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2019
Classificação das ações: conforme o item 4.2.1 da ABNT NBR 8681, para o
estabelecimento das regras de combinação das ações, estas são
classificadas segundo sua variabilidade no tempo em três categorias:
a) ações permanentes;
b) ações variáveis;
c) ações excepcionais.
γf = γf 2
lef = L0 + a1 + a2
onde:
(
t1 /2
a1 ≤
0, 3 · h
(
t2 /2
a2 ≤
0, 3 · h
Se L1 ≥ (2/3) · L
L1 engastada na L2
Se L1 < (2/3) · L
L1 apoiada na L2
A laje que tem um lado adjacente em uma laje rebaixada tem este lado
apoiado;
Toda a laje rebaixada deve ser considerada apoiada (salvo se tiver outros três
lados livres).
Evandro Paulo Folletto (Unoesc) 14812 - Concreto Armado II 2019 1/1
Pré-dimensionamento da altura útil
Conforme Pinheiro (2010), para lajes retangulares com bordas apoiadas ou
engastadas, a altura útil d (em cm) pode ser estimada por meio da expressão:
(2, 5 − 0, 1 · n) · l ∗
d=
100
onde:
n - número de bordas engastadas;
l ∗ - menor valor entre lx e 0, 7 · ly (cm).
A ABNT NBR 6118 (versão 1980), traz a seguinte expressão para o
dimensionamento da altura útil para que seja possı́vel dispensar a verificação
das flechas (obs.: a nova norma não trata disso, logo, a flecha deve ser
verificada):
lx
d=
ψ2 · ψ3
Os coeficientes ψ2 e ψ3 dependem da vinculação e do tipo de aço,
respectivamente, sendo encontrados nas tabelas de lajes.
2/3
fck b · h3
1, 5 · 0, 3 · · b · h3 2
Mr = 10 12 = 1, 5 · 0, 03 · fck ·
2/3
· = 0, 0075 · b · h2 · fck
2/3
h 12 h
2
Utilizando b = 100 cm:
2/3
Mr = 0, 75 · h2 · fck
onde:
Ic - momento de inércia da seção bruta de concreto:
b · h3
Ic =
12
III - momento de inércia da seção fissurada de concreto no estádio II, com:
Es
αe =
Ecs
Ecs - módulo de elasticidade secante do concreto;
Es - módulo de elasticidade do aço.
Conforme o item 8.3.5 da ABNT NBR 6118, Es = 210GPa.
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Momento de inércia no estádio II - seção retangular.
Posição da linha neutra no estádio II:
2 · αe 2 · αe
xII2 + · (As + A0s ) · xII − · (As · d + A0s · d 0 ) = 0
b b
Para A0s = 0:
2 · As · αe 2 · As · d · αe
xII2 + · xII − =0
b b
Momento de inércia no estádio II:
b · xII3 x 2
II
III = + b · xII · + αe · A0s · (xII − d 0 )2 + αe · As · (d − xII )2
12 2
Para A0s = 0:
b · xII3 x 2
II
III = + b · xII · + αe · As · (d − xII )2
12 2
Reescrevendo:
b · xII3
III = + αe · As · (d − xII )2
3
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Momento de inércia no estádio II - seção T (armadura simples).
Posição da linha neutra no estádio II:
a1 · xII2 + a2 · xII + a3
at = ai + ai · αf
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1 Introdução
2 Lajes maciças
Lajes armadas em uma direção
Lajes armadas em duas direções (ou em cruz)
Prescrições normativas
3 Escadas
Escadas armadas longitudinalmente
Escadas armadas transversalmente
Escadas armadas em 2 direções (armadas em cruz)
4 Lajes nervuradas
Lajes nervuradas unidirecionais
Lajes nervuradas bidirecionais
Lajes nervuradas pré-fabricadas
5 Pilares
Pilares intermediários
Pilares de extremidade
Pilares de canto
Prescrições normativas
6 Torção em vigas
7 Referências
Evandro Paulo Folletto (Unoesc) 14812 - Concreto Armado II 2019 1/1
As lajes maciças podem ser classificadas referente à direção ou direções da
armadura principal, havendo dois casos: laje armada em uma direção e laje
armada em duas direções.
