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Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

More R – Energias Renováveis, Lda


Formação empresa Garcia Garcia
13 de Setembro de 2008
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

 Estrutura da Apresentação
1. Introdução / Enquadramento da empresa no Grupo More R

2. Enquadramento Europeu e Nacional das Energias Renováveis

3. Edifícios mais Sustentáveis

4. Solar Térmico e Fotovoltáico

5. Biomassa

6. Radiadores térmicos mais eficientes

7. Bioclimatização para Refrescamento de espaços

8. Iluminação em baixa tensão

9. Electrodomésticos eficientes

10. Tratamento de Águas


ORGANIGRAMA DO GRUPO

Grupo More R

More R Edi Ponto Solar More B

Engenharia,
Produção
Marketing Franchising BackOffice e Biomassa
Instalação
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
1. Introdução
A energia é uma necessidade básica das sociedades modernas, quer seja para o
desenvolvimento social como para o económico. Tem-se verificado, nos últimos
tempo,s um aumento da dependência das energias fósseis, facto esse que conduz
a uma situação económica e ambiental insustentável.

Neste contexto e avaliando a situação existente torna-se fundamental a procura


de novas formas de produzir energia. Tem-se verificado que o estado da arte
relativamente às energias renováveis atingiu um estado de maturidade, que
permite uma aposta rentável neste tipo de energias. São de vários tipos de
tecnologias que podem ser aplicadas, para a produção de electricidade, para o
aquecimento de águas e para o aquecimento/arrefecimento de ambiente.

As tecnologias que seguidamente iremos apresentar têm várias vantagens


associadas, sendo as principais: racionalização de recursos, protecção do meio
ambiente e elevado nível de rentabilidade e sustentabilidade.
AS PROJECÇÕES DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE AS
ENERGIAS RENOVÁVEIS ATÉ 2020

 As energias renováveis estão estabelecidas para aumentarem


a quantidade de produção de electricidade nos próximos anos
– com projecções que mostram que a electricidade ‘renovável’
irá triplicar entre 2004 e 2020.
 O aquecimento renovável ,também, aumentará – com
projecções de aumento sustentável até 2020.
 O aumento da produção de energias renováveis conduzem
para um conjunto de beneficios ambientais significativos –
evitando a emissão de centenas de milhões de toneladas de
CO2 todos os anos.
FIGURA DO CRESCIMENTO DAS TECNOLOGIAS DE
ENERGIAS RENOVÁVEIS NOS EU25 (GWH/A*)
SOLAR TÉRMICO
2 159.7 MWTH em 2006

 Depois de um crescimento de cerca de 44.3% em 2006,


o mercado europeu do solar térmico passou a barreira
dos 3 milhões de m2 de colectores, o equivalente a
uma capacidade adicional de 2 159.7 MWth. Este
crescimento espectacular é explicado pelo contexto
europeu das energias (aumento do preço de petróleo e
gás) e a politica desenvolvida por certos países para o
desenvolvimento do sector.
SUPERFÍCIES INSTALADAS EM 2006 POR TIPO DE
COLECTOR (M2) E ENERGIA EQUIVALENTE (MWTH)
EVOLUÇÃO ANUAL DAS SUPERFÍCIES INSTALADAS NA UE
DESDE 1994 (M2)
PERCENTAGEM DO MERCADO POR TECNOLOGIA NA UE
EM 2006
CAPACIDADE ACUMULADA EM COLECTORES SOLARES
TÉRMICO NOS PAÍSES DA UE
CAPACIDADE DE SOLAR TÉRMICO POR HABITANTE EM
2006
COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA ACTUAL E OS OBJECTIVOS
DO LIVRO BRANCO (M2)
FOTOVOLTÁICO
 Graças ao mercado alemão associado ao aumento da
importância dos mercados espanhol e italiano, a União
Europeia estabeleceu um novo recorde em instalações
de fotovoltáicos.

 De acordo com as primeiras estimativas, 1 541.2 MWp


foram instaladas em 2007 (+57% em relação a 2006),
perfazendo um total instalado na UE de 4 689.5 MWp.
POTÊNCIA DE FOTOVOLTÁICO POR HABITANTE POR PAÍS EM
2007 (WP/INHAB)
COMPARAÇÃO ENTRE A TENDÊNCIA ACTUAL E
OBJECTIVOS ESTABELECIDOS NO LIVRO BRANCO (MWP)
CAPACIDADE DE FOTOVOLTÁICO ACUMULADO NA UE
NO FINAL DE 2007 (MWP)
EÓLICA
 Num contexto em que a procura é maior que a
capacidade de instalada, a capacidade aumentada em
2007 foi de 8 328.2 MW. A tendência de globalização
foi posteriormente confirmada, com a Europa a
representar apenas 43.5% do mercado global contra os
50.9% de 2006.

