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DO
O s 2 0 m e l h o r e s b a r e s d o R i o d e Ja n e i r o ,
escolhidos pelo botequim mais carioca de São Paulo
08
ZONA SUL
26
CENTRO
36
ZONA NORTE
CACHAMBEER
p.42
ZONA NORTE
BAR DA
GEMA
p.44
BAR D0
MOMO
p.46
BAR DA
FRENTE
p.40
ACONCHEGO
CARIOCA
p.36
JOBI
p.24
CAF E
GAUCHO
p.28
BELMONTE
p.20
CAF E
LAMAS
p.16
CENTRO
BAR
URCA
p.10
GALETO
SAT'S
p.22 ADEGA
PEROLA
p.8
BUNDA
BRACARENSE DE FORA
p.12 p.14
BEBER
A Adega Pérola, como o nome dá a entender, serve vinhos.
Inclusive aqueles de garrafão, para quem gosta de ficar com a
língua roxa. Tem também chope, batidas e algumas cerve-
jas artesanais.
ONDE
R. Siqueira Campos, 138, loja A, Copacabana, (21) 2255-9425
NO PIRAJÁ
A adega nos emprestou a ideia do acepipe, petisco pronto
para a fome que não pode esperar. A porção Adega Pérola
traz queijos, embutidos e conservas, além de uma dose da
nossa cachaça.
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BEBER
Não há muito o que inventar. A bebida oficial da mureta é a
cerveja de garrafa de 600 ml, para dividir com os amigos.
ONDE
R. Cândido Gaffrée, 205, Urca, (21) 2295-8744
NO PIRAJÁ
Não temos mar (infelizmente), mas oferecemos um clima
tão informal e festivo quanto o do Bar Urca.
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BEBER
Não tem discussão: o Braca tem um dos melhores chopes do
Rio. Na orla, não tem rival. Os barris estão sempre fresqui-
nhos; as calderetas, sempre limpas; a serpentina, na tempe-
ratura certa.
ONDE
R. José Linhares, 85, Leblon, (21) 2294-3549
NO PIRAJÁ
Aqui a gente tem o mesmo clima informal que você encontra
no Braca. A mesma alegria. E o mesmo respeito pelo chope,
esse líquido sagrado.
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BEBER
O BDF oferece o básico da coquetelaria de boteco: destila-
dos, batidas e caipirinhas. A cerveja de garrafa, sempre
gelada no freezer self-service, é a escolha de quem quer pe-
gar leve.
ONDE
R. Sousa Lima, 16, Copacabana, (21) 3072-0094
NO PIRAJÁ
Você já provou nossos pastéis? Eles são feitos à moda cario-
ca, pequenos e bem recheados. Você escolhe: queijo, carne,
camarão com palmito ou porção mista.
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BEBER
Chope, cerveja, vinho, destilado, coquetéis: a oferta de lí-
quidos no Lamas é tão eclética quanto o cardápio de comidas.
ONDE
R. Marquês de Abrantes, 18, loja A, Flamengo, (21) 2556-
0799
NO PIRAJÁ
O Lamas foi uma grande inspiração para os Filés de Ouro do
Pirajá. Sempre saborosos e suculentos, nossos filés vêm com
guarnições típicas de botequim: farofa de ovos, feijão preto,
ovos fritos de gema mole, batatas fritas à portuguesa.
18
BEBER
Botequim com mesas na calçada, o Pavão não permite frescu-
ras. A bebida oficial é o chope, mas também tem cerveja de
garrafa, ou cashco, na prosódia carioca.
ONDE
R. Hilário de Gouveia, 71, Copacabana, (21) 2236-2381
NO PIRAJÁ
Tratamos o bacalhau com a mesma reverência dos portugue-
ses – e das portuguesas que moram em Copacabana. Para com-
provar, peça uma porção do bolinho de bacalhau Pirajá.
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BEBER
O chope é um dos melhores e mais frescos do Rio. A chance
de erro é zero.
ONDE
Praia do Flamengo, 300, (21) 2552-1399
NO PIRAJÁ
Modéstia à parte, aqui a brincadeira se inverte. Foi o Bel-
monte que se inspirou no Pirajá. É um boteco carioca carioca
inspirado em um boteco carioca paulista. Entende?
22
BEBER
Rio de Janeiro, galeto, madrugada, o que mais? Chope, é evi-
dente.
