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352 - AGOSTO DE 19??


27
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quer oficina, mesmo naquelas sem grantles re.

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À iïïLüiï,1ïïïiï,:r"ïiii:;;
tavei conÌrnuamente,desde6 v are 4u v,
cuÌsos técnicos.

podendoser positiva ou negativa, e com uma cor- O projeto da fonte divide-se em 7 partes, ou
rente de até 3 A; conta ainda com çrÌoteçãona seja, retificação, filtragem, regulagem, desarição
saida contra sobrecarga. Essa fonte é muito útil de funcionamento do circüto elétrico, descrição
na bancadade qualquer técniço, tanto para aque- tla parte mecânica, descriçáo da montagem ele-
ies que se dedicamà manutençãoou reparação tro-mecânica e teste final do funcionaÌnento da
em oficinas como para os "hobrbystas"que se de- Íonte,
dicam à montagem de equipamentospor diÌetan-
tismo ou para fins experimentais. O proieto é Rotificâ.ção
bastante simpìes, mas oferece bons resultados e
desempenho,podendo ser executado sem maio- A retificação é o processopelo qual podemos
Ìes diÍiculdadesmesmo por âquelesque não pos- transfoÍrnar uma tensão alternada (CA) em ten'
suam gÌande experiência. são continua (CC); para isso usamos diodos em
estado sólido, tanÌÉm conhecidospor diodos re-
O ciÌcuito é simpÌes e utiliza componentesde tificadores. Na fig. 1 temos um exemplo de um
fárcil aquisieão. A parte que exige um pouco retificailor eÌementar de meia onda. A tensão
mais de cuidado e expeÌiênciapoÌ parte do mon- resultante na saida, que aparece sobre a resis-
tador é a confecção ala placa de ciÌ'cúto im- tència de carga, sô aparece um semi-cicÌo ou
presso, ma6 mesmo isso não constituirá grandê meia onda da tensão do geÌador; daí seu nome
problema em vista dos kits e materiais existen- genérico de retificador de meia onda. Na en-
tes no comércio, e destinados à confecção de trada teÌnos uma tensão alternada com forÍna
circuitos impressos. de onda senoidal, gerada pelo gerador. Em
no6so exemplo só são apresen'tados dois ciclos
Quanto à parte mecânica, também é relativa- (T1 e T2), sendo o primeiro conespondenteaos
mente simples, podendo ser executaala em qual- intervalos 1 e 2 e o segudo aos intervalos 3 e 4.

l \ . -A.
v V
@
@ o
Fig'rro I

nêlificodor dê meio ôndc corìl

28 REVISTÀ MONITOR dé Rúdio ê TeleYisão


I [iustáuel FranciscoBezerraFilho*
ClaudioSeguraGil **

o
o
Figura 2

neriÍi.ddoÍ de rÍeic oìdo com soldo nesorivo.

O retificadoÌ em si é formado por um gerador máximo positivo e máximo negativo, ao passo


de corrente alternada Gl, por um diodo retifi- que a tenúo ale saida no intervalo 1 do primeiro
cador D1 e tr)or rìma Ìesistência ile carga Rc. No ciclo e 3 do segundovaria de zero a um máúmo
ciclo positivo (intervalos 1 e 3) o p,ôlo "Â" do positivo, aÍ)arecendosobre o resistor uma tensão
gerador toma-se positivo e o diodo DL fica po- pulsada positiva, Se invertermos o diodo, a ten-
larizado diretamente (com o anodo positivo em são sobre o Ìesistor será contráÌia, ou seja, sô
relaçáo ao catodo). Nesta condição, o diodo con- aparecerãoos semi{iclos negativos (fig. 2).
duz, oferecendo uma resistência muit! baixa, e
toda a tensão ilo geraalor aparece sobre a re-
No lugar do gerador poalemosusar tensão al-
sìstência de carga, com foÌÌna de onda pulsada.
Nos semi-ciclos següntes (intervalos 2 e 4) o temada da rede, que é geralmente de 110 V orÌ
Élo "4" do gerador toma-se legativo e o diodo 220 V. Quando desejamosuÌna tensão aliferente.
fica polarizado inversamente, apresentando uma desta usamos transformador de entrada, que
alta resistência, equivalendo a um circuito em além de foÌnecêr a tensão requerida no secun-
aberto. Toda a tensão do gerador cai sobre o
dário, isola o retiïicador da tensão da rede. Para
dioalo; em conseqüência, a tensão sobre o resis-
tor de carga é zero (fig. 1-C), isso utilizaÌnos um transformador com uma cer-
ta reÌaçãode espirasprimário/secundário, ile ma-
Como vemos, a tensão de entrada varia no ei- neira a se obter a tensão desejaila no secundá-
xo do temdlo, s€ndo ora zero, ora atiÍrgindo o no.

* La.boÌ. Técnico da TELESP e Coortlen. alo Curso tle Eletrôrlcâ.


do Colégio Técnico Ava,rÌço, de Sto. Amâro
** Técnico dà TELESP

352 - AGOSTO DE 1977 29


esta razão, ê o sistema de retificação mais co-
mumente utilizado.

O retificador de onda coÌnpleta usa um trans-


formador com dois enrolamentos no secundário,
sendo que ambos têm um ponto de tigação co-
mum, ou derivação central ("center tap,'). As
F i gu r o 3 teÌrsõesnos dois enrolamentossão iguais (V1
V2) e no extremo de cada enÌolamento é -li-
RêriÍi(odoÍ de tnè;o ondd úrondo troirformodoÌ coln re- -
gado um diodo (fig. 4-A) e um resistor de car-
l d ç õ o p í i m ó r i o l se cu n d d r iod e 4 ' t.
ga llc.

Na fig. 3 temos um transformador com rela-


Para entendermos como funciona o retifica-
ção de espiras de 4 para 1, ou seja, se no primá-
dor de onda completa podemos consideraÌ o se-
rio temos 1000 espiras e 110 V, no secundário cundário como sendo dois geradores,ambos Ìiga-
teremos 250 espiÌas e 27,5 V. dos em série e com a mesma anplitude, mas
defasadosde 1800.Quando o extremo superioÌ alo
Retificador de onda coÌÍtpleta enrolamento secundário é positivo, o extremo
inferior é negativo, No caso inverso, o extre-
Este tipo de retificador é mais completo e mo superior será negativo enquanto que o infe-
eficiente que o de meia onda, visto acima; por rior será positivo, e assim por diante.

+l

"l
-'t

NO SEMICICLO OE ENTRA-
OA PosrÌrvo,
tt{TERvaLo"t"

t{o SEMI CICLO DE ENTRA_


DA NEGAÌIVA,I TERVALO'2''
Figüro 4
RêtiÍicadorde ondd corÍpteta.

30 REYISIA MONIÍOR de RÉdio ! Têlèv;rõo


Durante o semi-ciclo positivo do sinal de en- RetificadoÌ em ponte
trada (intervaÌo 1) o extremo do enroÌamento
superior fica positivo em reÌaçáo à derivação O retificador em ponte é outro tipo de reti-
central, fazendo com que Dl fique polarizado di- ficador de onda completa, muito usado, ofere-
retamente e, ao mesmo tempo, o extremo do en- cendo algumas vantagens em relaçáo aos dois
rolamento inferiof Íica negaüvo, fazendo com vistos anteriormente. São usados quatro dioalos
que D2 fique poÌarizado inversamente ífig. 4-Ar. em ponte e un! tlansformador com seoundârio
Nesta condição, toda a tensáo do enrolamento su- simples (seÌn derivação). Seu funcionamento é
perior apaÌêce sobre o resistoÌ de carga, sendo muÍto similar ao de onda completa, baseando-s€
que o sentido da corÌente é indicado pelo sen- no seguinte principio: d,urante o semi-ciclo po-
tido da flecha, indo do negativo para o positivo sitivo do sinal de entrada (intervalo 1 da fig.
(o telrninal à alireita do resistor de carga fica 5-A) o extremo superior do enrolamento Êecun-
positivo). Quando o sinal de entrad3 inverte dário fica posÌtivo e, ao mesmo tempo, o extre-
(inteÌvalo 2), a tensão sobre os enrolamentos mo inferior fica negativo, Nestas condições, os
do secundário também inverte, ficândo o extre- diodos D1 e D3 ficam polarizados ditetamente,
mo do enrolamento superior negativo e o inÍe. oferecendo uma baixa resistência, e D2 e D4 fi-
rior positivo (fig. 4-B). D2 fica então polariza- cam polarizados inversamente, oferecendo uma
do diretamente e D1 inversamente; a tensão so- alta resistência, A corrente cilcula do extremo
trre o resistor tem a mesma amplitude do sinal inferior para o superioÌ, passando através de D1,
de entrada e a mesma polaridade do semi-cicÌo Rc e D3. O sentido da corrente obedece a di-
anterÌof. reção indicada pela flecha da fig. 5-8.

Toda a tensão do secundário aparece sobre o


O sentido da coÌ"rente no resistor também vai resistor de carga Rrc, ficando o extremo da di-
do negativo para o positivo. Podemos observar reita negativo e o da esquerala positivo. No se-
que em ambos os semi-ciclos o extremo à dfuei- mi-ciclo seguinte, intervalo 2, o extremo supe-
ta do resistor será sempre positivo. Como vi- rior do enrolamento primário fica negativo e o
mos, no retificador de Ìneia onda, para cada ci- inferior positivo (lig. 5-C), ficando D2 e D4 po-
clo de entrada tinhamos uÌn semi-cicÌo na saida; Ìarizados diretamente e D1 e D3 inversamente.
no Ìetificador de onda completa temos nâ saída Agora a co ente circula do negativo para o po-
os dois semi-ciclos, tanto o positivo como o ne- sitivo. atÌavés de D2. Rc e D4, caindo toila a
gativo, sendo que aÌÌÌbos aparecem na saida co' tensão do secundário sobre o resistoÌ. de carga.
mo sendo Positivos. Como podemcrs vdr, a conente tem o mesmo

rò t-/

E D? E O|| ET ÁAEiTO E Dì E D3 EX ABERTO

Figu.o 5
Rêtifi(qdore|n pontê.

352-AGOSTO DE 197? .tI


i Ytnrì-

Figurs ó

c o n i u n ì o d e Í o n t eco m p | ê lo ( o m tr o n sfo r tn o d o r d ê e n tr odc,]eti íi codor,Íi |tÍogen,regu|cgen


. suas tê.Pcctiv.. íormos de ondc'

sentido do caso anterior; a tensão de saida em tensão CC pulsada em tensão continua A ajus-
ambos os semi-ciclos tem a mesma polaridade, tabiÌidade e a regulagem (estabilização) consti-
aparecenalosobre a resistência ale carga sem- tuem a parte fundârnental da fonte, através de-
pre com polaridade positiva (extremo esquerdo la poalendo-se aiustar a tensão de saída desde
de Rc - fig. 5-A). 6 até 40 v, lensão esta que, uma vez ajustada
para rìm determinado valor dentro da gaÚìa' ma-n-
tém-se inalterada, mesmo para uma grande va'
Tensáo inversa do diodo
riaçáo de corrente na saída.
Quando o dioalo fica polarizado inversamente'
toda a tensão da fonte aparece sobre seus ter-
minais. Os tabricantes especificam no manual Filtra,gêm
têcnico qual a tensáo míxima que o dio'lo pode
suportar. Esta tensáo deve ser levada em con- A principal lunçáo dos filtros usadosnas fon-
sideração, pois tr'ode danificar o diodo através tes de a-limentaçáo é a de transformar tensão
do efeito de avalanche ou ruptura. No caso de pulsaila em continua, Os aparelhos, como os te-
fonte Ìetiïicailora de meia onda (figs. 1, 2 e 3), levisores, ampliticadores de áudio, instÍumentos,'
â tensão inversa que aparece sobre cada diodo etc., são projetados para firncionar som tensáo'
é igual à tensão de pico do geradoÌ ou do se- ale coEente contínua pura. Por outro lado, a
cundário, tensão na saida do retificador é do tipo contí-
nua pulsada. Como foi visto anterioÍmente,
a razâo de termos que fiÌtú-Ia. 'lai
Na fonte retificadora de onda completa (fig'
4), quanalo um ihodo está conduzindo o outro
estâ cortado, e a tensão de pico que aparece À tensão na saida do retificadoÌ visto na fig'
sobre o diodo que não está conduzindo é a soma 6, já bem próxima da deseÍada, após o regu-
dlosdois enrolamentos,ou seja, duas vezesa ten- lador já se apresenta como sendo uÌrÌa tensáo
são de pico de cada enroÌamento' Essa ê uma continua pura, similar à tensão forneciila pelas
das desvantagens deste circuito em relação aos pilhas. Paia atingir esse obietivo ernpregam-se
deme.is. No caso do ÌetificadoÌ em ponte' a ten- capacitores de alto valor, que se caxregam com
sáo inversa sobre cada diodo é a metade da ten- tensáo pulsada e a annazenam por um tempo
são de pico do enrolamento secundário' reÌativamente longo' Na tig. 6 temos a tensáo
de saida iá na forma de tensáo CC; como pode-
Neste tipo de fonte o diodo tem menos pos- mos observar, ela tem a mesma amplituile da
sibilialaale de seÌ danificado' A fonte aqui des- tensão de pico na saida do retificadoÌ'
(fig'
srita é clividida em quatro partes básicas
6), onde cada uma delas tem uma função pró- Na fig. ? temos um filtÌo simples formado por
pria. O transformador de entrâtla transforma uÍn capacitor e poÌ um resistor, fomando fiÌtro
a tensão da rede em uma tensão deseiadano se- Rc. Quatdo a tensão atinge o valor má>.imo
curdáxio. O retificador, como iâ vimos ante- (valor de pico) o capacitor se carrega; quan'lo
riormente, converte a tensáo alternada de en- o ciclo chega a zero o capacitor vai se descar'
trada em tensão continua, mas pulsa'la, na sai' rìegando através do resistor, mas lentamente, e
da ilo mesmo; o filtro, por sua vez, converte esta qqando vem o segundo ciclo (intervalo 2) o ca-

R E V IsTAMON ITOR de R ód;o e Tel evi sõo


OIIDULÁçÁO

\,
V

FORTA D€ OtitDA SOBRE O FORMA OE OI{OA SOERE O


RE S I S Í O R D E C A RGA COi BESISTOR DE CAB6Â COìI
51 Â B E R T Â . S I FE C H A OA .
Figuro 7

Fonle Íètificodord €iìr ponlê .om filko ri|nplês copocitivo.

pacitoÌ volta a se caÍTegar com a tensão máD<i- Quanto maior o valor ilo capacitor, menor será
ma; durante os intervalos 1 e 2 o capacitor só a onalulação, pois com isso aumentamos o tempo
perde IOqo do s€u valor máximo. Essa vaÍia- de descarge do mesriro e a tensão na saida é
ção entre a tensão máxima e mínima é conheci' pÌaticamente pÌana. Mas, por motivos práticos
ala como onilulação, ou "dpple"; sua freqüência e técnicos.o valor do capacitor náo pode ser de-
de repeüção é aluas vezes a freqüência de en- masiadamentegrande, pois na hora que ligamos
traata. Para diminuir ainda mais a ondulaçáo a fonte esta está descaregando, equivalendo a
usamos capacitores ale granales valores, geral- 1lÌn curto-cilcuito, tr)odendo danüicar os diodos
mente de 10O0 ptr. ou rnais' e/ou transformaalo!.

Figuío I

regulddo.

352 - ÀGOSTO DE 1977


Na fig. 7-A tenos a foÍma de onila sobre o . Os dioalos zener são fa,bricados em aMerentes
resistor de.caÌga, com a chave 51 em aberto, tipqg, para qperar com as mais diferentes tensôes
ou seja, com o resistor mas sem o capacitor, de zener. Na fig. 8-A temos uma fonte de ten-
enquanto que na Ìig. ?-B temo€ a mesma forma são estabilizada tittica, formada por uma fonte
de onila mas com o sapacitor ligado; como pode- de tensão cc não regulad4 variandp de 15 a ã
mos ver, já é uma tensão praticamente cons- V. Em p@ralelo com a saida tehos um diodo
tante, com uma pequena ondulaçáo sobrepondo- zener polarizado inversamente, O Ìesistor Rs
-se è. CC. Além do filtro RC, visto aqui, há vá- que está ligado em série com o diodo serve para
rios outros, assim como o LC, i, etc., mas não limitar a corrente már<irna no aliodo. S{rï}ondo-
vamos entrar em detalhes do funcionamento de -Êe, poÌ exemplo, que essa conente máxima se-
cada um. ja de 50 ÌnA e a tensão na qual o ilioilo coniluz
de 5,6 V, quando ligamos em paralelo com o
diodo uma carga vaÌiável, Í)arte da corrente to-
G€guIagêm tal de 50 mA que circulava pêIo aliodo vai ag:oÌa
circúar através da carga, ou seja, a carga vai
"roubar" um tr)oucoda corrente que circula pelo
O ponto mais iÌnportante eln uma fonte de zener. Se a corrente que circula na caÌga va-
tensão regulada é, sem dúvida alguma, a tensão riaÌ de O-40 InÀ, restando no zener 10 mA, esta
de referência; sem esta, não é tr'ossível conse- couente ainda Ìnãntém a tensão sobre a carga
guir-se tensão rêgulada na saÍda. O coÌtlponen. constante em tomo de 5,6 V. Nestas condieões
te fundamental pam ta1 finalida.de é o aliodo a corrente'que ciÌ€ula através do resistor Rs
zener, cujas propriealades firndamentais já são serâ sempre constânte, senalo uma somatória da
conhecidas pelos nossos leitores. Quando polari- corrente do zener e da corlênte ala carga:
zamos um diodo zener com uma tensão inversa, I3" É Iz + Iec. Por outro lado, se a tensão de
arìmentâmo.la lentamente ; chega um ponto no entradla variar de 15 a 20 V, a tensáo sobre o
qual o aliodo passa a coldiuzir, apesar de polaÌi- resistor ile caÌga manteÌ-sqé constante ou inal-
zaalo inversaÍnente; esta tensão na qual o diodo Ìerada, nas mesÌrÌas condições vistas acima.
conaluz é conhecida como tensão de mptuÌa ou
tensão de zener (fig. 8-B). (conclú no prõç número)

PROCESSÃIVIENTO
DH DADOS
EM INDUSTRIASGAUCHA,S
Várias'{ïrúas gaúchas acabam de implanlar um novo sislema de processa-
mento de dados, com equipamenios Philips, visando a racionalização de seus con-
troles adminislralivos.

Em Porlo Alegre essasempresâssão e "lsdra S.,À.", indústria de telhas de


cimenÍo-amianio e a cadeia de loias "Viva Vida", especializadaem alta coslura fe-
minina. Em Nogo Hamburgo, a "Artecola", especializadaem insumos bá:icos para
a indústria do couro e, íinalmente, em Esleio, a "Befiamina Industrial S.4.", que é a
maior indúslria de vassouras,pincéis, escovase produlos similaresdo Rio Grande do
Sul.

A racionalizaçãode processosadminisirativos é uma das proposias da Phi-


lips aos usuáriosde equipamenlo de processamenlode dados, som base num sislema
proieiado pela empresa, com vistas a atender os cèraqlerísiicas fiscais lipicamente
brasileiras.

O sistema,{ruto da experiência prálica em algumas centenasde inslalações


e de inlensas pesquisasentre os qsuáriosde compufadores, resumelodos os in{ormes
nesessáriose orieniações prálicas para racionalização dos conlroles adminisirativos,
nas áreas de faturamenio, contabilidade, folha de pagamenio, ativo fixo e conlrole
de eslooue.

REYISTA MONITOR dê Ródio e Televisõo


l,e dispensandoas bobinas.An
METHORANDOA tes de entrar no decodificador,
o sinal de áudio passa {ror um

MONTAGEMDE UM KIT estágio de arnplüicaçáo.


meslno utiliza um transistor
O

bi,polar convencional. A indi-


cac:ãode Ìecepçãode,sinaises-
DE RECEPTORFM ESTÉBEO téreo é feitâ através de Ì]ma
pequenalâmpadè incandescen-
te. O monoblocg de sintonia
possui um eixo algo curto, di-
ficìitahdo quando da fixação
do "knob". Mesmo com tudo
isto, a parte referente ao sin-
tonizador de tr'M funciona a
Humbério de AlcánÍara Pelizzaro contento; mas só depois de sa-
nado ,um problema que vere-
mos adiaate.

