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01/03/2019 • Acolhimento aos candidatos pela SEST/SES-GO/SUS, com presença obrigatória. Orientações
gerais sobre o funcionamento da residência médica, normas, condições e planejamento do programa. Local:
Escola de Saúde Pública “Cândido Santiago”, sito à Rua 26, nº 521, Bairro Santo Antônio, Goiânia-GO –
Início às 08h.
ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO.
Coordenação
Regional – OS –
HAVER – Dr. Yuri
Vasconcelos.
Diretoria Geral - Dr.
Ricardo Furtado
Diretoria Diretoria de Diretoria Clínica – Diretoria Técnica – Diretoria de Enfermagem
Administrativa Ensino e Dr. Ciro Ricardo Dr. Romeu
– Sr. Sinair Pesquisa Sussumo.
Fernandes
COREME
MEC/CNRM
SES/GO
Diretor Geral da Unidade de Saúde
Coordenador das Comissões de
Residência Médica / CCRM
COREME COREME HUGO – Dr. Ricardo COREME HGG COREME HDT
HMI Curado
SUPERVISOR
PRECEPTOR
RESIDENTES
Av. 31 de março, esq. C/5ª Radial, s/n Setor Pedro Ludovico – Goiânia/Goiás.
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Fone: (62) 3201-4433
DA RESIDÊNCIA MÉDICA E DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
1.1. Compreende-se como Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia a modalidade de
ensino de pós-graduação e treinamento em serviço funcionando sob a responsabilidade de instituições de
saúde universitárias ou não. Tal modalidade de ensino possibilitará ao médico especializar-se em Ortopedia e
Traumatologia, em Serviço credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), segundo o
decreto n° 80.281 de 5 de setembro de 1977.
1.2. Compreende-se como Curso de Especialização em Ortopedia e Traumatologia a modalidade de
ensino de pós-graduação e treinamento em serviço funcionando sob a responsabilidade de instituições de
saúde universitárias ou não. Tal modalidade de ensino possibilitará ao médico especializar-se em Ortopedia e
Traumatologia, em Serviço credenciado pela SBOT.
1.3. O Programa de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia deverá seguir a lei 6.932 de 7
de julho de 1981 e suas alterações posteriores.
1.4. O Programa do Curso de Especialização em Ortopedia e Traumatologia deverá seguir as normas
escritas neste regimento da Comissão de Ensino e Treinamento (CET) da SBOT.
1.5. O Curso de Especialização em Ortopedia e Traumatologia, tal qual o Programa de Residência
Médica, deverá ter a duração mínima de três anos, cursados de forma consecutiva.
1.6. O conteúdo programático da Residência Médica e do Curso de Especialização em Ortopedia e
Traumatologia deverá seguir os critérios do Ministério da Educação (MEC) e da CET/SBOT.
1.7. Além das atividades assistenciais habituais de um serviço de Ortopedia e Traumatologia, farão
parte do ensino e treinamento do Residente/Especializando as seguintes atividades oferecidas pelo serviço
credenciado:
1.7.1. Curso teórico com avaliação periódica, no mínimo trimestral, de acordo com o
conteúdo programático elaborado pelo MEC e CET. A carga horária das atividades teóricas deverá
ter, no mínimo, 10% e não poderá exceder a 20% da carga horária total. Podemos ter realização de
curso teórico conjunto.
1.7.2. Reuniões clínicas semanais.
1.7.3. Visitas semanais às enfermarias.
1.7.4. Reuniões com apresentação de trabalhos publicados em revistas da especialidade
(clube de revista).
1.7.5. Seminários.
1.7.6. Aulas sobre assuntos constantes no conteúdo programático.
1.7.7. Estas atividades deverão ter registro e controle de frequência arquivada.
1.8. A carga horária semanal do Residente/Especializando não deverá exceder a 60 horas, incluindo
os plantões, que não podem exceder a 24 horas consecutivas. Após os plantões noturnos, o
Residente/Especializando deverá ter o seu descanso mínimo de seis horas.
