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Kellem Regina Rosendo Vincha1, Amanda de Farias Santos2, Ana Maria Cervato-Mancuso3
ABSTRACT The objective of this study was to present a panorama of the planning of operative
groups carried out with health services users. A review was conducted in the Scientific Electronic
Library Online (SciELO) database. In the 12 studies analyzed, the operative group theory was
based on five different authors. The group aimed to prevent diseases/grievances and treat dis-
eases, but the process highlighted the promotion of health associated with health education and
food and nutrition education. The most common method of used evaluation was observation,
however, few studies used evaluation indicators. The built panorama can help professionals in
the planning and development of their own groups.
1 Universidade de São Paulo
(USP), Faculdade de Saúde
Pública (FSP) – São Paulo KEYWORDS Review. Health planning. Health promotion. Group processes.
(SP), Brasil.
kincha@yahoo.com.br
2 Universidade de São
3 Universidade de São
Paulo (USP), Faculdade de
Saúde Pública (FSP) – São
Paulo (SP), Brasil.
cervato@usp.br
DOI: 10.1590/0103-1104201711422 SAÚDE DEBATE | RIO DE JANEIRO, V. 41, N. 114, P. 949-962, JUL-SET 2017
950 VINCHA, K. R. R.; SANTOS, A. F.; CERVATO-MANCUSO, A. M.
Figura1. Fluxograma de inclusão e exclusão de estudos sobre grupo operativo aplicado com usuários de serviços de saúde.
São Paulo (SP), 2016
Busca inicial:
Grupo + Operativo
N = 51 estudos
Total de estudos
N = 22
Estudos da área da
saúde (exclusão de 7)
Total de estudos
N = 15
Estudo de intervenção
aplicado com usuários
(exclusão de 3)
Total de estudos
N = 12
Figura 2. Panorama do planejamento de grupo operativo para o cuidado de usuários de serviços de saúde, São Paulo (SP), 2016
Grupo Operativo
Referencial
teórico Gayotto Zimerman Pichon-Rivière Osório Mello-Filho
Desenvolvimento do grupo
Avaliação do grupo
Narrativa Narrativa
grupal individual
para os grupos, dos 12 estudos analisados, foi Controle do Tabagismo (LUCCHESE ET AL., 2013).
observado que quatro tinham por intenção a Destaca-se que, em todos os estudos de pro-
promoção da saúde (DUTRA; CORRÊA, 2015; FIGUEROA; moção da saúde, os temas foram construídos
GUERRA; GALLEGOS, 2010; JARDIM ET AL., 2007; PEREIRA ET no decorrer da intervenção.
AL., 2007), sendo três deles do tipo estudo de Um tema que se sobressaiu nos estudos
caso/relato de experiência; dois, a prevenção foi a ‘alimentação’. No estudo de Figueroa,
de riscos e doenças (COLOSIO ET AL., 2007; LUCCHESE Guerra e Gallegos (2010), ela era o centro da
ET AL., 2013); e seis, o tratamento de cuidados discussão, dado que a tarefa do grupo era
específicos (ALMEIDA; SOARES, 2010; CASSOL ET AL., trabalhar o consumo da alfafa, mas, devido
2012; FAVORETO; CABRAL, 2009; JORGE ET AL., 2012; ROTOLI à complexidade do tema, outras discus-
ET AL., 2012; SOARES; FERRAZ, 2007). Destaca-se, nos sões foram incorporadas. Já nos estudos de
objetivos dos grupos de prevenção e de tra- Almeida e Soares (2010), Favoretto e Cabral
tamento, a presença da ressignificação, da (2009) e Lucchese et al., (2013), que tinham
possibilidade, do encontro de soluções, da outros temas centrais, a ‘alimentação’ emergiu
construção de rede de cuidado e do fortale- a partir dos participantes, sobretudo a dificul-
cimento do autocuidado e da autonomia. dade da mudança de hábito alimentar.