ONDE
R. Barata Ribeiro, 7, Copacabana, (21) 2275-6197
NO PIRAJÁ
Não temos galeto, mas temos um franguinho maneiro: o pas-
sarinho à Pirajá é uma das porções mais pedidas em nosso
botequim. Quer farofa de ovos? Ela acompanha o esplêndido
filé à Rio Antigo – tem também arroz, feijão e um farto molho
acebolado.
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BEBER
A carta de bebidas é extensa e variada, mas quase todo mundo
vai de chope. As caipirinhas também são dignas de respeito.
ONDE
Av. Ataulfo de Paiva, 1166, Leblon, (21) 2274-0547
NO PIRAJÁ
Aqui, como no Jobi, também entendemos que o cliente mere-
ce o melhor atendimento a qualquer hora do dia ou da noite.
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COMER
A seca no feijão chega em um prato transbordante às me-
sinhas que o paraibano Jorge Augusto, dono do Lord Bar,
monta no lado de fora do botequim. Ela é como a melhor das
feijoadas, mas feita apenas com carne seca desfiada: macia,
magra e deliciosa.
Jorge faz a carne-de-sol de contrafilé em uma estufa no apar-
tamento de sua filha. No Lord, ela vem acebolada e regada na
manteiga-de-garrafa, com aipim — a mandioca dos paulistas.
ONDE
R. da Quitanda, 30, Centro, (21) 2232-9223
NO PIRAJÁ
Aqui também tratamos a carne-seca como um ingrediente
de primeira –nos petiscos, nos pratos e, claro, na inigualável
Feijoada da Tia Surica.
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COMER
O sanduíche de bife à milanesa é marca registrada
da casa, assim como o pão com linguiça – ambos temperados
com vinagrete. Garçons desfilam pela calçada com bandejas
cheias de empadas recém-saídas do forno. A de camarão
é espetacular.
ONDE
R. São José, 86, Centro, (21) 2533-9285
NO PIRAJÁ
Nossas empadas também são molhadinhas, quentes e com
recheio cremoso. Você escolhe o sabor: camarão ou à moda
(de palmito).
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COMER
A oferta de comidas do Paladino é minimalista, simples e an-
tiquada. Como se poderia esperar em um armazém de anti-
gamente, destacam-se os ingredientes que não precisam de
geladeira: queijos, embutidos, ovos, bacalhau. O sanduíche
triplo, com provolone, presunto e ovo, é um favorito. Tam-
bém saem bastante as omeletes. Prove a de bacalhau.
ONDE
R. Uruguaiana, 224-226, Centro, (21) 2263-2094
NO PIRAJÁ
Nossa Omelete do Pepê, servida no almoço, faz a ponte en-
tre a tradição da Casa Paladino e a alimentação saudável das
praias da zona sul. Leva ovos, queijos, brócolis e tomate, com
uma saladinha ao lado.
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COMER
Até dá para escolher outra coisa, mas a opção óbvia é a sardi-
nha. Aberta, empanada e frita, ela chega sequinha e crocante
à mesa. Para se comer às dúzias.
ONDE
R. Miguel Couto, Centro
NO PIRAJÁ
Já tivemos sardinhas fritas – quem sabe elas voltam um dia?
– e ainda temos a happy hour mais bacana de São Paulo.
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COMER
A especialidade ainda é o hambúrguer, mas Omar é um
craque em tudo o que é feito na chapa. Há quem atravesse a
cidade para comer a carne de sol com aipim.
ONDE
R. Sara, 114, Santo Cristo, (21) 98289-3050
NO PIRAJÁ
Assim como o Omar, nós também crescemos para atender me-
lhor a clientela. Começamos com um bar em Pinheiros e hoje
temos mais quatro: Paulista, Eldorado, Morumbi e Alphaville.
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COMER
Você pode escolher qualquer item do cardápio, de olhos fe-
chados. Se estiver conhecendo o lugar, invista nas frituras.
A lista de bolinhos é extensa: de rabada com feijão-branco,
de bacalhau com grão-de-bico, de moqueca... Não perca
o bolinho de feijoada, invenção de Katita que se espalhou
pelos botecos do país. Os mais ousados podem arriscar o dei-
xa arder, pimenta dedo-de-moça frita, recheada com carne
seca e requeijão.