1.9. Critérios de avaliação. As avaliações de cada Residente/Especializando deverão ser
documentadas, arquivadas e apresentadas sempre que a CET requisitar ou o MEC.
1.10. Definição da forma de pagamento e valor da bolsa oferecida pela instituição responsável pelo
programa. A CET sugere que a bolsa tenha valor igual ou superior ao determinado pela CNRM/MEC.
1.11. O Chefe de Serviço é o responsável pela coordenação geral do Serviço credenciado pela
SBOT. Será considerado o Supervisor do Programa, o responsável pela coordenação geral do Programa de
Residência/Curso de Especialização.
1.12. Preceptores - será considerado Preceptor aquele que desenvolver atividade de ensino e/ou
pesquisa junto ao Residente/Especializando e que esteja lotado na COREME.
1.13. ´´Staffs`` - O grupo de ortopedistas da instituição, que de uma maneira ou de outra presta
assistência ao residente, são designados como ´´Staff``.
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4.Imediatamente ao final do período de treinamento é obrigatório realizar o exame para obtenção do
TEOT, sob a responsabilidade da CET.
5. Durante o período de treinamento o Residente/Especializando deverá elaborar um trabalho
científico da especialidade, a ser apresentado e avaliado no exame para obtenção do TEOT e será usado para
conclusão do curso.
6. Após o início do seu programa de treinamento, a ausência pelo período de 15 dias consecutivos,
sem a devida comunicação à Chefia do Serviço será considerada abandono. Uma vez caracterizada a situação
de abandono, o médico Residente/Especializando terá sua matrícula cancelada.
7. O médico residente está sujeito à responsabilidade civil como qualquer outro médico. O diploma
permite ao médico residente, devidamente habilitado, exercer sua atividade profissional integralmente, mas
lhe atribui obrigações, dentre elas a de ser responsabilizado em juízo por dano que venha a causar a um
paciente.
8. A responsabilidade civil do médico residente, que é o profissional da medicina que realiza
aprendizado de pós-graduação, em serviço, e tem esta atividade regulada pela Lei nº 6.932, de 7 de julho de
1981, que prevê em seu artigo 1º, verbis: "A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-
graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em
serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação
de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional", merece uma abordagem sob três
aspectos: 1. É regida quando analisada nos tribunais pela RESPONSABILIDADE SUBJETIVA, 2. Tem
características inerentes à RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, e 3. Apresenta aspectos da
RESPONSABILIDADE CIVIL PELO FATO DE TERCEIRO.
9. A responsabilidade subjetiva, isto implica em ser necessário para ser responsabilizado que o
médico residente, como o médico em geral, aja com culpa quando pratique um ato que venha a causar dano a
um paciente para poder ser responsabilizado. E, agir com culpa, geralmente, significa ter um atuar
caracterizado pela negligência, imprudência ou imperícia.
10. No que se refere à responsabilidade solidária esta, no caso do médico residente, se relaciona ao
dano causado por grupos, aqui o grupo, equipe, de médicos, formal ou informal, que presta atendimento ao
paciente de uma instituição de saúde, incluído neste o médico residente. Esta solidariedade implica que se
não for identificado, em juízo, o autor de um dano ao paciente, todos respondem igualmente pelo
ressarcimento deste dano.
11. Cada membro de uma equipe médica causadora de um dano ao paciente pode vir a responder
judicialmente apenas na razão direta da participação do seu atuar para a ocorrência do dano, se comprovar
isto no processo.
12. Sob a ótica da responsabilidade civil por fato de terceiro, uma responsabilidade pelos danos é
imposta pela norma jurídica ao médico preceptor, pelo agir culposo do seu preposto, no caso, o médico
residente, que venha a causar dano a um paciente. Cabe transcrever a norma capital no regramento desta
relação jurídica, o artigo 932, do Código Civil brasileiro, que em seu inciso III diz: "São também
responsáveis pela reparação civil: (...) III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e
prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele". Este comando legal vem muito
bem expresso também na Súmula 341 do STF – Supremo Tribunal Federal: "É presumida a culpa do patrão
pelo ato culposo do empregado ou preposto". Poderemos ter uma situação em que o dano ao paciente é
consequência de uma omissão ou ação (ato) resultante da atuação em conjunto do preceptor e do médico
residente. Neste caso poderá ocorrer responsabilização pelo erro, se este existir, tanto do médico residente
como de seu preceptor. Será solidária a responsabilização destes pelos danos porventura sofridos por outrem.
