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fumõrn- CAMPO - MEìIóRIAS - RAM - ROM - EPROM -
IJED _ DIfIPI'ÀYS _ MICRO-PROCESSA.DORES - SISTEIMASDE
DESETWOLVIME{TO - TRANSDUTORES - MÕDUITOSDE R'ELó-
cros - cÁrü.rLÀDoRAs - FtlNçõES COMPLEXAS.
INTEBRUPTORES - A MAIScoMPLF-
IA LINIIÀ DE INTERR,UPTOREIS MINIATURA DE
ALTA QUALIDADE - CIIÂ\|ES DE ALAVÁNCA, BATSCIILANIELS,
TECLÂS PLÃSTICÂS EM INÚMERAS CONFTGÏ'RÀçÕES E OPçbES
DE MOÌ{IÀGEM - PUSHBU:TTONS MNIATURA, ST]B.MINIA'TURA
E MICRO.MINIATT,TRÀ - INDICA.DORES LUMINOSOS _ CIIAVES
ILUMINADAS _ CTIA\rES DIGIITAIS DECTMAIS. BCD, CI)MPLE:.
MEìTüADAS OU NÃO - V,Â,RIOSMODELOS MOÌ\I]fÂDOS NO BRASIL,
Este circuito nasceu cla ne- A primeira atitude a res- . nebrosas tentativas cheguei à
cessidade de instalar-se no peito da energia foi a ile tro- conclusão ile que aquela mi-
prédio de apartamentos onde car todas as lâÌnpadaí de troo Íìü,teria nem rÍlesmo Uri Cel-
eu morava e, infelizmente, era watts por 60 ou 40! fsto trou- Ìer faria com que voltasse a
sindico, um dispositivo para xe a.lguÌrÌa economia, porém funcionar!
acender e apsg€r as luzes dos insuliciente pa,ra o que eu aI-
corredores ale seus seis paü- . mejava. Resolvi comprar u,a mais
menÌos. moalerna.
Um dos porteiros alertou-
Quando fui eleito Ì)ara ad- -me que em tempos iilos fun- Que decepqão! O preço de
ministrar o prédio, aliil este cioÌÌara no prédio u'a minute- tais unidades era táo arlto que
cargo me foi imposto, deparei- ria. GraÌrdes perspectivas ! À desisti da idéia de economia ile
-me com um deficit orçamen- noite. o prédio eôtaria il,umi- energia, pois o "caixa" do pré-
tá.rio muito maior que o ima- naaio caso algum conilômino dio não dispunha de tal im-
ginado. Para contoruar o pro- apertasse o interruptor para, portância! Na êpoca, princi-
blema pensei em aumertar a depois, voltar à escuridão par: pio ale 75, o preço da minute-
taxa de condomÍnio
'romo to- cial. ria eletromecânica superav.l
alo "bom" síndico costuma fa- a um saláÌio mínimo!
zerl Esta atividade seda pior
do que eu mergì.ÌÌhar numa Assim resolvi Ìeativar a mi-
piscina de azeitê fervendo! Se nuteria: a mesrÌìa era consti- Um dia, quando estava brin-
eu fizesse isso teÌia, possivel- tuÍila por um motor elétrico, caÌrdo com a eletrônica, mi-
mente, minhh cabeça decepa- a.lgurnas engrenagêns e dois nha mãe (D. Mada) sugeriu
ila por arlguns dos 17 condôm! pares de contactos de relé; que eu mesm,o construísse ua
nos proprietários ! um garaÍÌtia o funcionamento minuteria eletrônica empre-
do motor quando alguém aper- gaÌrdo a minha capâcialade
tasse algum do6 interruptores "eletronicista" que ela afirma,
Como aumentar a taxa era e somente ela, tenÌro de so-
distribuidos estrategicamente
um Ìisco de vida, Ìesolvi fazer bra !
em todos os andares do pré-
economia. A ordem "apeÌtar
dio; o outro par se incumbia
o cinto" estendeu-se desde o
de reaÌi,zar a comutaçáo alas Disto suÌgiÌr o temporizaalor
material para limpeza até mes-
lâmpadas. AÉs longas e te- terna desta publicação.
mo ao consumo de energia elé-
tiica, passaÌÌdo pelo coÉe de
horaa extraoÌdinárias para os * EÍga ilo Tclooomnnica,çô€s ala Tliln:&f
funcionários ! Dlúo. ale DoÊenvolv. ds TraDaml6. - TÍamÊInis. Loca,l
fisuro I
Diogromd do |ninutêria êlêhônird.
Litto de Mdteri'l
Rr - 0,2 ko, r/4 w
n2 - 1 5 k Q , t/4 w
R3 - I O O k A , 1 /4 W
a4- a 2 9 , 1 /4 W
Pl - 100 kÍÌ. potên.iôÌn€tro
Cl - 5 O 0 / F , tó V, e le tr o líti.o
C2 - too tF, ló V, êlêtÍolílicô
Ql - B C l 0 7 o u ê q u ivclê n lê
Q2 - 2N2646 íunllunçâo)
Dl - d i o d o t N 4 7 4 2 o u sq u ivo le n lê
RL - rêfé p/ 12 V CC ./ u''|.a rêsistên(iq dè enÍolo|ìlênro de 2OO O, .o'| dôi! .oírorros tveio rexro)
Ponre - BYtó4 ou equivalêntê íveio texrol
Tl - t Í c n s Í o r Do d o r IIO/1 2 V p o r o u m o r o r Íê n te dê.oírndl óÍl o dê, no Ìníni mo, ÌOO rrA
Diyerso5: soldc, Íios, plocq de ciÌ.uito inpÍêsso lvêio rêxtor, píroÍo.o!, inteÌrupiores de pÌess6o, êi..
Opçõês pora o Íont6 de olinontoíáo. Em lugor do BYl27 pod€-re êlnpregoÍ o diodo 1N4742 ou
quolqt êÍ -oulro diodo íêlifirodor equivolentê.
-r-
ìlr t =
-'l ir,
fl =
I
I r
\9./
Figu.a 3
LAMPADA OA ESGAOA
tt
"6^\" /-\
2112646
k-^{
acrc7
ç;/
FiguÌo 4
.Dio g r ô n o d d n in ste r id .o nstruídd pel o oul or,
Liito dê ilotêíial
Pl - poìênciômetÍo lninioturq ou tÍimpol de lO0 kO
Rr - lo0 ka, l/4 w
R2 - a.2 kA, l/4 W
R3 - 1 5 kO, r / 4 W
ì.4 - 82 ír, 1/4 W
cl-l0 píIó V
Dl - diodo 1N4742ou êquivclentê
Ot - 2N2ó4ó, uniiunrão
Q2 - BC7O7,ACl87 ou €qulvalerte
nL - r€lé (veio iexro)
Bl - boreria de 9 V (veio t€xrol
CHI - miso-Íupto. (yei{ texlo)
Diversos:soldd, fios, pla(c dê.iÍiuito inpÍêsso, poÍdÍUsos,et.,
fs
sei. Fui morar mrme casa-
-apartameÌIto no seguÍIdo Pa_ tor. A opção por I vdtts de-
vimento; pâra chegar à porta ve-se a eu, ter na sucata um
socia.l tem-se que galgar na- relé alaSiemens para 8,5 volts,
da mais Clo que quinze de. com uma resistência de 185
gra,u's! Até aí nada de mais; ohms, poÌém pode-se emprè.
