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IMPORTANTE
Qualquer manipulação dos ficheiros do programa, bem como a sua listagem, descompilação, desasemblagem, etc.,
alheias às operações descritas neste manual de instruções, pode afectar o seu correcto funcionamento, reservando a
, nesse caso, o direito de aplicar as cláusulas de rescisão da licença de utilização, que figuram na referida
licença.
O programa necessita, para o correcto funcionamento, que durante a sua utlização se encontre permanentemente
colocada na porta paralela do computador a chave de protecção que se fornece com ele. Caso tenha uma impressora
ou plóter conectada, esta deve de estar permanentemente on-line. Os fabricantes das chaves de protecção não
aseguram o seu correcto funcionamento quando se conectam várias chaves protecção em série, quer sejam do
mesmo ou de diferentes fabricantes, pelo que aconselhamos que coloque somente a chave do programa que esteja a
utilizar a cada momento. Uma possível solução é instalar várias saídas paralelas nos computadores.
Para qualquer consulta relacionada com este manual ou com os programas, deve-se dirigir à
em:
CAPÍTULO 2 ....................................................................................................................................... 3
Preparação da Área de Trabalho ................................................................................3
CAPÍTULO 3 ....................................................................................................................................... 5
Explicação dos Menus do Programa ...........................................................................5
CAPÍTULO 4 ....................................................................................................................................... 7
Visualização do Modelo Estrutural .............................................................................7
Tabelas de Consulta Rápida .................................................................................................... 10
CAPÍTULO 5 ..................................................................................................................................... 11
Eixos Gerais, Principais e Locais ...............................................................................11
Tabelas de Consulta Rápida .................................................................................................... 13
CAPÍTULO 6 ..................................................................................................................................... 14
Exercício 01: Definição de um pórtico 2D .................................................................14
CAPÍTULO 7 ..................................................................................................................................... 27
Cálculo, Dimensionamento, Análise e Pormenorização do Pórtico ..........................27
CAPÍTULO 8 ..................................................................................................................................... 31
Introdução de Lajes, Paredes e Muros .....................................................................31
Introdução de lajes ................................................................................................................ 32
Introdução de paredes resistentes ........................................................................................... 34
Introdução de muros de cave ................................................................................................. 35
CAPÍTULO 9 ..................................................................................................................................... 37
Funções ‘Copiar’, ‘Colar’, ‘Reverter’, ‘Repetir’ e ‘Conjuntos’ ....................................37
‘Copiar’ e ‘Colar + Girar’ ......................................................................................................... 37
Conjuntos ............................................................................................................................. 38
CAPÍTULO 10 ................................................................................................................................... 41
Métodos de Definição de Estruturas Tridimensionais ..............................................41
Os ficheiros DXF\DWG............................................................................................................ 41
Importar DXF 2D e 3D como estrutura ............................................................................. 42
Importar DXF\DWG como vegetais\layers de arquitectura .................................................. 42
Os Modelos BIM e o formato IFC ............................................................................................. 47
Funções automáticas do programa ................................................................................ 51
A partir do assistente ‘Nave’ do programa .............................................................. 51
A partir do assistente ‘Rede’ do programa .............................................................. 56
CAPÍTULO 11 ................................................................................................................................... 59
Acções ....................................................................................................................... 59
Opções de Combinação de Acções ........................................................................................... 59
Definição e Introdução de Acções ............................................................................................ 60
Acção do Sismo...................................................................................................................... 61
CAPÍTULO 12 ................................................................................................................................... 63
Pré-dimensionamento do Modelo Estrutural ............................................................ 63
Materiais ............................................................................................................................... 63
Pré-dimensionamento realizado pelo Projectista ........................................................................ 64
Pré-dimensionamento realizado pelo Programa ......................................................................... 67
CAPÍTULO 13 ................................................................................................................................... 69
Verificação de Geometria ......................................................................................... 69
CAPÍTULO 14 ................................................................................................................................... 71
Cálculo de Esforços ................................................................................................... 71
Opções de Cálculo de Esforços ................................................................................................ 71
CAPÍTULO 15 ................................................................................................................................... 75
Dimensionamento e Comprovação de Elementos Estruturais.................................. 75
Opções de Dimensionamento e Comprovação ........................................................................... 76
Barras de Betão ............................................................................................................. 76
Perfis de Aço .................................................................................................................. 77
Perfis de Madeira............................................................................................................ 78
Fundações: Sapatas e Vigas de Equilíbrio ......................................................................... 79
Lajes Unidireccionais: Vigotas, Chapa Perfilada, Alveolares, In-situ, etc. .............................. 81
Lajes Fungiformes Aligeiradas .......................................................................................... 83
Lajes Maciças ................................................................................................................. 85
Lajes de Fundação .......................................................................................................... 85
Escadas e Rampas .......................................................................................................... 87
Muros de Cave e Contenção ............................................................................................ 88
Paredes Resistentes ........................................................................................................ 89
Paredes de Contenção (moldadas, berlim, estaca-prancha) ................................................ 91
Cálculo ao Fogo .............................................................................................................. 92
CAPÍTULO 16 ................................................................................................................................... 95
Resultados e Gráficos ............................................................................................... 95
Listagens ............................................................................................................................... 96
Principais Listagens ........................................................................................................ 97
Gráficos ................................................................................................................................ 98
Principais Gráficos .......................................................................................................... 99
Âmbito de Aplicação
realiza um cálculo tridimensional de estruturas de betão armado, aço, madeira e de qualquer
outro material, desde que se especifiquem as suas características. O cálculo tridimensional efectuado
pelo realiza-se com base numa única matriz de rigidez para toda a estrutura, com as vantagens
inerentes em termos de minimização de possíveis erros de modelação e na ausência de simplificações
inerentes a cálculos realizados em separado.