O materiaÌ da PÌoline é, de
maneira geral, de muito boa
qualidade. A caixa é de muito
bonita apresentação e de só;
Há algum tempo adquirimos lida construção. O transfor-
séries inteiras dos mesÍnos) os
um coÌ\iunto de áudio em for- transistores de óaída são sqbÊ- mador que a acoÌÌÌ,panhaso-
ma de "kit", composto das se- tituidos pot unidades coÌn ca- fre do mesmo maÌ que todos os
guÍntes partes: sintonizador de racteúsücas aquém daqueles outros, de outras caixas de
F1\{ esréreo marca Solhar, am- alo tipo origúalÌnente espeei- marcas dliferentes: uma apa-
plificador M-320 da IBRAPE ficado na lista de materiais. rente "economia" de ferro
e caixa-chassi para aÌnbos da Mas, quem superar esses ,.ga- coÌÍlpromete o funcionamento
Proline. Comoencontramos lhos", s€m dúvida terá em do meamo e de todo o conjun-
algumas dificulalades na mon- to (aüás a IBRAPE foÌnecia
mão5 um amplificador de áudio
tagem do equipameíto, querê. coÍn os "kits" uma adveÌtên-
muito bom.
mos dar algumas "alicas" para cia sobre isto, num papel que
aqueles que se dispuserem ao inclusive alava as medidas Íú.
Na parte dó sintonizador nimas ilo entreferro do trans-
trabalho. de efetuar o mesmo.
taÌnbém temos aigumas obser- formador - atuaÌmente pare-
vações a fazer. InicialÌnente, ce que não há mais). O Ine-
InicialÌnentê, diremos algu- náo recebemos junto o esque- canismo de sintonia Ítode ser
mas palavÌas sobre cada uma ma elétrico (o que nos tÌouxe melhorado. Acompanhâ o mó-
das partes. 0 aÌÌqrlificador aÌgumas "dores de cabeça',) dulo de fonte regulada para o
M-3t0 da IBR-APE continua - falha da SolhaÌ ou (la sintonizador.
coÌn defeitos que, na sua maio- Proline? Os módrüos pré-mon-
ria, poderiam ser sanados, an- tados não nos agradaÌaÌn no Após montarmos. tudo con-
tes de chegar às mãos do "Ììob- que diz respeito ao cuidado na foÌme as instruções, depâra'
bysta", por um controle de confêcção. Muitas adaptações mo-nos com a "pane" na fon-
qualiilaile rnais apuraalo: tran. até gmsseiras para comtrtonen- te de alimentação, conforme
sistores de saida que vêm "pi- tes de caractêrísticas físicas relatado ânteÌioÌinente. com
fados" e placa de circúto im- diferentes das originais. O de- tudo em orilem, o amplificâdoÌ
presso com mau acabamento codificador parÌa os sinais es- funcionou, jâ acoplado ao sin-
(na nossa, um curto-circuito querdo e alireito (canais) ainda tonizador. Sintonizada uma
envolvenalo um dos terminaig . utiliza um integÌado que o fa- emissora que transmite FIVI
de ligação do secundário do bricante (Motorola) já retiÌou . estéreo, notamos o náo-fun-
tiansfornador (!) quase que de linha: MC1307. Atualmen- cionamento da lâmpada indi-
o destrói - isto alecorrente clo te existem técnicas mais mo- câdora. Verificamos o siste-
contacto indevido entue file- dernas para a decodificaçáo, ÌIIÂ de antena - OK. VeÍi-
tes, p€la mâ corrosão da PÌa- utilizando "phase.Ìocked-loop", ficamos tamtÉm toda a fiagão
ca). Outro ponto: em aleter' como o MC1310,de muito me- do sintonizador - OK. Mes-
minados "kits" (ou talvez em lhores caracteristicas, iÌlclusi- mo atr)ósa€uÌada calibração e

352 - AC,OSTO DE 197? a6


Ísõ
ô'I


^ 't

óo REVISTA MONITOR dê nódio e Televisão


__" J

Íiguía 2

ajuste dos translornadores de jamos conheceÌ, impedância de Ìc continue com o valor ante_
FÍ e do monobloco, náo con- entrada (Zi\ e ganho ile ten- rior. A alteração em Vce se-
seguimos indicaçáo. Testamos são (Av) são (do estágio a rá deE)rezivel. Ou então de-
a lâÌnpada - OK. O cirouito transistor): sacopla-se em Parte o resistor
integrado não a âtivava. Reti-
r€Ìnos o móduÌo decodificaalor zi : nr Rb//(hfe . R6 + hie)
"F
e o levaÌrÌos ao laboratório, Av - -hÍe R-5/[hie+ (1 + hfe) R6]
pois passamos a achar que os
circuitos sintonizadosnão res- onde hfe ganÌÌo de corren- de emissor, como indicado na
sonava-Ìnna freqúência piloto -
te para pequenos sinais; hie : fig. 2, Essa solueão é mais
(19 kHz) e/ou na sua múÌti- inpedânçia de entrada pa- tIabalhosa.
pla (38 kHz). O ajuste do -
ra Pequenos sinais e Rrb :
núcleo das bpbinas não mos- e2//R4 + R3 ... Rb : 230,2 Concluindo diremos qÌre, no
tÌou um pico agudo de Ìesso- ko. final, o habaÌho foi compen-
nância, como já era esperado. saalo, pois o conjunlo é múto
O melhor que conseguimosfoi Com os valores do esquerÌtar bom (considerando-sesua fai-
uma údicação com sinal forte temos: Zi : 106 ko e Av : xa de preço). Quem se dis-
aplicado à entlada, Descon- : -3. puser a montá-lo deve atentaÌ
fiamos então de baixa sensi- Se diminuirmos o valor ale para o que disseúos. Teste os
bilidade, pois o CI MC130? R6 um poì]co, aumentaremos semicondutoresantes de solilá-
possibiÌitã o acendimento da o gaDho,diminuindo Zi. Pode- -los. Dê uma olhada geral na
Ìâmpada com um sinal de 16 mos simü esmente também placa de circuito impresso do
mV e a apaga com 14 mV - stlbstituir o BC239B poÌ urn âmplificador e corija as even-
temos portanto uma p€quena BC239C,que possú maior ga- tuais fathas. Terá taÌnbérn
histerese (valores tipicos for- nho. Os cáìculos acima fe que pàrafusar uÌn teÌminal à
necidos no catáìogo da l\toto- ram efetÌrados considerando-s€ caixa, próximo às entradas de
roÌa), Como dissemos,não tí- Ic : 0,6 rÌrA e Vce ,: 5,8 V, fono, tape, etc,, já que origi-
nhamos o diagrama esquemáti- permitindo-nos retirar do ma- nalrnente não há, como deve-
co. O jeito foi Ìevantá-Ìo. À nual IBRAPE: hfe ,: 120 e ria, um teÌaninal para o ponto
fig. 1 mostra o circuito do mô hie : 10 ko. No caso ile se único de conexão de terra ao
dulo decodificador. AS carac- usar R6 1,2 kO, altera-se chassi.
terísticas principais que dese- R2 pam,82 - kQ, de modo que

352 - AGOSTO DE 197? a1


t

RELtr DE
IMPI ] LSO

João Batisla

Sempre que pensamos em tactos, que serão modificados O relé de impulso possui
efetuar alguma experiência, pelo impulso subseqüente, dois sistemas quanto à exci-
sorÌÌos forçados a umâ Pesqui- tação da bobina, ou seja, "co-
sâ, para que façamos algõ di- Construído se$mdo rlÍÍr sis- mum" e "separada". Na ex-
feÌerÌte, com custo bem redu_ tema móvdl especial, "SISTE- citação "comum" (tig. 2) o
zido e fácil aquisiçáo de ma- MÁ" ITORmIZ" (fig. 1), pro- circÌrito tem uma. ligação em
teria[ em losso meÌcado, duz menos übraçõ€s em CA, comum com o circuito princi-
proÌ'orcionando fu ncionamento pal, que vem simplificar a ins-
Neste artigo ptocuÌamos sem ruidos. Coin este relé talação evitândo uma. ligação
sair um pouco do sistema con_ poderemos traba.lhar com uma independente com a linha (uti-
vencional das aplicações de carga máxiÌna nos contactos liza a alimentação de um dos
áudiq rádio-receptor, TV, etc , de 150 W em 220 V CA- O contactos).- Na excitaçáo "se'
e partimos para sinalizaçáo e coÌrsumo da bobina é propor- parada" (fig. 3) o circuito de
comutacáo eletro-eletrônicâ. cional à tensão utiìizada na excitacáo é totaLnente isolado
mesÌna. do circuito principal (contac-
O item fundamental aqú tosj.
descrito constitú-se num relé
denominado RELE DE IM- Para iúciaÌmos uma séÌie
PUÌ.SO, existente em nosso de aplicações, atr!óstermos da-
mercado e coÌn o quaÌ Poale- do um breve rgÌato sobre o
remos, sem grandes dificulda- relé apresentado, sugedmos
des, proietar inúmeras apl! algurnas aplicações exclusiva-
caçôes. Nesse relê, a bobina mente com a sêrie dê iÌnpulso,
é geralmente comandada por de0ominada 'SÉRIE 21 -
botões do tipo campainha (N. Fn[DERt. Esta sêrie é coÌrs-
Á,. - noìÌnalmente abeúos) tituida ale vários tipos com
e excitada por Pouqo tempo variaçáo do sistema de con-
(impulso). A cada impulso FiguÍc Ì tactos, bem como a tensão de
altera-se a posição dos con- Sistema de rravo (IORENZr. excitação na boÌrtua.

38 nEVISTA MONITOR dê Rédio ê Televisõo


FiguÌo 2

Sislemode excito(ãocomum.

AliÌnonta.çõo alê seÌ'vo-motor na o motor trxtra esquerda, sen- Substituinilo chaves lteÌa,lolaa
do SM o servo-motor.
Esta aplicação utiliza o re- Em uma instâÌação residel-
Ié 21.03,8.220-FïNDER, com Quando é acionada 51 (pul- cial, usando o relé tÍtrÌo . .. .,
prograÌna . para dois imputsos so) a bobina é excitada e.fe- 21.01.8.110alo sistema de con-
(reversiveis) de excitação se- cha um contacto, enquanto tactos unipolaÌ com excitaçáo
parada (fig. 4), onde 31 ê abre outro. Ao acionar-se 52 sêparada (fig, 5), nessecircú.
uma botoneira N.A' que liga automaticamente é feitâ a to a "cârga" representa as lâm-
o motor paÌa direita e 52 acio- operação inversa. padas em uso e sua caÌga tle-

Figorc 3

Sislêlno de exciloçõo sêPdrddo.

352. AGOSTO DE 197? 39


Figuro 4

Alineniôeão de servo-moloÍ.

FiguÍo 5

Substìtuindo rhoves porolelos.

ve sempre obedecefa potência vamênte. Caso se necessite de tema de contactos seqüenci,ais,


máxinìa recomendada por con- maior potência, futuramente com excitaçáo separada, onde
tacto; S é o número de cha- dâremos sugestões acoplando 51 é o interruptor do paúel
ves noúnalmente abeftas (N. outros ti,Ilos de relés ar]xilia' (norÌÌÌalÌnente aberto - N.A.)
A,) utilizadas para acionar sim Ìes de maior potência. e a saida de cada contacto do
ou não as lâmpadas em diver- relê vai acionar os equipamen-
sos pontos do setor em que foi tos 'ÍÀ" e "8".
feita a instalaçáo. Snbstituiúdo cha,vo geÌa,l ilupla
É impoúante frisar que
lcuanüo qualqueÌ oos -' -
boÌoes -bÃÌa apucaçao e para a alr- sempre é utilizâ o um botão
for acionado, a carga L rece- mentação ale dois eqúpamen- de comanclo do tipo de cam-
berá alimentação e, ao ser tos diferentes pela mesma cha- paiÌúê, com contactos normal-
acionado novamente, a catga ve (lig. 6), empregando-se o mente abertos (N.À), pois se
se desligará, e assim sucessi- reÌé tipo 21.04.8.110 do sis- deixamos a bobina ligada

40 REVISTA ,ÀONITOR dê Ródio ê Televisõo


FiguÍo ó

Subsriruindo

constantementepoderão ocor- bem como tabela geral de ti- fornecimen-to da Ìnatériâ bi-
rei avarias neste tipo de re- pos dos mesmos. AqueÌes que bliográfica para a confecqão
lé. Existem diversos outros tiverem alguma dúúda na uti- deste artigo (FINDER EÌè-
tipos de relé conforme men- Ìização, partindo dos exempÌos tromecânica Ltda. - Caixa
cionado no início deste artigo, dados neste trabalho, poderão Postal 6976 - São Paulo).
e em outra oportunidade apre- consultar diretamente o fabri-
sentaoremosnovas aplicações, cante, ao quaÌ agradecemos o

MONINC IO KII
AI,4PLIFICADORDE IO WATTS,EIVBU-
ïÍvEL EN/CA|XA DE MADETRA(C^|XA
ACúSTICA), Ef,4 FORÌ"1ADE Krï DO
flPO "MONTEVOCÊMEsÌv{O",CON/A
uïtLtzAçÃo DESOMENTE UM ALTCA-
TE, UIV FERRODE SOLDAR E UMA
CHAVE DE FENDAS.
DE FACÍLIÌVA N/ONTAGEIV.É UM
AGRADÁVEL PASSA-TEMPOPARA
POSSUIÌDORESDE GRAVADORESf'/lNl-
TOCA-DISCOS,
-CASSETIE, MICROFO.
PORTÁTEIS,
TELEVISORES
N'ES,RÂDIOS,
ETC.,OU ÌVESMOP,\RA QUEN/ POS.
ENTOS ESTEREOFÔNì-
SUA EQUlPA,Ì\,4
cos.
PREÇO:
S/ CAIXA GT$430,00
COMPLETO
C/ ÇAIXACr$ ó10,00
COMPLETO

RÃ DI O T É C N IC A AUBO NA S. Ã.
0r208- R.DOsT|MB|RAS,
2ó3- - c. PosrAL5009- s. PAULO
- SP

352 - AGOSTO DE 1977 4t


ESTA SECÇÃO TEM POR FINA,LIDADE AUXII-IÀR ESTUDANTES DE ELETRO.
NICA E PRINCIPIÀNTES EM GERJ.L, QUER SEJÀ NÀ ELUCIDAÇÁO DOS
PRINCIPÌOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE E ELEI'RÔNICA, QUER CON{O
COMPLE,MEI\]TAqÃO DAS LIçÕES NORMÀIS DO CURRÍCU]-O ESCOLAR. OS
ÀSSUÌ\TTOS ABORDADOS SERÃO TANTO DE CARÁTER TEÓRICO QUANTO
DE APLICAÇÕES PRÁTICAS.

tilttnfiil0fl[ffi
$0BRtI rflffi[l|lil
Aquiìino R. LeoI +

É claro que "todo mundo" corìhece a Lei de dia), sem no entanto sabemos como realmente
OhÌÌ! desde aqueles que começam a engatinhar "fÌtncionam", mesmo cotÌr todo o sacrifício ale
no caminho da EletÌônica até aos que estão pró. Maxwell e outros em tentar explicar tais fenô-
ximos do fim do caminho que, na realidade, ja- menos que mais se assemelham aos Íenômenos
mais alguém alcançará: poderêmos aproxiÌÌrar- paranoÌ:maisI O pior é que todo principiante sc
-nos quanto queiramos e o mais rápialo que pu- depara, logo no começo alo árduo caminho a ser
dermos do fim da meta, porÉm, este cada vez triÌhado, com estes fenômenos inexplicáveis!
se afastaiá de nós, pois a ciência dd Eletló.
nica, que outrora mal se movia, hoje se desen-
volve e se expande de maneira esllantosa! Â
O que fazer se mesrno as mentes mais abertas
velocidade da criação e da descoberta de novos
não conseguem"diferir" tais conceitos?
comtr)onentes, bem como as aplieações paÌa os
mesmos, é desconcertante. O "jeito" é aceitaÌ toala a teorra como que,
Seremos ignorantes
mesmo que nos dediquemos a uma única de suas
digaÍnos, postuÌada e esperar "no que vai dar"l
vaÌiantes !
Passa-seo tempo e.,. eis que nos esquecemos
alo principio básico que não foi entêndidol A
Alguns dos conceitos básicos da Eletrônica são beleza contida na EÌetrônica faz com que esque.
verdadeiros inimigos tanto psra os prúcipian-
çamos da nossâ falta de capacidade em com-
tes como paÌ:a os "doutores" no assunto; é o preendèr os seus princípios mais elementaÌes! É
caso, por exeÍl[)lo, do "principio': da eletdcida- como apreciar as linhas arquitetônicas de um
de ou do magnetismo, q{Ìe tanto um como o ou- prédio sem nos preocuparÍnoscom os pilotis de
tro são aceitos (na maioria dos casos. à Ìebel- sustentaçãodessa b€leza!

* Engq de Telecomüricações ila TELER.I


Dpto. ale Desenvolv. ale Tra nsmis. - Transm. Loc.a,l

42 R E vIS ÌA MON IÌOR de R ddìo e Tel evi sòo


como tamEm ftri estudante (nunca deixei, 3b-2b b
realÌnente, de sê-lo), sei aonde, na vida escolar, P ontosB eC :-É^E.= = -----rb€
me -aÍ)erÌava o sapatg": É justamente a Lei 3a-9a a
de Ohm com sêus "malditDs" sinais (rprincipal- ^I
mente estes) que criaÌam um calo que de vez em aE 3b-b 2b
quando ainda me dói! P ontosA eC :---
A I- 3a-a 2a
CoÌn o firme propósito de aliviar a Íruitos, b
"doutores" ou não, a dor provocada pela calo-
sidade é que decide trazeÌ o pequeno lenitivo a
que se segue.
ou seja:
Ohm (Georg Simon Ohm) veri.ficou exl'€nmen-
talÌnente que ao se ipücar uma certa tensão em AE
determinados Ìnateriais, estes permitiaÌn a pas- rrÌ : rBo 1: tÀo : constante _-
-
sagem da corrente elêtrica de uma forma ,,in" AI
teressante". A corrente aumentava ou diminúa
de valor pÌoltoÌcionaürDnte, reslrectivamente a Pol,s bemi Ohm representou esta constânte por
um aumento ou diminuição da tensão aplicada R e a denominou realõtência. Assim:
ao Íraterial, e vice-versa.
AE
Âssim, dupücando-se, por exeÌnplo, a t€Írsão . __R (r)
aplicada, a coÌT€nte que irá circuÌar pelo mate. AI
rial será exatamente o dobro da iniciaÌ e, s€
fizermos com qüe a corrente diminua, digamos O valor de R, que é expÍesso en ohme (o)
de SOE., a teÌlsão apücada irá taÌnbém cair de em homenagem ao físico, nada mais é do que a
30% do seu valor original. Islo prova a exis- "incünação" da reta do gra,fico da fig. 1, isto é;
tência de uma lineeridade entre tensão e corren-
te para estes especificos Ìnateriais, conforme é AE
mostrado no gráfico tensão vers'us corrente dâ r ts - - - 1!
fig. 1 - os Ìnateriais que ob€aleceÌn esta pro- AI
priedade úo denominadoslltroâ,rqs.
ou, para os "aloutores"em Matemática,

oii
-:R
DI

Da equaeáo (I) provém a conhecidissima ex'


pressão:

(ü)

E em volts (v), I em aÌrrpòres(A) e R em ohms


(o), que impropriâmente é conhecida por Ì.ei de
Ohm - na realialade esta última expressão é
Figuro I , uma conseqüência da Lei de Obm.