 Outra tendência verificada em 2007 confirma os


interesses da Europa em produzir novos parque eólicos
offshore.
57 GIGAWATTS NA EUROPA
93.7 GIGAWATTS TODO O MUNDO
CAPACIDADE MUNDIAL INSTALADA EM EÓLICA NO FINAL
DE 2007 (MW)
TOTAL DA CAPACIDADE INSTALADA NO MUNDO DESDE
1993 (MW)
EÓLICAS INSTALADAS NA EUROPA NO FINAL DE 2007
(MW)
CAPACIDADE DE EÓLICA INSTALADA POR CADA 1.000
HABITANTES NO PAISES EUROPEUS EM 2007
(KW/1.000HAB)
CAPACIDADE INSTALADA EM EÓLICA NA UE NO FINAL DE
2007
BIOMASSA
 Produção de energia primária através de biomassa
sólida (madeira, resíduos de madeira e outros sólidos
vegetais e matéria animal) atingiu 62.4 milhões de
toneladas equivalentes ao petróleo (Mtep) em 2006,
i.e. 3.1 Mtep mais do que em 2005. A energia primária
vinda directamente de combustível de origem
renovável a partir de resíduos urbanos das unidades de
incineração também podem ser acrescentadas a este
números. Em 2006, este representou a produção de 5.3
Mtep, i.e. 0.1 Mtep mais do que em 2005.

62,4 MTEP PRODUZIDO EM 2006


PRODUÇAÕ DE ENERGIA PRIMÁRIA A PARTIR DE
BIOMASSA NA UE EM 2005/06 (MTON)
PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA A PARTIR DE
BIOMASSA NA UE EM 2006 (TEP/HAB)
PRODUÇÃO ELÉCTRICA A PARTIR BIOMASSA NA UE EM
2005/06 (TWH)
PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA
COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA ACTUAL COM O CENÁRIO
DO PLANO DE ACÇÃO DA BIOMASSA (MTEP)
PRODUÇÃO ELÉCTRICA A PARTIR BIOMASSA NA UE EM
2005/06 (MTEP)
COMPARAÇÃO ENTRE A TENDÊNCIA ACTUAL E OS
OBJECTIVOS DO LIVRO BRANCO (MW)
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

Edifícios Mais Sustentáveis


Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
Edifícios mais Sustentáveis

Um edifício sustentável consiste em desenvolver e projectar edifícios tendo em


conta toda a envolvência climatérica e características ambientais do local
em que se insere. Pretende-se assim optimizar o conforto ambiental no
interior do edifício utilizando o que de melhor a natureza tem para nos
oferecer, aliado ao consumo mais racional e eficiente.

A mãe natureza oferece-nos vários “ingredientes”, porquê não


aproveita-los?
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
2. Solar
 Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de
energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica)
proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia
captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja
directamente para aquecimento de água ou ainda como energia
eléctrica ou mecânica.

 Tipos de energia solar


 Solar Térmico
 Solar Fotóvoltaico
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2. Solar
 Vantagens
 A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da
fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos
paíneis solares é totalmente controlável utilizando as formas de
controlos existentes anualmente.
 As centrais necessitam de manutenção mínima.
 Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que
seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma
solução economicamente viável.
 A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso,
pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes
investimentos em linhas de transmissão.
 Em países como Portugal, a utilização da energia solar é viável em
praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de
produção energética. A sua utilização ajuda a diminuir a procura
energética e, consequentemente, a perda de energia que ocorrer na
transmissão.
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2. Solar

 Produtos
 Solar térmico
 Representação das marcas

 SunTechnics
 Ouraset
 Solar fotovoltáico
 Representação das marcas

 SunTechnics
 Kyocera
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
2. Solar