permite a inclusão no modelo estrutural de pilares, vigas, diagonais, sapatas simples, sapatas
conjuntas, vigas de equilíbrio, lajes de fundação, vigas flutuantes, paredes de contenção periférica,
maciços de encabeçamento, estacas, placas de ancoragem, lajes de vigotas pré-esforçadas, metálicas,
in-situ, lajes alveolares, lajes de cofragem perfilada, lajes maciças vigadas, lajes maciças fungiformes,
lajes fungiformes aligeiradas, alvenarias de termoargila e blocos de betão, muros de cave e em consola,
escadas e rampas. O cálculo de todos os elementos realiza-se de forma integrada. permite ainda
o dimensionamento e pormenorização de todos os elementos de betão armado, bem como a
comprovação dos elementos de aço, alumínio e madeira.
Como facilmente se pode depreender da extensa lista acima apresentada, permite o cálculo,
dimensionamento e pormenorização de estruturas com tipologias bastante diversas.
permite ainda a integração do cálculo, comprovação e pormenorização de ligações de aço
aparafusadas e soldadas entre perfis através do módulo TConnect. As ligações actualmente admitidas
pelo e TConnect incluem também ligações soldadas entre perfis ocos.
Capítulo 2
Ficheiro
Semelhante aos restantes programas Windows este menu permite abrir e criar projectos, definir
opções de trabalho, importar ficheiros externos, etc.
Edição
Igualmente semelhante aos restantes programas Windows, permite copiar e colar estruturas ou
parte de estruturas dentro do mesmo projecto ou para projectos diferentes.
Geometria
Introduzir ou modificar elementos no modelo estrutural. Definir a geometria do modelo
estrutural.
Acções
Definir ou modificar as acções sobre o modelo estrutural. Definir as opções de combinação de
acções e a análise sísmica a realizar.
Secções e Dados
Pré-dimensionar automaticamente ou manualmente as secções das barras. Criação de novas
secções não existentes na base de dados.
Cálculo
Opções de cálculo de esforços e de dimensionamento de elementos.
Dimensionamento de elementos do modelo estrutural.
Resultados
Listagens e gráficos com os resultados da análise (esforços, deslocamentos, tensões, etc.).
Pormenorização de armaduras. Preparação das folhas finais. Peritagens de armaduras.
Ajudas
Funções que ajudam a trabalhar com o programa.
Se analisarmos a sequência é directa: modelamos a estrutura no menu ‘Geometria’, carregamos a
estrutura no menu ‘Acções’, pré-dimensionamos (automaticamente ou manualmente) no menu ‘Secções’,
calculamos no menu ‘Cálculo’ e obtemos as listagens, gráficos e desenhos no menu ‘Resultados’.
Teclas Aceleradoras
F1 Activa\Desactiva representação da numeração das barras
Shift+F1 Redesenhar a informação do ecrã.
F2 Activa\Desactiva representação da numeração dos nós
Shift+F2 Activa a função ‘Geometria\Nó\Translação…’
F5 Activa\Desactiva representação das acções
Shift+F5 Acções\Definir
F6 Activa\Desactiva representação do nome das secções
Shift+F6 Activa\Desactiva representação do corte das secções
F8 Centra a imagem no ecrã optimizando o zoom
Shift+F8 Reduz o zoom da imagem
F9 Redesenhar (actualizar informação do ecrã)
Shift+F9 Rebater plano de trabalho (vista em planta)
F10 Subir para a cota imediatamente acima
Shift+F10 Descer para a cota imediatamente abaixo
Ctrl+D Voltar a ver estrutura completa
BackSpace Retoma função anterior
Utilização do Rato
Botão Esquerdo Captura elementos existentes (nós, barras, lajes, etc)
Botão Direito Captura qualquer ponto do plano
Botão Direito + Arrastar Abrir janela de selecção
Roda + Shift Roda estrutura cima-baixo
Roda + Ctrl Roda estrutura esquerda-direita
Roda Zoom dinâmico
Roda + Pressionar\Empurrar Pan dinâmico
Mx – Momento Torsor
Momento em torno do eixo X.