As considerações acima podem ser extraidaÉ DEviilo a serem as coÌTentes elétricas em Ele-
de imediato da fig. 1. É claro que a tazâo I trônica da ordem de mülampères (mÀ) e ainda
entre variações de tensáo (AE) e as coÌres. porque os lesistores empregados usualÌnente
pondentes de corrente (AI) para iluas qu&is- apresentam Ìesistências (não confundir resistoÌ,
quer condiçóes é a mesma, ou seja, para a figu- que é o componente, coÌn resistência, que é a
ra eÍr questão, por exemplo, temos: g&pacidade do mesmo conduzir mais, ou nrcnos'
a corrente elétrica) da ordem de milhares tle
aE z b -b b ohms, a e{rressão (ü) é usada expressando-se
Po n to sA eB - : E em !'olts (v), I eÌn miliampères (ÍrA) e R em
2 a -a a quilohÌns (kO).
^I
352 - AC,OSTO DE 19?? ta
Para efeito prático tr)oderemosdizer que a que- 15
ala ale tensáo provocada por uma resistência, isto 20_5:50.R -R __+
é, a d.d.p. (diferenga de potencial) entre seus 50
terminais é nuÌnericamenteigual ao produto en-
tre o valor da corÌente que na mesma circula e
o seu valor ôhmico. Exemplificando: se num -R -0.3k4
ou, o que é a mesma coisa, R 30O o.
resistor de resistência de 2,2 kít ciÌcula! uma -
corrente de 5 Í!ÌA, a diferença de potencial en- Agora 6ó nos resta deterarÌinara dissipaeãoteÌ.
tre seus terminais será:. mica do resisto!; Ìsto é facilÌnente obtido por
interÌnedio de rìma alas três expressões abaixo:
E I R: 5 X 2 ,2 - 1 1 v o l ts
-
P+Er (m)
o q'ue equivale dizer que a diJerença entre os
potenciais elétricos de seus "extremos', A e B
.P - I2R (rV)
vale.sempre 11 voìts, ou sêja, EÀ - Ea 11 V; .
assim, poÌ exemplo, E! : 20 V; então,- E3 I
- E2
V, já que a diferença entre os dois potenciais
P__ (v )
terá de ser, no caso, sempre igual a 11 volts;
R
por outro lado, se EÀ ,: 41 V, então Eu 41 -
-
- 11 : 30 V, etc.
P em watts (W), E em volts (V), I em aÌnpè-
Ìes (A) e R em ohms (o). Escolhendo a pri-
meira, por exemplo, temos:

i ---ì P :(20-5) 50 10-3W :


:15X 50mW -750mW

Agorâ... Agora falta comprar um resistor de


300 o, 1 W que nossoproblema estaÌá resolvido!
Uma tolerância a mais na capacidade de dissipa-
FiguÌo 2
ção (potência) não é prejiÌdicial, até pelo con-
trárÌo: com isto evitamos aquecimentos que po-
AÌguém já disse que a Eletrônica se resume
deriam trazer "encrencas".
à Lei de Ohm, e com certa razãol Vejamos uÌn
Até aqú, "tudo ibem". O mais problemático
exemplo: partindo de uma lonte que entrega 20
volts CC a diversos estágios de um sistema, que-
é o que se refere aos sinais: raramente acerta-
remos "alimental"
mos um! Para facilitar, convém "decretar" al-
um estágio de vários cirrui-
g'umas norÌnas e observações parâ oue o texto
tos integrados (CI) q,ue requerem lrrna tensáo
fique justo e perfeito.
de aÌimentação de 5 t 5 volts (família TïT-,
por exemplo), "sugando" da fonte uma corrente
de 50 mA; sabemos que uma resistência em sé- - O sentido da corrente é tal que a mesma
rie com a alimentação (ver fig. 2) resolve o "entÌe" no terminal "-" da fonte (bateria)
probÌema, mas... qual se!á o vaìor da resistên- e "saia" no "+", conforme é ilustrado na
cia? Fácil, fácil, temos: fig. 3. Se o circuito dispuser de mais de umâ
fonte, escolhe-se,para este procedimento, a
EÁ,: 20 V (condição imposta pela fonte de ali- que possuir ÍÌaior f.e.m. (força eletromo-
mentação); triz); uÌna vez feito isto, aquelas em que a
Es ì: 5 V (condição imposta pelos CI); seta indicativa do sentialo da corrente ado-
I Ê 50 mA (corrente de consumo dos integra- tado "entrar" no " " serão consideradasefe-
. dos); tivamente como fontes ("fontes positivas")
R * ? kg, pois I está expresso em mA.

PeÌa Lei de Ohm (expressão II) temos:

E IR, ou seja, d.d.p.À B :


- " Fi gura 3
_ E.{ -,EB IR
-

Su,bstituindo os valores acima nesta expressão,


vem:

44 R E V IS TAMON ITOR "de R ódìo e Tel avi sôo


.-_-r-

Figuro 4

e as demais, isto é, as que a seta "entrar" rão assinaladas em sentido contrário ao da


no "+", serão consideradascomo queclasde corrente, tomada como principal, do circuito.
tensão ("fontes negativas"), De acoÌdo com A fig, 6 ilustra a aplicaçáo do procedimento
isto, para o circuito da fig. 4 adotamos o acima para o circúto original apresentado na
sentido da corrente indicado, pois a maior fig. 4. Observar qug a seta representativa
f.e.m. correspoÌrtle,justamente, à bateria 1; da queda de potencial dos coÌr4onentes do
posto isto, as f.e.rn. de 82, Bl e B5 seráo circuito parte do "-" para o "+", podendo
€onsideradascomo f .c.e.m. (foÌça contÌa-ele- ser Ìnlerpretada como fontes opefando na con-
tromotriz), ou seja, "fontes negativas", en- dição de f.c.e.m. A fig. 7 mostra o cir.
quanto que 81 e B3 serão consideÌ?dascomo cuito equivalente ao da figura anterioÌ, e da"
f.e.m. ("fontes positivas"). Para a malha qui concluimos que em todos os elementos
em pauta temos a seguintef.e.m.. passivos o terminal em que "entÌa" a cor.
Ìente principaì deve ser assinalâdo com "-1,."
e, no outro terminal. associaremos o sinal
+II
"-". Obviamente, a soma algébrica de to.
-Ì1 -lI -lÍ - 85
- - BI 'BZ 'Bl ' 81 ou das as f.e.m. e das f.c,e.m. numa ma.lha
fechada teÌá de ser sempre igual a zero -
E-3 0- 5 + 4-? -6 - 16V Lei de Kirchoff.

As t.e . m . , as s imc oh ìoa s Í.c .e .m ., s e rá ore -


prêsentadaspor flechas partindo do "-" das
fontes em direção ao " l-". Pelo acima ex- ufluB,
posto é claro que as flechas que não acom-
panharem o sentido da conente pré-estab€-
Iecida serão consideradas como negativas,
confome ilustra a fig, 5, que nada mais é
do que a representação, ligeirarnente Ìnodi,
ficada, da figura anterior.
ï I
_'r'r+ _,1..!+ - l f+ ll+

ligutíl 7

A Lei de Ohm pode ser aplicada conveniente.


mente a cada um dos quâtro possiveiscasosmos-
trados na fig. 8, em que a resistência R foi subs"
tituÍda por uma im,pealânciâ,Z, com o intuito de
generalização.

O primeiro caso - caso À da fig. 8 - está


Fisurc5 perfeitamente de acordo com o que anterior-
mente estabelecemos;o potencial do ponto Á
* Os demais componentes passivos do circuitq (E,) é superior ao de B (E!) e, então, a d,d,p,
de acordo com a Lei de Ohm, produzirão que- Uz EÀ - EB é positiva, estando representada
-
das de potencial e, portanto, estâs quedas se- por üma flecha do "-" para o "+", enquanto

352-AGOSTO DE 19?7 +a
r6) 8-D, estes sinals s€ cancelam na expressão da
Lei de Ohm, ou seja:
+k-
EÁ ES E !-E À

I aÀ
-tJ z uz
(rx)
E g ) Er
uz -I

Com estas expressões estamos prontos para o


que "deÌ e vier"; quando as duas setas estive-
rem orientadas em sentidos contráÌ1os a razão
seÌá Dositiva e. em caso contrário, será negativa.

o
E s )Ër

Figuro 8

a corrente I está convenientemente odentada.


Por tuilo isto podemos es'crever de imediato:

EI-Er UZ
z:-,:- (vr)

Esta conitição é a que normalmente se verüica


na maioria dos casos.

Pode 6er que devido a proprÍedades ila iÌnpÈ


dàqcia Z tenhamos Er ) Er - a Ílecha repre'
sentativa de Uz se invert€ (fig' 8-B) e, de acor- FiguÍo
do com a Lei ale Ohm, teÌnos, por ilefiniçáo:
Os siÌìais negativos encontrados nas expres-
j..À _ llB I;B - t2^ v z sões (\III) e (Vm) não necessariamente traahl-
z ,- (vII) zeú uma trlxpodâncla,neRa,úiva,que, como sabe-
II mos, "buÌta" a Lei de Ohm, ou seia, a um aü-
mento (ou diminúção) de tensão corresponale
um decréscimo (ou acréscimo) de corrente, e
Outro caso que potle ocorer é o mostraalona
'i,ice-versa, Este é uÌn fenômeno obseivado em
fig. 8-C, em que, devido a circuitos extemos, a
certos dispositivos coúome, qlor exemplo, o dio-
corrente I é obrigada a "sair'l por A; isto coÍ!-
do íunel cuja função ile tÌansferência é vista na
fere à mesma um sinal inverso ao tla norma
fig. 9. Entre os Ìrontos O e B o semicondutor
{caso A da Íig. 8) e, assim:
se comporÍa como que uÌna resistência vafiável,
obedecendo, em primeira aproximação, a Lei ale
Ee -Er EÀ- E3 Ohm (um aumento de E acarreta ulrì aumento
de I); entretanto, entre os pontos B e C isto
-II não ocorre: à medida que E cresee a coÌ?ente I
decÌesce; dizemos então que, neste caso, o clis-
positivo a{rresenta uma impedância negativa, pois,
üz
(vIIr) para os pontos X e Y da fiSura, temos:
I
E r-E 1 E l -E ,
FinalmeÌrte, se a corrente e a il.d.p. são de z_ ^E
sinaE conÌrários, conforme é mostrado na fig. aÌ r "- t \- Í,

46 R E V IS TAMON ITOR de R ádi o ê Tel êvi sõo


E" _ ET Lembranos Ì!o entantg que a impedância Zxl
e co mo 11 > LeE ! > E ì , a fra ç á o no trcc1Ìo compreendido entre os poxtos B e C,
r1 -rr
assim como os oukos dois tÌechos-da figura,
EZ _ EI
que iremos representar por ZJ isto é, - F não é constaote: varia de acordo com a situa.
r,-t ção dos pontos X e Y no gráfico. Isto traduz a
Z, serâ, positiva. Entãoj não-ìineaddâde do diq)ositivo ou, o que é a mes.
-
zs:-z ma coisa, o dispositivo não obeilece, Ìigorosa.
mente, a l,ei de Ohm.
o sinal "Ínenos" justifica o porqle da denomi-
nação de imDedância nege,tha:

PHITIPSESTUDAPROBTEMA
DE NEBIINA NÃS.ESTRADAS
U'ir novo 5i3leno dê sinolizoçõo, espsciol poÍo ro- Õ si nol êmi ti do pel os <l oops> (mêdi do dô vêl oci -
dovias. ocobo dê sêí dêsênvolvido pêlo Dêportomen- dodeì ó codiÍicodo pêlo micÍo-pÍocessôdoÍ, lacdtizodo
to de Sistemos de TÍóíêgo do Philips. A finolidodê em sub-esloçõês ô! do Íodovio, ê lransniÌido
principol deiso sinolizoçõo é qvhsr ontecipqdomente, 'nor!en!
d e3l oçõo cenl rol , onde um ni ni -computodor onol i so
oos motorislds, o exisiêncio de dongeslionomenres ou Ícpidomênte os siluqçõos do lo.ôl e dêteír'ino !s
de píoblèmos (omo o neblinc ou obros no pisld, de- Ìnelhorês (ondições dê fluÌo.
teÍminondo o velocidode nóxima pêrnitidd.

O sislemo consisle do poinéis eleÌrônicos colo.ddos Esso decisõo, dê qudl o nêlhoÍ velocidodê o sêr
sobre c vio (pórticos), em inlervdlos quê poden vs- ôdol odo, é mondodo de vol l o à sub-estoçõo,que ou-
Íior dê 500 o I 0O0 Em cosos dê instot.çõo iomoti.umênl€ o mostÍdró, no poinel êlêlrônico. Con-
provisóíio, .omo os de'netros.
obro3 íçr pistq, ou do emêr-. põíqndolsê dodor de lub-eslsçõ€s sucessiyos, é po.-
gêntio, cono no ocoÍíêncic de nebtino em rerros rre- slvel deduzir-se, ropidonenle, què olgo oconlecê', ên-
chos, es!ês poinéi; podêm ser colocodos nos roterois lre umo e outÍo. Os molorislos são dêsso Íormo
i|nêdiolo'nenlê inÍornodo3, ocourêlondo-se con o tr.-
cesrórìo ontecedêncio.
O ! p o i n é i s 5 õ o o u l o m á tico se o s.o n d içô e s d ê vê -
locidode nêdid.s êm inleIvclos regüìoÌes, otrovéj dê
(lgop!à dotêctoíe!. O (toop'
é om, disporitivo quê O nô{o sistêno de sinolizqçõo ds thilips Íoi sGs-
rcgislro o pÍeÂenço de veÍculoÃ. Colocôdo iqb o os- lodo pelo iíriltério dos Tronspartês dc Halando,
fallo, ó ocionodo pêld mosso dê |nêtol que, oo possoÍ que concluiu^ pêlo 3uo eficiêncio no oum€nto dê se_
sobre êle, ollêro sêú cohpo mogiético. g uronço dos el trodos..

.l.ooPs.D€ÌtcÌotÈ6

QuodÍo posslvêl dê sêr obseÍvodo nq foÍmoçôo dê u|Ì| .ongêstiononento: no.oudo do .ongêsriôno-


n|enfo indi.d-se o sinol 30, combinado .ofi lures .r|nôÌeloìnrèrmirentes ios quoìÍo cqnio, do pôirc|.
50O q I 000 mèlÌos onlês há indi(oçõô d6 50, 5OO d I 00O nêrros qntêi desrês, 70 e o pri'noiro indÈ
.oçõo íopÌoximodomentè 2 d 2,5 km cnte! da ccudc do .ongósriondmento) lÍcrcc 90. Se o congês-
tionamento või .resrendp, lodos e5so5 indlcqçõe. rd|nbém võo sê novendo, patc trús, sucesiivonentê.

352 - AGOSTO DE 1977 47


TELECOMUNICAçOES

EM PAUTA
Aqúlino E. Irea'l *

XVI - (3I
ONDAS ELETRO.MAGNÉTICAS

Nos trabalhos anteriores sobre ondas eletro- - fontes liÌlearmente polarizadas casam-se
-magrìéticas (R.evistas nq 339 e 341, Ìespectiva- com as propriedades do meio de traÌrsmis-
mente de junho'46 e setembro/76) estudaram- são, conhecido como guias de ondã, que
-se alguns tiÌ)os de polarização de ontlas eletro- sáo projetados para operar com relações fi-
-magnéticas; nestes caaos consideraram-secarn- xas de fâse e Pdlarizaeáo;
pos eletro.magléticos gerados por fontes coeren-
tes (Iontes de mesrÍÌaÍreqüência e apresentando fontes múltiplas, quando coerentes e pola-
-
uma relação de fase constante); no entanto, o rizadas linearmente, podem ser combina-
caso mais geÌ41 de poÌarização ocorle quando
das no interior de guias de onda ou no es-
existem várias fontes náo coeÌentes irradiqndo paço para se obter coÌrcentraçôes ale po-
os caúpos elétrico e magnético com orientações
. tências muito maiores do que o possível
aleatórias sob todos os ângulos tr)ossíveis; isto
com fontes não coerentes,
quer dizer que a uma certa distância de tais
fontes a polarização resultante vaÍia de forma
totalmente aleatóÌìa. Como exemplo tipico po- conforme se viu Íìo trabalho Eletriciilade (1)
demos citar o Sol, que é um Ìadiador que emi- - R€vista no 343, página 55 - foi Maxwelì o
te energia polarizada eleatoriamente sob Ì.una primeiro a equacionar matematjcamente o pro-
gaÌrÌa bem ampla do espectro eletro-magnético. blema "eletricidade versus magneüsmo" de uma
forma preçisa e completa por meio de quatro
Na verdade, maior atenção é dispensada às equaçõìx que, como não poderia deixar de ser'
fontes sintonizâveis dle correntes de eneÌgia po- em sÌìra homenagem levam o seu nome. Deve_
tarizada, tais como kljzshons, lasers, etc. As -se ÍamÌÉm a Marawel a alescrição matemática
principais causaspara esta escolha sáo: do comportamento alas onaias eletro-magnéticas'

* Dngf de Telecomunicaçõei de TDIaEa.I


Dpto. ilo Desonvolv, ale TÌansmia. - Traúsm. Iroca,I

48 REVISTA MONITOR dê Ródio e Telêvisõo


[ 8 0R[S [0t0 IN S TITUT O O maioÌ e6tabeleciÌneÌrto de eftino
MO NI Ï O R
técrìico por corres[roüìalêÌrcla da Amé
S. Ã, .
ca Lêtll.

OPORT||IIIDIDTS RÜA DOS TIMBTR,AS. 263 - CÁD(â POSTAL 90 2?7 _ SÃO PÁU )
Sr. Diretor: Soìicito enviar-me, GRÁTIS, o foÌheto sobre o curso de'

QrrE oFmECDMOS A
vocÊ inalicar o Curso desejado
1- RÁDIO, TRANSISTORES.
TELE1rISÃO BRA.}I@ E
P RE T O , Â C O R E S e t Ì ,I| - NOME
ARôNICÀ EM GER'ÀL
? - TELIwTSÂO Â @B,4' I
ELETRôNICÂ EÜÂ Nr .........................
3 _ ELE TROfÉCNICA
4 - E'LETRICISTÀ f,ÌNROLA-
DOR (ENROI,ÂMTtr\ÌTO DE CIDADE: . .... .. . DSr. {
MOTORES)
6 - IILETF'ICISTÂ DI) ÁI'TO,
I[óVEiL NOSSOS CÌÌRSOS SÃO ÀPROVADOS Ii RInISTRÂDOS PNII,O DEPAB'.
6 - ELE TRICISTÂ INSTÂLÁ. TAMEIÍIO DO ENS NO TÉCNICO DO ESTADO DX: gÃO PAÜI.o"
DOR
? - DESIINEO MEIÁNICO
8 - DESTNITO ÀRQINTÉTôNI- CORTE ÂQg
co
9- DI|SENIIO ÂRTÍ TICO-PU.
BÌ]ICITÁRTO
10 - CONTÀBITJDA.DE PRÁTI.
11 _
CA
AII]üLIAR DT ÍigcRÍTô.
IN S T ITUT O MO NI T O B S. . &
RIO O maioÌ eatabelecLDento ale enÊino técoicô por correspordêtrclc d4 AméÌ'l@ La,tlnê
12 _ SECRETAÌ.IADO PRÁfiCO
r3 _ PORTUGUÊS E CORRXÌS. RUA DOS TIMBIBAS, 269 - CADVI POETAL 30 27t - SÃO PAULO
PONDÊNCIÀ
14 _ INGLÊS COMNÌRCIÁL Sr. Diretor: Solicito enviar-me, GRÁTII;, o folheto sobre o curso ale
r5 _ PORTUGUÊS e INGÌJÊg
1? _ CORTE E COSTI'RA
rE _ MÂDI'REZÀ GINASIAI
19_ TRÁNSISTORES . SEU.
indicar o Curro desejaalo
CONDI'TORES
GBÁTIA: FoRNF,CIIMOS MÁTE-
RIAIS E FERRÀMTN- NOM!}

_ ââã{Ëffi#:i'""'€
Ì.eQs rnforÌnâ4ões
cupnons
üsaftlo os
tado, ou verüa, pessoeÌ_
RTIA Nr .....................

aao OIDÁI}I}
INSTIÏT]IIIO MONIT\OB
SÃO PAULO - SP NOSSOS CLRSOS SÃO APROVADOS E REGI TRADOS PIILO DEIPÁ3- c

#f*ffi#Hq:;tr"",," TAMIINTO DO I}NSINO 'IÉCNICO DO ESTADO DE SÃO PAUI{).

coRTE A8ür

rt ,. "E ôNÍ .iÍo


Cl= XYPHFI CIIPOM DE ASSINATURA
=t
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E SeEEr
r- Ê !,.ì z
REIIISTÂ 1VIONTTORDE R,ÁDIO E TELEVISÁO
CATXA POSTÁL 30?77 - SÃO PAUI-O
- . , Eï P> r , ì
vit S ! i. if r" Ë a
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Ét E :ïl s x ENDEREÇO
vi, Ë tËF ii
r a F *^ã ;
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E H; r ãs ã
oE> E
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ü r ANO STMPLES (12 NúMEROS)
O 2 ANOS SIMPLES (24 Ì.ÍIJMEROS )
cr$ 159,m
Cr$ 3@,0O
cã é .r 6
 p a rti r d o mês de .....
=t E E ã Ha ;3
-
O PAGÂ]!ÍEÀNO SEGT'E POR MEIO DE
ÉÍ
CJ
Él
E ÉHç3rHD
g
clrEQUE
ËoËÍË" ü VALE POSTAL

RE1rISTÀ MONITOR
4&À de Ráalio € Televisãô
ProvenieÌìte ale rün subproduto destas equa-
ções, a velocidade de propagaçáo v de uma onda Ì.ÍATERIAL E
Ì
eletro-magnética é dada por:
Ceras
I
Di6r(ido de titânio 5,3
v__
3orÌecha butí1ica
\ / p. "
?oliestiÌeno
onde p e e são a pemeabilidade e a constaÌIte 2,26
dielétrica do meio pelo qual a onda se propaga. !Lexiglas
quaÌtzo (fündido)
Quanalo o meio de propagação é o eE)ago (es-
pâço livre) a equação acirìa toma o seguinte
Figuro I
aspecto:
volorè3 dè Er de olguír ndreriais.
1
geral, lÌnpgdâncla do meio ilo prolnga4ão ala on-
Vr' ala eletÌo-magnóticâ! seÌido definida corÌìo a ra-
" zão entre a intensidade do campo elétrico E e
onde & e s0 sáo, respectivamente, a permeabili- a intensidade do campo magnético, ou seja:
daale e a constante dielétrica do espaço livre.