 Imagens de instalações já realizadas


ASPECTOS IMPORTANTES EM PROJECTO E OBRA
Sistemas solares térmicos (FORÇADOS)
• Espaço interior para colocação de depósito(s) e todo o
material associado, ponto de injecção da água quente
e ponto de ligação de água da rede. Fonte de
alimentação eléctrica (funcionamento do sistema de
controlo electrónico)
• Calha técnica entre colectores e depósito, contendo
linha de cobre com avanço e retorno isolado
(Temperaturas até os 200ºC), cabo eléctrico para
ligação à sonda de temperatura nos colectores.
• Prever o tipo de apoio para funcionar com o sistema
solar (Biomassa, eléctrico, entre outros)
• Exposição solar orientada a Sul geográfico e com
declive variável ao tipo de instalação entre os 36º e os
55º com o eixo horizontal.
• Prever o tipo de cobertura e sua fixação. Avaliar a
orientação da cobertura.
ASPECTOS IMPORTANTES EM PROJECTO E OBRA
Sistemas solares térmicos (TERMOSSIFÃO)
• Avaliar orientação da cobertura (se haverá ou não
alteração da estrutura)
• Calha técnica entre sistema e abastecimento da
rede do edifício, contendo linha de tubagem
adequada (para temperaturas não superiores a
80ºC) com avanço e retorno e cabo eléctrico para
ligação ao depósito caso o apoio seja feito
electricamente.
• Exposição solar orientada a Sul geográfico e com
declive variável ao tipo de instalação entre os 36º e
os 55º com o eixo horizontal.
• Prever o tipo de cobertura e sua fixação.
EDI PONTO SOLAR
3. Eólica
A energia eólica é a energia que provém do vento.
Na actualidade utiliza-se a energia eólica para mover Aerogeradores - grandes
turbinas colocadas em lugares de muito vento. Essas turbinas têm a forma de
um catavento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz
energia eléctrica.
A energia eólica é hoje considerada uma das mais promissoras fontes naturais
de energia, principalmente porque é renovável, ou seja, não se esgota. Além
disso, as turbinas eólicas podem ser utilizadas tanto em conexão com redes
eléctricas como em lugares isolados.
Um aerogerador é um dispositivo que aproveita a energia eólica e a converte
em energia eléctrica.
A maioria das formas de geração de electricidade requerem altíssimos
investimentos de capital, e baixos custos de manutenção. Isto é
particularmente verdade para o caso da energia eólica, onde os custos com a
construção de cada aerogerador pode ficar na casa dos milhões de dolares, os
custos com manutenção são baixos e o custo com combustível é zero.
AEROGERADORES

Sistemas Aerogeradores
• Se o investimento é grande apostar na
colocação de central meteorológica
• Fazer medições médias de vento e
avaliar obstáculos envolventes
• Prever sapatas e centro de comando
do Aerogerador
• Sistema mais acessível comparando
com a mesma potência em
fotóvoltaicos.
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
3. Utilização da Biomassa

Aqueçam-se de forma diferente! E mais barata…


 O preço dos pellets é mais estável que o preço do gasóleo e tem mesmo
a tendência de baixar a cada mês que passa.
 A disponibilidade dos pellets aumenta já que a procura á cada vez maior.
 Os recuperadores a pellets são ecológicos, programáveis e 100%
automáticos.
 Apenas necessitam de uma pequena chaminé simplificada ou de um
buraco de evacuação para o exterior.
 É uma escolha ecológica: sem libertação suplementar de CO2 na
atmosfera e nenhuma participação no aquecimento do planeta.
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