Sobre as regras de organização para Para a discussão dos temas, cinco estudos
o alcance dos objetivos dos grupos, dos mencionaram o emprego de estratégias
estudos que as apresentaram, o número de educativas (ALMEIDA; SOARES, 2010; JARDIM ET AL.,
participantes por encontro variou de 5 a 25; 2007; PEREIRA ET AL., 2007; ROTOLI ET AL., 2012; SOARES;
o número de encontros por grupo, de 5 a 24; FERRAZ, 2007),como círculo, dinâmica, festa
e a frequência dos encontros, entre semanal comemorativa, oficina, painel, folder, carti-
e mensal. Os profissionais coordenadores lha, atividade de alongamento, jogo e vídeo.
foram, na sua maioria, enfermeiros (LUCCHESE Aponta-se que poucos estudos as descreve-
ET AL., 2013; ROTOLI ET AL., 2012; SOARES; FERRAZ), segui- ram, sendo que dos cinco estudos, quatro
dos por psicólogos (COLOSIO ET AL., 2007; DUTRA; eram do tipo estudo de caso/relato de ex-
CORRÊA, 2015), equipes multiprofissionais (in- periência, porém essa descrição foi feita de
cluindo enfermeiros, médicos, psicólogos forma generalizada. Uma exceção a isso foi o
e agentes comunitários de saúde) (FAVORETO; estudo de Rotoli et al. (2012), que apresentou
CABRAL, 2009; PEREIRA ET AL., 2007) e profissionais de as particularidades dos encontros, os temas
saúde mental (JORGE ET AL., 2012), com ou sem a e as estratégias educativas detalhadamente.
presença de profissional observador. Em relação à avaliação dos grupos, de
Para a concretização dos objetivos dos acordo com a intencionalidade, a observação
grupos, os profissionais da saúde e os parti- do profissional da saúde foi o método mais
cipantes discutiram temas específicos, sendo aplicado. A observação do processo grupal
que em cinco estudos esses foram definidos foi realizada em oito estudos (ALMEIDA; SOARES,
no decorrer dos encontros, de acordo com as 2010; CASSOL ET AL., 2012; DUTRA; CORRÊA, 2015; FIGUEROA;
necessidades dos participantes (DUTRA; CORRÊA, GUERRA; GALLEGOS, 2010; LUCCHESE ET AL., 2013; PEREIRA
2015; FAVORETO; CABRAL, 2009; FIGUEROA; GUERRA; ET AL., 2007; ROTOLI ET AL., 2012; SOARES; FERRAZ, 2007) e
GALLEGOS, 2010; JARDIM ET AL., 2007; PEREIRA ET AL., a observação individual (mãe-filha) em um
2007); um deles, com o uso de tema gerador. (JARDIM ET AL., 2007). Entrevista com os parti-
Em três estudos, a definição dos temas foi cipantes pós-grupo foi realizada em três
anterior ao início do grupo, com o acordo estudos (ALMEIDA; SOARES, 2010; CASSOL ET AL., 2012;
entre todos (ALMEIDA; SOARES, 2010; ROTOLI ET AL., FAVORETO; CABRAL, 2009); aplicação de questio-
2012; SOARES; FERRAZ, 2007). E em um, os temas nário pré e pós-grupo, em dois (COLOSIO ET AL.,
foram recomendados pelo programa ao qual 2007; LUCCHESE ET AL., 2013); e grupo focal, em um
o grupo pertencia, Programa Nacional de (JORGE ET AL., 2012). Salienta-se que os estudos de
a aprendizagem são intrínsecas ao GO (PICHON- tratar doenças (FAVORETO; CABRAL, 2009; JORGE ET AL.,
RIVIÈRE, 2009), não necessitando de ênfase. 2012), como as doenças crônicas ou a depen-
Observou-se que os estudos que referenciaram dência de álcool e outras drogas, e de prevenir
Gayotto (2003) foram os únicos que utilizaram os riscos, como o tabagismo.
