Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
" 3 5 2 G r $ 15"00
W
#É-'*"5"1--:ç
"-1ry=*kH*.*+q; i:,!ii' iÍu
Ë i i:tl!rìr;ìii.at
ii\ì
Ìl lÌr!!l rLl É;ìl,
;ful i Ì
,fi
;rr idt úEtr l
d ià Lòiê &" t* ;t
r;\iAiid
il
-#
i-ïiq1EÌ
í:rfÌrffir ffi
M*J:*'l:
írffi
lf*:-lË*---:
.L-*.Ji* ç "* Èç:
fiìFfffiil
ffi
ii.Ê
ü51'
*n
*+{-"*
!-À*;\*Êl ihd.,ït$
ffiil
tr#
,dti
dh$
F"i . ' l
r,,Ì
r# ít.
q'ì;^f ltrl
LINIH'SUSpEXSÃO ACúSI rca
t'
BRAVOXAPRESENTA
MAIS CTNCO
AI,'TERNATIYAS I'E
REPRODUçÃO
SONORA PERFEITA,
Os modelos anexosampliam airda mais a ìinha Bravoxde altofalantesde:'aha compliância",especiaispaÍa morÌtagem
de sonoíetores tipo SUSPENSAO ACUSTICA" Os modeloswooÍer-.Bw 30O RL BW 25 Rl- 8W 20 Rl- e BW 16 RL-
prcporcionamperfuharcpodução de sons graves,com o mínimo de distorcâo harmônica,graçasà suspensãode alt€
compliânciâ e a lineaddade do seu sistemamotor.Apres€ntam muitoboareprodução pelaigrande
deltransientes, densi-
dadede ffuxoÍomecidapor seu sistemamagnético.O modelotull-range- BF 13 RL - é altoÍâlantê de faixaampliada,
uhracompacto,projetadopara reproduçãode toda gama
aLdivel,possibilrtaMo montãgensépidase econômicat ,/=\
@isdispensao usode reprodutor de sonsagudos
tOpF_nY
(tweeter)e de diüsor de Í€qüência.
ApresentaEproduçãoequilibradade sonsgravêt médìos I
e agudos,e ótima rcspostade transiemes,
Com os nwos lançamentosBravo)ça ah€fidelidadeganha 1
muito mais ahemativasde som f el, limoo e oerfeito. 't
\
I
cx. PosÌar 4190- sÁo PÂuLo010oo- s p
Á((8
I
..'
€letrônica
VAREJO- ATACADO - DISTRTBUIçÃO
Ruq Mol. FlorionoPeiroto, 498
PEÇAS P// RÁDIO - TEIEVIS.ã,O
Fone: 24 - 1 3 9 1
SO M
Ruo Des. Westpholen.137
Fone: 34 - 3 8 4 5
DE
PERFURADOR SUPORTE
PARA OTOR
PLACA PLACA (REGULADOR
Fura com p€rl6ição, rapicl€z e Tornao Írìanus6iudasplacas DIRECIONAL
siÍiollcldâcl€ Dlacas d€ ciícullos írêciícuil06impresso€l'êm rÍâis
Íácil;sejanarnontagom. DEANTENA
cons€rlooüêxtroÍiérÌcias. PARATV)
Eleglraa anlena,aosimples
toquede botão,píoporcionando
PARA imagemnitidae perÍeilaem
SUPORTE FONTE todososcanais.Facllima
FERRO ESTABILIZADADC ServepaÍaqualquer
de Instalar.
Coloca .Ììais orcbm na lr|8sa d€ EnlÍada- 110/220ÂC antena,mesmoasjá
tíãbâlho. Evlla acldsnl€s poí Saldâ - Íixo6 1.5.3.4,5.5ê7,s e instaladas.Usaooróoriofioda
quolmaduas e .hnoê om 12VOCaluslávsld€ antenaparaligação.Nãotem
Ímtêíìais.  esponj llmpadoíâ cte1,5â 12VDC
ÍÌântám a ponla clo 1610 s€npr€ corenle de sãlda- 1 A. Prolê9ào
motorou engÍenagens, Técnica
nm9â s pfoíÌra paÍa uso. inls.nâcontÍacu.lockcuito, superavaneada. Dáapenasuma
voltae retoína.nãoenrolaoÍio
nemdesviracomovenlo.
DESSOIDADOR DESSOLDADOR
AUTOIIATICO MANUAL soltctrE cATÁLoGos
À
a soluçáopsÍa r€ÍÌìoção& Eliciônciâà bâl(o custo. Psímit€
circultG oarareíìocáod€
ciréuilosant€gla(bs.Elederel€
s6rviço rimpo s láoido. órimo
oara roÍÌìocáo € cÍcuitc
CETEISAo
a soldâ6 aos|molssloo0s(te inlegíados. €m 1l ò ou 220 VÁC- ctrrRorÉcÌrc0
tNot-.
botáolaz a sucçâo.Siloncao6o, STO. LÌI)Â
AMARO
€
Rua SenadorFlaouer.292
SUGADOR
DE INJETOR
DE Sto.Amaro- S. Paulo - Cep04744
SOLDA stNAts FoÃèB:54È4262 - 241-5427 - 249.N6
Indisdonsável na r€nìoção!€ Mode aponas1l m. Localiza
componenleselsÍõnicos. ea com râpld€z, dêiêilos êm rádio€.
íerâm6nlado tècnico modêrno. ampliÍlcâcÍrrcs, qlavaclorcs tv!
Leve, tácil íìar èjo, êm divorsas
VENOAS,POB
RÊEMBOLSOPOSTAL'
s quarsquèr outÍos apaíslhos
ÂTLAS,coMPoNENTESELFIRôNtcos
sonoíôe,
Av. Lins de Vasconcelos,
755
Cambuci - Cep01537-S.
Paulo,
:
CORREIAS
TODOSOS TIPOS
A STEREOTEC GARANTE A VOCÊ
Grandevariedadede peçaspara aparelhostransistorizados
(nacionaise importadas).
Os melhorespreços da praça, no atacadoe v3reio-
Distribuiçãopara todo o TerritórioNacional,
CONSULTE.NOS SEM COMPBOMISSO
não atendemospor reembolso
Comercial
STEREOTEC e ImpoÉadora
Ltda.
Dos GuguÕes, +rr
RUA
FONEST 221-4121 - 22O-913'l
' cEP-01212 - S. PAULO- SP
,---.-
t.-..._.-.__L -_
AW H T N N E R t s.A ..- tN D ú sT R tA E coM ÉRcto
\- RUA LoEFGREN. l03ì-s.p--
-./ - 04o4o
cEp-
F ON E-- 7 1 -5 8 4 7
DIVISÃO DE COMPONENTES
A SoLUçAo
RAPIDA
PARAOS
SEUSPROBLEMAS
Coniunto estéreo i nc l ui nd of in í s s im og a b in e t e e
detalhado manual d e m o n la g e m
ETETRôNIcA
-â.
(gf |p|nflNfi,t rND. LrDA.
EcoMÉRcro
- Caixa Postal042415
Rua Bom Pastor,2ó8 (próx.ao Monumento)
Fones:273-0947e 271-5402 São Paulo SP
352-AGOSTO DE 19??
Voleu q Peno Esperqr o Novo
500 ÌVATTSs.s,B.
ÏRANSGPTOR
Itrï[sI. rr0ú$rflÍ
r [0ilftrru
0r[plffiilt0s
rHn0ffi[0s
cAD(À posTÁI 2520- 01000sÃo pÂuï,o _ sp
UÚI,TIüETA-() TX _ 3e. TI
üULTÍUETBO leG.TD üÚLTíüETBO CT-õOõ
Dc VOLTS: 0-0,Uo,6/2,6./rOlWl
/MILM (m W'
DC VoÍ:?g; 04,a8/t2/ú./1n/g DC VOLTS: 0 - 0,8 V (3S,3ka/v)
(ro0vo) 0 - a148/1Ã/q V (õo kÍl/V) ÂC VOLTS: 0-1o/&/,6,.nía
(8 kg/v)
VOL/T8: O/S/t2/&,nm/ú/ ÀC vol,?g: o - e/ú/g@/
^C/r,2 k <6m/v) 30 !r^ (3(D DV) CORREMTX, DC.. 0-2,6/8 rnÀ
GORnEMTE DCt o-YZ aL - Ol O : x 1, r 10, r 1&x 10t O{,2õ A (10O ÍnV & ã0 rDVt
/O,A/s/g/ffi bÀ dB: -10 a +e, O:!1,x10,i1k,Í10k
g: i 1, t ú, x 1(n, x 10 l. dB: -1.0 a +6c
tlB: -l) . +68
Cr$ 1.250,00[imPosÍoincluso)
(desPesade freÌe Cr$ 30'00)
MODELOTP.5SN
Modelo comumênlê opli(odo em loborarório! e monutenç6o.
C C v o h s : 0 - 0 , 5 - 5 - 2 0 - 2 5 0 - 5 0 0 - l 0 0 0 V { 2 0 0 o 0 o h m s /vol l )
C Â v o h s : 0 - I 0 - 5 0 - 2 5 0 - 5 0 0 -1 0 0 0 v ( 1 0 0 0 0 o h m s/vol t)
cC nilistrpàre!' 0'50 FÌ.ro A; 0-5-50*500 nA
Ohmsr O-lO k - IOO k - t M - 10 M
C o p o c i t ô n . i o s :0 , 0 00 0 5 - 0 ,0 0 5 m icr o F ; 0 .0 0 i- 0 ,1 m icro F
Dé.ibéis: -20 o t é 3 ó d Bm
D i m e n s õ e s r9 0 X 1 3 3 X t4 5 m ' n
Cr$ 1,220,00(impostoincluso)
(despesade frete Cr$ 30 00)
PRODUTOSMAIITRON
MalikitMK ll - Kii pàraconíecção de circuiiosimpressos,
sem{uradeira.
Preço: Cr$ 218,00
MalikitMK lll - Kit qoma furadeira.
Preço: Cr$ 380,00
FuradeiraMalidrill - Mini{uradeirapara cireuilo impresso,
Preço:Cr$ 230,00
Maliprobe- Digi+al-
Muhiprovador TTL.
Preço: Cr$ 2ó0,00
Impostosinclusosnospreços
GRItDES0RIl]rlEll I0
Transislores
de Germâniq Seletoresde Canais Amplificadores
Conyersores UHF Gravadores
Transislores
de SilÍcio
Soldadores/Tipos Fiias Virgens
CircuiÍos InÌegrados Soldas
Válvulasi/Marcas Fiias Gravadas
DiodosM.A.T.
PolenciômeÌros Aqulhas,Crislais
DiodosRelificadores Alto-falanies CápsulasMagnéiica:
EletrônicaRUDI
W6'R FONES:221-1376
- 22t-t387-
ot207 -
RUA STA.lF|GÊNlA,379
sÃo PAULO - 5P
!-!-!t-!-!-!
1 b '. 'r ú . d n c q ! N t o q t . d o ..
m
e, ror - !@ 14@ - !..r ü; llrhor r.rrdqõ ô. 14! iÍço!.
i.t loa
i & É ã i i . o l . ! . ! ü 'e ! r i t t e l l qr d o h l d .
nt uxt|.ltsco
m
l.f. 106
--//ffi
-
ctssllÉttsft
p.,
@.
1rt - E@o
ue - rt ÍrE
ír - cwjqqro
xu - 6Âlúr!'
c
fçì-d"
E . 120 - 6b DÀ-Dr (sr.r.o).
hll'lEl
*
ll lL:Jl
--W{ffi
oto'Enlll!0n
mrcu rn t.t. Ír
@
:l
@
u!. 15r - N'eÀ (ì
- o iüjlrq d! ti4í .4r!i!roedo. {&r!.t !úõçã!.!_q
EP. Ì53 - ts.^ ltMd ls.!1q.) - rx!ócr.r !r!r ,Â!rq.n | ldior codiriô
F.í. lr9
txJ:Ìoi DÉ 9[t^t9
rrJLÌtPior^ooi
Ì TL l4r ll
t2v
a30mA
,t!iffi
l.í t'l
s
L&2
POÌÊ
P^sÍA ÌEilírcl
sK-m
130X8óX38n|n
20 000 o/V DC
10000o/v ac
Aufo Amplifieqdor Estéreo Rosist.Tko- ?1Ìlo
AAT-025 ct'ü 590,u0
o s o M B te sK-r10
Você ió irnoginouo son do seu ródio ou 148 X 9ó X 45 rnm
toco-íiiqs com q polênciq elevodo poro 30000o/v Do
25 wolts de sqído? l0 000o/v ac
Com um som puro, polenle e sem dislor-
Resist.8ko- 8M ít
ções, os groves e ogudos oindo mqis re-
forçodos e distinguidos? Cr$ ?90,fi)
Som BÌg foz tudo isso.
Dó um som incrível e emociononteporo
quolquer ródio ou iocq-fitqs. Deixe os
seus ouyidos senlirem o diferenço.
sK-100
EspecificoçõesÌécnicos: l0o X 135 X ó5 nn
a Ìolol|Í€nt. tronsiirorizodo
. Polên.io co.tÍnud tRI S| de 25 W co|n co.so
de 3,2 oh|'|.
. Rêsposlo de Íreqüêncio 20 a 30 OOO r|
.
.
Disto(õo hormônico O,5y. o 25 W 100000olÍ Dc
I!||pêd6nciõ de scído níni|no 3,2 ohn.
.
-
lmp o d ô n . i o d e e n r Í od d 3 ,2 d tó o h m !
10000o/v aC
-
.
.
ïênsõ6 de oliÌÌentoção
- 12 V Resist.20 ko -
Semi.ondutor$ - ló tÍonlistorêr
. Oimênsão.: s .,n X 12 cm X lS,5 .ll| 20 Mo
. Pô.o: t5O g liq,
a Conruno sdn .inol -
Cr$ 1.390,00
2OO mA
. Co ú u | | r o d 2 5 W - 2 A
sem tÍqnsÍormqdor de scído
poro umo melhor quolidode sonoro
Acomponho cur'o dè l.ituro dG multitêrtêÍt,
( respostqplqnq ) um poÍ dê.obor o i nsl í'rçõ.s poro .€u ü5o.
A,mpÍificodore:poro corros e ônibus PEI,o EiEEIIIBOIÁIO: O.P. 11 ã)5 - SP
o8-M-77
UMPRODUTO
PATENTEADO \Y/
^\
TE-ESTASI
Ind. Eletrônicq dê Rádio e
Televisão TELESTASILtdq.