Poupanças comprovadas de 60% face ao


Gás e gasóleo.
PREVENÇÕES PARA A INSTALAÇÃO

Recuperadores de calor a Biomassa


• Prever a saída de fumos (tubo em inox a partir
de 80mm ), assim como um T de limpeza, para
a manutenção.
• Dimensionar espaço para armazenamento da
matéria prima e sistema de alimentação
(Gravitacional ou Sucção).
• Prever o abastecimento da Biomassa.
• Se Hidrocooper ver como fazer o interface com
os sistemas existentes. Poderá neste caso servir
de apoio a um sistema solar térmico existente
no edifício.
RADIADORES JAGA – EFICIÊNCIA E DESIGN
Os radiadores JAGA detêm três mais valias em relação aos tradicionais, são elas:
 1 . Design apelativo
A empresa JAGA sentiu necessidade de evoluir a imagem dos radiadores comuns,
pois para muitos clientes o seu aspecto era sinónimo de inestético. A JAGA criou
então modelos bastante apelativos e de acordo com os gostos mais requintados
dos clientes. Tornaram-se também facilmente adaptáveis á sua habitação,
podendo recorrer também a variadíssimas cores que irão embelezar de forma
imponente a sua habitação.
 2 . Low H2O (Baixa Temperatura)
O conceito de Low H2O foi criado com o intuito de obter a máxima poupança possível
para os seus equipamentos. Este conceito baseia-se em consumir um sétimo da
água consumida pelos radiadores tradicionais (1 Lt em vez de os habituais 7 Lts)
a uma temperatura mais baixa. Em suma, teremos que aquecer muito menos
água a menos temperatura, obtendo assim uma poupança significativa. Ficamos
então com potência igual aos radiadores tradicionais com muito menor água,
exigindo que a temperatura da água seja menor.
 3. Segurança máxima para crianças
As chapas exteriores destes radiadores nunca ultrapassam os 43ºC para assim
garantir a máxima segurança das crianças, pois como é do conhecimento público,
as crianças até aos 4 anos não têm sensibilidade de temperatura nas mãos.
Radiadores térmicos com 10 anos de garantia
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
3. Bioclimatização
 Processo desenvolvido pela Natureza para a climatização através da
evaporação da água.
 A sensação de frescura quando se sai de uma piscina num dia de calor é,
por exemplo um processo de bioclimatização. Outro exemplo deste
processo natural é o protagonizado pela brisa marítima.
 A corrente de ar em contacto com a água, produz uma evaporação que
reduz significativamente o ar, transportando na mesma humidade.
 Estes são alguns dos exemplos que explicam o fenómeno de
bioclimatização.
 Assim, os bioclimatizadores conseguem criar um ambiente com o máximo
de conforto pois conseguem controlar determinados parâmetros para
obter, através de processo natural, qualidade do ar, que são:
 Reduzindo a temperatura do ar,
 Influencia a humidade relativa do ar, aumentando até a um nível óptimo
para a saúde e conforto das pessoas
 Actua sobre a renovação de ar, não recirculando, alterando para novo ar,
filtrado e fresco.
 Sendo criado sobre uma pequena pressão, impede a entrada de partículas,
poeiras e odores do exterior para o interior da habitação
 Criando iões negativos (acção positiva) e eliminado a electricidade estática
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

3. Bioclimatização
BIOCLIMATIZADORES AR CONDICIONADOS

100% Introdução de ar do exterior Recircula o mesmo ar

As portas e as janelas podem ficar As portas e as janelas têm que ficar


abertas fechadas
Mantém um nível adequado de O ar seco pode ser prejudicial à saúde
humidade
Elimina odores, fumos e ar Recircula odores, fumos e ar
congestionado congestionado
Melhora o seu rendimento quando Reduz a sua capacidade de arrefecer
aumenta a temperatura do exterior quando aumenta a temperatura
exterior
Custo de funcionamento reduzido Custo de funcionamento elevado

Climatiza com a Natureza Utiliza gás para refrigerar


Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

Ar condicionado convencional

Consumo do split – 1200W


3 quartos
2 sala
1 hal (+ -) 8500W
1 cozinha

Sistema Bioclimatizador

Consumo para 210m2 – 1400W

Consumo eléctrico 6 vezes inferior


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3. Bioclimatização
 Imagens
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
4. Iluminação em muito baixa tensão

Últimos dados referenciados pela EDP, indicam-nos que 35% da electricidade


consumida numa habitação , é devida à iluminação.
Tendo isto em consideração e a pensar também na sustentabilidade na
iluminação, torna-se fundamental a redução dos consumos.
 Durante o dia os painéis fotóvoltaicos transformam a energia solar
absorvida em energia eléctrica, armazenando a mesma nas baterias
para posterior utilização nocturna.
 Estes sistemas de iluminação utilizam a baixa tensão em corrente
contínua, obtendo-se assim consumos eléctricos bastante baixos.
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4. Iluminação
 Vantagens
 Grande poupança energética face
ao seu consumo, como á durabilidade
deste tipo de iluminação

 Produtos
 Pequenos dispositivos de iluminação
 Lâmpadas Económicas
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4. Iluminação

 Lâmpada fluorescente (as mais pequenas com um consumo de 40W +


40W do consumo do balastro)

 Utilização de Balastros electrónicos baixa a potência

 Lâmpada economizadora (as mais pequenas com consumos de 11W).


Neste caso já se obtém uma redução de 7 vezes a anterior.
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4. Iluminação em muito baixa tensão
 Imagens

Tecnologia LED reduz


16 vezes face ao
convencional.
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4. Electrodomésticos baixo consumo Dc

 A utilização destes electrodomésticos, facilita a utilização da


tecnologia fotóvoltaica para produzir energia eléctrica.
 Durante o dia os painéis fotóvoltaicos transformam a energia solar
absorvida em energia eléctrica.
 Estes electrodomésticos foram criados para se obter um
desempenho igual aos convencionais, apostando numa clara
poupança de energia. Obtém-se poupanças que poderão ir até aos
80%.
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4. Electrodomésticos + eficientes

