele a psrtir das caracteristicas.
mitir a obbnção da SOAR para qualque! tipo Considere-se,pol' exemplo, um trem de pulsos
de puÌso de ocorrência regular e coltbrmação de 100 w de pico, 100 ps de duÌaçáo e 0,1 de
irreguÌar, Provavelmente a maleira mais sim- ciclo de trabalho, aplicado a um transistor de
p.lesde se lidar com formas de ondas complexas potência 8D181. Problema: calcular a tempe-
é dividilas em uma série equivalente de ondag
letangulares (fig. 3ã), O eíeito de aquec:me[to
e arrefecimento produzido por estas formas de
onda sepsÍadas pode ser calculado ampliando-
-se os métodos dados em secção anterior, con'
forme veremos a seguir.

A temperatúra da junção a qualquer momen-


to em um trem de pulsos nomais pode ser cal'
culada considerando-seos efeitos de aquecimen-
to e arrelccimento devidos aos pulsos e aos in' Flguro 35
terva.losentre eÌes. Uma vez qüe as caracterÍs'
ticas de aquecimento e arrefecimento são simi' UÍn putso dê lormq lÍrègul€Í podê 3ê1 apÍoxinqdo
lares mas de lorma lnvertiila, o períoalo ale arÌe' FoÍ un gaupo de pulsoa talongulqte.

54 lEVlSrA ,rtONlïOt d. Rôdio . Ll.Yirõo


ratura de junção Ti do transistor ineiliatamen-
te epó6 o término do terceiro pulso. Para sim-
plificar, suponhamos que a temperatu.ra T.b pÊr-
marece constante a qC,
O trêm de pulsos pode ser substituido pelas
curvas de aquecimento e arlefecimentq confoF
me se mostra na fig. 36. Â máxima temperatu-
ra de junção atingida aÉs o térrnino do ter-
ceiro pulso serê:

al, . À1lt - aTct + ÁTh2- ÂTc2 + ÁTh3


a
3

 Ttt-P zch(L =
z,l
"")
 Ttrz'P zcr.(r
- r,t rr)
artr:'P ztúq.
õ ' roo p";
I
À Tcr'P .zttr1t-znr;
F
I À r"z '? zrr,1r ,
r r.1

Os valores de Z,h correspondeltes aos tempos


de puÌsos dados são tirados das curvas publica-
das para o 8D181, I : 0, reproduzidas na fig.
37, A expressãopara ATr poaleser simpÌificada
e os valores ediclonados:

À fj .100(0,58.0,56 + 0,51 - 0,51 + 0.32) .34oC


Figúro 3ó
Este método pode ser facilmente estendido à
€íêlto de dque.inento produzido poÍ frôt pt lsos eqtrl-
diltonlor, do iguol mdgnituds. Í, .' ó o t6Ìnp6.qluÍo situaçãô mostÌada na fig.35, onde um pulso ir-
úódiq ds iun!ão. regular está subdividido em um número de pú-

llguÌo 37

Curvode Zu t-.r
Í {tDl pqiq o
- g Dl S l ,
lmn.liloÍ

351. JUIJIO DE }7I an


sos retang'ulàres'ilé 'igual. duraéão, Cada: um
dos pulsos retanguÌares aleveseÌ: conÈideraalo
se;
pâradamente; obtendo-seurna boa aproxiïnação
após quaÌquer tempo obtido pelô métoilo u"i-u.
"orar.,^
Obviamente, quanto mais subdivisões forem
feitas, maior será a precisão obtida. Observe-ss
que a remperatura ao linal da úÌtima subdivisão
não deve ser a mâior dentro do pulso. Á tempe- ÁÌt
ratura deve ser caÌcuÌada ao final de cada sub-
divisão.

trorma,s ale onda compostâs e não-Í€petitivâs

Na prál ica, um transìstor de poÌêneiâ deve


operar com tormas de onda não-repetitivas, ou
forÌÌlas de onda compostas. Formas de onala náo-
-Ìepetitivas ocoÌTem em circuitos que possuam
vários modos de operaçáo, tais como amplifica-
dores de áudio, nos quais a operação tr)odevariar
desde provas a plena potência com ondas senoi-
dais, até o luncionamento com música de fundo,
Ìl
de baixo nivel. FoÌ.Ìnas de onala composlas exrs_
tem em aplicações de comutação, como nos ìn-
versores, por exemÌ o, onde ocorre dissipação de I I
baixa potência dúrante os estados de condução -f --t- -L
I I
e de bloqueiq ocorrendo porém picos durante a I I I

comutâção erÌtre os estados.

Em cada caso devem ser construialas onalas Figurd 3g


quadradas equivalentes (ondas quadradas com â Componentes dé âquecinênro ê orêÍe.imênto poÍo o
mesma potência de pico e Ìnesmo conteúdo ale , dproximoção de doir putsos.
energia), desenhada a área de funcionâmento se_
guro, feitos os cáìculos térmicos e, finalmente, por gru'pos de pulsos quadrados equivalentes se
especificados os requisitos para o dissiÌ)ador de a forma de onda for coÌnplexa. para o caso
calor. simpÌes ilustrado, a temperatura da junção, no
final do segundo pulso, é:
Vârieções alo temÌ'€ÌâtuÌa âo
longo ilo üÌn trem de puÌsos
ÀTj-t arh av - ÂTc,t * art't - ÁT"t * lrlz
pi"o -

Quando o traÌrsistor éstá submetido a uma


carga pulsante, porém continua, o c'àÌcuìo da onde os vârios componentes eòtão identificados
temperatura aÌús um longo perÍodo de tempo na fig. 3& . A precisão para aproximaçáo pode
deveria, de u'a haneira ideaÌ, envoÌver a repe_ ser verificada ampliando-se a aná{ise para três
tição do procedimento descrito na seccão ante_ pulsos, quando então a expressào acima assume
rior. Prosseguir com tal repetição para várias a seguìnte forma:
dezenas ou centenzs de ciclos seria um loneo e
ledioso trabalho. Uma boa aproximâção para o Árj-t = + Ârhr - + Àrh2 _ i À\3
pi.o
resurltado finaì pode ser obtida consideranalo_se ^rc1 ^r ^
o efeito de dois pulsos na temtr)eratura méalìa
estimada. A temperatura média, devida à dis_ Exemplo
sìpação média do transislor, pode ser facilmente
câlcuÌada. .. : Um transistor 8D293 é submetido pulsos
a
coiÌr uma freqüência de 10rkHz, um fator aletra-
A fig.38 mostra o métodode aproximaçãode balho de ô,3 e uma potência,de pico de 20 W.
dois pulsosparâ a determinaçãode picos aletem_ Sutr)ondo-seque os pulsos sejam quadrados, a
peratura em um transistor submetido a uma temperatura ao finaì de qualquer pulso após um
carga pulsante regular. Sutr)onhamosque a caÌ- lrem extensoseIá, segundoo métodoa dois pul.
ga média seja seguida por dois pulsos reais, ou s os:

ab REvrsTA -ü. *ãai;' . rãÌaviìad


^roNtÌod
Os valores de Ic e Vcn paÌa o transistor de
*.n i.o ò zt\ÌJo
À r; -^
^ ; . " - " ll l_o .s) ' ? th ( tlo u e r i- saída,, durante uma expÌoraçáo, estão anotados
na fig, 40 juntamente com a dissipação de po-
11
-'rr-ír00."r " i n íJ0 s) j tência resultaÍrte e .as temperaturas calcuìadâs.

Tomanalo-sea resistência térmicâ e impedân' À curva de P., foi diviilida em 4 partes, com
cias (ô - 0i das caracteristicâsdo dispositivo, qada parte substituída por uma onda quedrada
Iem-se: equivalente. Como prova da exatidáo da sub-
divisáo, pode-se caÌcullar a dissipação média de
ÀTr--r, pr". 20 (0,3 . 2,08 - 0,3 . 0,32,+ potência e compará-la com a medida:
+ 0,32- - 0,28 + 0,1t) : 14'36"C
Ptot _ Pr 6r . + P2 62 + P3 ó3 + P4
Ampliando-se o cálcuÌo de maneira a incluir iu 64 _ 4,- '6 Ìi

os três últimos pulsos, tem-se:

A R,r r-.r para 'fR2 e de 2.5"C: porlanlo, o


[T;--t nr- : 20 (0,3 . 2,08- 0,3 . 0,43 +
valor mêdio para ATj-hb será de aproximada-
+ 0,43 - 0,4 + 0,32 - 0,28 + o!15Ì : 13,30'C
mente 12,5"C. É necessário o cálculo das tem-
que é uma âproximação suficientementêboa pa- peratuÌas de pico que ocorrem durante o ciclo,
ra fins práticos. primFiro para assegurar uma longa vida úiil pa-
ra o transistor e, segundo, Ilarâ se aplicar os l:-
Note-se que essescálculos predizem a tempe- tores adequados de extrapolação para a curva
ratura somente no ponto final de um deterrni- SOAR.
nad,opulso, e _nãoem outro ponto. Se forem ne-
cessárias temperaturas intermediárias (no meio Os picos de temperatura podem ser calculados
de um trem de diferentes pulsos, por exempüo), no fim de cada subdivisão dentro de um ciclo,
o ponto finaÌ do cá'lculo deve ser tomado como sendo possível uma çomprovação estendendo-se
o ponto no qual.se deseia conhecer a tempera- o câÌculo paÌa mâis um ciclo. Este método é
tura. similar aos de aproximação para dois ou tÉs
pullsos, dados anteriormente. Vejamos um exem-
Cálculos combinados térmlcos e de SOAR plo para o cáìculo de temperatura em t5:

Um exempÌo prático do emprego da suÌ)divisão


Ár1-rir1 ' P- Àrì jìb - ztn(r'. t,L Pr "-.tr. . rliào -
como ajuda' para ô câlculo das temperaturas de :.v ", '

pico no interior de um dispositivo serâ dado a - Pr ' _- ,,, . r ;,0.


-seguir. A fig. 39 apresenta o diagrarna esque-
mático de um estágio de saitìa vertical de um
_ pr . z th( ! = a p4. z .r ìr ._ r
T'V monocromático 110a. r ,r r ;) rr

F i g u Ìo 39

E'té9io de sqído vêrliccl


disotido no texro.