As funções de cálculo, análise e obtenção de desenhos são similares às realizadas para o pórtico.
Apenas existem alguns elementos novos que se podem introduzir e que vamos analisar de seguida.
Introdução de lajes
Utiliza-se a função ‘Geometria\Lajes aligeiradas-cofragem perfilada\Introduzir’ ou a função
‘Geometria\Lajes fung. ali.- maciças – fundação\Introduzir’
Definem-se as características da laje a introduzir, as vigas do seu contorno, as acções existentes na sua
superficie, etc. Seguidamente clica-se com o botão esquerdo do rato nos nós que definem o contorno da
laje e após voltar a clicar no primeiro nó (perímetro fechado) carregar na tecla ‘Esc’ e clicar em dois nós
que definam a direcção das vigotas ou a direcção Xg para a armadura das lajes de grelha.
Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com
Introdução de paredes resistentes
As funções de ‘Copiar’ e ‘Colar’ foram desenvolvidas com o intuito de permitir ao utilizador copiar
determinados elementos ou partes da estrutura e colocá-los em outras zonas da mesma estrutura ou
inclusive em outras estruturas. Pelas suas características estas duas funções estão vocacionadas para
copiar elementos individualmente (pilares, vigas, lajes, escadas, etc.) ou partes da estrutura que sejam
modulares e se repitam (por exemplo na repetição de pórticos ou no desenvolvimento em altura de
torres metálicas).
As funções de ´Repetir’ e ‘Reverter’ (muitas vezes conhecidas como função ‘undo’ e ‘redo’) permitem ao
utilizador reverter uma ou mais operações (que tenha efectuado e que não deseje manter) e repetir uma
ou mais operações que tenha efectuado.
As operações só são reversíveis se entretanto não tiverem sido efectuadas operações de armazenamento
ou cálculo da estrutura.
A função de ‘Conjuntos’ permite criar conjuntos de barras e vigas de laje, que poderão ser explorados
pelo utilizador para modificar ou atribuir propriedades de forma célere (atribuir ou modificar a
característica do conjunto em vez de atribuir ou modificar a característica para cada um dos elementos
individualmente).
Ao longo deste capítulo apresentam-se alguns dos métodos mais utilizados no , ficando no
entanto alguns outros métodos por abordar como por exemplo a introdução de estruturas por ficheiro de
dados, por coordenadas, através de sub-estruturas, etc.
Os ficheiros DXF\DWG
No existem duas formas de lidar com os ficheiros DXF\DWG: ou se importam como estrutura e
convertem-se automaticamente as linhas em barras e os pontos em nós do nosso modelo estrutural ou
importam-se como vegetais de arquitectura com os quais podemos interagir de forma a facilitar a
introdução do nosso modelo estrutural.
Importar DXF 2D e 3D como estrutura
Para quem domine bem o Autocad este pode ser um processo rápido para definir a maior parte do
modelo estrutural, poupando assim o tempo de aprendizagem das funções de definição do modelo
estrutural com o .
Para o efeito utiliza-se a função ‘Ficheiro\Importar DXF3D’ e selecciona-se o ficheiro pretendido. O
importará e converterá cada linha do DXF como barra e cada ponto como nó. Após concluir a
importação o solicitará a realização de uma verificação de geometria, de forma a verificar a
coerência do modelo importado. Este passo deve ser cancelado caso existam nós da estrutura que não
estejam ligados a barras e assim os queiramos manter (a verificação de geometria elimina de forma
automática os nós que existam sem estarem ligados a qualquer elemento barra).
Seguidamente seleccionamos cada uma das cotas na parte inferior da caixa de diálogo e clicamos no
primeiro ícone para associar um DXF\DWG à cota seleccionada.
Nas imagens seguintes ilustra-se esse processo bem como a introdução de elementos estruturais.
No que diz respeito ao cálculo de estabilidade, a informação que é necessário transferir do modelo BIM
para o , refere-se unicamente ao denominado modelo ‘core’ ou núcleo, que mais não é que o
modelo sólido do edifício em 3D. importa todo o edifício em 3D, gera a estrutura equivalente,
calcula os esforços, dimensiona e devolve a estrutura novamente em 3D. possui funções que
permitem filtrar a informação a importar, a transformar em estrutura, corrigir automaticamente erros de
modelação (prolongar pilares até à face das lajes e vigas até ao nó dos pilares, por exemplo) e analisar
diferenças entre modelos de arquitectura antigos e novos, de forma a analisar e exportar só os
elementos alterados em vez de toda a estrutura.
Após a importação do modelo BIM o realiza os ajustes necessários para transformar o modelo
recebido em modelo estrutural de uma forma simples e rápida, através da função ‘Geometria\Modelo
BIM\Ajuste automático…’
Nas opções de criação do modelo estrutural, permite logo definir as lajes e suas acções bem
como atribuir novas secções aos elementos a transformar.