o inconveniente é que as ü- gar quatro pilhas ale 1,5 volt Figuro 5
sitas raramente notam o in- perfazendo 6 volts quaÌrdo se
ternrptor que acende a lâm- dispuser de relés adequados Ploco dê circsiro imprêsso, on ld-
pada da "escadaÌia" e, à noi- para . funcionarem perfeita- monho nolurol, Yisto pelo lodo co-
bÍeodo. Aquêlês que não tiversrn
te, nornalmente sobem às es- mente com essa tensão; em ' problênqr
com êspcço podeh cons-
curas, laboratóÌio verifiquei que o lÍuí-lq um pou(o moioÍ.
de R6dio e Íêlêvisõo
32 RÉvlSTA
^{ONITOR
SEQ ÜEUCI At
PRO G RAMÁVEt
Wâ,gneÍ ldeali
oalécio Ilanalaro ilúúoÌ
Miguel alos Santos A. Filho *
Com essa análise o leitor poderá compleender Antes de quatrquer introdução de sinais na en-
como esse CI é utilizado para conveÌter sinais trada do circuito devemos limpar as saídas, ou
em séÌie para paralelo, o que é conseguido reti- melhor, colocaÍnos todas as saídas ern nivel 1ó-
rando-se a r-rìensagem nas cinco saídas simulta- gico 0; para isso basta aplicarmos estado lógico
neamente, depois de intÌoduzida a mensagem, 0 na entracÌa de limpar ("clear") - Ìlino 16'
Logo após levarmos a sâída a zero mantemos
equivalendo a dizer-se depois do quinto deslo-
camento. Pode-se ainda reürar a mensagem em essa entraala em estado lógico 1 (fig. 2)'
série, retirando-se os sinais pela última saíila
Q'; neste caso temos um circuito de retaÌdo e, Em sezuida colocamós estado lógico 1 na en-
dependendo da saida em que é retirado esse si- traila série (pino 9) e mantemos essa entrada
nal, podemos obter um retardo de 1 até 5 pulso's'
* Alunos ilb Coléglo L/avoisieÍ
de acordo com as necessidades.
!IAEFAçÀO
Figrrrô l
nesse estado lógico até aparecer um bordo fmn- Como a saída QÁ estâ ligada à entrada "set"
tal de alguú pulso, que está sendo injetado no do flip-flop seguinte, será transferido o estado
lelógio (pino 1), o que faz transferir o estado
lôgico 1 da saída Q!. para a saÍda Q! no segun-
lógico ala entrada serie par"a a saida q{, que cor-
responde ao primeiro flip.flop. do pulso.
OE TEMPO
OIAGRÂMA
iELdcro
I F==_-_sq, -.--'--*l T+
Figurd 2
,A
B C D ã
J.
?
Figurs 3
A saida Q,, nesse instante pass,apara estado ta inversora, que com o auxillo da chave 52
lógico 0, correspondendo ao estado lógico da eÌr- (fig. 3) é introduzida ou não no circuito de
trada série (pino 9), realimentâçãq o que produz um efeito múto iÌl-
teressante que poderá ser utilizado em letreiros,
O leitor pode observar que e6sa transferência fazendo acenaler lâÍnpada por lâmpada e, depois
ou deslocameÌlto ("shift") ocorre sempre que de acesas todas as lâmpadas, eìas são apagadas
houver pulso na entrada de aelógio (pino 1), na mesma ordem em que foram acesas, iniciando
uÌn novo cic10.
Se por algum ÌrÉtodo pudermos inibir a en-
trada de reÌógio (ïriro 1) no término do quinto É evidente que para a coÍnutação de târnFê-
pulso, e lermos os estaalos ale saiila de cada flip. das precisarrÌos de circuitos de potênciia ligados
-flop na ordem de Q-À.para Q-ú,eÍlcontraremos a cada saÍda do CI, assunto esse que serâ abor-
o código binário 00001, como foi injetado na en- dado mais adiante.
1nâdasérie (pino 9).
Vamos analisar agola como é introdüziala ua
Para conversãode dados eÌn série para para- mensagèm ern paralelo (figs. 1 e 2). Inicial-
lelo devemos manter a entÌada permissáo de pné- mente alevemosnotar que as saidas estão em es-
-estabelecimento("preset enable") - pino 8 - tado lógico 0. A petmissão de pre-estabeleci- .
em estado lógico O, o que podemos notar na fig. mento está ligada simultaneaÌnente a to'
2. A permissão de pré-estabelecimento (pino 8) das as portas que dão acesso aos pré-estabele-
só será utiÌizada na introiluçáo de ÌnensageÌn cimentos ('1pÌesets") inilividuais de cada flip-flop.
em paraÌelo para o CI, o que analisaÌemospos- Concluimos que se, e somente se a pqrmissã.o
teriormente. de pré-estabelecimento estiver em estado lógico
1 é que es variações de estailos dessas entradas
Como o leitor atento já deve ter notado, basta alepné-estabelecitnento influifão na saida de cada
ep€nas realimentarÌÌìos com a ú-ltiÌna saída G flip-flop.
(pino 10) a entrada série (pino g), para que o
ciÌ'cuit funcione como um seqüenciador ou um As entradas A, B e D estavaÍn 6Ìn estado Ìó-
contador em anel. gico 1, mas essa siüração não é transferida às
saidas correspondeÌrtes antes que se dê estado
Nesse circuito de realimentaçáo introiluzimos lógico 1 na entrada de permissão ile pré-estabe-
uÌna porta NE (í'nand") em configuraçáo de por- lecim€nto (pino 8) - fig. 2,
) I
FiguÌ d 7 -)Í
-l
foi mêncionado sugeÌimos o circúto da fig. 6, O circuito osciladoÌ para a função de ,,reló-
que foi por nós utilizado. Nesse circuito empre- gio" utilizado por nós é um NE555 em configu.
gamos o SCR MCR106, de 1 A, 100 W; se o Ìei- ração aêtáveÌ, cujos detaÌhes o leitor 4loderá en-
tor tiver necessidadede SCR de maior potênciê contrar na Revista no 315 (julho,z19?4).
deveÌá variaÌ o valor de R5 até o valor mínimo
de 22 ohms, o que resuÌta mrma coÌTente ale A gama de freqüênciasutilizada por nós vai de
150 mÁ. Se isso não for siuficientepara o dis- I a 75 H4 o que propoÌciona uma boa faixa de
paro de novo SCR utilizado, eutão deverá ser utilizaçáo. A variação de freqüêrìcira é conse.
reoalcuìado o circuito de saiala, que aconselha- euida pelo potenciômetro P1,
mos atr)enasaos leitores com uma certa expe.
riência no assunto.