Ruq Clemente Bonifócío, 80
Foner 274-9333 - 5. Poulo
,B@BTIWMIÁMOS.COM
DI(CLI'SÍVIDÁDI! PABA TOI'O O. B&/AS[]
ìrxlNI'AS DIBüIIÂ À AIDÚSTBIA I' AO AIIAOÂDO
A .a SEMICONDUTORES - rNrF-
clnctrrros
/AV/ cRADos DrcrrArs E LINIIARES - TrL - Mos -
/ t cI\{os - TRÂNSISTORETS E:.A EEErfrlODE
BTPOT,ARES
fumõrlu CAìIPO - MEI\{ÕRIAS- RAM - ROM - EPROM -
LED - DISPI.AYS _ MICRO.PR,OCESSADORES- SISTEIMASDE
_ _
DESEIIVVOLVIMEINIIO TRANSDIINORES MÕDT'LoSDE RE}LÕ-
cros - cAr,cur,aDoRAs- r'uNçÕEscoMPr.iD(As.
INTERRUPTORES - A ÌÍ.ruscoMpr,Er
IA LINIÍÂ DII IÌ{ÍERRUPTORES', MINIATTJRA DE:
ALTA QUAIIDADE _ CITAVES DE ALAVÁNCA, BAACIJLAIYTES,
'IECI.AS PLÃSfiCAS TM INÚMERAS CONfiGIJRAçÕEII E OPçÕESI
DI: MOIVTAGE|M_ PUSHBIITTONS MINIÀfURÀ SÌIBMINIATURA
EI MICRO-MINIATI,'RA - INDICA.DORES LIIIm'ÍOSOS _ CÏTAVE}SI
ILUMINÂ.DÂS _ CTIAVE}S DIGTTAIS DECTMÂIS, BCD, COMPLF..
IiIEÌ.TTADAS OU NÃO _ VÃRIOS MODEI,OS MOÌ{TADOS NO BR,ÀSIL.
Agoraa lcotrontemmaisquatro
módelosde amplificadores
operac|ona|S.
Escolhao quefor maisadequado.
lcotron:a respostaeletrônica.
S ão.pauo - A v Mul , . o a3. 6 5 0 F o n e2 ô t 0 ? ,r ' E o d e Ja n € ,r oF la L e o p od o .3 5 l Fo.e 26A6012 B eo H o tronre FuáU beÍêbal l l Fôn€335 74?2
-À."";;;;J.
Fãi. Â";,; :À,; qt iaÃ" qz pao çuínba RuaMateuiLeme.6as.FÕ.e 241422 9Íèsttè s!pe'quèdràrr0 lorè27 Broco^c^seto'
c Õme Í.ai LÒ . âtS u t- Ê o n e4: 2 5 7 0 0 S a va d o r Av F Íe d e r coPo n te s. r 0 0 - I o . s/ r 0 1 -Foner25000 R ec,l .eH uada aú'oÍa rorr'Fone z t/vJ
GERADOR EE SINAII
GST. 2
O OE R A D ORD E S IN Â IS QU I O IS TU D A N TEP , R IN -
CIPIANTE OU PNOHSSIONÂT NECESSIÍA PARA
C A LIB R A RR Ã D IOS .,
PEOUENO, NOBUSÏO E DE PRECTSÃO. SEiVE
IANTO PARA CAL!6RAR RÁDIOs CO/ì'TO INJETOT
D E S IN A IS (doi 3 oporêl hos ett| uml . P A IN E LE l
D U A S C OR E SE D E FA C II LE ITU TA .
 C OMP A N H A MA N U A I. D E IN S TR U çÕE SD E U S O.
ENSINANDO INCIUSIVE COÀAO 5É ÈFEÏUA UMA
cauERAçÃo.
Ali|t|ênloçõo
4 pilhos pequênos, .onstlìuindo uno boterio qua
ÍoÍne.eÍó energia sufident€ pqíq o uso do opd'
Foixas dâ ondot Íelho por cÉroxi'nâdsmenlê 300 hora., sêtÍ sub!-
liruição dq. pilhos.
Ne ì - 4 2 O k H z c I OO0 kHz { Íü n d q n e n lo l) C onsumo
.
Ne 2 - 9oO kHu o I 8o0 kHz {2} hoÍnôni.o} AproxirÌrddcmêntê 3 mA.
PREÇO:
CRÍ 700,00 l+ cR $ 30,00 dê ÍÌerel
PROVADORDE DIODOE
E TRANSISÏOR.ES
P DT. 2
INSïRUMINÍO INDISPENSÃVELPARA OS ESÍU.
DANÌEs E TÉCNICOSEM EI.ETRÔNICA. COMPRO-
VA RAPIDAMENTESÉ O ÏRANSISTOR ESÏÁ BOI'I
OU NÃO, QUER 5EJA PNP OU NPN. COMPROVÂ
TAmBÉM DIoDos: RETIFICADORES,DETECIOR:5,
gCR, TNIAC E LED.
t , a (I goÍ aéncr
L TTE C-HLOJTJM.
EDIÏORAÏÉCNICALïDA.
LIVRARIA Tê1.220-898Íl
tl{ova3Ão ER ton LtvRosTÉcNtcos
TTO.FALANTEITIFOII APBENDÀ BÁDIO
ÁNÁLISE DINÂMICÀ D]ìI TV
Cr$ E5,00
CrS 95,00
ffi
ABC DAS ANTDNAS CÌ$ 50,00
ELETRO ABC DOS COMPUTADO&DS CÍg 65,00
ABC DA DLETBICIDADE c.$ õ0,m
LIFON LTDA. ABC DA ELDTN,ôNICA CÌ$ 50,00
ÁBC DO &ÁDIO MOITEBNO CÌ$ 50,0{ì
K. tsOA.JOAOfta- ABC DOS TN,ANSISTON,ES cÌ$ õ0,00
noel, cbõ - 5r ÂBC DOS TRANST'OBIIÁI)OBES &
BOBINAS CÌ$ 50,ú{
CEPr 01411 Á}IPLü'ICAI'OB,ÌìS
TDTOEES DE VIDEO
DE FI E DE-
Cr$ õ0,00
Fons: ?82- 6I08 ÀIIPLIFICÁDOBES D}] VTDEO E
SIST. CAG CÌ3 õ0,00
SollcÍta catá- BOBINADOBA PÁBA TB,ANSFOÌ,.
MÂDORES Cr$ 50,0{
logo ou vi slta 101 ÜSOS PAR,A O SEU GEBADOÌ
LF.TR DE SINAIS cr$ 65,00
oo represenr. - 101 USOS PABA O SEU MULTIME-
Tno cÌ$ 6õ,00
101 USOS PAn,A O SEU OSCILOS-
CóPIO cÌS 65,00
120 ESQUEMAS DD NÁDIO.BECf,P-
TON,ES CÌ$ Ì5,00
COIÍO P}OJETAB ÁÜDIO.AMPLI-
FICADON,DS CÌg 60,00
COMPÊNDIO DE CUBIOSIDADES
ELETBÔNICAS cÌ$ ?0,00
COMPONENTDS ELETIìÕNICOS: É
râcil compr€€nalê-to8 CÌ$ 60'üÌ
CÜBSO DE ELETBôNICA _
CUBSO PBOI'ISSIONAL MONTÁ-
DOB DI! ANTENAS DD TDLI].
VISÃO - I-ioão tr'1 Cr$ 30,00
Lição ro z Crg 30,00
Lição ro 3 Cr$ 30,00
CUNSO SIMPLIÌ'IOAI'O PABA }IE-
. CÂNICOS DD A,EFN,IGDBAOÃO
IrOMÉSTICA Cr$ 100,00
DIVIB,TA-SE COM A ÈLDTBICI-
stÌtT^@5(9n€@nuFoìl DADE
DLEMDNTOS DÉ IEOIìIA
ELETn,o-ELDTBôNIOA
TARA
CÌS 6õ,00
CÌ$ ?5,00
ESQUIìMAS NACIONAIS DE TY
VoluDe I CÌ$ Ì0.00
Volúme 2 CÌ$ 70'00
qy
Yolüme 3 CÌ$ ?0.0{
Vorüúo 4 CÌS ?0.0{
Yorümo õ cÌ3 90.00
GÜIÂ PB"I.TICO GE DO BEPARA-
DOB DE TDLDVISÁO CÌ$ ?5,00
MANÜAL DE VÁLVÚLAS. ELEC-
TnÁ CrE 120,6$
IIÁNUAL UNIVEBSÁL DE TN,AN-
SISTOA,ES Y BEEMPLÂZOS
(EBp.) Cr$ 270,00
ITEDIDOÊES D PBOVADOn,ES
EI,ETì.ÕNICOS: ú Írácil coú-
Cr$ 65,00
MOTOBES EI,ÉTB,ÌCOS CÌ5 50,íX)
NOYOS CIBCÜITOS DE ÃUIIIO.
IÌI-FI. ESTúBEO CÌ$ 6õ,00
O CANAL I'E SOM E O SErAEA-
DON, I'E SINCBONISMO CÌ$ 50,0{
O SELETOB DE CANAIS Crg 60,00
O TRANSISTOB cr$ Ìõ,00
BADIOAMADOBISMOT Le8i8lagão
IrteÌDacioDal CÌ$ 35,00
BÁDIO-BEPABÁQôES CÌ$ 85,00
TELEVISÃO EII COBES cr$ 50,{Xl
M.didas. 85 X 85 X 33 tnm. TEI,DYISÃO PB,ÁTTCA Cr$ Sõ,00
VoltírÍêlro.: 0 - ó V clé O - 500 V TY Á COBES - TDOBIA SIIIPLIFI-
Anpêrínerro.' O - I A oté O - l0O A CÂDA E TÉCNICAS DE SEa,VI.
Oo CÌ$ 20{,fi}
Milio|ìpêríDerro.: 0 - 100 mA oté 0 - 750 nA TV BEPAn,AçÕEA PDLA IMÁGEU CÌ$ 5O,O(ì
Clos . ê 1 , 5 % Í f s Ì r o t n ó v êl) TBANSISTOB,ES-EQUIVALENCIAS
(Esp) cÌ$ uõ,00
TIIDO SOBBE ÂNTENAS DD TY CÌS ?õ,00
lnd. e Com. de Medidores
ElétricosRËNZ Ltda. PERFEITO SISTE]MA DE REEMBOLSO
POSTÀ],
R. G uc Í c n i , l 3 O - F ô n ê .: 4 3 3 - 2 8 9 3 - 4 3 3 ;3 ó 5 5
C.P. 173 - Eíder, Telegi, <Renz' - CEP 12 9OO DDITOR,A TÉCNICÁ
BÍagonço Poulislo - SP
DL DCT RA LTD A.
V E NDA S : AY. Bio B'anco, 37 - 2" atrrbÌ
Bernardino,Miglioralo & Cia. Lida, Fo[o: 23S-334S - Bio de JrroiÌo - f,J
R, vitório, 554, loia Fonc, 220-2193 GRÁTIFíI
c ËP ol2 l 0 S õ o Pcu lo SP Soltclte nosss.lisús goÌâl ilo üvxa+
o
o
FÁCEISDE MONTAR
AO ALCANCEDE TODOS
csoì\ì
REYENDEDORES
5ÃO PAULO . REPIL V i l s C .rrão
R. Avtoro, 279 . |R MÃ O5 ÍS ON |S
CENTRO . TRANCHAM 5.A. R , 19 dê Jonei Ío, 354
R. Sto. lfigêhio, 280
. CENTRO EI.EIRÕNICO o zarìÂtR
EtETnoNtca . EBRO RÀDIO E TELEVISÃO
R. Sld. lÍisênio, 424 n. 5ro. lÍigênio, 473 Av. Gqilherúe Corrhing, I l4ó
. E L E Ì R O M U S I C A L s ANsEI
BAIRROS CAMPINAS
R. Sra. lÍisênio, 257
. JO!É LÀPENA
F||Cf,Eg Col||buci R . Gol , Osóri o,52t
R. AuÍord. tó4 . allas corítP, EtEÌRoNtcos
. FORNEI. Av. Lins de Vôs(oncêlo!, 755 DIADEMA
R. Srd. lÍigênia, 304 tRrtÃos SCHARF & CtÂ. |TDA.
. ÀAUI.TKIT . L UIZ J. F ORNO Av. Aldc, 73-B
R. Cdp. Sclo|não, 49 R. Podre Joõo, 270-A
. PANA'AERICANA
MAUÃ
gtLvto GUBlTogo
R. AuroÍo, 2ó3 . STANK EIEÌRÕNICÂ
. RÁDIo EMEGÊ s.A.
Av. Borõo dê Mouó, 409
R, Herculono dê Fíêilo5, 185
AY. Rio Brdn.o, 3Ol 5 õ o M ig u ê l SANTOS
. RADIOTÉCNICA AURORA S.A. . J. BREsSAM JE úD IO
R. dos TimbiÍos, 2ó3 Cst. São Poulo-Rio, 904 R . Joõo P êssoo,23O
$ [. lilúsmn
tr ilg$0il urnlnnnnos
mcrum snttgRt
PRAçA PRESIDENTE
KENNEDY,
7t/77 - 03048-.:j SÃO PAULO- SP- BRASIL
- lDlM-KlT02.
CREPUSCULAR
INTERRUPTOR C.$ 48ó,30
REGULADOR TEMPORIZADO DE LUZ - lDlM-KlT 03 - Aparelho
pàra redesde ll0 V (Ver detalhes na Revista
muilo interessônte,
n' 3l9). Cr$ 537,28
REGULADOR TEMPORIZADO DE LUZ - lDlM-KlT03-A- ldênlicoao
anterior, para redes de 220 V. Cr$ 5óó,r0
TACÕMEÍRO - lDlM-KlT 04 - Conla-girosproíissional.Adaplável em
vefculosde ô ou 12 V (negativoao chassi),
4, ó ou 8 cil. Acompanha
gerador de pulsospara calibragem(Ver detalhesna Revisian" 325). Cr$ 8ó0,20
LUZESPSICODÉLICAS - lDlM-KlT05 - Seu baile ficará mais "incre-
meniado",com "aquele" e{eiio de luzes{Veia deialhesna Revistan'
320). Pararedesde ll0 V. Cr$ 400,90.