351,'JÜLHCi 'DE '19??


Á pôtêncta Eédia aliÊsipadspor TRg é de ap€' .
aç5 U,5 W, de maneira que uÌn dissiltador rela'
dïÈhrente p€queno serâ súicient€ paÌa mantè
-lo a, uma t€mperatura póxima à temilelatur€
ambiente. A T, para TR2 é de 1350C,e como
-*
a ATr--r que ap&rece em T. ê ale 18,1'qC,o alis-
ú,Brtivo poderá suportar teÍrrtr)eraturas qrnbieÌr-
tdif da. oldem de 100"C,

Estas te!ÍDeraturas calculadas poitem agoÉ


ser utilizadas pa,ra determinar a âreq, de fun'
cionamento seguo para pulsos. A SOAR, C!
para o transistor usado an TR2 não tem limite
de Pt.!, o que é normaü para os transigtores de
alts. tensão. PÌiÍreirament€ deve-se estabelecer
um linút€ para Prro ô4, a fiÌ! de se veritica!
sê eìe cotÌstitui um liÌnitê sob essas c!údições'
iomando.se Tsb corÍlo máxirno igual a 10OC,
Rti r--r * 2,50C/'rV (dado obtido da folha de
caracterlsticas do transistor) e consideÌado-se
somente o eieito de P2 (t : 1,&4ms, ô - 0J1)
e um valor de Z,r t--r 1, encontra-se o valor
-
de 2,5 para ÀÁ'(R.L/Ztb). Este valor qeve ser
convertialo e!Ír M,', que é o fator de mültiplica-
çeo de potência tot&l para o sistema' IC.to pode
ser corÌseguialomultipücando-se I\& pel&'r€lação
entre a temperatua de pico calcuúaata,e devida
somente a P'' A tenperatuÌa devida a P" ob-
tida por apÌoximacão de dois púsos, é:
Hgurú 40
ATr-o 0,11 . 13 . 2'õ - 0,Ll ' 13 ' 1'5 +
FoÍrq. de ondo d. polânclo on li2 pota ô .ltcïllo do - 13C
+ ï! . !"5 - Ï! . 1'4,+ 13 . 0,8-
liE. 39, no.lÌôndo o dlvltõo ên pul.or ÍolongulqiiJ ê dr
vo.loçõos do lêmpêÌotúrã de iúnção quê olê5 Póvo.olrr'
A temperatwa calculada é, com efeitq ilç
Novamente, toalos os valorqs IEra Z,r sÃo pa' 18,10C.(Tabelê VIII), de m.âneira que]
ra I 0,01. Ás tempersturais calculadas, cuja
-
exatidão estâ ümitaala. pela precisao da leitura T-t 13 113
.--- "l :2,4
alas curvas Z.â do transistor, estâo relacionadas M"' M, ,X ÈF 45. X -
na Tabela VIIL - T-trF1&1 118,1

. TÁBEI,A VIII
TB1IIPEBATUBAS CAIÍULIU}ÂS PÁN.A A
IIOBIÌIA DD ONDA Dt PiOIÈNOIA IrA FIG. !tl)

Tompo AIr--t
("o)

a,$
t 11,34
E 18,1
tr 12,76
72,
t (iì '454

58 lWlSÌA l^oNlÍOl ò aÉdlo . Í.l.vbão


O mesmo procedimento deve se! seguido para
a co.rreçáo dos valores de Maa(v) e MsB(, er-
contrados para P'. Pelas caracterisücas de Tn2
temos que Mss(r) é 3 e Ms(v) é 3,2. EssesvaÌq
res tr)odem ser corrig-dos multiplicando-os pelo
mesmo lator (113/118,1), como o valor de !I'
('). lsto nos dâ Msr(r)' :2,97 e MsB(v)' :
3,06, A liOAR paÌd TR2, com as correções
-para púsos jâ
leitas e com o ciclo de operaçáo
do ciÌcúto da Íig. 39, estâ apresentada !o gÌá-
Íico da fig. 41.

Nessa figura aleve-se notar que, eÍnbola Pt.t


não sej@um limite da SOAIì em Cc, P!r."
--
é um Ìimite sob essas condições. Não há
-",
possib,üdade de segunda ruptura inversa uma
vez que em neniuÌn estágio do cicìo Vcn excede
Velo .-. A margem mÍnilna para Vcao ê 20fo
e a margem mínima para Ic .- é 3007o. Du-
rante o tempo de Pr existe u'a margem de 10O%
entre as condiçôes de olleração e as de limite de
segunda ruptura,

Além disso, dois pontos deyem ser observados:

1) EmboÍa o limite Ìecákulado de segunda rutrF


tura seja cÌuzado em um ponto pelo local
' ilguro 4l
de operação do transistor. o cruzamento
ocoue em um ponto do ciclo onde a tempe- . SOAn poro ïR2 nd Íig. 39, coln o .i(lo do
ratura do dispositivo é baixa. Além disso, opgrqi6o d€llnêodo.
o fator, de trabalho do pulso em, questáo
(P,) é pequeno(0,00065),de maneira que o
limite de segunda ruptura para esse púso, 2) É necessárioextrapolar tanto Mp e Ìt&"(v)
qa
nãô é de fato excedido. Como Mss(r), uma vez que o aumento
dissipação do dispositivo aumenta Ti e
ATr-.o. A potência máxima é uma função
Tt, enquanto que a segunda Ìuptura é uma
(*) PaÍâ uma aJ!áüse oxata, M51(r) e \r(r) fulção de AT:--r.
dèvem ger coÌrlgidos peloa aeus Ìeslro€tlvos
o diferentea valorce do ATr-.r. (cont ro próx. !úmoro)

.C OM U N I
CA DO
Comunicamosa ôlteração de nossa razão social,
de alndústrio Pqutistq de TeleconunicoçõesLtdc.n para
(ARTELCOD ARBELAIZ TELECOMUNICAçõES
Indústrio e Coméreio de Equipcmentos Llda.
Av. Lacerilo trïanco, 1542 - Fooe: 70-7326 - CEP 01õ36 - S. Fottlo

851. JUIJIO DE 1Í'?? 59


sPG-08
G E R A DOR
DE TÉCNICA

BARRAS PAL-M DIGITAT

O Gerador de Barras5PG-08 ó um inslrumenlocompaclo e versáfil,apresentando


exceleniescaracterísiicasde desempenho. Foi especialmenieproieiado para lesÍe
e calibraçãode receploresde TV a cores {skÍemasPAL-M e NTSC) ou preto. e
branco. Dadas suãs côracleríslicôs,ele se iorna altamenÌe indicado não só para
laboraióriose escolôs,mas larmbémpara oÍicinasde reparação,fanlo para serviços
inlernoscomo erfernos(iá que uma de suas principaiscaracierísticasé a portabi-
lidade). Sua conslruçãoqompdctô e robusia está aliada ô uma ôpresentaçãoim-
DecáYele dd linhasmodernas.

Devido ao emprego de osçiladoresconlrolodosa crislal, qircqiios lógicos e con-


ladores com circuiÌosinÍegrados,o 5PG-08 produz sinais de sincronismoe barras
com grande precisãoe estabilidade,sem necessidadede aiustes.

CARACTERíSTICAS
. Põ d .õ o CONVERGÊttCtl,p o r o oi usl e! de .onveÍgênci d esr'i l i co e di nômi co,
lin e o r id ã d e e e íe ir o p in - cu sh ion l dl mofodo).
. Es(olo dê cinzo pc.a testês no .ìr<uiro dê vídeo.
. Sin ã l d e víd e o < o m o m p lilu d e e pol .l ri dcdê oi usróvel .
. g o íd o d e RF o isslá vê l p o r s no ci r.ui to dê A GC .
. ' e stê
Sin o l p o r o sin cÍo n ir o r o s.ilo sc6pi o.
. Pqdrõo 8 borrcs de <ores pdrd oiusres nos (ir<uilôE dê .rolnc.
. Po d r ã o ve r m e lh o p o r o ve ÌiÍico Í ão de purez€.
. co b e r lu r o d o s ( o n o is 4 o 8 .
. ConstÍuçõo .ompõctc.
. Eq u ip cd o .o m o lço p cÍo tr d n spoÍte.
. Dim e n s6 e 5o: ltu Ìo :8 0 m m ; lqÌguro : 22Omm, proÍundi dcdê 2OO,nm
-

60 REVISTÂ de Ródio e Televisõo


^,tONlTOR
ES PEC rF rCAçõ ES T É C N tCAS
Sislema PAL-M e NTSC
Horizonial (linha) - fH 1 57 50 H z
Veriical (campo)- fV ó0, | | l-lz
Apagamento horizontal e verlical
Subportadorade cor 3 5 7 5 ól l H z
Tolerância :t5 ÌX l0-c (+5"C ô + 45,C)
Salva ("burst") conforme o sistema(PAL-M ou NTSC)
Número de perÍodos 9: l
Fase da salva PAL-M (135" e 22s.)r NTSC (t80.,
Amplitude continuamenieaiustávelde 0 a 100./.
SINALDERF
Freqüênciada porladora de vídeo continuamenteaiusiáveldo canal4 ao canal I
Tensãode saída aiusÍávell0 ntV riáximo
lmpedânciade saída 300 o, balonceado
Modulação em omplitude,negativa
SAÍDADEVíDEO' polaridadee amplilude coniinuamenÍeaiusláveis

Tensãode saída -1 ,5 V p-p a 1 1,5 V p-p


lmpedânciade soída 40 o, aproximadamenie
SINCRONIsMO
EXÏERNO horizonfale vertricalselecionadoc/ chave.
Forma de onda q u a d rada
Tensãode saída 3 Vp-p, ôproximôddmen+e
lmpedânciade saída l0 ko, aproximadamente
PADRõES
Convergência (sinal composlo) imagem {ormada por linhasbrancasverÌicais e
horizontaiscruzddès,com ponios brancos no
cenÌro de cadô quôdrícula
Escala de cinza 8 barrasverticaiscom.luminânciadecresceniede
esquerdapara a direita
Camlro branco formado por imagem iolalmenie brancô, sêm
salva
Campo vermelho lolalmente saturado
Barras de cor 8 barrascom luminânciadecrescenieda esquer-
da pora a direila: branca,amarela,cian, ver-
de, magenia,vermelha,azul e prêtô
B-Y imagemformada pelo eixo B-Y das barrasde cor
R-Y imagem constiluídapelo eixo R-Y das barras de

TEMPERATURA
DE OPERAçÃO 0" a 50"C
ALIMENÏAçÃO
I ensàô 5e2 2 0 v f t o %
Freqüência 50aó 0 Hz
Consumo l0 YA, máxirno

ETETRôNICA
- IND. COM. LTDA.
RUA PELOTAS,
454 - FONE:7t-6275- CEP040t2 - 5ÃO PAULO - SP

351 - JULHO DE 197? Qr.