ESTÁGIOS
1. É permitido aos Serviços credenciados, com o objetivo de complementar o treinamento da
Residência/Especialização, realizar estágios em outros Serviços supervisionados, desde que este período não
ultrapasse quatro meses em um ano, perfazendo um total de um ano durante todo o período de treinamento.
Serão permitidos quatro estágios no total. Cada estágio deverá ter duração mínima de um mês.
TRANSFERÊNCIA
1. O Residente/Especializando de um Serviço credenciado poderá ser transferido para outro Serviço
credenciado. A CET só reconhecerá tal transferência mediante solicitação prévia por escrito, com
conhecimento e anuência em documento oficial, assinado pelos Chefes dos Serviços envolvidos.
2. Esta transferência está condicionada à existência de vaga no Serviço que receberá o
Residente/Especializando.
3. O Residente/Especializando se apresentará ao exame para obtenção do TEOT sob a
responsabilidade do Serviço onde terminou seu treinamento.
FREQUÊNCIA
-Cabe ao Serviço estabelecer a forma de controle da frequência do médico Residente / Especializando.
RESERVA DE VAGA.
- A resolução N° 4 de 30 de setembro de 2011 dispõe sobre a reserva de vaga para residente médico que
presta o serviço militar.
NORMAS DISCIPLINARES
1. O Serviço deverá prover o regime disciplinar que visa a assegurar, manter e preservar a boa
ordem, o respeito, os bons costumes e preceitos morais, de forma a garantir a harmônica convivência entre
Preceptores e Residente/Especializando.
2. As infrações do regime disciplinar cometidas pelo Residente/Especializando serão punidas pelas
sanções seguintes:
a) advertência verbal
b) repreensão por escrito
c) suspensão
d) eliminação
e) outras que o serviço achar necessário
3. As penas referidas deverão constar no histórico do Residente/Especializando e serão aplicadas nos
seguintes casos:
a) penas de advertência nos casos de manifestação de desrespeito às normas disciplinares
constantes do regimento do Serviço, qualquer que seja a sua modalidade, e reconhecida a sua mínima
gravidade;
b) pena de repreensão nos casos de reincidência e todas as vezes que ficar configurado um
deliberado procedimento de indisciplina, reconhecido como de média gravidade;
c) pena de suspensão nos casos de reincidência de falta já punida com repreensão e todas as
vezes em que a transgressão da ordem se revestir de maior gravidade;
d) pena de eliminação definitiva nos casos em que for demonstrado por meio de sindicância,
ter o Residente/Especializando praticado falta considerada grave.
4. Constituem infração disciplinar do Residente/Especializando, passíveis de sanção segundo a
gravidade da falta cometida:
a) retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente
em qualquer dependência do Serviço;
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b) praticar ato atentatório à moral ou aos bons costumes;
c) praticar jogos proibidos;
d) guardar, transportar ou utilizar arma ou substância entorpecente;
e) perturbar as atividades didáticas bem como o funcionamento do Serviço;
f) promover manifestação ou propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso;
g) desobedecer aos preceitos regulamentares constantes do regimento interno do Serviço.
- A nota final será a somatória das notas com o acréscimo da pontuação extra do trabalho científico.
- Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 6 (seis) e
superior ou igual a 5,0 (cinco) em cada uma das provas do exame.
- Serão reprovados os candidatos que não atingirem pelo menos 50% de acertos em qualquer prova
do exame.