JA É dto
Figuro 9
s
=!ffi
7@,
-
OS SINTONIZADORES
toÍrar Na,Pol€ío ila SilvÀ
Os sintonizadores, táo difu[- sinais, razão pela qual neces- dora é proporcional ao sinal de
rdidos atualÌnente éntre os sitam ale um pÉ-anplifica'loÌ áudio introduzido. O sinal as'
êquipamentrosde áudio, são Ìe- com estas funções. sim obtido é comrpostode umÂ
lceptores de AM e trlu e$)e- Íreqüência central, corÌeElon-
cialmente projetados Para re- dênte à portadora, e duas fai-
lcepção, arnplificação e detec" SINTONIZaTIOR' Df: AM xas laterais corÌespontlentes
. às variações de áudio.
'ção dos sinais de rádio-fre-
1qüência transmitidos Pelas
emissorâS-j- Sua finalitlade é a Modulaçáo em amplitude - A largura alê uma faixa la-
ide fornecer úm- sinal iÌe áudio E;ste sistema de modulação teral corresponde à máodma
de alta fiileliilade. Este. sinal consist€ em variarÍnos a aÌn- frêqüência de áualio transmiti
lé enviado a um ampli{icador p}itude de uma portadora de da. Esta largura é fixada, nas
lpara ser.entãò reproduzido au- RF, de acoralo com as varia- transmissões normais de AM
ditivamente. ções dQ sinal a ser transmiti- ("broadcastiÍìg") , em 5 kHz,
ilo, de modo que a máxima fre-
qüência de áudio será de 5
, Existgr,n sintónizadores ex- Urn siirai de RF sdm modü- kHz, o que Íaz com que os í)ro-
, clusivamente de AM ou de FM, làção apresenta amplitude e grarras em AM não sejam con-
,sendo tarntÉm comum encon: '' freqüêlcia constantes. Ao in- siderailos como de alta fideli
Itrarmos arúbas €tsmoilalidades troduzirmos um sinal de âu- dade. Poúanto, náo é o siste-
:em uma única unidade.. G€ral- dio varÍável iremos obter uma ma A.X{que não Permite trans-
menle, estas unida.desnão pos- forma de onda. conforme mos- missões em alta fidelidade, e
isuem recur.sos para ,controle trado na fig. 1-8, onde a va- sim o fato de as faìxas l'atemis
Ide"tonalidade e €qualização dos riação da ampÌitude da porta- serem limitadas. Esta limita-
çáo decorre do fato de termos luédias ,â faüa de recepçáovai onile o sinal da portadora cap-
uÌn número muito grande de de 500 a 1600 kHz. tado pela antena é misturado
emissorasdentro de uma faixe com um sinal gerado no prG
de freqüências relativanÌente Os sintonizadoresde AM são prio aparelho, produzindo urn
pequena. No caso de ondas todos do titr)osuper-heteródino, sinaÌ de freqúência intermediá-
Íigu.a 2
iiÊ
lir€
I? o€ F l
iiiP
-tl
FiguÍo 3
Estógio (onversor.
. a5t- lu 4t
-rro on tgr
Frgurd 4
Erlóglo d€lê.tor.
riê. Este sinal é então ampÌi' gio conversor. Sua finaudade ples estas duas f{ìnções sáo
ficado e detoctaalo, fornecen' é produzir o sinal de !'I (fre' realizadas por um único tran-
do o sinal de áudio. qüência intemeaÌiária), apre- sistor, ou váh'ula, conform€
sentando as- mesmas caracte- se mosÌra na fig. 3,
Na fig. 2 temos um diagra- risticas de modulação do si-
ma em blocos ile um suPer-he' nal de entrada. Conseguimos Através de C1a seleciona-
teródino. isto gerando um sinal de RÉ' mos a emissota desejaalâ.Em
não modulado no prjoprio sin- C1b ajustâmos a freqüência
O estágio ampÌilicador de tonizaalor (oscilador local) e do osciÌador locaÌ. O transú-
RF recebe os sinais tracos rnisturando.o corn o sinal re- tor Q1 perfaz a função de con-
captados pela antena, ampÌi- cebido. Com isto obtemosdois versor, realizando a mistura
fica_os e os leva até o mistu- sinais diferentes, os quais pos- dos dois sinais. O transforma-
rado!. Neste estágio, o sinal suem as freqüências sotna e dor de tr'I nada mais é do que
recebido é misturado com o difereÌlça dos doii anteriores. um filtro sintonizaalo em 455
sinal geratlo pelo oscilailor lo- Através de um filtro aprovei kHz, deixando passax aDenas
cal. O sinal resultênte é Ìrm tamoÁ o sinal com a freqüên- esta freqüência.
sinal de freqüência interÍne- cia diferença.
diária senelhante ao sinal re- AmplificÀ.ilores ilo FI
cebido pela anteÌra, porém ern Esta freqüência serâ a nossa
outra freqüência. Este sinal FI. Ào sintonizarmosuma es" Realkam a amplificação de
é amplificado pelo amplificador tação, variamos â freqüênciâ iensão ilo sinal obtialo do es-
de FI e é entáo levado ao de- do oscilador local de modo que tágio misturador. Normalmen"
tector, que remove a informa- a freqüência da portadora me" te encontramos um ou dois es-
ção de áudio de sua poitaalo- nos a freqüência do oscilador tágios ile F:I. Na entrada e
r&. O sinaÌ detectado será seja sempre igual à FI. Esta saida de cad.a estágio temog
então levado ao pre- amplifica- última é padÌonizada, em to. um transformador de Ff sin-
dor, aÌnplificado e fi.nalmen- dos os receptores comunsr etn tonizado em 455 kIü.
t€ aos alto-falantes. 455 1.Jí?,
Ampltfica.doÌ ib nF
Co[veÌsão de fÌeqüêncie Necessitaünos de dois cir-
clritos para realizar este pro- Não é absohrtamenteneces-
Os dois bÌocos, mistuÌador cesso - um misturador e um sário nos receptores super-he-
e oscilador,constituém o está- oscilador. Nos apareÌhos siÍn. teródinos. Muitos aparelhos
Moduloção Ff't.
ì
\J
@ ronr,roonr üooulÁra EM Fnto!ÈrútÂ
não o utiÌizam; contudo, sua cujo circuito podemos ver na atmosféricos, geralmente in-
apÌicação é bastante interes- fig. 4. O sinal à saida do de- terferem nas recepçõesde AM
sante a fim de Ínelhorar a sen- tector é um sinâÌ de áudio que e dificiÌmente podem ser eli-
sibilidade e a seletividade do dêve então ser encaminhado minâdos; o sistema FM opera
sintonizador. ao sistema de áudio. em uma falra de fÌeqüências
bastante elevada (dezenas de
Por sensibiÌidadeentende-se MHz), o que peÌmite maioÍ
a capacidade de captar esta- SINTONIZA.DOR, DE F'M distância entre aê emissoras
ções fracas; seletividade é a e, portanto, menor interferên-
capacidade de separar esta. A modÌrlação em freqüêÌrciâ cia entre elas; o receptor de
ções muito próximas. é a variação da freqüência de FM é menos sensivel aos ruí-
uma portadora em função da dos anteriormente citados por
variação do sinal de áudio. Es- trabâlhar com vaÌiaçóes de
Dotectoa te sistema apresenta algumas freqüência e não de aÌnplitude.
vantagens em relação ao ante-
Separa a infoÌmaçáo de âu. rior; vejamos: os iúdos cau- Na fig. 5 vemos as fonnas
dio do sinaÌ composto. O mais sados pelas interferências ar- de onda relati\"as ao sistema
utilizado é o detector a diodo, üficiais, bem como distúrbios rM.
