Вы находитесь на странице: 1из 1

Em 1952, Malcolm foi libertado e saiu em caravana para visitar o Templo N�mero

Dois, como eram chamadas as mesquitas. Ele finalmente ia ouvir Elijah Muhammad que
ao final de sua fala chamou Malcolm, pediu que ficasse em p�, e diante dos olhares
de cerca de duzentos mu�ulmanos, contou uma par�bola a seu respeito.

A partir de ent�o, Malcolm passou a colaborar com Templo N�mero Um, ele participava
da �pescaria� que era atrair os jovens, e se saia muito bem, afinal, conhecia a
�linguagem dos guetos�. Recrutava nos bares, nos sal�es de bilhar e esquinas dos
guetos, o Templo N�mero Um, de Detroit, em tr�s meses triplicou o n�mero de fi�is.
Malcolm j� havia recebido da Na��o do Isl� o seu �X� que significava seu verdadeiro
nome de fam�lia africana que Deus lhe revelaria. Para ele o �X� substitu�a o
Little, o pequeno, heran�a escravocrata.

No ver�o de 1953, Malcolm X foi nomeado ministro assistente do Templo N�mero Um e


passou a frequentar a casa de Elijah Muhammad, onde era tratado como filho. Malcolm
devido � sua fidelidade, intelig�ncia, orat�ria, cultura, personalidade, obteve um
desempenho extraordin�rio na Na��o do Isl� que resultou em uma ascens�o mete�rica.
Em curto intervalo de tempo tornou-se o principal ministro de Muhammad, levando-o a
ser transferido para o templo de Nova York � o mais importante.

Em meio a sua vida agitada, Malcolm passou a reparar em uma mo�a chamada Betty, o
interesse era rec�proco. Consultou Muhammad e casou em janeiro de 1958. Mal se
casou, e Malcolm estava, em toda parte, trabalhando pelo crescimento da Na��o do
Isl�. Em suas pol�micas di�rias, o que mais o irritava eram certos l�deres negros,
os quais acusava que: �suas organiza��es tinham corpo negro com cabe�a branca�.

Вам также может понравиться