{DIO RI SM(|
BADI OAI

SIMPIESOSCIIIADORDE BATIMENTO

Í.ABON,AT. DO II\TSTITUTO MONITOR

Um oscllador de batimento velhos receptores. A fig, 1 se! aproveitados, desile que se


(BFO - "Beat Frequency Os- mostra o aspectode um trans- efetue a inversão da Polarida-
cillator") é um circuito que, formador ile FI convencionã]. de da fonte de alimentaçáo.
g.da,ptaaloa quaÌquer leceptor;
permite que os sirÌais de onda. Recomentla-separa o tran- Montagem o uao
continua (ClV), usadosem te- sistor quaìquer um que possa
legraJia, se toÍnem audívelo oscilar na freqüência do trans- O osciÌador, cujo d:agramÂ
Essessinais náo podem ser ou- formador de FI. Pode ser esquemáticoé apresentadona
vidos num rádio comÌrm,a náo usado o 8C307 ou qualquer ou- fig. 2, pode ser totalmente ins-
ser como estal dos ou "sopros", tro PNP para uso geraÌ. Tran- talado numa placa de circuito
jâ que não sáo modulados. O sistores NPN também podem imprcsso, ou ainala empregan-
oscilador de batimento modula
essessinals no próprio rece!"
tor, o que faz com que eles
apareçamno alto-faÌante como
um som contínuo.

Neste cirsuito a freqüência


do batimento é determinada
pelas caracteristicas elétricas
do transformador de freqüên-
cia intermediária. Esse trans-
formador é do tipo usado em
ráalios translstorizados, poden-
alo ser encontrado com facili-
dade no comércio especializa-
do ou mesmo aproveitado de Flgurs I

62 RÉVlSrA ONITOR dô Ródio . lelêvisõo


Figu.. 2

do-se qualquer outr? técnlca caso não edste nenhurÍrr res- Il8úa alô maÍedal
de montagem. trlgão a se fazer.
Ql - BC30? ou equivalente
A caixa onile ele deve ser PaÌa usa! o osclÌadoi, faça T1 - tratlsformaalorale FI
instalado deve ser proviala de a conexão ale sua salal,aà an: R1 - 47 kO x t/4W
rÌm orificio de acesso ao trans- tena do receptor e sintonize R2-10kaxV4W
formaalor de FI, por onde é Ìrm sinal de onala côntínua 83- 1ko XV4\ry
feita a calibração do drcúto. (CW). Ájuste então com urna C1 - 0,01 JrF - cerârúce
chave de material não Ìna,gné- g2 - Q01 pF - cerâmics
ExteqËmente ficam vislveis tico (plástico) o núcleo alo C3 - 2 nf' - policarbonato
apenas o jaque de s&ída do sl" transformador ale l"l, até que ou cerâmica
nal, que será o meio de conê. o sinal captado adqúra modu- C4 - 10 pF - mlca ou ce.
xão ao receptor, e um hten lação, tornando-sê auiüvel cc. râmica
.ruptor para, ügar e desligaÌ o mo som contÍnuó. 81 - I volts
oscilador.

Como. fonte de alirnenta.ção


reqomenda-se a utilização de
uma batêria de I volts, para
se obter o malor grau de com-
DacÍdadepossÍvel. Mas o lel-
tor que não fizer questão dê
€spaço podeïá taÍnbém optar
por uma fonte de alimentacão
a partir da rède, ou po! 6 pi-
lhac llgadas em série. Como
o consumo do oscilador é pe-
queno, mesmo a bateria de g
volts terá Ìtma duração rela-
tivaÌnente grande.

Pode oeorrer aind4 que o


treitor gueira aproveitar a prú
pria fonte de aümentação do
receptor com o quaÌ o oscila-
dor deve operan Psra ests FbuÍs 3

351 . JUI,TIO DE 1I'?' 63


ANTENABOA OU COAXIAL RUIM?

PYz GOX

Desde que existe fácil dis- da ap1€sentarem baixas conveniência da substi-


ponibilidade de medidores de perdas, porém deseja ' tuição.
relação de ondas estacionárias, substitui-los se as per-
das já se tenham eleva- '' Para testar o,s cabos, não
muitos radioamadores torna-
ram a usá-lo como u'a medi- do muito âcima das es- Iìá necessidade de Poseuir
da absoluta da qualidade do pecificaçóes do fabri- equipamentos especiâis, geral-
sisteÌaÌâ iradiante. Obviamen- cante; 'mente dispendiosos, mas Po-
te eles cometeram uma ultra de-se utiÌizar o próPdo trans-
simplificação não justificada, missor (com Ì'otência reduzi-
pois além de existirem vários b) o amador tem condições da) na freqúência em que de-
outros parâmetros de Ìtma an- de comprar cabo novo e sejamos conhecer as Ì)erdas do
tena, mais irnportantes do que deseja compara_r suas cabo, em coniunto com uÌn me-'
a Ìelação de estacionáriag o perdas coÌn as especifi- alidor de Ìê1aqão de ondas es-
fato é que, p,or exeÌnpJo, Ìrgs ..
caçEg-s.; tacio-!árigs qdeqqado Para es-
sistemas Yagi a freqúência de ' ta freqúência.
máximo de ganho se situa âci-
ma da freqúência na qual. se c) e amador rec€be ca,bos Co.mo noünalmente os medi-
situa o mínimo de ondas esta- usados e deseja co|npa- .lores de ROE sáo calibrados
cionárias (na faixa de 20 me- rar sua qualidade com somente até.a relação de 3:1
tros a diferençâ é de 200 kHz, os que está usando, a (deflexão de meip escalâ), e
mas ná iâixâ de 2 metros é de Íim de decidir sobre a como em grar'Ìde parte dos ca-
l MHz).

O que é pior é que muitos


amadores, efetuando a mediçáo
TABELA
através de cabo coaúaÌ, fica-
mm satisfeitos com os resul- R,OE PE4DA (dB).
% DSCALA
tados, ignorando que o baixo
indice de reflexão se deve, em 0 1,00:1
grande parte, às perdas de 5 1,10:1 8,2
energia ocorridas na linha de 10 7,22:l '74

transmissão. 1,35:1 6,7


20 1,50:1 6,0
25r 1,67:1 5,4
Possuindo um medidor de 4,8
30 1,86:1
onalas estâcionárias, portanto, 4,3
2,u8tI
vaJnos Procurar utilizálo tam- 3,9
40 2,3311
bém para medir a qualidade 3,4
2,64:7
dos cabos coaxiaiq. .-l 3,0
3,00:1
3,44:7 2,6
A necessidade de medir ca- 60 4,00:1 2,25
.1 1,9
bos coaxiais pode ocorrer por 65 ^qf
uma variedade de causas: 70 5,61:7 1,6
7,00:1
80 9,00:1 1,00
a) o amador já tem cabos ót 12,33:1 0,73
em uso e gostaria de sa- 90 19,00:1 0,47
ber o estado dos mes- 95 39,00:1 o,23
rnos; eÌe náo quer jogá- 100 0
-1os fora se eles ain- . .

REYISTA MONITqR dê Ródio e Telêvisoo


64
TABDIIT II

DE
n0E 0dB 0,5 dB 1dB 2 alB 3dB 4 itB
1 :1 L :1 1 :1 1:1 1:1 1:1 1:1
1 ,6 :1 1,7:1 1,9:1 2,3t7 2,8:1
2 tL 3,2:1 , o.1 20:L
2,517 2,8t] l t'/.1 15:1
3 ;1 3 :1 3,5:1 4,317 7,7tI
3 ,5 r1 4,3:L 5,7:1
4 tl 4 :L ì],- L r: 'í il
4,5:7 6 :1 9,2:7

sos a indicação que nos inte- Com bases nessas dÌlas fór- cìlitar a conversão, damos na
ressa se encontra na metade mulas prepaÍamos a Tabela I, Tabela II os valores verdadei-
superior, devemos completar a que âPresenta a relação de on- ros em função dos vaìores me-
escala de ROE e, em seguida, das estacionárias e as peÌdas didos e das perdas já conheci-
fazêr as marcaqões ile dB cor- do cabo coaxial, ou de outras das. ,
respondentes às Perdas nos ca- lìnÌìas de transmissáo, em fun-
bos coaxiais. ção da porcentagem de defle-
Podemos verificar por que
xão da indisação transmitida,
altas perdas nas linhas ile
Partindo da fórmula de como medida na modalidade
transmissão trazem alegTia ao
refÌetida (indicaçáo tÌansmiti-
If+ PÍ
radioaÌnador, que cegamente
-L d.a 100%\.
- confia na indicâção de seu me-
R OE.:-
didor de estâcionárias, pois a
Pt-PÌ
Com a escala assim estabe- energia deúa de voltaÍ refle-
onde Pt é a potência transmi- lecida, fica fáqil a medição dos tida ao instrumento não por
tjda e Pr é a potência refleti- cabos coaxiais. Basta pôr em ter sido irrâdiada pela antena,
da, poalemos estabelecer uÌna curto-circuito direto o outro mas por ter sido absorviú e
escala de ROE em função da extreÌno alo cabo (mas curto transformada em calor pela li-
porcentagem de deflêxão' to- mesmo, com a ligação mais nha de transmissão durante o
taÌ. curta possivel) e o medidor de percïrso de ida e voÌta, apa-
estacionáÌias indicará a peÌda rentando um sistema irradian-
As perdas do cabo coaxial, do ca.bo em decibéis. Ao con- te bem ajustado e eficiente
isto é, o que o cabo não refle- trário da medição de ondas que na realidade inexiste.
te de uma teÍninação total- estacionáÌias, as leituras fa-
mente refletiva, poalem ser
voráveis situar-se-ão no lado Por este motivo, se desco-
canceladas aproxifi,aaLamente superior do mostratlor do ins-
peìa fórmula nÌrecemos as perdas do cabo
tÌ1rmento. coaxial usado numa instala-
I çáo de rádio-transmissoÌ, de-
p ( dB ) = _ Agora, os colegas certamen- vemos efetuar a medição de
ROE te peÌguntarão como devemos ROE diretamente no É ala
conigir as medições de ROE antena, no Ìnesmo lugar onale
onde p são as perdas do cabo das antenas se jâ conhecemos costurÌì€Ìmos verificar a fre-
em dB e ROE é a relação de as perdas que ocorrem ÌÌa li- qüência de ressonância do sis-
ondas estacionárias. nha de transmissão. Para fa- teÌna irraaliante.

