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ALUNO
SAU 621
Administração Superior:
Departamento de Saúde:
ALUNO
SAU 621
2019
Colegiado do Curso de Medicina:
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio, sem a prévia
autorização do Colegiado do Curso de Medicina da Universidade Estadual de Feira de
Santana.
Coordenador do Módulo:
Tutores
APRESENTAÇÃO
ARVORE TEMÁTICA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ATIVIDADES TUTORIAIS
CONFERÊNCIAS
AULAS PRÁTICAS
CRONOGRAMA
PROBLEMA 1
PROBLEMA 2
PROBLEMA 3
PROBLEMA 4
PROBLEMA 5
PROBLEMA 6
PROBLEMA 7
PROBLEMA 8
PROBLEMA 9
PROBLEMA 10
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
APRESENTAÇÃO
HEMATOPOESE
ÁRVORE TEMÁTICA
FADIGA, PERDA DE
PESO E ANEMIA
SEMIOLOGIA
CAUSAS DE ANEMIA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Reconhecer e valorizar os achados de fadiga, perda de peso e anemia como
importantes manifestações que podem aparecer nas mais diversas afecções,
benignas ou malignas, dos aparelhos ou órgãos do corpo humano.
2. Compreender a fisiologia do sistema hematopoético, em particular a produção de
hemácias e hemoglobina, descrever a fisiopatologia dos principais tipos de anemia
e discutir as causas possíveis dessa manifestação clínica.
3. Reconhecer a importância da anamnese e do exame físico na avaliação de
pacientes com fadiga, perda de peso e/ou anemia.
4. Conhecer os principais exames laboratoriais necessários para o diagnóstico das
doenças que evoluem com fadiga, perda de peso e anemia, bem como interpretar
seus resultados.
5. Saber tratar as anemias carenciais e conhecer a farmacologia dos medicamentos
utilizados no tratamento de anemias e das doenças relacionadas.
6. Conhecer o metabolismo do ferro, da vitamina B12 e do ácido fólico, as alterações
clínicas e laboratoriais decorrentes de sua carência e as principais causas de
anemia ferropriva e megaloblástica no indivíduo adulto.
7. Conhecer as principais parasitoses intestinais que cursam com anemia e/ou fadiga.
8. Conhecer a epidemiologia e fisiopatologia da insuficiência renal crônica, a influência
do rim na produção das hemácias e conhecer os métodos de terapia renal
substitutiva.
9. Valorizar a influência da fadiga, perda de peso e anemia como causa de distúrbios
cognitivos e da capacidade laborativa.
10. Reconhecer os aspectos clínicos e tratamento das alterações da glândula adrenal.
11. Reconhecer os aspectos clínicos, histológicos e anátomo-patológicos das
alterações da glândula tireóide.
12. Conhecer as principais doenças mieloproliferativas e linfoproliferativas, adquirindo
noções do tratamento, prognóstico e complicações dessas doenças
13. Saber interpretar o hemograma.
14. Conhecer as principais indicações de realização de mielograma e biópsia de
medula óssea.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO MÓDULO
FUNÇÕES:
Planejar, construir e acompanhar as atividades do módulo.
ATIVIDADES TUTORIAS
Participantes:
Tutor
Funções:
Cumprir rigorosamente o horário de início do tutorial, não permitindo o acesso do
aluno após o início da sessão (treinamento de atitude).
Não deixar de participar da reunião pré-tutorial com todos os tutores.
Nunca permitir que os alunos saiam do tutorial sem os objetivos planejados para
serem estudados naquele problema;
Avaliar o tutorial (participação, nível da informação, desempenho do coordenador e
secretário) e o conteúdo (o que faltou, o que aprofundar). Realçar os pontos fortes dos
alunos e esclarecer sobre aqueles em que cada um deve melhorar;
Observar se a avaliação oral está compatível com a ficha de avaliação;
Esclarecer, individualmente, se preciso, o motivo da falta em um tutorial ou da
queda de rendimento.
Cobrar sempre as fontes de estudo daquele problema, estimular uso de internet,
evitar uso de “pescas”;
Estimular a participação, evitar a “monopolização”, fazer com que todos se
manifestem e garantir que todos abordem todos os conteúdos;
Não permitir, nem atender celular durante tutorial, ou sair frequentemente da sala
antes do intervalo.
Orientar o grupo quando a discussão estiver repetitiva, sem avanços;
De preferência orientar através da formulação de questões e não do fornecimento
de explicações, exceto em situações excepcionais. Esta explicação nunca deve consistir
em aula teórica abrangente, pois outros grupos não estão tendo a mesma informação;
Pontuar a importância do assunto abordado para a vida do aluno, estimular o
estudo e contribuir para uma melhor compreensão das questões levantadas;
Especificar o melhor possível a geração de objetivos específicos para o auto-
aprendizado (estudo individual);
Conhecer todos os objetivos e a estrutura do módulo temático e orientar os alunos
se houver alterações do planejamento;
Ter sempre em mente que o PBL é centrado no aluno e não no professor;
Orientar na escolha do coordenador e secretário para garantir o rodízio;
Estimular os estudantes a distinguir as questões principais das questões
secundárias do problema;
Inspirar confiança e facilitar o relacionamento, criando ambiente afetivo.