AM PL IF ICAIS[Ì
DE RF
MISTURAOÚR
il:F T
ll
- OSCIL ADOR
LOCÂl-.
Flgtrro z
A capacitância C na saída
do diodo (AB) varia com a teÌÌ-
são V a ele aplicada (fig. 8).
Det€cúores
@ OETEÍOR OE RELAçÂO
Figuro 9 Exjstem vários lipos de de-
Delê.toíesdê FM. tectores:
fig u r € tO
DclecroÍdigitol de FM.
iloÊlr Cava,lcanti
Neste trabaÌho da.rerÌrosme- serem ligado6 em paralelo, pa- . ou seja, 1,414 vezes a tensáo
nos as i{Ìstruções Para 'armon- ra 110 e em série para 22q e nominal de saida! que é a ten-
tagem de uma fonte de ali securÌilário de 6 + 6 volts, ou são pico-a-pico. Dn. no'ssoca-
mentação e mais normas que sejal, aleextremo a extremo te- so, 8,118volts, que podeúos ar-
o leitor poderá usar para pro- mo6 12 volts e uma derivação redondar para 8,5 volts.
jetar fontes de alimentação central, bara a retificação do
ou adaptar alg!Ìna já existen- onda completa. Por segurancã o dl€mento
te. h!ì nosso caso, construi- retificador deverá supof,tar, üo
mo6 urÌìrarfoÌIte ale alimentação Como já deve ser ilo conhe- mínimo, três vqzes iss6, ou se-
capaz de fornecer até 200 mÁ cimento do Ìeitor, a retificaçáo ja, 2F,5 volts. Assim, deverÍa-
sob 6 volts, que é ÌÌrais que su- poale ser ale meia onda (um rÌÌos entáo procurar um retifi-
ficiente para a alimentaçáo, único elemento retificaalor) e caalor com caracterlsticas, no
por exemplo, de um rádio por- de ondâ coÌnpleta. Esta últi- minimo, iguais a est'e6.
tátil; a tensão de saída é ma exige um Ìetifiaador duplo
ajüstâvel. Algu.ns dispositivos ou uma ponte retificaalorâ. A Diodos bastante comuns sáo
poalem ser acrescentados ou pontê pode ser reailizada com . o 8Y127 ou 8Y126, que supor-
excluídos, de acorilo com as quatro diod.os, màs existem à tam picos de tensáo inversa
disponibilidades Íinanceiras do vend'à pontes retificadoras on- de cerca de 1000 volts e cor-
montador. de os quatro diodos, já inter- rente de 1 aÍ$Ère. São valo-
ligados, sáo ensérrados em res elevadÍssimos em compa'
O primeiro Passo a ser tlaclo uma única cáÌ)sula. Este úÌ- ração com o necessário, o que
para a elaboração ale um Prq timo sistema dispensa a inver- aumenta a seguÌança de ope-
jeto ê êspecificar suas fuÍÌções. são de fase e, poúanto, a de- raqáo; corÌtudo, caso se dispu-
Por definição, impusemos Pa- rivaçáo central do secundádo, sess€ale um diodo 1N3256, que
ra e6ta fonte de alimentação de rnodo que o mesmo trans- suporta 5O0mA e 80Ovolts ou
o fornecirnento de 200 mA sob fo rma d o rd e 6 + 6 s€rvi da 1N2860, que suporta 200 volts
para fomecer 12 volts, desde e coÌTente de 750 mA, sendo
6 volts. É óbvio que seÌá nê-
que Ìrãô se utilize a derivaqão Ínais baÌatos, seria mais con-
cessârio uÍrÌ transformador Pa-
ra reduzir os 110 vdlts da re' centnal e se gmpregue uma veniente seu uso, Infeliánente
de domêstica a 6 volts. Poder- ponte- retificadora ou retifica- nem sempre o coú'ponente
' -se-ia usar um resistor, se não ção de meia onda. mais econômico é máis fácil
fosse o desperdício de Potên- de ser encontrado.
cia que, neste'caso, seria ale Na escolha do retificador, â
20 watts. O transformador primeira coisa a ser conside- Uma vez estabeÌecialo o ti-
deverá" portanto, ter Primário rada é a condição em que de- po de retificador, o 8Y127 ou
para 110 ou 22O volts, conior- verá trabalhar. A corrente a qua,lquer outro capaz de su'
' ser drenada é tte 200 mA e, portar tensão inversa, superi,or
me o local, e secuntláÌio Para
quranto à tsnsão,. a cada ciclo a 15 volts e corrente superior
6 volts, capàz de fornecer 300
mA, ou seja, 50% a mais que o eleÌnento retificador ficará ou igual a,300 mÂ, Partirnos
. â corrente a seq alrenada. O inveÌsarnente polarizado, ou para o tipo ale retificação e o
mais comum é se achar à ven- s€ja, com o catodo positivo e filtro.
íl,a tÌansformadores com um o arodo negatiw (condição em
primário dotado de Ìrma deri- quê náo coÌrduz) e a tensáo en- À ÌetiÍicação de onda com-
vaçáo para 110 e outra Para tre seus t€Í'minais alcança um pleta exige 'a ponte retificadc
220 volts, ou dois Primários, a valor qúe é igual a \,D . 4, ra ou dois iliodos e, neste úl-
a \ l? 7
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Mdlikir frtK lt - Xir Porir (onÍê(ção dê ciÍcuitos
MA N U TE N çà O D E A U TOMÓY E IS _ 13+ E d. -
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cr$ óo'oo
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Molikir rúK lll - Kil .om d ÍuÌodêiro. MA N U A L D O C H E Y R OLE OPT A LA - A mourv F A l '
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PARTE: III
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8U208. o níveÌ nominal de VA (100%) foi fi- so, seria muito pouco provâvel a presença de um
xado como sendo aquele conseguidoem um cir- componentevelho em um receptor novo, de ma-
cuito eÌnpregando componentes.tipicos e explo- neira que poderão ser desprezadasgs toleràncias
ração de.um tubo tipico com uma preüsão nor- que representam 3% da corrente total e 5,7Vo
mal de sobre-ex.ploraçáode 6/o. A base de tem- da tensão total, Esta é uma aproxirnaçáorazoâ-
po, que é sinclonizada, deve alimentar diversas vel, uma vez que ela significa que todo receptor
cargas auxiliares. Os diferentes ajustes de ima' novo terá fulcionamento confiável dentÌo das
gem são manipuladosde mrneira a se obter ulna mais adversas condiçõesque posssm surgir de-
imagem ótima. vido às tolerâncias de produção. O fim da vida
do receptoÌ é deÍinido como, sendo o ponto no
qual o envelhecimento dos componentes come.