E assim terminamos o nosso assistente. Temos a estrutura definida mas podemos continuar a alterá-la
com as funções do .
Acções
Designação Descrição
Após definirmos as opções realizamos o cálculo e introdução das acções sísmicas no nosso modelo
estrutural, através da função ‘Acções\Introd. Acções Sísmicas’.
Capítulo 12
Materiais
A escolha dos materiais é extremamente simples de se efectuar no , pois toda a selecção dos
materiais é efectuada numa única função, nomeadamente em ‘Cálculo\Materiais…’
Como se pode constatar pela imagem anterior, a escolha dos materiais de cada família de elementos
estruturais é extremamente simples de realizar, bem como a definição dos coeficientes de segurança a
adoptar.
Pré-dimensionamento realizado pelo Projectista
O projectista pode seleccionar a secção pretendida em ‘Secções e dados\Definir…’
Aí poderá aceder, por exemplo à pasta ‘BET’ e escolher uma secção de betão
Seguidamente clicar (ou abrir uma janela) para seleccionar o(s) elemento(s) a pré-dimensionar com a
secção seleccionada (só os elementos totalmente abrangidos pela janela de selecção terão a secção
atribuída). De notar que durante a fase de pré-dimensionamento é importante saber manipular a
perspectiva em que se está a trabalhar (perspectiva, planta, pórtico, estrutura vista de cima, estrutura
vista de lado, etc.) bem como os elementos que estão visíveis
(‘Geometria\Barra\Desenhar\Desenhar Pilares…’ e ‘Geometria\Plano\Modo Múltiplos
Planos’). Com estas funções conseguimos colocar no ecrã só a informação que pretendemos facilitando
a operação de pré-dimensionamento realizada pelo utilizador. No entanto a grande ferramenta para
filtrar a informação presente no ecrã é a janela ‘Filtro de visualização 3D’ onde podemos escolher a
qualquer altura os elementos que queremos ver.
Nas imagens seguintes estão alguns exemplos de utilização das funções referidas no parágrafo anterior.
Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com
Pré-dimensionamento realizado pelo Programa
Baseando-se no método das áreas de influência o pode realizar um pré-dimensionamento
automático da estrutura. Para que o pré-dimensionamento automático do siga alguns critérios por
nós impostos podemos utilizar a opção ‘Secções e dados\Pré-dimensionamento: automático…’
permite ao utilizador a fácil criação de novas secções. Para tal deve-se aceder à função ‘Secções
e dados\Perfis de membros\Secções/Perfis…’, seleccionar a série pretendida, clicar no botão ‘Novo Perfil’,
introduzir o nome e os dados geométricos da nova secção, utilizar o assistente para calcular as
características mecânicas (ou introduzi-las directamente) e guardar a secção.
Verificação de Geometria
Uma das muitas vantagens que o programa apresenta na fase de concepção do modelo
estrutural, é a possibilidade de se poder visualizar e manipular o modelo estrutural a partir de qualquer
perspectiva ou conjunto de planos horizontais, verticais e inclinados. Esta facilidade de visualização e
manipulação permitem ao utilizador conferir com maior clareza todo o modelo que está a definir e
diminuir drasticamente a possibilidade de cometer algum erro de modelação.
A segurança transmitida ao projectista pelo , através das funções descritas no parágrafo anterior,
pode ser ainda reforçada pelo excelente processador de verificação de geometria incluído no .A
‘Verificação de Geometria’ é uma função que analisa automaticamente o modelo introduzido analisando o
modelo definido e procurando erros impeditivos da construção da matriz de rigidez (por exemplo uma
barra por pré-dimensionar) e lançando alertas para um grande conjunto de situações que considera
poderem ser objecto de problemas na análise a realizar, mas que podem ser calculadas tal como estão
definidas (por exemplo a utilização de encastramentos e apoios elásticos na fundação para diferentes
sapatas permitem assentamentos nas sapatas que têm apoio elástico e impedem esse mesmo
assentamento para sapatas com encastramento, situação que não será a real).
Cálculo de Esforços
Nesta parte da manual vamos analisar um conjunto de opções que permitem ao projectista ter um
controlo bastante significativo sobre a forma como o programa calcula os esforços da estrutura e sobre
as opções, gerais ou particulares, de dimensionamento ou comprovação dos vários elementos que
constituem a estrutura modelada.
Esta parte do manual é importante, pois vai ter consequência directa no melhor ou pior critério
seleccionado para a análise, dimensionamento e comprovação dos elementos da estrutura. É com estas
opções que o projectista define um critério lógico e económico de dimensionamento e comprovação da
estrutura. É a correcta definição e utilização destas opções que evitam o sobredimensionamento das
estruturas.
