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- JANEIRO DE 1978
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Anos atrás as empresasco- merte com eficácia. Outros tudo isso'era, ou não, um ble-
merciais camuflavam seus co- mais impetuosos aproveita- fe? "Será que as chaves es-
íres da meÌhor maneira Pos- vam; já que o cofre estava tão rea,lmente em poder do
sível, eútando chamar a ateÌ!- bem próximo ila saíila, rouba- Banco? Nâo vale a pena ar-
ção dos eventuais ladrões. As vam-no com os respecüvos riscaÌ!
chaves do(s) cofre(s) ficavam "anexos'l iÌrtemos ! O coJre,
nomaÌmente em poder do ge- dêpois de arrombado (em lu- O "sindicato" da classe, ain-
rente, que também se "escon- gar "seguro", isto é, longe da da que indignado, náo encon-
dia" nos fundos do prédio. polícia), quando não era ven- trava solução para o gmnde
Estas medidaô, pretendendo dido a peso no ferro-velho, problema e dúvida: "Estão ou
burlar a astúeia dos ladrões, serwia para proteger as "eco- Irão estão as chaves no Barr-
não tÌaziam os resultados es- nomias" dos ladrões! Econo- co?" O "presidente" da cÌas-
perados quando realmente eles Ìnias que haviam sido ganhas se resolveu o problema dq uma
Cesejavam roubar este ou a custo de muito suor! Jët forma simples: ir verificar em
aquele estabelecimento. imaginaram quáo trabalhoso todos os Bancos! 8... iá que
ê carÌegar rlÌn cofre? ! estavam lá, por que. não "trei-
Para combater esta modali- nar" um pouco?
dade de roubo, alguém teve a Para contornar o inconve-
feliz idéia de colocar, contra- niente, o cofre foi "pÌegado" E assim â história voltou a
Ìiamente ao procedimento an- ao chão! "Âssim é covaÌdia", repetir-se: diminuiram os as-
terior, o colie bem à entrada êrgumentava o representante saltos a casas comerciais e ca-
do estabelecimento e bem à da classe dos "amigos do minhões, porém aumentou a
vista de todos. Um papel bran- aÌheio"! sua incidênqia nos Bancos. É
co colado na paÌte frontal do a "lei da compensação" ! Este
mesmo avisava, em gÌardes A "técnica do cofre" alas- fenômeno é semelhante à mo-
letras verÌnelhas,âos "inter€s- trou-se ate os caminhões dis- da: quanto mèis diminuiam de
sados", o seguinte: tribuidores ale mercaalorias; taÌnaÌrho as saias, Ìnais au-
ainila se pode ler nas poúas mentava o compímento alas
"AS CHAVES DO COFRE dos referidos caminhões: "Es- meias de senhoras!- "É isso
ESTÃO EM PODER DO te caminhão está dotado de
BANCO" cofre"; "O motorista náo car-
' ou rega as châves; estas estão em -oOo-
"AS CHAVES DESTE COFR,E poder alo Banco", entre outras
ESTÃO EM PODER DO frases. O aluro e ardiloso golpe Psí
GERENTE DE UM BANCO", coìógico acima comentado corÌi
etc, Com estas medidas diminui- as suas conseqüências é aquj
ram substancialmente os ca_ reproduzido, porém eletroni
Este procedimento fez com sos de roubo a estabelecimen- camente e, poÌque somos con_
que muitos ladrões desistissem tos e caminhões de entrega. tra a "copiação" de circuitos
do método aplicado anterior- Quem garantia aos ladrões que pelos interessados, resolvemot
10
35? - JANEIRO DE 1978
descrever todo o circuito que, acontecido, maiores compÌica. sos o circuito deverá estar de-
ainda simples, enceÌ.ra muitos ções. O efeito psicológico po- vidamente camuflado, se pos-
ensinamentos que devem seÌ de ser mais acentuado se jun- sivel no interior do objeto a
conhecidos por todos aqueles to a um dos piÌotos inserir-se ser protegiíio, enquanto os pi-
que, de uma ou de outra ma- alguma frase alusiva, tais co- lotos, assim como a legenda,
neira, se interessam pela Ele- mo: "ALARME CONECTA- devem estar instalados exter.
tÌônica, tanto na parte teóri- DO", "ANTI.ROUBO ELE" namente, de forma bastante
ca como pÌática. Aqueles que TRÕNICO", "ALARME ELE. visivel, chamando sobre si to.
quiserem "digerir" o circuitc TR,ÔNICO", "ALARM ON", da a atenção do "curioso".
sem "mastigá-Io", podem sal. entre outras frases mais oü
tãr â descriçãoteóricâ e... menos "convincentes"; a últi Umâ outra vantagern do cir-
tenham (se conseguirem) boa ma fÌase dá um "toque" mais cuito é a que se refere à sua
"digestão"! iúportante ao dispositivo, po- alimentâção, que pode ser
rém, é bem provável que o la- qualquer uma compreendida
-oOo- drão fique sem saber do qu€ entre 5 e 15 voÌts! Com isto
se trata realmente o dispositi- poderemos empregar baterias
vo e queira levar adiânte seu ou uma fonte de tensão não
O circuito nada mais é do pÌano "furtivo" ! muita "exata",
que um alarme anti-Ìoubo de
efeito psicológico,que "desar-
Para casas de veraneio acon-
ma" qualquer "aventuÌeiro". . Mesmo que o "sr. ladráo"
selhamos o uso de uma bate-
Ele se constitui em um clás- leia este artigo e saiba do fun-
ria de automóvel para alimen.
sico multivibrador que coman- cionamento do circuito, ficará
a dúvida se realúente o ins. tar o circuito, evitando coÌn
da dois LED e uma ì)equena
isto o inconveniente de uÌna
lâmpada, sem a necessidadede talado se trata de um ciÌcuito
hora para outra faltar energiâ
uma etapa amplificadora, já ânti-roubo ou não passa ale um
blefe do proprietário, elétrica e o circuito deixar de
que a corÌente de saíila do
iuncronar. O velhaco do la-
único semicondutor, aliás in-
drão pode inclusive cortaÌ a
tegrado (555), é da oÌdem de Devido ao seu pequeno ta.
enelgia da residência a seÌ
200 mA. manho o circuito encontrará
deÌ'enada", temendo o alarme,
inúmeras aplicações práticas,
e assim poderá "trabalhar"
O intruso, ao observar as tais como: proteção a Ìesidên.
mais sossegadol Mas.,. que
lâmpadasfuncionaremintermi. cias, principalmente as cle ve-
suÌpresa terá quando verificar
tentemente, possivelrnentênão raneio, que costumam ficaÌ
que o "âlarme eÌetrônico" con-
terá tentação de ir avante com "abandonadas" durante a se-
tinua, após o corte, a funcio-
seu plano diabólico de roubo, mana; cofres; veiculos; por.
nar normalÌnente!
evitando, como sempre tem ta-jóias, etc, Em todos os ca-
Quando da instalação do ciÌ-
PÊÊFII DA PORÍA ICORTE' cuito em casâs Ìesidenciais ou
apartamentos, os pilotos devem
ser instalados nas portas ex-
terrìas (social e de serviço),
t^00 €xÌEiLo confoüne é mostrado na fig. 1.
_ F ig u r c I
O acionamento do circuito,
A instdtoção do oldrmê êm resldên<ios. para efeito de sofisticâção,
FiguÌo 3
2t COIIPÂRADOR
Dicgromo etn blocos do
int e g Í d d o 5 5 5 .
or"c^norrl
ESÍ e|o
__J
sAíoA
ser vadadas independente- pontos 8 volts e 4 volts, res- lor de tensão bem próximo ao
mente ao alterar-se o valol pectivamente (fig. 4). Quan. da alimeitação; nesta condiçáo
de duâs resistências e/ou o do a tensão no pino 2 ("tiig- o traÌlsistor Q passa da satu-
vaìor da capacitância de um ger") é infedor a V3 da ten- ração para o corte, já que sua
capacitor, os três extemos sáo de alimentação (menos que base se encontra, praticamen-
(este é o modo de operação 4 volts para o exemplo), ve- te, a um nivel de tensão igual
do integrado para o nosso Pe- dfica-se uma tensão na saí- ao do emissor - massa -,
queno pÌojeto). da do segundo comparador qu€ quando porém a tensáo no pi-
faz comutar o "flip-fÌop"; es- no 6 for maior que 2/3 V."
A apÌesentação mais usual te, por sua vez, inverte o es- (no exemplo, 8 volts), o pri-
deste integrado é a metâlica tado de sua saida da Çque meiÌs comparador faz reciclar
- tipo "dual-lnline" de oito passa do niveÌ alto (H) paÍa o flip-flop e â saíala (pino 3)
ÍJinos, poÉm, o mesmo tam- passa para o niveÌ baixo (L);
o nivel baixo (L); este estado
bém se dpresenta em invólu' paralelamente a isto o tran-
faz com que seja excitado o
cro plástico - a fig. 2 mostra estágio finaì de potência e, sistor é levado à saturaçáo
as duâs configuÌaqões e a iden- portanto, no pino 3 (saída) do devido ao nivel alto (H) da
tificação dos pinos em aÌnbos integrado constata-se um va_ saída Q ilo flip-flop; coÌn isto
os casos, enquanto a fig. 3 a impedância entre o pino ?
apresenta o diagrama em blo- c a massa é baixa. A linha de
cos do integrado. reciclagem (pino 4) peÌanite
que seja interuompido o pro-
VeJamos o luncionâmento do cesso após a âplicaçáo de urn
integrado. Os três resistores pulso negativo; isso leva a saÍ-
R de igual valor (5 ko) for- da ao estado inicial de fun-
mam dois divisores de tensáo, cionamento. O pino 5 do in-
fornecendo as tensóes de refe- tegrado se destina a fazer o
rência dos dois compaÌadores desacoplamento da tensão de
(veja fig. 3). As tensões nos
referência em certas aplica-
pontos A e B são, respectiva-
ções especiais do integrado.
mente, 2/3 V." e 1,/3 V..; pa-
Figurô 4 As propriedades aciÌÌÌa, aìn-
ra o caso de termos 12 volts
para V"", temos para estes dois Diviso r d ê r e n sõ o in têrno do C l . da que gerais, permitem visua-
Coníiguroçõo líPica
pcío o Íun(ìoncmê.-
to do inlegÍodo no
condição ô6tóvê1.
lizar o vasto campo de âPlica' do" entre o pino 2 (ou 6) e a rador faz comutar o biestável
ção em que o integrado Pode massa (pino 1), através de que, por sua vez, corta o tran-
tomar Ì)arte. dois Ìesistores Rl e R2. Ini- sistor Q e faz com quê a saíala
cialmente o capacitor se en- (pino 3) passe ao nivel H (a1-
No funcionamento astável contra descarregado (curto- to); tão logo o transistor
(nosso caso), tereúos de in- -circuiteado pelo transistor Q passe da condição de sa-
que está saturado); o poten" , turâção para a de cortê isto
terÌlgar entre si os Pinos 2 e
6 ê, como náo há necessidade cial do pino 7 é Praticamente ocorre quase que instantanea-
de reciclagem manual, o Pino nulo; portanto, o tr'otêncial mente), o capacitor C começa
4 é colocâdo em nivel alto (H) do pino 2 é nulo e, logicamen- a carregar-se através de
- fig. 5). / oase de tempo é te, menor que 1/3 V-; com R1 e R2; tão logo a ten-
fornecida pela carga e descar- isto, como já dissemos ante- são entre os seus terminais
ga de um capacitor "Pendura- riormente, o segundo compa- seja superior a 2/3 V*
FiguÌd ó
Rêsposlo do iniêgrddo à
corgo ê descorgo do co-
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5€Ìvindo qssinonlês dê Vild moriono, lbiícpueÍo ê odio.ôncia.. A solenidadê Íealizou-sê no AuditóÍio
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O proce3so que ogord se .oncretizo teve sua origêm nc politi(o estobelecido pelo MinisÌéÍio
dos Cornuni.õ(õês, nos teÍnos do Porloric 590, dê O9/Oa/73, quê condi(ionovo o opli.oeõo delso tlpo
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r.do pelc TEIESP.