A permea,bilidade p Írada mais é do que a re- E


lação entre a densidade ile fluxo magnético B z,: _
(l€tor induçáo magnética) pÌoduzido em um' IÌ
múerial magnético e a intensidade do campo
magnético H, ou seja: Pelas equações de NtraDaweìÌì:

r, lk
H H7e7oo h m s -
^:__\/__3
impedârcia do espaço lilTe
A constante dielétaica € tem a veÌ com o ar-
mazênárnento cle caÌga em um meio sob a eção A direção de prcpagação de uma onde eletro-
ale um campo elétrico e é, justamente, a razão -magnética no espaço livÌe é perpendicnlar ao
entre a quantidade de carga deslocada D (vetor -> -)
induçã,o elétrica) e a intensidade alo caÌnpo elé- plano que contém os vetores E e H, isto é, da
trico E, ou seia: .->
frente ile onda; um vetor S na direção de pro-
D pagação ala onda teÌá ã seguinte definição ma'
temática:

. -) _-> -)
Em tempo: usuaüÌnente a constante dielétrica e,
S-EAH
apÌesentaala em tabelas para os diveÌsos mate-
riais, náo é absoluta; normalmente é apresen-
onde o símbolo "A" indica um pÌoduto vetoÌial
tada a constante dielétrica relativa F., ou seja,
a razão entre a constante dieletrica do material
entre os vetores E e H, significando que S é or-
e a do espaço livre; matematicamente:
-> -->
togonal ao plano que contém E e H (aconselha-
-se a aÌrâlise da Íig. 1 ito trâbalho vII - R€vis-
ta no 341, pâgina &).

A tabela da fig. 1 nos fornece a constante die. -> ->


létrica relativa para alguns maleriais. Como tanto E como H sáo firnções do tempo,
a equação acima se aplica em qualquer instan-
Outro fator a se considerar é o que se deno- -)
mina impedâncl&do espa.qolivre ou. no casomajs te. O móduto ou amplitude de S, que represen

352- AGOSTO DE 19?? LO


taremos simplesmente Ìror S, nada, mais é do A fig. 2 ilustra os procediinentos .matemáti-
que a potência instartânea da onda êletro-mag- eos e conclusões acima mencionaalos. ObservaÌ
nética e, seu valor, de acordo com o cáIculo ve-
torial. pode ser determinado por: que o vetoÌ S, conheciilo por vetor de Polmting'

. S-E H sená ê perpendicular ao plano dos vetores E e H, co-


mo ünhamos afirmado.
onde S, E e H representam os mdulos instan-
--ì --> UsuaÌmente, em engenharia de telecomunica-
tâneos e, o ángulo eÌtre E e IL ções, não estamos interessados em valores ab-
solutos e sim em valores relativos; isto traz
A maneira usual de calculat a potência é pela enormes siÌnplificações de raciocínio e de cál-
média no tempo sobre üÍn núrnero inteiro de ci- culo. Um exeÌnplo bastante tipico ê o que se
clos de oscilação. refere ao "ganho" de uma antena: uma Yagi,.
por exemplo, apÌesenta um gârÌho de 6 dB em
O valor de E é normalmente expresso em relação a uma outra antena (teôrica) toÌnada
voltsÁnetro (V/m) como u'a média no tem{ro como -modelo" óu padrão * Ìto caso a isotrôpi-
- a média de E, no tempo, é 0,?07 vezes seu crar uma antena vertical. NormalÌnente a rela-
valor de pico. (este {ô o valor RMS quando o eão empregada é o de€ib€l, abr€vl€do po! dB,
mesmo se oo[U)orta senoidalmente). O valor que nada mais é do que uma razão logaritmica,
de S é expressoem watts. entre duas potências, ou seja:
P'
nodedB -l Ol og-
No espaqo livre, como sabemos, E e H são ,P .
sempre perpendiculares um ao outro; portranto
, : 90q, isto é, sen a r: sen 90P 1, e a ex- onde P. está representaxrdo a potência tomada
pressão acima assume o seguinte -aspecto:
como referência; se esta potência for 1 mW te-
rèmos o conhecido dBm e, neste caso, a exprêg-
S'-E.II são acima assume o seguinte aspecto:
já úmos que no espaço liwe
LPor outro laalq .P ,
E e H estão relacionaalos pela expressão ne de dBm : 10 log - ou
l mw
EE
% =_ _3f io- H__ ne de dBm 10 log P, (P, em miliwatts - rÌiw)
H 377 -
fsto equivale a dizer que uma potência de 100
Substituindo esta relação na equaçãopreceden- mW, trtor exempÌo, apresenta um ,,ganho,, de
te, chegaÌnos a
ne ile dBm 10 los 100 10 X 2 : 20, ou
'82 - -
seja, 20 dBm
S:E H_ _ v o l tv m,
377 Para maiores detalhes sobre a utÌidade decib€I.
recomênda-sea leitular alo artigo ,,O Decibel..,
onde o valor de E é tornaào como um valor R.MS, e Eu", do autbr, publicado na Revista no 323,
em volt/Ínetro, março/15,

Em 1960 o físico Huygens desenvolveu um


conceito de como a energia luminosa (eletro-
-magnética) se propaga. Ebte princípio, que
ainda é válido em nossos üas, pode ser assim
ilescrito: o fÍsico holandês supôs que toalo o
ponto na supeÌfície de um'a frente de onda se
constitui uma fonte secundária da qual ondas
hemisféricas se irradiam na direção de propa-
gação; as sup€rficies, nas quais tais ondas se-
cundárias estáo todas em fase, são o que se
FiguÍc 2
-t constituem de sucessivasfrentes de onclâ,:em
-+ ->
Velorde PoynlingS,- E A H, outras direções ocone interferência destrutiva.

50 REVISTA MONITOR dê Rúdio e T€levisõo


Figuíq 3

PÌin.ípio de Huygons.

\__/
FREÍTES OE OI{OÀ

A título de ilustÌação, considerêmos alguÌrs influência de um avião, por exêmplo, ao se des-


lontos de uma frente de onda confoÌTne ilustra locar nas imediações do teÌevisor. Estes proble-
a fig. 3. As linhas na direção de propagação, mas serão levados em consideÌação mais adiaÍr-
!êrpendÌculares às sucessivas lrentes de onda, são te, em outros artigos.
conhecidas como Ìa,ios. No espaço lilTe os raios
são linhas retas (a luz se propaga em linha reta, Vejamos âgoÌa o que entendeÌnos por onda ill-
em uÌxa primeira aproximação). EntreÍanto, Ìotar e ouala refletiila- Suponhamos duas ondas
nas interfaces entre meios diferentes ou quando eletro-magnéticas coeÌentes propagando-se pró
€, energia eÌetro-magnética encontra obstáculos, ximas uma da outra e cruzando-seem um ârF
os raios se curvaÌn - tais fenômenos são cha- gulo muito ÌreçLueno- na prática, taÌ situaçâo
nados de Íefrâ,gão e difra.{ã,o. ocorre quando a enetgia irradiada de uma ante-
na se propâgâ quase que paralelaÌnente à supêr-
A refÌação e a dilração são fenômenos de ficie terrestre; alguns ale seus raios se chocam
mesma eqtrie mas diferentes entre si ; aÌnbos com o solo e são relletidos a ângulo reduzido.
expressam um fenômeno de interferência. EÌI- Em determinadas regiões acima da Terra, os
tende-se por refraçãD a curvatura uniforme dos raios refletidos e diretos interferirão mutuamen-
raros ao Ìongo de urna interface, mas deixando te tanto construtiva como destruti\ramente. dê.
a intensidade reÌativa de eneÌgia 'atra\,€s da fren- pendendo das condições de fase entre as duas
te de onda essencialmente a mesma, - constar- ondas. O lugaÌ geométrico dos pontos onde os
te. For.outro lado, a difração ocorre quando o raios se somam ou se cancelam total ou parcial-
interface perturba a distribuição de fase e am- mente, forna uma sêrie de supedÍcies hiperbó-
plitude originais através da frente de onda; nes- licas de revoluçáo. À fig. 4 mostra uma secçáo
te câso a distribuiçã4 reÌaliva de energia é mo- de aügumas dessas superfícies.
dificada pelas interferências (construtiva e/ou
destruti\a) dâs novas frentes ao longo do in- Para o nosso atuaÌ objetivo, iremos ignorar
terface - tanto este fenômeno como o anterior qualquer deslocamento ile fase do raio refletido,
!áo constatados dieriamente na transmissão ale causado pela reflexão. Com esta consideração
ì/ideo e som dos televisoÌes, podendo-se notar a inicial poderemos dizer que a adição dos raios

Figuro 4
gupêrÍ í ( i ê s h i p e r b ó l i . ! s
cditivd ê sublrotivo. ÌRÂJETO DO RÂIO iEFLEÌIOO.T

352 - AC,OSTO DE 197? 51


ocoEe quando a distância d da fonte ao poDto p 8"2 (Ed + Eri'
de observaçãoê mai,or que o trajeto do ra:o re- s3: __
fletialo Ì por um número N inteiro de comDri- z"
tnentos de onda À, isto é: ^
42 16
d: r + N À I 42,4 rm!ü/mz
3n n7
Cada utna tlas superficies hiperbóÌicas é carac-
terizaila por um determinado e especÍfico valor
-de N. Para as superficies onde os ratos se cam- Observar qu.e se tivéssemos somado as potêD-
celam, ileveÌemos ter: cias das aluas ondas, teúaÌnos chegado a um Ìe-
sultaalo menor que o acima encontrado (2/3?? +
d: r r + ( N É l /2 ) À + 2/371 : 4/317 a '1,0,6 mW/mzt, o que carac-
terizarira que o desenvolvimento por meio de um@
Sempre que calculamos a potência resultante simples soma estaria totalÌnente errado. Temos
de duas ou mais onalas interferentes de meslna de prestar múta atenQão ao realizar tais deseo.
freqüência faz-se necessário o emprego do cál- volvimentos. para náo cometermos erros.
culo vetorial, assim como deveremos empregar
a teoria alos saürpos.
Suponhamosagora que o ponto dê observação
Vamos supor que no ponto de obseÌvaeão p foi deslocailo pa,ra uma superfÍcie onde os doig
o camlro elétrico direto, que iremos representar raios se cancelam; mantendo os mesmos va-lo-
por Dd, seja, de 2 voilts,/LnetÌo e que o campo res paÌa Eal e Er do caso anterior, teÌernos:
elétrico Ì€fletialo, representado por Er, seja
também 2 volts/netro. Pois bem: a potência E E ,:E d-E r-0
devitla a cada onda separadamente ê de Z/BTI
W/m2; entretanto, quando ambos os campos es- Desta forma, nenhuma energia aparece nesse
tão presentes simultaneamente e se interferem ponto, pelo menos proveniente do radiador con-
coÌrstrutivamente, o campo resultante EB serâ: siilerado (fonte).

EB ,:
RefeÌindo-nos à potência resultante nos dois
PaÌa este ca6o especifico, a potência mêilia re- cssos acirna, em rdÌação ,à potência da onda, tet'
sultante SB será de rlamos:

zo rc J!-!!r-

| Êd + Er ,? ou
ouE sË soMÀ M:ro ro9

zo ro, _!!_l_El

Flguro 5

VoÌlsÍão dc inlensi-
dddo do .qmpo conl
a intoroçõo do com-
Fo Íêflêrido.

íEd - Ér l 2
CAMPOS OUE SE SUBTR€M: ìO IO9 ou

20 l.! Ed -Er

ã2 REVISTA dè Ródio ê Têlêvirõo


^{ONITOR
Ixrra o primeiro caso tência resultante ficarâ compreendide .€Íxtrl 6
e - ao (lembremo-uo€ de que d 0 cwês.
Pp 76/377 ponde a. uma soma e , È 180pa uma- subtração,
' ln ) ^ o
- - In l^ o - respectivamente primeiro è segundo caso).
P" 4377
Nos dois exemplos anteriores supusesros que
log 4 s 6 clB Eal ,: Er, porêm, na realiilaale, Er é menor que
- 10 Ed.
para o s€gunalo caso
Na abscissa do gÌáfico da fig. 5 é alaalaa rË
P!O
lação logaritmica entre Ed e Er, ou seJa, 20 lo,g
10 log -.._ 10 log
- Èd
-- ,(em úrtude de Ed > ti t€nos log
log0- - o i tB Eal
- 10
O e, portanìq as abscissas são seÌn-
onde Pp é a potência no ponto P de observação Er
e Po a potência da onda. - pre positivas); no eixo das oÌdenadas narc.ou-so
a rêlaçáo de potências alo efeito resuttante tan
Os resultados acima nos dizêm que no primei- to para os casos destrutivos como para o,s corur-
Ìo caso houve um ganho de 6 dB no ponto em trutivo6; note-se que o ângulo de fase para o
observação em relação à potêÌìcia que normal- primeiro caso (destrutivo) está compree!Ìalido
mente seria detectada caso não se verificasse a entre 90 e 180 e, no caso constlutivo, entr€
existência do campo reforçador ft e, no segun- 0e90.
do, que houve uma atenuação de o (infinito)
na potência recebida no. referido pontq pela pre. No próximo trabalho tÌataremoa do compor-
sen(Ìa do raio destrutivo Er. tamento das ondas eletro-magnéücas aa prc-
genqa ale maiéria.
Para ós casos nos quais os camÌxrs estão de-
fasados de Ïorma .diferente de 0, ou 180,.a po- o

Sr. Diretor de Empresa:

Todos sabem da importônciaque a publicidade


tem nos dias de hoie. V. Sa., habituado quê es+óa lidar
com o público em geral, a realizarnegóciosde grande vul-
io, não pode ignorar que um produfo bem vendido é um
produto bem divulgado.
Não sabemossua opinião a respeiio,mas pode-
mos dizer que somos umâ equipê especializadaem bem
vender os produlosque anunciamos,divulgandopâra todo'
o Brasil não só a qualidade dos mesmos,mas também a
imagem que V. Sa. quer {ormar de sua empresa.
Se V. Sa. duvida dessasafirmaiivas,informe-se
iunto òs grandes indústrias elefrônicas nossas clientes.
Saberó então que coniamos a verdade.

MONTTOR PROMOçÕESE PUBUCTDADE


LTDA.
FONE:220.7422- 220.7449

352 - AGOSTO DE 19?? 53


Mt-]NICACAO
rM SSB
Francisco Be?.€rÍa Filho *

coNcrusÃo

TBANSMISSOR DE SSB permite controlar o nivel do sinal de áudio apli-


cado à entrada do modulador balanceatlo. Co-
Àpós havemos analisado o funcionamento das mo vimos aìteÌiormente, no process.o de modu-
principais partes ale um sistema de SSB, vere- lação em SSB a amplitude ilo sinal transmitido
mos a seguir a operação em blocos de um trans- depende da amplitude do sinal modulante; na
missor de SSB. com o fuÌrcionamento deta-lhado ausência deste náo hâ sina[ na saída do modula-
de cada bloco. Na fig. 13 temos ô diag?ama em dor balanceado e, conseqúentemente, não temos
blocos de urn transmissoÍ; rìa entrada temos uma sinais transmitidos na sàída do trânsmissor. O
chave que seleciona o tipo de mensagem a ser sinal de áudi,o é apÌicado na entrada "1" do mo.
transmìtiala. No sistema de SSB podemos tÌ,ans- aluladoÌ balarÌceado; na entrada "2" é aplicada
mitir uma série de mensagêÌls, assim como tele- a portadora na freqüência de 455 kl]z.
fonia, telegrafia, teletipo, processamento de da-
dos, etc. No caso do tÌansmissor da fig. 13 te- O sinal de RF é gerado no 1q oscilador de por-
mos duas fontes de sìnais: um microfone (fo- tadora, sendo este controlâdo a cristâI, com fre-
ÌÌia) e um osciÌador de áudio de 1200 Ìnz, Ìigado qüência fixa. Na saida "3" do modulador temos
a um manipulador, Onde podemos gerâr sìnajs um sinal modulado em âmplitude na forma DSts,
telegráficos ou Código Morse. QuaÌquer que sêja com as duas bandas ìaterais, sendo uma supe-
a mensagem selecionada, esta vai a um ampli- rior e outra inÍerior, mas com a portadora de
ficadoÌ de áudio; este tem duas funções básicas: 455 kHz suprimida.
uma é amplificar o sinal s a segunda é filtnar.
Na saida do modulador temos uÌnâ chave,
No amplificador há um filtro passa-baixas, através da qual podemos selecionar a banda la-
com freqüência de corte em 3,4 kHz, cuja fun- teral superior ou a inferior, conf,oÌÌne for o caso
ção é limitar a freqüência do canal de voz em desejado, mas, geralmente, os filtros mecânicos
A3. . .3,4 kllz, rejeitando ou atonusndo as demais
frcqüências que estáo acima ou abaixo desta. O
sjnaÌ na saida do amplificador, atrús ter sido am- * Laborat. Técnico dâ TEÍ,ESP
plificado e filtrado, é ?plicado ao modul:dor ba- Cooralenador alo Curso ile Eletrônica do
lanceaalo através de um controle de nível. que Colégio Técnico Avanço, tle Santo Ama.to

o+ R E V IS ÌA MON IÌOR de R ódi o e Tel evi sõo


a função de rejeitar üma das bandas lat€rak e
suprimir a poúadora- O filtro tem uma banda
passante plana em toryÌo de 3 kHz e um fator
de forma de 1,5, aproximadamente.
Ë \ï;
É \ lã
l4 O sinal. após ter sido filtrailo, ê injetado em
g t4á alois amplificadores ale FI, ambos sintonizaalos
cobrindo a faixa de 455,3 a 458,4; poÌtanto, siÍì-
l----r+ I tonizâdo na banda superior da portadora supri-
e---j ã mida dê 455 kllz. Como náo é possivel tra.ns-
ì mitir-se freqüências baixas, o sinal é apÌicado a
um misturador ou conversor, onde é translaalado
para a faixa ile 3. . .30 MIÍz, onde normalÌnente
fsto é conseguido com
-opera o sistema de SSE.
auxílio de um ? oscilador de freqúência fixa,
I controlaalo. a cristal, através do qual podemos
determinar a fleqüência finaÌ do tÌalrsmissor.
q
Por exemplo: se qúsermos operar na banala su-
perior da freqüência de 9 500 klIz (9,5 MHz),
deveremos efetuar o batiÌnento da freqüência de
455,3. . .458,4, que apaÌece na saiila do Íiltro com
a freqúência cle 9 045 kHz gerado por um segun-
do oscilador, tamb'em controlado a cristal.
۟ E
Para operar uln qÌlalquer freqiiência dentro
da faixa de Ondas Curtas, é só mudar o cristaÌ
do 20 oscilador para a freqúência desejada, pois
como vimos a freqüència do 10 oscilaalor é cons-
tante (455 ktlz), isto é, padrão èm quase todos
os sistemas de SSB, devido à freqüência de ope-
ração ou de corte do filtro mecânico.
Na saida do conversor temos diversas combi-
nações ale freqúências, todas elas Ìesultantès do
batimento itas freqiiências de 455,3.,,458,4 kHz
com 9 045 kIIz. Assim como as freqüências de
455,3...45A,4,9 0'45kHz, bêm como a somÀe di-
ferença entre elas, na soma temos 458.4 *F
+ 9045 - 1503,4 kH.z e a diJerença 9045 -
- 458 - 8 586,6 kÌIz, a seìraração entre a re-
sultante soma e diferença estâ distanciada de
quase 1 MHz.