PROVA BÁSICO ORTOPEDIA ORTOPEDIA TRAUMA TRAUMA
TEORICA ADULTO INFANTIL ADULTO INFANTIL
100 QUESTÕES 10 27 25 28 10
TEOT
RESIDENTE ANO MÉDIA NACIONAL NOTA FINAL
BRUNO SEVERINO 2017 7,14 6,55
LARISSA MIRANDA 2017 7,14 8,20
RENAN SIMÕES 2017 7,14 7,37
RODRIGO BARRA 2017 7,14 7,91
DENIS FERREIRA 2018 8,18 8,40
EDUARDO GOUVEIA 2018 8,18 8,93
GUILHERME LOPES 2018 8,18 NÃO COMPARECEU
PAULIRAM MOREIRA 2018 8,18 8,21
6- Retalho da artéria interóssea posterior na cobertura das lesões graves do antebraço, punho e mão.
7- Análise pós cirúrgica da transferência do tendão tibial posterior: uma alternativa para casos de pé
caído.
TÉRMINO DA RESIDÊNCIA
O ciclo da residência, ou seja, a duração é de 03 anos, com data de início (01 de março) e término
(28 de fevereiro), portanto, o não comprimento da carga horária implica em não contemplação do certificado
de conclusão da residência médica, até que o residente obtenha a sua carga horária total prevista na
CNRM/MEC.
PROGRAMAÇÃO
A aula quando for titulada apenas como sorteio, será escolhido entre os residentes (R1-R2-R3) um
para dar a aula, portanto, todos, tem que preparar a aula. Sorteio ente R1-R2 ou R2-R3, os respectivos
residentes escalados tem que prepararem a aula e será indicado um residente pelo preceptor para realização
da aula.
O residente que faltar a aula ou chegar atrasado, sem justa causa, automaticamente estará convidado a dar a
próxima aula e entregar a aula impressa para a coordenação.
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PATOLOGIAS DO QUADRIL E MMII
Responsáveis no HUGO: Dr. José Moisés / Dr. Evandro / Dr. Danilo / Dr. Alexandre.
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PATOLOGIAS DO OMBRO E COTOVELO
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PATOLOGIAS DA MÃO E MICROCIRURGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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FIXADORES EXTERNOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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PATOLOGIAS DO JOELHO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
RESPONSÁVEIS NO HUGO: Dr. André Cardoso / Dr. Laerte Bento / Dr. Pedro Felisbino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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ORTOPEDIA PEDIÁTRICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
14/03/2019 Sindrome da Criança espancada/ maus tratos SORTEIO
21/03/2019 Deslocamento epifisário SORTEIO
28/03/2019 Fraturas do punho SORTEIO
04/04/2019 Fraturas do antebraço SORTEIO
11/04/2019 Fraturas supracondilianas do úmero SORTEIO
18/04/2019 Fraturas do úmero proximal e diafisária SORTEIO
25/04/2019 Fraturas diversas no cotovelo da criança SORTEIO
02/05/2019 Fratura do colo do fêmur SORTEIO
09/05/2019 Fraturas transtrocanterianas SORTEIO
16/05/2019 Fratura da diáfise femoral SORTEIO
23/05/2019 Fraturas Perna e tornozelo na criança SORTEIO
30/05/2019 Artigo científico / Prova SORTEIO
06/06/2019 Pioartrite e Sífilis óssea SORTEIO
13/06/2019 Osteomielite Hematog. aguda/sub aguda e crônica SORTEIO
20/06/2019 FERIADO
27/06/2019 Acondroplasia R2 - R3
04/07/2019 Defeito póstero-medial da tíbia R2 - R3
11/07/2019 Pseudartrose Congênita da tíbia R2 - R3
18/07/2019 Hemimelia fibular R2 - R3
25/07/2019 Fêmur curto congênito e digenesia femoral proximal R2 - R3
01/08/2019 Deformidade de Madelung e Sinostose rádio-ulnar SORTEIO
08/08/2019 deformidades congênitas MMSS/ Mão torta radial R2 - R3
15/08/2019 Artigo científico / Prova
22/08/2019 Mucopolissacaridose R2 - R3
29/08/2019 Sindrome de Marfam / Erlhen-Danlos SORTEIO
05/09/2019 Osteogênes imperfeita SORTEIO
12/09/2019 Artrogripose múltippla congênita R2 - R3
19/09/2019 Raquitismo SORTEIO
26/09/2019 Epifisiolise proximal do Fêmur SORTEIO
03/10/2019 Displasia de desenvolvimento do quadril R2 - R3
10/10/2019 Legg-Calvé-Perths R2 - R3
17/10/2019 Coxa vara R2 - R3
24/10/2019 Doença de Blount e deformidades angulares em criança R2 - R3
31/10/2019 Artigo científico / Prova
07/11/2019 Paralisias / Duchenne SORTEIO
14/11/2019 Sindrome ombro- mão R2 -R3
21/11/2019 Mielomeningocele R2 -R3
28/11/2019 Paralisia Cerebral - Generalidades R2 -R3
05/12/2019 Paralisia Cerebral - quadril e pé R2 -R3
12/12/2019 Artigo científico / Prova
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PATOLOGIAS DO PÉ E TORNOZELO
Aulas semanais: sexta-feira- 06:30 às 07:30.