O permite realizar um cálculo real de 2ª ordem, importante para estruturas com elementos
classificados como sendo de ‘nós móveis’. A análise real de 2ª ordem vai simular mais correctamente o
comportamento da estrutura e permitir analisar todos os elementos como se fossem de nós fixos. A
análise real de 2ª ordem parte das deformadas para cada combinação de acção da análise de 1ª ordem
e, carrega novamente a estrutura, calculando a sua nova deformada. Este processo iterativo continua até
se obter um deslocamento entre dois cálculos de 2ª ordem inferiores ao critério de paragem definido
pelo utilizador.
No final do cálculo de esforços é possível obter uma listagem com os totais ao nível da fundação (por
exemplo para saber o cortante basal ou o total de cada tipo de acções). A listagem obtém-se em
‘Cálculo\Esforços\Equilibrio…’.
Capítulo 15
Dimensionamento e Comprovação de
Elementos Estruturais
Como já se reparou o programa é um único programa que realiza um cálculo integrado de toda a
estrutura, pelo que quando falamos de módulos do , estaremos a falar de uma forma de
comercializar o programa com preços mais adequados às necessidades de cada projectista. Assim no
menu de ‘Cálculo’ é onde se nota de forma mais evidente a divisão do programa em módulos, pois cada
linha desse menu representa normalmente um módulo do programa.
Barras de Betão
As opções de dimensionamento das barras de betão (vigas, pilares e diagonais) afectam o algoritmo de
cálculo e definição das armaduras das barras. É portanto importante adoptar um correcto procedimento
de dimensionamento assente em opções gerais e particulares bem definidas. Nas imagens abaixo
representadas, identificam-se algumas das opções de dimensionamento existentes e representam-se as
opções iniciais mais comuns.
De salientar que um correcto dimensionamento assenta em ter opções particulares distintas para vigas
de pequeno vão e pequenas cargas e para vigas de grande vão e cargas elevadas. A armadura de
montagem e de reforço para os dois casos referidos deverá ser obrigatoriamente diferente.
Um bom método passa por definir opções gerais com armaduras mais reduzidas (montagem de 12mm e
reforços de 10mm a 12mm para vigas por exemplo). Realiza-se um primeiro cálculo de armaduras e,
para as vigas que não se consigam armar com estas opções devem-se definir opções particulares (uma a
uma, por pórticos, por cotas ou por conjuntos) com armadura ligeiramente superior (montagem de
16mm e reforços de 12mm a 16mm por exemplo). Caso persistam vigas por armar dever-se-á aumentar
as opções de armadura (montagem de 20mm e reforços de 16mm a 20mm por exemplo) e assim
sucessivamente.
O aumento de armadura poderá não ser suficiente, passando a resolução do problema por aumento da
secção por exemplo.
De notar que esta metodologia é utilizada para problemas de resistência da armadura longitudinal, pois
para problemas de transverso, torção, torção associada a transverso, armadura de suspensão as opções
a tomar poderão passar pela armadura de estribos (diâmetro e espaçamentos).
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Perfis de Aço
Apresentam-se as principais caixas de diálogo com opções de comprovação de perfis metálicos (aço). A
comprovação da esbelteza, muitas vezes não é exigida pelas regulamentações, sendo uma função
opcional que o coloca à disposição do projectista. O cálculo de 2ª ordem possibilita a realização
de uma análise à encurvadura de estruturas de nós móveis como se fossem de nós fixos, com o
consequente ganho económico inerente. Esta permissão advém do cálculo de 2ª ordem ser um cálculo
que permite estudar com muito maior fiabilidade e segurança o comportamento da estrutura.
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Perfis de Madeira
Apresentam-se as principais caixas de diálogo com opções de comprovação de perfis de madeira
(maciças serradas, laminadas e microlaminadas). A comprovação da esbelteza, muitas vezes não é
exigida pelas regulamentações, sendo uma função opcional que o coloca à disposição do
projectista. O cálculo de 2ª ordem possibilita a realização de uma análise à encurvadura de estruturas de
nós móveis como se fossem de nós fixos, com o consequente ganho económico inerente. Esta permissão
advém do cálculo de 2ª ordem ser um cálculo que permite estudar com muito maior fiabilidade e
segurança o comportamento da estrutura.
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Fundações: Sapatas e Vigas de Equilíbrio
Apresentam-se as principais caixas de diálogo com opções de dimensionamento e comprovação das
fundações constituídas por sapatas simples, conjuntas e vigas de equilíbrio. O primeiro parâmetro a
definir é o coeficiente de segurança que pretendemos utilizar para o cálculo das sapatas (valores comuns
serão 1,5 e 1,6). Seguidamente definem-se os diâmetros mínimos e máximos dos varões a colocar nas
armaduras das sapatas (aconselha-se um mínimo de 12mm devido a possíveis problemas de corrosão
que podem existir, mesmo com recobrimentos de 50mm e betão de regularização de 100mm). Define-se
igualmente o módulo pelo qual se guiará os espaçamentos entre varões (com módulo de 5cm teremos
espaçamentos possíveis de 5cm, 10cm, 15cm, 20cm, etc. – com módulo de 2cm teremos espaçamentos
possíveis de 5cm, 7cm, 9cm, 11cm, 13cm, 15cm, etc.).
permite realizar comprovações adicionais para as sapatas. As comprovações de deslizamento e
derrubamento das sapatas poderão ser activadas e definidos valores de majoração dos efeitos
desfavoráveis sobre as sapatas e minoração dos efeitos favoráveis. Para sapatas devidamente travadas
com vigas de equilíbrio nas principais direcções não será, em princípio, necessário proceder a estas
comprovações adicionais.
