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MEMORIAL DE CÁLCULO

PROJETO HIDROSSANITÁRIO
HOSPITAL DE DELMIRO GOUVEIA
SUMÁRIO

1. OBJETIVO 3
2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3
2.1. REFERÊNCIA 3
2.2. CONDICIONANTES DE PROJETO 3
2.3. CRITÉRIOS A ADOTAR 3
2.4. O PROJETO 4
3. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 4
3.1. REFERÊNCIA 4
3.2. CONDICIONANTES DE PROJETO 4
3.3. CRITÉRIOS A ADOTAR 4
3.4. O PROJETO 5
4. INSTALAÇÕES PLUVIAIS 6
4.1. REFERÊNCIA 6
4.2. CONDICIONANTES DE PROJETO 6
4.3. CRITÉRIOS A ADOTAR 6
4.4. O PROJETO 6
5. MEMORIAL DE CÁLCULO 7
5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 7
5.2. DIMENSIONAMENTO 7
a) RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA 7
b) VAZÕES PARA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) 8
c) DIMENSIONAMENTO DO RECALQUE E SISTEMA ELEVATÓRIOS 10
1. OBJETIVO

Este projeto visa atender as instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais da obra


de construção do HOSPITAL REGIONAL DE DELMIRO GOUVEIA - AL, localizado na AL
nº 145, Delmiro Gouveia, Alagoas.
A seguir apresentaremos algumas normas de instalações das tubulações e
equipamentos que compõem o projeto.

2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1. REFERÊNCIA
Projeto executado de acordo com as normas da ABNT - NB - 92/80, NBR –
5626/98, que estabelece as exigências técnicas mínimas que devem obedecer às
instalações prediais de água fria.

2.2. CONDICIONANTES DE PROJETO

Garantir o fornecimento de água de forma continua, em quantidade suficiente,


com pressões e velocidade adequadas ao perfeito funcionamento das peças de utilização
do sistema de tubulação.
Preservar rigorosamente a qualidade da água do sistema de abastecimento.
Preservar o máximo conforto dos usuários, incluindo-se a redução do nível do ruído.

2.3. CRITÉRIOS A ADOTAR

As colunas de canalização correrão embutidas nas alvenarias, ou outros espaços


para tal fim previsto.
Só é permitida a localização de tubulações solidárias as estruturas, se não forem
prejudicadas pelo esforço ou deformação próprias dessas estruturas.
2.4. O PROJETO

O fornecimento da água potável a ser utilizada para abastecer as instalações da


edificação se dará pela rede concessionaria local, sendo acondicionada em reservatório
inferior e que através de conjuntos de moto bombas, recalcará á água para os
reservatórios superiores. A distribuição até as colunas será através de barrilete
ramificado.

3. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

3.1. REFERÊNCIA

Projeto executado de acordo com a NB 19/83 (NBR 8160/99), que rege as


instalações prediais de esgotos sanitários.

3.2. CONDICIONANTES DE PROJETO


Garantir o perfeito funcionamento das instalações, visando atender as exigências
quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários.

3.3. CRITÉRIOS A ADOTAR

Só é permitida a localização de tubulações solidárias às estruturas, se não forem


prejudicadas pelos esforços ou deformações próprias dessas estruturas. Indica-se como
a melhor solução para a localização das tubulações, a sua total independência das
estruturas.
Toda a instalação deve ser executada tendo em vista as possíveis e futuras
operações de inspeção e desobstrução, nas tubulações internas, caixas de inspeção,
retentora, caixas de gordura, etc.
As tubulações e dispositivos devem ser fixados de modo a manter as condições
de projeto, e todas as tubulações devem ser solidamente instaladas, quando não
embutidas, devem ser suportadas por braçadeiras ou por consolos, em disposição tal
que garantam a permanência ou alinhamento da declividade das tubulações.
3.4. O PROJETO