TEMPORIZADOR PARA LIMPADORDE PÃRA-BRISAS - IDIM.KITOó
conÍorme a necessidade. Para
- Liga e desligaoutomaficarnenfe,
vefcqlosde 12 V. Ct$ 244,10
ANTI-ROUBODE AUTOMóVEL- lDlM-KlT 07. ' Cr$ 389,80
(l 10-220v) -
LUz ESTROBOSCóPICA lDlM.KlT 08. Cr$ 723,80
A DESCARGACAPACITIyA -
lCNlçÃO ELETRÕNICA lDlM-KlT0e. Cr$ 779,50
l0 W (ll0 v) -
AMPLIFICADOR lDlM-KlÍ I l. C,$ 289,00
AMPLIFICADORPARA AUTOMóVEL15 w (12 V) - lDlM-KlT 12. C,$ 34ó,80
(AN TI-MULTA)-
ALERTAACúSTICODEVELOCIDADE lDlM-KlT 13. C'$ 299,00
tÌÍposioi in.tu3o!
KITSINCSON
Fóceise educqfivos,cono Yocêquel
MONINC-IO KlT
Sonoflelor - Ampllficodor
KIÏ BEII-VOX low
Completo, pqÍo monlogen de Kit complelo con monuol de
onplificodor de qlfq fidelidade instruCõo pdÍc monldgen
P0sIIt
Rrrlt|B0ts0
Atlcrs Cornponentes Eletrônicos Ltdcr.
Avenidc tins dç Vqstoncelos,755 GEP01537
Fones:278-1206, 278-74ooe 279-3285 - 5. Poulo - 5P
. 30 ANOS DE EXPERTÊNCIANO RAMO
Tranceptorde 27 MHz
modêlo BC 5
. PoTÊNcrA
5 wnrrs
. TRANSISTORIZADO
IOOg
. ATÉctNco cANAts
. LtMrrADoR
DERUíDos
homologado pclo dentel !
TAMBÉM
ENNN ervr
fiÀl)IÍ]'TÀXI l0 ou25wnrrs!
PHECOS
ESPECIAIS
À REVENDEUORTS
T
..ÃRTELCO"
Ãrbelaiz T
Ind. e Com. de Equipcrmentos Ltda.
Av. I^aperda trhanco, lllil - f,.ons: ?0-2325 - Ctrp: 0lá36 - S. paulo
Q t0il$IlÌlll
EL ET BOÍËCNIC AS .A .
de vendâs:RüaPeixotoGomide,996 - 3-' andar- Tel:2a9-1722
Escritório
CaixaPostal1.980- SãoPauloSP
(t,
Í&l at
ul
G
€
É o
cì ,t
O
I-l
â
ËËcsËË Éo
-e
oÂ
o
()
z t()
Éo
l í):
útt
or
( o:ã
ó;
6t9
z
O E
aoo F F ôt:
r!
o ô€
L) 3"2 o õie
E Bu3 gv
o
()
o, Ȁ
,EÊË
c óã
?ú lrl õt€
frl É F,' c'{ g
o
ã-EËË
tt) < .-z
ura
TIì uJ+
i È l- 1e
J (JË
o 1 Fìt-t s 9 lr s
utErrr
(r) 'Ë#fi
'
É ror
5ú 8 CB
2
o
J
Fl
=
I E ri
FI
F
v,
F sÈ
-
N8
ãi>
0) ul õã
J
E
;rr;as; UJ rã
ht
$r
Or F oe
JA
t
||l
ô o
g o : )3
ôt
E o
t
ô)
'(t $ o o; l-
<.
Í&l o
J
g Içi ã9
v r .3
.Éo I U'd
rã
()
.g ,'E Hsõã'
;=frãrÍF
EI
À
ËË
o
l|l
${
E+
o o O dâ'dPa
Uì ' D È
oo
.E CË
g ãããEË z3
CI
2-3N E U üt;
oÈ
o
EF lr- ?
J
6 õ
=a F <5
9F at,
ul l-s
z3
ãE
.t7
Ëei;c
Ëfrg
ì:
É.3
3
t
MTS]IÍil'MYÀIHi
II A T I
A N O V IK,emp resolid er
tr
wffi Y
no fobricoçõode olto-folontes
e s p e cioisde A lto Fid elid od e, @'*
lhe ofereceogoro, GRATUITAMENTE,
4 voliososproietosde coixosocústicqsdesenvolvidos e tes-
todosem lqborotório,usondoseusprópriossistemos de olto-
no s me lhor esc os osdo r om o.
f o l o n tes, encon trod os
Sõo os mesmosproietose sistemqs que o
NOVIK estó expo r t qndopor o os EE. UU.Eu- ,
ropo, AméricoLotino e poísestnembrosdo
Co mun ido deBrito nic o: Conodó,Aus t r ólio, Af r i -
codo Sul,etc.,confirmondo internocionolmente,
u mo qu olid od e d ef í nit iv om ent e
c ons olidodo
n o Brosil.
Peço o s pro jef ospor o: NO VI K S. A. lnd.
e Comércio. Coixo Postolz+g3SobPoulo
Desenvolvemos proletosindustriqis.
GEilIS[ I*portqdora e Exportcrdora
Ltda.
EXCLUSIVA
IMPORTADORA DE:
Misromorores
FUJIYA
@
Toqa-discos
automáÌicos Cl Golildo
Muhi,es,er
lll rcgL-KAISE
GEMISA ealçuladoraseletrônicas
e sisiemas de cornputação
tmporiadora desemicqndurore
e disrrib. ttitachi,
-@
:
coNsul,Ts-Nos PABA [ìrPOAtrAçÃO DE QüATSQUEGdIPo,S DE
OO]Itr'ONEÀÏTEIIPAEA ALRIR,ÔNIOÁ,
RüA COBIOLTNO, 869 - FONES: 65-1ó9ï - 62-2938 - CEP 0504? - S. PAII )
Solicite catálogo
DESCONTOS ESPECTÀIS PARÀ ESCOLAS
PRINCIPAISREYENDEDORES
B E T OH O R I Z O N T E( M G ) _ CASÀ ST NF ONIA_ RUOCUr iIi bO,77I. B R A S IU A
{D F) _ E I.E TX ôN IC AY A .
RA-CL 2Ot - S u l - Slo co C- r ô id 1 9 . CUR| T | BA tpR t _ S TTE R
& C IA . _ roi o! Ìorobó. N |TE -
xôt {nJ} - RÁDto pEçAs NtÌERót _ Ruo vis.onde dê sepêlibo, SZO. pirnôpOUs rrut _ ClirOS
zEfruNE f. cla' -- R'ro t ó dê Margo, 2r9. poRÍo ar.EGRE í Rsl
- TEcNo Er.ETRoóÌrca - av. F6'o-
pos , ló 9 7 . R I B E I RO P n ET O { sPl - HENCK& F AGGION _ R uo S otdonho Moíi nho, l O9. fl O D E .rA .
NEIRO ÍRJl - A.N,p, XAVTERETETRôN|CA_ Ruo tovrodio, 2oó_c. casa (DU-50M, tEvy trDA. È
Ruô Silyo Gomês, 8. EBICOI - Av. PÍês. Vorsos, 590, Sti. 2O3, 4, 5. ETETRôN|CApRtNCtpAt _ Ruô
Repúblico do Libono, 43, S. DORF - Av. Suburbono, ìO5Oó-A. ÌY úDtO PEçAS _ R'Jo And gdrbo-
so,3t-a/8. sÃo JosÉDo nlo pRETo(spt _ tR'Ãos Nsccxr_ i".'ã*.;r Gticéíio,
3022.sÃo
PAUIO {5P} - ATTAS COMPON. ELETR.LTDA, - Av. lins.dê Vo3<oncêtos...255. CETSOp. DtNt _ nuc
Sontô- lfigénio, 2ì9. FOnNE_CEDORA EIÊTRôNICA rOUtL .Lról _ Ruô Sonla |rigênio. 30,t. tDlrvt _
Av . s l n r o A m o í o . 5 t-8-ó , BÁD| OT ÉCN| CAÀURÕRA S.A. _ R uo dos Ti Ínti ro3, 2ó3.
IDIM-KIT
av, SaNTo atÁaRo,518ó
C. P. 2 1 1 2 1 - B .ookti n
0 1 0 0 0 - sÃo PA U TO
G\
:,i-
À iïïLüiï,1ïïïiï,:r"ïiii:;;
tavei conÌrnuamente,desde6 v are 4u v,
cuÌsos técnicos.
podendoser positiva ou negativa, e com uma cor- O projeto da fonte divide-se em 7 partes, ou
rente de até 3 A; conta ainda com çrÌoteçãona seja, retificação, filtragem, regulagem, desarição
saida contra sobrecarga. Essa fonte é muito útil de funcionamento do circüto elétrico, descrição
na bancadade qualquer técniço, tanto para aque- tla parte mecânica, descriçáo da montagem ele-
ies que se dedicamà manutençãoou reparação tro-mecânica e teste final do funcionaÌnento da
em oficinas como para os "hobrbystas"que se de- Íonte,
dicam à montagem de equipamentospor diÌetan-
tismo ou para fins experimentais. O proieto é Rotificâ.ção
bastante simpìes, mas oferece bons resultados e
desempenho,podendo ser executado sem maio- A retificação é o processopelo qual podemos
Ìes diÍiculdadesmesmo por âquelesque não pos- transfoÍrnar uma tensão alternada (CA) em ten'
suam gÌande experiência. são continua (CC); para isso usamos diodos em
estado sólido, tanÌÉm conhecidospor diodos re-
O ciÌcuito é simpÌes e utiliza componentesde tificadores. Na fig. 1 temos um exemplo de um
fárcil aquisieão. A parte que exige um pouco retificailor eÌementar de meia onda. A tensão
mais de cuidado e expeÌiênciapoÌ parte do mon- resultante na saida, que aparece sobre a resis-
tador é a confecção ala placa de ciÌ'cúto im- tència de carga, sô aparece um semi-cicÌo ou
presso, ma6 mesmo isso não constituirá grandê meia onda da tensão do geÌador; daí seu nome
problema em vista dos kits e materiais existen- genérico de retificador de meia onda. Na en-
tes no comércio, e destinados à confecção de trada teÌnos uma tensão alternada com forÍna
circuitos impressos. de onda senoidal, gerada pelo gerador. Em
no6so exemplo só são apresen'tados dois ciclos
Quanto à parte mecânica, também é relativa- (T1 e T2), sendo o primeiro conespondenteaos
mente simples, podendo ser executaala em qual- intervalos 1 e 2 e o segudo aos intervalos 3 e 4.
DÍ
l \ . -A.
v V
@
@ o
Fig'rro I
o
o
Figura 2
+l
"l
-'t
NO SEMICICLO OE ENTRA-
OA PosrÌrvo,
tt{TERvaLo"t"
lï
rò t-/
Figu.o 5
Rêtifi(qdore|n pontê.
Figurs ó
sentido do caso anterior; a tensão de saida em tensão CC pulsada em tensão continua A ajus-
ambos os semi-ciclos tem a mesma polaridade, tabiÌidade e a regulagem (estabilização) consti-
aparecenalosobre a resistência ale carga sem- tuem a parte fundârnental da fonte, através de-
pre com polaridade positiva (extremo esquerdo la poalendo-se aiustar a tensão de saída desde
de Rc - fig. 5-A). 6 até 40 v, lensão esta que, uma vez ajustada
para rìm determinado valor dentro da gaÚìa' ma-n-
tém-se inalterada, mesmo para uma grande va'
Tensáo inversa do diodo
riaçáo de corrente na saída.
Quando o dioalo fica polarizado inversamente'
toda a tensão da fonte aparece sobre seus ter-
minais. Os tabricantes especificam no manual Filtra,gêm
têcnico qual a tensáo míxima que o dio'lo pode
suportar. Esta tensáo deve ser levada em con- A principal lunçáo dos filtros usadosnas fon-
sideração, pois tr'ode danificar o diodo através tes de a-limentaçáo é a de transformar tensão
do efeito de avalanche ou ruptura. No caso de pulsaila em continua, Os aparelhos, como os te-
fonte Ìetiïicailora de meia onda (figs. 1, 2 e 3), levisores, ampliticadores de áudio, instÍumentos,'
â tensão inversa que aparece sobre cada diodo etc., são projetados para firncionar som tensáo'
é igual à tensão de pico do geradoÌ ou do se- ale coEente contínua pura. Por outro lado, a
cundário, tensão na saida do retificador é do tipo contí-
nua pulsada. Como foi visto anterioÍmente,
a razâo de termos que fiÌtú-Ia. 'lai
Na fonte retificadora de onda completa (fig'
4), quanalo um ihodo está conduzindo o outro
estâ cortado, e a tensão de pico que aparece À tensão na saida do retificadoÌ visto na fig'
sobre o diodo que não está conduzindo é a soma 6, já bem próxima da deseÍada, após o regu-
dlosdois enrolamentos,ou seja, duas vezesa ten- lador já se apresenta como sendo uÌrÌa tensáo
são de pico de cada enroÌamento' Essa ê uma continua pura, similar à tensão forneciila pelas
das desvantagens deste circuito em relação aos pilhas. Paia atingir esse obietivo ernpregam-se
deme.is. No caso do ÌetificadoÌ em ponte' a ten- capacitores de alto valor, que se caxregam com
sáo inversa sobre cada diodo é a metade da ten- tensáo pulsada e a annazenam por um tempo
são de pico do enrolamento secundário' reÌativamente longo' Na tig. 6 temos a tensáo
de saida iá na forma de tensáo CC; como pode-
Neste tipo de fonte o diodo tem menos pos- mos observar, ela tem a mesma amplituile da
sibilialaale de seÌ danificado' A fonte aqui des- tensão de pico na saida do retificadoÌ'
(fig'
srita é clividida em quatro partes básicas
6), onde cada uma delas tem uma função pró- Na fig. ? temos um filtÌo simples formado por
pria. O transformador de entrâtla transforma uÍn capacitor e poÌ um resistor, fomando fiÌtro
a tensão da rede em uma tensão deseiadano se- Rc. Quatdo a tensão atinge o valor má>.imo
curdáxio. O retificador, como iâ vimos ante- (valor de pico) o capacitor se carrega; quan'lo
riormente, converte a tensáo alternada de en- o ciclo chega a zero o capacitor vai se descar'
trada em tensão continua, mas pulsa'la, na sai' rìegando através do resistor, mas lentamente, e
da ilo mesmo; o filtro, por sua vez, converte esta qqando vem o segundo ciclo (intervalo 2) o ca-
\,
V
pacitoÌ volta a se caÍTegar com a tensão máD<i- Quanto maior o valor ilo capacitor, menor será
ma; durante os intervalos 1 e 2 o capacitor só a onalulação, pois com isso aumentamos o tempo
perde IOqo do s€u valor máximo. Essa vaÍia- de descarge do mesriro e a tensão na saida é
ção entre a tensão máxima e mínima é conheci' pÌaticamente pÌana. Mas, por motivos práticos
ala como onilulação, ou "dpple"; sua freqüência e técnicos.o valor do capacitor náo pode ser de-
de repeüção é aluas vezes a freqüência de en- masiadamentegrande, pois na hora que ligamos
traata. Para diminuir ainda mais a ondulaçáo a fonte esta está descaregando, equivalendo a
usamos capacitores ale granales valores, geral- 1lÌn curto-cilcuito, tr)odendo danüicar os diodos
mente de 10O0 ptr. ou rnais' e/ou transformaalo!.