A tensão admissível do terreno é um dado da maior importância, pois vai influir de forma directa nas
dimensões das sapatas.
A definição da altura da sapata pode ser realizada através de um valor fixo. Caso não se imponha um
valor fixo para a altura da sapata, esta será calculada de acordo com o módulo definido (módulos
pequenos implicam menor uniformização das dimensões das sapatas, neste caso da altura). A forma das
sapatas pode ser definida como quadrada (normalmente sapatas centradas), com relações de lados fixa
(por exemplo 3:2) ou proporcionalmente aos momentos actuantes. A largura mínima e máxima das
sapatas pode igualmente ser definida pelo projectista. Mais uma vez se recorda que a utilização de
módulo pequeno implica uma menor uniformização dos tamanhos das sapatas.
A comprovação de esperas do pilar é uma opção fundamental e que deve estar sempre activada. A
activação desta opção vai obrigar o programa a ter em consideração, na definição da altura das sapatas,
a altura necessária para amarrar as armaduras de esperas para os pilares (armaduras que saem da
sapata e vão ser emendadas com as armaduras dos pilares fabricados em estaleiro – ver pormenor
construtivo na pasta DXF fornecida com o programa).
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Lajes de Fundação
As armaduras de base assentam na definição de uma armadura fixa para cada uma das direcções e para
cada uma das faces da laje. Essa armadura poderá ser definida através de uma percentagem do
momento máximo existente na laje (de difícil avaliação) ou através da definição de um diâmetro de
varão e de um espaçamento (por exemplo varão de 12mm afastados de 15cm em cada uma das
direcções e em cada uma das faces).
A armadura de reforço será colocada nas nervuras da grelha que modela a laje, nos locais estritamente
necessários, podendo posteriormente ser uniformizada (distribuída) com as funções do programa
(distribuir por zona e pela concentração máxima ou média de armadura existente em cada nervura).
No cálculo da armadura de punçoamento deverá sempre ter activada a opção de consideração da
excentricidade do punçoamento devido aos momentos no nó do pilar. De salientar que o perímetro
crítico com a opção do REBAP como regulamento de dimensionamento implica o cálculo do perímetro
crítico a 0,5xd do pilar e com a opção do EC2 implica o cálculo do perímetro crítico a 2,0xd do pilar,
situações muito distintas.
De salientar que no cálculo das armaduras das lajes de fundação se tem em consideração, na verificação
ao punçoamento, a existência de aberturas ou contornos exteriores de lajes a uma distância de 5xd, o
que para lajes com espessuras elevadas poderá ser demasiado exigente.
As opções de dimensionamento das escadas têm muitos aspectos similares às opções de lajes já vistas
anteriormente, pelo que aproveitamos para, além de apresentar as imagens com as opções mais
comuns, referir que a maior dificuldade no dimensionamento da estrutura advém das acções horizontais
dos pisos e patamares (elementos de elevada massa) sobre a escada. Uma escada que facilmente
verifica quando calculada de forma isolada poderá ter muitas dificuldades em comprovar quando
incorporada em estruturas com acções horizontais significativas. Muitas vezes a solução passa por criar
elementos de grande rigidez perto da zona de escadas, que absorverão uma grande parte das acções
horizontais e que poderão estabilizar essa zona no que diz respeito aos efeitos de torção.
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Sempre que possível, é preferível recorrer à modelação dos muros com elementos finitos através do
elemento ‘parede resistente’ do . Esta preferência deriva do facto da discretização por elementos
finitos permitir ao projectista ter mais versatilidade na definição da geometria do muro, na aplicação de
acções e na análise de resultados. Por exemplo a introdução de aberturas, lados inclinados, a aplicação
de acções em qualquer parte do muro e a possibilidade de visualizar o andamento dos deslocamentos e
tensões ao longo de toda a parede são alguns dos motivos que levam a sugerir, sempre que possível, a
utilização das paredes resistentes em vez dos muros de cave.
Ao nível do dimensionamento o muro de cave é modelado através da rigidez das barras que existem no
seu plano, sendo no mínimo exigíveis barras no lado esquerdo, direito e superior. Para as barras verticais
que estejam no plano do muro o programa aumenta a sua secção a 30º desde o topo do muro até à
base do muro, conferindo-lhe assim uma rigidez ligeiramente maior.