 Produtos
 Máquina de Lavar Roupa BiTérmica
 Arcas Frigorificas DC
 Frigoríficos DC
 Televisores DC
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4. Electrodomésticos
 Imagens
Maquina de lavar roupa sem
resistência eléctrica, para assim
se obter uma poupança de
energia extrema, pois a água
quente é fornecida pelo sistema
solar térmico.
Não se gasta energia
eléctrica para fazer o
aquecimento da água. Poupança de 60% no
Poupança de 80% no consumo consumo de
de electricidade electricidade face ao
convencional

TV com consumo de 60W


em funcionamento
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis
4. Aproveitamento/Tratamento de Águas

Em muitos países existe uma grande capacidade de água


instalada, infelizmente este recurso não se encontra nas melhores
condições de potabilidade.
Tendo em conta o exemplo do continente africano verificam-se
muitas doenças dadas as condições sanitárias existentes já que
40% dos africanos não dispõem de água potável nem condições
sanitárias adequadas.
A água tratada representam 3 a 5% da água total consumida no
continente.
Em África, a capacidade de armazenamento é cem vezes inferior
ao conseguido na Europa ou América o que fragiliza os países em
termos sociais e económicos.
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4. Aproveitamento/Tratamento de Águas

 Vantagens

 Reutilização das águas pluviais, poços e lençóis de água


 Maior aproveitamento e racionalização de água
independentemente da sua origem
 Redução de doenças provenientes do consumo de água
imprópria
 Maior segurança na Saúde Pública
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4. Aproveitamento/Tratamento de Águas

 Produtos
 Tratamento de Águas
 Hoken
 Armazenamento de Águas
 Cisternas
 Redução de caudal no consumo de águas
 Chuveiros de consumo 7Lts/min
 Redutores de caudal
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4. Aproveitamento/Tratamento de Águas

 Imagens
OBRAS E ESTALEIROS

O recurso a geradores diesel, as baixadas EDP e por


vezes as quebras de corrente aquando trabalhos em
simultâneo, fazem com que este projecto tenha
necessidade de ser implementado.

Com o nosso parceiro Elevatrans, desenvolvemos projectos para


obter módulos auto - suficientes. Colocação de:
• 1 Ar condicionado pequeno
• Iluminação em Muito Baixa Tensão
• Tomada de ligação 220V para trabalho de Computador Portátil

Colocação de sistema contendo painéis


fotóvoltaicos, baterias, inversores e respectivas
protecções.
CASO DE SUCESSO
 A utilização da comunicação é um pilar nas sociedades modernas e em desenvolvimento. O
acesso aos meios de comunicação e informação permitem que organizações e pessoas
desenvolvam os seus conhecimentos e o difundam de uma forma mais efectiva e rápida.
 Pack Escolas e Instituições de Ensino – criação de um centro de Internet para escolas e
instituições de ensino

 Descrição da solução
 A solução corresponde a um centro de Internet cujo funcionamento eléctrico é assegurado
por um conjunto de painéis solares.
 Através de um sistema de painéis solares fotóvoltaicos e respectivas baterias será
assegurada alimentação autónoma destes centros, com computadores portáteis e
respectivos routers de ligação à Internet por satélite.
No caso de Pack Escolas e Instituições de Ensino, acrescesse uma bomba de água.
BOA PRÁTICA
EDIFÍCIO INETI
INETI, Lisboa

Colectores solares

Painéis
fotovoltaicos
4 painéis
Fotovoltaicos
APROVEITAMENTO TÉRMICO DO PV

PV

Inverno Primavera/Outono Verão


Aquecimento por
convecção natural, o ar
interior da sala aquece
ao circular em contacto
com a superficie interior
dos painéis
fotovoltaicos,
reentrando aquecido na
sala.
ARREFECIMENTO PASSIVO
TUBOS NO SOLO
Tubos no solo – Arrefecimento passivo

Cond uta s tip o "Spiro ” ø 30 0 mm


no inte rio r da cou rete

i= 2,5%

Condutas em PVC ø 300 mm

i= 2,5%

Ma nilha s d e cim e nto ø 300m m

FO SSO DE ADMISSÃO DE AR
Tubagem no interior do edifício e
distribuição vertical para os gabinetes
Vista interior,

sistema de ventilação aberto


sistema de ventilação fechado
Claraboia de ventilação e iluminação natural
Edifício e parque de estacionamento com
central solar fotovoltaica de 6 kWp
QUESTÕES
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

MUITO OBRIGADO
Edi Ponto Solar – Energias Renováveis

Bons Negócios
Energeticamente Inteligentes.
Rua do Miral nº 112 Rc Drt
Pevidém 4835-335
Guimarães - Portugal

Tel.| +351 253 537 233


Fax | +351 253 537 233
E-mail | geral@edi-pt.com

www.edi-pt.com

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