VANTAGENS DO PD(
OONCLUSÃO
Consialerações pbar a 3 metros). Tomando- EÌn um ou outro casq a es_
sobÌo a, trtotência -se uÌÌla pressáo de som de pecificaçáo da potência de
2 X 1G4 pbar como nível ale operaçáo nos proporciona uÌna
Para a produção do som referência (0 dB), 12 ptur: idéia bastarÌte clara sobre a
faz-se necessáriaenergia, sen- : 96 dts SPL (4 pbar : capacidade de um alto-fallante.
do a pressão sonora produzida 86 dB SPL). Esta defini- Por exemplo, se a Pottência de
-
por um alto-falante uma fun- çáo simp[ficada nos propor- operaçáo de um alto-falante ê
ção do moümento do seu co- ciona uma excelente referên- estaibelecidacomo sendo de 1
ne o qual, Por sua vez, deÌ)en- cia para todos os câ-lculos \tr/, sabemos então que ele Pro-
de da potência elétrica entÌe- acústicos. À potência de ope- duzirá uma pÌessãode som de
gue à bobina móvel. Existem ração é, naturalmente, erl 96 dB no eixo do alto-falante
três- difereütes categorias de watts elétricos e é determina- a 1 metro de distância'
potência a serem considera- al,asimplesmente aurnentando'
das: -se a entrada elétrica em um Mas Ì]ma coisa que a €êPeci_
alto-falante até que seja atin' ficaeão da potência de opeaa-
- potência de operação gida a pressão sonora à dis' çáo náo nos diz é qual a Po'
- capacidadede manejo de tância apropriada. tência que o alto-falante su'
potência porta çem apresentar falhas
- potência musical Uma pressão sonora de 96 no flrÌrcionamento, ou ser da_
dB representa um som inten- nificado. Existern duas ma'
Cada uma destas serve p.r- neiras de sê especificaÍ isso:
so, ou forte. No aü'tigo apre-
ra um diferente propósito e
sentado na reústa nç 355 ("4
existe pouco Ìelacionamento
Reprodução do Som" - Con- - capacidadede maneio de
diÌeto entre elas, embora um potência
cÌusão) trataram-se dos níveis
engenheiro experiente possa
de pressão e seu relacionamen- - taxa de potência musical
estimar, a grosso modo, duas
to com a intensidade e a au-
delas a partir de uma conhe-
dição, Eeidentemente, 96 dB consideremos nosso alto-fa-
cida.
deverá ser um nivel de pÌes- lante com uma potência de
A potência de operação (pa- são de som que a maioriâ dos opeÌação de 1 W, VaÌnos su-
ra os alto-falantes objeto des- audiófilos não desejará exce- por que desejamos levar em
tes artigos) pode ser definida der em seus lares, embora al- consideraçãoos altos niveis de
como sendo a potência reque- guns entusiâstas- que prefe- som, ao rdor de 100 dB. Isto
rida para produzir uma pres- Ìem "sentir" a música ao in- estâ 4 dB acima do nÍveÌ de
sáo de som de 12 pbar a 1 me- vés de ouvi-la - possaìmcon- pressáo de som de 96 dB, e
tro de distância ao longo do siderar 96 dB apenas "uma representa um aÌrmento de
eixo do alto-falaÌìte (ou 4 boa média". cerca de 2,5 vezes. Nossos
' Fi gurd 12
t o, (bl
zo R E V rS ÍA /i rrrOÌ.JrÌD/.
P P :l i : . T:r:::_::
move a bobina, seja uniforme,
o movimento do cone não sê-
rá linear. São empregados
dois métodos para contomar
êstâ não-linearidade. S€ for
usada uma tlobiÌÌa móvel cur-
ta, seu movimento na área IÉ-
da, continuarão
si proÍrrios.
a, oscilar por
Disto se deduz
que se fàz necessária alguma
forma de amorte€imento.
Estaria
deste aÌtigo
fora do proúsito
uma discussáo
D
Q de um alto-falante em sua
baixa freqúência de ÌessonâÌì-
detaìhada sobrê amortecimen-
fifédca no final do entÌefer- julgamos im- cia. Para rêstringiÌ o Q de
to. EÌrtretanto,
ro é eútado; se for usada lrma um aÌto-falante a um nivel
portante recoÌd€4' que na íre-
bobina grande, uma de suas aceitável, devemos introduzir
qiiência de Ìessonância, quan-
extremidades move-se numa alguma forma de a.mortecl-
do a reatância de massa do
regiáo de maior densidaale .de sistema móvel se iguala à rea-
monto. Ísto é normalÌnente
fìuxo, enquanto que a outra obtido eÌetricamente pelê re-
tância de coÌÌrpliância da sus-
extremialade move-se nwna sistência interÌla do amplifica-
PênSão e OS componentes me- dor, que atua como uma resis-
região de menor densidâde de cânicos sê comportam como
fluxo, e o produto (espiras X têÍrcia em paralelo com a re-
um circuito sintonizado para-
corte de fluxo) Permanece sistência equiva-lente da bobi-
lelo, em série òom a. bobina
constante (fig. 12). na móvel. Os modeÌaros am-
móvel, existe um aumento da
plificadores de estado sólido
Dn adieáo à ilistorção náo- enel€ia no sistema e uma ten-
possuem uma resistênci'a de
dência a aumentar a auto-os:
-Ìinear, proveniente das razões saida muito baixa que atua
mencionadas, cilação na freqüência de Ìes-
ênterioúnente como resistência de fonte pa-
existe uÌna outra foÍrna de sonância. &n adição, deve-
Ìa o altcfalante. O fâ,tor ale
de- mos nos lembrar que a força
distorção, particulamente emorteciÌn€nto, que é a rela-
ale restauÌqção no sistema mo-
sag"adável: a distorção tran- ção entre a impedância ile
Esta se deve à inca- vel ó proporcionada tr)ela sus-
siente. caÌga, e a resistência de fonte,
pensão, e quando se emprega
pacitlade do altofalant€ em pode facilmente atingir valo
uma suspensáo muito coÍDpli-
responder a um pulso de cur- res da ordem de 200.
ante haverâ maior tendência
ta duraçáo sem distorçáo da
a continuar a o,scilação e o Em face da baixa resistên-
forma de onda e, particular-
sistema móvel não seguirá ciâ intema do amplificador, é
mente, sem a arlição de quais- impoúante que a resistência
acuradameÌrte o sinal elétrico.
quer freqüênciás. Para uma
Ì.{este ultimo oaso o som do alos cabos de ligação dos alto-
boa resposta de transientes
alto-falante será deficiente no -falantes não reduza significa-
faz-se necessária uma suave tivamente o fator de amorte-
"ataque" e a distorção nos
caracrerlstlca de freqúência, o
transientes será inaceitável. cimento. Uma vez que o
que não é fácil de se obter de
amortecimento é vitaÌ no con-
um sistema mecânico compÌe' O aumento da respostâ na
trole do desempenho dos tran-
xo. -Após a remoção do Pìtso ressonância é similar ao fator
sientes, deve-se dispensar a
de excitação, os elementos de âumento do circuito (ou
devida atenção a este aspecto.
Ìnóveis, excitados p€qa bobina fator de qualidade), Q, dê um
mas não necessariamente aco- circuito Ìessona,nte paraÌeÌo. Uma interessante conse-
plados a ela ale maneira rigi- Podemos, poúanto, falar do qüência do efeito da resistên-
Figura t 3
L-_l
S IS T E MÂS IMPIES
Fi guro ì 4
DiÍerentes métodos
poÍo robeúuÍo do
Áou o o s
êsPê.lro dê óudio.
A linhd rlo(êidds em
lorno dos olto-Íolon-
lês de groves indi.o
.oixc hermótiro,
canais ("tworwqy systems"). N.R. - Serõo Ìelacionados, a
Estes sistemas sáo bastante seguir, Pa,râ fins de
populares e oferecem uma ex- orienta.ção e compara-
celente soluçáo Para Propor- ção, alto-falantes Pa,-
cionar som ale aÌtâ quafidade , ra grâves, méalios e
a um custo razoável. A divi- a,gudos da linha Phi-
são elétrica do espectro de lips eurolÉiâ,
menor calpacidade de rrÌanejo
freqüências é normelmente le- de potência (30 W). Entre-
vada a efêito por meio de uma tanto, para o entusiasta existe
rede de filtro como aquela que '"SvoofoÍs" um terceiro alto-falante na se-
mostÌlarnosna Íig, 14. Podê-se rie de 8 polegadas, o ADSm?,
empregar um sistema mais Sáo normalmente disponi- que possui uma c4pacidade de
avançado,no quaÌ a gama de veis, na linha Philips, quatro
manejo de potência de 40 ìü-
freqúências é dividida em três tâmanhos de alto-falantes pa-
Na Tabela I estão sumariza-
gmpos de freqüências. Este ra graves: ?", 8", 10" e 12" de
das as caractedsticas dos aÌ-
é conlÌecido como sistema tn- diâmetro nominal. tr).istem
to-faÌântes para graves.
pìo, ou de três canais ("three- dois tipos de alto-falântes de
-way system"), e emprega um 7", o AD-706ô/W, com uma 'SquawkêrÉ"
'\Moofer" para a reprodução capacidade de manejo de po- Para as freqúêrÌcias médias.