A fig. 1 apresenta o asÍlecto


dB da escala do medidor de xela-
ção de ondas estacionárias,
após serem completados os va-
Iores maiores de ROE e com a
escala adicional, em dB, ale
R.0.E. perdas de câbos coaxiais em
dB,
Éguro I o
351- JULHO DE 1977 oc
ïY, lll-tl E tttïR0lll$[
0[ nml0,.
Ltvn0$
Mais de meio século de exÍ)eriência e a orientaçáo de técnicos especializadosgafanteÍn às Loias
Tlv'
do LivÌ.o Eletrônico a máxima eficiência no fornecimento de obras sobÍe Eletrônica, Rádio,
Hi-Fi, Telecomando, Eletricidade, Motores, Fefrigeração e outros setores correlatos Aqui es-
tão apenas algumas das obras de nossa distribuição exclusiva' mas temos em estoque cente-
preços.
nas ale outros livros técnicos estrangeiros e na cionais. Peça-nos catálogos e lista de
Vendas por atacado e a vaÌejo PeÌfeito serviço de reembolso.

lüdio
!fltlifhdoÌos

rotts0s
mns
!rilÌrr! d!
fli.tf
tsttro
.T\
aba da
t1g.l!"1,1,

ÍLà@Eì
l?'+ïR8*"1'33
8J : A v . M a r ê c h a l F l o r i a n o ,1 4 8 - í' - Rio
SP: F . V l t ó r i â , 3 7 9 / 3 8 3 - S. Pâ llo
ry
MON ITOR de R ódi o e Tol êvi sõo
R E V TS TA
66
t,lB0 - uM'PASSo
À r'nBÌ{TE
NA ELETRONICA
ApresenÍa seu mais
recenÌe lançamento

cc
osctLoscóPlo
7 MHz
MODELOI307

AlenuadoÍ verri.ol colibrddo


- Ìotdlmentê iÍdnsìstorizo-
do - Equipodo coÌn tÍon-
ristore. tiÉo FEÌ - Aiusle
do nivêl de lin(onisno -
Perm e modulo!ão do êlxo
(2, .--- Senribilidcdê 50 nv/
/div, - GÍdndè Ídcilidads
de ôpêÍoçõo

- E S P E CTFTCAç Õ E S _
ÂMPTIFICADORVÊRIICAI. ,rtoDUtAçÃO E|XO (2,

CoêÍitienlê dê deÍlexõor CA e CC - 50 mv/div. Ìen3õo dê blqnkirg: > 20 Vp-p cré IOO Vp-p
.orê 20 V/dir. Acoplomênto! AC {copccitiyol
Rêsi3iêncio dê enr.qdõ: > l5O kQ
lêspoirc do Ííêqüêncio: 0-7 ,rtHz {-3 dBl
Inpêdôn.io de enÌrodo: I l,lÍì - 40 pF AÀ4PI.IFICADORHORIZONÌAL

GENÂDOR DE BÂSE DE TEMPO Rêsposto de frêqiËn.to: lO H! oré t MHz {-3 dB)


Inp€dâncio de ênkodo! l0 ,rto - 30 pF
FÌeqüêncio dè vaÍÌsdurs: 15 H: o 500 kHz {em Sensibilidddêr I Vp-p
7 Íoixoi)
AUMENÌAçÃO
Sln.roniiÍro intêrno: po!itivo, nêgdlivo, rêd6
Sin..oni5no extêíno! o(oplq||lento AC {.opõcitiyol ïensâo: t f0 V AC - 22O v AC - 50 Hz - óO H'
Sênsibilidode: I vp-p Consuho: < 40 W

SOLICITEFOLHETOS

IÃ8tr ELET RO N I C A L T D A .
av. DNc{ EIIZÉBIO ËIDVÁIIX, 1200 OEP I}4696 SÁNTO AMAR,O
SÃO PAUII) SP

351- JULHO DE 1977 67


AMAMDSIIIPI.BSC||NÏR,T
I}B AUÏIIMIIT/il
N|IUBÍ}S

Eilenio Bodrlnuês il.a, Sllva

Só após a terceira tentativâ sistema que, após o disparo, que o capacitoÍ Cl Ìeva Para
de arrombamento do meu caÌ- fizesse soar a buzina por wn caÌ?egar-se através do R1 (fi-
Ìo, culminando com sucesso peúodo de 8 a 10 segundos, xo) e R2 (variável), Polarizân-
(infelizmente) do "aÌnigo do tempo que achei suficiente alo a base de Q1. O disparo
aÌheio", resolvi "me mexel". para espantar o "amigo do é feito através do internlptor
Comecei consultando diversas alheio" e alertar alguém nas "S", localizado no automóvel,
revistas e encontrei muitos ar_ imediações. acionado peÌa porta do veículo.
tigos, âlguns demasiadamente Este interruptor "S" serve pa-
refinados, outros empregando ra acender a lânÌpada interna.
componentes de diflcil obten- O circuito (fig. 1) é rnuito Todas as vezes que a porta é
gão, todos tendo um Proble- simples, Ìnesmo para princi- abelta a aÌmaduÌa negativa
ma comlün: uma vez dispalq- piantes. Não requer ajustes de C1 é ligada à rnassa (-)
do, continuava nesse estaalo complicados e todo o material do veiculo, iniciando a carga
até descarregar a bateria (um é de fácil obtençáo. O firncio- de C1, poÌarizando a base de
desastre), Então, imaginei um namento se baseia no tempo Q1, acionando o relé RL e,

BÀT
Ì
f----------o o- VL-_--; BUzrNÂou
I ouTRos
0lsPoslTlvos
I tR 4
I
?
-sÂTl]rassa)

À r-uz irreare

. A A T ( MÀ S S A Ì

FiguÍo I

t)ò REVISTA MONITOR dê Rédio ê Têlêvisão


atÌÌavés dos contactos do re- vamente fechada. Para ativaÌ Convém lembrar qiue,estan-
1é, ligando a buzina, quê irá o alame no momento em que do o alarme ativado, será ne.
soar enqruanto C1 estiver car- desejamos a sua proteção, é cessáÌÌo, antes de abrÌÌ o car-
reganalo (8 a 10 segundos). necessáÌio colocar um inter- Ìo, abrir o porta-maÌas e des-
fl.rptor Int. 1 no porta-malas ligar o alarme. Do contráfio,
Como os alaÌanes que f{rn- do veícuÌo ou no motor,.mas dependendodo horário e do lo-
cionam diqErados pela porta que seja um local onde possa cal onde estiver o carro esta-
do veiculo.já são bastante co- haver acessomediante fecha- cionado, será um "vexame,'
nhecidos, é Ìrem possivel que dura, antes ale abrir a porta uÌna buzina soando dulÍante 10
o "amigo do a-lheio', entenda ds carto, a fim de ligar ou "longos segundos"!
alguma cois,a de- citìcuitos as- desligar o alarme.
srm e procure aibrir a porta Listà ile metorial
com todo o cuidado, pronto No meu caso (possuo um
para fechá-la caso dispare al- automóvel Volkswagen Passat) R1 -50f,
gum algrÍne. Mas no nosso instalei o intermptor Int. 1 no R2 - 10O O (pot. de fio)
caso isto não iria aüantar, poÌ"ta-malas e, quando desejo F3 - 500 ko
pois uÌna vez disparado o alar- a proteqão do alaxme, fecho o c1 - i ooo #!', 15 v
me continuará em funciona- earfo, depois abro o porta-rna- Q1 - transistor de potência
mento atÌavés dos contactos las com a chave, ligo o inter- PNP (qualquer tipo)
(K1 e K2) do relé, rüIltor e fecho com chave o RL - relé para 12 V, 2 con-
porta-ÌrÌalas. Na vÒlta, antes tactos normalmente
de abrir a porta, abÌo o por- abertos
R3 serve para descarregar ta-malas, desligo o interruptor fnt. 1- intenuptor simples
o capacitor C1, rearmando o Int. 1, fecho o porta-malâs e F - fusível de 10 A
alarme, quando a porta fot no- abro finalmente a poÌta. o

.-t
? l e tr 6 n i c a
VAREJO- ATACADO- DtSTRtBUtçÃO

PEçAS P/ Rã,DIO TETEVIS^ÉO


Ruq Mql. Floriqno Peixoto, 498
F one: 2 4 . 1 3 9 1

SO M
Ruq Des. Westphcrlen.137
Fone: 3 4 - 3 8 4 5

351- JULIIO DE 1977 69


TELECOMUNICAçOES

EM PAUTA Aqúlino R. l,eâl *

XV - (I)
FíSICADOs SEMICONDUÏORES
TEOR,IA ATÕMIOA O hidrogênio e o oxigênio são cÌassificados 'co-
mo corpos simples. ou elementos porque não po_
As substâncias do tlosso nundo físico são for' dem ser alecompostos em substâncias m'ais sim-
madas por dimiÌlutas paü'ticulas fortemente Ìi- ples por métodos meramente químicos (1). As-
gadas enlre si e, em circwstâncias nomiais. não sim, os "blocos" com que estáo fornados os ele-
podem ser separadês, mentos são átomos.