Com os filtros que seguem podemos eliminar


ci a banda não desejadasem ,nenhumadificulilade.
I Na Tabela I temos uma série de arranjos de
freqüências,onde estão envolvidasas freqüências
do 1a e 20 osciladoÌ, e a freqüência final do trans.
missor. O aÌnplificador de RF tem a função de
elevar o ÌÌivel de RF p3ra uÌna potência de sai-
da desejada; geralmente, em sistema de SSB
I para comunicaçõesponto a ponto, como é o nos'
9U so caso, a potência de saída nunca vei além dos
;9 100 W (PEP). Sáo Ì14 realidade dois aÍ\plifica'
doreslineares,o!ìerandoem clâsse"A', sendoo
primêiro com a função de excitailor e o segundo
como ampliticadorÍinal de po1ência.
jã vêm cortados pa{a operar ou sintonDar só a
banda Ìateral superior. Na saida do modulador Como sabemos-no sisteml de SSB a mensa-
temos o íiltro mecârrìco altamente seletivo, com gem está contida na envoltória da portadora; em

352 - AGOSTO DE 7977 DA


O sinal amptifi€ado na daída deve 'ser uma ré-
plica do sirÌal de entrada. fhtre o amplificado!
final e excitailor t€mos um elo de realimentação
ou controle automâtico de carga "CAC", para
evitar que a potência de saída não e-xcedaa po-
tência máxima especificada. A sa,ída alo anpli-
ficador final é ligada à linha de-transÌnissão, e
esta à anten4 onde toala potência é irradiada
para, o eE)açp, na forma de onalas eletro-magné-
ticas, dentro da faixa ale Ondas Curtas de 3 â
30 MIIZ.

R,ÚCDPI'OA, DTi SSB

O receptor de SSB basicamente tem a mesma


conÍiguÌação do r€ceÌ)tor heteródino para Ál!Í.
São receptores de freqüência fixa, possuinalo to-
dos os osciladores contÌolados ar cristâI, oferecen-
do boa estabilidade ao sinal recebiato,

Nà fig. ,14 teÌnos o diagrama em blocos de um


receptor ale SSB. Os àmplificaalores de Rtr'. na
entrada, estão sintoÌrizados na mesma freqüên-
cia de operação do transmissor. O sinal rece-
bido gera.lmente é de baixo níveÌ, da ordem de
alguns miclovolts (pV) ; por essa razão é ampli-
flcado através de dois amplificadoreE de RF. de
Í*ì alto ganho e baixo ruido, onde o sinal recebido
Ë? qÈ é filtrado e amplificadq antes de ser convertido
em si&aü de freqüê1nciaintermediária (FI). Es,
zã sa conversáo do sinal de RF (9500 kIIz) paÌa
ía
FX é realizaila injetando-se no couversor Ìüna
fÌeqüència tle 9 045 tr<Ift, gerada por um oscila-
r+ alor local controlado a cristal, que faz batimento
com o sinal de R.tr' recebido.

Na saíds, temos várias combinações resultaÍr-


tes do batimento entre as duas freqüências.
Através ale um filtro altamente seletivo selecio-
namos as componentes resultantes da diferença
entre o sinal de RF e a do osciÌador loca-I, ou
seja, 9500,3...9503,4- 90ú.5kÌrz ,: 4155.3...
454,4 kJIz. . O sinal de Fï na saíd,ado filtro, ocu-
pando Ìrm espectÌo de freqüênqia de 45F,9...
458,3 kHz, é amplificado por dois amplificadores
dê tr'I sintonizados. Os aÌÌlplificadores têm o ga-
nho ajustado manua.lmente através do controle
de sersibiüdade P2. Como sabemos, esse tipo ale
receptor, dê acordo cqm as caracteústicas do
sinal recebido; não tem CAG (controÌe automá-
t:
j tico de ganho), mas sim ganho manual. Isso
Í F
ocorre pelo fato do shal recebido não ter por-

tadora; em conseqüência, não há tensáo detec-
tada na saída do demodulador.
conseqüência disto, os ampuficadores de R!. ale-
vem operar na região linear da reta de carga, O sinat de trT é apliqaalo E rlln alemoduÌadoÌ
eütardo que os picos do sinal de saída sejam cor- balanceado (é igual ao modulador ba[a{rceado
tailos, causanilo distoÌçã.o no sinal tra.nsÌnitialo, usaalo no trarsmÈsor, mas com função inversa),
ou seja, a própria mensageÍn. onde é detectado pelo processo de batimento.

56 RËVISTA dê Rúdio e Têlevi3ão


^{ONITOR
TABDL/T T

Freq. ilo 10 osc. tr'req. nq salila FÌeq. tlo 2ç osc. tr'req. na 6&íila do Ix
alo ÍtlúÌo

455 l<Llz 455,3...458,3kHz I045 kJíz I 500,3.. . .9 503,4


7 300 kHz 1 755,3.. . .7 %4,4
72 M5 hJIz 13 500,4.. .ï| 503,4
76145 k}{z 112@,3. . .77 203,4
27 945 kHz 22 4ú,3 . . .22 403,4

Para isso usa-se um osciÌador controlado a cris- tro mecâÌrico e amplijicador de FI. é comìjm ao
tal, com freqüência fixa de 455 kHz. É feito o receptor e ao transnissor. A única desvantageÌn
batimento do sinal do oscilaalor de 455 kHz com . do transceptor em releção ao receptor e ao traus-
o sinaÌ de FI, que vai de 455,3...45&4 kHz; na missoÌ separadamente é que, no caso do trans-
saída temos o sinal de âudiô com fueqüência de ceptor, só podemos operar em uÌna freqüência,
O,3..,3,4 klÍz, Assim, foi recuperado o sinal do ou seja, hansnitimos de A -+ B e de B -+ À
canal de voz injetado no transmissor. O sinal do sempre na mesÍ[a freqüência. Neste caso, um
canal de voz vai a um amplificaalor através do dos operadores tra,nsmite durante um certo in-
contlole rde volume, podendo ser Ìeprodrlzido tervaÌo de tempo e, no intervalo segulnte, só ou-
através do dlto-falante ou fone de ouüdo, con- ve, não sendo possível fuansmitiÌ e receber ao
forme a posição,dachave cH4. mesmo tempo; este tipo de transmissáo é co-
nhecido como "simplex".
TBANSCE]PTOÊ DE SSB
Fara realizar a comutação do T* para R <, ou
O uso mais comum do SSB é para fazer-se co- o inverso, no corpo do monofone há uÌna chave
municação entre dois pontos; podemos identifi- do tipo "push.button" (fig. 1&B), que ao sel
car os pontos como sendo A e E. Etn ambos os apertada aciona um relé (RL1), com múltiplos
lados devemo5 dispor de um aeceptor e um tÌans- pares de terÌninais, sendo todos eles reversíveis,
missor completos, de maneira a perÌnitir que o fazendo opeÌar o tÌìansmissor e, ao mesmo tem-
operailor "Á." se comunique coÌÌ! o operador "8", po, ilesügando o recsptor. Com isso podemos
havendo entre ambos uÍn diá'logo completo.. O operar o transceptor mesmo à distância. Ao de.
receptor e o transmissor, em conjunto, formam sapertar-se a chave, desotr'€rao relé, passaÍrdo a
Ìrm trarìsceptor, podendo ambos ser ligados a operal o receptor.
uÌna só antena.

Examinando atentamente o diagrama em blo- AJuste dê potêncla ile Êaíalâdo tÌanatnissor


cos do traÍrsmissor ústo na fig. 13, e do recetr},
tor da fig. 14, vamos notar que alguns ciÌcútos Essa potência é determinada em fungão da
são semelhantes, ou seja, exercem a mesma fun- amplitude alo sinal modulante aplicado na en-
çáo, apesar ale um encontrar-se no trânsmissor tÌada do modulador balanceado. Quanto maior
e outro no receptor; rìo transmissor temos o am. o nivdl deste, maior será a potência na saiala
plificador de !T, filtrc mecânico e o 10 e 20 os- do transmissor. Comq essa potência se refere
cilador são semelhantes ao€ do receptor, ambos ao nível de só uma das bandas laterais, com a
operando na mesrna freqú&rcia. Dai, podemos portadoia suprimida, leste caso a potência só
usar urÌÌ só, ao invés de dois, de maneira a ope- dependeda amplitude do sinal modulante. Cq.
Ìar orar com Íunçáo de transmitir, ola na lecep- mo em geral o transmissor é modulado pelo ca-
qão. Isso faz com que o custo fiÍral do trans- nal de voz com um espectrode'0,3...3,4 kÌIz,
ceptor fique mais barato que o custo total de com forma de onda aleatória e com a aÍrplitude
um receptor e de um transmissor, projetados variável, não serve para tâ.I finalidade.
para operaÌ separaalamente, O filtro mecâIlico
é uma das peças mais caras ale ,uÍrr pÍojeto de PaÌa determinar-se a potência do transmissoÌ
ssB. convencionou-se usar clois tons, ambos em fre-
qüência diferente e dentro ilo canal de voz, apli-
Ne fig, 15 temos o diagrama eÍn blocos de um cados na entraala do modulador, sendo uÌn de
transceptor ale SSB, onde o 10 e 20 oscilador, fil- 800 Hz e ó oulro de 2 000 Hz. ambos com a mes-

352 - l GOSTO D; lC?Ì OI


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Figurd t 5
Tronscêplor dê 558,
@ fi suro l ó

Corlê lcterol de un tnôno-


fone urcdo êm líonsceploÍ
de S S B .

ma amplitude (fig. 17). Nestas coudicões,a po- . (2v)2


tência na saida é conhecida como potência de tensão total é jglal a 2 V pico . PEP
R
pico de envoltória ou PEP ("peak envelope po-
onde R é a impedância da antena, que geral-
wer"). Na fig. 17 temos os dois tons, sendo V1
v2
e V2 com a mesma amplitude; daí podemos es- menle é de 50 ohms. pEF' _ 4 __, de onde
crever: V1 : V2 (valor de pico), sendo que a a

F ig u r o Ì 7
Dìsposilivo poÌo lestê do trdnsmissoí dê 558.

352.AGOSTO DE 19?7 59
v1, v2, na Ílg. fi. No conector de saida da antena li-
temos P1 _ 4 _ e P2 :4 __, on gamos o wattimetro e sintonizamos os e6tágios
RR de Rtr. para a máxirna pot&tcia, com o control€
de Pl e P2 representam a potência de pico de de nÍvel de portadora na meia, posição.
cada tom. Assim, podemos medir a PEP com
urn tom e multiplicar por 4 o Ìesultado obtido; Para ajustqr o receptor é só colocar na entra-
isto equivale a aumentar a potência de 6 dB. da do r€ceptor um geradôr de RF puro, sem mo.
dulaçãq ajustado na freqüência de operação do
Convém lembrax que os ï/attimetros, para tal receptor, e ajustar os estâgioõ de Rtr'paÌa cor-
finaliitrade, estão' talibrados para medir potên- Ìeta sintonia. Deve.se tom&r o deÌ/ido cuitlaalo
cia em valor RMS; há necessidade dd converter para náo colocar o tracÌsmissor no ar durante o
a potência lida em valor de pico multiplicando- processo ile sintonia do receptor, pois a saída alo
-se o valoÌ liil,o por 1,41. Para ajustar-se a po- gerador pode ser danificaala.
tência na saida do transmissbr injetainos dois
tons na, entÌada do mesmo, como podemos veÌ

INTELSÃT DUPIICÃ, SISTEM^AMUNDI^AL


DE COMUNTCÃÇõESATÉ 1979
A Orgonirosão Intèrno.ionol de Têlê.or rnlcoÍõ.! yia Sotêlitê (INTEISAI) qnunciou o
.ontrotofão dc Aeronutroni. Ford CôÍporotion 3ubsldtÉrio deÌosrpociol dd FoÍd - corno pdn-
-
cipol rê5ponsóvêl pêlã fobri€oçõo do sote novos sotóllte3 oÌtiticid., tipo Intelsot V, no volor de
2355OOOOO dólores. Estê conlrulo, o iroior iomols realizodo pêlo emprero do.otÍunl.ofõês pol
sctélliê, vôi porsibililcÌ d dupll(qção do sislê|l|o êntÍe cs regi6er do Arlânti.o, Po(ífi.o e lndi.o,
providên.iàÍdo consideúvêl düniênto dos ligo!õês reloÍ8nt.o! e do irqnsmissõês dê ÌV, ão vivo,
enlrê os 95 poí3ês sisnôldnor.

Qudtío dos novo! sotélilês dêyêrõo sub3titulr os.otuol! Inrelsat lV-A, o porri. dê 1979,
permonecendô oukos |rê5 em óóito, en| poiidío de rêsewõ. legundo HenÍy E, Hockheimor, pr*i-
dentê do AerônutÍonic FoÌd, os Inlel3or V serão or mqis 3ôft3ti.odo! engênhos dê.o|íunicoçõës èm
óóifd Ìêrrêltrê, con 12 ttlil .irculto3 de yoz, ccdq ulr|, nutno fdixd de frcqüên.to de ltl14 cHr.

5€u pÍin.íFlo ãe construçôo, eloborüdô pelo AoÍonuÌronlc (rêrponróvel polo pÍôieto .


êxè.uç6o dê, mdis dê 37 scrélilêi olá hoiel, êtü.oàiunro com urn consórcio inrernociondt, formqdo
pelo Aeroespotiole e Thonson-CsF, dir FÌonço, mdÍ.oni, dq IngtoterÌo, tílêsseÍs.hmi Boetkow-Btohn,
ds Alemonha, Mirsubishi, do J6pão e Selênio, dd lt'ilto. .êguè novds récnicos .om monrogem êm
lrês módslo3 pÍincipdi!, Incluindo cntêncs, centro de.oÌnunl.oíõ* e süb-slitêmd dê opêÍdsõe6.
Alén| dísso, possul duc. grondes (osos, têlês.6pico5 dê 15,24 metro3 €nlre un èxtrêrno ê ootÍo,
íun(iondndo conlo (optqdoÍo. do eíêrgid solcr poro dlil||entdfâo de 3sq3 bqferiã:.

INTELSAT
E O BRASIL
A o.gonizoção lntelsot Íoi (rioda em Ì9ó4,.omo trÍc sociedddê (omêÍ.iõt inrêÌnorionat,
de3tinodq o pldnêi('Í, iÌnplontcr ê .ontroldÌ o sistê|no |||undiot dê têtê.o|t|uni.oçõês poÍ sctáfiiê.
' Hoie, com 95 poís* oiso.iodos, d orgcnizÊção tê||| u|n pctri|t|ônio Ìeclizodo de 9OO nlithõês de
dólaÌes, opÌovados na último Íêuni6o do! riEnotdrio3, reo zsdo etÌl CingapuÍc, enr abrit de t9Zó.
N€5so mesmq reuniõo, repíesêntdndo tombém os inrêr€ssê3 dê portugdl, o Síosit rron.Íornov-sô
no quorto moioÍ pÍopiiêtóÌio óa enpre'o, oumêntdndo o suo por ctpdí6o de 2,S pqro 4,9 por (enro
sobre o .cpitdl dcqoele <onsórcio,

O invêstinrênto do Brdsil (9,5 ,nilhõê. de dótcres, cotn ,endimenros onucis píé-íixcdos


en l4"hl, gqrdnre umo,posiÉo de dêsloque entre ô3 sisnorúrios do sisrêmc tnretsor, rotn tnciol
pêio de voio, íicondo superodo dpêna5 pelos Estodos Unidos t.om 3g.SZ%t. neino Unido/títcndc
(t0 , 9 5 % ) ê . F r o n ço /tvlô n o co{ 5 ,Ì7 %1 . É p r e cisô d a ltoco. qi ndd que. porri r dê i utho dê t97S
o EmbÍotel olugoü, êm ccrótèr permqnente, um TRANSPONDERco|ì| 360 conois dê voz no tntst.or
lV-A, qt,ê lhê pêÍmitiu êslobêlêceÍ.trqn.n i!3ões diíêto3 de sewiços, pÌin.ipotDenfê TV, pãrd Mongus,
'Bolr Virio e cuiobó.

€0 RÈVISTA MoNITOR dê Rddio e Íelêvisõo


NADIOAMAD()NISM

PROTEJASUA ANTENA CONTRA RAIOS

Não são poucos os amado- ilesviar lmra a terra aé cargas aproximaalamente 10 X 40 Ìrun
res que já passaram por gran- eslá.ticas que eveÌìtualÌnente e 1 ÌrÌrn de espessura, dispostas
des sustos (e geralÌnent€ se acuÌÌrulem na antena, da maneira indicada na fig.2i
acompanhados de prejuÍzos), Quando um raio atinge a o espaçamento entte as lâmi-
ocasionadospor raios que atin- antena, eüdentemente o cho- nas deve ser da ordeÍn ale 1,5
gem suas antenas oÌ-rpor des- que de RF' se queimarâ, mas mm.
cargas estáticas que atingem o centelhador alesúará a des-
o equipamento através da re carga para a telra, protegen-
de de alimentaçáo. do assim o equipamento;tam- o circuito da fig. 1 deve s€r
Ém nos casosde cargas está- aloiado em uma caixa metá-
Um dispositivo simples e efi- ticas muito fortes, q:uevenham licade dimensões atlequadâs,
ciente para a proteção da an- a queimar o choque, o cente-
a qual tamibém deverá ser Ìi.
tena está mostrado !a fig. 1; lhailor as desviará para a teÌ-
gada à terra, Essa caixa de.
como se vê, trata-se .simpÌes-
mente de um choque de RF e verá seÌ hermética, runa ve?
de um cêntelhador em parale- O centelhadoÌ é constituído que deverá ser instalada na
lo. A finaüdade do choque é por duas lâminas de cobre com patte externa do préalio.

F ig u r d Ì

DiogÍono erquenótl.o do protêtoÍ (onrro Íoio.. Jl ê J2 sõo .onêdoÍes codxtoii.