Nas lajes armadas em uma direção a laje é bem retangular, com relação entre
o lado maior e o lado menor superior a dois:
ly
λ= >2
lx
Sendo:
lx = lado menor;
ly = lado maior.
A laje fica com duas regiões com carregamentos diferentes (A e B). A carga
uniformemente distribuı́da na região B é:
Ppar 3 Ppar
gpar = = ·
(2/3)lx · lx 2 lx2
onde:
gpar - carga uniforme da parede na laje (kN /m2 );
Ppar - peso da parede (kN);
lx - menor vão da laje (m).
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Carga de parede em laje 1d - parede perpendicular ao menor vão
Considera-se a carga da parede concentrada na viga que representa a laje:
p · Ax p · A0x p · Ay p · A0y
Vx = ; Vx0 = ; Vy = ; Vy0 =
ly ly lx lx
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Reações nos apoios - processo das tabelas
O cálculo das reações pode ser feito mediante o uso das Tabelas de Lajes.
Tais tabelas, baseadas no Processo das Áreas, fornecem coeficientes
adimensionais (νx ,ν0x ,νy ,ν0y ), a partir das condições de apoio e da relação
λ = ly /lx com os quais se calculam as reações, dadas por:
p · lx p · lx p · lx p · lx
Vx = νx · ; Vx0 = ν0x · ; Vy = νy · ; Vy0 = ν0y ·
10 10 10 10
onde:
V - reação de apoio (kN /m);
ν - coeficiente tabelado em função de λ = ly /lx e da vinculação;
νx - reação nos apoios simples perpendiculares à direção de lx ;
νy - reação nos apoios simples perpendiculares à direção de ly ;
ν0x - reação nos apoios engastados perpendiculares à direção de lx ;
ν0y - reação nos apoios engastados perpendiculares à direção de ly ;
p - valor da carga atuante na laje (kN /m2 );
lx - menor vão da laje (m).
Ppar γalv · e · h · l
gpar = =
Alaje Alaje
onde:
gpar - carga uniforme da parede (kN /m2 );
γalv - peso especı́fico alvenaria que compõe a parede (kN /m3 );
e - espessura da parede (m);
h - altura da parede (m);
l - comprimento da parede sobre a laje (m);
Alaje - área da laje (m2 ).
α b p · lx4
ai = · ·
100 12 E · I
Considerando b = 100 cm e adaptando para as unidades abaixo:
α · p · lx4
ai =
120000 · E · I
onde:
ai - flecha imediata (cm);
p - carregamento da laje (kN /m2 ) - combinação quase permanente;
lx - menor vão (cm);
α - coeficiente tabelado;
E - módulo de elasticidade (kN /cm2 );
I - momento de inércia (cm4 ).
Md
As = Ks ·
d
2
Sendo As dado em cm /m.
Conforme item 14.6.4.3 da ABNT NBR 6118, para proporcionar o adequado
comportamento dútil em vigas e lajes, a posição da linha neutra no ELU deve
obedecer aos seguintes limites:
x /d ≤ 0, 45 para concretos com fck ≤ 50 MPa;
x /d ≤ 0, 35 para concretos com 50 MPa < fck ≤ 90 MPa.