Figuío I
regulddo.
PROCESSÃIVIENTO
DH DADOS
EM INDUSTRIASGAUCHA,S
Várias'{ïrúas gaúchas acabam de implanlar um novo sislema de processa-
mento de dados, com equipamenios Philips, visando a racionalização de seus con-
troles adminislralivos.
O materiaÌ da PÌoline é, de
maneira geral, de muito boa
qualidade. A caixa é de muito
bonita apresentação e de só;
Há algum tempo adquirimos lida construção. O transfor-
séries inteiras dos mesÍnos) os
um coÌ\iunto de áudio em for- transistores de óaída são sqbÊ- mador que a acoÌÌÌ,panhaso-
ma de "kit", composto das se- tituidos pot unidades coÌn ca- fre do mesmo maÌ que todos os
guÍntes partes: sintonizador de racteúsücas aquém daqueles outros, de outras caixas de
F1\{ esréreo marca Solhar, am- alo tipo origúalÌnente espeei- marcas dliferentes: uma apa-
plificador M-320 da IBRAPE ficado na lista de materiais. rente "economia" de ferro
e caixa-chassi para aÌnbos da Mas, quem superar esses ,.ga- coÌÍlpromete o funcionamento
Proline. Comoencontramos lhos", s€m dúvida terá em do meamo e de todo o conjun-
algumas dificulalades na mon- to (aüás a IBRAPE foÌnecia
mão5 um amplificador de áudio
tagem do equipameíto, querê. coÍn os "kits" uma adveÌtên-
muito bom.
mos dar algumas "alicas" para cia sobre isto, num papel que
aqueles que se dispuserem ao inclusive alava as medidas Íú.
Na parte dó sintonizador nimas ilo entreferro do trans-
trabalho. de efetuar o mesmo.
taÌnbém temos aigumas obser- formador - atuaÌmente pare-
vações a fazer. InicialÌnente, ce que não há mais). O Ine-
InicialÌnentê, diremos algu- náo recebemos junto o esque- canismo de sintonia Ítode ser
mas palavÌas sobre cada uma ma elétrico (o que nos tÌouxe melhorado. Acompanhâ o mó-
das partes. 0 aÌÌqrlificador aÌgumas "dores de cabeça',) dulo de fonte regulada para o
M-3t0 da IBR-APE continua - falha da SolhaÌ ou (la sintonizador.
coÌn defeitos que, na sua maio- Proline? Os módrüos pré-mon-
ria, poderiam ser sanados, an- tados não nos agradaÌaÌn no Após montarmos. tudo con-
tes de chegar às mãos do "Ììob- que diz respeito ao cuidado na foÌme as instruções, depâra'
bysta", por um controle de confêcção. Muitas adaptações mo-nos com a "pane" na fon-
qualiilaile rnais apuraalo: tran. até gmsseiras para comtrtonen- te de alimentação, conforme
sistores de saida que vêm "pi- tes de caractêrísticas físicas relatado ânteÌioÌinente. com
fados" e placa de circúto im- diferentes das originais. O de- tudo em orilem, o amplificâdoÌ
presso com mau acabamento codificador parÌa os sinais es- funcionou, jâ acoplado ao sin-
(na nossa, um curto-circuito querdo e alireito (canais) ainda tonizador. Sintonizada uma
envolvenalo um dos terminaig . utiliza um integÌado que o fa- emissora que transmite FIVI
de ligação do secundário do bricante (Motorola) já retiÌou . estéreo, notamos o náo-fun-
tiansfornador (!) quase que de linha: MC1307. Atualmen- cionamento da lâmpada indi-
o destrói - isto alecorrente clo te existem técnicas mais mo- câdora. Verificamos o siste-
contacto indevido entue file- dernas para a decodificaçáo, ÌIIÂ de antena - OK. VeÍi-
tes, p€la mâ corrosão da PÌa- utilizando "phase.Ìocked-loop", ficamos tamtÉm toda a fiagão
ca). Outro ponto: em aleter' como o MC1310,de muito me- do sintonizador - OK. Mes-
minados "kits" (ou talvez em lhores caracteristicas, iÌlclusi- mo atr)ósa€uÌada calibração e
_ï
^ 't
Íiguía 2
ajuste dos translornadores de jamos conheceÌ, impedância de Ìc continue com o valor ante_
FÍ e do monobloco, náo con- entrada (Zi\ e ganho ile ten- rior. A alteração em Vce se-
seguimos indicaçáo. Testamos são (Av) são (do estágio a rá deE)rezivel. Ou então de-
a lâÌnpada - OK. O cirouito transistor): sacopla-se em Parte o resistor
integrado não a âtivava. Reti-
r€Ìnos o móduÌo decodificaalor zi : nr Rb//(hfe . R6 + hie)
"F
e o levaÌrÌos ao laboratório, Av - -hÍe R-5/[hie+ (1 + hfe) R6]
pois passamos a achar que os
circuitos sintonizadosnão res- onde hfe ganÌÌo de corren- de emissor, como indicado na
sonava-Ìnna freqúência piloto -
te para pequenos sinais; hie : fig. 2, Essa solueão é mais
(19 kHz) e/ou na sua múÌti- inpedânçia de entrada pa- tIabalhosa.
pla (38 kHz). O ajuste do -
ra Pequenos sinais e Rrb :
núcleo das bpbinas não mos- e2//R4 + R3 ... Rb : 230,2 Concluindo diremos qÌre, no
tÌou um pico agudo de Ìesso- ko. final, o habaÌho foi compen-
nância, como já era esperado. saalo, pois o conjunlo é múto
O melhor que conseguimosfoi Com os valores do esquerÌtar bom (considerando-sesua fai-
uma údicação com sinal forte temos: Zi : 106 ko e Av : xa de preço). Quem se dis-
aplicado à entlada, Descon- : -3. puser a montá-lo deve atentaÌ
fiamos então de baixa sensi- Se diminuirmos o valor ale para o que disseúos. Teste os
bilidade, pois o CI MC130? R6 um poì]co, aumentaremos semicondutoresantes de solilá-
possibiÌitã o acendimento da o gaDho,diminuindo Zi. Pode- -los. Dê uma olhada geral na
Ìâmpada com um sinal de 16 mos simü esmente também placa de circuito impresso do
mV e a apaga com 14 mV - stlbstituir o BC239B poÌ urn âmplificador e corija as even-
temos portanto uma p€quena BC239C,que possú maior ga- tuais fathas. Terá taÌnbérn
histerese (valores tipicos for- nho. Os cáìculos acima fe que pàrafusar uÌn teÌminal à
necidos no catáìogo da l\toto- ram efetÌrados considerando-s€ caixa, próximo às entradas de
roÌa), Como dissemos,não tí- Ic : 0,6 rÌrA e Vce ,: 5,8 V, fono, tape, etc,, já que origi-
nhamos o diagrama esquemáti- permitindo-nos retirar do ma- nalrnente não há, como deve-
co. O jeito foi Ìevantá-Ìo. À nual IBRAPE: hfe ,: 120 e ria, um teÌaninal para o ponto
fig. 1 mostra o circuito do mô hie : 10 ko. No caso ile se único de conexão de terra ao
dulo decodificador. AS carac- usar R6 1,2 kO, altera-se chassi.
terísticas principais que dese- R2 pam,82 - kQ, de modo que
RELtr DE
IMPI ] LSO
João Batisla
Sempre que pensamos em tactos, que serão modificados O relé de impulso possui
efetuar alguma experiência, pelo impulso subseqüente, dois sistemas quanto à exci-
sorÌÌos forçados a umâ Pesqui- tação da bobina, ou seja, "co-
sâ, para que façamos algõ di- Construído se$mdo rlÍÍr sis- mum" e "separada". Na ex-
feÌerÌte, com custo bem redu_ tema móvdl especial, "SISTE- citação "comum" (tig. 2) o
zido e fácil aquisiçáo de ma- MÁ" ITORmIZ" (fig. 1), pro- circÌrito tem uma. ligação em
teria[ em losso meÌcado, duz menos übraçõ€s em CA, comum com o circuito princi-
proÌ'orcionando fu ncionamento pal, que vem simplificar a ins-
Neste artigo ptocuÌamos sem ruidos. Coin este relé talação evitândo uma. ligação
sair um pouco do sistema con_ poderemos traba.lhar com uma independente com a linha (uti-
vencional das aplicações de carga máxiÌna nos contactos liza a alimentação de um dos
áudiq rádio-receptor, TV, etc , de 150 W em 220 V CA- O contactos).- Na excitaçáo "se'
e partimos para sinalizaçáo e coÌrsumo da bobina é propor- parada" (fig. 3) o circuito de
comutacáo eletro-eletrônicâ. cional à tensão utiìizada na excitacáo é totaLnente isolado
mesÌna. do circuito principal (contac-
O item fundamental aqú tosj.
descrito constitú-se num relé
denominado RELE DE IM- Para iúciaÌmos uma séÌie
PUÌ.SO, existente em nosso de aplicações, atr!óstermos da-
mercado e coÌn o quaÌ Poale- do um breve rgÌato sobre o
remos, sem grandes dificulda- relé apresentado, sugedmos
des, proietar inúmeras apl! algurnas aplicações exclusiva-
caçôes. Nesse relê, a bobina mente com a sêrie dê iÌnpulso,
é geralmente comandada por de0ominada 'SÉRIE 21 -
botões do tipo campainha (N. Fn[DERt. Esta sêrie é coÌrs-
Á,. - noìÌnalmente abeúos) tituida ale vários tipos com
e excitada por Pouqo tempo variaçáo do sistema de con-
(impulso). A cada impulso FiguÍc Ì tactos, bem como a tensão de
altera-se a posição dos con- Sistema de rravo (IORENZr. excitação na boÌrtua.
Sislemode excito(ãocomum.
AliÌnonta.çõo alê seÌ'vo-motor na o motor trxtra esquerda, sen- Substituinilo chaves lteÌa,lolaa
do SM o servo-motor.
Esta aplicação utiliza o re- Em uma instâÌação residel-
Ié 21.03,8.220-FïNDER, com Quando é acionada 51 (pul- cial, usando o relé tÍtrÌo . .. .,
prograÌna . para dois imputsos so) a bobina é excitada e.fe- 21.01.8.110alo sistema de con-
(reversiveis) de excitação se- cha um contacto, enquanto tactos unipolaÌ com excitaçáo
parada (fig. 4), onde 31 ê abre outro. Ao acionar-se 52 sêparada (fig, 5), nessecircú.
uma botoneira N.A' que liga automaticamente é feitâ a to a "cârga" representa as lâm-
o motor paÌa direita e 52 acio- operação inversa. padas em uso e sua caÌga tle-
Figorc 3
Alineniôeão de servo-moloÍ.
FiguÍo 5
Subsriruindo
constantementepoderão ocor- bem como tabela geral de ti- fornecimen-to da Ìnatériâ bi-
rei avarias neste tipo de re- pos dos mesmos. AqueÌes que bliográfica para a confecqão
lé. Existem diversos outros tiverem alguma dúúda na uti- deste artigo (FINDER EÌè-
tipos de relé conforme men- Ìização, partindo dos exempÌos tromecânica Ltda. - Caixa
cionado no início deste artigo, dados neste trabalho, poderão Postal 6976 - São Paulo).
e em outra oportunidade apre- consultar diretamente o fabri-
sentaoremosnovas aplicações, cante, ao quaÌ agradecemos o
MONINC IO KII
AI,4PLIFICADORDE IO WATTS,EIVBU-
ïÍvEL EN/CA|XA DE MADETRA(C^|XA
ACúSTICA), Ef,4 FORÌ"1ADE Krï DO
flPO "MONTEVOCÊMEsÌv{O",CON/A
uïtLtzAçÃo DESOMENTE UM ALTCA-
TE, UIV FERRODE SOLDAR E UMA
CHAVE DE FENDAS.
DE FACÍLIÌVA N/ONTAGEIV.É UM
AGRADÁVEL PASSA-TEMPOPARA
POSSUIÌDORESDE GRAVADORESf'/lNl-
TOCA-DISCOS,
-CASSETIE, MICROFO.
PORTÁTEIS,
TELEVISORES
N'ES,RÂDIOS,
ETC.,OU ÌVESMOP,\RA QUEN/ POS.
ENTOS ESTEREOFÔNì-
SUA EQUlPA,Ì\,4
cos.
PREÇO:
S/ CAIXA GT$430,00
COMPLETO
C/ ÇAIXACr$ ó10,00
COMPLETO
RÃ DI O T É C N IC A AUBO NA S. Ã.
0r208- R.DOsT|MB|RAS,
2ó3- - c. PosrAL5009- s. PAULO
- SP
tilttnfiil0fl[ffi
$0BRtI rflffi[l|lil
Aquiìino R. LeoI +
É claro que "todo mundo" corìhece a Lei de dia), sem no entanto sabemos como realmente
OhÌÌ! desde aqueles que começam a engatinhar "fÌtncionam", mesmo cotÌr todo o sacrifício ale
no caminho da EletÌônica até aos que estão pró. Maxwell e outros em tentar explicar tais fenô-
ximos do fim do caminho que, na realidade, ja- menos que mais se assemelham aos Íenômenos
mais alguém alcançará: poderêmos aproxiÌÌrar- paranoÌ:maisI O pior é que todo principiante sc
-nos quanto queiramos e o mais rápialo que pu- depara, logo no começo alo árduo caminho a ser
dermos do fim da meta, porÉm, este cada vez triÌhado, com estes fenômenos inexplicáveis!
se afastaiá de nós, pois a ciência dd Eletló.
nica, que outrora mal se movia, hoje se desen-
volve e se expande de maneira esllantosa! Â
O que fazer se mesrno as mentes mais abertas
velocidade da criação e da descoberta de novos
não conseguem"diferir" tais conceitos?
comtr)onentes, bem como as aplieações paÌa os
mesmos, é desconcertante. O "jeito" é aceitaÌ toala a teorra como que,
Seremos ignorantes
mesmo que nos dediquemos a uma única de suas
digaÍnos, postuÌada e esperar "no que vai dar"l
vaÌiantes !