352- AGOSTO DE 1977 61


o equipamento(quandonão em
utiuzacáo) das' alcscargas que
possamatingi-lo através da re-
de; utiliza-se wna chave de
dois pólos, duas posições, de
Figuío 2
maneira que ao se desligai o
Derôlhê3 do cenlelhddoÍ' AO EQI'IPATEIIÌO equipaÌrÉnto da rede efetua.
-se automaticamente sua liga.
O aluste do espa(amento en- çáo à terra.
tre as lâminas do centelhador
ó siÌrÌples ê deve ser feito com Quanto à ligação à terÌa re-
o auxílio do transmissor: ajus- comenda-se qug seja muito
ta-se a transmissão para o ni- h ÌEfiRA
bem feita, devendo-sedar pÌe-
ve1 normal dê modulação e, ã ferência a uma pla.ca metáli-
Figuíú 3
medida em que se modula, ca (de cobre, se possível) en-
vai-se ajustando o esÍtaçamen_ Sl5lend quê pêÌmilê llgaFle oúio- terraala no soÌo a uma profun-
|nqliao|nenlê ò terro d ênlrodc de
to do centeìhador; ele deve .Ío.eo do €quipomento; quondo. e5le
didaale razoável. Poderão tam"
ser ileixado numa posição um é desligodo dq r€de, bém ser utilizados fios grossos
pouco mais aberta do que de cobre enteÍrados corÌÌo ra-
aquela em que começa o cen" Na fig. 3 mostramos. um diais.
telhamenÍo. sistema simples para proteger

DISTRITO462 DO ROTARY
TEM NOYO GOVERNADOR
R a d i o a madorespres entes
na sua Posse

Conforme foi antecipada- ouais, especialmente convida- sidência do Rotary Club de


mente noticiado na Revista nç dos, os radioamadores PY2 Salto ao Sr. Giácomo Dalla
348, tomou Ìrosse no dia 3 de BRQ, PY2 CLV, PY2 EXF E Vecchia.
julho, nâ cidade de SaÌto - SP, PYZ FPU. As caravanas pre-
o novo Governador do RotarY 'sentes foram procedentes dos o píesidente da comissão de
Club Ìrara o Dishito 462 (pe seguintes distÌitos rotários: RadioaÌnadorisÌno do Distrito
rtodo 77/78), Sr. Antonio wil- 457,457,459, 46!, 462 e 468, 462, Plz tr'PU, iá está com
son .Rigolin, serÌdo a mais numerosa a de seu plano de ação elaborado,
Mogi das Cruzes (Oeste), do o qual úsa ilar maior ênfase
distrito 461 e a mais distantê e di\.ulgação ao raalioamaaloris-
À solenidade da posse (que a de UÌuguaiana (RS), distri- mo no distÌito 462, bem como
:se deu durante um alÌnoço no to 468. naior entrosamento entre ra-
CÌube dos Trabalhadores Sal- diomadores e rotarianos..
.tenses) estiveÌam presentes Na mesma ocasiãoo Sr. tr'lo-
Ìnais de 400 pessoas,dentre as - rindo Pavanelli entregou a pre.

.62 nE V IS TAMON ITOR dê R ódi o ê Ìel evi sõo


José Bontompo ale Oltveira

A junção coletor-base num erìtre base e emissor limitan- ObseÌva-se através da cur-
transistor de silicio suporta do a tensão Ìeversa em 0,? V va encontrada a existência de
grandes tensões reversas. Já no caso de aparecerem picos uma região zener. Esta ten-
existem transistores qapazes com polarialade contráÌia, que são dqlende alo ütrÌo de tran-
de suportar uma tensão Vcb poderiam danificar o transis- sistoÌ. No transistor BC2O7
supeÌ.ior a 1000 V. Sáo ge- tor. e similaÌes esüi em torno de
ralmente usados na saiila ho. 10 v. Nos valores positivos ile
Ìizontal dos televisores mo- V não há corrente por camsa
dernos. Ao analisar em laboratôrio do diodo Íormado pela iunção
efeitos da tensão Ìeversa na coletor-base. O que mais su!-
Porém, a junção bâse-emis- junção base-emissor observei preenileu foi o eparecimento
sor, que na maioria dos cir- vários efeitos interessantes de uma região de resistência
cuitos funciona com tensão quê passo a descrever. Pri- negativa € ela só aconteceu
(polarização) direta, não su- mefuamente leyantâmos a eur- nos transistores NPN, Ne-
porta grandestensõesreversas, va de corrente em fuÌreão da nhum alos transistores PNP
Por isso é comum encontrar- tensão (I : f (Vt) usando o analisados apresentou este
mos na Brática diodos ligados circuito da fig. 1. efeito de resistência negativa.

FiguÍq I

352- AC,OSTO DE 197? 63


t'NI.* Figuto 2

Figulo 3

Fisuro 4

UTIIJDADES PN,ÁTICAS vai aumentando à medida que LIMITÁDORSS


se aumenta Vcc. A aÍr,plitu- DE ENTR,ADA
1- Como diodo zener em de das oscilações mantém-s€
fontes reguladas. (Esta apli- constante. R, deve ser de va- Para projetar a entrada de
cação dispensa maiores comen- loi tal que polariza o transis- freqüencimetros, osciloscópios,
tários), tor na regiáo de resistência etc., Ì)ode-se usar o efeito ze-
negativa. ner da junção base-enissor
2 - Como osciladores de xe- pelo fato ale sua sapacitância
laxação, aproveitanalo-se a re- Substituindo a fonte ile ten- ser múto pequenâ. Tlansisto
'capaci-
gião de resistência negativa sáo por fonte de corrente obte- res de RF apresentam
(ê{emplo na fig. 2). Ìemos uma onda dente-de-ser- tâIcias inferioÍes a 3 pF, en-
ra perfeita, com rarntrra retiü- quanto que a capacitânciE dos
A fueqüência de oscilação nea (veja exemplo na fig. 3). zeners comuns é da orilem de
depende do valor de C, ala ten- Observdu-se também que puÌ- 100 p!'. No ciÌcÌrito tla fig. 4
são Vcc e do valor ale R. Fo- sos aplicados na ibase alo tran- ÌrodeÌnos aplicar tensóes de atê
ram conseguidas , oscilaçóes sistor podem sincronizax as 1 000 Vp-p na entradâ e tere-
normais até 1 MHz com o oscilações, Este é, sem dúvi- mos apenas 20 Vp-p na saída,
. transistor 8C108.' O circuito da, o oôcilador ÌrÌais simples sem nenhum perigo parÌa os
começa a oscilar com Vcc su- que se Tlode fazer com tran- estágios seguintes.
. perior a 10 V. A freqiiéncia sistores comuns. ÍÌ

64 RËvlSTA ,!^ONITOR de Ródio ê ï.|€yisõo


TJM
EXTRATOR
DE SINAIS
Jo.b Oava,Loa,rút

Dêntre 06 iÌIstrumentos resposia de freqüê&cia dq am- e de saÍda, prolÌorciona exce-


Ìnais versâteis que normal- plificador de áudio. À fonte lente resposta de Íreqüência.
mente sáo encontrados nas de alimentação deve ter ótima
oficinas está o extrator de si- filtragem para não introduzir A potência do aparelho é de
neis (comumente também co- zumbido de CA, o que poderÍa aprodmada(nente 0,5 watt
nhecido como "seguidor de s! falsear resultados. que, I)ara o fim a que se des-
nais"). ti.ÍÌa, é plenamente satisfatô
À vasta gama de caracterís- ria. O "drivel' é o 4C128,
Ele é constitúdo de um pe- cuja coírente de ba6e é aiusta-
queno ampÌificador cuja en ticas e especificações levou a
diversos modelos onde haúam da através do "trimpot" R4,
trada pode seÌ ligaala, atÌavés conforme veremos aaliante. O
enhadas para Atr' e Rtr. ou a
ile ,pontas tle pÌova, ao estágio pré-ampüfiqador é o PE1004.
comutação era feita por meio
a ser anaÌisado em um recetr>
tor ale Ìádio, amplificador de de chaves ou, ainda, ,pelo uso
de uma ponta de prova de AF A, esta altura o leitor pode-
áudio, etc., o que possibilita
verificaÌ-se se o sinaÌ chega e outra de RF, em cujo inte- rá [reÌguntaÌ onde está o de-
Íior se alojara o detector e, tector e a etapa de R!'. Bem,
ou náo até o referido ponto,
permitindo também verificar- em casos mais Ì,afos, um prê é notório que os amplificado-
-amplificadoÌ. tÍn nosso ca- res de áudio que têm elevada
-se a qualidade do sinal nesse impeatância de entrada apre-
ponto. so optamos por uma soluçáo
mais simpÌes, sem sacÌificar a sentarn a incômoda tendência
Como se dá o caso de se eficiência. de captar sinais de rádio que
efetuarem análises em etapas sác reproduzidos no falante.
de rádio-freqüência, o apare- Na Íig. 1 es'tá mostrado o A iletecção é efetuada Pela
lho normalmente é dotado de diagrama completo. Escolhe- junção base-emissor (ou Pelo
um detector de AM e, às vezes, mos a saída em simetda com- processo conhecido como ale
aleuma etapa ampÌifisadora de plementan', com o par 4C188 imÌredância infinitâ). No ca'
RÍ'. Os primeiros modelosdis- e 4C187, que tem {argo em- so de amplificadores conven'
punham de entrada periódica, prego e porque esta montagem, cionais, este efeito é indeseiá-
quer dizeÌ, sintonizada, o que além de proporcionar econo- vel e é evitado mediante a co-
veio a ser abandonadoposte- mia e redução de volume e de locaçáo de capacitores de cer-
riormente, dando-seatenção à peso, mediante a elimiÍração ea de 100 pF entre a base e o
largura da faixa e à excelente dos transfomadores "alriver" emissor ou terra, derivando as

352 - AGOSTO DE 19?? 65


i?

PEt0 0 a

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v ou. . . . . * í o o\
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Àc r a l - a c1 8 7- Âcr ? 6

F ig u r o I

tênsões de R.F porventura aí minal comum. Neste mesmo 4C188, ou rÌrelhor, deixar paÌa
exìstentes. teÌminal vai o eletrolítico que instalálo ú,póso ajuste e colq
se ,liga ao alto-Íalante e o ne- oã,r em seu lugal, ou seja, on-
gativo deste eletrolitico é ü- de iria o coletor e o emissor,
Todavia, em nosso caso, es- gado ao resistor de 220 ohms, um resistor de 390 ohms, que
te efeito permite a apÌicação que é ligado à base do 4C188. substituirâ o transistor duran-
da ponta de pÌova nos estâgios
As bases são Ugadas pelo re- te o ajuste, eútando correntes
de Rtr' e ÁF, indisfintarnente, sistoÌ de 2a ohms, e lssin por excessivas que pualessem des-
o que faciÀita o uso, sem falar diante, o que permite ao mon- Feito
truir os transistores.
na simplificação d.o circuito e
tador estabelecer uma escala isto, liga-se o emissor do
economia de coÍnporÌentes.
de prioridades. AC187 a um voltimetro e li-
ga-se a fonte de alimentação,
Á" montagem poderá ser
A tensáo de alimentaçáo é Antes disto deve.seter deixa-
efetuada em pontes de termi- 6 volts, que podem ser forne- tlo R4 na posiçáo de Ìesistên-
nais ou, como foi o nosso ca- cidos por quatro pilhas ou por cia máxima, ou sejâ, com o
so, em placa de circuito im- uma pequenafonte de aÌimen-
presso padronizado. cursor móvel à terra. Assim
tação. O uso de pilhas, além vai-se reduzindo a resistência
de deixaÌ o aparelho inteira- de R4, o que aumenta a cor-
Iniciaknente deve-se deteÌ- mente portátil, elimina os ris- rente do AC1?8, até que a lei-
minar a localização dos com- cos de zuÍnbido de C"A no al- tura do voltimetro acuse 3
ponentes e soldar, em primei- to-falante, volts. Enteo desüga-se a fon-
ro lugar, os resistores e capa- te, remove-se o resistor e ins-
citores e, por último, os tran- Concluida a montagem, de, tala-se o 4C188 no lugaÌ, após
sistores, tomando os cuidados ve-se fazeÌ uma cuidadosave- o que, ligardo-se novamente a
necessáÌios para não aquecê- rificaçáo do circuito, procu- fonte e medindo-se a tensão
-los em demasia durante a raÌldo eventuais curto-circui- entre os emissores dos tran-
operação de soÌdagem. A tí- tos, soldas frias, componentes sistores de sai4a e terra, de-
tul,o de orientação podemos meio soltos, etc. Urna vez es- ve:se achar, aülda, 3 volts.
adiantar, por exemplo, que os tando as ligações perfeitas, de Ebta, medida é Ìrositiva do r€-
emissores dos transistores de acordo com o esquema,parte- ferido ponto para teïra e ne-
saída são ligados entle si, sen- -se para o ajuste de R4. Para gativa dali para o +8. Caso
do portanto soÌdadosa trrn ter- este ajuste conviria retirar o a tensáo seja diferelte, deve-

oo RByISÍA MONIÌOn dô Xódio ê lêl.vi5ôo


-se retocar R4 com cuidado. mente aplicada ao coÌetor do crofones (liganalo-os à entra-
O excesso ale corrent€ pode oscilador misturador e depois da do extrator) e de Pick-ups
alestruir os tr'ansistoies, à base do 1e transistor de trï, O processo geral apresenta'
ao coletor do mesmo traÌÌsis- mos na fig. 2. Outra verifica-
O potenciômêtro de entrada tor e assim por diante, até às ção possivdl é a da filtragem
deve ser logarítricq de 10 ligações do alto-falante. O das fontes de alimentâçáo.
quilobrns. Entre o potenciô- ponto ontle o sinal (que deve- Àplicando-se a Ponta de Prova
metro e a ponta de prova de- rá aumentar de intensidaale à à saiala da fonte não se deve
-se coÌoqar um capacitor de medida em que se avança) ouvir nada. Se apaÌecer um
0,2 microfarail X 600 volts, o aleixar de ser ouvido identifi- zumbido de 60 ou 120 IIz no
que p€rÌnitiÌá a apücaçáo ala cará a etapa alefeituosa. Na- alto-falante, quanto maio! in-
ponta de prova até nos ano. tuÌalmente, no inicio da pes- tensidaale tiver mais deficiente
alos alas váh.ulas. É convelri- quisa ileve-se deixar. o volume a filtragem.
ente que a/ conexã.o entre a no máximo e iÌ reduzindo-o à
ponta de proYa e o apaÌelho medida, em que se ava!Ìea na Hâ ainda uma possibilida-
seja feita através ale um ja- üreção do alto-fa.Iante. Sem de, bem remota, de se pocler
qu e e u mp luguee- éóbv i o alúvialao rádio (sendo o caso) ouvir os 60 IIz do oscilador- de
- o cabo deverá ser blind& deve ertar sintoÌrizando uma varredura vertical e os 1750
alo. â. blindagem ê ligada à .estação qualquer ou com o ge" Hz do oscilador de varredura
tena.e, Junto à ponta de prc rador de sinais aplicado à sua horizontal ile um aparelho de
va, a uÌ,na garre jacã.ré que entrada. No caso ale toca-dis- TV; contualo, os resultados
deve sef J,igaalaao chassi ou cos, inicialmente ouve-se o si- náo são seguros e não Permi-
---E} do apqr€lho a ser a!Ìali- ral no potenciômeho do con- teÍn mais ilo que se verificar
sadq, O aparelho deve ser alo- trole ale volume ou aonde o se o sinal existe ou não, sem
jado em uma caixa. onde tam- pisk:up for ügailo e vai-se ser possivel verificar a fre'
tÉm se fixa o r€spectivo alto- prosseguindq em direçáo ao güência, forma ' ,. onda e ou-
-falante, que pode ser alo tipo alto-falaote. Durante a aná- tros daalos. Todavia, o extra-
p€queno, pam 1 watt. Iise deve-se estar tocanalo Ìrm tor é perfeitamentè aplicável
disco ou aplicar à entrada um na análise do canal de áudlo
O uso do apas€lho é exata- süratr de áudio. alo televisor.
ment€ o inverso alo uso alo po-
pular injetor ale rinais. A Por pÌocesso analogo pode-
Ponta ile prova é p'rimeira. -se eerificar o estado de mi-

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36e-AGOSTO DE 197?, 67
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3,9 - Op€ra4rãocom polaÌlzaçõo inver8o ras de transientes ou de diodos de "efeito vo-


lante", a fim de reduzir ou eliminar a força con-
Quando a junção base-emissor de um transis- tÌa-eletromotliz devida à comutação. Deverão
tor estiver poìarizada inversaÍrente, e Vo ) ainda sêr considerados outros refinamerìtos, tais
) Vcno.*. o tuansisto! pode entrar em segun- como uma comutaçáo mais lenta. Nos casos em
da ruptura. Sob essas condições, a segunda ruIF que forem inevitáveis tensões. elevailas e altas
tuÌa é iniciada pela injeçáo em avalanche de velocidades de comutação, como nos converso.
poÌtâdores (como visto anteriormente). Ás prin- res e nos circuitos de saíila de linha de TV,
cj{rais limitações da operação com polarizaqão devem ser usados tÍansistores especialmente pro-
inversa estão dadas na Tabela II, enquanto que jetados para tais aplicações.
os requisistos gerais do ciclo de comutação e de
excitaçãopara os transistores conversoresde po- A constrìução de tais tu'ansistores de comutaj
tência estáo apresentados nas figs, Z7 e 30. É ção para alta tensão, tais como o BDY93, BDY96
importante nota!-se que um transistor de siücio e 8U126, difeÌe consideravelmentede seus si-
torna-se polarizado inversamente quando VBD < milares destjnados a operação em baixa tensão;
<0 J v . Difere também o 6eu comportamento no circul-
to.
Torna-se aparente que a segunda ruptuxa com
poladzação inversa tornaÌ-se-á um problema so, Ailâ,pta{âa ilo ctÌcutto pa,Ì{ obeêrva4áo da SOAÌ
mente quando, durante Ì)arte de um ciclo de
comutação, um transistor é submetido a um va- O servando-sea fig. 28 nota-se que foi adi-
lor de VcE acima de Vcoo Entretânto, pode- cionado um terceiro enrolamento para recupe-
-*.
Ìlros adiantar que para a operação de transis- ração da eneÌgia do transformador conversor.
tores nomais sem extensões especÍficas da SOAR fsto faz com que se retorne a energia aünazena-
a valores de V", ) Ví'Do .",,, esta condição da na lndútância à fonte de aìimentação,quando
não ê recomendável. O dano é quase sem- não houver carga no secuntlário. Por meio de
pre inevitável. No caso de comutação de car- um enrolamento bifiÌar consegue-se um acopla-
gas indutivas toma-se necessárioo uso de t&- mento extremamente cerrado entÌe o pÌimário e
nicas e circuitos especiais, bem como a limita- o enrolamento recuperador de energia. O aco,
ção de V€8, A maneiÌa mais simples de se con- plamento cerrado reduz a fuga de indutância
tornar esse oroblerra é o uso de redes aupresso- entrê os dois erurlamentos e tarnbém os picog

68
de tensão que podem ocorrer durante o bÌoqueio. que duas vezes a máxima tensão de alimenta-
O diodo é Ìigado em série com o extremo de po- ção, e selve para retardar a subida da tensão
tencial elevado do enrolamento. a fim de eli- de coìetor até que a corrente de coletor esteja
minár o pico de corrente no momento em que se dentro dos limites de segurança. A fig. 42 mos-
iÌricia a condueão, e que é devido à capacitância tra um exemplo de circuito de subida lenta, en-
entíe enrolamentos. quanto que a fig. 43 mostra seu efeito durante
o bloqueio na SOAR de um transistor BDY93.

APÊNDICI) I

DEITO(iÃO DO TNTCIO DD
coNcENrRAçÃO DE CORBúNIE

O inicio da concentração de corrente é o pre-


lúüo da segunda ruptÌrra. A concentração de
coÌaente c&usa uma dissipação de potência nãq-
-uniforme nos transistores, a qual se manifesta
como um aumento na medição de R ou de Ztt
,-.b. A deteminação destas quantidades exige
a medição de Tr, T-t e Ptor. Na prática, Tr é
obtida de VB!, T-o é obtida de um termopar con-
Flgttto 42 venientemente localizado e P!.t é o produto de
Von Por Is.
Cinúilo convêrsor do Í19,28 con o odlç6ô de .iftulto
d€ !úldo lsnla.
Và! corrr{, ftUrção do T,
Para manter o transistor dentro de sua zona
de bÌoqueio da SOÀR pode ser necessârio adi- A tensão no diodo base-emissorde um tran-
cional-se um ciÌcuito de subida lenta no coletor. sistor de silício, nê condução, diminú Ìinearment€
Isto será necessáriose o VcEo*",. náo for maior com o aumento da telrlI}eratura acima de 4OK,
sendo a corrente constante, Este fato é bastan-
te conhecido e tem sido usado como base para
inúrneros projetos de termômetros eletrônicos.
A tensão reàl na condução,sob qualquer tenpe-
tc ratura, depende ala estrutura do diodo e da cor-
rôhÍô h. i l h .ã ^

Se as porções lineares das caracteristicas ten-


são/temperatura, na condução.para váÌias jun-
ções de siücio sob várias coÌTentes, forem ex-
trapoladas para 0pK, elas interceptarão o eixo
de tensão nas proximidades de 1267 mV (fig.
À1). Esta propriedadepode ser usada para sim.
plificar a medição de Tr.

tc€ tvt
'
Flg'rrc 43

Efêilo do clÍ.uiÌo ds .ubldo l6nto no bloqüelo de u|tl


tronli.lor BDY93 nos ciÌcuitor dqi figs. 28 e 42. FlguÌo Al

35?- AC'oSTo DE 197? 69


.$rooR oE FuLsôs -rL '
( !r E Ì.c I
^JüsÍivErs

F lg vÍo A2

Um exame cuidadoso da reÌação entre I' e não é viâveÌ para as meiliçôes rápidas eln ro-
Vr ': f(T) nos Ìeva à adoção da seguinte ex- tina de produçáo.
pressão para o cálculo da dependênciade tem-
peratura de vÌ: Modição ile Eu r-.t

Avu 1 267 - VF(Ta) Como foi descÌito anterior'Ínente, o iniqio da


ímV /'C ) seguÌÌda ÌuptuÍa poale ser seguÌa e conveniente-
AT 'Ia + 273 mente definido como sendo a dissipação que laz
com que Rrh r-bb se eleve acima de algum valor
(Ta é normalmente tomado como sendo 35çC). especificado. Então:

Íls6 r--r AT,-.!/Pt",


O márimo eE)alhamento de V! a OçK foi de- -
terminado eq)erimentalÌnente como sendo de
1257 a 1277 mV. A parür disto foram calcula- Se Tr for medida a pârtir de Vr da junção ba-
das a máxima e a mínima incÌinação de V" se-emissor, e T-b for medida por meio de üJn
-
: f(T). Dos dados obtidos pode-secalcular que terïnopar aalequadarnente locaUzado, então
a precisáo da expressáoacima é geralmente me- ÀTr-.r pode ser calculado. Pr". : Vo" y I",
lhor qtte t2Vo, com algum desvio extra de sendo ambas as quantidades facilmerte mens,u-
13,2%. ráveiE.