das baixas freqiiências, um tência de 40 W, e o AD-7060,/ são recomendados dois 'alto-fa-
"úweeter" para a reprodução ./aW, com uma capacidade de lantes: o AD-5060,/Sq e o A.D-
das altas e um terceiro alto- manejo de potência de 30 W. -0210/Sq. O AD-5060/Sq Pos'
-falante para a reproduçãodâs O ÁlD-7066ii{M Ìrossui um sui cone raaliador e apreseRta
freqüências mdiâs. Este ter- maior sisteÍha magnético e uma capacidâde de manejo de
ceiro alÌo-faÌante é conhecialo menor distorçãc que o ÂD- potência de 15 1ü aplicados di-
como "squajwker", ou alto-Ía- -706MW e, emboÌ.a ambos os retamente ao alto-falante. O
lant€ de médios. O sistema aÌto-fa-lantes sejam de pÌimei- AD-021q./Sq é do tipo de do-
triplo, incorporando um "woo ra classe, o AD-7060 V não mo, possuindo um radiador he'
fer", um "squawker" e um apresenta o mesmo desempe- misférico de papeÌ de confor-
"tweeter" proporciona uma nho que o ADL7066/W e, con- maçáo especial, a fim de Pro-
cobertura mais perfeita de to- seqüentêmentê, é menos dis- porcionar um Padrão mais
do o espectro de freqüêÌrcias pendioso. Similarmente, no uniforme de radiaçáo acústica-
de áudio e, emboÌ'a obúamen- tamanho de 8 polegadas, o AD- que o tipo de cone, AD-5060,/
te seja este sistema o mars -8066,4W, com uma capacida- /Sq, que é ,considetavelmente
dispendioso, os resultados fa' de de manejo de potência de mais direcional. O ADr0210'z
zem com que os custos adicio_ 40 ìü, possui um desempenho ,/Sq possui uma ótima capa-
nais sejam mais do que com- superior ao do AD-806UW, cidade de manejo de transien-
pensadores. que possui um ímã menof e tes devido ao pouco peso do'
TABELII T _ 'IüOOF'DRS'
Á1D7060/TV 30 7 45
4D7066 Í/ 40 1 4
AD8C61,i'W 30 42 3,4
4D8066^q 40 39
ADB067/W 40 6
AD1065,/W 30 20
4.D1010q/W 40 25
AD1265 Ã/ 30 80 20
AD1210q/W 40 80 19 2
TABDLA
I)iômetro
I Ca,pâaiila.ale tr'Ìoqüênciâ,
Tipo Tipo ilo Potênciâ
noÌninâ,1 Nìúmero ra,ahaalor I de maÌrejo dè tle ressonân- ale
alo Ìa,ali8alor potência (no oia opeÌâ4áo
I
(polegâdas) "tweeter") (IIz) (w)
(w)
Nos úItimos anos cresceu o porÉnlo para serem apresenta os mesmos elemen-
interesse em adicionar unida- conectados a um ampli- tos que o de rolo, sêndo que
des de g"avação e reprdução ficador separado. a fjta de menor largura (1,/?")
de fitas aos sistemas ile aÌta é acondicionada em uma pe-
fidelidade, por ser esta urna Temos ainda, conforme o ti- quena caixa (cassete) que já
excelente fonte de programa e po de fita, os seguintes tipos dispõe de 2 pequenos calre-
pelo prazer que Proporciona de gravadores: téis interÂos (fig. 2).
devido à possibiilidadê da pro-
dução caseira de material gra- a) de rolo; Os gravadores do tipo car-
vado. b) de cartucho; tucho, coÌn o advento do cas-
c) cassete. sete, estão caindo em desuso,
Estas unidades constituem- razão EeTaqual não serão ana-
-se basicamente de: dispositi No tipo de roÌo a fita é re- lisados nêste artigo. Aprcsen-
vos para transpoÌte de fita, tirada de um caffetel e passa tam muitas desvantagens em
cabeça gravadora, apagadora pela cabeça apagadora, grava- relaçáo aos outros sistemas,
e reprodutora, motoÌ e Pré- dora, reprodutora, sendo acio- pois não permitem avanço ou
-amplificâdores. nada atrâvés de uÌn traciona- recuo Ìápido da fita, além de
dor ("capstan") e uma polia outros inconvenientes.
Cabe aqui distinguir dois de pÌessáo, sendo o traciona-
grupos de gÌ'avadores: dor acionâdo por um motor de PÌincípio do fuÌÌcionâ.mento
veÌocidade constante (fig. 1).
a) gravador propriamcnte A fita é então enrolada eÌn üm À medida que a fita passa
dito, que além dos ele- segundo Ìolo semelü'Ì nte ao através dâ cabêça gravadora
mentos acima dispõe de primeiro. A fita de rolo pos- ou apagadora, são produzidâs
amplificador e sistema sui uma largura de 6,3 ÌnÌrÌ vaÍiações na densidade de flu-
acústico próprio; (1/4"\. xo no entreferÌo em contacto
coln a fita (fig. 3).
b) "tape-decks", que apre- O tipo cassete, que ganhou
sentam apenas aqueles enorme populaÍidade devido à Durante a gravação, o sinal
elementos e servem sua extrema simplicidade, a ser gravado alimetta a ca-
beça g"avadora na quaÌ a va-
riação de fluxo magretiza aa
partÍculas sobre a fita. Na
reproduçáo, o inverso sê ve-
rifica, isto é, variações de
magnetização na fita induzem
variaçôes de fluxo na cabeça
reprodutora, gerando esta um
sinal eÌétrico que será então
amplificado.
( 21
Figuro 3
(Al Aspe.lo de umo .ob€ço rêpÍodutorc, mostÍondo o enkeÍêt'o E'
À Íira ÍB) podê sêr êncdrcdc .ono um Goniunto de dipolos mosnélko-s'
S-t' n6o
Se estes dijolos êstivêrêm uniÍoÍmemento ôíientodos. 'omo êln
nõo
ser6o produuidcs Yoricçõês no fluto do Gircuiro môgnéti'o m e
hoveré ten.ão induzido em l. Cotn os dipolos disPosros de mooeirc
dêsordênoda - B-2 {Por êxemPlo, en umo Íito srcvddol ' os vorio-
eÌn I'
çõss no Íluxo em ril irõo pÍodu:iÍ rensões induzidas
Motore's
Cabe4,âa
Figuro ó
ô *oor íò *".ç^
v ^
EsÌEiEoËollc^
EtNÌONtZ^Doi Alltl
Íoca-Dt9c0s
Flgsro 7
CONOLÜúÃO
3, LED
)t-
t+
Figurc ó Figuííl 7
GapaciÍore$
tletroliÍicos pÌopriedades especÍJicas vere-
mos o pdncipio ale fuÌìciona-
mento de um caÌ)acitor eletro-
litico.
.
Corrente
mra fllernada A bobina de urÍr capacitor
eletrolítico de alumínio é
constituida t)or drxas folhas de
alumínio sepa.raalaspor uma
camada de papel iÌnpregnada
com eletróÌito. O dielétrico é
constituido por uma camada
de óxido de aluÌnínio formada
por proce;so eletro-quÍmico
em ,aÈnbasas faces de uma
Íldison alos BolB * das folhas de alumínio (fotha
Lêôncio do .MoÌâ,is itÌ. * de anodo). Eletricamente a
folha de anodo tem uma pro-
priedade toda pecutár, pos-
suindo uma característica ten-
são X corrente muito seme-
lhante à de um diodo zener,
r - IIVIBTODú,çÃO . de freqüências ale áu- isto é, quando sutmetida a
dio, isto é, enïre 20 Lh uma tensão continua, o óxido
Dentre 1â6variadas possibiìi- e 20 kHz; apresenta bloqueio da corren-
dades de qÍrlicagão do6 capaci- te em um só sentido.
tores eletrolÍticos de ;úumíniq
está a suê utilização em divi- 2r) faixa de toìerâncias re- CompaÌando-se as capaci-
soÌes dê fÌeqüência paÌa âlto- duzida; tâncias superficiais de catodo
e anodq temos:
"falantes, sujo "modus opê-
Ìandi" é cìonstituido poÌ ten-
PaÍa ma.ntermos as . fre_ C' cat
sáo alteÌÍrada pura. )) C, an
qú€rÌcias de corte bem deter-
Estudos detalhados mos- minadas sem -faixas de alispeÌ_ devido à maior espessrúa da
traÌn que mesmo os capacito- sãq prêcisaÌnos constância na caÌnada de óxido da folha de
res sletroliticos polarizados capacitância após muitas ho- anodo.
sob certas condições presÍàm- ras de opeÌação.
-se par essa finatìidade, mes- Á tensão ale bloqueio da fo-
mo com ausência de tensão de lha de catodo é acentuada-
polarizaqão, qpe à primeira 3o) sujeição a elevaâas mente menor que a de anodo,
vista seda necessária (fig. 1), corrêntes alternedas, o pois seu dielétrico é constitui
que exige a construção d.o pela camadra de óxido na-
Basicamente, são tÌês as de um capacitor coÌn tural formada em presença de
exigências importãÌrtes que baixas perdas. oxigênio (=3 V).
deve ob€decer um capaditor
eletrolÍtico para divisores dc
freqüêrcias : Figuro I
* da TCOTRON S.4.. . ..
-l l"
FisuÍa 2 (1)
Ciícuito equivol€nlê
,
T* ri'npliÍicado de um
.apo(itoÍ êlêtrolÍtico Nestes @pacitores a tensáo
contínua pode assumir qual-
T-
d e o lu n ín io . l ol
Modelo de op€rqÍõo quer polà!.idade (daí o nome).
êm rorÍênle (onil
T
nuo: dois diodos ze.
3 - RErr\çÁo ENTnE
-l T-
neÍ ligodo5 em opo-
siçõo. (bl Rep.ê. OOEN,TISIE E TENSÃO
r sêntaÍõo do ligqç6o U\Í CA.FACIT{)RES
sé Ìie C*t,. C ." e nd . ELEIE()IÍTIC O
sem leYor ern ronto
I b õs pêÍdos dielétÌi(os.
3.1 - Oponãcão€m CC Pura
&5?'.JANEIRODE 1978
Figuro 5
corÃBoRAçõEs
Se você ilesenvolveualgum projeto oúginal, ou se t€m em mente escteveÌ
elgum artigo que arerediteser ale inüeÌesse tlos leitoros, sugeÍirnos íluo
entre em oontacúo oonosco, €qx)nilo o teor tlo artigo, a fim als que o
mosrno possÍr s€r subnetialD à aprecia4,ãodo R€da{ã,o.
PUA-----= -'- li
€sr --
de
Automático
Controle
porSinalização
Trens
Contínua
CARI,OS AI,BEB,IÌO PIMDNTEL
Ìisuro I
Embora possa parecer à primeira vista, o con- A velocidade comercial e a seqüência dos trens
trole automático de treÌrs não depende paÌa determinam o comprimento dos circuitos ale úa.
funcioÌrar do CONTROI"E CE$IIRAL e dos Outras oaracterísticas como diferentes- compri-
computadores. Nas estações principais estão mentos de trens, localização de intertravamen"
instalados micrÈcomputadores que processam tos, plataformas, tempos de parada nas esta-
as infonações recebidas da via! enúando-as às ções, também clevem ser consideradas, pois in.
outras estações. Assim, garante-se o COÌVTRO- fluenciam rìê capacidade efetiva do sistema de
I,E Á,UTOIVXÁ.ÍICO DE T&EÍ\S COln bOA CON- ÌraÌìsporte,
FlguÍo 2
Cir(|ritosdê vlo.