Passa-seo tempo e.,. eis que nos esquecemos
alo principio básico que não foi entêndidol A
Alguns dos conceitos básicos da Eletrônica são beleza contida na EÌetrônica faz com que esque.
verdadeiros inimigos tanto psra os prúcipian-
çamos da nossâ falta de capacidade em com-
tes como paÌ:a os "doutores" no assunto; é o preendèr os seus princípios mais elementaÌes! É
caso, por exeÍl[)lo, do "principio': da eletdcida- como apreciar as linhas arquitetônicas de um
de ou do magnetismo, q{Ìe tanto um como o ou- prédio sem nos preocuparÍnoscom os pilotis de
tro são aceitos (na maioria dos casos. à Ìebel- sustentaçãodessa b€leza!
oii
-:R
DI
(ü)
As considerações acima podem ser extraidaÉ DEviilo a serem as coÌTentes elétricas em Ele-
de imediato da fig. 1. É claro que a tazâo I trônica da ordem de mülampères (mÀ) e ainda
entre variações de tensáo (AE) e as coÌres. porque os lesistores empregados usualÌnente
pondentes de corrente (AI) para iluas qu&is- apresentam Ìesistências (não confundir resistoÌ,
quer condiçóes é a mesma, ou seja, para a figu- que é o componente, coÌn resistência, que é a
ra eÍr questão, por exemplo, temos: g&pacidade do mesmo conduzir mais, ou nrcnos'
a corrente elétrica) da ordem de milhares tle
aE z b -b b ohms, a e{rressão (ü) é usada expressando-se
Po n to sA eB - : E em !'olts (v), I eÌn miliampères (ÍrA) e R em
2 a -a a quilohÌns (kO).
^I
352 - AC,OSTO DE 19?? ta
Para efeito prático tr)oderemosdizer que a que- 15
ala ale tensáo provocada por uma resistência, isto 20_5:50.R -R __+
é, a d.d.p. (diferenga de potencial) entre seus 50
terminais é nuÌnericamenteigual ao produto en-
tre o valor da corÌente que na mesma circula e
o seu valor ôhmico. Exemplificando: se num -R -0.3k4
ou, o que é a mesma coisa, R 30O o.
resistor de resistência de 2,2 kít ciÌcula! uma -
corrente de 5 Í!ÌA, a diferença de potencial en- Agora 6ó nos resta deterarÌinara dissipaeãoteÌ.
tre seus terminais será:. mica do resisto!; Ìsto é facilÌnente obtido por
interÌnedio de rìma alas três expressões abaixo:
E I R: 5 X 2 ,2 - 1 1 v o l ts
-
P+Er (m)
o q'ue equivale dizer que a diJerença entre os
potenciais elétricos de seus "extremos', A e B
.P - I2R (rV)
vale.sempre 11 voìts, ou sêja, EÀ - Ea 11 V; .
assim, poÌ exemplo, E! : 20 V; então,- E3 I
- E2
V, já que a diferença entre os dois potenciais
P__ (v )
terá de ser, no caso, sempre igual a 11 volts;
R
por outro lado, se EÀ ,: 41 V, então Eu 41 -
-
- 11 : 30 V, etc.
P em watts (W), E em volts (V), I em aÌnpè-
Ìes (A) e R em ohms (o). Escolhendo a pri-
meira, por exemplo, temos:
Figuro 4
ligutíl 7
352-AGOSTO DE 19?7 +a
r6) 8-D, estes sinals s€ cancelam na expressão da
Lei de Ohm, ou seja:
+k-
EÁ ES E !-E À
I aÀ
-tJ z uz
(rx)
E g ) Er
uz -I
o
E s )Ër
Figuro 8
EI-Er UZ
z:-,:- (vr)
PHITIPSESTUDAPROBTEMA
DE NEBIINA NÃS.ESTRADAS
U'ir novo 5i3leno dê sinolizoçõo, espsciol poÍo ro- Õ si nol êmi ti do pel os <l oops> (mêdi do dô vêl oci -
dovias. ocobo dê sêí dêsênvolvido pêlo Dêportomen- dodeì ó codiÍicodo pêlo micÍo-pÍocessôdoÍ, lacdtizodo
to de Sistemos de TÍóíêgo do Philips. A finolidodê em sub-esloçõês ô! do Íodovio, ê lransniÌido
principol deiso sinolizoçõo é qvhsr ontecipqdomente, 'nor!en!
d e3l oçõo cenl rol , onde um ni ni -computodor onol i so
oos motorislds, o exisiêncio de dongeslionomenres ou Ícpidomênte os siluqçõos do lo.ôl e dêteír'ino !s
de píoblèmos (omo o neblinc ou obros no pisld, de- Ìnelhorês (ondições dê fluÌo.
teÍminondo o velocidode nóxima pêrnitidd.
O sislemo consisle do poinéis eleÌrônicos colo.ddos Esso decisõo, dê qudl o nêlhoÍ velocidodê o sêr
sobre c vio (pórticos), em inlervdlos quê poden vs- ôdol odo, é mondodo de vol l o à sub-estoçõo,que ou-
Íior dê 500 o I 0O0 Em cosos dê instot.çõo iomoti.umênl€ o mostÍdró, no poinel êlêlrônico. Con-
provisóíio, .omo os de'netros.
obro3 íçr pistq, ou do emêr-. põíqndolsê dodor de lub-eslsçõ€s sucessiyos, é po.-
gêntio, cono no ocoÍíêncic de nebtino em rerros rre- slvel deduzir-se, ropidonenle, què olgo oconlecê', ên-
chos, es!ês poinéi; podêm ser colocodos nos roterois lre umo e outÍo. Os molorislos são dêsso Íormo
i|nêdiolo'nenlê inÍornodo3, ocourêlondo-se con o tr.-
cesrórìo ontecedêncio.
O ! p o i n é i s 5 õ o o u l o m á tico se o s.o n d içô e s d ê vê -
locidode nêdid.s êm inleIvclos regüìoÌes, otrovéj dê
(lgop!à dotêctoíe!. O (toop'
é om, disporitivo quê O nô{o sistêno de sinolizqçõo ds thilips Íoi sGs-
rcgislro o pÍeÂenço de veÍculoÃ. Colocôdo iqb o os- lodo pelo iíriltério dos Tronspartês dc Halando,
fallo, ó ocionodo pêld mosso dê |nêtol que, oo possoÍ que concluiu^ pêlo 3uo eficiêncio no oum€nto dê se_
sobre êle, ollêro sêú cohpo mogiético. g uronço dos el trodos..
.l.ooPs.D€ÌtcÌotÈ6
EM PAUTA
Aqúlino E. Irea'l *
XVI - (3I
ONDAS ELETRO.MAGNÉTICAS
Nos trabalhos anteriores sobre ondas eletro- - fontes liÌlearmente polarizadas casam-se
-magrìéticas (R.evistas nq 339 e 341, Ìespectiva- com as propriedades do meio de traÌrsmis-
mente de junho'46 e setembro/76) estudaram- são, conhecido como guias de ondã, que
-se alguns tiÌ)os de polarização de ontlas eletro- sáo projetados para operar com relações fi-
-magnéticas; nestes caaos consideraram-secarn- xas de fâse e Pdlarizaeáo;
pos eletro.magléticos gerados por fontes coeren-
tes (Iontes de mesrÍÌaÍreqüência e apresentando fontes múltiplas, quando coerentes e pola-
-
uma relação de fase constante); no entanto, o rizadas linearmente, podem ser combina-
caso mais geÌ41 de poÌarização ocorle quando
das no interior de guias de onda ou no es-
existem várias fontes náo coeÌentes irradiqndo paço para se obter coÌrcentraçôes ale po-
os caúpos elétrico e magnético com orientações
. tências muito maiores do que o possível
aleatórias sob todos os ângulos tr)ossíveis; isto
com fontes não coerentes,
quer dizer que a uma certa distância de tais
fontes a polarização resultante vaÍia de forma
totalmente aleatóÌìa. Como exemplo tipico po- conforme se viu Íìo trabalho Eletriciilade (1)
demos citar o Sol, que é um Ìadiador que emi- - R€vista no 343, página 55 - foi Maxwelì o
te energia polarizada eleatoriamente sob Ì.una primeiro a equacionar matematjcamente o pro-
gaÌrÌa bem ampla do espectro eletro-magnético. blema "eletricidade versus magneüsmo" de uma
forma preçisa e completa por meio de quatro
Na verdade, maior atenção é dispensada às equaçõìx que, como não poderia deixar de ser'
fontes sintonizâveis dle correntes de eneÌgia po- em sÌìra homenagem levam o seu nome. Deve_
tarizada, tais como kljzshons, lasers, etc. As -se ÍamÌÉm a Marawel a alescrição matemática
principais causaspara esta escolha sáo: do comportamento alas onaias eletro-magnéticas'
OPORT||IIIDIDTS RÜA DOS TIMBTR,AS. 263 - CÁD(â POSTAL 90 2?7 _ SÃO PÁU )
Sr. Diretor: Soìicito enviar-me, GRÁTIS, o foÌheto sobre o curso de'
QrrE oFmECDMOS A
vocÊ inalicar o Curso desejado
1- RÁDIO, TRANSISTORES.
TELE1rISÃO BRA.}I@ E
P RE T O , Â C O R E S e t Ì ,I| - NOME
ARôNICÀ EM GER'ÀL
? - TELIwTSÂO Â @B,4' I
ELETRôNICÂ EÜÂ Nr .........................
3 _ ELE TROfÉCNICA
4 - E'LETRICISTÀ f,ÌNROLA-
DOR (ENROI,ÂMTtr\ÌTO DE CIDADE: . .... .. . DSr. {
MOTORES)
6 - IILETF'ICISTÂ DI) ÁI'TO,
I[óVEiL NOSSOS CÌÌRSOS SÃO ÀPROVADOS Ii RInISTRÂDOS PNII,O DEPAB'.
6 - ELE TRICISTÂ INSTÂLÁ. TAMEIÍIO DO ENS NO TÉCNICO DO ESTADO DX: gÃO PAÜI.o"
DOR
? - DESIINEO MEIÁNICO
8 - DESTNITO ÀRQINTÉTôNI- CORTE ÂQg
co
9- DI|SENIIO ÂRTÍ TICO-PU.
BÌ]ICITÁRTO
10 - CONTÀBITJDA.DE PRÁTI.
11 _
CA
AII]üLIAR DT ÍigcRÍTô.
IN S T ITUT O MO NI T O B S. . &
RIO O maioÌ eatabelecLDento ale enÊino técoicô por correspordêtrclc d4 AméÌ'l@ La,tlnê
12 _ SECRETAÌ.IADO PRÁfiCO
r3 _ PORTUGUÊS E CORRXÌS. RUA DOS TIMBIBAS, 269 - CADVI POETAL 30 27t - SÃO PAULO
PONDÊNCIÀ
14 _ INGLÊS COMNÌRCIÁL Sr. Diretor: Solicito enviar-me, GRÁTII;, o folheto sobre o curso ale
r5 _ PORTUGUÊS e INGÌJÊg
1? _ CORTE E COSTI'RA
rE _ MÂDI'REZÀ GINASIAI
19_ TRÁNSISTORES . SEU.
indicar o Curro desejaalo
CONDI'TORES
GBÁTIA: FoRNF,CIIMOS MÁTE-
RIAIS E FERRÀMTN- NOM!}
_ ââã{Ëffi#:i'""'€
Ì.eQs rnforÌnâ4ões
cupnons
üsaftlo os
tado, ou verüa, pessoeÌ_
RTIA Nr .....................
aao OIDÁI}I}
INSTIÏT]IIIO MONIT\OB
SÃO PAULO - SP NOSSOS CLRSOS SÃO APROVADOS E REGI TRADOS PIILO DEIPÁ3- c
coRTE A8ür
ã
Ét
E=
et
E H; r ãs ã
oE> E
H<>
ü r ANO STMPLES (12 NúMEROS)
O 2 ANOS SIMPLES (24 Ì.ÍIJMEROS )
cr$ 159,m
Cr$ 3@,0O
cã é .r 6
 p a rti r d o mês de .....
=t E E ã Ha ;3
-
O PAGÂ]!ÍEÀNO SEGT'E POR MEIO DE
ÉÍ
CJ
Él
E ÉHç3rHD
g
clrEQUE
ËoËÍË" ü VALE POSTAL
RE1rISTÀ MONITOR
4&À de Ráalio € Televisãô
ProvenieÌìte ale rün subproduto destas equa-
ções, a velocidade de propagaçáo v de uma onda Ì.ÍATERIAL E
Ì
eletro-magnética é dada por:
Ceras
I
Di6r(ido de titânio 5,3
v__
3orÌecha butí1ica
\ / p. "
?oliestiÌeno
onde p e e são a pemeabilidade e a constaÌIte 2,26
dielétrica do meio pelo qual a onda se propaga. !Lexiglas
quaÌtzo (fündido)
Quanalo o meio de propagação é o eE)ago (es-
pâço livre) a equação acirìa toma o seguinte
Figuro I
aspecto:
volorè3 dè Er de olguír ndreriais.
1
geral, lÌnpgdâncla do meio ilo prolnga4ão ala on-
Vr' ala eletÌo-magnóticâ! seÌido definida corÌìo a ra-
" zão entre a intensidade do campo elétrico E e
onde & e s0 sáo, respectivamente, a permeabili- a intensidade do campo magnético, ou seja:
daale e a constante dielétrica do espaço livre.
r, lk
H H7e7oo h m s -
^:__\/__3
impedârcia do espaço lilTe
A constante dielétaica € tem a veÌ com o ar-
mazênárnento cle caÌga em um meio sob a eção A direção de prcpagação de uma onde eletro-
ale um campo elétrico e é, justamente, a razão -magnética no espaço livÌe é perpendicnlar ao
entre a quantidade de carga deslocada D (vetor -> -)
induçã,o elétrica) e a intensidade alo caÌnpo elé- plano que contém os vetores E e H, isto é, da
trico E, ou seia: .->
frente ile onda; um vetor S na direção de pro-
D pagação ala onda teÌá ã seguinte definição ma'
temática:
. -) _-> -)
Em tempo: usuaüÌnente a constante dielétrica e,
S-EAH
apÌesentaala em tabelas para os diveÌsos mate-
riais, náo é absoluta; normalmente é apresen-
onde o símbolo "A" indica um pÌoduto vetoÌial
tada a constante dielétrica relativa F., ou seja,
a razão entre a constante dieletrica do material
entre os vetores E e H, significando que S é or-
e a do espaço livre; matematicamente:
-> -->
togonal ao plano que contém E e H (aconselha-
-se a aÌrâlise da Íig. 1 ito trâbalho vII - R€vis-
ta no 341, pâgina &).