UtiÌizando-se esta informação, a Tr de um A fig. A2 apresenta um arranjo de mealigão


transistor pode s9r medida como sendo uÌna f,un- adequado para a detecção alo aumento ale Rtü
ção de V3E. Isto.é de glande utilitlade nas me- j-hò associado ao iúcio ala concentraçáo ale cor-
dições rotineiras de produçáo, uma vez que a rente. Esle aÌTanjo funciona da seguinte manêi-
mediçãoìé VBEem uma certa temperatura (que ra: o traÌÌsistor sob teste estâ montado em uü
pode ser a temp€ratura controlada do ambiente dissipador de calor refrigeraalo a água, mantido
em que é feita a med.ição)possitrilita que seja a uma temperatura cotrstaote, aleixando-se sua
deteÌ'minadaa Ìei VF : f(T) para o transistor. temperatuÌa se estabiüzar; no inicio do ciclo ale
A alternativa, calibÌação de transistores indiú- medição é aplicada ao alispositivo a corrente
duais a duas te!Írperaturas em banho de óleo, (I-) ale medição de V'I e a lei V': f(T) é

70 REVISÌA ÀION|TOR d€ Ródío e T.t.viiÀo


Figuro Â3

estabelecida para o disposltivo pela extrapoìaçâo de refrigeração (se for empÌegadoeste método).
parâ dK a 1267 mV. Ë então aplicada uÌna As resistèarcias térmicas a serem Ìevadas em
Vcr constãnte e ini€iaal,a a rampa ala fonte de consideÌaçãoneste processoestáo mostradas na
corrente. Durante o transcurso do tempo da fig. A3. -Uma vez que na maioria dos casos é
ramDa, V!! é continuamente amostrado (no cir- utilizada a refrigeração a ar, o "ambiente" a que
cÌ.dto ilustrado o ternpo total de amostragem é se refere a fig. A3 diz respeito ao ar circun.
de LVo da rampa) e ATr-r é obtido. O circúto dante. Se este for o ar no interior da caixa do
poile ser usado para o levantamento de um& ga- equipamento, deve-se também levar em conside-
ma completa de cuwas ATr-.o : f(tro), tenalo- ração a Íesistência térmica entre o interior e o
-se Vo! como parâmetro, Esse levantamento exterior da caixa. Rtr bb-, se referê ao percrf-
pode ser po.steriormente processado de maneira so para urna perda de calor direta pelo invóI{.r-
a se obter a informação necessária sobre R$ rúD. clo alo dispositivo; isto ê geralmente negligível
em comparaQão ao percurso através do dissi,pa-
Á.PÈNDIOE II dôr.
Os elementos do percuÌso de perda de calor
A'GIÌMAS NqDÂS
são alados nos rnênuais para os traÌrsistores em
soBaü DIssrPAc'Ão DE carÍ)È si (Rtr r-er e Rtì hb-h), para os acessóriosde
montagem tais como arruelas de mica (Rtr
Pcrc,urso ilo fl[xo ilo oolor
e pala os dissipadoresde calor (Rrh h-n).
-b-i)
O calor gerado em uma pastilha semlconduto-
Mâgniúuile alas rcslstènciaa 1éÌmicâs
ra flui para o ambiente através de viários per-
cursos. A resisÉncia térmica desses pencursos Estão relacionados na Tabela Al os vaÌores
de.ve ser suficientemente baixa para assegurar tipicos de R,h t-*, R,o .-" ç R,,, .r-r para vários
que a temperatura da junção do dispositivo seja tipos de transistores. A resistência de contac-
marÉida abaixo do ìimite seguro, Tj ."- Um to (R,o dependedo dplainamento,'lìmpeza
transistor de potência cleve ser normalmente -o-n)
e acabamento do invólu$o do transistor e do dis-
montaalo em um dissipador de calor e, nesse ca- siipador. Ao se efetuar odficios nos dissipado.
so, a rnaior parÍe ilo calor flúrá da Junçãq atra- tes deve-setomar o cúdado de evitar rebarbas
véE ila pâsülha, para o invólucro do transistor e deformações. Ambas as superfÍcies de con-
e deste para o dissipador, poÌ meio do contacto tacto devem ser limpas. Acabamentospor meio
sob Èressão com o invólucro. O ca-lor é então de pintura, com espessura não superior a 50 pm,
dissipado pelo dissipador por raaliação e conve- não atrteÌaráo significativamente a resistência
xão (no ar), bem como por condução nâ água üármica do contacto.

TABTIII\ AI
N,ESISTDNCIA TÚR,MIO.{, PÁA,A VÁtr,IOS TIPOS DÍ) IIrVÓI,UCBOS
DD T&ANEISTOA.ES

Tüto ile Invólucto Rosistêncla, I6rmtc.a, (qClW)


JDDEC Ph tp8 E,r r--t Rtr r-" E,o
-o-"(seco)

sor-9 4,5 0,5


T03 SOT.3 1 ,0 a 5 45 0,5
m126 sor-32 6a10 100 1,0
T0220 soT-?8 2,1
scvt-82 2,7 100

352.ACrcSTODE 197? '71


TÂBTI.A AII ''

A,DSISTENCIA TÉR,MICA "{JSSOCIÁDÀ AOS ACDtsSÓN.IOS


E ITf,úTOIX)S DE MONTAGEM DO TÊÁìÍSISÍ{)R

Tipo do InvólucÌo B'h (eC/W) r€gundo o método ilo nütntagem


-rh
JEDEC PhlltPô com aÍruela oom grÌa,x& oom
dê micr de silicono da Íüc

sor-9 0,5 1,5


T03 SOT-3 0,5 1,O
T0126 sor-32 1,0
T0220 sor-78
SOT-82

Uma vez que na prática as superficies do in- sipaalores fr.rndidos e dissipadores extrudaalos. O
vólucro do transistor e do dissipador nunca são material normalmente usado paÌa dissipadores
perfeitâmente planas, o contacto é geralÌnente é o alumÍnio, embora o cobre possa ser usado
feito em apenas três pontos, havendo uma es' com vantagens no caso de dissipadóres ptanôs
treita camada ale ar na áÌea de contacto res- Muitas vezes empregaÍr-se pequenos dissipado
tante. Se utilizarmos uma substância moÌdá- res de encaüe para melhorar a dissipaçáo dos
vel para preencher esses vazios, conseguiremos trarsistores de baixa potência,
reduzir a resistência térmica de contacto Nor- A velociilade de perda de calor por um cotpo
malmente os vazios são preênchidos com um com- no ar lir're é dada, aproximadamente,por
posto condutor térmico. O composto mais co-
mum é a graxa tle silicone, que mantém uma
consjstênciaüscosa, sob as temperaturas noÌmais P; kr' (w )
de operação, e possui elevada conàrtibilidade tér-
mica. A Tarbela AII fornece a Ìesistência de onde P é a velocidade de perda de calor, T é
contacto típica para váÌios tipos de invólucros a düerença de tem)peratura entre o coq)o e o ar
e métbdos de montagem, circundantê e k e n são conStantes. O valor de
k depende do tamanho e ala configuração do cor-
Re6ôatênciatérmica, ilo ilhêipadoÌ po, enquanto que n na prática é da ordem de
São comì.rmenteusadas três variedadesde dis- 1,25. Segue-se que a resistência térmica, :f,1P,
sipadores:placas planas (inclusive chassis), dis- de um dissipador, será dependenteda veÌocidaile

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72 REVISTAMONIÍOR d€ Ródìo € fóleüÉo


Fi guro A 5

de perda de calor, e os daAos do dissipador são criação do efeito "chaminé" ou por circulação
fornecidos em função da potência. A expressão forçada do ar. GeraÌmente, o aumento obtido
acima é útit uÌna vez que pemite deteÌminar-se com o eÍeito "chaminé" é pequeno.
a resistência térmica de dissipadores para po-
íências diÍerentes daquelas especificadas pelo fa- AcaDa,Ìnento ilo dissipàdor
bricante do dissipador. .À Ìesistência térmica de um dissipad!( è uma
A veÌocidade na qual o calor se desprende de funcão do acabamento de sua su'perl?cìe. UÌna
um dissj,pador poale ser aumentada, tanto pela supeÌlície pintada terá maior eqdssìvidade que

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352-AGOSTO DE 1977 73
uma swerfície brilhante e sem pintura. Esse vertical. Isto tem especial importância quanalo
efeito é mais pronunciado nos dissipadores pla, o chassi do equipamento é utilizado como dissi-
nos, nos quais cerca de um terço do calor é per- patlor.
dido por radiação. É importante ressaltar-se
que a cor da tinta usada para pintar o dissipa- Na fig. A4 temos um gráfico das curvas ale
dor é de im'portância secundária: por exemplo, um dissipador enegrecido, tendo como parâme-
a resistência térmica de um di$sitrtador plano tros a área da superficie de um dos lados e a
pintado de branco-brilhante é apenas 3% potência. Este griífico tem uma precisão ila or-
maioÌ que a do mesmo dissipador pintado de dem de 25Eopara placas aprodmadamente qua,
preto-fosco. A pintuÌa é ainda menos signifi- dradas, nas quais a relação do comprimento dos
cativa (embora ainda possa seÌ levada em con- lados seja inferior a 1,25:1.
sideraeão) nos dissipadores dotailos de aletas,
uma vez que o calor irradiado pela maioria das Dissilìadores com a,leta,a
aletas atingirá as aletas adjacentes. A anoili-
zaçâo e a, gravação de estrias na superfície do Os dissipadoÌes com aletas sáo feitos com pla-
dissipadorreduzirão a resistividade térmica. Pin- cas empilhadas, embora seje mais econômico o
turas do ü,po metálico, tais como tinta ile alu- uso de dissipadores pré-fabricados (fundidos ou
rnínio, possuem menores emissividades,embora extrualados), Uma vez que a maioria dos dissi-
elas sejam cerca de 10 vezesmelhores que o aca- padores com aletas, comercialÌnente disponiveis,
bamento em alumínio polido e briÌhante, slossú um desenho praticamente ótimo, é possi
vel comqrará-los pelo volume que ocupam (fig.
Dissipa,dores ile pÌada6 plenas A5), Esta comparaçáo é feita na fig. A6 para
dissipaalorescom aletas verticais. Neste caso'
O tipo mais simples de dissipador é constitui- também, a precisão do gtâtrco ê de 25%.
do por uma placa metálica plana, à qual é pìreso
o transistor. Tais dissipadorespodem ser cons- No final daremos um nomograma para a de-
tituídos por pìacas indepenCentes, ou pelo pró- teÌminaçáo do tamanho de dissipadores de plâ-
prio chassi (se houver) do equipamento, Uma cas planas extrudadas.
placa montada horizontalmente terá gerca de
duas vezes a resistência téÌÌnica de uma placa (conclú no próx. númoÌo)

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são, a Ampliíicação Sonora
COMEMORAT]VA de "Alta-Fidelidade". E nas'
ceu o revoluqionário iransìs-
lor de conlacio puntiforme,
que gerou a imensa família
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Sólido, àue iem como exPo'
enies o Cirquito Integrado e
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íativa do Cinqüentenário da
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lrônica. Na reProduçãoin-
teqral de duas revisias de
l9ió, nas informaçõese fo-
Íografias dos aparelhos de
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/3/30/300 m 0-0,25 À (100 mV & 2õ0 DV)
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352- AGOSTODE 1971


EQUIPAI{EÌ{TOSDE ÁUDIO HOIIMAn

A Holimar (uma indústria argentina de equi- todo o sistema de som; possui 10 entradas,
pamentos eletrônicos) está lançsndo no metta- controles de graves, médios e agudos, reÌa-
do brasileiro equipamentos de áudio de alto pa- çáo sinal/ruido ale -96 dB, distorção har-
dráo e com circuitos exclusivos, AlguÌls deles mônicâ e por intermodulação de 0,006%, fil-
apresentaÌn a mais baixa taxa de distorção pos" tros ern 40 H4 6, I e 12 kllz; gararÌtia
sivel e, o que é uÍna Ìaridade, 15 anos de garan- de 15 aÌÌos.
tia !
- PÌ€-amplificâdor mod, 8006, Trata-se de
Suâ tinha coÍìsta de toca-aliscos,sintonizadores uÌn pre-anpüficador profissional com até
de AM,/FM estéreo, equalizadores, expansores, 12 êntradas monauÌais ou 6 entradas es-
amplificadores e sonofletotes. Dentre essesequi- tereofônicas, ou combinações de monau-
pamentos tr)odenos destacaÍ: rais e estereofônicas requeridas. Possui
ainda qüatro controles de tonalidade Ba-
- Amplificador de potência mod. 412, com 270 xandall (2 por canal), que permitem uma
watts de saiila contínua em cada canal boa correção das curvas de gravação de
(com ambos os canais funcionando simuÌ- discos ou a compensaqáo alas diÍerenças
taneamente); reqlosta de freqüência: 2 Hz acústicas de uma sala quando varia a quan-
a 85 kHz; distorçáo por intermodulacão: tidade de pessoas que a ocupam. Pos$ri
0,006% (úpica); garantia: 15 aros, ainda aïnÍ ificador monitor paÌa pré-escutâ,
com 15 watts de saída.
- Pre-amplificador mod. 812, que utiliza iwn
novo sistema de comutação eletrônice: com A Hotimar é representada por G. o. Boleakis
um sim{rlee toque dos iledos comutam-se qs - Âv. Presiilente Roosevelt, 113, CEP 240ü,
entradas e, simultaneamente, a ativação de NiteÌói, RJ.

78 R Ê vl S TA l oN IToR de R ódi o e Tel evìsõo


CONSTÃÌ'ITAETETROTÉCNICA
- 25 AI.IOS
DE COMPONENTESETETRÔNICOS
A Constanta Eletrot€cnica S.4., a mais impor-
tante indústria nacional de resistores, potenciô
metros e lerrites, componentespara equipamen-
tos eletro-eletrônicos. comemorou em rnaio 25
anos de atividades industriais no paÍs.

FuÌrdaala em 1952, em RibeiÌão Pires (SP), a


indústria possú hoje 3 fábricas, com uÍnê í'rea
construid,a de 26460 m2, onde trabalham Ínais
de 1 500 funcionáÌios, na producão de coÍntr)onen-
tes FaÌa aparel,hos como rádio e televisão, até
eqüitr}amentosde telecomudcações. Esses com-
ponentes atingem um indice médio de nacionali-
zaç:ao de 9470 e 6ã0 produzialos dentro dos pa-
drões internacionais de qualidade, o que garante
a exportação de SoVoda sua pÍoduçâo total. linhq de pÍodufôo de rôsislores de (oÍhono no
Constonto ElêlÍolé.ni.d S.A,

Por outro lado, o valor das importações, re- nacionalizar tamÉm es€as matérias-primas, de-
presentadas por algumas matérias-pdmas não senvolventlo fornecedores e auxiliando-os tecnica-
disÌ'oniveis no meÌcado interno, chegou a apenas mente, a fiür de que atinjam os niveis de quali-
\2Va do valot das exportações, no ano passado. dade compativeis com as necessidadesde q,plica-
A empresa vem se empenhando no sentido de ção.

O Laboratorio vem promovendo, constants.


mente, a adaptação da tecnologia de produqão
às edgências e conveniências tÌo mercatlo !a-
cional, ao mesmo tempo em que assiste aos qon-
sumidores, orientando na escolba e aplicação de
componentes para novos pÌojetos, bem como de.
senvolvendo estudos com vistas à substitui-
ção de coÌnponentes importados,

AléÌn de sua signilicativa participação no mer-


cado interno, a Constanta exporta seus produtos
desde 1960, quando forneceu resistores de car-
bono à Árgentina. A partiÌ da1, vem aumen
tando graalativarÌÌente suas vendas ao extedor
e, em 1976, exportou mais de 7 milhôes de dó-
A cônstdnto pÍofiov6 o odoplõ!6o do lecnologio de pro-
lares, Seus principais consumidores são os paí-
dução às exigêncici è .onveniôn.io6 do rneÌ.cdo no.ionql ses ila ALALq Estados Unidos e EuÌopa.

INDÚSTHÃSELÉTRICA,S
KRON EM EXPÃI{S.ã,O
Comemorando este aÍIo 1/4 ale século de exis- em núcleo saturado, nas capacidades de 30O,350
tência, as Indústrias Elétricâs Kron S.A', em e 500 watts, €specialmente destinados a recelF
suas novas instalações rìum terreno de 6 000 me- tores de televisão a cores-
tros quadraalos, está extr'analinaloe aprimorando
sua linha de produios. Dentre eles podemos des- Além ilesses,a Kron está apta a fomecer t 'Ìn-
tacar o novo estabilizador autoÌnático de tensão, bé,m estabiüzatlores automáticos de tensão nos

352 - AGOSTO DE 19?? 79


modelos de 800, 1000, 1500, 2 000, 3000 e 5000
watts, especiais para eqúpamentos eletrônicos,
comunicação,contabilidade,retransmisúo de TV,
computadores, foto-cqpiadores,máquinas contá-
beis, etc.

Possui âinda uma linha noÍmal de tÌansfoÍna-


dores industriais podendofabricar, sob consulta,
transformadores especiaispara telefonia, painéis
de comando, etc,

(Indústriâs Elétricas Kron S.A. - Caixa Pos-


tal 16? - CEP 13470- Americana - SP).

PHITIPS FABRICA, NO BRASIL,


A, I.ã,MPÃDÃDE tUZ DOURADÃ
A Philip€ já iniciou a produção de lâmpadas bretudo, para ilumiqáção de ruas, avenidas, ro-
de vapor de sódio de alta pressáo, em sua fá- dovias, aeÌoportos, pátios de manobÌ'a, praças de
brica de Recife. A lâmpada de sódio, além de esportes, fachadas e outros tipos de iÌuminação
ser duas vezes mais eficiente que a de vapor de pública e industdal. Aliás, a Philips já utilizou
mercúrio, proporciona uma luz de cor amarelo' vapor de sódio parà a iÌuminação da Ponte Co-
-dourada, na faixa mais visível do espectro lu- lombo SaÌles, em Florianópolis, da Av. BeiÌa
minoso. Mâr, em Vi1órìa e em vários outros projetos em
todo o pais.

A fabricação dessa ÌârÌpada, na Philips Ele-


trônica do Noraleste, em Recife, criará perto de
90 novos eÌì,preéos, para a produção inicial de
dois tipos, ovóide e tubular, cada um nas ver-
sões de 250 e 400 watts. Assim se coÍnpìeta a
!ômpodovopor de sódio,de oltd pÌessão'tiFô rubulor, nacionalização de rÌÌais ,uma fonte de luz para o
nos versõesde 25O ê 40O wctls. lmportante sistema de iluÌninaçáo que inclui, ain-
da, luminárias, reatores e ignitores, os quais já
A produção locâl desse tipo de lâmpada Íaz
são produzidos, há alguns anos, pela empresa,
parte alo programa da empresa de substituir im-
em sua fábrica de Capuavâ (SP).
,portaçõês, concorrendo para a economia de di_
visâs do pais e constituindo-se nun'ìa futura fon-
te de exportação. Além disso, vem ao encontro
das necessidades do mercado brasileiro, repre-
sentado princiÌtalmente por empresas e entida-
des de serviço público e concessionáÍias de ener-
gia etétrica, onde vários proietos, utiÌizando este
tipo de iluminação, estavam suspensos pelas di-
ficuldades, de iÌnportaqão do produto.