ô5?.-JANEISo DE,1978, .
FiguÌo 3
Os coÍrando6 enviados e as inÍormações Ìece- identificâdos pela lógica dos circúto6 de prote'
bidas da via são constitúdos por sinais de áudio çáo automâtica à bordo alo trem. Se forem vá-
de aluas freqüências distintas para cada CóD{- üdos, atuarão sqbre os equipamentos de tração
GO DE \,'E[.]OCIDADE. Por moüvo de seguraüì- ou frenagem, acelerando ou alesacelerando o
ça; cada sinal é enviado duas vezes, c'onsecuti- tÌem.
vamente.
Se, recebidos aluas vezes consecutivas pelo
.d fig. 2 ápresenta os circútos de via associa' trem, não forem identificado,s como vlílido6, al-
dos aos restr]€ctivos transmissor ê rec€ptor. Um guma coisa estará erada e o freio será âciona-
transmissor localizado na ESTAç/.O PRINCI- do, parando o trel4 imediatamente.
PAI- envia os sinais de comando multiplexado6
no tempo ao transxnissoÌ localizaalo nurn €qui- A fig. 3 apresentã r.un diagrama e1n blocos dos
paÌnentd à maÌgeÌn da via. .d antena aleste eqúpamentos no treÍL
transmissoÍ é uma bobina localizada sobre uma
bafl'a "shunt", qúe separa os circuitos de via
e liga eletricamente os dois trilhos. O sinal in- Os sinais de cgntrole são recebido6 pelo trem
duzido ,no circuito de via, formado pelos trilhos por interm&io de 3 peres de antenas. Um dos
e duas barras "shunt", por TX1 é captado pela pares, looailizadona lrente do can\o e junto aos
bobina R]c1 locaÍlizada sobre o outro "shunt" e trilhos, recebe os comanilos ale velocidade ala
sintonizada na mes'rÌa freqüênci'a tÌansmitida via e os env,ia a um reèptor. Deste, o sinaÌ é
por TX1. Todo circuito de úa po6sü um trans- enúado a um DECODIIÏCADOR, DE COMAN-
missor e recEltor associado, DO DE \,'EX-OCIIDADE, que o envia a um pai-
nel lrÌminGo na cabiÍle do operador de trem,
que indica quat a velocidade recebida da via na'
t Ìn sinal de sincmnismo enüado pela estação
quele momento. O sinal decodificado é também
possibilita o correto envio ilos cornandos &o cir-
enviado ao C1SNTR.oLE DE Vu-OCIIDADEi E
cuito de üa correspondente, assim como o re-
PROI'EÇÃO PARA SOBIR,EVÚ-OCIDADE, que
cebiÌnento das sinaÌizações.
o compara com um SINA,L de veÌocidade real do
trem captado por SmISORES DE \IEILOCIDA-
3.2 - Os equtpam€ntas ile contÌole üo tÌem DE (tacôÌnetros), localizado6 nos eixôs do trem
Se a vellocidade reaü captada pel6 sensores, for
Os sinais de coÌnando induzidos nos trilho€ maior que a velocidade comardada, será apli-
em duas freqüâncias distintas Ìror circuito de cado ao COII'IROLE DE FB.ENAGEM E FRO-
úa, compõem um código digital de 6 dígitos PuI-SÃO um sinal de comando proporcional à
(freqüênqia 5250 '0'.e freqüência 6225 + diferença entre a velocidade real e a comanda-
: "1") que, captados
- pelo trem, deveÌáo ser da. o freio será aplicado até que a diferença
o) \:./
cncurÌo DEvr^ | cor^xDo oÉvE-
oE zEio ocuP 0o I LocrolDÉolFE-
^rlor
PÊLorREr z I renre o: zeno
cv! l( @ )* .
F ig u Íd 4
lntervolo enlÍê tÍens.
êntre as velocidades seja igual a zero. Caso coÌÌ- que permite a paraala na plataÍorma da estação
tráÌiq isto é, se a velocidade cormaÈrdaala for dentro dos limites peÍmitidos, e outro sina.l de
Ínaior que a \elocidade real, será aplicada a prc' identificação dos trens. F^ste ultiÌno sinal é
pulsão até que a diferença seja igual a zet:o. O enviado ao .PAINEL DE CO]\IIROLE DO OPE'
computador de boÌdo providenciará para que a RADOR, e ao computador de boldo O trem'
frenagem ou aceleÌação aplicada seja a mais poÌ sua vez, enüa seu Iúmero de identificacão
suave possivel, eútando a transmissáo de sola- ;os EQUIPA]ÌIS'ITOS DE CONTR0LE DA ES-
vancos desconfortáveisaos passageìros. TA.ÇÃO- Da estaQão,06 sinais são eÍlviados aos
computadores do CONTROLE CENTRAL
Outro slar de antenas Ìecebe um sinal emiti-
do pela aÌrtena de PARADÀ COLIMADA NÃ 3.3 - Mof imontaçã,o dê tr€ns na üa'
ESÍAÇÃO e o envia ao RE"CEPÏOR, DE PÁRÁ'-
DÀ CoLIMADA, Deste, o sinal é enviado ao O sistema automático de trens trto6sibili-
COMPIIrADOR que processa a informação re- tar que os trens circu.leÌn a 'leve
iÍÌtervallos seguros'
cebida, ajustando o sinaü de comando à curva
de frenagem do trem. Esta antêna tambéÍn Devido a probleÍnas de regulagem dos equipa-
fornece um referencial ao computador para a mentos dos trens, estações e via, há glande di-
parada automâtica do trem. na plâ,taforma. ficuldaile de se iÌlanter o intervalo entre os trens
constante. Os CIRCLmOS DE PR'OTEÇÃO
O terceim par de artenas recebe 'um sinal ÀÌIll] ÍÁTICÁ, DE Tnil\Ìs aplicarão comando
dos equiparnentos de controle da estaQão e pos- de velocitlade zero no ciÍçuito de via funediata-
sibilita a abeÌtura e fechamento das portas do mente à frente do trem quando o intervalo de€-
trem. Fornece também um sinal de Íeferência te em relação ão trem à frente for mínimo (fig'
@
Éiguíd 5
Ocu p o çõ o d ê u n .i rrui to de vi a.
4). PoÌ outro trado, se a alistâÍIcia entÌe dois peÌmitindo a manutenção de intervalos regula'
tÌens for excessi"raürente longa, os códigos de Ìes enÌrê lrens.
velocidade nos circuitos de üa à sua frente se-
rão máximos, peÌmitinalo qü€ o trem akasado 4 - OO|{CLUSÁO
se movimente o mais rapidamente possÍvel (fig.
5-A), Caso o trem B diminua a velocidade poÌ O sistema de conirole automático de trens
qualquer motivq ou mesmo pare, a lógica de pro- por sinalização continua, usando os trilhos co-
teção automática de trens rcduzirá todos os cG mo portadores de iaformações e divididos em
digos de velocidade dos circútos de úa à fren- circuitos de via, possibilita eìevada freqüência
te do trem A (fig. 5-B). O trem.A diminuirá de trens e velocidade comercial.
gradativaÍnente de velocidade até atingir o in-
tervaÍlo de segurança do trem B, Neste interim, A fiÌosofia de "segurança na falha", emprega-
caso o ;trem B ainila não tenha se movimentado, da no projeto dos equipaÌnentos eletrônicos de
o trem A lararâ (fig. íC). controle. assegura um nível elevado de seguran-
qa.
Quando um treÌn ocupa um ou mais cir€uitos
de via, o aôdigo eÍÌliiado para a estaçáo e para O controle e proteção automática de trens é
o trem seguiÍlte é semÌ're zero, porque o con- feito por equipamentos localizados nas estações
junto formado pêlo eixo e roalas dos "tmques" e nas üas. O COÍ\IIROLE CENIIRAI+ por in-
provoca um ou(to.cirguito no circúto de via teÌ"r[édio de computadores e/ou operadores, em
ocupado. Assim, o receptor não mais recebeÌá função das informações recebidasda via e esta"
o sinal emitido pelo transmissor associado (fig. ções, otimiza a çirculaçáo ale trens em toda a
6). O não recebimento do sinal enviado ao cir- Ìinha, Os sinais de comando ale veÌocidade sáo
cuito de via pelo equipamento de lógica de in- enviados constantemente à CABINE DE CON-
tertravamento, locaÌizâdo na, estêção, ocasiona- TROLE DOS' TREÌVS, não havendo ÍÌecessidade
Ìá o envio imediato de código de velocidade ze- de sinais instalados na úa para o oÌ)erador ilo
ro aos circútos imediataÌnente atrás do trem. trem. Este, por sua vez, é o vigilante do tlem,
Os demais ctcuitos também terão suas veloci- atuando com pdoridade quando necessário (por
dades reduzidas, exemtrúo, uma pessoa rla via náo é detectada
pelo CONTTì,OLE AUT0MÁI|ICO).
Os comÌ)utado,res ou opeÍadores do CONIRO-
LE CmrïRAÍ, podem também, durante a op€- Dâdo às suas calacterísticas, o sistema de
raçáo do sistenÌa, mudar os cffigos de veÌoci controle automático dê trens, aqui descrito, po-
dade da via, alterar o nível de desempenho de derá ser instalado eln METRrôS e FER"RO\,aIAS
um ou mais trens ou altetar o tempo de pamtla que o necessitem.
nas estaçóes. Thdo isto será feito em fuÍrção
do estado operacional de toalos os trens na via, 0
p0PRlllclPlill
stcc[0
UM POUCOSOBRESEMICONDUTORES
Pretendemos, neste artigo, levar aos leitoles, Na estrutura atômica os elétrons disp6em-se
especialÌ[ente aos principiantes, alguÌnas noçõês em camadas ou níveis sucessivos a pèrtir do nú-
sobre semicondutorês. InicialÌneüte fa-laremos cleo. Cada camãalraé designada por urna letra
um pouco sobre a constituição da matéria. e cada camada ..ornporta um número limitado
de elétrons, a saber:
S€bemos que qualqì.rer substância pode ser di-
üdida em partes cada vez menores; se conti- camadas ..,........,.K L IvI N O F Q
nuarmos dividindo essa substância, ou materiaì, ne de el étrons ........2 8 18 32 32 18 8
chegar€mos a uma porção bem pequena, deno-
minaila "molécula", a qual definimos como sên- Quando uma camada se apresenta com seu
do a menor porção da matéÌia que ainda con- limite máximo de elétrons, diz-se que a mesma
sêrva suas propriedades caÍacterÍsticas. Se di- está completa. Â úÌtima camada constitui a
vidirmos esta molécula chegaremos ao átomo, "camada de valência" e os elétrons ai presentes
mas desta feita, o átomo não conserva as pro- são denominailos "elétrons de valência". As ca-
priedades caractelisticas do material que ele maGasanterlores à de valência náo recebEn nem
constitúa. PortaÌìto- definimos o átomo como cedem elétrons para efeito de ligação ile átomos,
sendo a menoÌ paúícula que constitui a molê Portanto, os elêtrons de valência são os únicos
cula. Por sua ve4 o átomo é foÍmado poÌ par- que podem participar de fenómenos químicos ou
ticulas menores ainda, as quais designamos co- e1étricos. Os elétrons de valência ou elétrons
mo sendo: livres são assim denominados em virtuile da for-
í ELíÌnot o€ vÀLÊic[
ã
.t FiguÍo I
ú
ELËÌROX OEVALETICIA ELíÌiox oEv rÈicl^
Esirulurd otômi.d dos
diohos de gêrrnônlo
è de silí(ia.
