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Terapia Nutricional no Paciente

Crítico
Parte I

Terapia Nutricional no Paciente Crítico - Parte I Alessandra Fortes


Questão de Concurso
Treinando...

A avaliação nutricional e, consequente, terapia nutricional adequadas ao paciente séptico


são de extrema importância, visto que ___________________ é uma situação deletéria. A
alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto acima é:

a) Proteólise acelerada e de grande intensidade.


b) Moderada proteólise com balanço nitrogenado neutro.
c) Balanço nitrogenado positivo, derivado do aumento das necessidade proteicas.
d) Acentuada diminuição da excreção de nitrogênio com balanço nitrogenado
negativo.
e) Disfunção de múltiplos órgãos como consequência direta do intenso anabolismo
proteico.

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Paciente crítico ou grave

Aqueles cujas funções básicas estejam ameaçadas, falentes ou em curso de falência.

Requer contínua monitoração de sinais vitais → desencadeando uma complexa resposta


neuroendócrina e imunobiológica, cujas respostas metabólicas e cardiorrespiratórias
tendem a preservar funções para manutenção da sobrevivência

Trauma: Evento agudo que altera a homeostase do organismo.

Politrauma, sepse, queimadura, hemorragia, intervenção cirúrgica, etc.

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Resposta metabólica ao estresse

• Restauração da homeostase após injúria ou trauma.

Características das fases metabólicas após o trauma


Fase Ebb Fase Flow
Aguda ou hipermetabólica: Adaptativa ou anabólica
↓ débito cardíaco ↑ glicocorticoides ou convalescência
↓ consumo de oxigênio ↑ glucagon ↓ taxa hipermetabólica
↓ perfusão do tecido ↑ catecolaminas Resposta hormonal ↓
↓ temperatura corporal ↑ liberação de citocinas gradativamente
↓ taxa metabólica ↑ produção proteínas de fase Associada à fase de
aguda recuperação
↑ excreção de nitrogênio Potencial para restauração
↑ taxa metabólica da proteína corporal e
↑ consumo de oxigênio cicatrização
↑ temperatura corporal

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Alterações no metabolismo dos nutrientes no trauma

PRESTE ATENÇÃO

A TM ↑ exige mobilização reservas de nutrientes do corpo para fornecer


energia.

Carboidratos Proteínas Lipídeos


 Rápido esgotamento  Mobilização reservas  ↑ lipólise com ↑ ác
das reservas musculares para graxos livres
 Metabolismo insulina neoglicogênese e síntese  Importante fonte de
alterado PFA energia para tecidos,
 ↑ glicogênese hepática  Excreção urinária ↑ exceto enterócitos e SNC
↓ eficiência da nitrogênio
oxidação  BN -
 RI e hiperglicemia

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Nutrição e estado crítico

DEP é comum

Comp do EN:
Av Nut: %PP, ingestão
gravidade doença,
alimentar, gravidade doença,
inflamação, idade,
comorbidade e função TGI
condução da TN

Ferramentas tradicionais
(antropometria, PTN Triagem nutricional:
séricas, etc) são Fundamental para
limitados em UTI intervenção precoce.
NRS, 2002

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Terapia nutricional no paciente crítico

• Atenuar resposta metabólica ao estresse; manter e modular


Objetivos da TN a função imunológica e minimizar perda massa magra

Início da TN • Jejum durante período de reanimação hemodinâmica e altas


doses de vasopressor

• Estabilidade hemodinâmica
Quando iniciar • Função ácido-base dentro do recomendado
TN
• Restabelecimento balanço hidroeletrolítico

• Doses ↑ vasopressores e sinais de baixa perfusão


Esperar início da • Grave distúrbio HE
TN
• Grave distúrbio ácido-base

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Nutrição enteral precoce em UTI

• TNE iniciada: Após estabilização hemodinâmica, em 24h às 48h após


internação hospitalar ou evento traumático.

Recomendações para o tempo de NE precoce:


ESPEN Canadian Clinical ASPEN
DITEN
(2009): Pratice Guideline (2016):
(2011):
Antes de (2013): Entre 24 e
1ªs 24h a
24h após Entre 24 e 48h 48h após
48h do
admissão após admissão na cirurgia ou
tratamento
ou trauma UTI lesão

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Necessidades Nutricionais no estado crítico

PRESTE ATENÇÃO

Requerimentos calórico e proteicos para TNE de pacientes críticos

Recomendação Requerimento calórico Requerimento proteico


ESPEN (2006) Fase aguda: 20 a 25Kcal/kg Não há recomendações
Fase anabólica: 25 a 30Kcal/kg específicas
Desnutrido grave: 25 a 30Kcal/kg

ESPEN (2016) 25- 30Kcal/kg 1,2 a 2,0g/kg

ASPEN (2009) Determinação individualizada 1,2 a 2,0g/kg se IMC< 30

Fase aguda: 20 a 25Kcal/kg 1,2 a 2,0g/kg, > 2,0g/kg


DITEN (2011) Após 4 a 7 dias: 25 30Kcal/Kg (diálise, queimados e fístulas)

Dados insuficientes para Dados insuficientes para


CCPG (2013) recomendação recomendação

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Questão de Concurso
Agora ficou fácil!

A avaliação nutricional e, consequente, terapia nutricional adequadas ao paciente séptico


são de extrema importância, visto que ___________________ é uma situação deletéria. A
alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto acima é:

a) Proteólise acelerada e de grande intensidade.


b) Moderada proteólise com balanço nitrogenado neutro.
c) Balanço nitrogenado positivo, derivado do aumento das necessidade proteicas.
d) Acentuada diminuição da excreção de nitrogênio com balanço nitrogenado
negativo.
e) Disfunção de múltiplos órgãos como consequência direta do intenso anabolismo
proteico.

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Questão de Concurso
Praticando...

Para um homem internado em uma Unidade de Terapia Intensiva, com quadro de


desnutrição grave e insuficiência respiratória aguda em ventilação mecânica, quais são
as respectivas faixas de recomendação de energia e proteínas, a serem alcançadas
precocemente, após estabilização hemodinâmica?

a) 25 a 30Kcal/Kg/dia; 1,0 a 1,2 g/Kg/dia


b) 30 a 35Kcal/Kg/dia; 1,2 a 2,0 g/Kg/dia
c) 35 a 40Kcal/Kg/dia; 1,2 a 1,5 g/Kg/dia
d) 20 a 25Kcal/Kg/dia; 1,2 a 2,0 g/Kg/dia

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