vetores de avaliação do GO, talvez pelo fato de a Vale ressaltar, ainda, que a Educação
autora apresentar a teoria de maneira ampliada Alimentar e Nutricional (EAN), na tentativa de
para contexto e população, diferentemente dos se prevenir e controlar os problemas alimen-
outros três autores, que enfatizaram o aspecto tares e nutricionais contemporâneos, tem sido
terapêutico da intervenção. renomada como estratégia fundamental para a
Sugere-se que o uso dos novos referenciais promoção da alimentação adequada e saudável
teóricos pode gerar mudanças positivas ou ne- e, portanto, da saúde (BRASIL, 2012). Ademais, a
gativas na intervenção, a depender do objetivo EAN vem se destacando nas políticas públicas
do grupo. Porém, constatou-se que a teoria de de saúde (BRASIL, 2012, 2014A, 2014B) e nas pesqui-
Pichon-Rivière (2009) é favorável quando o sas que visam à promoção da saúde (BOTELHO
grupo tem por intenção a transformação de co- ET AL., 2016; ESTEVES; BENTO, 2015). Como exemplo
nhecimentos, relações e identidades, tornando disto, cita-se o estudo de Esteves e Bento (2015),
o autor um referencial teórico primordial no que usou o GO para promover a alimentação
planejamento de grupos que buscam o cuidado materno infantil de um grupo de gestantes, em
integral, principalmente a promoção da saúde uma UBS, e notou aumento da segurança das
dos participantes. participantes em suas escolhas alimentares,
Constatou-se, nos estudos analisados, que o demostrando o êxito do GO nas questões que
GO pode ser utilizado na prevenção de riscos envolvem a EAN. O estudo citado não foi iden-
e doenças e no tratamento de cuidados especí- tificado na base de dados aqui utilizada, mas
ficos, em particular, nas doenças crônicas, que reforça os dados encontrados.
requerem mudanças de hábitos de vida e de Em relação às regras de organização dos
cuidados contínuos. Logo, o GO é uma teoria grupos, foi observada a existência de distintas
que instiga mudanças, autocuidado e melhor possiblidades, sendo que essas dependerão do
convivência com a doença (ALMEIDA; SOARES, 2010; objetivo do grupo. No entanto, compreende-se
FAVORETO; CABRAL, 2009). Entretanto, destacou- que grupos pequenos, de 5 a 12 participantes,
-se, nos estudos, o uso do GO na promoção são os privilegiados com o uso da teoria, pois
da saúde associada à educação em saúde e à favorecem a reflexão e a criatividade (AFONSO,
educação alimentar e nutricional, visto que, na 2010). Realça-se a presença dos enfermeiros
área da saúde, essa associação é atual, apesar como coordenadores da ação, o que pode ser
de o GO ter sido elaborado na década de 1940. resultado da vivência deles como participantes
Recentemente, Oliveira et al. (2016), em um de GO na formação acadêmica, conforme veri-
grupo de promoção da saúde de cuidadores de ficado por Correa, Melo e Souza e Saeki (2005),
crianças deficientes, em uma UBS, confirma- Moura e Caliri (2013) e Oliveira e Ciampone
ram que a teoria é favorável para a educação (2008), sendo a vivência um disparador de in-
em saúde, em virtude de estimular o processo teresse em reproduzi-la nos serviços de saúde.
