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27/12/2016

Boas Práticas para Execução de Revestimentos

Nielsen Alves

Caso 1

1
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LAJE ZERO

Laje Tradicional

Laje Nivelada

Laje Acabada

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Laje zero

 Tensões geradas pela deformação da laje são passadas


diretamente para o revestimento

 Conforto acústico

 Realização de correções

 Maior vibração do piso

LAJE

RECOMENDAÇÃO

 Utilizar contrapiso com espessura mínima de 2 cm;


 Reparos come spessuras inferiores a 2 cm devem ser executados
com argamassa colante.

CONTRAPISO
Camada de argamassa sobre a qual são assentados os revestimentos
cerâmicos com argamassa colante.

Funções

 Regularizar a laje

 Definir caimentos

 Dissipar tensões

 Conforto acústico

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CONTRAPISO

Tipos

 Farofa

 Massa mole

 Autonivelante

CONTRAPISO

Tipos

Farofa

Traços usuais (em volume):


1:4 (Cim:Areia média)
Consistência seca
1:5 (Cim:Areia média)
1:6 (Cim:Areia média)

Preparo da base

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Preparo da base

Preparo da base

Preparo da base

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Preparo da base

Preparo da base

Preparo da base

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Execução farofa

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CONTRAPISO

Tipos
Massa mole

Traços usuais (em volume):


Consistência plástica
1:3 (Cim:Areia média)
1:4 (Cim:Areia média)

Caso 2

CONTRAPISO

Execução massa mole

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CONTRAPISO
Execução massa mole

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CONTRAPISO
Massa Mole

Empenamento restringido

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Caso 3

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 4 cm

 4 cm

Espessura máxima de cada camada de contrapiso (Farofa) = 4 cm

Caso 4

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Caso 5

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Cura úmida

3 vezes ao dia, durante 3 dias

EXCESSO DE DESEMPENO

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CONTRAPISO AUTONIVELANTE

Contrapiso auto-nivelante

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COMO FAZER?
Juntas serradas e juntas de dessolidarização;

COMO FAZER?
Espessura mínima

35 mm

COMO FAZER?
Preparo de base

APENAS LIMPEZA

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COMO FAZER?
Controle de recebimento

Slump Test 25 +/- 2 cm Slump Flow 75 a 80 cm

PROPRIEDADES

 Resistência de aderência superficial ≥ 0,50 Mpa

 Resistência de aderência ≥ 0,30 MPa

 Módulo de elasticidade dinâmico ≤ 11000 MPa

 Resistência à compressão ≤ 12 MPa

REVESTIMENTO - PISO

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Caso 1

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Caso 2

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Caso 3

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Tabela – área das placas, desempenadeiras (NBR 13753)

Área S da superfície das placas Formato dos dentes da


cerâmicas (cm2 ) desempenadeira (mm)
S < 400 Quadrados 6 x 6 x 6
400 ≤ S < 900 Quadrados 8 x 8 x 8
S ≥ 900 Quadrados 8 x 8 x 8 em duas camadas
Ou
Semicirculares de raio 10 mm e
espaçamento 3 mm, em uma camada.

Caso 4

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Caso 5

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Caso 6

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NBR 13753/1996

 Em interiores, sempre que a área do piso for igual ou


maior que 32 m2 ou sempre que uma das dimensões do
revestimento for maior que 8 m, devem ser executadas
juntas de movimentação.

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NBR 13753/1996

 Em exteriores e em pisos expostos diretamente à


insolação e/ou umidade, as juntas de movimentação
devem ser executadas sempre que a área do piso for
igual ou maior que 20 m2, ou sempre que uma das
dimensões do revestimento for maior que 4 m.

NBR 13753/1996

 No perímetro da área revestida e no encontro com


colunas, vigas e saliências ou com outros tipos de
revestimentos, devem-se projetar e construir juntas de
dessolidarização.