ONDE
R. Barão de Iguatemi, 245, Praça da Bandeira, (21) 2273-1035
NO PIRAJÁ
Nossa cozinha entrega frituras tão sequinhas e crocantes
quanto as do Aconchego. Prove os croquetes de costela e o bo-
linho carioca, de abóbora com carne seca.
38
COMER
Nem pense em ir embora sem provar a salada de baca-
lhau com grão-de-bico, uma especialidade de dona Dondon.
O peixe também aparece no bolinho e na fritada. Aliás, todas
as frituras são de primeira no Bar da Portuguesa. Quem não é
fã de bacalhau pode experimentar um dos melhores pastéis
de carne do Universo.
ONDE
R. Custódio Nunes, 155, Ramos, (21) 3486-2427
NO PIRAJÁ
Sem falsa modéstia, nossa salada de bacalhau também ar-
rasa. A diferença é que aqui usamos feijão fradinho e ou-
tros parangolés.
40
COMER
A comida do Bar da Frente é fusion – palavra metida em in-
glês para definir a mistura de culturas –, sempre com um ele-
mento brasileiro. Prata da casa, o porquinho de quimono é
um rolinho primavera chinês (ou harumaki japonês, decida
você) com porco e requeijão. O malandrinho injeta cario-
quice no broodje kroket, o sanduíche holandês de croquete.
E tem o fondue de coxinha, mescla da tradição suíça com a
irreverência do Brasil.
ONDE
R. Barão de Iguatemi, 388, Praça da Bandeira, (21) 2502-0176
NO PIRAJÁ
Comida multicultural? Temos. O castelões, com queijo e
calabresa, é um sanduíche ítalo-paulistano. O bolovo de
alheira combina o scotch egg inglês com o embutido portu-
ga, tudo regado com a cultura brasileira de botequim.
42
COMER
Prepare-se. Você sairá rolando. Indispensável a costela
no bafo, marinada por 12 horas e assada por outras seis.
Os nomes dos pratos no cardápio refletem o espírito do
lugar: tábua hipertensão, não vai doer nada, infarto
completo. Entregue-se a esses combinados-monstro de
carnes e frituras. O Cachambi fica longe, é melhor apro-
veitar a viagem.
ONDE
R. Cachambi, 475, Cachambi, (21) 2568-9511
NO PIRAJÁ
Todos os nossos pratos e porções são muito bem servidos. No
Pirajá, também não deixamos ninguém ir embora com fome.
44
COMER
Decisão difícil. Tudo é tentador no cardápio. Os medalhões
da culinária botequeira permeiam o cardápio, sempre com
uma sacada dos chefs.
A rabada vem desfiada sobre polenta frita. A coxinha é
uma tradição das terças-feiras, com recheio úmido e fritu-
ra sequinha. O jiló chega em forma de lasanha, espetacular.
E a feijoada pode aparecer dentro do pastel.
ONDE
R. Barão de Mesquita, 615, Tijuca, tel. (21) 3549-1418
NO PIRAJÁ
Somos um botequim, mas nossa cozinha é tocada por pro-
fissionais que sabem tudo de gastronomia. A comida tem a
mesma qualidade sempre, em qualquer um de nossos bares.
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BEBER
Toninho serve uma boa variedade de cervejas artesanais do
Rio e do resto do Brasil. O que mais se vê nas mesas, entre-
tanto, é a cerveja comum em garrafa de 600 ml.
ONDE
R. General Espírito Santo Cardoso, 50A, (21) 2570-9389
NO PIRAJÁ
A gente faz como o Momo: respeita a tradição, mas põe a
criatividade para trabalhar. Dois exemplos: o bolinho Cer-
vantes (de pernil, bacon e couve) e à milanesa aperitivo com
molho de 4 queijos.
3 4
5 6
7 8
1 Dudu e Baiano.
2 Dudu, Ricardo, Baiano, Natanael e Marcos Nogueira.
3 Sergio, Marcos Nogueira, Natanael e Ricardo.
4 Dudu, Ricardo, Omar, Kadu e Sergio.
5 Ricardo, Antonio, Natanael, Dudu, Marcoa Nogueira e Moacyr Luz.
6 Natanael, Sergio, Kadu, Toninho, Ricardo, Dudu e Marcos Nogueira.
7 Baiano, Moacyr Luz, Dudu, Ricardo e Marcos Nogueira.
8 Marcos Nogueira, Natanael e Dudu.