Devido às suas cêraclerisficas cle alta eliciên-


cia liuminica, longa vida e luz amarelo-doura. Lâmpodc vdpor de sódio, de õlto prêssõo, ripo ováide,
da, a lâ(Ìl[)ada de vapor de sódio é indicada, so- nos vêÍsõ€s dê 250 ê 4o0 w ots.

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REVISTÃ MONITOR de Rúdio e Televisõo

80 R E V IS TAMON IÌOR de R ódi o e Tel êY ìsõo


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NesÌe relé, o bobino é gerolmente comondodo por botôes e fico excitodo por pouco Íempo
(impulso). Os impulsos modificom o Posiçóodos confoÌossegundoo tqbelo ocimo.

Aplicoçóes: Conslruçóo Civil, Circuito de Alorme, Automoçóo (Comondo de Móquinos)

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352- AGOSTO DE 1977


L I U RIS EIYI

MANUTDNçÁO do por natureza, é por eÌe çôes: 1- Circuitos integrados


COR,R,ETIVA DE apresentada de u'a maneira MOS. 2 - Circuitos integra-
CIECUITOS CA E CC inteligente, objetiva e Ìacional. do6 bipolares para fins espe-
ciais. 3 - TransistoÌes de
AutoÌ! Claudio F. Ariza. Idio- Esta série, "Manutenção de efeito de campo, 4 - Ttansis-
ma: Português. Forrna,úo: 16 Equipamento EÌétrico Indus- tores para RF.
trial", que se inicia com a
X 23 cm. Número de prôgina.sl
450, PÌeço a,tual: Cr$ 195,00. "Manutenção CoÌretiva de Dando especial enfoque às
Circuitos CA e CC" será, te- aplicações prá"ticas, este livro
mos certeza, de grande utili- será de grande utilialade aos
Em ÍÌossa litera.tu-ra tócnica dade para nossostécnicosJen- projetistas, uina vez que apre-
praticamente inexistem obras genheiros e estudantes, cons. senta váÌios exempl,os práti-
sobÌe manutençáo iÌrdustrial. tituindo-se num guia indispen- cos que poderão ser adaptados
Os textos disÌ)oÌìíveis- Iivros sáveÌ paÌa a implantação de ou modificados para os traba-
3 instruções de fabricantes de um sistema de Íranutenção da lhos cotidianos de projeto.
equipamenÌos- são, em s!la parte elétrica de uma indús-
maioria, estrdng(,iros e estão trla.
freqi.ient!. ,4nte voìtados per.r Na seceão1 podemcsdesta-
uma conjuntura industrial bem MOS AND SPECIAI- car os seguintes tópicos: com-
diversa da nossâ. Por isso, é -PÜN,POSD BIPOIITIÈ parâqáo entre o pÌocesso
muito oportuna a iniciativa da INTEGR,ATEE OIR,CUII]S "thick oxide 1úOS" e o pro-
MccÌaw-HilÌ do Brasiü de pu- AND R,F POÌIIER, cesso "nitride MOS"; exame
blicar a série sobre manuten- TRANSISTOB CIR/CIIIT alas vantagens e desvantagens
ção elêtrica, de autoria de DESTGN do processo "N-chanrÌel silicon
Claudio Ariza. gate"; discussão dos códigos
Autori Equipe de engenheiros IÌxaris irÌlportaÌrtes usados na
Escrever sobre manutenção da Texas Instruments Incor- tran$nissão de dados; análise
exige uma sôüda formação téc- porated. f(üoma/t Inglês. FoÌ- da operaçãode um RAM 4 K;
nÍca aliada a uma gÌande vi- ma,to: 18 X 26 cm. NúmeÌo explicações sobre o projeto do
vência do dia-a-dia de uma al6 págiDos: 222. Preeo circuito interface necessário
indústria. O autor é um técni- Crg 396,00. ^tttã,lr para tornar os dispositivos
co que possui uma prática de MOS compativeis com a lógi-
únte anos na indústria e uma F,sta obra, engloba uma vas- ca bipolar.
base teórica adquirida graças ta gama de dispositivos semi-
a uma disciplina e uma força condutores, totalizando dezoi Na secçáo 2 podemos men-
de vontadê invejáveis. A ma- to capítulos, os quais estão cionar os seguintes itensi ope-
nutenção eÌétrica, assunto ári- distribuidos em quatro sec- raQãodo circuitq característi-

82 REVISTA T ONITOR de Ródio e Telêvisão


ca6 e aplioações, apresentando tecnica de processaÍnento di- fsrte de alimeÍÌtâção eom
resultados tipicos do uso ile gitaÌ. dulas secçõesde comutação em
difereÌÌtes titr'os e comprimen- cascata (no final é dado um
tos de linhas; análise de me. Na primeira secç:ão encon- exemplo completo de um dis-
mórias semicondutorasde pro traÌn-se três capítìilos ve$an- positivo de potência para ser-
grama fixo, uma das mais ver- do sobÌ'e retificadores, 1|ansis- vir como padrão de projeto);
sáteis funções de circuitos à tores alepotência e alta tensão circuito de um comutador por
disposiçáodos projetistas; exa- e transistores ulijunção pro- toque, para 12 V, com três
mê da técnica da integração gramáveis. Outros dois capí- placas de toque; circuito para
do estágio de potência de áu- tulos apresentam circuitos de controle de luz por meio de
dio completo, usárndoum am- a.plicaqáo destes coÌnponsntes som.
plificador de potência especí- e a se€ção termina com capi-
fico como exemplo. tulos sobre controle por toque Na secção 2 podemos desta-
("touch-control") e controle car: coÌnparaçáo dos I'gü|âme-
I\a secção 3 o destaque pode de lu,z trÌor meio de som. tros Ìnais importantes de ca-
seÌ dado aos itens seguintes: da Ìrm aloÊ quatro principais
detalhes da teoria e opeÌaçáo A segunda secção ó iniciada grupqs de micro'processado-
dos JFET; análise detalh@da com a definiçáo e agrupalnen- res; alescriçáo de como pode
alas quatro mais impoÌtantes to dos micro-processadores e ser constÌúdo uxn micro-
considerações no projeto de micro-cornputadores. É expli- -computador rápido micro-
ciÌcuiitos misturadores; deta- caalo o uso destes dois tipo,s -programável, empreganalodis-
lhes acerca dos três mêtodos específicos e ê demonstrado positivos TIL Schottlqz; aná-
geÍaús para Ìeduzir a deriva a como usar CI TTï, Schottkjz lise ale corno â, memória de
zero nos amplificadores de para a pÌoduçáo de um micro- apenas leitura (PROM) é uti-
acopÌaÌnento direto; apresen- -computador rápido. O€ capí- lizada no sistemrarde geração
tação de um circuito equiva- tulos seguintes tratam dos de teÌnrpo, verificação de in-
lente simpÌificado de um JFET dispositivos periféricos, tais formação e geração de carac-
operaÌldo na regiáo de ,pinch- c\omo: memórias programáveis teres em alta velocidade; 'exa-
-off"; coÌ'ìsideraçõesacerca da de apenas leitura ("read on- me do6 requisitos de entrada
conÍiguração de três circuitos ly"), memôrias de acessodire- para um receptor/transnissor
"Chopper" básicos: série, pa- to, Ìeceptor/tÌansmissor uni- uiniveÌgai assíncrono; apresen-
raÌelo e série-paralelo; suges- versal assincronq multiplica- tação de um üagrarna que
tão de circuito pa,ra um tripli- dores decimais e binários, co- ÍÌlostra as seqüências de puÌ-
oador. dificadores de prioÌidade e sos qu,esão produzidos por um
"di$lays" numéricoò. O ca- BRII para diferentes perÍodos
Esta breve análise do liwo p,ítulo final descreve a evollu- de entrada; demonstração de
em apreço é suficiente paÌa ção, fabricação e aplicaçõesde como um dispositivo simples
que se teÌìha uÌna idéia da uma nova Ìecnologia: lógica de pode ser usado corno codifica-
vasta gama de assuntos poÌ injeção integrâda ( "integ:rated dor ale teclado; discussão so-
ele englobados, bem como da iniection logic" - IrL). bre o aparecimento da lógica
sua utilidaCe prática paÌa 06 de injeção integrada (IIL) e
projetistâs. Escrito por engenheiros com suas implicações para o futuF
ampla experiência no campo ro.
ELD'CTBONTC pOVyEn prático, os capítulÀs deste li-
Os engenheiros de apüca-
CONTROL AND DIGITAL \?o foram el@troradosde ma-
neim a propoÌ'cionar inÍor- ções, bem como qs projetistas,
TECIINIQUbS encontrarão nesta obra infor-
mações atuâlizadas em uma
mações sobre detalhes práticos
Autor: Equipe de engenheiros vasta gamÌa de semicondutores
e projetos completos de circui-
da Texas fnstruments Incor- e suas aplicações f,ráticas.
toç que podem ser utilizados
porated. fdioma! fnglês. For- Por exemplq na secção 1 po.
da forrna em que sáo apreseÌr-
ma,to: 18 X 26 cm. NúrneÌo demos destacar oç seguj{rtes
tados, ou adaptadoÊ paÌa fins
alo p.óginas: 216. Preço atuaì: tópicos: exarne de circuitos
específicos.
cr$ 396,00. retificadores trifásicos, tais
como o de derivaçáo central,
TD,OÊTA I] CIR'OT'ITOS DI1
Ao contriário de outras dupla-estrela, ponte e ponte
SÌ)MIOOINDIIIOEES
obras, este li\,'t o náo foi divi- com deri'Ì/ação central; exame
dido de acordo coÌn os tipo€ das Eplicações de um os4inaibr AuúoÌ: Ivünistério do Exército
de dispositivos, mas sim em de relaxação/gerador de pul- dos Estados Unidos da Arnéri-
drxa6 amplas áreas de aplica- so6; apresentação estâgio por ca. fdioma: Português. Núme-
ção: controle de potência e estâgio de u.nÌ projeto de uma ro de p6,ginaa! 290. tr'oÍnoto:

352-AGOSTO DE 19?? 83
76 lX m cm. Preço a,tua,l: transistorizados, o que assegu- FI transistorizado, tal como
Crg 90,00. ra apresentação prática e se iaz com amplificadores
atuâlizada dâ materia. equitr)ados com váih'ulas pen-
O primeiÌo contacto e o todo, e que funcionam em fre-
aprendizado da teoria dos se- As inúmeras itustraìões que qúência pouco elevada. O pro-
micondutores e seus circuitos acomì)anhaÍÌl o texto são cÌa- jeto etapa por etapa não é pos-
requeì"em um li\,'ro de texto de ras, objetivas e elü€idam aque-
sivel devido à realimentação
oan:áter um tanto e,special: de Ìes asÌ)ectos realmente firnda-
interna do trânsistor de cada
nível ,acessivel ao principia{ìte mentais dos semicondutores e
etapa, a qual afeta o rendi-
e, ao mesmo tempo, suficien- transistores usados em comu-
mento dâs demais. Isto impli-
temente apÍofundado a fim de nicaeão,
ca no fato de que uÌn aÌD,pli-
que o professor {tele encontre Por todas essas caracteristi- ficador de FI transistorizado
o apoio de que necessitâ para cas temo€ aqÌli uÌn excelentê deve ser consiclerado como um
o ensrno. "módulo profissi,onaiizante", conjunto, Deverá ser adicio-
um marual de instrução de nado r]m novo ParâÌnetro aos
É isto que "Teoria e Circui- diversos já existentes nos am-
qua.Ìidade supeÌior.
tos dê Semicondutores" s€ plifioadores a vá-lvulas: o va-
propõe a fazer em 12 capitulos apresen-
DISEftO DD lor da realimêntação
e um apêndice, a saber: 1- tada em cada etapa.
AMPLIFJNCADOR,ES DE FI
Introduçáo. 2 - Teoria fun-
TR,ANSISTOR,IZAI}OS
damentaÌ dos semicondutores Neste livro (que faz Parte
e trarÌsistores. 3 tr"ontes de da Biblioteca Técnica Philips)
Autor: W. Th. Hetterscheid.
alimentação de semiconduto-
Idioma : Espanhoì. Número alo é exposto um método que Per_
res. 4 - Fìrndârnentos do am- mite projetaÌ-se, com facilida-
páginas: 372. Formeto: 15,5lX
plificador transistorizado. 5 - de e exatidáo, amplificadores
21,5 cm. Preço âúuâI: Cr$
Éstabilização de polarização, de tr'I transistorizados. A cha-
3?8,00.
6 - AÍnpÌificadoÌes transisto- ve deste método é constituida
rizados. 7 - Amplificadores O projeto de amplificadoÌes por um elevado número de
de faixa lârga. 8 - Oscilado- de FI para receptores de rá- "Tabelas de Proj€to", previa-
res. 9 - Circuitos de impuìso dio, televisão ê radar exige, mente câücutradas, e qure são
e comutação. 10 Modulação na maioria das vezes, cálculos utilizâdas paralelamente a um
e demodulação. 11 - Disposi- prepêratórios muito trabaÌho- processo de estudo Passo a
tivos semicondutores para fins sos. Isto ocorre quando se im- pâsso.
especiais. 12 - Repâros e 10- põe a estes ânpÌificadorês nu-
caÌização de avarias nos cir- merosas exigências que, na Estas tabelas contêm as qa.-
cuitos transistorizados. Apên- rnaioúa dos casos, podem seÌ racteústicas de resposta de
dice: Circuitos e símbolos de contraditórias. Conseqúente- amplitucle, de retardo de en-
lógica. mente, será necessário encon- volvente e de ganho, levando
trar um tenno médio qu€ p€Ì:- em conta um conjunto de pa-
Para os técnicos em transis- mita obter um rcndimênto óti- râmetros dados. Um destes
tores e semicondürtores este li- mo do EünpÌificador, tendo-se parâmetros está relacionado
vro será um auxiÌiar impor- em conta as esp€cificações com a reaÌÍmentação dos
tante, pois toma cl.ara a com- mais importantes. transistores nas diversas
preensão dos circuitos, permi- etapas do amplificador. O
tindo a localização de quâis- Estas considerações são apli- PÌocesso Cle projeto passo a
quer anomaìias porventura cáveis a todos os ti,trlos de am- Passo conduz à escolhâ de um
existentes num dado dispositi- plificadores de Ff que sejam determinado número de tebe-
vo, Ìealizando com segurança dotados de viel!"ulas ou trarl- las. A consulta destas pèrmite
sua reparação. sistores. Sem dúvida, os am- determinâr com precisão o
plificadoras de Ff transistori- rendimento do amplificador
Para 06 espêcialistas em zados apresentaÌÌÌ este proble- duraÌlte o estudo. As tabe-
EXetrônica de comuÌÌicações, Íle mais acentuâdarnente que 1as aipresentam, além disso, a
em toalas âs suas aplicações e os seus equivalentes a váh'u- infonmaçáo necessária paÌâ a
principaÌmente nâs Forqas Àr- las. Estas dificuldades são de. construçáo dos filtros de ban-
madas, este Ìi\,Ì.o ê Ìecomen- vidas à resistência interna dos da utilizados como redes de
dâdo de modo espêciaI, uma tra,Ìrsistorês, que nurìca é des- acoplamento entre etapas.
vez que foi traduzido de üm prezível.
trabalho recentíssimo utilizado O conteúdo deste ili\.'r'o está
pelo Exército noÌte-americano Não se pode calcuÌar, etape. baseado nas investigações Ìê-
para dispositivos miìitares por etapa, uÌÌl arnplificâdor de vadas â eleito no Laboratório

84 R E V IS TAMON IÏOR ds R ódi o ê Têl êvi tõo


de Apìicações de Semiconduto- sândo apuração da fidelidade tos sobre assuntos tócnicos de
res, da Philips, em Nimega dos registros patrimoniais e seu deseio, o que the alqrá di-
(Holanda). Os cálculos reÌa- resultados; no yolume L[ con- reito ar um desconto de 10%
tivos a estas tabelas foram tám coÌ'reções monetáÌias, Iu- no ,pedido,
efetuados no Centro de CáÌcu- cros em geral, fusões de em-
los da Philips, em Elindhoven pfesas, encerramentos de ati- O livro, preparaal,o por fiscal
(Hola,nda). vidades, incentivos fiscais, pe- ïederaÌ da área do imposto de
rícias e auditorias, tabelas de renda, cüala ìnteiramente da
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352- AGOSTO DE 197? 85


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352. AGOSTO DE 197? 87


RtlJrsïfl
]ï|olilïon Ne 352

ilo ilx
AGOSTO

e ïelevisão
detádio 1977

lllonilol R E GIS ÌR O
336.P.209 / 73
D C D P- D P F

Fundadaem oufubro de 1947 por NicolásGoldberger

<r>
^Y

Sumórío
Fonte de AJimentação ReguÌada e Ajustável 28
Melhoraldo Montagem de um Kit de Receptor FM Estéreo . .. .
.a,
O Relé de Impulso . óó
Secção do Principiante: Generalidades sobre a Lei de Ohm . .. . . . 42
Telecomunicaçõesem Pauta - XV,I - Ondas Eletro-Magnéticas (3) 48
Comunicação em SSB - Conclusão 54
Radioamadorismo: Proteja sua Antena coÍÌtra Raios 61
O Lado Desconhecido dos Transistores de Silício
Um Extrator de Sinais 65
SOAIR - A Base para um Projeto Confiável em Circuitos de Po-
tência - Parte IV 68
Noticiário Industrial 78
Livros em Revista . 82

NOSSA CAPA:

Novo sislemo de cohutoção eletÌôni.o Ítorq cên.


lr cis telefônìcos, do GTE, c om .opc .i dade por d
27sOOO linhos. O sistemd é <ontr ôl odo poí píos r o-
mõs €Ímazencdos e pode conpletor umc chomodc te-
leÍônicd êm t/loo de sesundo .

pRotBtDA NEsra REvlsra.


PUBLlcaDog
roÍal ou PARctÂtDos aRTlGosE ttuSÍRAçÕEs
a REpRoDUçÃo
O s d rl i so s o ssi n o d o s sõo de inteiÌd r esPonsobilidode dê s es s outor ês . O c onr eúdo è c m otér i o r èdoc i o-
nol dos cnún.ios sõo de r êspon s obi l i dodê do onunti onr e.

88 R E V IS TAMON IÌOR dè R ódi o e Tel evi sõo


ESIIAMP IÍf,OS
PTTOFIJNItrIOSi
P TRA ESiTIGAtrI
siElJs LucFlosi tt
TI

5obemos muilo bem o quonto cuslo o Íollo


de um componenle no horo em que se
precìso dele. Os problemos de pontuolidode
e quolid od e on uo lm ênle c ous om
elevodos preiuízos poro os empÍesos monÌoooros.
A KAsVAt, cienle dìslo resolveu desde o inÍcìo
que islo nõo deveaio mois oconfecer,
com componenles melólicos esÌompodos,
por islo, elo é hole umo dos mois bem equìpodos
indúslrios Íornecedoros dos linhos de monlogem do poÍs
A KASVAT nõo se limito o "bofêÍ peç!t"
elo conlrolo ÍigorosomenÌe suo quolidode
elo Droieio e consirói seu ferÍomentol,
ulìlizondo-sedê umo soÍisticodo ferromeniorio
e de umo bem Iormodo equipe de fécnicos.
Elo protege: pintondo, golvonìzondo,
controlondo poro que no horo do produçõo
e do montogem sêus clieníes nõo tenhom problemos'
A9oÍo, o KASVAL, dondo sequêncio
oo seu coniÍnuo progromo de exponsõo
instolou em suo novo Íóbrico,
ovonçodo equipomenio hidróulìco,
ooro execuçõo de repuxos profundos
'com
o mêsmo eÍiciêncio e quolidode
que coroclerizo suo Produçõo

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