0E v LErrcr^
çra de coesão exeÌcida pêÌo Írúcleo sobre a cama- mos de "estxutura cristalina" do germânio ou
da de vatrênciaser menor que a exercida nas ca- siliciq conforme o caso (veja a fig. 2). Da for-
madas infedores à de valência, havenalo sem ma em que se apreseÌita a esrtutura cÌistauna,
dúviila Íacilidade Í)ara poalermos deslocar elé- esta não pode Ser um diodo ou um transistor,
trons da camâda de valência de um átomo para mas sim um isolante, uma vez que todos os elé-
outro quando submetido a uma diferença de po- trons estáo agregaalos a cadeias de vaÌência e
tencial. Desta forma podemos definir os mate. não ha1íeria elêtrons livres para deslosar-se. Se
riais como sendo: porventura aplicarmos uÌna tensáo em um cris-
tal pedeito (como é o caso da fig, 2), náo re-
1) CONDU:|ORES - Os materiais dizem-se sultaria corrente aleiurna. Podemos liberar ou
condutores quando não oferecem dificul- deslocar elétrons de váÍias maneiras, mediante
dade à passagemda corrente elétdca. O a aplicação de um foco de luz, uma fonte de
cobre, a prata, o ferro e o ouro são exem- caÌor. etc.
plos de materiais conalutores.
Flgoro 3
DOPÂGEM OÜ
Cii(ulcção de .orÍenlê oiÍ.Ívés dê um CONTAMINAQÃO DO CRISTÁI
mül€ricl sen|icondutor.
Para que o geÍmânio ou silicio passe de um
móvel positiva, contribuindo alesta forma pa-ra a estado de não.condutor para um estado de se-
circulação da corrente elêtrica quando lhe é apli- micondutor, torna-se necessiáÌ'iodopá-lo ou con-
cada uma tensão (veja a fig. 3). Observando a taminálo com átomos de impurezas, ou seja,
figura concluimos o seguinte: cada elétron atraí- átomos de outra substância. Dependendo da
do pelo Iú1o posiüvo ata bateria cúa uma lacu- quantidade de elétrons lilTes que tiver o átomo
na no material semicondutor; por seu tumo, ou- de iÌrltr}ureza, o cristal poderá ser dito cÌistal
tro elétron ocupa essa lacuna, mas ao fazê-lo do tipo P (positivo) ou cÌistal do tipo N (nega-
estará criando nova lacuna. e assim sucessiva- tivo), Fassemosagora ao estudo dos tipos de
mente. Por processos químicos podeÌnos "ber- cdstais, criados artificialmente por processos
tar tantos elétrons e criar tantas lacunas químicos industriais.
ô /À 6ì ,eì êì
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à ô- /?ì-,ô- õ
Figuiq 4
!A) Obrençõo do
.risfql N. (l) Ob-
tençôo do .rislol P,
E/
dcr'a'
'7
t7 q, \? E/ S/
DA
35? - JANEIRO DE 1978
que são caxgas minoritárias no cristal N, sãg na da junçáo tâmbém diminui. aumentando con-
repelialas pelo potencial positivo da bateria em sideravelÌnente a corr€nte no diodo, pois trata-
direção da junção. EYÌtão,conclui-seque as car- -se de corrente de cargas ma.joritáriqs.
gas minoritririas ultrapassam facilÌnente a bar-
reira ale potencial, constituindo desta foma uma A junçáo PN poladzada diretamente não dá
corr€nte denominada "corrente inversa'' ou 'tor- origeÌn a corrente de fuga, uma vez que a poÌa-
rente de fuga", da ordem de microaÌnÍrères, rização direta é considerada como sendo um in-
terruptoÌ Èls cargas minoritárias, A junção as-
Se aumentarmos graalativarnente a tensão in- sim pol'arizada apresenta uma baixa resistência,
ve,rsa .apücada ao diodo formado pela junção ala ordem de algumas dezenas de ohms. .4, fig.
PN, aconteceÌá que os elétrons que se deslocaÌn 9 ilustra uma Ímção PN polarizada dirêtaÌnente.
em direção à junçáo serão acelerados a tal pon-
to que para dar
'adquirirão energia súiciente
origem a outros eléirons, os quais poderão ser
tamtÉm acelerados, podendo originar outros elé-
trons liwes, e assim sucessivamente. Quando
esse IenõmeÍro ocorre, a corrente inversa, ou
coryente de fuga, cresce rapidamente e neste
ponto, ou seja, na tensão que deu oÌigem ao
fenômeno acima descrito, dizemos que atingimos
o potencial de ruptura. A, esse fenôneno da-
mos o nome ale "efeiLo de a larche" ou "efei-
to break ddwn". Se este efeito de avalaÌrche Figuro 9
ocorrer qm íum diodq comum, o mesmo irá da-
nificar-se, enquanto que existem diodos estr)eciais Jun!6o PN poldrizâdo di.etomentê. (PoÍd tnêthoÍ .om-
denominados "diqdos zener" que lrabalham no preên3õo .presentomos somenlê os côÍgds ||loiorit'úriosl.
ponÌo dr flrptura sem se danificar; tais diodos
são usados em fontes esta.bilizadasde tensãq etc. Poderá ocorrer uma pergunta muito interes-
sante: "Se os elétÌons se ileslocam do cristal
A JUNCIÃO PN FOI]ARIZAPA DIAD|IAI|{ENTE N em direçáo ao cristal P e as lacunas se des-
locam do cristaÌ P tr)ara o cristal N, então por
Uma junção PN diz-se polarizarla diretamente que a barreira de potenciaÌ, ao invés ale desapa-
no sentido de conduçáo, ou sentido direto, quan- recer, a,penasse torna reduzida ?,, Ãqueles que
do aplicamos o [úlo positivo da bateria ao cris- fizeram tal pergunta, resp,ondemos:.é bem prô
tal P da jrurção, e o trúlo negativo da bateria ao ximo da junção que ocorye a Ìecombinaçáo das
cristal N. Quando polaÌizanos a junção no sen- caÍgas m'ajoritárias (em maior quantidade ê ve.
tido direto, ocorre o seguinte: os elétrons do locidade, uma vez que se trata de majoritários
cristaÌ N são rE)elidos pelo potencial nega.tivo e que a polarização direta favorecìe a recombi-
da bateria e as lacunas do crista[ P são repeli- nação das meslnas), mas à meilida que estas
das pelo potencial positivo; desta forma, have. cargas se recombinam, náo aleixam de halner
rá uma redução da largura da barreira de po- formado uma camada negativa no lailo P e uma
tencial e. conseqüentemente, a resistência inter- camada positiva no l,ado N; trror este motivo a
vo:rErslo oriÊÌ
vir ÍÊxs-^oi€vÊRsl0trv€is^l
IO= COiiEl|ÍE OIRÈÍ
Figu Í q l 0
GróÍico dqs corren-
fes no diodo quondo
poldrizodo no 3entido
.diÍêlo ê no .êniido sítBoLo Do Dtooo
^"**)f'*a;
ATENCAO! G
MULïrrEsTER
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dra 200 nA
Nova RÂzÃosoctal,
TÏDA.
YOSHITANIPROD.EI.ETRÕNICOs
tus ll,lqriq Ad.loldê, 57 - Fonôt 295-ó12ó
PÁETE IT
CAA.ACIÉR,ÍSTTCASI AECNICAS IX)S DMI] esta razãq sob o ponto de vista de pr€cisão e
fidelidaalq o oscilador é o órgão mais importan-
Eatudo comlraÍativo te e o que requer ÌrÌaús atenção' nos distanciô
metros eletrônicos.
Dentro do mesmo esquema fu-ncional, comum
a todo6 os distanciôÍnetros, as características Os distanciômetros eÍnprega.Ìn em sua quase
técnicas dependern prhcipâlmente do grupo de totalidade circuitos osciladores eletrónicos, es-
radiações com que devem operar. É objeto do tabilizados com cristais de quartzo. As proprie-,
presente capítulo examinar as caracteristiCas de dades Írieuoelétricas do quartzo criÃtalino são
cada um desses g:rupos, sem entrar em detalhes bem conhesidas. Desde 1920 essas propdedades
desnecessáriosà compreensão do funcionamento. estão senalo aproveitadas nê contagem extrema-
meÌÌte precisa do tempo p,ara pesqúsas em que
Como os osciladores têm principios comÌms a está em jogo a púpria regularidade do moú-
todos os distanciômetros, e sáo ale grande im: mento planetário. Os melhores padÌ:oes de quai-
portância, dedicaremcE a eles uma atenqão es- tzo alcançam estabilidade de fr€qüência rela-
pecial. Os vários tt)os de coÌrrparadores de fase tiva de 10-10, AJiás, se necessário, poderÍamos
náo se ligaÌn particula!:rnente a cada tipo de dis- apelar para padÌõ€s atô{nicos de nrbidio ou c&
tanciômetro; por isso serão tratados à pa.rte. sio, ou mesÍno maseÌs de hitlrogênio, e superar
aquela marca cerca de 100 vezes.
OsciladoÌes ilo freqüêtÌ,cir ile moilúa46o
SabeÌnos entretanto que a velociilade da luz
ó definida com precisão máxima de 10.d e Es mi-
O elemento oscilador tem por lunçáo gerar as cro-onal€Ìscom algo menos. Dispomos portanto
freqüências convenientes para formar ondas, de precisão peÌo menos 10 000 vezes maior que
cujos corrìpÌimentos serão utilizados como pa- a estritamenteaproveitável.
drões de distância. Um desvio quBüquer da fre-
qüência acarreta um erro correspondente no A titulo de comparaqão, 1G10 corresponde a
compriÍrento de onda e, portanto, um erao de 4 mm na circunferência da Terra, ou 30 cm na
esca]a proporcional, nas distâncias medidas. Por distâÌrcia Terra-Lua.