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1 Introdução
2 Lajes maciças
Lajes armadas em uma direção
Lajes armadas em duas direções (ou em cruz)
Prescrições normativas
3 Escadas
Escadas armadas longitudinalmente
Escadas armadas transversalmente
Escadas armadas em 2 direções (armadas em cruz)
4 Lajes nervuradas
Lajes nervuradas unidirecionais
Lajes nervuradas bidirecionais
Lajes nervuradas pré-fabricadas
5 Pilares
Pilares intermediários
Pilares de extremidade
Pilares de canto
Prescrições normativas
6 Torção em vigas
7 Referências
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Espessuras mı́nimas
Conforme o item 13.2.4.1 da ABNT NBR 6118, nas lajes maciças devem ser
respeitados os seguintes limites mı́nimos para a espessura:
a) 7 cm para cobertura não em balanço;
b) 8 cm para lajes de piso não em balanço;
c) 10 cm para lajes em balanço;
d) 10 cm para lajes que suportem veı́culos de peso total menor ou igual a 30
kN;
e) 12 cm para lajes que suportem veı́culos de peso total maior que 30 kN;
f) 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com o mı́nimo de l /42
para lajes de piso biapoiadas e l /50 para lajes de piso contı́nuas;
g) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel.
No dimensionamento das lajes em balanço, os esforços solicitantes de cálculo
a serem considerados devem ser multiplicados por um coeficiente adicional
γn , de acordo com o indicado na Tabela 13.2 da ABNT NBR 6118:
h (cm) ≥ 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
γn 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
As + A0s ≤ 4%Ac
Armadura mı́nima
Conforme o item 19.3.3.2 da ABNT NBR 6118, define-se que é necessário
atender os valores mı́nimos dispostos na Tabela 19.1 da ABNT NBR 6118:
Elementos estruturais sem
Armadura
armadura ativa
Armaduras negativas ρs ≥ ρmin
Armaduras negativas de bordas sem continuidade ρs ≥ 0, 67ρmin
Armaduras positivas de lajes armadas 2D ρs ≥ 0, 67ρmin
Armadura positiva (principal) de lajes 1D ρs ≥ ρmin
As /s ≥ 20% da armadura
Armadura positiva (secundária) de lajes 1D principal ρs ≥ 0, 9 cm2 /m
ρs ≥ 0, 5ρmin
Armadura secundária
Conforme o item 20.1 da ABNT NBR 6118, os valores mı́nimos da armadura
secundária são dados na Tabela 19.1 da ABNT NBR 6118 (slide anterior).
Mantendo-se, entre barras, um espaçamento de no máximo 33 cm.
l /250
l /350
C = 2 · 0, 25lx + 2 · lb + lganchos
MA = M1 + (X 1 − XA)/2 ; MB = M2 ; MC = M3 + (X 3 − XB )/2
A compatibilização dos momentos fletores deve ser feita nas duas direções da
laje.
O momento M2, max é igual nos dois modelos. A carga q3 pode é obtida com:
q3 = q2/cos(α)
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Modelos equivalentes para momento máximo
Baseado na figura abaixo, o momento fletor pode ser obtido por (M1 = M2):
q1 · (L1)2 q4 · (L2)2
M1 = ou M2 =
8 8
Raciocı́nio parecido com esse é feito para o caso das lajes em balanço com
rebaixe.
q · L2
M=
8
A figura acima auxilia para o cálculo da carga devido ao peso próprio dos
degraus, sendo (por unidade de largura):
q · L2
M=
8
Os valores da carga q devem ser obtidos para (com os dados desse exemplo)
uma faixa de largura de 45 cm. Por exemplo, para o peso próprio, tem-se:
Conforme o item 18.3.7 a ABNT NBR 6118, deve existir uma armadura nos
planos de ligação entre mesa e alma de, no mı́nimo, 1, 5cm2 por metro.
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Considerações item 13.2.4.2 ABNT NBR 6118 - quanto as dimensões
a) espessura da mesa (hf ):
a.1) se não existirem tubulações horizontais embutidas:
- a espessura da mesa hf deve ser, no mı́nimo, 4 cm e maior que L0/15.
a.2) se existirem tubulações horizontais embutidas:
a.2.1 tubulações de diâmetro φ ≤ 10 mm:
- a espessura hf deve ser, no mı́nimo, 5 cm.
a.2.2 tubulações de diâmetro φ > 10 mm:
- se não houver cruzamento de tubulações: hf ≥ 4 cm + φ.