A molécula é definida como se'ndo â menor Na natuÌeza existem 92 elementos nalurais,


parte de uÌrÌ composto químico que ainda apre' islo é,92 classes de átomos diferentes cohheci-
senta as mesmas características físico-qúmicas dos pelo homem. Dentre os 92 elementos, o mars
do composto. Por outro lado, a molécula é cons- simples ê portaÌÌto o mais "leve" é o húdrogênio,
tituida pela combinação de partículas ainda me- que apresenta o menor número de particuìas
nores, conhecidas por átomos. Os átomos não constituintes: em contrapaltiala o urânio é o ele-
' apresentaÌn as mesmas propriedades que a subs- mento mais pesado encontÌìado nar Terfâ (cada
tância, coÌno acontece com as moléculas. átomo dê urânio contém um grande número de
particulas, cada r]ma das quais contribui para
Um corpo ou substâÌ'ìcia é dito composto quan- o peso do átomo).
do ê foìÌnado por mais de um tirpo de átomo6
unidos quimicamente. ÜÍn exemplo classico é a As particuÌas individuais que constituem ca-
âgua, que é classificada como substância com- da átomo de um elemento sã.o denomiÌÌadas nêu'
posta, pois cada molécula de água (H"O) é for- trons, pótons e elétrons. Oprótoneoelétron
mada Ì)or dois co4>ossimples (elemento-s):hi- possuem, em mótluÌo, a mesma oârga eÌétrica: o
drogênio (H) e oxigênio (O). Drimeiro positivo e o segundo negativo. O nêu-

* EnEq de TeleeoÌnurìlca0ões ilâ TELERJ


DpÌo. rle Desenvolv.'de Transmis. - Transmis. Loca'ì

R E V IS TAMON ITOR de R 6di o e Tel evi são


70
tron, como seu nome indica, náo apresenta car- seria instável, o que náo é verilade. Para con-
ga elétrica. tomar esta diliculdade o físico alinamaÍq,uês,
NieÌs Bohr, aplicou ao átomo de Rutheúord a
Os prólons e os nêutrons são os reais respon- teorla dos "quanta" (pluÌal de "quantum") de
sáveis pela massa de um átomo, pois a massa Max Plank. De acordo com rPlank "a energia
do elétron é praticamente despÌ\ezíveÌ na pre- não varia continuamente, Ìnâs sim por saltos de
sença das rnassas (iguais) do próton e nêutron 'quantumÌ' de energia". PoÌtanto, a menor quân-
(2 ). üalade de ênergia que se poderâ ceder ou rece-
ber é a quantidade a que se denominâ "quantum
Até o presente não se conÌÌece realmente do de energia" (5)..
que estão formadas éstas particulâs, mas sabe-
mos que possuem massa e uma eqÉcie de força,
que chamaremos força elétrica. Apoiado nesta leoria Bohr enunciou os seguin-
tes postulados:
O número de prótoÌrs de um átomo neutro é
igual ao número de elétrons. Este número de-
- "os elêtrons giram em determjìados niveis,
termin€r as propriedades quimicas do átomo e é sem perda de energia" (niveis estacionários);
denominaalonúmero atômico (z),

Como já dissemos, os nêutrons só contribuem - "só serão possiveis os niveis cujas energias
para a determinação do número de massa (M) sejam um Ìnúltiplo inteiro de um 'quantum'
de energia";
do átomo (3), sendo praticarnente destituido.sde
importância no que se refere às propriedades
químicas do âtomo. - os plétrons perdem ou ganham energia quan-
do saÌtam de um nível para outro".
Uma idéia simpìificada da estrutura do átoÌno
típico é útiÌ pârâ descrever o comportaÌnento alos  posição ale um elétron na e.rvolvente esta-
materiais semìcondutores. rá, então, perfeitamente determinada pelas quan-
tidades de energia a eÌe associadas. Estas quan-
SegÌrìdo Rutherford, que em 1911 formuìou tidades de energia são expressas pelos denoÌ[i-
uma teoria sobre o assunto,o álomo seria um Fados números quânticos, quê sáo os seguintes:
sistema solar em miniatura, onde o núcleo re-
presentaria o So1 ê os elétrons os planLtas. O 1") Número quântico principal (n) - Carac-
núcÌeo contém a maior parte da massa do áto- teriza a energia dos nÍveis (níveis energéti-
mo, sgndo formado poÌ prótons e nêutrons (ex- cos) na ordem crescente do seu afastamen-
ceto o hidÌogênio, que não contém nêutrons). to do núcleo e só pode ter vaÌores inteiros.
Os elétÌoÌrs estão na en'r'oÌvente girando em tor- Assìm, o primeiro nÍ\el. K, seria n.- 1;
no do núcleo, descrevendo trajetórias circulares L, n 2; M, n : 3; etc., até Q, com
-
(4); estas trajetórias são representadas,do cerÌ- n: t_
tro para a periferia, petas letras K, L, M, N, O,
P e Q, tendo sido denomiÌìadasórbitas. O níve1 M, por exemplo, é caracteriza o por
possuir 3 "quenta" de energia.
Em cada uma dessasórbitas poderá haver, no
máximo, um determinado número de eÌêtrcr.Ìs, 20) Número quântico secundário (l) - C/arac-
que são os seguintes: teriza as fonnas de um nível. Cada urÌra
dessas formas de uÌn mesmo nível denomi-
órbita K - 2 elétÌons; na-se sub-nível e em cada nivel teremos
óÌbitâ L - 8 elétrons; tantos sut!'níveis quantos forem os valores
ór bit aM - 1 8 e l é tro n s ; inteiros de I que podem vLariar de 0 até
ór bit aN- 32 s Ìé tra n s ; n - 1. Cada um desses \r,âlores é represen-
ór bit aO - 18 e l é tro n s ; tado por uma Ìefa, por exemplo: nível N
órbita P 18 elétrons; (n ,: 4); os sub-níveis são:
órbita Q - 8.elétrons.
Ì 0; ì : 1: l': 2 e I 3, respectiva-
-,. -
É claÌo que, segundo as leìs da MecâÌÌica clás- mente representados pelas letras s, p, d e f.
sica, o eléhon, girando em torno do núcleo, emi-
tiria energia e conseqüentemente se aproximaria A foÍma de cada sub-nível pode ser estabe-
cada vez mais do núcleq terminando por se pre- n
cipjtar dentro delê. Isto eqúvaleria a dizer que, lecida p€ìa seguinte relação: -" ,
de acordo com a teoria de Rutherford, o átomo _ ,

351- JULHO DE 1977 7l


a. a* -L . e . t* -tL
.4_
-L 43
4- A 4 4-t 3 4-2 ? t
sUB-Nú ÊL EL íPT]CO SUB-NíVEL EL íPTICO SJB-NIVEL
ELIPTICO
SU8 NíVEL C RCULAR
ALONGADO MAISALONGADO
. F ig u Íc t

F o ím o s d o s q u ckó su b - n íve is p o ssívêi sdo ni vel N (n : 41.

onde n é o comprimento do eixo maior e Podemos notâr que pêra cada sub-nivel (1)
n - ! o do eixo menof do sub-nível. temos, semprê, um orbitaÌ m ': 0 e pares
de orbitais simétricos. Assim, para Ì,:1
A fig. 1 aprescnta as forÌnas dos qLtatro sub' temos três orbitais dispostos espacialmente
determi- como Ìnostra a fig. 2. Como nos orbitais
-níveis do nivel N, anterioÌÌnente
naaÌos; um eÌétron do nivêl N (n,: 4) po- há elétrons devido à Ìepulsáo entre eles; é
derá ocupar um desses qlrâtro sub_niveis. claro que esses orbitais estarão o mais afas-
tado possÍvel um do outro no espaço, dai
No caso de sub-níveis eÌÍpticos, o núcleo do
focos da elipse. o ângulo de 60q entre êles - o maior pos_
-átomo estarâ num alos sivel neste caso.

3o) Número quântico magnético (m) - Dá a


orientaçáo do sub-nivel no espaço. A cada
valor de m coÌresponde o que se denomina
orbital, isto é, o lugar, ao Ìedor do núcleo,
onde é mais provâvel encontrar-se eÌétrons.
EÌn caala sub-nivel terelilos tantos orbitais
quantos forem os vâÌotes inteiros de m, que
podem variar de -Ì até -fÌ. Para o nível
N (n =: 4), teremos:
FiguÍo2
dos três oÍbitoisdê I :
coníiguroçAo t.
L =A nt = 0 1 1 o tb i T .a L )

n ' -1
n= o 1 3 a th i ' ta .í' t) 4") Número quântico "spin" (s) - Cada eÌé-
L =1
tron, além do seu movimento ao redor do
út ' l núcleo, possui um movimento de rotação em
torno do seu próprio eixo, denominado "spin"
m= 2
(rodopio). Como o elétron é uma carga
n= 1 elétrica, o seu movimento de rotação
ta = 2 n= A 1 5 o ttb i Ía .i .t) ("spin") gera um carrtr)o magnético; se os
sêntidos de rotaçáo de dois elétrons forem
n= 1
cpostos, eles gerarão campos magnéticos
n= 2 opostos e poderão se Ìigar e ocupar um mes-
mo orbitad. Podemos ter, em cada orbital,
m = -3 no máximo dois eÌétrons, que terão sem_
m = -2 pre seus "spins" opostos; existem, portan_
-1 to, apenas dois valores para este número
m'
quântico, iguais em valor absoluto e de si-
!-.3 m.A 1 7 rtn b ,L ta í,t
) nais contrários, Ì'epreseÌÌtados simboÌica"
m= 1 mente por l1/2 e -7/2.

m -2
Agora poderemos determinar a estrutuÌ:a ele-
m'3
trônìca de um átomo e o número de elétrons em

72 MONITORde Ródio ê Íelêvi5õô


REVISTA
caala nivel, sonhecendo os núÌneros quânticos e
ob,servandoas duas imtr)ortantesregras a seguir: -2 ^2 2
c a r boÍÌo(C )-Z= 6 JL \Í:-- Tr
1. -- kincipio de ex€1usãode Pauli: "Etn um K=2 -u= I
mesmo átomo dois eÌétrons não podem ter os
quatro números quânticos iguais" O coefìciente I indica o nível K; s é o sub-ni
vel e o exaÌ)oente2 é o número de elétrons Ìro
2r - Regra de Iíund: "Dois elétrons, usual- sub.nivel. Observar que atrús o preenchimento
mente, não ocupam uú dado orbital de um sub- do primeiro nivel (que só pode ter 2 elétronsr,
passa a seÌ preenchido o segundo (n l: 2, ca-
-nivel até que todos os orbitais do sub-nível te-
nham, pelo menos, uÌn elétron". racterizado pelo coeficiente 2 obtido na tabela).