O empreendimento fica localizado em uma região que não possui rede pública
para a devida ação de coleta e transporte para o esgotamento sanitário, desta forma o
sistema de tratamento e a disposição final adequada de seus esgotos sanitários, desde
as ligações dos equipamentos até o seu lançamento final no meio ambiente, será
realizada em sistema fechado com Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) em
cumprimento ao artigo 344 da Lei nº 5593/2007.
“Art. 344. As edificações situadas em áreas desprovidas de
rede coletora pública de esgotos, serão providas de instalações
destinadas ao armazenamento, tratamento e destinação de
esgoto, de acordo com as normas técnicas brasileiras
pertinentes.
§ 1º Os empreendimentos a serem desenvolvidos nas áreas
referidas no caput deste artigo deverão apresentar projeto de
destino final dos dejetos, devidamente aprovado pelo órgão
ambiental licenciador.
§ 2º As instalações individuais para tratamento e destinação
final de esgoto deverão situar-se de maneira a favorecer a sua
futura ligação à rede coletora pública.”

O processo de tratamento é contínuo e composto de reatores anaeróbios, filtros


aeróbios com difusão de ar por bolhas finas e decantador secundário com sistema de
airlift para retorno automático do lodo. O sistema de desinfecção conta com o tanque
de contato integrado ao produto, com dosagem de hipoclorito, feito por bombas
dosadoras. Eficiência na remoção de DBO acima de 90%.

Dados do Fabricante
A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) terá capacidade de tratamento atende
a vazões efetiva conforme memorial de cálculo, atendendo a demanda de efluentes da
edificação, é fabricado de PRFV (plástico reforçado com fibra de vidro), com alta
resistência e alta proteção química à corrosão do esgoto sanitário.
O efluente tratado terá padrões enquadrados segundo a normativa 357/2005 e
430/2011 do CONAMA, devendo ser descartado através das galerias de águas pluviais
ou sumidouros.
4. INSTALAÇÕES PLUVIAIS

4.1. REFERÊNCIA
Projeto executado de acordo com as prescrições da NBR 10.844/ 89 que rege as
instalações prediais de águas pluviais.
4.2. CONDICIONANTES DE PROJETO
Garantir o perfeito funcionamento das instalações, visando atender as exigências
quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários.
4.3. CRITÉRIOS A ADOTAR
Garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto,
durabilidade e economia.
A ligação predial de águas pluviais deverá ser feita independente da ligação
predial de esgotos, havendo um sifão para impedir o acesso dos gases do coletor público
ao interior das instalações de águas pluviais.
Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes
de esgotos sanitários, ao mesmo modo, os condutores da instalação predial de esgotos
sanitários não podem ser aproveitados para a condução de águas pluviais.
4.4. O PROJETO
As lajes de cobertura e calhas deverão ter declividade mínima de 1% em direção
dos ralos. Deverão ser usados ralos hemisféricos em todas as saídas verticais de águas
pluviais.
Em todos os pés de coluna de água pluvial deverá haver um tê de inspeção com
a finalidade de limpeza e desobstrução da tubulação. Nos condutores verticais deverão
ser usadas curvas de 90º raio longo. Os condutores horizontais devem, sempre que
possível, ter declividade uniforme e de no mínimo 0,5%.
A drenagem do pátio descoberto será feita através da inclinação do piso. A
declividade mínima será de 0,5% em direção as caixas coletoras de água pluvial.
5. MEMORIAL DE CÁLCULO

5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS


Este memorial refere-se ao projeto Hidrossanitário do HOSPITAL REGIONAL DE
DELMIRO GOUVEIA - AL, localizado na AL nº 145, Delmiro Gouveia, Alagoas.
5.2. DIMENSIONAMENTO