PÌin.ípio de Huygons.
\__/
FREÍTES OE OI{OÀ
Figuro 4
gupêrÍ í ( i ê s h i p e r b ó l i . ! s
cditivd ê sublrotivo. ÌRÂJETO DO RÂIO iEFLEÌIOO.T
EB ,:
RefeÌindo-nos à potência resultante nos dois
PaÌa este ca6o especifico, a potência mêilia re- cssos acirna, em rdÌação ,à potência da onda, tet'
sultante SB será de rlamos:
zo rc J!-!!r-
| Êd + Er ,? ou
ouE sË soMÀ M:ro ro9
zo ro, _!!_l_El
Flguro 5
VoÌlsÍão dc inlensi-
dddo do .qmpo conl
a intoroçõo do com-
Fo Íêflêrido.
íEd - Ér l 2
CAMPOS OUE SE SUBTR€M: ìO IO9 ou
20 l.! Ed -Er
coNcrusÃo
Freq. ilo 10 osc. tr'req. nq salila FÌeq. tlo 2ç osc. tr'req. na 6&íila do Ix
alo ÍtlúÌo
Para isso usa-se um osciÌador controlado a cris- tro mecâÌrico e amplijicador de FI. é comìjm ao
tal, com freqüência fixa de 455 kHz. É feito o receptor e ao transnissor. A única desvantageÌn
batimento do sinal do oscilaalor de 455 kHz com . do transceptor em releção ao receptor e ao traus-
o sinaÌ de FI, que vai de 455,3...45&4 kHz; na missoÌ separadamente é que, no caso do trans-
saída temos o sinal de âudiô com fueqüência de ceptor, só podemos operar em uÌna freqüência,
O,3..,3,4 klÍz, Assim, foi recuperado o sinal do ou seja, hansnitimos de A -+ B e de B -+ À
canal de voz injetado no transmissor. O sinal do sempre na mesÍ[a freqüência. Neste caso, um
canal de voz vai a um amplificaalor através do dos operadores tra,nsmite durante um certo in-
contlole rde volume, podendo ser Ìeprodrlzido tervaÌo de tempo e, no intervalo segulnte, só ou-
através do dlto-falante ou fone de ouüdo, con- ve, não sendo possível fuansmitiÌ e receber ao
forme a posição,dachave cH4. mesmo tempo; este tipo de transmissáo é co-
nhecido como "simplex".
TBANSCE]PTOÊ DE SSB
Fara realizar a comutação do T* para R <, ou
O uso mais comum do SSB é para fazer-se co- o inverso, no corpo do monofone há uÌna chave
municação entre dois pontos; podemos identifi- do tipo "push.button" (fig. 1&B), que ao sel
car os pontos como sendo A e E. Etn ambos os apertada aciona um relé (RL1), com múltiplos
lados devemo5 dispor de um aeceptor e um tÌans- pares de terÌninais, sendo todos eles reversíveis,
missor completos, de maneira a perÌnitir que o fazendo opeÌar o tÌìansmissor e, ao mesmo tem-
operailor "Á." se comunique coÌÌ! o operador "8", po, ilesügando o recsptor. Com isso podemos
havendo entre ambos uÍn diá'logo completo.. O operar o transceptor mesmo à distância. Ao de.
receptor e o transmissor, em conjunto, formam sapertar-se a chave, desotr'€rao relé, passaÍrdo a
Ìrm trarìsceptor, podendo ambos ser ligados a operal o receptor.
uÌna só antena.
l= L q : ãF
E 3c 9
E ..:Ë _
:3 i
2o
I
.é I
ÉË I í--r
E2
óõ Ì , t "":
I ;
ËE Ë
t
Í $: Ë È Ë
r, a ãi ãI ii
:Ìl ,
i õÃi
.,/
-- \ 9i
: ?í
Figurd t 5
Tronscêplor dê 558,
@ fi suro l ó
F ig u r o Ì 7
Dìsposilivo poÌo lestê do trdnsmissoí dê 558.
352.AGOSTO DE 19?7 59
v1, v2, na Ílg. fi. No conector de saida da antena li-
temos P1 _ 4 _ e P2 :4 __, on gamos o wattimetro e sintonizamos os e6tágios
RR de Rtr. para a máxirna pot&tcia, com o control€
de Pl e P2 representam a potência de pico de de nÍvel de portadora na meia, posição.
cada tom. Assim, podemos medir a PEP com
urn tom e multiplicar por 4 o Ìesultado obtido; Para ajustqr o receptor é só colocar na entra-
isto equivale a aumentar a potência de 6 dB. da do r€ceptor um geradôr de RF puro, sem mo.
dulaçãq ajustado na freqüência de operação do
Convém lembrax que os ï/attimetros, para tal receptor, e ajustar os estâgioõ de Rtr'paÌa cor-
finaliitrade, estão' talibrados para medir potên- Ìeta sintonia. Deve.se tom&r o deÌ/ido cuitlaalo
cia em valor RMS; há necessidade dd converter para náo colocar o tracÌsmissor no ar durante o
a potência lida em valor de pico multiplicando- processo ile sintonia do receptor, pois a saída alo
-se o valoÌ liil,o por 1,41. Para ajustar-se a po- gerador pode ser danificaala.
tência na saida do transmissbr injetainos dois
tons na, entÌada do mesmo, como podemos veÌ
Qudtío dos novo! sotélilês dêyêrõo sub3titulr os.otuol! Inrelsat lV-A, o porri. dê 1979,
permonecendô oukos |rê5 em óóito, en| poiidío de rêsewõ. legundo HenÍy E, Hockheimor, pr*i-
dentê do AerônutÍonic FoÌd, os Inlel3or V serão or mqis 3ôft3ti.odo! engênhos dê.o|íunicoçõës èm
óóifd Ìêrrêltrê, con 12 ttlil .irculto3 de yoz, ccdq ulr|, nutno fdixd de frcqüên.to de ltl14 cHr.
INTELSAT
E O BRASIL
A o.gonizoção lntelsot Íoi (rioda em Ì9ó4,.omo trÍc sociedddê (omêÍ.iõt inrêÌnorionat,
de3tinodq o pldnêi('Í, iÌnplontcr ê .ontroldÌ o sistê|no |||undiot dê têtê.o|t|uni.oçõês poÍ sctáfiiê.
' Hoie, com 95 poís* oiso.iodos, d orgcnizÊção tê||| u|n pctri|t|ônio Ìeclizodo de 9OO nlithõês de
dólaÌes, opÌovados na último Íêuni6o do! riEnotdrio3, reo zsdo etÌl CingapuÍc, enr abrit de t9Zó.
N€5so mesmq reuniõo, repíesêntdndo tombém os inrêr€ssê3 dê portugdl, o Síosit rron.Íornov-sô
no quorto moioÍ pÍopiiêtóÌio óa enpre'o, oumêntdndo o suo por ctpdí6o de 2,S pqro 4,9 por (enro
sobre o .cpitdl dcqoele <onsórcio,
Não são poucos os amado- ilesviar lmra a terra aé cargas aproximaalamente 10 X 40 Ìrun
res que já passaram por gran- eslá.ticas que eveÌìtualÌnente e 1 ÌrÌrn de espessura, dispostas
des sustos (e geralÌnent€ se acuÌÌrulem na antena, da maneira indicada na fig.2i
acompanhados de prejuÍzos), Quando um raio atinge a o espaçamento entte as lâmi-
ocasionadospor raios que atin- antena, eüdentemente o cho- nas deve ser da ordeÍn ale 1,5
gem suas antenas oÌ-rpor des- que de RF' se queimarâ, mas mm.
cargas estáticas que atingem o centelhador alesúará a des-
o equipamento através da re carga para a telra, protegen-
de de alimentaçáo. do assim o equipamento;tam- o circuito da fig. 1 deve s€r
Ém nos casosde cargas está- aloiado em uma caixa metá-
Um dispositivo simples e efi- ticas muito fortes, q:uevenham licade dimensões atlequadâs,
ciente para a proteção da an- a queimar o choque, o cente-
a qual tamibém deverá ser Ìi.
tena está mostrado !a fig. 1; lhailor as desviará para a teÌ-
gada à terra, Essa caixa de.
como se vê, trata-se .simpÌes-
mente de um choque de RF e verá seÌ hermética, runa ve?
de um cêntelhador em parale- O centelhadoÌ é constituído que deverá ser instalada na
lo. A finaüdade do choque é por duas lâminas de cobre com patte externa do préalio.
F ig u r d Ì
DISTRITO462 DO ROTARY
TEM NOYO GOVERNADOR
R a d i o a madorespres entes
na sua Posse
A junção coletor-base num erìtre base e emissor limitan- ObseÌva-se através da cur-
transistor de silicio suporta do a tensão Ìeversa em 0,? V va encontrada a existência de
grandes tensões reversas. Já no caso de aparecerem picos uma região zener. Esta ten-
existem transistores qapazes com polarialade contráÌia, que são dqlende alo ütrÌo de tran-
de suportar uma tensão Vcb poderiam danificar o transis- sistoÌ. No transistor BC2O7
supeÌ.ior a 1000 V. Sáo ge- tor. e similaÌes esüi em torno de
ralmente usados na saiila ho. 10 v. Nos valores positivos ile
Ìizontal dos televisores mo- V não há corrente por camsa
dernos. Ao analisar em laboratôrio do diodo Íormado pela iunção
efeitos da tensão Ìeversa na coletor-base. O que mais su!-
Porém, a junção bâse-emis- junção base-emissor observei preenileu foi o eparecimento
sor, que na maioria dos cir- vários efeitos interessantes de uma região de resistência
cuitos funciona com tensão quê passo a descrever. Pri- negativa € ela só aconteceu
(polarização) direta, não su- mefuamente leyantâmos a eur- nos transistores NPN, Ne-
porta grandestensõesreversas, va de corrente em fuÌreão da nhum alos transistores PNP
Por isso é comum encontrar- tensão (I : f (Vt) usando o analisados apresentou este
mos na Brática diodos ligados circuito da fig. 1. efeito de resistência negativa.
FiguÍq I
Figulo 3
Fisuro 4
PEt0 0 a
c/..\É
v ou. . . . . * í o o\
\o ./
Àc r a l - a c1 8 7- Âcr ? 6
F ig u r o I
tênsões de R.F porventura aí minal comum. Neste mesmo 4C188, ou rÌrelhor, deixar paÌa
exìstentes. teÌminal vai o eletrolítico que instalálo ú,póso ajuste e colq
se ,liga ao alto-Íalante e o ne- oã,r em seu lugal, ou seja, on-
gativo deste eletrolitico é ü- de iria o coletor e o emissor,
Todavia, em nosso caso, es- gado ao resistor de 220 ohms, um resistor de 390 ohms, que
te efeito permite a apÌicação que é ligado à base do 4C188. substituirâ o transistor duran-
da ponta de pÌova nos estâgios
As bases são Ugadas pelo re- te o ajuste, eútando correntes
de Rtr' e ÁF, indisfintarnente, sistoÌ de 2a ohms, e lssin por excessivas que pualessem des-
o que faciÀita o uso, sem falar diante, o que permite ao mon- Feito
truir os transistores.
na simplificação d.o circuito e
tador estabelecer uma escala isto, liga-se o emissor do
economia de coÍnporÌentes.
de prioridades. AC187 a um voltimetro e li-
ga-se a fonte de alimentação,
Á" montagem poderá ser
A tensáo de alimentaçáo é Antes disto deve.seter deixa-
efetuada em pontes de termi- 6 volts, que podem ser forne- tlo R4 na posiçáo de Ìesistên-
nais ou, como foi o nosso ca- cidos por quatro pilhas ou por cia máxima, ou sejâ, com o
so, em placa de circuito im- uma pequenafonte de aÌimen-
presso padronizado. cursor móvel à terra. Assim
tação. O uso de pilhas, além vai-se reduzindo a resistência
de deixaÌ o aparelho inteira- de R4, o que aumenta a cor-
Iniciaknente deve-se deteÌ- mente portátil, elimina os ris- rente do AC1?8, até que a lei-
minar a localização dos com- cos de zuÍnbido de C"A no al- tura do voltimetro acuse 3
ponentes e soldar, em primei- to-falante, volts. Enteo desüga-se a fon-
ro lugar, os resistores e capa- te, remove-se o resistor e ins-
citores e, por último, os tran- Concluida a montagem, de, tala-se o 4C188 no lugaÌ, após
sistores, tomando os cuidados ve-se fazeÌ uma cuidadosave- o que, ligardo-se novamente a
necessáÌios para não aquecê- rificaçáo do circuito, procu- fonte e medindo-se a tensão
-los em demasia durante a raÌldo eventuais curto-circui- entre os emissores dos tran-
operação de soÌdagem. A tí- tos, soldas frias, componentes sistores de sai4a e terra, de-
tul,o de orientação podemos meio soltos, etc. Urna vez es- ve:se achar, aülda, 3 volts.
adiantar, por exemplo, que os tando as ligações perfeitas, de Ebta, medida é Ìrositiva do r€-
emissores dos transistores de acordo com o esquema,parte- ferido ponto para teïra e ne-
saída são ligados entle si, sen- -se para o ajuste de R4. Para gativa dali para o +8. Caso
do portanto soÌdadosa trrn ter- este ajuste conviria retirar o a tensáo seja diferelte, deve-
"uMA TRADTçÃO
EM TNSTRUMÊNTAçÃO
DESDE
t944"
BERNARDINO
MIGLIORATO& CIA. LTDA.
RuaVitftic,.S54 loia Íérrea Fone:220-398ó
CEPOI2IO S. PAULO BRASIL
Vonalas com asststênci& técntcol
36e-AGOSTO DE 197?, 67
soffi- [ B[$t
Pm|J!l|Pil[ftï[
r[|fi|fl[|Jtrus
[0ilfrfiutr [tPüfiltf
Col&borâ46o if& IBnAPS
PARI! ttt
68
de tensão que podem ocorrer durante o bÌoqueio. que duas vezes a máxima tensão de alimenta-
O diodo é Ìigado em série com o extremo de po- ção, e selve para retardar a subida da tensão
tencial elevado do enrolamento. a fim de eli- de coìetor até que a corrente de coletor esteja
minár o pico de corrente no momento em que se dentro dos limites de segurança. A fig. 42 mos-
iÌricia a condueão, e que é devido à capacitância tra um exemplo de circuito de subida lenta, en-
entíe enrolamentos. quanto que a fig. 43 mostra seu efeito durante
o bloqueio na SOAR de um transistor BDY93.