Responsáveis no HUGO: Dr. Jefferson / Dr. Ademir
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TUMORES MUSCULO-ESQUELÉTICOS
Aulas semanais: quarta-feira- 18:00 às 19:00.
Responsável: Dr. Rogério de Andrade Amaral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DOS PRECEPTORES 2019.
07:00 – 13:00 Dr. Fernando Dr. Jefferson Dr. Jose M. Dr. Lauro Dr. Sérgio
Oliveira Dr. Daniel Dr. Alexandre
07:00 – 13:00 Equipe Dr. José Moisés Equipe Dr. Marcos Dr. Jefferson Escala Rodizio
Membro Membro Lombardi
Inferior Superior
** Grupo Coluna – rodizio todos os dias (SOS).
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ESCALA DE VISITA ENFERMARIA /PRECEPTORES DA ORTOPEDIA /FINAIS DE SEMANA DE 2019.
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
29/18 30/18 DANIEL 02 03 JEFFERSON 02 03 NILO 06 07 DANIEL
05/19 06 DANILO 09 10 GOMIDE 09 10 SÉRGIO 13 14 DANILO
12 13 EVANDRO 16 17 LAURO 16 17 MOISÉS 20 21 EVANDRO
19 20 FABRÍCIO 23 24 MARCOS L. 23 24 ALEXANDRE 27 28 FABRÍCIO
26 27 FERNANDO 30 31 ADEMIR
29 30 ADEMIR
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
31 01 LAURO 05 06 ADEMIR 02 03 EVANDRO 30 01 LAURO
28 29 MOISÉS 28 29 MOISÉS
ADEMIR
ALEXANDRE 01
DANIEL 04
DANILO 05
EVANDRO 19
FABRÍCIO 01
FERNANDO 24
JEFFERSON 20
GOMIDE 24
LAURO 15
MARCOS L 25
NILO 01
SÉRGIO
MOISÉS
A responsabilidade por trocas ou ausências por motivo de férias ou licença e de responsabilidade de quem está
escalado.
Caso o feriado seja antecipado para segunda ou transferido para sexta-feira, continua responsável pelo feriado o
médico escalado na data do feriado.
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RODÍZIOS DOS RESIDENTES 2019.
SEMANA PADRÃO.
- Toda parte teórica do Programa de Residência Médica / Ortopedia e Traumatologia (PRMOT), será
realizada no Hospital de Urgência de Goiânia (HUGO).
-Toda programação teórica será feita de segunda à sexta feira, conforme cronograma e tabelas anexadas ao
PRMOT.
-O residente escalado para fazer o estágio do CRER não está liberado das aulas teóricas.
-Caso o residente fosse liberado, ele perderia por semana, entre aulas e artigos, 10 atividades teóricas. Ao
mês, por volta de 40 atividades. Visando o aprendizado do residente, o mesmo não será liberado das
atividades teóricas durante o rodizio no CRER.
-Atividades no CRER:
-Atividade Matutina – 08:30 às 12:00 horas, de segunda à sexta feira.
-Atividade Vespertina – 14:30 às 19:00 horas, de segunda à sexta feira.