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NBR 13753/1996

GESSO ACARTONADO


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REVESTIMENTO

Revestimento de FCH em argamassa


COMPONENTES DO REVESTIMENTO

Revestimento de FCH em argamassa

Preparo das Aplicação da Revestimento


bases argamassa final
• Reparo • Preparo e • Cerâmica
• Limpeza Aplicação da • Aplicação
• Fixação da argamassa. • Rejuntamento
alvenaria • Telas • Juntas
• Lavagem • Frisos/Juntas • Pintura
• Chapisco • Molduras • Textura
• Mapeamento
• Taliscamento

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Preparo de base
Reparo
Limpeza
Fixação da alvenaria
Lavagem

Reparo
• Concreto: corte das pontas de aço / tratar ninhos de pedras.

Reparo
• Concreto: tratamento do aço aparente.

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Reparo
• Concreto: proteção aço e recompor concreto desagregado.

Reparo
• Alvenaria: vazios no assentamento e encontro com estrutura.

PREPARO DE BASE
REJUNTAMENTO DA ALVENARIA

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PREPARO DE BASE

Resto de argamassa do assentamento

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Limpeza
Concreto: escova de aço.

Concreto:
Limpeza
Com politriz com disco de carbureto / requer prática do operador
(TREINAMENTO).

CUIDADO PARA NÃO POLIR A SUPERFíCIE

Concreto:
Limpeza

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Limpeza
Concreto: apicoamento.

PREPARO DE BASE

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CONCRETO – BRASÍLIA

35 MPa – 40 MPa

UTILIZA AREIA ROSA E AREIA ARTIFICIAL

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PREPARO DE BASE

Limpeza
Alvenaria:

escova/vassoura.

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Fixação da alvenaria

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Utilização de aditivo expansor;

Encunhamento apenas por um lado;

Movimentação excessiva da estrutura;

Argamassa de encunhamento rígida.

Utilização de capinhas de tijolo no encunhamento

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Encunhamento apenas por um lado;

Encunhamento apenas por um lado;

Encunhamento apenas por um lado;

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Encunhamento apenas por um lado;

Encunhamento apenas por um lado;

Encunhamento apenas por um lado;

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Encunhamento apenas por um lado;

Movimentação excessiva da estrutura;

Movimentação excessiva da estrutura;

55
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Movimentação excessiva da estrutura;

Movimentação excessiva da estrutura;

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Utilização de capinhas de tijolo no encunhamento

A utilização de um material flexível no encunhamento


impede a quebra e fissuração da alvenaria, porém
facilita o aparecimento de fissuras horizontais no
revestimento;

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Lavagem
Bases lavadas com água pressurizada até a total remoção do pó e outras
sujidades.

Argamassa

CARASEK (1996) Substrato

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Chapisco

PREPARO

APLICAÇÃO

CURA

Preparo do chapisco - concreto


Argamassa Adesiva: mistura manual

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Preparo do chapisco - concreto

Preparo do chapisco - concreto

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Preparo do chapisco - concreto


Argamassa Adesiva: mistura mecânica

Preparo do chapisco - concreto

Preparo do chapisco - alvenaria


• Preparado na obra: traço 1:3 mistura manual

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Preparo do chapisco - alvenaria


• Preparado na obra: traço 1:3 misturado mecanica - betoneira

Preparo do chapisco - alvenaria


• Preparado na obra: traço 1:3 mistura mecanica: argamassadeira

Aplicação do chapisco
• Manual

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Aplicação do chapisco
• Mecânica:
• Assoprada/Canequinha
• (spray)

Aplicação do chapisco
Desempenado denteado

NÃO É ARGAMASSA COLANTE

Aplicação do Chapisco
Limpeza Lavagem

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Aplicação do Chapisco
Desempenado denteado

Aplicação do Chapisco
Desempenado denteado

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Deve necessariamente ser


aplicado nas fachadas

Chapisco fechado

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Tipos de chapisco

• rolado – adesivo

Chapisco

baixa umidade EVAPORAÇÃO


temperatura
vento relativa do ar DA ÁGUA
ambiente, SUPERFÍCIE.
contribuir

• CURA

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Aplicação do chapisco
• CURA

Alteração no sentido – Execução do reboco de baixo para cima

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Curar 3 vezes ao dia durante 3 dias

Utilizar aspersor costal no primeiro dia e mangueira


nos outros dias

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Locação de arames

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Locação de arames


m ax . 2, 5 m m ax . 2 ,5 m
max. 3,0 m
max. 3,0 m

Mapeamento

Mapeamento

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Mapeamento

Talisca não deve ter excesso de


argamassa

Mapeamento

• Desaprumo

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Mapeamento

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EMBOÇO

PREPARO
APLICAÇÃO

Preparo da argamassa emboço


VIRADO NA OBRA: BETONEIRA??