- se houver cruzamento de tubulações: hf ≥ 4 cm + 2 · φ.
b) espessura das nervuras (bw):
- a espessura das nervuras não pode ser inferior a 5 cm;
- nervuras com espessura menor que 8 cm não podem conter armadura de
compressão.
Mx ,nerv = Mx · 0, 24
My ,nerv = My · 0, 41
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Verificação da seção T verdadeira ou falsa (retangular)
Para que a seção transversal seja calculada como retangular, a profundidade
y da linha neutra precisa ser, no máximo, igual a hf :
y = hf
Relembrando:
y = 0, 8 · x ; βxf = x /d
Reescrevendo:
0, 8 · βxf · d = hf
hf
βxf =
0, 8 · d
Supondo seção retangular de largura bf , calcula-se kc ;
bf · d 2
kc =
Md
com auxilio de tabelas, lê-se βx :
Se βx ≤ βxf - cálculo como seção retangular com largura bf ;
Se βx > βxf - cálculo como seção T verdadeira.
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Caracterı́sticas geométricas de seções T
bf hf3 bw (h − hf )3
I= +(bf hf )(h − hf /2 − ycg )2 + + bw (h − hf )[(h − hf )/2 − ycg ]2
12 12
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Vinculação das lajes nervuradas
As lajes nervuradas, assim como as maciças, podem ter suas bordas
apoiadas, engastadas ou livres (caso das lajes em balanço). Porém,
vinculação do tipo engaste em lajes nervuradas pode não ser interessante
pois geram-se esforços de tração na face superior, onde encontra-se a mesa
e compressão na parte inferior, onde a área de concreto é reduzida.
Uma solução possı́vel é aumentar a área utilizando-se, por exemplo, mesa
invertida. Porém, essa solução acarreta em um maior peso próprio da
estrutura, além disso, a variável aspecto construtivo deve ser analisada.
onde:
M1d ,min,xx e M1d ,min,yy - componentes em flexão composta normal;
M1d ,min,x e M1d ,min,y - componentes em flexão composta oblı́qua.
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Neste caso, a verificação do momento mı́nimo pode ser considerada atendida
quando, no dimensionamento adotado, obtém-se uma envoltória resistente
que englobe a envoltória mı́nima de 1a ordem.
Quando houver a necessidade de calcular os efeitos locais de 2a ordem em
alguma das direções do pilar, a verificação do momento mı́nimo deve
considerar ainda a envoltória mı́nima com 2a ordem.
Conforme o item 15.3.2 da ABNT NBR 6118, para pilares de seção retangular,
quando houver a necessidade de calcular os efeitos locais de 2a ordem, a
verificação do momento mı́nimo pode ser considerada atendida quando, no
dimensionamento adotado, obtém-se uma envoltória resistente que englobe a
envoltória mı́nima com 2a ordem, cujos momentos totais são calculados a
partir dos momentos mı́nimos de 1a ordem.
A consideração desta envoltória mı́nima pode ser realizada através de duas
análises à flexão composta normal, calculadas de forma isolada e com
momentos fletores mı́nimos de 1a ordem atuantes nos extremos do pilar, nas
suas direções principais.
onde:
Md ,tot ,min,xx e Md ,tot ,min,yy - componentes em flexão composta normal;
Md ,tot ,min,x e Md ,tot ,min,y - componentes em flexão composta oblı́qua.
25 + 12, 5 · e1 /h
λ1 =
αb
onde:
35 ≤ λ1 ≤ 90
em que o valor de αb deve ser obtido conforme segue:
MB
α b = 0, 6 + 0, 4 · ≥ 0, 4
MA
sendo:
0, 4 ≤ α b ≤ 1
onde:
MA e MB - momentos de 1a ordem nos extremos do pilar, obtidos na análise de
1a ordem no caso de estruturas de nós fixos e os momentos totais (1a ordem
+ 2a ordem global) no caso de estruturas de nós móveis. Deve ser adotado
para MA o maior valor absoluto ao longo do pilar biapoiado e para MB o sinal
positivo, se tracionar a mesma face que MA , e negativo, em caso contrário.