-À princípio, o residente deverá obedecer, cumprir, a escala de atividades a seguir:
R1/R2
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MATUTINO AMBULATÓRIO CENTRO AMBULATÓRIO AMBULATÓRIO CENTRO
DE PÉ E CIRÚRGICO COLUNA PEDIÁTRICA CIRÚRGICO
TORNOZELO PEDIÁTRICA JOELHO
VESPERTINO CENTRO AMBULATÓRIO CENTRO CENTRO
CIRÚRGICO PÉ JOELHO / MÃO CIRÚRGICO CIRÚRGICO
E TORNOZELO MÃO E TUMOR QUADRIL
R3
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MATUTINO AMBULAT. E CENTRO AMBULATÓRIO CENTRO CENTRO
CENTRO CIR. CIRURGICO COLUNA CIRÚRGICO CIRURGICO
QUADRIL JOELHO OMBRO PÉ
VESPERTINO AMBULATÓRIO AMBULATÓRIO CENTRO AMBULATÓRIO
DE JOELHO PEDIÁTRICA CIRURGICO DE OMBRO
PEDIÁTRICA
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ESTÁGIO E ROTINAS:
Traumato 1 = Recuperação pós anestésica (RPA) + 2º Andar + Centro Cirúrgico (Enfermaria).
CRER
Função do R1: prescrever pacientes da RPA + pacientes do segundo andar. Fazer as altas referentes à
enfermaria (Traumato 2). Comparecer as aulas, tanto no período matutino e vespertino (7h e 13h). Após,
deverá subir para o CENTRO CIRÚRGICO para as cirurgias eletivas do dia. É sua a responsabilidade de
deixar os pacientes aptos para procedimentos cirúrgicos (Radiografia atual, exames pré-operatórios e risco
cirúrgico pronto e dentro da normalidade).
Função do R2: marcação do mapa cirúrgico da semana. Anotar programação definida na visita de leito
(indicação do tratamento, materiais necessários e etc.). Comparecer as aulas (7h e 13h). Após as aulas, subir
para o centro cirúrgico para as cirurgias eletiva do dia. Dar o suporte necessário ao R1 da enfermaria.
Função do R3: comparecer nas visitas, nas aulas (7 e 13h) e ir para o centro cirúrgico para as cirurgias
eletivas do dia. Dar suporte para o R1 e R2 da sua enfermaria.
Função do R1: visitar, evoluir e prescrever, dar alta, ver curativos, fazer relatórios, preencher planos
terapêuticos diariamente dos pacientes sob a sua responsabilidade na traumato 2. Comparecer as aulas, tanto
no período matutino como vespertino (7h e 13h). Após, deverá ir para o AMBULATÓRIO. Deverá, também,
deixar os pacientes em sua responsabilidade aptos para procedimentos cirúrgicos (Radiografia atual, exames
pré-operatórios e risco cirúrgico pronto e dentro da normalidade).
Função do R2: responsável pelos pareceres à Ortopedia (exceto 4º andar). Anotar programação definida na
visita de leito, comparecer as aulas (7h e 13h). Após, deverá ir ao AMBULATÓRIO para as rotinas do dia.
No início deverá pegar os casos de coluna com o R1 do PS para discutir com Staffs de coluna. Dar suporte
para o R1 na enfermaria e no ambulatório.
Função do R3: comparecer as aulas (7 e 13h), visitas e ir para o centro cirúrgico para as cirurgias
ELETIVAS do dia. Dar suporte para o R2 e R1 tanto na enfermaria como no ambulatório.
Função: prescrever e evoluir os pacientes da COLUNA (enfermaria térreo) que estiverem fora do andar da
ortopedia. Saber o caso para discussão diária com equipe de coluna – passar para R2 do Ambulatório.
Preparar visita referente aos pacientes da coluna na quarta-feira 13:00. Entrar nas cirurgias da equipe de
coluna. No período da tarde participará da rotina do centro cirúrgico.
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PRONTO SOCORRO – Enfermaria leito 319 – 337.
Função do R1: visitar, evoluir e prescrever, dar alta, ver curativos, fazer relatórios, preencher planos
terapêuticos diariamente dos pacientes sob a sua responsabilidade. Fazer as altas referentes a sua enfermaria
e entregar as altas.