Nos exeÌnplos abaixo observamos que, mesmo


A ordem natúra,Ì dos sub-niveirs pode ser ob- que um aleterminaalo nível possa conter mais de
tida usando-se o dispositivo p!âtico abaixo: 8 elétrons, se ele for o último náo pode ultra-
Passar este número.
Lub-nive,i^
OpoÌtunameÌrte pode!â ser vedficada a im-
portância da estÌutura, eletrônica dos âtomos.

TEORIA ELDTRÔNICA I},â, VAI.ÊNCIA


vqtt\u dz n
3 Os âtomos, quando se ligam uns aos outros
para fomar as substâncias, variam grandemen-
5 te em sua capacidade de combinaçáo. Introdu-
6 ziu-se então o conceito ile valência, q:ue expres-
7 5 1- sa o poder ale combiÌlaeão dos átomos dos ele-
mentos.

As setas à direita indicam o sentido que deve Verificou-se experimentalmente que certos ele,
ser seguido quando tlesejarmos obter a seqüên- mentos praticamente não se ligam entre si, nem
cia dos vários sub-nÍveisque serão ocupâdospê- com qualquer outro elemento (6). A distribu!
los dive$os elétrons do átomo. ção dos elétrons nos vários niveis das fases mos-
tra-nos que todos eles, exceto o hélio @ 2),
possuem 8 elétrons no ultimo nivel. Esta --
Vamos ileduzir a estrutura eletrônica de al- ob-
guns átomos usando a seqüênciada tabela an- seÌvação levou Lewis a propor a teoria de que
terioÌ, Iembrando que o número máximo de elé- 8 elétrons no último nível representa um estado
trons num sub-nível é dado pela expressão de saturação tal que o átoúo não tem tendência
2 Ql +D : a se ligar com nenìum outro. Enunciou I-ewis,

â1umÍnio (41 )-z=13 1"2 ^2^6 ^2 ^l


JP
trs ,
K= 2 L=8 M= 3

slIlCÌo (51) - l, = I4 . ^2 ^2 ^2
JP
\::--, ú: i:r rrs i
L=8 M= 4

ros roÌ :o ( í r _ z = r ) t "2 ^2 ^6 ^2^3


t':iL
K= 2 L=8 M= 5

e â ri o ( c a) - z = 3r l"z "2 ^6 , 2 ^,14 1

K= 2 L=8 ;; N =3

1"2 ,2 ^.LO 2
8 e Ì E a n r o \Ge /-z=Jr "2^6

K= 2 L=8 ;; N :4

a n c l n o n r o (sb l -z=5 I t "2 2 s- 2 p - ^2 ^6 ,2",t4 6_2..1O 5


4p JS 4d 5D
:::
-=
K= 2 ;; N =18 o=5

351 - JULHO DE 19?7 t1


entáo, a regra conhecida como Regra do Octeto por uÌn átomo, quando se liga. PaÌa o exemtriÌo
(?): "Os átomos quando se Ìigam o fazem para anterior a valência do cloro e sódio é 1.-
completar oito elétÌons em seu nível mqis ex-
terno". O número máximo de elétrons cedidos ou ga-
nhos por eletrovalência é i8ual,â 3 (três).
Como taI teoria dá ao último úvel importâil-
cia fundamental na ligação, ele é chamado de 20 - covaÌência ou ligaçáo magnética - Quan-
nível (ou camaila) de valência ou iível de liga- do estudamos a estrutura da envolvente vimo6
ção. que os eIétrons podem sê ligar, quando apresen-
taÌn "spiÌìs" opostos, ocupandc entáo um mesmo
Passaremos agofa a estudar os vátios meca- oibital. Irgo, se dois átomos tiverem, em seu
nismos que são conhecidos como ligações quÍmi- último nivel, elétrons de "spins" opostos (anti-
cas. -paralelos), esses eüétrons se ÌigaÍáo, urfndo oç
átomos a que perlêncem.
10 - Eletrovalência - Neste tipo de ligâção
um átomo perde e outro ganha elétrons, de for- Então, na covatência náo há perda ÍÌem ga-
ma que arnbos teÌÌdam à estÌ'utura do gás nobre nho de elétrons, mas sim emparelhamento ale
que lìe estâ mais próximo. Exemplo: NaCl ilois ou mais elétrons de "spins' opostos, r]m de
(cloreto de sdio * sal comum de coziÌÌha). cada átomo envolúdo, que adquirem configuraF
qões estãveis - 8 elétrons {Ìo nível de valência.
- para o sódto (Na) o número atôrnico (Z) é Na covaÌência a ligaçáo se faz em virtude dos
11 e ê sua estrutura eletrônica ê K ': 2' dois campos magrÌéticos gerados pelos dois el&
L ,: 8 e M 1, impÌicando que tende para trons de "spins" anti-paralelos. Os átomos que
":
'a estmtlrÌa do neônio (Ne) - z :8, cuja pÌimitivamente ocupavam orbitais atômisos di-
estrutura eletrônica êK-2 e L- 8; pam ferêntes passam a ocupar um único orbitaì, for-
isto ele deve perder um elétron, ficando mado pel,a superposiçáo dos outros dois, e é cha-
com excesso de um púton, forÍÌlanalo o Na+ mado orbitaÀ molecular.
(2.8), que é o ion de sódio;
Ekemplo: o cloÌo tem a estrutura (2'8-7\, co'
- para o cloro (C1) -Z-77 - temos a se- mo ümos anteriormente; representando-se âp€-
guinte estrutura êletrônica: 2-8-7 (respec- nas o nível de \"alência e indicando-se os elétrons
tivamente K, L e M), que tende [rara ar- deste nível dos dois átomos por * e teremo's:
',
gônio (A) (2-8-8), farltando um eìétron e fi-
cando com um elétron em excesso, foÌmando
o Cì- (2-8-8), qüe é um íon de cloro-

Assim, se tiveÌÌnos num dado momento o CÌ Com o emparelhamento de dois elétrons (um
e o Na (o primeiro tende a ganhar um elétron de cada átomo) teremos a representação:
e o segundo a perder um elétron), é claro que
eles se coÍnbinaráo para foÍmar o Na+CI-, pois
de sinâis contÍários se atraem. x ,'*ì
cargas elétricas C etC t
* '.!-/

Quando os átomos se ligam por eletrovalêYÌcia,


*;
não foÌ'mam moÌéculas isoladas, porque oada ion
é atraido por vádos outros de carga contrária, Íormando o gás cloro (CÌ').
foÌ"Ìnândo então os cÌistais, denominados cristais
iônicos. Quando em sdlução esses ions ficarão O oxigênio (o') obedece ao mesrÌIo critêrio;
livres porque, além de outras causas, a água tem senãovejamos:'O (z : 8\ (2-6); então:
ele\.ado poder dielétrico (alta constante dielé-
trica) e tenderá a separá-los, Por esta razão
tais substâÌIcias são chamadas substâncias iôni
cas, formando sempÌe soluções eletrolíticas ou
iônicas, isto é, soluções que conduuem a corente
elétrica. À condução da eletricidade também No caso da covalência, a valência é definiala
se verifica quando estas substâncias sáo fundi- como sendo o número de elétrons que um átomo
das. usa para formar ligações. No caso do CL, cada
. átomo usa um dos seus elétrons na foÌanaqão da
Define-se a va-lência, na eletrovâlência, como ligação, o que corresponale à \ralência 1, enquan'
sendo o número de eÌétrons perdidos ou ganhos to no O, a valência do oxigênio é 2.

R E V IS TAMON ITOR de R ódìo ê Tel evi sõo


7+
3e - CoordeAaçáo - Covalência dativa oü Pois bem: Menaleleev e Meyer (10), indeÌlen-
doaalora - Sabemos que os orbitais dos átomos - ileÌrtemente, enurÌciavam que "as propriedaales
iendem a se elcher com um par de elétrons e alos elementos sáo r.unra,função perifiica de suas
que tal fato dá aos átomos rrÌaior estabilialaale. massas atômicas" (tr1). Mendê1eev construiu
Se tivermos dois átomos, rìÌn dos qurais com uÌn uma tabela que dispunha eÍn füeiras (peÌíodo6)
orbital comlúeto e outro com um orbital I'azro, os elementos na ordem crescente de suas massas
estes alois orbitais podem se sobrêpor, ügando atômicãs ê, em colunas (grupos), os elementos
os dois átomos lDr um único orbital, comum a que apresentavam ÍÌropÌiedades seÌnelhantes. Es.
ambo,s. Este tipo ale ligação é denominado ligar ta genemlizagão previa alguns lugares vagos
ção por coordenação. (lacunas) que, de acordo com Mendeleev, cor-
responderiam aos lugares que deveriam ser ocu-
O átorno que fomece o Far ile elêtrorÌs (par pados por ele?nentosatê entáo desconhecidos! E
coofdenado) charÌÌa-se coordenador e o que re. realmente foram descobertos. Durante a vida do
cebe, coordenado. grande sábio russo foram descobertos o escâtt-
di o (S c) -Z:21,o gal i o (Ga) -Z-l Ie
ExeÌnplo: SO, o germânio rce) - Z: 32, cujas propriealailes
coiÌÌcidiam com ras previstas pelo russo!
S (Z 16) - (2-8-6) - enxofre
-
O (z : a) - (16) - oxigênio
A tabela não era perfeita, como iá o reconhe-
ciá o prôpdo autor. Desta forma aperfeicoaram-
-na, devido a novas couquistas tecnolôgicas (fig.
3) e a Iei peri&ica passou a énunciar-se: t'As
. 0 . *g *O .

propriedades físicas e quimicas dos eÌementos


são uma funçáo periódica ilos seus números atô-
micos".