MC
αb = 0, 8 + 0, 2 · ≥ 0, 85
MA
sendo:
0, 85 ≤ αb ≤ 1
onde:
MA - momento de 1a ordem no engaste e MC é o momento de 1a ordem no
meio do pilar em balanço.
Na viga:
rsup + rinf
Mviga = Meng ·
rinf + rsup + rviga
onde:
rinf - rigidez do lance inferior do pilar;
rsup - rigidez do lance superior do pilar;
rviga - rigidez da viga;
Meng - momento de engastamento perfeito.
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A rigidez r é dada por:
r = I /L
em que:
I - momento de inércia da seção transversal;
L - comprimento do elemento. No caso da viga, é o vão efetivo entre os
apoios. E para o caso dos pilares é a metade do comprimento equivalente:
1
Mbase = Mi ,sup + · Mi +1,inf
2
1
· Mi ,sup
Mtopo = Mi +1,inf +
2
Conforme Bastos (2015), se os pavimentos (i) e (i + 1) forem pavimentos tipo,
ou seja, idênticos, os momentos fletores na base e no topo serão iguais e:
Msup,i = Minf ,i +1
onde:
hx - menor dimensão da seção transversal;
hy - maior dimensão da seção transversal;
Mx - vetor momento perpendicular à direção x;
My - vetor momento perpendicular à direção y.
1, 5 · Nd
Ac =
0, 5 · fck + 0, 4
onde:
Ac - área da seção transversal (cm2 );
fck - resistência caracterı́stica do concreto (kN /cm2 );
Nd - força normal de cálculo (kN).
No pré-dimensionamento, não é necessário majorar a força normal (Nd ) com
o coeficiente γn , apenas com γf .
le2 1
Md ,tot = αb · M1d ,A + Nd · · ≥ M1d ,A
10 r
1 0, 005 0, 005
= ≤
r h · (ν + 0, 5) h
onde:
Nd
ν=
Ac · fcd
onde:
h - altura da seção na direção considerada (cm);
ν - força normal adimensional.
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e.2) Método do Pilar-Padrão com Rigidez κ Aproximada
Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, com seção
constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo.
O momento total máximo no pilar deve ser calculado pela expressão:
a1 · Md2,tot + a2 · Md ,tot + a3 = 0
onde:
a1 = 19200;
a2 = (3840 · h · Nd − λ2 · h · Nd − 19200 · αb · M1d ,A );
a3 = (−3840 · αb · h · Nd · M1d ,A ).
le2 1
Md ,tot = αb · M1d ,A + Nd · · ≥ M1d ,A
10 r
1 0, 005 0, 005
= ≤
r h · (ν + 0, 5) h
onde:
Nd
ν=
Ac · fcd
onde:
h - altura da seção na direção considerada (cm);
ν - força normal adimensional.
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e.2) Método do Pilar-Padrão com Rigidez κ Aproximada
Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, com seção
constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo.
O momento total máximo no pilar deve ser calculado pela expressão:
a1 · Md2,tot + a2 · Md ,tot + a3 = 0
onde:
a1 = 19200;
a2 = (3840 · h · Nd − λ2 · h · Nd − 19200 · αb · M1d ,A );
a3 = (−3840 · αb · h · Nd · M1d ,A ).
le2 1
Md ,tot = αb · M1d ,A + Nd · · ≥ M1d ,A
10 r
1 0, 005 0, 005
= ≤
r h · (ν + 0, 5) h
onde:
Nd
ν=
Ac · fcd
onde:
h - altura da seção na direção considerada (cm);
ν - força normal adimensional.
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e.2) Método do Pilar-Padrão com Rigidez κ Aproximada
Pode ser empregado apenas no cálculo de pilares com λ ≤ 90, com seção
constante e armadura simétrica e constante ao longo de seu eixo.
O momento total máximo no pilar deve ser calculado pela expressão:
a1 · Md2,tot + a2 · Md ,tot + a3 = 0
onde:
a1 = 19200;
a2 = (3840 · h · Nd − λ2 · h · Nd − 19200 · αb · M1d ,A );
a3 = (−3840 · αb · h · Nd · M1d ,A ).