Preparo da argamassa emboço

VIRADO NA OBRA: ARGAMASSADEIRA

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Preparo da argamassa emboço


INDUSTRIALIZADA /ENSACADA: ARGAMASSADEIRA

Preparo da argamassa emboço


• SILO

Argamassa usinada

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Aplicação da argamassa
• Manual

Emboço APLICAÇÃO

• Mecânica:
– Projeção
– Assoprada

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Emboço

• regularização superficial da alvenaria

suporte de camadas posteriores de revestimento (Corpo do


revestimento)

Camada única

• Desempenado

• Areia mais fina

Camada única – Sistema de Projeção

Régua H

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Camada única – Sistema de Projeção

Régua H

Alisamento Régua H

Cuidados na aplicação / sarrafeamento / desempeno

Realizar o aperto

INCLUSIVE NA CHEIA

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Diminuição do contato entre a


argamassa e o substrato.

5. Cuidados na aplicação / sarrafeamento / desempeno

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Lançar uma camada de argamassa racional

Lançar uma camada de argamassa racional

Lançar uma camada de argamassa racional

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Deve ser respeitado o tempo de sarrafeamento

Deve ser respeitado o tempo de sarrafeamento

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Deve ser respeitado o tempo para desempenar

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Cuidado com o excesso de água na hora do desempeno

Acabamento
O ponto ideal para início do acabamento é quando ao se pressionar os dedos sobre a
superficie da argamassa, eles não penetram e permanecem limpos, porém provocam
uma pequena deformação.

Acabamento
Desempenamento:
Obtido pela movimentação circular de desempenadeira de madeira sobre o emboço
sarrafeado.

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FISSURAS MAPEADAS NO REBOCO

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FIBRA DE VIDRO

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Execução dos detalhes construtivos


• TELA
• 01- aplicação 1ª camada emboço

Execução dos detalhes construtivos


• TELA
• 02 - Posicionamento da tela de reforço

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Execução dos detalhes construtivos


TELA
03 – Aplicação da 2ª camada de argamassa

Execução dos detalhes construtivos


TELA
04 – Alisamento e acabamento do emboço

Execução dos detalhes construtivos


Fixação tela no emboço

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Fissura

4cm

3 cm

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 Corrosão da tela, principalmente no revestimento


externo

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CHEIA

CHEIA - CAPINHA

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CHEIA – CIMENTO NA SUPERFÍCIE

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FISSURAS NO CANTO DAS JANELAS

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INFILTRAÇÃO PELAS JANELAS

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A pingadeira deve ter inclinação mínima de 7%

O Peitoril deve ter caimento mínimo de 7%

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FISSURAS NAS REQUADRAÇÕES

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FISSURAS NOS ÚLTIMOS ANDARES

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Execução dos detalhes construtivos


Friso (junta de trabalho)

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Execução do friso

Execução do friso

Execução do friso

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Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
EPS

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo

EPS

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Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
CONCRETO

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
CONCRETO

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
GRFC

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
GRFC

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Peitoril

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Peitoril

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Peitoril

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Peitoril

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Peitoril

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Pingadeira

Execução dos detalhes construtivos


Elemento decorativo
Pingadeira

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Revestimento final
Cerâmico
Mistura da argamassa colante mecânica

Deslizamento

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Revestimento final cerâmico


Aguardar o tempo de descanso determinada pelo fabricante.

Revestimento final cerâmico

Limpeza do emboço para remover partículas soltas

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Revestimento final cerâmico


Remoção do engobe do tardoz da cerâmica -> muito dificil e trabalhosa

Engobe pulverulento

Engobe pulverulento

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Revestimento final cerâmico


• Aplicação da AC

Revestimento final cerâmico

• Aplicação da AC

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Revestimento final cerâmico


Remoção para verificação da aplicação

Desempenadeiras

Tabela 3 – área das placas, desempenadeiras (NBR 13753/1996)

Área S da superfície das placas Formato dos dentes da


cerâmicas (cm2 ) desempenadeira (mm)
S < 400 Quadrados 6 x 6 x 6
400 ≤ S < 900 Quadrados 8 x 8 x 8
S ≥ 900 Quadrados 8 x 8 x 8 em duas camadas
Ou
Semicirculares de raio 10 mm e
espaçamento 3 mm, em uma camada.