As tabelas III a VI apresentam aS cliferentes
tolerâ.nciaspemitidas, sendo que os resultados ça a afetar seÍiamelte o desempenhodo apaÌe-
dessastolerâncias estão relacionadosna Tabela lno'
VII. Nos caÌculos só foÌam levadas em consi-
deração as toÌeÌânciâs que trrcssamcausar au-
mentos na corrente ou na tensã4. Entretanto, a Com êsta base e fazendo-seum aredondamen-
probabilidade deles ocorrerem no mesmo senti- to, obtém-se da Tabela,VII as seguintes indica-
do em um receptor é muito pequena' AÌém dis- ções:
TÂBELA Ì'I
A'USTDS DE FABRICAçÃO
. E DD MANÚTDNçÃO
Tolerâncias
ai" Av"
(%) (% ' , (% ,
^expÌ.
Componentes
Operacional 72,0 12,0
Desvios durante a vida
útil 3,0
Fabricação e manutenção
Soma aritmética das
tolerâncias 27,7 29,8 110
Primeiramente, a SOAR, máxima absoÌuta pa- Construcõodd SOARcênircl o pqrtiÍ dq SOARpcía vo-
ra o transistor em condições reais de funciona- lorêr múximosobsolutos.Anbos os oixo3são logqrítmicos.
mento deve ser ionstruida a partir da SOAR pu-
bÌicada. Neste caso a operação é por pulsos, de Um procediiÌrento similar de extrapolação de-
maneira que necessitamos de uma SOAR' para ve seI usado para transistores de potència em
pulsos; mais adiante veremos como se obtém a todas aplicaçóes. h"ocedendo desta forma o pro-
SOAR para pulsos. Então, ambos os niveis jelista estará apro a estabeleceÌ um compromis-
IÔr e VcF, sáo extrapolados segundo o so entre o custo do dispositivo de potência e a
",** -*
mesmo fator (0,8 ou 0,74, neste caso) o os no- tolerância do comporÌentg obtendo por sua vez
vos valores limite sáo deseÌthados paralelos ao um projeto confiâve1.
original. À seguir, deslocam-se as intersecções
(Ic , ., Pr.t e (V.'Eoma{ segunda ruptura) Extra,polâ{,ão da temperatuÌa
para baixo ao-,,ìlongo de uma linha de 454 de in-
clinação Ì)a-ra os novos valores limite de Ic e As características dos transistores, pubÌicades
Vcu. Finalmente, constroem-se os novos limites peÌos fabricantes, noÌTnalmente especificam
@ @
llgüÌõ 34
Corctrsçõo do SOAR coÍnptolo poro pulsos, utilitondo o novô limite do iegundu Íuptutd conslruido
nq tìs.33. o l Ad icio n o - lo o tin h o lcr r ,.ê n ê ca$óri o (ver l erl ot. b) ïroço'se urÍ novo l i ml te
de polên.io PDt.o olrovés do3 ponlo. tc X Vco : Ptrt x Mn. c) P'olongo-ie o linite ds
'nut
Voro olé quê coÍl€ o novo lirnilo de -* segsndo ruplura.
O procedimento é s:mples e direto para trens fec:mento pode ser encarado como parte de um
de pL:lsosregulares e retangulales. O procedi' trem de pulsos de potência negativos, e urna Ztr
mento pode ser deseltvolvidode maneira a pe!- obtida para ele a psrtir das caracteristicas.
mitir a obbnção da SOAR para qualque! tipo Considere-se,pol' exemplo, um trem de pulsos
de puÌso de ocorrência regular e coltbrmação de 100 w de pico, 100 ps de duÌaçáo e 0,1 de
irreguÌar, Provavelmente a maleira mais sim- ciclo de trabalho, aplicado a um transistor de
p.lesde se lidar com formas de ondas complexas potência 8D181. Problema: calcular a tempe-
é dividilas em uma série equivalente de ondag
letangulares (fig. 3ã), O eíeito de aquec:me[to
e arrefecimento produzido por estas formas de
onda sepsÍadas pode ser calculado ampliando-
-se os métodos dados em secção anterior, con'
forme veremos a seguir.
 Ttt-P zch(L =
z,l
"")
 Ttrz'P zcr.(r
- r,t rr)
artr:'P ztúq.
õ ' roo p";
I
À Tcr'P .zttr1t-znr;
F
I À r"z '? zrr,1r ,
r r.1
llguÌo 37
Curvode Zu t-.r
Í {tDl pqiq o
- g Dl S l ,
lmn.liloÍ
Tomanalo-sea resistência térmicâ e impedân' À curva de P., foi diviilida em 4 partes, com
cias (ô - 0i das caracteristicâsdo dispositivo, qada parte substituída por uma onda quedrada
Iem-se: equivalente. Como prova da exatidáo da sub-
divisáo, pode-se caÌcullar a dissipação média de
ÀTr--r, pr". 20 (0,3 . 2,08 - 0,3 . 0,32,+ potência e compará-la com a medida:
+ 0,32- - 0,28 + 0,1t) : 14'36"C
Ptot _ Pr 6r . + P2 62 + P3 ó3 + P4
Ampliando-se o cálcuÌo de maneira a incluir iu 64 _ 4,- '6 Ìi
F i g u Ìo 39
. TÁBEI,A VIII
TB1IIPEBATUBAS CAIÍULIU}ÂS PÁN.A A
IIOBIÌIA DD ONDA Dt PiOIÈNOIA IrA FIG. !tl)
Tompo AIr--t
("o)
a,$
t 11,34
E 18,1
tr 12,76
72,
t (iì '454
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do-se qualquer outr? técnlca caso não edste nenhurÍrr res- Il8úa alô maÍedal
de montagem. trlgão a se fazer.
Ql - BC30? ou equivalente
A caixa onile ele deve ser PaÌa usa! o osclÌadoi, faça T1 - tratlsformaalorale FI
instalado deve ser proviala de a conexão ale sua salal,aà an: R1 - 47 kO x t/4W
rÌm orificio de acesso ao trans- tena do receptor e sintonize R2-10kaxV4W
formaalor de FI, por onde é Ìrm sinal de onala côntínua 83- 1ko XV4\ry
feita a calibração do drcúto. (CW). Ájuste então com urna C1 - 0,01 JrF - cerârúce
chave de material não Ìna,gné- g2 - Q01 pF - cerâmics
ExteqËmente ficam vislveis tico (plástico) o núcleo alo C3 - 2 nf' - policarbonato
apenas o jaque de s&ída do sl" transformador ale l"l, até que ou cerâmica
nal, que será o meio de conê. o sinal captado adqúra modu- C4 - 10 pF - mlca ou ce.
xão ao receptor, e um hten lação, tornando-sê auiüvel cc. râmica
.ruptor para, ügar e desligaÌ o mo som contÍnuó. 81 - I volts
oscilador.