A organizaqãodo quadro (fig. 3) é descrita a


seguir.
Em müitos compostos a Regia do Octeto, por
diversas razões, não é obedecida, como ro caso
Cada período ê formado pelos eÌementos cuios
dê alguns cgrnpastos iônisos; entre outros, po-
números atômicos estáo compreendidos entre os
rém, de uma forma geral a regÌ'a maÍrtém-se
númeÌos atômicos de alois gases nobres com ex-
imaculada.
cegãodo hidrogênio (H) que, com o hélio-(He),
constitui o primeiro periodo dos sete existentes
CLASSTFTCÁ"çÕES PEnrÕDTCAS (12). Nos tÌ€s pÌimeiros períoalos à posieão dos
DOS DLflimiMIOS
elementos em cada grupo é deteÌminaala por z
e, em conseqüência, pelo número de eÌétrons do
Em meados do século passado eram conheci- ultimo nível. Assim:
dos cercâ de 60 elementos. Hoje, tÍanscomido
pouco mais de um século, conlecemos mais de
uma centena de elementos. À medida que no- Grupo I - EJementosque apresent€m I elétron
vos elementos iam sendo descobertos swgia a no ú.ltimo nivel;
necessidadede cÌâssificá-los,de modo a repre-
sentar suas proprjedáclesde maneira mais ra- Grupo II - Elementos que apresentam 2 elé-
zoaveÌmente sistemática e, portantq de maior trons no último níve[;
utilidade.
e assim sucessivamehte,até o grupo VrlI.
Sabemos hoje que as propriedades dos ele-
mentos dependeÌrl ileÌrtre outros païâmetros, de Dentro de üm mesmo grupo verifica-se a exis-
seu número atómico (Zì. O primeirc passopara têÌÌcìra de doi6 sub-grupos: A e B; rÌo primeiro
classificaü' seria dispô-los em ordem crescente estão os elementos cujo úItimo nível tem a es-
ale seus números atômicos e constatar a variação trutura &I e, no s.ub-gmpo B, aqueles que têm
de suas propriedades. Feito isto, verificou-se
-a estmtura do tipo 18-I, onde I representa o
que alg:umas propriedades variam contirÌuamen- grupo ao qual pertencem os sub-grl-r,posA e B.
te, isto é, crescenl ou diÌniìuem com o número O aìurni{Ìio (Al), por exemplo, apresenta uma
atômico (8); outras, porém, variam Í'eÌiodica- estrutura 2-8-3:8 porquê está no sub-grupo A
mente com os números atômicos, isto é, assumem e 3 porque está no gÌ'Ìrpo 3. ObseÌ'varque o nú-
valores semeÌhantes após intervalos regulares meÌo coÌocado acima do simbolo alo elemento
(9). fomece o número atômico.

351- JULHO DE 1977. ID


IT lÌl VII vÌrÌ (o)
B B B B

2
I

3 9 i0
2 Li B F

Ìl ll Ì5 lÌ L8
l l s c1

l9 20 2Ì 22 23 25 26 21 28
* 2s Mn
l: 35
5 36

17 3A 3
5 T'
53
I

s 55 56 37 - 11 72 73 75
-- 30 3l gz Ef I.I _'
83 35
9 lle T1 Bi a6

Ì0 87 88 89- 102
7

a-l 8- 5 I 8- 1
t8 -1 LA- 2 10- 2 l 4- 2 L4- 3 L4- 4 I
IL 2 l 2- 2 L3- ?

LÁNTÁtr'ÍDEOS * 5 7 1 s8 59 | 60 61 | 62 63 65 | 66 ê7 69 | 70 | 71
PÌlNd
** 89 | 90 93 | 94 95 | 96 99 l r00 r0r l r02
À c rÌ NÍ D E o s
;l | ;' 91 | 93
Bk t c f
l r03

FigrrÌo3
Clo3siÍico!ã.dos elêmentosot.dvésds tei periódi.o.

ÌA I IA Il IÂ IV A V IA V IIA o
H

Li
'.l
lÍg rv8
B I C I N I o I F I Ne

IIIB VB vI8 VlIB V I1 I Ì IB AÌ P s Cê


( Sc Ti C! Un Fe Co Ni Cu Zí Ga Ge Se Br Kr

Rb S! Y ZÊ Nb Mo Tc Ru Rh Pd Âg cd ID Sn sb T€ I Xe

Cs Ba Tâ I{ Re Os Ir !t Hg TÌ Pb Bi RN

FÌ Râ

*
r.eltreNÍoros Ce Pr Nd S0 Eu Gd Tb Dy ìto ET Tri ïb Lu
**
A cT INiDEo s Th Pa U Np Pu CE BK cf As Fú líd No

Figurq 4

ClossiÍi(oÍõo lonso do6 elemêntos.

?6 REVISÌA l ONlTOn do Ródio e Ìêlêvi3õo


TII,EI{DNIIO A3R,E\,'IATI'R,A ELEMENTO, ABRDVIATÜR,A

Actínio Ac Ítrio Ì
AÌurnínio AI Lântânio
Amerício Am Litio
AÌrtimônio Sb Lutécio Lu
Argônio Ar Magïésio Mc
Arsênio As Maoganês Mn
Astatinio A! Mendelévio Md
Bário Ba Mercúrio
tserkélio BK Molibdênio Mo
Beriüo Be N eodrtÌÌto Nd
Bismuto Èi Neôni,o Ne
Bolo B Níquel Ni
Bromo Br Nióbio Nb
Cádmio cd Nitrogênio N
Cálcio Nobélio No
Califó'r'nio cf (JSÌÌÌÌO Os
Carbono Ouro Au
Cério Oxigênio o
Césio Cs PaIádio Pd
Cllumbo Pb Platina Pt
C'loro Flutônio Pu
polônio po
CÍiptônio Lr
Cromo LT
Potássio
Cobalto UO
Praseodímio Pr
Cobre Cu PÌata
Pror,écio Prn
Cúrio Cm
Protactinio Pi
Drsprosro Dy
Rádio
Eústênio Es
F,adônio RÍl
. Enxofre
Rênio Re
. TDIO ET
Rôdio Rh
Escândio Sc
Rubidio Rb
Estanho Sn Rutênio R,U
Estrôncio Sr , Samário Sm
Európio Eu Selênio Se
Férmio Fm SiÌício
Ferro Fe Sódio Na
Flúor Tântalo Ta
Fósforo Tecnécio Tc
FYâncio Fr TeÌúrio Te
Gadolinio Gd Térbio Tb
Gálio Ga Tátio TT
Germânio Ci€ Tório Th
Háfnio Tlilio Tfn
IIélio He Tiiânio Ti
Hólrnio Ho Tuagstênio w
Hidrogênio H Urânio U
Índio In Vanádio v
Iodo I XênôÌÌio Xe
frídio fr Zi\co Zn
It&bio l'b ãróniio Zt

liguÍ! 5
Abreyiotura dos êlêmentos, €m oÍdê|í otíobétÌco,

351 - JULHO DE 197?


Os eÌementos ile número atômico 57 a ?1 apre. mente paxticulares, são classificados em um gru-
sentaÍn 2 elêtrons no últirÌìo nivel e 8 ,no perÌúl: po à pïÉe - grupo O.
timo (.,.-...-&2), enquantoos de número atô-
mico entr:e 89 e 98 têÍn caÍacterÍsticas semelhan-
tes aos anteriores ( "Lanta{Ìídeos" ), isto é, o dlé- Por isto, poalemos separar gs sub€rwo6, ob-
tron que 06 diferencia é enbd,ntractono aÍrte-trÌe- tenalo então o que se denomina "classificaçáo
núltimo nível, nivel este que varia de 18 elé- longa" (fig. 4).
trons no actinio (Ac) até.31 elétrons no nobílio
(No). Estes elementos 6ã0 ohamados "Artini- A tabela da fig. 5 fornece a equivalênsia en-
aleos", Os gases nobres (gïupo V[I,. sub-gaupo tre os elementos e as suas resÌ)ectivas abÌevia-
B), em úrtude de suas propriedâdes extrema- turas,