Não ensinar o aluno, mas sim, ajudar o aluno a aprender;
Usar seus conhecimentos apropriadamente e na hora certa, sem intimidar os
alunos com seus conhecimentos;
Ativar e estimular o uso dos conhecimentos prévios dos alunos;
Conhecer a estrutura da Universidade, os recursos disponíveis para facilitar o
aprendizado e orientar o aluno para o acesso a estes recursos;
Estar alerta para problemas individuais dos alunos e disponível para discuti-los
quando interferirem no processo de aprendizagem;
Oferecer retro-alimentação da experiência vivenciada nos grupos tutoriais para as
comissões apropriadas, o Coordenador do Módulo e sugestões para o aprimoramento
do currículo, quando pertinente.
Coordenador (aluno)
Funções:
O coordenador deve orientar os colegas na discussão do problema, segundo a
metodologia dos 8 passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco nas
discussões no problema;Garantir a participação de todos, desestimulando a
monopolização ou a polarização das discussões entre poucos membros do grupo;
Apoiar as atividades do secretário;
Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos
colegas;
Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo
com seriedade, e que tenham representação nos objetivos de aprendizagem, sempre
que o grupo não conseguir refutá-las adequadamente;
Resumir as discussões quando pertinente;
Exigir que os objetivos de aprendizagem sejam específicos, formulados pelo grupo
de forma objetiva e compreensiva para todos;
Solicitar auxílio do tutor quando pertinente;
Estar atento às orientações do tutor, quando estas forem oferecidas
espontaneamente;
Controlar para que o grupo discuta dentro do tempo estipulado para o tutorial.
Secretário (aluno)
Funções:
O secretário deve anotar em quadro, de forma legível e compreensível, todas as
discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial;
Deve ser fiel às discussões ocorridas, claro e conciso em suas anotações e, para
isso, se preciso, deve solicitar a ajuda do coordenador e do tutor;
Deve respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou
as opiniões com as quais concorde;
Deve anotar com rigor os objetivos de aprendizagem apontados pelo grupo;
Deve anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos de
aprendizagem anteriormente apontados.
CONFERÊNCIAS
AULAS PRÁTICAS
17/07/2019 14:00 Hemograma – Turma A Profa. Nadjane
16:00 Hemograma - Turma B Profa. Nadjane
19/07/2019 14:00 Ancilostomíase e estrongiloidíase Profa. Silvane
22/07/2019 08:00 Diálise Turma A1 Prof. Cesar
10:00 Diálise Turma A2 Prof. Cesar
24/07/2019 14:00 Avaliação por imagem das doenças
Linfoproliferativas e
Glândulas endócrinas Prof. Marcos Vinicius
29/07/2019 08:00 Diálise Turma B1 Prof. Cesar
10:00 Diálise Turma B2 Prof. Cesar
07/08/2019 09:00 Casos Clínicos Profa. Nadjane
Turma A – Prof. Antonio Cesar
21/05/2018 08:00 Terapias de substituição da função renal e diálise
Turma B – Prof. Antonio Cesar
CASOS CLÍNICOS:
02/05/2018 10:00 Profa. Nadjane
23/05/2018 10:00 Profa. Nadjane
Semana 1
Período de 01/07/2019 a 05/07/2019
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL
2ª. feira
01/07/2019
4ª. feira
03/07/2019
Semana 2
Período de 08/07/2019 a 12/07/2019
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL
2ª. feira 08:00 Protegido para estudo
08/07/2019 Todos
14:00 Problema 2 Sala tutorial
BLOQUEIO FUNCIONAL
“MARCHA LENTA”
FALÊNCIA RENAL
“AMARELÃO”
Bia, 07 anos, vive na zona rural e adora andar descalça. Hoje ela e sua mãe,
D. Rita, foram a Unidade de Saúde porque ambas estão se sentindo fracas e
todos dizem que estão muito pálidas e devem ter anemia. Há uma semana
D. Rita está muito preocupada com a filha, pois viu que ela está comendo giz e
terra, está com os pés inchados e a professora disse que ela não presta
atenção nas aulas. Dra. Flávia, quando viu as duas pacientes, perguntou como
estava a alimentação da família e sobre a menstruação de D. Rita. Esta
informou que há 3 meses sua menstruação estava chegando antes da data e
sangrava por 10 dias, em grande quantidade. Após ver o hemograma, a
dosagem de ferro e o exame de fezes, a Dra. Flávia disse que mãe e filha
estavam com anemia hipocrômica e microcítica por falta de ferro, mas as
causas eram diferentes. Ela explicou como as hemácias são produzidas e a
importância do ferro nesse processo. Bia estava com uma verminose
conhecida como “amarelão”, o que explicava a eosinofiia vista no hemograma,
mas que a anemia de D. Rita era por outro motivo. Passou remédio para
verminose, reposição de ferro, orientou a dieta e pediu que D. Rita marcasse
uma consulta com o ginecologista.
“ANEMIA HEREDITÁRIA”
“LINFOPROLIFERAÇÃO”
LEWIS SM, BAIN, BJ, BATES, I. Hematologia Prática de Dacie e Lewis, 9ª. Ed,
2006
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
PORTO, C.C. Exame Clínico: Bases para a prática médica. 5ª. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.