PYz GOX
DE
n0E 0dB 0,5 dB 1dB 2 alB 3dB 4 itB
1 :1 L :1 1 :1 1:1 1:1 1:1 1:1
1 ,6 :1 1,7:1 1,9:1 2,3t7 2,8:1
2 tL 3,2:1 , o.1 20:L
2,517 2,8t] l t'/.1 15:1
3 ;1 3 :1 3,5:1 4,317 7,7tI
3 ,5 r1 4,3:L 5,7:1
4 tl 4 :L ì],- L r: 'í il
4,5:7 6 :1 9,2:7
sos a indicação que nos inte- Com bases nessas dÌlas fór- cìlitar a conversão, damos na
ressa se encontra na metade mulas prepaÍamos a Tabela I, Tabela II os valores verdadei-
superior, devemos completar a que âPresenta a relação de on- ros em função dos vaìores me-
escala de ROE e, em seguida, das estacionárias e as peÌdas didos e das perdas já conheci-
fazêr as marcaqões ile dB cor- do cabo coaxial, ou de outras das. ,
respondentes às Perdas nos ca- lìnÌìas de transmissáo, em fun-
bos coaxiais. ção da porcentagem de defle-
Podemos verificar por que
xão da indisação transmitida,
altas perdas nas linhas ile
Partindo da fórmula de como medida na modalidade
transmissão trazem alegTia ao
refÌetida (indicaçáo tÌansmiti-
If+ PÍ
radioaÌnador, que cegamente
-L d.a 100%\.
- confia na indicâção de seu me-
R OE.:-
didor de estâcionárias, pois a
Pt-PÌ
Com a escala assim estabe- energia deúa de voltaÍ refle-
onde Pt é a potência transmi- lecida, fica fáqil a medição dos tida ao instrumento não por
tjda e Pr é a potência refleti- cabos coaxiais. Basta pôr em ter sido irrâdiada pela antena,
da, poalemos estabelecer uÌna curto-circuito direto o outro mas por ter sido absorviú e
escala de ROE em função da extreÌno alo cabo (mas curto transformada em calor pela li-
porcentagem de deflêxão' to- mesmo, com a ligação mais nha de transmissão durante o
taÌ. curta possivel) e o medidor de percïrso de ida e voÌta, apa-
estacionáÌias indicará a peÌda rentando um sistema irradian-
As perdas do cabo coaxial, do ca.bo em decibéis. Ao con- te bem ajustado e eficiente
isto é, o que o cabo não refle- trário da medição de ondas que na realidade inexiste.
te de uma teÍninação total- estacionáÌias, as leituras fa-
mente refletiva, poalem ser
voráveis situar-se-ão no lado Por este motivo, se desco-
canceladas aproxifi,aaLamente superior do mostratlor do ins-
peìa fórmula nÌrecemos as perdas do cabo
tÌ1rmento. coaxial usado numa instala-
I çáo de rádio-transmissoÌ, de-
p ( dB ) = _ Agora, os colegas certamen- vemos efetuar a medição de
ROE te peÌguntarão como devemos ROE diretamente no É ala
conigir as medições de ROE antena, no Ìnesmo lugar onale
onde p são as perdas do cabo das antenas se jâ conhecemos costurÌì€Ìmos verificar a fre-
em dB e ROE é a relação de as perdas que ocorrem ÌÌa li- qüência de ressonância do sis-
ondas estacionárias. nha de transmissão. Para fa- teÌna irraaliante.
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Só após a terceira tentativâ sistema que, após o disparo, que o capacitoÍ Cl Ìeva Para
de arrombamento do meu caÌ- fizesse soar a buzina por wn caÌ?egar-se através do R1 (fi-
Ìo, culminando com sucesso peúodo de 8 a 10 segundos, xo) e R2 (variável), Polarizân-
(infelizmente) do "aÌnigo do tempo que achei suficiente alo a base de Q1. O disparo
aÌheio", resolvi "me mexel". para espantar o "amigo do é feito através do internlptor
Comecei consultando diversas alheio" e alertar alguém nas "S", localizado no automóvel,
revistas e encontrei muitos ar_ imediações. acionado peÌa porta do veículo.
tigos, âlguns demasiadamente Este interruptor "S" serve pa-
refinados, outros empregando ra acender a lânÌpada interna.
componentes de diflcil obten- O circuito (fig. 1) é rnuito Todas as vezes que a porta é
gão, todos tendo um Proble- simples, Ìnesmo para princi- abelta a aÌmaduÌa negativa
ma comlün: uma vez dispalq- piantes. Não requer ajustes de C1 é ligada à rnassa (-)
do, continuava nesse estaalo complicados e todo o material do veiculo, iniciando a carga
até descarregar a bateria (um é de fácil obtençáo. O firncio- de C1, poÌarizando a base de
desastre), Então, imaginei um namento se baseia no tempo Q1, acionando o relé RL e,
BÀT
Ì
f----------o o- VL-_--; BUzrNÂou
I ouTRos
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I tR 4
I
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-sÂTl]rassa)
À r-uz irreare
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FiguÍo I
.-t
? l e tr 6 n i c a
VAREJO- ATACADO- DtSTRtBUtçÃO
SO M
Ruq Des. Westphcrlen.137
Fone: 3 4 - 3 8 4 5
XV - (I)
FíSICADOs SEMICONDUÏORES
TEOR,IA ATÕMIOA O hidrogênio e o oxigênio são cÌassificados 'co-
mo corpos simples. ou elementos porque não po_
As substâncias do tlosso nundo físico são for' dem ser alecompostos em substâncias m'ais sim-
madas por dimiÌlutas paü'ticulas fortemente Ìi- ples por métodos meramente químicos (1). As-
gadas enlre si e, em circwstâncias nomiais. não sim, os "blocos" com que estáo fornados os ele-
podem ser separadês, mentos são átomos.
Como já dissemos, os nêutrons só contribuem - "só serão possiveis os niveis cujas energias
para a determinação do número de massa (M) sejam um Ìnúltiplo inteiro de um 'quantum'
de energia";
do átomo (3), sendo praticarnente destituido.sde
importância no que se refere às propriedades
químicas do âtomo. - os plétrons perdem ou ganham energia quan-
do saÌtam de um nível para outro".
Uma idéia simpìificada da estrutura do átoÌno
típico é útiÌ pârâ descrever o comportaÌnento alos  posição ale um elétron na e.rvolvente esta-
materiais semìcondutores. rá, então, perfeitamente determinada pelas quan-
tidades de energia a eÌe associadas. Estas quan-
SegÌrìdo Rutherford, que em 1911 formuìou tidades de energia são expressas pelos denoÌ[i-
uma teoria sobre o assunto,o álomo seria um Fados números quânticos, quê sáo os seguintes:
sistema solar em miniatura, onde o núcleo re-
presentaria o So1 ê os elétrons os planLtas. O 1") Número quântico principal (n) - Carac-
núcÌeo contém a maior parte da massa do áto- teriza a energia dos nÍveis (níveis energéti-
mo, sgndo formado poÌ prótons e nêutrons (ex- cos) na ordem crescente do seu afastamen-
ceto o hidÌogênio, que não contém nêutrons). to do núcleo e só pode ter vaÌores inteiros.
Os elétÌoÌrs estão na en'r'oÌvente girando em tor- Assìm, o primeiro nÍ\el. K, seria n.- 1;
no do núcleo, descrevendo trajetórias circulares L, n 2; M, n : 3; etc., até Q, com
-
(4); estas trajetórias são representadas,do cerÌ- n: t_
tro para a periferia, petas letras K, L, M, N, O,
P e Q, tendo sido denomiÌìadasórbitas. O níve1 M, por exemplo, é caracteriza o por
possuir 3 "quenta" de energia.