d) RESERVATÓRIOS DE ÁGUA FRIA


Previsão do número de contribuintes:
 Funcionários = 80 contribuintes
Cd = 50 L/ pessoa,
Totalizando: 80 x 50 = 4.000 L
 Pacientes externos = 300 contribuintes
Cd = 10 L/ pessoa
Totalizando: 300 x 10 = 3.000 L.
 Pacientes internos = 120 contribuintes
Cd = 250 L/ pessoa
Totalizando: 120 x 250 = 30.000 L.
Consumo diário total = 37.000 L/dia
Considerando reserva para 2 dias, teremos: 74.000 L
Reservatório Superior (RS)
RS = 74.000 x 40%
RS = 29.600 L, sendo adotado 30.000L
Reservatório superior em concreto com 2 células com dimensões, conforme arquitetura.
Reservatório Inferior (RI)
RI = 74.000 x 60%
RI = 44.000 L.+ Reserva de Incêndio 72.000L
Reservatório superior em concreto com 2 células com dimensões, conforme arquitetura.
Dimensionamento do Ramal Predial
O mesmo será dimensionado para alimentar o reservatório.
DADOS:
CD = consumo diário
Qmìn = vazão mínima em L/s
S = seção
V = velocidade
D = diâmetro útil
37.000
𝑄𝑚ì𝑛 = => 𝑄𝑚ì𝑛 ≅ 0,4282𝐿/𝑠 => 𝑄𝑚ì𝑛 ≅ 0,0004282𝑚3 /𝑠
86.400
𝜋𝐷2 4. 𝑄𝑚ì𝑛 4.0,0004282
𝑆= => 𝐷𝑚í𝑛 = √ = 𝐷𝑚í𝑛 = √ => 𝐷𝑚í𝑛 = 30,15mm
4 𝜋. 𝑉 𝜋. 0,6

𝑺𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒅𝒐𝒕𝒂𝒅𝒐 𝑫𝒎í𝒏 = 𝟑𝟐𝐦𝐦

e) VAZÕES PARA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE)


Considerações de Projeto:
Contribuição de esgoto: Consumo d’água
Volume de lodo estabilizado (Diária média): 0,50 L/usuário x dia
Coeficiente de acréscimo de máxima diária (NBR 9649) – k1: 1,2
Coeficiente de acréscimo de máxima horária (NBR 9649) – k2: 1,5
Coeficiente de mínima vazão horária (NBR 9649) – K3: 0,5
Coeficiente de retorno (NBR 9649): 0,8
Tempo de detenção hidráulica (TDH): 09 horas
Vazões de Projeto
As vazões média, máxima e mínima de efluente é dada pelos seguintes cálculos:
 Vazão média (Q méd)
Q méd = Cd/1000
Q méd = 37.000/1000
Q méd = 37,0 m³/dia
 Vazões máximas (Q max)
Q max = Q méd x K1 x K2
Q max =37,0 x 1.2 x 1.5
Q max =66,6 m³/dia
 Vazões mínima (Q min)
Q min = Q méd x K3
Q min = 37,0 x 0.5
Q min = 18,50 m³/dia
Para se determinar a vazão afluente a ETE, utilizou-se o conceito da vazão média,
a qual corresponde ao volume médio de esgoto que presumivelmente deverá ingressar
a estação no final do horizonte de projeto. Esta vazão será acrescida de 10% do
crescimento de usuários futuro para se obter uma margem de segurança para projeto.
A determinação da vazão se deu pela equação:
Q max = Q méd x 1.1
Q max = 66,6x 1.1
Q max = 73,26 m³/dia, sendo adotado conforme disponibilidade ETE de
80m³/h.
Volume no Sistema
Tempo de Detenção Hidráulica (TDH)
É o tempo em que o efluente fica no sistema de tratamento, e pode variar de 06 a 08
horas podendo haver valores maiores em casos específicos. Será utilizada 09 horas de
detenção.
Volume do Sistema de Tratamento
O volume do sistema é o volume diário de efluente pelo tempo de detenção hidráulica
de 09 horas.
Vt = Q Max / ( 24/TDH )
Vt = 73,26 / (24/9)
Vt = 27,47 m³

REF.: ETE MIZUMO


f) DIMENSIONAMENTO DO RECALQUE E SISTEMA ELEVATÓRIOS
Adotado com tempo de funcionamento da bomba em no máximo 5 horas por dia.
DADOS:
CD = consumo diário m³
Q = vazão
T = tempo de funcionamento da bomba
37
𝑄= 6,67
=> 𝑄 = 7,40𝑚³/ℎ =2,05L/s

Adotando a vazão e o tempo de funcionamento da bomba foi determinado conforme


ábaco DRECALQUE 50mm,DSUCÇÃO 60mm e Bomba de 1,5 cv.

Maceió – AL, 25 de março de 2019.

_____________________________
Dartagnhan Apratto Torres Pugliesi
Responsável Técnica
CREA nº 0200403788

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