.r I
Arort.o do Ír.qúaício
Flgu.o 4
gerada é polarizada polo primeiro nicol, atra- pada é projetada sobre um diafragÌra de fenda.
vessa a célula e é barrada no segundo nicoÌ. A luz emergente atinge um cristal de qurartzo
A aplicaçáo de uma tensão à cêlula aìtera o de coÌte cruzadq excitado por terÌ6ão gerada no
plano de polarização da lu,z, que consegue eÌx- ritmo do oscilador, formando um campo esta-
táo atravessar o conjunto. Excitando a célula cionârio. O cristal passa desta fofma a fun-
com o ritÌno do oscilador em forma de alta ten- cionar corto rede de difração de fase variável.
são, obtém-Ee Ìuz modu.ladrana freqüência dê- A luz emergente é concentÍada e depois enviada
sejada. a uma segunda fenda de onde emerge modulada
coÍn freqüência alupÌa ala freqüêucia aplicada,
A linearidade desejada para o bom rendimen- ì.lma vez que a cada período de excitação for-
to da cêlula de Kerr exige tensões elétricas bas- ma-se e alesapaxece a rede (fig. 5). O sistema
taÌrte elevadas, o que é uÌrÌ dos inconvenientes parece capaz de modulaÌ freqüências mais ele-
do processo. A inversão da tensão ("bias") pro- vadas que a célula de Kerr, com maior rendi-
voca inversão na rotração do plano de polariza- mento luminoso. À escolha adequada das di-
ção. mensões do quartzo e das tensões Ìaplicadas Ì'er-
mite chegar a condiçõesótimas de funcionamen-
-4 célula de Kerr não tem inércia mecânica to. A Dotência e tensão envolvidas são redu-
sensivel. Sua eficiência é Ìimitada à faixa ile luz zidas. t,
visÍvel, entre 400 e 600 nm, aproxLnadamente.
Sua eficiência em termos de renilimento hÌmi'
noso é precâna. Cerca de gO% da luz gerada
é perdida na célula e nos nicoes, Mostlamos ng
fig. 4 o esquema funcional de um distanciôme-
rro eletro-óptico.
Figura 5
Enquanto os geodimetros da AG"d nascefèm Modulõçãô por difrqeõo 6n .rlslol.
da célula de Kerr e ainda utilizarÌl-na com su-
cesso, o distanciômetro E-OS da Zeiss de Jena Á Iua mo'dufiadaé didgida ao ponto de retor'
emprega processo diverso. A imagem da lâm- no Í]or Ìrm sistema óptico adequado. À preocu-
ffiW
um único conjunto coaxial, enquanto que nos
EOS são três elementos distintos.
W
Dentro da tecnologia atual, a dissipação má-
xima desses diodos é pequena - uns 150 mA -
o que lirÍr,ita muito sua aplicação. O alcance dos
irìstrumento& ale emissão infravermelia é por
Figuro ó isso restritq normalmente 1000 m, excepcional-
mente 2000 ou 3000 m, ou mesmo Ínais, embo-
Pritúo reÍlêlor, ra com sacrifício de Precisão.
Á, reflexão desejaala se efetua mesmo que o como a eficiência dos diodos de Ásca é me-
desvio da direção atúja cerca de 20o, Ihor no frio (ela se reduz coÌn o calor), fM-se
necessário proteger os instrumentos contra o
O número de primas a utilizar ileÌ)€nde atra sol-
potência útil de eÌnissão e da distância da ope-
ração, e tarnbém varia com o tipo de instrumen- Os diodos lumineÊcentes não têm a inércia
to e condições atÍnosféricas. própria das lâmpadas incantlescentes; assim sen-
F!,guía I
..:
sáo é efetuada por uma antena em dipoÌo, no Compa,Ìa.4ã,o ilo fâ6o
foco de um refletor (êÌétrico) parabôlico. Essâ
O funcionamento dos distranciômetros baseia-
antena pode ser separada do conjuÌlto de con-
-se na possibilidade de se medir a dÍÍerença de
trole para colocação em trtonto de melhor visi-
fase entre a onda moduÌada, ao ser enviada, e
bilidade. Os amplos cones de dispercão disp€n-
a mesma onda âo refomar. A precisão conse-
sam uÌna, pontaria rigorosa,
guida nessa medidìa, define a Ìesoluçã,o do ins-
trumento. O g,.au de subdivisáo que se pode
A dissipação na antena é da ordem de 50 a
obter leva a decidir qual o comprimento de on-
30O rnW.
da coÌlveniente para a pÌ"ecisão necessiâria e,
conseqüentemente, as freqüências mais indica-
No ponto dê . retorno é colocado um instru-
das.
mento receptor que r€-envia o feixe de ondas ao
instrumento principal. A recepção é feita pêla Na operacáq é comparadra uma "amostra" da
mesma antena. Para tórnar possivel ra separa- onda êmitida com a onda recebida, detectada e
ção, a ondâ emitida é polarizada horizontalmen- ampÌificada. A comparaçáo, ou determinaçáo
te e a onda de retomo enúada com freqüência da diferença de fase, pode ser reali2ada de vá-
um pouco diferente e polarizadra verticalmente. rias fomas.
,-+*
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t und. d ô t r o n s m i s s õ od e 5 o m e T V -
l - i n h d 3 d e t fd n sn issõ o -
Co r h Dô n € n te s
Yó lyu lo s -
TEADER
O pt o-êl ê t r ô n i c o- S ê Ì n i ( o n d u lo r e s- CìÍcu ito s b ó si-
cos - Métodos de fobricaçãô - Mi(Íoíone5 * Altô-
-f olõnlê s - D i s c o r- Gr o vo çô o m o sn é tico - Esiú -
dios e k o n s m i s s o r ê sd è s o m ê T V - T ê le cin e /Vid e o -
t opê - P r o p o g o ç ã od ê o n d o s - An tê n o s - Re ce p -
t ore, de Í ó d ì o e T Y - E q u ip o m e n top o r o V.:H.F . ê
U. H. F . - Boiêrios - Rê tifìco d o r ê s/Co n ve r s.-
E quì p. d e t e s t ê - I n s l o l o çõ oe m sn u lê n çõ od e lr o n s-
mksoíes. receptores ê grovodorês - Supre5sõo dé
int erí erê n c i d s- F ó r m u l o sê e q u ô çõ ê !.
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1- RÁDIO. TRANSISTORES. TELE- 10 - AUXILIAR DE ESCRITÓRIO
VISÁO BRANCO/PR^ETO E A CO- 11 . SECRETARIADO PRÂTICO
RES, E EI,ETRONICÂ GERÁL 12 - PORTUGÌ]ÊS E CORRESPON.
2 - TELEVISÃO A COR.ES E ELE- DÊNCIA
TR,ÕNICA
3 _ ELETROTÉCNÌCA 13 _ INGLÊS COMERCIAL
4 ELETRICISTA ENROLÀDOR (EN- 14 - PORTUGUÊS E INGLÊS
ROLAMENTO DE MOTORES) 15 _ CALTGRAFIA
5 - ELEI'RICISTA DE AUTOMÓVEL
16 - coRTE E cosruRA
6 ELETRrcrsrA TNSTALADoR
? - DESENHQ MECÂNICO 17 - SUPLETIVO 1" GRAU (MADURE.
8 DESENHO ARQUITETÔNIC1) ZA\
9 - DESENÌ{,O ARfiSTICO,/FUBLICI. 18 - TRANSISTORES E SEMICONDU-
TÁRIO ToRES
rr$TrTtlr0
n[0t0IÍ[t[0 il0iltT0n
$.[
FII,IAL _ RIO
Este osciÌador com cfcuito circuito é inabilitado somente controle dos pontos de início
integrado pode ser inabilitado um par de saidas Passa Por e paradâ ile um cicÌo de tra-
pela aplicaçáo de "0" em qual- uÌna transição posterior antes balho.
quef uÌÌìa das entfadas, e re- que cessea oscilaQão.
-gatilhado quando a entrada
baixa é retornada à tógica "1".
Embora, sob condições nor- Assim sendo, este circuito é A. R" Iüa,Íal
mais de operação, existam so- adequado a âpÌicações onde Bâ,ssot
mente duas saídas, quando o seja necessário que se tenha Souúhârnpton - Inglaterra
t Publicâ{ão âutorizatla
trtela Rovista
Este circuito efetua, em positivo seja polarizado na Uma Ìógica "1" não fornece-
uma única operaQão, a verifi- coÌrduqão,polarizado inversa- rá corÌente sob esta tensão,
caçáo da polaridade de tran- mente e fique sem pclarizâ- de maneira que foram adicio-
sistores e diodos, bem como a ção duÌante Ììm tereo de ca- nados resistores de 210 ohms
presença ile cirqÌritos abertos da ciclo. à fonte e ümitando a coÍTen-
ou fechados. Para se efetua- te do diodo. A freqúência ile
rem, eom um muÌtimetro, os A corrente, fluindo para o operação, definida pela rede
mesmos testes acima mencio- dispositivo, acenderá o res- R,c, não é crítica, mas o va-
nados, seriam necessárias pe- Pectivo LED verrnelho, en- lor do resistor !Ìão deve exce-
lo menos quatro operações. quanto que a corrente fluindo der a 1 000 ohms, a fim íìê
do dispositiyo acenderâ o LED que se obtenha uma operação
Uma forma de onda trifási- verde. Dessa forma pode-se confiâveÌ. A freqüência do os-
ca é ilerivada de um oscilador laciÌmente deduzir a posição ciìadoÌ, com os valores dados
de baixa freqüência, do tipo do terminal da base e a pola- no diagrama esquemático, é
"ane1 de três", e aplicada Ìidade de Ìrm transistor. rle 2 kHz, aproximadamente.
atlavés dos LED ao dispositi-
vo sob teste. A forma de on- A queda de tensão através N. D. Thorrl&s
da do oscilador pemite que dos LED e do dispositivo sob Bâlha,m
cada par de terminais do dis- teste é de 4,5 V, tipicamente. LonilÌes - fngla,úorra
ol ""'
I
ï *ov
r,
\-
T L 2O9
(V E RMELHO)
(ww 1496)
CUR S O E T ET RôNI C. A
RÁD|O - TErEylSÃO- SOM - TNSTRUMENTAçÃO
Soliciteinformaçõespreenchendoo cupom da pó9. 48-A.
ATENUADORES
SERIE
Ascio FIá,úo Bo,ralili Siqueira x
tensáo a paúir de resistores com valores pné- Divisor rêsistivo .om 4 soidcs ê Íctor de
-determinados. di vi sõo a 0,1.
-
10
6
Fi gürc 4
RN IÍìI
e as saídas seráo, em (2): pondente vale 1,11 ohms. Está claro que mul-
tiplicando ambos os resistores por fatores iguais
Vs1 ,: Ve X 10-1 : Ve,/10 em nada altera o fator de divisão. Por exem'
Vs2 ,: Ve X 10-|) : Ve,/100 plo, muÌtiplicando os dois por 100, Ri fica va-
Vs3 Vê X 10-3 ,: Vel1 off) lendo 1 k ohm e RÌr: 111 ohms.