É sua a responsabilidade de deixar os pacientes aptos para procedimentos cirúrgicos (Radiografia atual,
exames pré-operatórios e risco cirúrgico pronto e dentro da normalidade).
Comparecer as aulas (7h e 13h). Após as aulas e resolução de pendências da enfermaria, ficará no plantão de
urgência da ortopedia (7h-19h), segunda à sexta.
Função do R2: Comparecer as aulas (7h e 13h). Após as aulas comparecer ao centro cirúrgico para cirurgias
ELETIVAS do dia. Dar suporte ao residente do pronto socorro.
Função do R3: comparecer as aulas (7 e 13h). Após as aulas comparecer ao centro cirúrgico para as
cirurgias ELETIVAS do dia. Dar suporte ao R2 e R1 do pronto socorro.
CRER
Função do R1: comparecer ao Centro de Referência de Ortopedia e Fisioterapia (CROF) aos domingos pela
manhã para redução de fraturas.
Função do R1 / R2 e R3: cumprir a escala de rodízios nos ambulatórios e centro cirúrgico das
especialidades.
Segunda: visita geral de membro inferior às 08:00 horas, guiada pelos R1 das enfermarias (presença de
todos os residentes, exceto os do CRER) + visita de membro superior e micro, passada pelo Dr. Sergio (R1
deve fazer uma lista com os pacientes dessa especialidade).
Terça: visita de altas com Dr. José Moisés, passada pelo R1 do PS (o R1 da enfermaria passará quais são os
casos de alta para o R1 do PS).
Quarta: visita geral do membro superior e micro às 08:00 horas e propostas de Altas, guiada pelos R1 das
enfermaria (presença de todos os residentes, exceto os do CRER).
Quarta vespertino – visita referente aos casos da coluna (incluindo segundo andar e UTI).
Quinta: visita de altas com Dr. Marco Lombardi passada pelo R1 do PS (o R1 da enfermaria passará quais
casos são de alta para o R1 do PS).
Sexta: visita de altas e casos do pé com Dr. Jefferson ou Dr. Ademir as 06:30, passada pelos R1 da
enfermaria (presença de todos os residentes).
Sábados e Domingos: visita de altas com os preceptores da escala. Visita será passada pelos R1 das
enfermarias e acompanhadas por um R2.
Av. 31 de março, esq. C/5ª Radial, s/n Setor Pedro Ludovico – Goiânia/Goiás.
E-mail coreme@hugo-go.org.br
Fone: (62) 3201-4433
* Função do residente de plantão nos finais de semanas e feriados: prescrever a RPA, evoluir e
prescrever os pacientes da coluna para discutir os casos com os staffs de coluna.
Sequência dos rodízios: PS > Coluna / Traumato 3 > Cent. C. / Traumato 1 > CRER > Amb. /
Traumato 2.
RESIDENTES 2019
R1:
R2:
R3:
OBS: OS Residentes rodarão em estágios pré-definidos, com duração de um mês em cada rodízio, conforme
escala.