Em cada uma dessasórbitas poderá haver, no
máximo, um determinado número de eÌêtrcr.Ìs, 20) Número quântico secundário (l) - C/arac-
que são os seguintes: teriza as fonnas de um nível. Cada urÌra
dessas formas de uÌn mesmo nível denomi-
órbita K - 2 elétÌons; na-se sub-nível e em cada nivel teremos
óÌbitâ L - 8 elétrons; tantos sut!'níveis quantos forem os valores
ór bit aM - 1 8 e l é tro n s ; inteiros de I que podem vLariar de 0 até
ór bit aN- 32 s Ìé tra n s ; n - 1. Cada um desses \r,âlores é represen-
ór bit aO - 18 e l é tro n s ; tado por uma Ìefa, por exemplo: nível N
órbita P 18 elétrons; (n ,: 4); os sub-níveis são:
órbita Q - 8.elétrons.
Ì 0; ì : 1: l': 2 e I 3, respectiva-
-,. -
É claÌo que, segundo as leìs da MecâÌÌica clás- mente representados pelas letras s, p, d e f.
sica, o eléhon, girando em torno do núcleo, emi-
tiria energia e conseqüentemente se aproximaria A foÍma de cada sub-nível pode ser estabe-
cada vez mais do núcleq terminando por se pre- n
cipjtar dentro delê. Isto eqúvaleria a dizer que, lecida p€ìa seguinte relação: -" ,
de acordo com a teoria de Rutherford, o átomo _ ,
onde n é o comprimento do eixo maior e Podemos notâr que pêra cada sub-nivel (1)
n - ! o do eixo menof do sub-nível. temos, semprê, um orbitaÌ m ': 0 e pares
de orbitais simétricos. Assim, para Ì,:1
A fig. 1 aprescnta as forÌnas dos qLtatro sub' temos três orbitais dispostos espacialmente
determi- como Ìnostra a fig. 2. Como nos orbitais
-níveis do nivel N, anterioÌÌnente
naaÌos; um eÌétron do nivêl N (n,: 4) po- há elétrons devido à Ìepulsáo entre eles; é
derá ocupar um desses qlrâtro sub_niveis. claro que esses orbitais estarão o mais afas-
tado possÍvel um do outro no espaço, dai
No caso de sub-níveis eÌÍpticos, o núcleo do
focos da elipse. o ângulo de 60q entre êles - o maior pos_
-átomo estarâ num alos sivel neste caso.
n ' -1
n= o 1 3 a th i ' ta .í' t) 4") Número quântico "spin" (s) - Cada eÌé-
L =1
tron, além do seu movimento ao redor do
út ' l núcleo, possui um movimento de rotação em
torno do seu próprio eixo, denominado "spin"
m= 2
(rodopio). Como o elétron é uma carga
n= 1 elétrica, o seu movimento de rotação
ta = 2 n= A 1 5 o ttb i Ía .i .t) ("spin") gera um carrtr)o magnético; se os
sêntidos de rotaçáo de dois elétrons forem
n= 1
cpostos, eles gerarão campos magnéticos
n= 2 opostos e poderão se Ìigar e ocupar um mes-
mo orbitad. Podemos ter, em cada orbital,
m = -3 no máximo dois eÌétrons, que terão sem_
m = -2 pre seus "spins" opostos; existem, portan_
-1 to, apenas dois valores para este número
m'
quântico, iguais em valor absoluto e de si-
!-.3 m.A 1 7 rtn b ,L ta í,t
) nais contrários, Ì'epreseÌÌtados simboÌica"
m= 1 mente por l1/2 e -7/2.
m -2
Agora poderemos determinar a estrutuÌ:a ele-
m'3
trônìca de um átomo e o número de elétrons em
As setas à direita indicam o sentido que deve Verificou-se experimentalmente que certos ele,
ser seguido quando tlesejarmos obter a seqüên- mentos praticamente não se ligam entre si, nem
cia dos vários sub-nÍveisque serão ocupâdospê- com qualquer outro elemento (6). A distribu!
los dive$os elétrons do átomo. ção dos elétrons nos vários niveis das fases mos-
tra-nos que todos eles, exceto o hélio @ 2),
possuem 8 elétrons no ultimo nivel. Esta --
Vamos ileduzir a estrutura eletrônica de al- ob-
guns átomos usando a seqüênciada tabela an- seÌvação levou Lewis a propor a teoria de que
terioÌ, Iembrando que o número máximo de elé- 8 elétrons no último nível representa um estado
trons num sub-nível é dado pela expressão de saturação tal que o átoúo não tem tendência
2 Ql +D : a se ligar com nenìum outro. Enunciou I-ewis,
slIlCÌo (51) - l, = I4 . ^2 ^2 ^2
JP
\::--, ú: i:r rrs i
L=8 M= 4
K= 2 L=8 ;; N =3
1"2 ,2 ^.LO 2
8 e Ì E a n r o \Ge /-z=Jr "2^6
K= 2 L=8 ;; N :4
Assim, se tiveÌÌnos num dado momento o CÌ Com o emparelhamento de dois elétrons (um
e o Na (o primeiro tende a ganhar um elétron de cada átomo) teremos a representação:
e o segundo a perder um elétron), é claro que
eles se coÍnbinaráo para foÍmar o Na+CI-, pois
de sinâis contÍários se atraem. x ,'*ì
cargas elétricas C etC t
* '.!-/
2
I
3 9 i0
2 Li B F
Ìl ll Ì5 lÌ L8
l l s c1
l9 20 2Ì 22 23 25 26 21 28
* 2s Mn
l: 35
5 36
17 3A 3
5 T'
53
I
s 55 56 37 - 11 72 73 75
-- 30 3l gz Ef I.I _'
83 35
9 lle T1 Bi a6
Ì0 87 88 89- 102
7
a-l 8- 5 I 8- 1
t8 -1 LA- 2 10- 2 l 4- 2 L4- 3 L4- 4 I
IL 2 l 2- 2 L3- ?
LÁNTÁtr'ÍDEOS * 5 7 1 s8 59 | 60 61 | 62 63 65 | 66 ê7 69 | 70 | 71
PÌlNd
** 89 | 90 93 | 94 95 | 96 99 l r00 r0r l r02
À c rÌ NÍ D E o s
;l | ;' 91 | 93
Bk t c f
l r03
FigrrÌo3
Clo3siÍico!ã.dos elêmentosot.dvésds tei periódi.o.