APÊNDICI) I
DEITO(iÃO DO TNTCIO DD
coNcENrRAçÃO DE CORBúNIE
tc€ tvt
'
Flg'rrc 43
F lg vÍo A2
Um exame cuidadoso da reÌação entre I' e não é viâveÌ para as meiliçôes rápidas eln ro-
Vr ': f(T) nos Ìeva à adoção da seguinte ex- tina de produçáo.
pressão para o cálculo da dependênciade tem-
peratura de vÌ: Modição ile Eu r-.t
estabelecida para o disposltivo pela extrapoìaçâo de refrigeração (se for empÌegadoeste método).
parâ dK a 1267 mV. Ë então aplicada uÌna As resistèarcias térmicas a serem Ìevadas em
Vcr constãnte e ini€iaal,a a rampa ala fonte de consideÌaçãoneste processoestáo mostradas na
corrente. Durante o transcurso do tempo da fig. A3. -Uma vez que na maioria dos casos é
ramDa, V!! é continuamente amostrado (no cir- utilizada a refrigeração a ar, o "ambiente" a que
cÌ.dto ilustrado o ternpo total de amostragem é se refere a fig. A3 diz respeito ao ar circun.
de LVo da rampa) e ATr-r é obtido. O circúto dante. Se este for o ar no interior da caixa do
poile ser usado para o levantamento de um& ga- equipamento, deve-se também levar em conside-
ma completa de cuwas ATr-.o : f(tro), tenalo- ração a Íesistência térmica entre o interior e o
-se Vo! como parâmetro, Esse levantamento exterior da caixa. Rtr bb-, se referê ao percrf-
pode ser po.steriormente processado de maneira so para urna perda de calor direta pelo invóI{.r-
a se obter a informação necessária sobre R$ rúD. clo alo dispositivo; isto ê geralmente negligível
em comparaQão ao percurso através do dissi,pa-
Á.PÈNDIOE II dôr.
Os elementos do percuÌso de perda de calor
A'GIÌMAS NqDÂS
são alados nos rnênuais para os traÌrsistores em
soBaü DIssrPAc'Ão DE carÍ)È si (Rtr r-er e Rtì hb-h), para os acessóriosde
montagem tais como arruelas de mica (Rtr
Pcrc,urso ilo fl[xo ilo oolor
e pala os dissipadoresde calor (Rrh h-n).
-b-i)
O calor gerado em uma pastilha semlconduto-
Mâgniúuile alas rcslstènciaa 1éÌmicâs
ra flui para o ambiente através de viários per-
cursos. A resisÉncia térmica desses pencursos Estão relacionados na Tabela Al os vaÌores
de.ve ser suficientemente baixa para assegurar tipicos de R,h t-*, R,o .-" ç R,,, .r-r para vários
que a temperatura da junção do dispositivo seja tipos de transistores. A resistência de contac-
marÉida abaixo do ìimite seguro, Tj ."- Um to (R,o dependedo dplainamento,'lìmpeza
transistor de potência cleve ser normalmente -o-n)
e acabamento do invólu$o do transistor e do dis-
montaalo em um dissipador de calor e, nesse ca- siipador. Ao se efetuar odficios nos dissipado.
so, a rnaior parÍe ilo calor flúrá da Junçãq atra- tes deve-setomar o cúdado de evitar rebarbas
véE ila pâsülha, para o invólucro do transistor e deformações. Ambas as superfÍcies de con-
e deste para o dissipador, poÌ meio do contacto tacto devem ser limpas. Acabamentospor meio
sob Èressão com o invólucro. O ca-lor é então de pintura, com espessura não superior a 50 pm,
dissipado pelo dissipador por raaliação e conve- não atrteÌaráo significativamente a resistência
xão (no ar), bem como por condução nâ água üármica do contacto.
TABTIII\ AI
N,ESISTDNCIA TÚR,MIO.{, PÁA,A VÁtr,IOS TIPOS DÍ) IIrVÓI,UCBOS
DD T&ANEISTOA.ES
Uma vez que na prática as superficies do in- sipaalores fr.rndidos e dissipadores extrudaalos. O
vólucro do transistor e do dissipador nunca são material normalmente usado paÌa dissipadores
perfeitâmente planas, o contacto é geralÌnente é o alumÍnio, embora o cobre possa ser usado
feito em apenas três pontos, havendo uma es' com vantagens no caso de dissipadóres ptanôs
treita camada ale ar na áÌea de contacto res- Muitas vezes empregaÍr-se pequenos dissipado
tante. Se utilizarmos uma substância moÌdá- res de encaüe para melhorar a dissipaçáo dos
vel para preencher esses vazios, conseguiremos trarsistores de baixa potência,
reduzir a resistência térmica de contacto Nor- A velociilade de perda de calor por um cotpo
malmente os vazios são preênchidos com um com- no ar lir're é dada, aproximadamente,por
posto condutor térmico. O composto mais co-
mum é a graxa tle silicone, que mantém uma
consjstênciaüscosa, sob as temperaturas noÌmais P; kr' (w )
de operação, e possui elevada conàrtibilidade tér-
mica. A Tarbela AII fornece a Ìesistência de onde P é a velocidade de perda de calor, T é
contacto típica para váÌios tipos de invólucros a düerença de tem)peratura entre o coq)o e o ar
e métbdos de montagem, circundantê e k e n são conStantes. O valor de
k depende do tamanho e ala configuração do cor-
Re6ôatênciatérmica, ilo ilhêipadoÌ po, enquanto que n na prática é da ordem de
São comì.rmenteusadas três variedadesde dis- 1,25. Segue-se que a resistência térmica, :f,1P,
sipadores:placas planas (inclusive chassis), dis- de um dissipador, será dependenteda veÌocidaile
100
'
ts10
loo 1oo'
de perda de calor, e os daAos do dissipador são criação do efeito "chaminé" ou por circulação
fornecidos em função da potência. A expressão forçada do ar. GeraÌmente, o aumento obtido
acima é útit uÌna vez que pemite deteÌminar-se com o eÍeito "chaminé" é pequeno.
a resistência térmica de dissipadores para po-
íências diÍerentes daquelas especificadas pelo fa- AcaDa,Ìnento ilo dissipàdor
bricante do dissipador. .À Ìesistência térmica de um dissipad!( è uma
A veÌocidade na qual o calor se desprende de funcão do acabamento de sua su'perl?cìe. UÌna
um dissj,pador poale ser aumentada, tanto pela supeÌlície pintada terá maior eqdssìvidade que
a \
rJ
\1
\
\
É ro?
I
Figuío Aó
o,l
R Es ISÍÉN C t^ ÌEi tl c ^
or s s r PÀD oa
- l tc /fl
^gal EN T €
352-AGOSTO DE 1977 73
uma swerfície brilhante e sem pintura. Esse vertical. Isto tem especial importância quanalo
efeito é mais pronunciado nos dissipadores pla, o chassi do equipamento é utilizado como dissi-
nos, nos quais cerca de um terço do calor é per- patlor.
dido por radiação. É importante ressaltar-se
que a cor da tinta usada para pintar o dissipa- Na fig. A4 temos um gráfico das curvas ale
dor é de im'portância secundária: por exemplo, um dissipador enegrecido, tendo como parâme-
a resistência térmica de um di$sitrtador plano tros a área da superficie de um dos lados e a
pintado de branco-brilhante é apenas 3% potência. Este griífico tem uma precisão ila or-
maioÌ que a do mesmo dissipador pintado de dem de 25Eopara placas aprodmadamente qua,
preto-fosco. A pintuÌa é ainda menos signifi- dradas, nas quais a relação do comprimento dos
cativa (embora ainda possa seÌ levada em con- lados seja inferior a 1,25:1.
sideraeão) nos dissipadores dotailos de aletas,
uma vez que o calor irradiado pela maioria das Dissilìadores com a,leta,a
aletas atingirá as aletas adjacentes. A anoili-
zaçâo e a, gravação de estrias na superfície do Os dissipadoÌes com aletas sáo feitos com pla-
dissipadorreduzirão a resistividade térmica. Pin- cas empilhadas, embora seje mais econômico o
turas do ü,po metálico, tais como tinta ile alu- uso de dissipadores pré-fabricados (fundidos ou
rnínio, possuem menores emissividades,embora extrualados), Uma vez que a maioria dos dissi-
elas sejam cerca de 10 vezesmelhores que o aca- padores com aletas, comercialÌnente disponiveis,
bamento em alumínio polido e briÌhante, slossú um desenho praticamente ótimo, é possi
vel comqrará-los pelo volume que ocupam (fig.
Dissipa,dores ile pÌada6 plenas A5), Esta comparaçáo é feita na fig. A6 para
dissipaalorescom aletas verticais. Neste caso'
O tipo mais simples de dissipador é constitui- também, a precisão do gtâtrco ê de 25%.
do por uma placa metálica plana, à qual é pìreso
o transistor. Tais dissipadorespodem ser cons- No final daremos um nomograma para a de-
tituídos por pìacas indepenCentes, ou pelo pró- teÌminaçáo do tamanho de dissipadores de plâ-
prio chassi (se houver) do equipamento, Uma cas planas extrudadas.
placa montada horizontalmente terá gerca de
duas vezes a resistência téÌÌnica de uma placa (conclú no próx. númoÌo)
NOVO MODETO
GERADORDE BARRAS COIORIDAS PÃI..M
ARPENMOD. GIC-80
Neile Gpsiêlho ÍoÍaú rounido. lôdoi 03 rect Íloa
ne.es.dÍios p.ro s êxêcuçõo dê todos ot oiustês
ê |ttonulênÍãó dê televi3oÍê3 6m corês ê prelo e
bron(o, slêndendo c todcs os mdfto. de lelêvi.o-
CIPAEL LTDA.
DISTRIBUIDORA
EXCLUSIVA
_
DISTART COMÉRCIODE INSTRUMENTOSELETRÔNICOS
LTDA.
RUA ORAïÓR|O,1029 CEpO3 7 FONEs93-7833 SÃO pÂUtO
.Desde
Abril de 192ó
{* ïz,/a{:}t*7;4{}ffift.k, 'ú^
l"2A 3í i; t !1,1
; í:t::í t.ì t '" - -.e conosco cami nharam,
' 1: \ tt , \..,. r t:- .1d rl .-
-l primeiramenle,a "Telepho-
||ru||||a
nia Sem Fio" [que depois.se
EDçÃO HISTÓRICA chamou "Rádio"ì, a Televi-
são, a Ampliíicação Sonora
COMEMORAT]VA de "Alta-Fidelidade". E nas'
ceu o revoluqionário iransìs-
lor de conlacio puntiforme,
que gerou a imensa família
de componeniesdo Estado
Sólido, àue iem como exPo'
enies o Cirquito Integrado e
os Microprocessadores.
iD Caixa Po sta l I l3 l
20 000 - Rio de Ja n e ir o - RJ- Br a sil
ETETRÔNICAMOTINÃRI
DE
MILTONMOLINARI
I
MULTíMETROS
SANWA
CONSUITE-NOsSEIII coMPROMtSSO
FONE: 229-04
229-0415
t5 CAIXA POSTAL30 058 _
RESISTORESCONSTAÌ{ÏÃ, E TEIEWATT
É NA ETETRÔNICÃMOTINARI
A Holimar (uma indústria argentina de equi- todo o sistema de som; possui 10 entradas,
pamentos eletrônicos) está lançsndo no metta- controles de graves, médios e agudos, reÌa-
do brasileiro equipamentos de áudio de alto pa- çáo sinal/ruido ale -96 dB, distorção har-
dráo e com circuitos exclusivos, AlguÌls deles mônicâ e por intermodulação de 0,006%, fil-
apresentaÌn a mais baixa taxa de distorção pos" tros ern 40 H4 6, I e 12 kllz; gararÌtia
sivel e, o que é uÍna Ìaridade, 15 anos de garan- de 15 aÌÌos.
tia !
- PÌ€-amplificâdor mod, 8006, Trata-se de
Suâ tinha coÍìsta de toca-aliscos,sintonizadores uÌn pre-anpüficador profissional com até
de AM,/FM estéreo, equalizadores, expansores, 12 êntradas monauÌais ou 6 entradas es-
amplificadores e sonofletotes. Dentre essesequi- tereofônicas, ou combinações de monau-
pamentos tr)odenos destacaÍ: rais e estereofônicas requeridas. Possui
ainda qüatro controles de tonalidade Ba-
- Amplificador de potência mod. 412, com 270 xandall (2 por canal), que permitem uma
watts de saiila contínua em cada canal boa correção das curvas de gravação de
(com ambos os canais funcionando simuÌ- discos ou a compensaqáo alas diÍerenças
taneamente); reqlosta de freqüência: 2 Hz acústicas de uma sala quando varia a quan-
a 85 kHz; distorçáo por intermodulacão: tidade de pessoas que a ocupam. Pos$ri
0,006% (úpica); garantia: 15 aros, ainda aïnÍ ificador monitor paÌa pré-escutâ,
com 15 watts de saída.
- Pre-amplificador mod. 812, que utiliza iwn
novo sistema de comutação eletrônice: com A Hotimar é representada por G. o. Boleakis
um sim{rlee toque dos iledos comutam-se qs - Âv. Presiilente Roosevelt, 113, CEP 240ü,
entradas e, simultaneamente, a ativação de NiteÌói, RJ.
Por outro lado, o valor das importações, re- nacionalizar tamÉm es€as matérias-primas, de-
presentadas por algumas matérias-pdmas não senvolventlo fornecedores e auxiliando-os tecnica-
disÌ'oniveis no meÌcado interno, chegou a apenas mente, a fiür de que atinjam os niveis de quali-
\2Va do valot das exportações, no ano passado. dade compativeis com as necessidadesde q,plica-
A empresa vem se empenhando no sentido de ção.
INDÚSTHÃSELÉTRICA,S
KRON EM EXPÃI{S.ã,O
Comemorando este aÍIo 1/4 ale século de exis- em núcleo saturado, nas capacidades de 30O,350
tência, as Indústrias Elétricâs Kron S.A', em e 500 watts, €specialmente destinados a recelF
suas novas instalações rìum terreno de 6 000 me- tores de televisão a cores-
tros quadraalos, está extr'analinaloe aprimorando
sua linha de produios. Dentre eles podemos des- Além ilesses,a Kron está apta a fomecer t 'Ìn-
tacar o novo estabilizador autoÌnático de tensão, bé,m estabiüzatlores automáticos de tensão nos
ASSINE
soMos DrsTRrBUrDoREs
AUTORTZADOS
DEPEçASGE
VENDASNO ATACADOE VAREJO
RUADOSTIMBIRAS,
228a 232- FONES:
221-15ó3
- 22t-2133- S. PAULO- 5P
FINDER
EXCLUSIVIDADE
RELÉ - SÉRIL
DEIMPULSC 21
1: 21 3:
ÌtPo
ô/
2 t.o r q 3
qq
21.O2
v? aa
21.03
?3 3"í
ó., Ò., sq o., I 4
(H
Ò,,
(H 9-ç H
2105
2r .06
o o o ò.. Q qq
(H
NesÌe relé, o bobino é gerolmente comondodo por botôes e fico excitodo por pouco Íempo
(impulso). Os impulsos modificom o Posiçóodos confoÌossegundoo tqbelo ocimo.
