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2 aminoácidos: Dipeptídeo
3 aminoácidos: Tripeptídeo
4 ou mais aminoácidos: Polipeptídeo
estrutura primária - somente uma cadeia linear com ligações peptídicas;
estrutura secundária - existência de ligações por pontes de hidrogénio, que
permitem que a proteína tenha uma estrutura α-hélice (com uma cadeia
polipeptídica que se enrola sobre si mesma), ou uma estrutura β-pregueada (com
duas cadeias polipeptídicas);
estrutura terciária - formas obtidas a partir das estruturas secundárias;
existência de ligações dissulfito ou dissulfureto (2 átomos de enxofre)
estrutura quaternária - interações químicas existentes entre unidades terciárias
Nos peptídios está contido um grupo α- amino livre e um grupo α-carboxila livre. Ambos os
grupos se ionizam de maneira igual que o fazem nos aminoácidos livres, contudo, os valores
numéricos são diferentes nas constantes de ionização, o que é em virtude da ausência, no
carbono α, do grupo de carga oposta. Todos aminoácidos constituintes apresentam os grupos
α- amino e α-carboxila ligados covalentemente entre si, tornando parte das ligações
peptídicas, a qual não se ioniza e, desta forma, não colabora para o comportamento
acidobásico global dos peptídios. Porém os grupos R de determinados aminoácidos podem se
ionizar contribuindo para as propriedades acidobásicas globais dos peptídios que os
contenham. Desta forma, os grupos α- amino livre, α-carboxila livre e a natureza de inúmeros
grupos R ionizáveis prevêem o comportamento acidobásico de um peptídio. Os peptídios têm
curvas de titulação características e pH isoelétrico característico, assim como os aminoácidos
livres, no qual eles não se moverão quando submetidos a um campo elétrico. Em algumas
técnicas utilizadas para separar peptídios e proteínas entre si, essas propriedades são
exploradas.