ÌA I IA Il IÂ IV A V IA V IIA o
H
Li
'.l
lÍg rv8
B I C I N I o I F I Ne
Rb S! Y ZÊ Nb Mo Tc Ru Rh Pd Âg cd ID Sn sb T€ I Xe
Cs Ba Tâ I{ Re Os Ir !t Hg TÌ Pb Bi RN
FÌ Râ
*
r.eltreNÍoros Ce Pr Nd S0 Eu Gd Tb Dy ìto ET Tri ïb Lu
**
A cT INiDEo s Th Pa U Np Pu CE BK cf As Fú líd No
Figurq 4
Actínio Ac Ítrio Ì
AÌurnínio AI Lântânio
Amerício Am Litio
AÌrtimônio Sb Lutécio Lu
Argônio Ar Magïésio Mc
Arsênio As Maoganês Mn
Astatinio A! Mendelévio Md
Bário Ba Mercúrio
tserkélio BK Molibdênio Mo
Beriüo Be N eodrtÌÌto Nd
Bismuto Èi Neôni,o Ne
Bolo B Níquel Ni
Bromo Br Nióbio Nb
Cádmio cd Nitrogênio N
Cálcio Nobélio No
Califó'r'nio cf (JSÌÌÌÌO Os
Carbono Ouro Au
Cério Oxigênio o
Césio Cs PaIádio Pd
Cllumbo Pb Platina Pt
C'loro Flutônio Pu
polônio po
CÍiptônio Lr
Cromo LT
Potássio
Cobalto UO
Praseodímio Pr
Cobre Cu PÌata
Pror,écio Prn
Cúrio Cm
Protactinio Pi
Drsprosro Dy
Rádio
Eústênio Es
F,adônio RÍl
. Enxofre
Rênio Re
. TDIO ET
Rôdio Rh
Escândio Sc
Rubidio Rb
Estanho Sn Rutênio R,U
Estrôncio Sr , Samário Sm
Európio Eu Selênio Se
Férmio Fm SiÌício
Ferro Fe Sódio Na
Flúor Tântalo Ta
Fósforo Tecnécio Tc
FYâncio Fr TeÌúrio Te
Gadolinio Gd Térbio Tb
Gálio Ga Tátio TT
Germânio Ci€ Tório Th
Háfnio Tlilio Tfn
IIélio He Tiiânio Ti
Hólrnio Ho Tuagstênio w
Hidrogênio H Urânio U
Índio In Vanádio v
Iodo I XênôÌÌio Xe
frídio fr Zi\co Zn
It&bio l'b ãróniio Zt
liguÍ! 5
Abreyiotura dos êlêmentos, €m oÍdê|í otíobétÌco,
(1) Boahento, os elemeú,toa pode|ú sêr trâ,ns- (8) Tois propÌieda,ates são donomiÍMâa â,p€f
muú&tlos om outÌos olomontoÊ, ao IÌertuÌ- rióilicas e, como oxomplo, Iìode|nos ciúaÌ
bâ,r as ÍoÌgaa nucloarês ilo íúomo. E6to a massa a,tôrìioâ, o oa,loÌ €óItêcílico, etc-,
procosdo, no enúânto, t|,õo ê uln pÌoc€sso alos elêmentos. A prirloira crêace coíl o
quimico' €,tütrÊ|rto do nÍi!úeÌo â,tóÍrico, ocorfentto o'
cootrário cotn o câlor espocifico.
(2 ) A m-aÊsa, do olétroti 6 apÌoxlmadaÌnento
1 840 vezeê rúênor quo & msasa alo próton, (9) Búos proprioalâdoa sã,o denominadâs pe-
ou alo nôuhoú. Ìlftlcas. como ó o caso tlo volume atômi-
co, mÊÊsã €6pecíflce, conilutlbiltdade tór-
(3) O núInôÍo de ms6s& (M) 6 rledlrúdo como mica o.eléúricar ot " O volurno a,tômlco
a soE€, alo rúmsÌo ilo prótons com o nú- it a Ì9.úô o4tre o 6t,oqro-g"a.mâ e e maa-
mero alo nêuhoo6 tlo um átomo, ÊtÀ e€pocífio& do elemento no €stado sóü-
alo.
(4) Dsúa6 tradsúóÌias noflúa,Imento são elipti-
(10) Dimiüd lvanovitch Mendeleov o LoÍhar
daÉ-
lì,lle5rer.
(5) lDe acordo com Ptaúk, o qua,ntnm do eÍoF
(11) N& veÌdade estos dots cleú,ólstaa tlvera,m
gia 6 relaôionâdo com & fÌoqüêncla de Èa-
u@a vtuõo msis ct8,Ilr da "Lêt ilas Olta-
dlação, sogunilo a oxpro8€ão E hvl on-
vrs", fonnutoda, em [823 p€Io qulmlco ln-
ile Í; r: eúoÍgt& h l: consta,nt€ - ilo Plâúk
Elês JoIm Neìtrlanals, quo dlz: 'fiembros
o u : fr€qüêtrcte.
alo mesmo gnrlto (r€feúa-Be à talróle por'
ole ola,borâ,il&)., ile elmentos osq{* um
(6) É por osto razão quo osú€a slsmenf,oe fo-
trâ,Ìâ og al€mdr; no rúe6úrè rele4ã,o que aa
ÌaI! alênominados gaaes Dobr€s ou lttsF oxürornidâd€6 de uma ou ma,ig oltevas en
tes; Êã,o eles: héIio (Eo), n€ôEio (Ne), aÌ- húsics"; istô.€qüvale dlzor que, colocú|r.
Eônto (A), c,Ìiptônio (ItÌ), xenôÌto (Xo) do os elemeDtoô Dâ, oÍalem cÌoscent€ tlc
e r.aiilô0rio (Am,). ModoÌlra,mento lorâ,Ìro auâg nrâ,ssas â,úômlcaq comocaüdo ale qual-
con€€guidod ern cotrdi(ões especisir r,lguls queÌ .uD ilel€8, o olúavo elemedúo possu,
compostos do€ gâa€s nobÌos, como por propúedâdeÊ euito Êemelhâmt€õ so prl-
oxêü[plo Xo !'b RnF, os seus hLlra,tos, eúc. melÌo.
Seur númôros a,tômico8 (Z) são, .esp€oti-
a"arn€q!üe, 2, 10, 18, SA, e 86. (12) CoEo os núhoÌos etômlcos ilos gâÁos n(F
'l
bÌes são 2, 10, 18, 3q 6.l o 86, ú€moÊ og
(? ) IIoJe 6a,boÌnos que oa gf,ae€ nobÌes nã,o s€gutnúos poúodoõ:
tontlem a, se corÌrbin-aÌ porquo trxrsstem os
sous últimos sub-nlvels compleúo8 e, snF r =z < 2 (Ê. eIJo)
. I '-
fito, a, Ì,€9"a, ile Iswis Íoi geneEllrad&, de 2e- S< Z <1 0 (poÌíodo ourto)
moilo a lnclúr o c&so alo h6Uo:.,os óúo- 3,- 1 1 =Z <l E (DoÍodo curto)
moa qua,ndo Eo combina,m têndem ò €ÊtÌu- 40 - 19 = Z < 36 (Ireúodo tongo)
tuÌa ilo gá8 nobrê mais pÌóxlmo". Nor- . 5{ - 3? < Z = 64 (IroÌlodo lonAo)
mlaìmont€, esta, torrdêmrcia ao gás nobÌo € 6, - ãã < Z < 86 (poüoilo longo)
Íeita poÌ Irerda ou ga,rho ou, ahìlar poÌ . . 4 - z >E 7
e,mparelha,mênto de êléúÌons.
I llnil]as,
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