-
Vs4 Ve X 10'--a ': Vel10 000
-
Voltando ao pÌoblema, temos entáo fixos:
e o circuito final é o mostrado na fig.3.
n : 6 ê Ri - 10 (que podeÌá ser 10 M
Para efeito de cálculo em funqáo de valores õhms, 10 k ohms, bas-
comerciais, percebe-se claÌamente na lórmuÌa tarÌdo multiplicar o va-
(1), ou no exemplo dado acima, que é sempre tor de RÌr Pelo fator cor'
preferível fixar-se o vaÌor dos resistores Ri, ao respondente, como foi
invés de âdotar-se valor para Rn, pois os Ri dito acima)
diferem entre si apenasnas polénciasde 10.
Adotando o valor de 10 Mo para R1 (pois
TamtÈm, para facilidade de cálculo, construi- todo voltímetÌo aleve teÌ uma alta resistência
mos um gráfico di-log, aplicando anaJnorfose na de entÌada), os outros resistores Ri diferem de
fórmula (1). Neste gútrico, mostrado ta fig. 4, RÌ apenas nas potências de 10, isto é:
pode-sê pesquisar trarÌqüilamente os valores de
Ri em fungão de Rrr, ou vice-veÌsa, sempÌe ten- R 2-1MO
do em mente ê possibilidade da exploraçáo de R3 100 kí'
-
valores comerciais de resitores, R4 ,: 10 ko
R5 1ko
-
PaÌa se ter uma idéia de como este grâfico R n,= = R 6 - 111 O
facilita as coisas, suponhamos que desejamos
calcular um divisor resistivo para ser utiìizado e a esquematizaçáo geral do voltímetro é mos-
na entraala de um voltimetro eletrônico de ga- trada no circuito da fig. 5.
rúo 100 e medidor com fundo de escala de 1 V.
C-om o diviso& que dêverá ser composto por re- 2) GENI:R,AIIZAçÃO DAS FóR,MUIIIS
sistores comer.ciais, deseja-se ler tensões ilesde
0,01 V até 1 kV, em seis escalas. É evidente que as fórmuÌas (1), (2) e (3) po-
dem ser generalizadaspara outros fatores de di-
Pesquisando pelo gráfico, vemos que Fara va- visão. Como na prática o fator de divisáo o,tr
lores de Ri ,: 10 ohms o valor de Rn corres- é o mais utilizado, resoÌvemos apresenÍar aque'
< tlo
?
I
4
=
FiguÍo 5
Esquêl||a genórico de
qt|| vollímerÍo €letrô-
nico dê re.irlêncid de
ênt.odd iõÍinilo ê
sdnho l0O, com di-
visor Íesistivo de €n-
t.add .olculddo en
funÍão de volores
.ôneÍaiqi5 dê .esis-
"f
t00 n
,1 too
io
Da fig. 2-À temos que: Na fig. 2-B notarnos que Rl : BR, onale
R R1 + R2 (na fiei'. 2-A). Também teÌrros
R1 Vs R1 que- Il,'2 ,: d BR e que R"2 : aeR- Se Ëub-
vs _ _ ve, onde _ ilividirmos novaÌnente R"2 em duas novas resis-
Ve R1 +R2 têneias com o mesmo fator de divisão. entáo. de
acoLlo com a fig. 6-4, teremos:
R1
À relação chamaremos fator de R"'2: Êe2R'e R""2 : a.3R,
R] + R2
divisão ê; então: e, se uma nova divisão for feita em R""2 e as-
sim sucessivamente, chegaremos às fóamulas ge-
R1 néricas dadas por:
(5 ) e
R1 + R 2 ÌÈi Ba(l - 1)R (8)
B -ì complementar de a será: -
Iì,n a(!- 1)I|, (9)
- (10)
R1 R2
1-ía\ representativas do divisor rcsistivo infinito mos-
R1r+ro R1 +R2 trado na fig. 6-8.
i
{
ii 5 ü ti -rl R
J-
I
=
O||OE: | = I|UIEFO 0€ g^lD^g
.:tautEio DE aEStSÍoRÊs
Ve
VÊi
20 l og-:20i l og a (11)
ve
{A l A l enuddores de
linho ÍoÍríodos por
impedôn(ios rorÍple-
xcs, .uior nódulos
sío Z', Z', ...t po-
ra dêtê.minodo do-
míni o d€ frèqüênci o.
(S ) A l enu{doí ror-
rêsPondente Íormodo
poí inpêdên(ias re.is
{ÍêsiÊloÌê5) po.a le-
Yonicí cu.vo de Íê5-
posrq em freqüên(ic
de ampliÍic.dores de
óudl o.
- 12.tÈ
ÁtPLtFtcÂoof,
Figuro 9
#,
basta âplicar os conceitos básicos de aleiluçáo das
fórmulas e as prôprias fórmüas, Mãs isto dei" Polybest Eletrônica S/4.
xaremos como exercício mental para os ìeito n."100 CEP.01522
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Sí. Hsnbêrio de Alaôntoro Pèllizzoro o (orto quê q ,eguir tÍon3arêvêmosnd ínlagro:
(5Í, OlÌotoÍ:
PeSo qse, en conlid.rosõo oos leltoroa ê, dôndo .hon.e o quô êu Íêspondo o corlo do
lbÍope, publi.odo nq Revislq Monltor de Ródio e Ìelevi!õo {NovembÌo/77), trqn.<rêys tombém, no
íntêgro, qr linhos seguinte!.
Inicialú€ntê, não Íiquei surprêso (om o ÍooÍõo dc lbÌop!, olrcvés do tilulqr do seu De.
porlomênto de Píopdgondc 6 PÍomoÍõo de Vendo:, SÍ, AlÍÍed W. FÍcnke, Íoce o ofiÌmo!6es no síÈ
go dê minho outorio 3ÍVlôlhorondo o Moniogêm de sn Kii dè Rêcêptor FM EôléÍeo, (R.T.V. ASos-
to/771.
A.onlê.o qúè tudo o q're oll foi dito ó rêsl ê pode sêr (onfinnodo. Sê os rêmi.onduiores
do lbrqpe .ão teitodot individuolnenle poro hover ceí€zo dê ruo p.ríeíiõo (pelo |neno! ênr p.in-
cípio, poir ninguém pode orsegurcr qus d€ierhinomos remi.onduto., ftêrfio testsdo eô Íóbrico,
tsnho {vido longo,) ê ch€õrn defeituosor nos Ínõos do Gonprqdor lê rhêsom m$mo), t.lvez os
(kil3t !oÍ.oÌr InlêÍêrênclos de leíceiror. A!3ií, é lorrvúvêl o noll.lq dodq pelo 5Í. FÍdnkê de
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Quondo o gr. Fronkê dk qu6 o. (kilst êstão s€ndo suÈÍnêtidos 60 um Íigoíoso contÍolê,
de:ds (hú olsum to|rrpor, hõo sqbemo3 dêEde quondo ê, todos (oncordom, êm que houv€ um tempo
ênr qse lsao nõo êÌq tello.
N6o Íê3to dúvido do grônde mérilo do lbÌope om !e loníor no Instóyel ner.odo brq-
sileiÍo do (kil!, dê eletr6ni(o, !t ieito o inúÌ|leÍos coniingôn.iqs. Não contestei is3o ê .hêguêl o
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Ídz críli.os deshulivcs, pelo contÍóÍio, Ìcnto é que fomos inÍormodor do (Íigoro:o conirole' o
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DiscoÍdo, poÍén, no rnl5sivo do 5r, Fronke, con o o.serÍôo: dHó cer.o dê oilo onos,..
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Não entêndi, Írdncomênte, do quo Íonno eu posso teÍ sldo qondenlio5ot, aomo osslnolou
o Sr. F.qnke. Quô tendônclos? 5ó 5e ÍoÌ o de rev6lnr o veÌdodelÍo.
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FinolÍnênte, peço ô lbrdper ofêndendo inclusive do3 outÍos romprodores dê sêus produtos,
quo volié o in3êÍir, êm sêus <kitst lc.rodos, d importonlo Íolhd de inÍormoção técnico iobre o lrons-
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Se o lbrqpe,.ubsidióric dq Philips do BÍqsil, {.hiou' lonlo por t6o pouco, quê diú o
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pêfo mêsDo, otrqvés do imprênsd lé(nicc {e.9.: Rev. Monilor dê Ródio € ÍV, ,Ãaryo/74, péts. 70;
Anrenno, Moio/74, pó9. óll e nôo técnicq, ns o(osiõo do exê.uÍõo do pÍêtênso primeiío sistemõ
de CCTV e|n Hospitol PsiquióÍico no grqsil, tÌo Hospital Fronco do Ro.ho ls.P.l. DomonstÍorei o
sisretnõ urilizcdo no montogsm do ,inlloÍ e'n Jonôiro dê t973, êxêrulodo Por mim ê pêlo SÍ, Wilson
MonsuÌ dê AguioÍ, no Universidadê lnlêgrddo dê soúde do Sohrddinho (Ulssl - Deplo. de Psi-
quiotrid, aqui no DF ldo.umêntdçõo .omprobotórid .eronhecidc em (ortúrlo € à disposi!ão do.
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Este novo marcador eletr& de inovações,em relação aos .â.s ca,racúoÌistioârs geÌâis
nico de números de telefone, marcadoresexistentesno mer- desto apaÌelho são
tipo c 400, fabricado e distri- cado mundiail: âs se.guint€s:
búdo pela "Société PER"I-
TEL" (França), esp€cializada -inteiramente eletrônico Alimentação: 7]5/220 V
em aparelhos adaptâveis ao - circuitos lógicos TIL/ CA - circuitos de acor-
telefone, tem duas funções es- ,/cMoS e memória Mo'S; do com as normas C.E I.
senciais: - visualização por meio de
diodos eletro-luminescen- - Freqüência dê impulsos:
- peÌÏnite a composição em tes dos números compos- Ìegulável. Típico: 10 t
tos e transmi tidos manu- ' 0,5 Hz.
um teclado, a transmissáo e a -!
memorização simultânea de aÌÌnente, bem como dos
quaisquer números de telefo- números em memória; - ReÌacáo de abeÌtura: Ìe_
ne ocasionais,de até 16 alga- - visualização da trans- g u l a v e l - t / t - t , t '/ t
rìsmos; missão por meio de vír- - 7,6/l ou 2/L
dr tâ flir ï1r ahtê.