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Escala R1
Mês Amb./T2 PS Coluna/T3 Centro C. CRER
MARÇO A- Gustavo B- Lauro C- Paulo D-AndersonE- Renan
ABRIL E- Renan A- Gustavo B- Lauro C- Paulo D-Anderson
MAIO D-AndersonE- Renan A- Gustavo B- Lauro C- Paulo
JUNHO C- Paulo D-AndersonE- Renan A- Gustavo B- Lauro
JULHO B- Lauro C- Paulo D-AndersonE- Renan A- Gustavo
AGOSTO A- Gustavo B- Lauro C- Paulo D-AndersonE- Renan
SETEMBRO E- Renan A- Gustavo B- Lauro C- Paulo D-Anderson
OUTUBRO D-AndersonE- Renan A- Gustavo B- Lauro C- Paulo
NOVEMBRO C- Paulo D-AndersonE- Renan A- Gustavo B- Lauro
DEZEMBRO B- Lauro C- Paulo D-AndersonE- Renan A- Gustavo
jan/20 A- Gustavo B- Lauro C- Paulo D-AndersonE- Renan
fev/20 E- Renan A- Gustavo B- Lauro C- Paulo D-Anderson
mar/20 D-AndersonE- Renan A- Gustavo B- Lauro C- Paulo
Escala R2
Mês Amb./T2 PS Coluna/T3 Centro C. CRER
MARÇO Gustavo Sinval Aryell Gabriel
ABRIL Gabriel Gustavo Sinval Aryell
MAIO Aryell Gabriel Gustavo Sinval
JUNHO Sinval Aryell Gabriel Gustavo
JULHO Gustavo Sinval Aryell Raphael Gabriel
AGOSTO Gabriel Gustavo Sinval Aryell Raphael
SETEMBRO Raphael Gabriel Gustavo Sinval Aryell
OUTUBRO Aryell Raphael Gabriel Gustavo Sinval
NOVEMBRO Sinval Aryell Raphael Gabriel Gustavo
DEZEMBRO Sinval Sinval Aryell Raphael Gabriel
jan/20 Gabriel Gustavo Sinval Aryell Raphael
fev/20 Raphael Gabriel Gustavo Sinval Aryell
mar/20 Aryell Raphael Gabriel Gustavo Sinval
Escala R3
Mês Amb./T2 PS Coluna/T3 Centro C. CRER
MARÇO L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison O-Diego P-Murilo
ABRIL P-Murilo L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison O-Diego
MAIO O-Diego P-Murilo L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison
JUNHO N-Adison O-Diego P-Murilo L- Ricardo M-Meyrelles
JULHO M-MeyrellesN-Adison O-Diego P-Murilo L- Ricardo
AGOSTO L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison O-Diego P-Murilo
SETEMBRO P-Murilo L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison O-Diego
OUTUBRO O-Diego P-Murilo L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison
NOVEMBRO N-Adison O-Diego P-Murilo L- Ricardo M-Meyrelles
DEZEMBRO M-MeyrellesN-Adison O-Diego P-Murilo L- Ricardo
jan/20 L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison O-Diego P-Murilo
fev/20 P-Murilo L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison O-Diego
mar/20 O-Diego P-Murilo L- Ricardo M-MeyrellesN-Adison
OBS: O Residente, Dr. Raphael terá que fazer a carga horária preconizada pelo MEC e SBOT.
Portanto, o mesmo retornará no rodízio que parou, ou seja, em 19/12/2018 ele estava no rodizio do
R1 do pronto socorro, assim sendo, quando retornar, o mesmo deverá continuar o seu curso no
rodizio do pronto socorro, como R1.
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ESCALA PRONTO SOCORRO PLANTÃO
FÉRIAS:
As férias deverão ser marcadas na COREME.
Todos residentes tem direito de 30 (trinta) dias de férias por ano.
O R1/19 poderá tirar férias a partir de outubro de 2019, marcar na COREME.
O R2/19 que não tirou férias em 2018, marcar suas férias na COREME.
O R3/19 que não tirou férias em 2018, marcar suas férias na COREME.
Aryel / Gabriel / Raphael / Gustavo e Sinval não tiraram férias em 2018.
Residentes R3:
- Murilo – Janeiro/20 (Referente ano 2018) e Fevereiro/20 (Referente ano 2019).
- Ricardo – Janeiro/20 (Referente ano 2018) e Fevereiro/20 (Referente ano 2019).
- Meyrelles – Janeiro/20 (Referente ano 2018) e Fevereiro/20 (Referente ano 2019).
- Adson– Janeiro/20 (Referente ano 2018) e Fevereiro /20 (Referente ano 2019).
- Diego – Janeiro/20 (Referente ano 2018) e Fevereiro/20 (referente ano 2019).
Av. 31 de março, esq. C/5ª Radial, s/n Setor Pedro Ludovico – Goiânia/Goiás.
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O Programa de Residência Médica (PRM) em Ortopedia e Traumatologia foi apresentado, exposto e
explicado no dia 01/03/2019, durante a aula inaugural, estando os residentes cientes e de acordo:
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