FINDERELETROMECÂNICA
R. Trezede Maio.950- Sáo Paulo !
Fone: 289-9989- 287-1193 {
tr
352-AGOSTO DE 19?? 83
76 lX m cm. Preço a,tua,l: transistorizados, o que assegu- FI transistorizado, tal como
Crg 90,00. ra apresentação prática e se iaz com amplificadores
atuâlizada dâ materia. equitr)ados com váih'ulas pen-
O primeiÌo contacto e o todo, e que funcionam em fre-
aprendizado da teoria dos se- As inúmeras itustraìões que qúência pouco elevada. O pro-
micondutores e seus circuitos acomì)anhaÍÌl o texto são cÌa- jeto etapa por etapa não é pos-
requeì"em um li\,'ro de texto de ras, objetivas e elü€idam aque-
sivel devido à realimentação
oan:áter um tanto e,special: de Ìes asÌ)ectos realmente firnda-
interna do trânsistor de cada
nível ,acessivel ao principia{ìte mentais dos semicondutores e
etapa, a qual afeta o rendi-
e, ao mesmo tempo, suficien- transistores usados em comu-
mento dâs demais. Isto impli-
temente apÍofundado a fim de nicaeão,
ca no fato de que uÌn aÌD,pli-
que o professor {tele encontre Por todas essas caracteristi- ficador de FI transistorizado
o apoio de que necessitâ para cas temo€ aqÌli uÌn excelentê deve ser consiclerado como um
o ensrno. "módulo profissi,onaiizante", conjunto, Deverá ser adicio-
um marual de instrução de nado r]m novo ParâÌnetro aos
É isto que "Teoria e Circui- diversos já existentes nos am-
qua.Ìidade supeÌior.
tos dê Semicondutores" s€ plifioadores a vá-lvulas: o va-
propõe a fazer em 12 capitulos apresen-
DISEftO DD lor da realimêntação
e um apêndice, a saber: 1- tada em cada etapa.
AMPLIFJNCADOR,ES DE FI
Introduçáo. 2 - Teoria fun-
TR,ANSISTOR,IZAI}OS
damentaÌ dos semicondutores Neste livro (que faz Parte
e trarÌsistores. 3 tr"ontes de da Biblioteca Técnica Philips)
Autor: W. Th. Hetterscheid.
alimentação de semiconduto-
Idioma : Espanhoì. Número alo é exposto um método que Per_
res. 4 - Fìrndârnentos do am- mite projetaÌ-se, com facilida-
páginas: 372. Formeto: 15,5lX
plificador transistorizado. 5 - de e exatidáo, amplificadores
21,5 cm. Preço âúuâI: Cr$
Éstabilização de polarização, de tr'I transistorizados. A cha-
3?8,00.
6 - AÍnpÌificadoÌes transisto- ve deste método é constituida
rizados. 7 - Amplificadores O projeto de amplificadoÌes por um elevado número de
de faixa lârga. 8 - Oscilado- de FI para receptores de rá- "Tabelas de Proj€to", previa-
res. 9 - Circuitos de impuìso dio, televisão ê radar exige, mente câücutradas, e qure são
e comutação. 10 Modulação na maioria das vezes, cálculos utilizâdas paralelamente a um
e demodulação. 11 - Disposi- prepêratórios muito trabaÌho- processo de estudo Passo a
tivos semicondutores para fins sos. Isto ocorre quando se im- pâsso.
especiais. 12 - Repâros e 10- põe a estes ânpÌificadorês nu-
caÌização de avarias nos cir- merosas exigências que, na Estas tabelas contêm as qa.-
cuitos transistorizados. Apên- rnaioúa dos casos, podem seÌ racteústicas de resposta de
dice: Circuitos e símbolos de contraditórias. Conseqúente- amplitucle, de retardo de en-
lógica. mente, será necessário encon- volvente e de ganho, levando
trar um tenno médio qu€ p€Ì:- em conta um conjunto de pa-
Para os técnicos em transis- mita obter um rcndimênto óti- râmetros dados. Um destes
tores e semicondürtores este li- mo do EünpÌificador, tendo-se parâmetros está relacionado
vro será um auxiÌiar impor- em conta as esp€cificações com a reaÌÍmentação dos
tante, pois toma cl.ara a com- mais importantes. transistores nas diversas
preensão dos circuitos, permi- etapas do amplificador. O
tindo a localização de quâis- Estas considerações são apli- PÌocesso Cle projeto passo a
quer anomaìias porventura cáveis a todos os ti,trlos de am- Passo conduz à escolhâ de um
existentes num dado dispositi- plificadores de Ff que sejam determinado número de tebe-
vo, Ìealizando com segurança dotados de viel!"ulas ou trarl- las. A consulta destas pèrmite
sua reparação. sistores. Sem dúvida, os am- determinâr com precisão o
plificadoras de Ff transistori- rendimento do amplificador
Para 06 espêcialistas em zados apresentaÌÌÌ este proble- duraÌlte o estudo. As tabe-
EXetrônica de comuÌÌicações, Íle mais acentuâdarnente que 1as aipresentam, além disso, a
em toalas âs suas aplicações e os seus equivalentes a váh'u- infonmaçáo necessária paÌâ a
principaÌmente nâs Forqas Àr- las. Estas dificuldades são de. construçáo dos filtros de ban-
madas, este Ìi\,Ì.o ê Ìecomen- vidas à resistência interna dos da utilizados como redes de
dâdo de modo espêciaI, uma tra,Ìrsistorês, que nurìca é des- acoplamento entre etapas.
vez que foi traduzido de üm prezível.
trabalho recentíssimo utilizado O conteúdo deste ili\.'r'o está
pelo Exército noÌte-americano Não se pode calcuÌar, etape. baseado nas investigações Ìê-
para dispositivos miìitares por etapa, uÌÌl arnplificâdor de vadas â eleito no Laboratório
A MAISCOMPLETALINHA
DEAUDIOFONES PEçA PEçÃS
DA AMERICALATINA
EE
Mod, VSP - Fone
com microÍone '
ultraìeve -.Mesas
telêfônicâs-
TELEFUNKEN
IINHA COMPLETA
PEÇAS ORIGINAIS
Nova RAzÃosoctÂL:
YOSHITANIPROD.EI.ETRÔNICOS
T IT E C
ITDA,
LIVRARIAEDITORATECNICAITDA,
f,uo Mcrio Adefoide, 57 - Fonet 295-6126 AGORANO NOVOENDEREÇO:
V. n€sênte Feiiú' - Ãsüo Rcso - cEP 0334ó Ruo dos Timbirqs, 257 - Tel; 220-8983
s õ o P o u lo - SP Cqixq Postol30 8ó9 - 0Ì000 - 5õo Poulo
KIT DE AMPIIFICADOR
ESTEREOFôNICO
DE 4 WATTS
TotqlmenfeIntegrodo
U TILIZA E X C TU S IV A ME N TE
C IR C U ITOSIN TE GR A D OS
TB A 82O {V E JA R E V IS TAN q 350, P Â GIN A 42)
Rá(il dê montdr
óÍi mo dêsempenho
Bêlo opÌesêntcçõo
F O R N E C EO O APENASCONJU N TO {C A l xA , P LÂ C A D E C IR C U ITOIMP R E S S O,
^ S O KIT COT VIPIETOU
DE F ORCA E C IR C U ITOSIN TE GR Â D OS }
T RANSF ORM ADOR
cARAcTERÍsÌIcAs
Po tê n .io d ê so íd o : 4 W 12 W por conol )
EntÍodos: Fono, Topê, AuxilicÌ
so íd o s: 8 o h m 5
ConrÌolês: Vôlumê, Gíovês, Agudos
Alin iê n to çã o :lt0 V CA
Para maioresiníormaçõesdiriia-seà
RtDrcl0
r Milil$Mcl0: AlfaúÌonic L4
"AÌtelco" 22
[.Iimlins,
2ô3-Í0m:
221]122
- C.t30
2lt- SP Atla,s ... L2, ZI
Begli . ... . .. ... . , 4
P.opÌiêdod. do
rNsIrtuÍo nÃolo ÌÉcNtco t oNtïoR s.Â. Bornardino & Migliorato .. .... .. 67
Di.!lorio: Bra,vox ........ ..... ... ........ 2i capa
ACHIIES I.EOPANDI Câxdea,l ......... I
OOARCY g. BARINI Oentonário 81
watDoMtnonEccHl Ceteisa ......... 2
l.dolor: C. Div. Pinheiros l3
ocravro a, DEÌotEDo assurrlPçÃo Cipa,€l . \4
S€.relórid dê Rêddçõo'
Constãnta 23
HEIOIgA HEI.ENA P. HUFF
Delta .....,..., E
EENEDITO DOUGTAS ÍúARCEIINO [lectÌa ......... 1E
Cõnrrrltor Pêrmonentè: Eletrônic,a ÌpiÌaIga . ?
NtcotÁs cot DBERGER Elêtrônica Eudi ..... 1l
Supêrvi!Éio Íé.ni.n: Finiler .......... EÌt
Ênge ÂDAIBERI W. tnEHE Gemis:L ....... 2G
Conlo.lo: Idim .,..... 2 'l
ctÂuDro n. RoDRtcuEs
fcotron . 15
ColaboÍon nêsto núhero:
Incson .......... 19
Âquilino R. Leol
Kasval . ............ 3 1 'c â , p a
CÍóudio Seguíd cil
Fron.isco Bezêrro Filho Lifon ....... 18
Humbeno de Alcântoro Petti'zoro Litoc ....... 1?, 86
- Joõo Bôtisto Loje6 alo LivÌo EletÌônico ...... 15
Joié BoDrêmpo
Magnasom 2
Jôsir Covalconti
IBRAPE Milton Molinârt 16, 77
Moniúor Promoções ........... . 53
PÍodu(õo crúfi.d:
TIPOGRAFIA AUIORA S.A, Novik 25
Ruo col. Couto de Mogathõê!, 39ó Philco ......... 4! cs,pÀ
Oistribuidores êr.turivos: Ra,ilìot6cnicâ Aurora .... 10, 16, 20, 41, 86
F E N N A N D OC H I N A GI.IA DISIRIBUIDORÂ3 - A. Ii€nz ........ 18
Ruo ÌeodoÌo do S;lvo, 907 - ZC-lt Repar:r,túr 85
RIO DE JANEIRO _ RJ.
Repil ....... 3
Poblicidode:
StoÌ€ot€c . 5
MoNtror pRoMoçÕEs
E puBLtctDADE
tÌDA.
nod Jôõo ludgê, 3óó, It ondoÍ 19
Colxd Posrol, 30277 - S^O PAUIO - SP Teletron ........ 24
crRcutaçÃo TMK ..... 11
Publi.dç6o ||l.n.âl qu. dÍ.ula ê||! todo o poÍ., Portugôl
TÌ:ìnsisúécnica, I
. ProvÍnclot UltÍofiorinG. Whinner . 5
TiKgêrÌì: 23 000 êxemptores Yoshitâ,ni 86
q55lNAÍUnAs
I d ro , . . . . . . . . . . c rl 1 5 9 ,0 0
2 círo. . . . . . . . . , . . cÌt 309,00
ilo ilx
AGOSTO
e ïelevisão
detádio 1977
lllonilol R E GIS ÌR O
336.P.209 / 73
D C D P- D P F
<r>
^Y
Sumórío
Fonte de AJimentação ReguÌada e Ajustável 28
Melhoraldo Montagem de um Kit de Receptor FM Estéreo . .. .
.a,
O Relé de Impulso . óó
Secção do Principiante: Generalidades sobre a Lei de Ohm . .. . . . 42
Telecomunicaçõesem Pauta - XV,I - Ondas Eletro-Magnéticas (3) 48
Comunicação em SSB - Conclusão 54
Radioamadorismo: Proteja sua Antena coÍÌtra Raios 61
O Lado Desconhecido dos Transistores de Silício
Um Extrator de Sinais 65
SOAIR - A Base para um Projeto Confiável em Circuitos de Po-
tência - Parte IV 68
Noticiário Industrial 78
Livros em Revista . 82
NOSSA CAPA:
meiotuÌsico
kclsvql
Ruo Ouíinhos.19ó-Vilo Berliogo. Sóo Porrlo F.273-)O71 214-6796
FIHILGÍ3 lanca r
CIRCUITOS INTEGRADOS LINEARE
conheçanossaatual linhade transístorese
circuitosintegradoslinearesfabricadosno Brasil
REVENDEDORES:
São Paulg:RÁDIOEiúEG^Ê S.A.- Av. Rio Branco,301 - TRANCHATú S.A.tND.CON/. RuaSantatfrqênia2BO-
TRANSISTECNICA ELETRONICALTDA.- RuadosTirnbiras, 209 - ELETROPAN COIVP.ELETR. LTDA.-Rua Antônio
322 - ELETRONICA
de Barros. RUDI- RuaSantalfioênia,379.
Santos:JÉ RADIOCOlv.lND.LTDA. RuaJoáoPeésoa. 230.
SãoJosédo RioPreto:lRlr,1ÃOS
NECCHI LTDA.- RuaGeneral Glicério,
3027.
Rio de Janeiro:EBICOL.EIúPRESABRAS.lÌúP.CON/. LTDA.- Av.Presrdenle Varqas590 - ELEIRONICAJACOUES
LTDA.- RuaVinÌe,deÁbr1l.Q
_S,QO^RFAv.Suburbana 10506-A - ELE]RARADIOS [rDA.- RuaRepúblcadoLibano,
40.
PortoAlegre:COwERCIAL RADIOLUXLTDA.- Av.AlbertoB ns,625.
Salvador:W PEÇASLTDA.- RuaJoséGonçaives, 46 - Lola5.
ParamaioresinÍormâções
FABRICADESEMICONDUIORES - DEPARTAIüENTO
DEVENDAS
LTDA,. RUASANTAVIRGÍNIA,
PHILCoRÁDIOE TELEVISÃO
- RAi'/AL398
SAO PAULO-ÌEL.: 295-3011
299
P H IL C O@