(1) Boahento, os elemeú,toa pode|ú sêr trâ,ns- (8) Tois propÌieda,ates são donomiÍMâa â,p€f
muú&tlos om outÌos olomontoÊ, ao IÌertuÌ- rióilicas e, como oxomplo, Iìode|nos ciúaÌ
bâ,r as ÍoÌgaa nucloarês ilo íúomo. E6to a massa a,tôrìioâ, o oa,loÌ €óItêcílico, etc-,
procosdo, no enúânto, t|,õo ê uln pÌoc€sso alos elêmentos. A prirloira crêace coíl o
quimico' €,tütrÊ|rto do nÍi!úeÌo â,tóÍrico, ocorfentto o'
cootrário cotn o câlor espocifico.
(2 ) A m-aÊsa, do olétroti 6 apÌoxlmadaÌnento
1 840 vezeê rúênor quo & msasa alo próton, (9) Búos proprioalâdoa sã,o denominadâs pe-
ou alo nôuhoú. Ìlftlcas. como ó o caso tlo volume atômi-
co, mÊÊsã €6pecíflce, conilutlbiltdade tór-
(3) O núInôÍo de ms6s& (M) 6 rledlrúdo como mica o.eléúricar ot " O volurno a,tômlco
a soE€, alo rúmsÌo ilo prótons com o nú- it a Ì9.úô o4tre o 6t,oqro-g"a.mâ e e maa-
mero alo nêuhoo6 tlo um átomo, ÊtÀ e€pocífio& do elemento no €stado sóü-
alo.
(4) Dsúa6 tradsúóÌias noflúa,Imento são elipti-
(10) Dimiüd lvanovitch Mendeleov o LoÍhar
daÉ-
lì,lle5rer.
(5) lDe acordo com Ptaúk, o qua,ntnm do eÍoF
(11) N& veÌdade estos dots cleú,ólstaa tlvera,m
gia 6 relaôionâdo com & fÌoqüêncla de Èa-
u@a vtuõo msis ct8,Ilr da "Lêt ilas Olta-
dlação, sogunilo a oxpro8€ão E hvl on-
vrs", fonnutoda, em [823 p€Io qulmlco ln-
ile Í; r: eúoÍgt& h l: consta,nt€ - ilo Plâúk
Elês JoIm Neìtrlanals, quo dlz: 'fiembros
o u : fr€qüêtrcte.
alo mesmo gnrlto (r€feúa-Be à talróle por'
ole ola,borâ,il&)., ile elmentos osq{* um
(6) É por osto razão quo osú€a slsmenf,oe fo-
trâ,Ìâ og al€mdr; no rúe6úrè rele4ã,o que aa
ÌaI! alênominados gaaes Dobr€s ou lttsF oxürornidâd€6 de uma ou ma,ig oltevas en
tes; Êã,o eles: héIio (Eo), n€ôEio (Ne), aÌ- húsics"; istô.€qüvale dlzor que, colocú|r.
Eônto (A), c,Ìiptônio (ItÌ), xenôÌto (Xo) do os elemeDtoô Dâ, oÍalem cÌoscent€ tlc
e r.aiilô0rio (Am,). ModoÌlra,mento lorâ,Ìro auâg nrâ,ssas â,úômlcaq comocaüdo ale qual-
con€€guidod ern cotrdi(ões especisir r,lguls queÌ .uD ilel€8, o olúavo elemedúo possu,
compostos do€ gâa€s nobÌos, como por propúedâdeÊ euito Êemelhâmt€õ so prl-
oxêü[plo Xo !'b RnF, os seus hLlra,tos, eúc. melÌo.
Seur númôros a,tômico8 (Z) são, .esp€oti-
a"arn€q!üe, 2, 10, 18, SA, e 86. (12) CoEo os núhoÌos etômlcos ilos gâÁos n(F
'l
bÌes são 2, 10, 18, 3q 6.l o 86, ú€moÊ og
(? ) IIoJe 6a,boÌnos que oa gf,ae€ nobÌes nã,o s€gutnúos poúodoõ:
tontlem a, se corÌrbin-aÌ porquo trxrsstem os
sous últimos sub-nlvels compleúo8 e, snF r =z < 2 (Ê. eIJo)
. I '-
fito, a, Ì,€9"a, ile Iswis Íoi geneEllrad&, de 2e- S< Z <1 0 (poÌíodo ourto)
moilo a lnclúr o c&so alo h6Uo:.,os óúo- 3,- 1 1 =Z <l E (DoÍodo curto)
moa qua,ndo Eo combina,m têndem ò €ÊtÌu- 40 - 19 = Z < 36 (Ireúodo tongo)
tuÌa ilo gá8 nobrê mais pÌóxlmo". Nor- . 5{ - 3? < Z = 64 (IroÌlodo lonAo)
mlaìmont€, esta, torrdêmrcia ao gás nobÌo € 6, - ãã < Z < 86 (poüoilo longo)
Íeita poÌ Irerda ou ga,rho ou, ahìlar poÌ . . 4 - z >E 7
e,mparelha,mênto de êléúÌons.

78 REVISÌA MONITOR dê nádio e Telêvisãa


RtUlSil1'l0llll0fi
r ïrH|$[0Índice
ff nÍ0ru dosanunciant€s
Agenâ, ... ll3
ÁÌfetronic
nilffi0 r milil$mci0: ..Artelco"
zz,5g
26

I llnil]as,
203- f0m:220-U22
- C.L302tt
-$ Atl a s .... A, ZB

P1opd.d6d. do
Be g l i ....... 8
tNsïrruronÁDtorÉcNtcotrtoNnon3.a. Bêrnârtlino & Migliorato ......,. 16
Dir.loÍio:
Br â v o x . ,......., 2+ calp€,
ACHILES I.EOPANOI
oDAtcY 5, aantNl CaÌalPal . l?
WAIDOMIRO RTCCHI C. Div. Pinheiroê
n.dotor! Cetai6a .
ocÌavto a. DEÌoLEDoassuÍrrpçÃo
Conet a,nta 19
5o.iêlóÍ1. do Rêdogõo:
Delta ... t4
HEI.OISA HEI.ENA P. HUFF
Dôaênhor: Distart .
BENEDITO DOUGI.AS MARCEI.INO Electrâ .
ContulloÍ P.ftrôn.nlè: CemiÊa . 26
Ntcoús colDtEnccR
Ialim ..........., 3
3up.wlsõo Ìálnieo!
Engt ADALBERï W. ,it]ËHE fndesú 20
Conlocto! I(a.aval . .. ........... 3o cape
ct^udo n. IoDnlGUEs Le b o ... 6Ì
Coloboíüfi naala númcÍo:
Lif o n .........,. 16
Aquilino R. Lêol
Edônio RodrigüB dd Silvo Lit e c ......,.. Zl, L8
JomoÍ Nopolêõo da Silvo
Jo5ir Covolconti
Loja,Ê do LivÌo Eleúrôdao ....,, 66
Miguêl do5 sqnlos A, Filho tr4a.gnaeom .. 69
Odé.io Dondoro Júnior
WcgneÌ ldêdll Mório T. ÍoshtÍa,ni ............ 16
IBRAPE Monitor PÌomogõos 39
taBoRAT. tNSTITUTO Ír,tONlÌOR
PY2 GOX Noúk .. 15
Produç6o GÉÍica: Ph i l c o . . ....., 4 r c a {'a
ÍIPOGRAFIA AUNONA 5.A.
Rso cal,
R,a,iliotécnic.aAuroÌ& .... t0, L8,20, ,48
Coutô de ,r,lôgolhâ€s, 396
Olírlbsidorê. .xclu.ivos: R€ n z . . . . . 13
FERNANDO CHINAGIIA DISÍNIBUIDONA S.A. Ruili 24
Ruo ï.odoro dd silva, 907 - ZC-lt Soc. Iléc. Paulista, 2
nto DE JANEnO - nl.
Spa,rk 4
Publlcldad.:
,úoNnon ptoMoçôEs E puBucrDADE
trDÀ Storeotec I
Rto Joõo ludge, 3óó, lr ondor Ielestâsi..,,.......,,......... 13
tãfxo Postol, gO 277 - S^O PAULO - 5P
Te l e t r o n , . . . . . . . . 11
cIRcULAçÃo ,t
TMr( ...
PublLsÉo mcn.dl qu. .lÍculq ê|n rodo o Poít, PoÉugal
. ?.ovlncia. Ullromoriíor.
Transiatécrticâ, I
Tirosemr 23 0O0 êxemploÍê. Whi rurer ........ t2
aSstNAÌunÁs
I onc .,.... . . . . . C rí 1 5 9 ,0 0
2ior.......,. . . C rt 3 0 9 ,0 0

351- JULHO DE 19?7 79


Rtvt$ïfl
]r|oilll0n Ne 351

ilo ilI
JULHO

e leleYisão
deftádio 19?7

Ílìonilol REGISTIO
336. P .209/73
DCDP. DPF

Fundodo em oulubro de 1947 por Nicolós Goldberget

<í>
^Y

Sumórío

27
Seqüencial Programável
Secção do Principiante: 40
46

49
Nossa Oapa 60
Radioamadorismo: Simples Oscilador de Batimento 62
Àntena Boa ou Coaxia"l Ruim ? . ot

Alarme Simples contra Roubos de Automóvel 68


Telecomunicaçõesem Pauta - XV - Física dos Semicondutores (1) 70

pRotuDA a REpRoDUçÃoïorat ou panclat Dos aRTtGo! E tLUsrRAçõEsPUBLlcaDosNElr REvlSÍÂ.


de seusouloÌes. O conteúdoe ! matóÍia redo.io-
O. arligos assinodossõo dê inteiÍo responsabilidode
nol dos onún(io5 5õo de retponsobilidcdêdo onún(ionÌê.

80 R E V IS ÌA MON ITOR dê R ódi o e Têl êvi sõo


Pqro nós: peçq eslompqdq
é soluçoo,noo problemq...
Sobemosmuilobem o quonlocusÌooÍollo cleumcomponenlenq horoem que seprecisod€le,
OspíobÌemosdeponiuolidodeequqlidodeonuolmeolecausomelevodosprejuizos poÍo osempíe-
50smonroooros.
A I(ÂSV^L, cjenle dislo Íêsolveudesde o inícioaue islo nóo deverio mois ocontecer,com
componentesmelôlicos€slompodos,por islo,elo á hoie umq dos mqisbem equipodosjndúsÍios
íornecèdoros dos linhosde monlogemdo pois.
A K SY L nôo s€ limiloo r'bqtaÌ peçqr" elo conlroloÍigoÍosomerìtesuqquoliddde elo projetoe
conskóiseuÍeíromenlol,úilizondo-sede unìosofislicodoÍeÍromentodoe de umobemÍonnodoeauioede
técnicos.Elopíotegerpinlondo,golvonizondo,conlrolqndoporo que no horodo pÍoduçôo e do .rìonto-
g€m seusclientesnoo tenho'Íìpíoblemos.

merotúrsico
kqSVql
RuoOuÍjnhos,l9ó
- Vilo Bertiogo,SooPoulo F.273-rcn 274-6796
Transistorespara
saída de vídeo - 12,5 watts
BF 457 - 160V
BF 458 - 250 V
BF 459 - 300 v

Parescomplementares
para uso geral - 12,5 watts-
NPN PNP
BD 135- 45V BD136- 45V
BD 137- 60V 8D138- 60V
BD 139- 100v BD 140- 100v
Para maioresinÍormações:
PhilcoRádio e TelevisãoLtda.
Fábricade Semicondutores
Departamentode Vendas
RuaSàntaVirginia,299- São Paulo SEMICONOI.JTC'FIEs;
CEP03084- CaixaPostal4753
- Ramal398
Tel.:295-3011 P HTLeO@

Вам также может понравиться