Como se depreende do processo de modelação do muro de cave, é importante que as barras existentes
no plano do muro tenham uma rigidez similar a da totalidade do muro pelo que é comum recorrer-se a
barras verticais espaçadas de 3m a 4m, com secções alongadas (25x50 por exemplo) e viga de grande
altura (100cm por exemplo).
Nas opções de dimensionamento importa chamar a atenção para os campos ‘Sobrecarga’, ‘Cota da
Rasante’ e ‘Ângulo do terreno’.
O campo ‘Sobrecarga’ permite definir uma acção em kN/m2 devido à existência de uma carga especial
(por exemplo uma estrada poderia introduzir-se como uma acção vertical de 10kN/m2), o campo ‘Cota
da Rasante’ permite definir até que cota existe terreno e o campo ‘Ângulo do Terreno’ permite definir o
ângulo do terreno com a horizontal à cota da rasante.
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Paredes Resistentes
As opções de dimensionamento das paredes resistentes têm algumas similaridades com as opções de
dimensionamento de lajes por+em existem alguns aspectos que são totalmente diferentes e que
passamos a explicar.
A análise das paredes resistentes é realizada em tensão plana e flexão de placa com elementos finitos de
4 nodos. A armadura é calculada como sendo duas malhas de armadura de base (uma em cada face da
parede) não sendo colocada armadura de reforço. Existe a possibilidade de colocar estribos consoante
seja necessário, sempre ou nunca.
Nas opções de comprovação da parede existe a possibilidade de indicar que área da parede pretendemos
comprovar sendo habitual indicar valores entre 85% a 95%. Este opção está relacionada com o facto de
na ligação entre elementos lineares e os elementos laminares (parede de elementos finitos), surgirem
normalmente ‘picos’ de tensões muito superiores às tensões existentes na quase totalidade da área da
parede. Ao indicarmos que pretendemos calcular armadura suficiente para validar 90% da área da
parede, estaremos a desprezar os 10% de área da parede que têm tensões mais altas (normalmente os
tais ‘picos de tensões nas ligações dos elementos laminares com os elementos lineares). A zona excluída
(que pode ser localizada através do gráfico de erros da parede) deve ser objecto de armadura de
reforço.
Ter em atenção que, devido ao tipo de elemento finito utilizado, o projectista deve ter sempre o cuidado
de na ligação de barras a paredes resistentes segundo o plano destas, dever-se prolongar a barra ao
longo da parede (mais explicações no Manual de Instruções no capítulo referente às paredes resistentes
e ao tipo de elemento finito utilizado).
No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção do
significado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação dos
elementos.
Paredes de Contenção (moldadas, berlim, estaca-prancha)
Cálculo ao Fogo
A configuração das opções e recintos de comprovação ao fogo e de dimensionamento do isolamento ao
fogo para os vários elementos da estrutura realiza-se em ‘Calculo\Opções de fogo’. Aqui existe a
possibilidade, através da função ‘Gerais…’, de definir as opções de comprovação ao fogo e de
dimensionamento do isolamento pretendido. Existe ainda a possibilidade, através da função ‘Recintos’ de
definir zonas na estrutura para a atribuição de condições particulares de comprovação ao fogo (por
exemplo pode-se definir um recinto para as garagens de um edifício terem opções de comprovação ao
fogo diferentes do restante edifício).
Resultados e Gráficos
A obtenção de informação relativa à estrutura modelada é realizada no menu ‘Resultados’. A informação
pode ser meramente descritiva das opções e método de cálculo, numérica com os resultados da análise e
gráfica com informação de gráficos de esforços, deformadas e isovalores:
Existe ainda uma função que possibilita a preparação de folhas finais de projecto, com margens, marcas
de dobragem, esquadria, margem de encadernação, legendas e todas as pormenorizações de
armaduras, desenhos, vistas renderizadas da estrutura e pormenores construtivos. Estas folhas podem
ser impressas directamente desde o ou exportadas em formato DXF\DWG para serem retocadas
em programas de CAD. A referida função encontra-se em ‘Resultados\Composição de
Folhas\Automática’.
Listagens
A sua principal função é a apresentação de resultados detalhados relativos ao cálculo efectuado pelo
programa. É possível obter as listagens no formato resumido ou completo (normalmente o formato
resumido só apresenta valores para a envolvente e o formato completo apresenta valores por tipo de
acção e para a envolvente). As listagens podem ser configuradas para listar a informação no número de
secções por barra ou nervura que se pretenda.
Numa primeira análise a informação gráfica permite-nos uma excelente pré-visualização do
comportamento da estrutura, sendo as listagens mais utilizadas para detalhar em pormenor valores para
cálculos efectuados.
O acesso à pormenorização das armaduras dos elementos da estrutura obtém-se através da função
‘Resultados\Armaduras’ e o acesso aos desenhos dos planos de lajes e paredes obtém-se através da
função ‘Resultados\Desenhos’.