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MATERIAIS BÁSICOS E EXECUÇÃO

Argamassa Colante

Desempenadeiras

Nas cerâmicas a serem utilizadas no revestimento vertical (fachada, banheiro, cozinha)

com área maior que 400 cm2, deve-se espalhar e pentear a argamassa colante no reboco e

no tardoz da peça, utilizando uma desempenadeira com dentes 8 mm x 8 mm x 8 mm.

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DUPLA COLAGEM

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Desempenadeiras

Tabela 2 – área das placas, desempenadeiras (NBR 13755/1996)

Placas cerâmicas Formato dos dentes (mm) Aplicação


Tardoz com reentrâncias ≤ 1 Quadrados 8 x 8 x 8 Camada única
Tardoz com reentrâncias > 1 Quadrados 6 x 6 x 6 Dupla camada

Revestimento final cerâmico

Dupla colagem e preenchimento do tardoz – extrudada (rabo de andorinha)

Revestimento final cerâmico


Remoção para verificação da aplicação

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Revestimento final cerâmico


Remoção para verificação da aplicação

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Revestimento final cerâmico


Dupla colagem e preenchimento do tardoz – pastilha

Revestimento final cerâmico


• Tempo em aberto

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Revestimento final cerâmico

• Deslocamento da peça cerâmica perpendicular ao sentido dos


cordões para um total esmagamento dos mesmos e preenchimento
do tardoz

Revestimento final cerâmico

Deslocamento da peça cerâmica

Revestimento final cerâmico

Pressão sobre as placas

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Recomendações:

Assentar o revestimento cerâmico após, no máximo, 5 minutos da abertura do pano de

argamassa colante.

1 m2 de área – Regiões Externas

2 m2 de área – Regiões Internas

Mini dentes

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Curar argamassa colante?

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Revestimento final cerâmico

Rejuntamento

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•AZULIM – pH = 1

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Posicão da junta de movimentação (JM)

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27/12/2016

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JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO

JUNTA VERTICAL

REBOCO

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Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)
LIMPEZA

Limpeza da fenda (retirada do pó). Ar pressurizado apresenta melhor


desempenho na limpeza.

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

PROTEÇÃO

Proteção da cerâmica com fita crepe.

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)
ATENÇÃO

Trecho sem rejunte. Trecho preenchido com rejunte.

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Aplicação do primer do
selante

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)
PREPARO DO BERÇO DO SELANTE
aplicação do selador (primer)

O Prime deve ser aplicado Evitar o contato do primer


somente nas bordas com a cerâmica.

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Aplicação
primer do selante

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Colocação do limitador de
profundidade na junta

Sugestão de ferramenta em
madeira para auxiliar a
colocação do tarucel.

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Colocação do limitador de
profundidade na junta

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Aplicação do selante

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Alisamento do
selante

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Acabamento do
selante

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

FINALIZAÇÃO

Retirada da fita crepe após o


Selante secar ao toque

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)
Cortar a junta posteriormente??

NÃO É INDICADO

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de movimentação (JM)

Colocação do
limitador de
profundidade na
junta

Junta limpa X NÃO utilizar


ferramenta
cortante

Execução dos detalhes construtivos


Junta de Dessolidarização (JS)

161
27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de Dessolidarização (JS)
JS interna

Execução dos detalhes construtivos


Junta de Dessolidarização (JS)

JS interna

Execução dos detalhes construtivos


Junta de Dessolidarização (JS)
JS externa

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27/12/2016

Execução dos detalhes construtivos


Junta de Dessolidarização (JS)
JS externa

• Junta de dessolidarização

• Junta de dessolidarização

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27/12/2016

MELHORIAS

BALANCIM ELÉTRICO

ESPESSURA MÍNIMA

CURA

CONTROLE TECNOLÓGICO

SITUAÇÃO DO MERCADO DO DF PÓS-OCUPAÇÃO

 10 empresas de Brasília - 2010

10%

INFILTRAÇÃO
46% 25% REVESTIMENTOS
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
OUTROS

19%

ORÇAMENTO ANUAL DE UMA DAS EMPRESAS - SETOR DE PÓS-OBRA - R$ 1.000.000,00

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27/12/2016

Principais Problemas - Revestimentos

 Fissuras em reboco - Fachada

 Fissuras em reboco - Internos

 Desplacamento de pintura externa

 Desplacamento de revestimento cerâmico

 Falha de aderência em reboco - Fachada

O que fazer?

CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS

Utilizar o Controle do Concreto como Referência

NBR 12655

CONTROLE DA PRODUÇÃO

CONTROLE DA EXECUÇÃO

CONTROLE DE RECEBIMENTO

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27/12/2016

CONTROLE DA PRODUÇÃO

Controlar os materiais e procedimentos a serem utilizados na produção


dos revestimentos.

CONTROLE DA EXECUÇÃO

Controlar a execução com fiscalização e ensaios qualitativos.

CONTROLE DE RECEBIMENTO

Realizar ensaios qualitativos e quantitativos durante o recebimento das


várias etapas que compõem os revestimentos.

Controle da Produção

Materiais Procedimentos

Cimento Medição dos materiais

Areia
Procedimento de mistura
Cal

Aditivos

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Controle da Execução

Controle da Recebimento

SITUAÇÃO 1 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Interno

Obra 1 – Residencial - Noroeste

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27/12/2016

SITUAÇÃO 1 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Interno

Obra 2 – Residencial - Gama

SITUAÇÃO 1 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Interno

Obra 2 – Residencial - Gama

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Externo

Obra 3 – Residencial – Águas Claras

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27/12/2016

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Externo

Obra 3 – Residencial – Águas Claras

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Externo

Obra 4 – Residencial - Taguatinga

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Externo

Obra 5 – Asa Sul

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27/12/2016

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Externo

Obra 6 – Rio de Janeiro

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Externo

Obra 7 – Rio

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27/12/2016

Por que esses problemas ocorreram se foram realizados


ensaios de aderência?

CONTROLE POR AMOSTRAGEM PARCIAL CONTROLE POR AMOSTRAGEM TOTAL

CONTROLE POR AMOSTRAGEM PARCIAL DOS REVESTIMENTOS

Ensaio de aderência

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NBR 13749

CONTROLE POR AMOSTRAGEM TOTAL DOS REVESTIMENTOS – RECEBIMENTO

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SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Externo

Obra 8 – Goiânia

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Externo

Obra 8 – Goiânia

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27/12/2016

Controle - Baixa Resistência Mecânica

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SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 9 – Rio de Janeiro

SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 10 – São Paulo

SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 11 – Goiânia

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SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 12 – Águas Claras

Controle – Deficiência no preparo de base

Controle – Deficiência no preparo de base

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27/12/2016

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderência

Obra 13 – Águas Claras

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderência

Obra 14 – Centro de Convenções de Brasília – Reformado em 2004

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderência

Obra 14 – Centro de Convenções de Brasília – Reformado em 2004

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SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderência

Obra 15 – Universidade Católica de Brasília

Controle – Cerâmica de fachada com falha de aderência

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Controle – Cerâmica de fachada com falha de aderência

TERMOGRAFIA DE INFRAVERMELHO

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SITUAÇÃO 10 – Falha no encunhamento

Obra 16 – Águas Claras Obra 17 – Águas Claras

 

Encunhamento apenas por um lado;

Encunhamento apenas por um lado;

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SITUAÇÃO 10 – Falha no encunhamento

Obra 18 – Águas Claras

Controle – Verificação com furadeira

Obra 19 – Águas Claras

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CASO 12 – Falha no encunhamento

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NBR 15575 – EDIFICAÇÕES


HABITACIONAIS - DESEMPENHO

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HISTÓRICO DE PROBLEMAS

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CHEIAS

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27/12/2016

PISCINAS

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27/12/2016

199
27/12/2016

200
27/12/2016

201
27/12/2016

202
27/12/2016

203
27/12/2016

204
27/12/2016

205
27/12/2016

206
27/12/2016

207
27/12/2016

Termografia

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209
27/12/2016

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