- C.apacidade de memória:
- pode receber em u a me_ - detecção automâtica das
mória Írrotegida e transmitir tonalidades (internas e máxima - 218 números
,ar.rtomaticamente até 128 nú- da rede), regulável em de 7 algaÌismos; míniÌna
meros utiìizados freqüente- nÍvel e em freqüência; - 64 números de 8 a 16
mente; a transmissão do nú- -- controle e escuta dos si- algarismos.
mero esqolhido é realizada nais de resposta através
apertando-se a tecla "chama- de alto-falante incoÌpo- O marcador C 400 Pode ser
da". rado; amplificador BF fornecido nas seguintes ver-
munido de um CAC; sõesr
- controle automático de
Este apareÌho compreende, ganho agindo nluÌta re- - transmissáo de impulsos
(caracterÍsticas gerais
além disso, um certo número Ìação de 40 dB.
acima) ;
- transmissão multifre-
qüência;
- tÌansmissor de números
de telex;
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Pequeno no tâmanho, rÌras Qualquer tipo de circuito in- Ìentes componentes6ã0 feita.s
eficaz e seguro no trabalho tegrado é um pequeno invólu- pela deposição de matedal
que executa. Assim é o cir- cro contendo, geralmente, conatutor nos lugares onde se
cuito integrado. Criado com €entenas ou até milhares ale torna necessária aquela inter-
a finalidade especifica de ser compo[entes, tais como diodos, ligação, No ciÌ.cuito integra-
utilizado em naves espaciais, transistores, resistores, etc. do do tipo monolitico os com-
onde tamanho, peso e seguÌan- Nos CI lógicos os componen- ponentes são foÌmados dentro
ça são fatores preponderantes, tes internos são na maioria de um único coÌpo de material
passou depois a ser aplicado tÌansistores, diodos e resisto. semicondutor. Neste caso, não
aos computadores. Hoje, en- res. Capacitores são mais fa- hâ um Ìnaterial isolanie que
contramos essaspequenasma- cilÌnente encontrados em Cl se(ve de base para a deposi-
ravilhas da tecnologiamoderna lineÊrcs. ção dos diversos componentes,
aplicadas,e com muitas vanta- como é feito no tü)o hÍbrido.
gens, aos mais recentes mode- Tanto os circütos integrados Agora, um só corpo de mate-
los de receptores de televisão. lógicos quanto os lineares o,be- rial semicondutor é trabalhado
decem a um dos dois ÌÌÉtodos para conter os diversos com-
Em se tratando de aplicação, básicos de fabricação: método ponentes, transistores, resisto-
dividem-seos Cf em duâs clas- "hibrido" ou método ,,monoli- res, etc., associados intima-
ses: CI lógicos e CI lheares. tico". No circuito do tipo hí- mente, e que são formados
Por lógico -entende-se aqueÌe brido um pedaço de material dentro de s€u púprio intedor.
tipo que é utilizado nas má. como cerâmica ou vidro setve Uma esÍÉcie de "metalização"
quinas de calcular, nos com- de aposento para componen- sobre a superficie do btoco de
putadores, em instrumentos tes como transistores, resisto- material semiconalutor forne-
digitais e em alguns sistemas tores, diodo6,c€&acitores,etc., ce as interligações entre o..
de controle. Lineares são CI que são fomados por evapo- componentes individuais que
geralmente aplicados para ração de certos tipos de mate- têm sido formaalos dentro da.
produziÌ amplificação, forma- Ìial e depositadossobre o ma- quele pequeno bloco.
ção ou tÌansformação de um terial de cerâmica ou vidro.
sinal, As inteÌligações entre os dife- Enquanto os circuitos inte-
grados ]ógicos são geralmen-
te aplicados a circuitos aligi-
tais, onde a sua funçáo primor.
R
m
rlial é trabalhar como um gru-
po de pequenas chaves ile "ü.
gar e desligar", os circuitos
integrados lineares tanto po.
deÌn ter uma função de "liga-
@ -desliga" como taÍnbém po,
dem atuar Í)erfeitaÌnente como
um circuito amplificador.
Figurõ |
* PÌof€€soÍ ilo SENAI
Clrcuilos inlegrodos,
os CI utiüzados nos estágio,s por um sofisticâdo 6isteÌÌ!a, nal. Portanto, circuito opera-
de um Ì€ceptor de TV a co- onde Ìlm simples "toque" num cional e circuito integrado li-
res, como por exemplo ampll- botão ou "ponto de sensibiü- near são tidos muitas vezesco-
ficador de crominância, demo. dadê" já é o bastante para sin- mo sinônimos. A fig. 2 mos.
dulador ale crominância ou os- tonizar urn canal ilesejado. tra um circuito diferencial.
cilador de subportaalora, são do
tipo linear. A fig. 1 mostra Os Cf üneares são geÌalÌnen- Devido às pÌopriedades do
três tipos de invólucro de te compostosde "inter-cilcui- CI, onde é possível fabricar-se
Cf, sendo o tipo mostrado eln tos", que por sua vez são in. transistores com característi-
(a) o rnais encoutraalo nos te terligados de forma adequada cas idênticas, um amplificador
levisoreg. & cumprir determinada tareÍa, diferencial que s€ja fabricado
Esses inter-circútos têm sem, dentro do CI poderá funcionar
Nos receptoÌes de TV a cq pre urna forÍna pecutiar clÌs: perfeitamente bem, Para um
res mais modeÍnos já podemos mada "diferencial". Essês in. circuito dilerencial como aque-
ver circútos integrailos lôgi- ter-circuitos diferenciais são le mostrado na fig, 2 funcio-
cos aplicados à seleção auto- os pÌircipais elementos para nar peÌfeitamente, é necessá-
mática de canais. Nesse tipo formaÌ um CI alo tipo linear. rio que os transistores Q1 e
de sintonia, o convencionalse- Um conjurto desses circuitos
Q2 tenham idênticas caÌacte-
letor de canais do tipo chave diferenciais é geralÍnente risticas. O fÌrÍrcionamento do
com contactos é substitúalo chamaalo ale clÌsriito operacio- circuito é o seguinte: aplican'
do-setensõesidênticas às duas
entladas A-B e C-D, a corren-
te de coÌetor de Q1 será iguaÌ
à de Q2; sendo R3 de valor
igual a R4, a dilerença de po-
tencial produzida pelas respec-
tivas correntes será a mesma
nos dois resistores. Dessafor-
rìa, tomando-se a tensão de
saída entre os pontos 31 e 52,
ltiÍiÂr^ logicamente o resultado será
I o--r
I
: Se as tensõês nâs entrâdar
deixarem de ser idênticas, en-
tão a coÌrente cle coletor ile
Q1 já não serâ mais igual à
corrente de coletor de Q2, e o
r€sultado serâ o aparecimen.
to de uma tensão na saida
Flturq 3 S1-S2. ImagiÌÌe, por exemplq
dlfÌan.lql fsnclonordo.omo u|t| ettpllllcodcr (cny.D.icaql. que a tensáo apucada ao pon.
^mFllll.odor
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Impostosinclusosnosprêços
O circuito descrito a seguir pode ser usado como detector cle chuva, de
nível de líquidos em caixas d'água, tanques e piscinas, ou ainda como
alarme de vaza.mentos.
A base alo circuito é o SCR, presen(â. dÌa umidade é súici- chado, é usado para reaÍÌÌlar
o qual dispara quando é apli- ente para caus,ar seu disparo, o circüto já que, conforme o
cado um sinal na sua ,porta. acronandouma carga que po- leitor deve saber, os SCR uma
Fa.xa que ocorra o disparo o ale drenar uma corrente de até vez disparaalos só podem vol-
sinaÌ deve alcançar um celto um ou dois amÌÈrcs. ta,r à situação de náo condu-
valor positivo o qual, no caso qáo quando a tensáo entre seu
do SCR, é bastante p€queno Na falta de umidade entre anodo e catoalo é momenta-
em vista da sensibilidade do os eletrodos, a resistência en- neaÌnente reduzida a zero.
dispositivo. tre eles é bastante elevadapa.
Ììa impedir o disparo do SCR. Monta,gem
coÌÍr. isso, mesrÌro a corren-
te muito fraca que pode Pas- O interruptor de pressão A alimêntação do circuito é
sar através dos elletrodosem 51, do tipo normaÌnente fe- feita por uma tensão de 6 ou
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Philips-L.M.-Elricsson-Bell Canadá para a expansãode sua rede telefônica
automática. O prqjeto visa acres@ntâr, clentro de tÉs aÍros, 4?Omil
lintras ao sistema telefônico existente no país. Participaram. da concor-
rência, que envolve urn d.osmaiores contratos industriais do século.a IIl,
ÀTT-W€stern Electric, o consórcio NEGGTE-Siemens e o consórcio lide-
rado pela Philips.
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mesmo oÊtudanto ilo Eletrôntoar VoJa troõ tos-
tes segultrte! so consôguo as8ooiar à! tt'bola! ilo
voriladeÊ a,s fulrções oorÌe8ponaloate&
A BA B À 4
000 0
010 0
10 0
111 corr€spondãa quc Íunç{o l@ica ?
na) AND
conesponde a que função lógica ? nb) OR
E c) NOT
tr a) Á,ND úd) NOR
tr b)
c)
oR.
NoT
Ëc) NAND
ú
! d) NOR, 4) À tabela ale rr'erdadesdada Por
n e) NAND
ABAB
000
2) À tabela ale verdades alada Por 011
101
ÂBAB 111
00 1
01 1 a que função lógicâ?
co,rresponale
10 1
11 0
n a) ÀND
tr b) oR
c) NOT
corresponde @que função lógica ? É
tr d) NOR
tr a) AND tr e) NAND
tr b) 0R,
n c) NOT
(q) (t (o) (€ (o) (u (B) (Ì
tr d) NOR
e) NAND !ggúSO.IgIll
E
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JANDIRO
üctíüioe ïelevisão 19?8
Ínonitor tEGtsÌRo
936.P.209
t73
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Teste Você Mesmo . 94
NOSSA CAPA:
Âpdrelho3 pioduzidos poÌ ICEL Inltrunentos e
Componênlê3 Elelr6ni.o. Ltda., DistÍito InduslÍiol de
l/lonoüs - Anoróno:.
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ESiTAMP tDOSi
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PFIOFUI\IDcISi
P rRA ESiTICAtrI
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SiEL'Si LUGtrIcIS !!
. Sobemosmuiio bem o quonio cuslo o Íolto
dê um componenlê no horo em que se
preciso dele. Os problemos de ponluolidode
e quolidode onuolmenle cousom
l.
elevodos preiuízos poro os empresos mônlodoros
 KASVAL, ciente disto resolveu dêsde o início
quê ìslo nõo deverio mois oconlecêÍ,
t com comPonenles metólicos êslompodos'
i oãr isto, elo é hoie umo dos mois bem equipodos
indústrios Íornecedoros dos linhos de montogem do pols.
A KASVAT nõo sê limiio o "boÍer Pêços"
elo controlo Íigorosomente suo quolidode
elo proieto ê constrói seu Íerromentol,
ulilizondo-sedê umo soÍisticodo feíÍomenÌorio
e de umo bem Íormodo equipe de lécnicos.
Elo prolege: pintondo, golvonizondo'
ionlrolondo poro que no horo do pÍoduçõo
e do moniogem seus clienies nõo tenhom problemos'
AgoÍo, o KASVAI, dondo sêquêncio
oo seu conilnuo progromo de exponsõo
instolou em suo novo Íóbrico'
ovonçodo equipomenio hidróulico,
de repL,xos prolundos
'com execuçõo eíiciêncio e quolidode
ooro
o mesmo
oue coroclêrizo suo Produçõo.
metotúrsic"
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Rua SantaVìrgínìa, 299 - São Pauìo SËMICONI'IJTOFIES
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