Todas as pormenorizações de armaduras ou desenhos podem ser impressos directamente a partir do
para qualquer impressora ou plotter instalada no Windows ou podem ser exportados para o
formato DXF ou DWG para posterior edição em programas de CAD. É ainda possível, como veremos mais
adiante, compor todos os desenhos em folhas finais com legendas, marcas de dobragem, margens de
encadernação e esquadria. A selecção do periférico de saída é realizada em
‘Resultados\Armaduras\Opções’ e em ‘Resultados\Desenhos\Opções’.
Um dos importantes factores para a correcta visualização dos desenhos é a correcta definição da altura e
aspectos dos textos. A altura é definida em escala real e em cm (ou seja um texto com 30cm de altura
num pórtico com vigas de 25cm sairá fora do contorno da mesma) e o aspecto é a relação entre a altura
e a largura dos caracteres (por exemplo a escolha de um texto com aspecto 0,30 é mais estreito que um
texto com aspecto 0,6). Valores de altura entre 5cm e 15cm com aspecto entre 0,3 e 0,4 são comuns.
Composição de Folhas
A função ‘Resultados\Composição folhas\Automática’ permite distribuir de forma automática e célere
toda a informação de armaduras em folhas de papel com as dimensões pretendidas e com legendas
programáveis, esquadrias, marcas de dobragem e margens de encadernação.
Seguidamente apresentamos uma pequena tabela com os passos fundamentais para a realização de uma
composição de folhas.
Composição Automática de Desenhos
Na imagem seguinte apresentam-se 4 folhas em simultâneo no ecrã com visualização das operações
passíveis de serem realizadas e com um exemplo da caixa de programação dos campos da legenda
automática.
Vimos, num capítulo anterior, como permite uma inegulável combinação de um conjunto de
gráficos, listagens e perspectivas do modelo estrutural que permitem ao projectista uma capacidade de
análise e interpretação dos resultados ímpar.
Exercício 02
Malha Tridimensional
X (cm): 500 500 500 500 500 (5 vãos)
Z (cm): 500 500 500 500 (4 vãos)
Cotas dos pisos
Piso -01: -300cm Sapatas isoladas, maciços e estacas, laje fundação e muros de cave
Piso +00: 000cm Laje maciça vigada
Piso +01: +300cm Laje maciça fungiforme
Piso +02: +600cm Laje fungiforme aligeirada
Piso +03: +900cm Laje aligeirada de vigotas
Piso +04: +1200cm Laje aligeirada de vigotas
Topo Caixa Elevador +1350cm Laje maciça
Outros
Varandas 120cm de vão
Abertura semi-circular 250cm de raio
Abertura caixa elevador 500cm x 250cm
Pilares de madeira e metálicos com 200cm de altura
Exercício Proposto
Utilização de ficheiros DWG de arquitectura do edificio representado para a implementação da estrutura.
Os ficheiros necessários à realização deste exercício são fornecidos pelo formador e devem ser colocados
numa nova subpasta do local
onde instalou o .
A unidade utilizada nos DWG foi
o ´mm´ pelo que na caixa de
importação dos ficheiros DWG
deve-se seleccionar como
unidade o ‘mm’.
Os materiais e utilizar são o
betão C30/37 e o Aço A500.
As opções iniciais de
dimensionamento\comprovação a
utilizar são as apresentadas neste
manual, nos capítulos anteriores.
O edificio destina-se a escritórios.
A acção das paredes de fachada
é de 10 kN/m e a acção dos
envidraçados é de 7 kN/m. A
zona sísmica é Zona C, segundo o RSA. O tipo de terreno é ‘Solos coerentes moles’ e a ductilidade
considerada é ‘normal’, segundo o RSA.
Cotas dos Pisos:
Pisos Cotas Altura
Piso 5 15,50m 3,05m
Piso 4 12,45m 3,10m
Piso 3 9,35m 3,10m
Piso 2 6,25m 3,10m
Piso 1 3,15m 3,10m
Piso 0 0,00m 3,15m
Geometria
Definição da Geometria da Estrutura por: DXF, DWG, IFC ou funções internas do programa como
‘Geometria\Nave’ ou ‘Geometria\Rede’.
Definição de Conjuntos
Verificação de Geometria
Correcções de Erros de Geometria
Secções
Pré-dimensionamento Automático
Pré-dimensionamento Manual
Acções
Opções de Combinações de Acções
Introdução de Acções Sísmicas
Introdução da Acção do Vento
Cálculo
Materiais
Opções de Cálculo de Esforços (inclui impulsos)
Cálculo de Esforços (simples ou recursivo)
Opções gerais e opções particulares de Dimensionamento
Opções mais comuns no Dimensionamento
Erros de Dimensionamento
Resultados
Resultados Analíticos e Gráficos
Pormenorização Armaduras de Elementos e Planos
Composição final das Folhas
Relatório Dados de Cálculo e Memória Descritiva
Relatório de Medição