de aprendizagem. Esta vivência pode ser inspiradora para a for-
A promoção da saúde tem, entre seus ob- mação de outros profissionais, visto que a coor-
jetivos, o estímulo da autonomia em saúde, denação de GO também é atribuída a equipes
transversalizada nas experiências cotidianas, multiprofissionais. Outra possibilidade é que
singulares e subjetivas, que são potencializadas a divulgação do conhecimento no âmbito
no conviver e no aprender com o outro. Assim, da análise das práticas no campo da saúde
o GO é declarado como uma teoria promotora mental ainda ocorra, preferencialmente, por
da saúde, mesmo quando se tem a intenção de meio de livros e de contatos pessoais, como
sido retratada por pesquisas de aborda- que não se limitam aos serviços e profissio-
gem qualitativa, nas quais profissionais e, nais da saúde, o que dificulta planejar suas
principalmente, usuários expressam seus ações. Nesta lógica, sugere-se aos profis-
sentimentos, pensamentos e opiniões, que sionais, coordenadores de GO promotores
podem fomentar o planejamento dos GO, da saúde, que planejem seus grupos com
substancializando os indicadores qualita- base nas necessidades de saúde, a partir de
tivos. Assinala-se que esses indicadores, no um diagnóstico de saúde dos participantes
que se refere aos indivíduos, podem ser re- ou do território de atuação, reforçado pela
presentados pelos níveis de empoderamento discussão com outros profissionais e pelos
e de autonomia em saúde, que envolvem, de conhecimentos e experiências prévios,
acordo com Bravo et al. (2016), conhecimen- avaliando-os constantemente por meio dos
to, atitude, habilidade, autopercepção, auto- vetores de avaliação do GO e dos níveis de
cuidado, decisão compartilhada, qualidade empoderamento e autonomia em saúde.
de vida, bem-estar/satisfação com a vida etc. Por fim, espera-se que este estudo possa
ser um estímulo, juntamente com a imple-
mentação da Política Nacional da Promoção
Conclusões da Saúde, ao desenvolvimento e à publicação
de outros estudos para a consolidação da
A revisão possibilitou a construção de um pa- teoria do GO no âmbito das políticas públi-
norama de planejamento de GO, que poderá cas atuais de saúde, com ênfase na promoção
auxiliar os profissionais da saúde na tomada da saúde.
de decisões quanto ao planejamento de seus
grupos. A escolha do uso da teoria pelo pro-
fissional ou pelo serviço requer a adoção de Colaboradores
referenciais teóricos. Nesse sentido, apurou-
-se o uso de referenciais mais contemporâne- VINCHA, K. R. R. contribui na concepção
os do que os de Pichon-Rivière, o que poderá da pesquisa, na análise e interpretação dos
viabilizar uma flexibilização do uso do GO. dados e na redação do manuscrito. SANTOS,
Em contrapartida, o uso desses referenciais A. de F. contribuiu na coleta de dados, na
também pode distanciar a intervenção da análise dos dados e na redação do manuscri-
essência da teoria, dado que apenas dois to. CERVATO-MANCUSO, A. M. contribuiu
estudos utilizaram seus vetores de avaliação. na concepção da pesquisa, na análise e inter-
A transformação do conhecimento é frutífera, pretação dos dados e na aprovação da versão
mas compreende-se que a combinação entre final do manuscrito.
o originário e a variação é essencial para o
desenvolvimento de grupos que almejam a
construção do vínculo, do protagonismo e da Agradecimentos
autonomia em saúde dos participantes.
Os elementos do planejamento dos GO À Coordenação de Aperfeiçoamento de
foram identificados nos estudos analisados, Pessoal de Nível Superior (Capes) pela con-
e foi nos grupos de prevenção e de tratamen- cessão de bolsa de doutorado à autora Vincha,
to que eles apresentaram melhor estrutura, K. R. R. E ao Programa Unificado de Bolsas
pois se trata de uma atenção consolidada na de Estudo para Estudantes de Graduação
área da saúde. A promoção da saúde vem ga- (PUB) da Universidade de São Paulo pela
nhando destaque mais recentemente, além concessão de bolsa à autora Santos, A. F. s
de envolver uma multiplicidade de fatores
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Recebido para publicação em março de 2017
search?q=cache:86O1QVylvz8J:www.revistas.usp.br/ Versão final em julho de 2017
Conflito de interesses: inexistente
reeusp/article/download/41706/45319+&cd=1&hl=pt-
Suporte financeiro: não houve