Conforme o item 14.4.2.4 da ABNT NBR 6118, para que se tenha um pilar
parede, menor dimensão deve ser menor que 1/5 da maior.
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Proteção contra flambagem das barras
Conforme o item 18.2.4 da ABNT NBR 6118, os estribos poligonais garantem
contra a flambagem as barras longitudinais situadas em seus cantos e as por
eles abrangidas, situadas no máximo à distância de 20φ do canto, se nesse
trecho de comprimento 20φ não houver mais de duas barras, não contando a
de canto. Quando houver mais de duas barras nesse trecho ou barra fora
dele, deve haver estribos suplementares.
Se o estribo suplementar for constituı́do por uma barra reta, terminada em
ganchos (90o a 180o ), ele deve atravessar a seção do elemento estrutural, e
os seus ganchos devem envolver a barra longitudinal:
As,max = 0, 08 · Ac
Asw fctm
ρsw = ≥ 0, 2 ·
bw · s fywd
Quando a torção não for necessária ao equilı́brio, caso da torção de
compatibilidade, é possı́vel desprezá-la, desde que o elemento estrutural
tenha a capacidade adequada de adaptação plástica e que todos os outros
esforços sejam calculados sem considerar os efeitos por ela provocados. Em
regiões onde o comprimento do elemento sujeito a torção seja menor ou igual
a 2 · h, deve-se respeitar a armadura mı́nima de torção e limitar a força
cortante, tal que: Vsd ≤ 0, 7 · VRd2 .
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Conforme o item 17.5.1.3 da ABNT NBR 6118, admite-se satisfeita a
resistência do elemento estrutural ao esforço de torção, em uma dada seção,
quando se verificarem simultaneamente as seguintes condições:
TSd ≤ TRd ,2
TSd ≤ TRd ,3
TSd ≤ TRd ,4
onde:
TRd ,2 - representa o limite dado pela resistência das diagonais comprimidas
de concreto;
TRd ,3 - representa o limite definido pela parcela resistida pelos estribos
normais ao eixo do elemento estrutural;
TRd ,4 - representa o limite definido pela parcela resistida pelas barras
longitudinais, paralelas ao eixo do elemento estrutural.
A
2 · c1 ≤ he ≤
u
onde:
A é a área da seção cheia;
u é o perı́metro da seção cheia;
c1 é a distância entre o eixo da barra longitudinal do canto e a face lateral do
elemento estrutural:
φl
c1 = + φt + c
2
onde φl é o diâmetro da armadura longitudinal, φt é o diâmetro da armadura
transversal e c é o cobrimento da armadura.
Caso A/u resulte menor que 2 · c1, pode-se adotar he = A/u ≤ bw − 2 · c1 e a
superfı́cie média da seção celular equivalente Ae definida pelos eixos das
armaduras do canto (respeitando o cobrimento exigido nos estribos).
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Verificação da compressão diagonal do concreto
Conforme o item 17.5.1.5 da ABNT NBR 6118, a resistência decorrente das
diagonais comprimidas de concreto deve ser obtida por:
onde:
- αv 2 = 1 − fck /250, com fck em MPa;
- θ é o ângulo de inclinação das diagonais de concreto, arbitrado no intervalo
30o ≤ θ ≤ 45o ;
- Ae é a área limitada pela linha média da parede da seção vazada, real ou
equivalente, incluindo a parte vazada;
- he é a espessura equivalente da parede da seção vazada, real ou
equivalente, no ponto considerado.
onde:
fywd é o valor de cálculo da resistência ao escoamento do aço da armadura
passiva, limitada a 435 MPa;
b) a resistência decorrente das armaduras longitudinais é dada pela
expressão:
TRd ,4 = (Asl /ue ) · 2 · Ae · fywd · tg (θ)
onde:
Asl - é a soma das áreas das seções das barras longitudinais;
ue - é o perı́metro de Ae .