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Constituição brasileira de 1988


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Página principal A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,[1]


Constituição do Brasil
Conteúdo destacado promulgada em 5 de outubro de 1988, é a lei fundamental e suprema do
Eventos atuais
Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies
Esplanada
normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico.[2] Pode ser
Página aleatória
Portais considerada a sétima ou a oitava constituição do Brasil (dependendo de
Informar um erro se considerar ou não a Emenda Constitucional nº 1 como um texto
constitucional[3] ) e a sexta ou sétima constituição brasileira em um século
Colaboração
Boas-vindas de república.[2]
Ajuda Foi a constituição brasileira a que mais sofreu emendas: 93, sendo 87
Página de testes
emendas constitucionais[4] e seis emendas constitucionais de revisão. [5]
Portal comunitário
Mudanças recentes Índice [esconder]
Manutenção
1 Características
Criar página
2 História
Páginas novas
Contato 3 Estrutura
Donativos 3.1 Título I — Princípios Fundamentais
3.2 Título II — Direitos e Garantias Fundamentais
Imprimir/exportar
3.3 Título III — Organização do Estado
Criar um livro
3.4 Título IV — Organização dos Poderes
Descarregar como Cópia original exposta no Museu do Supremo Tribunal
PDF 3.5 Título V — Defesa do Estado e das Instituições Democráticas
Federal (STF)
Versão para 3.6 Título VI — Tributação e Orçamento
impressão Ratificado 5 de outubro de 1988 (26 anos)
3.7 Título VII — Ordem Econômica e Financeira
Noutros projectos 3.8 Título VIII — Ordem Social Local Brasília
Wikisource 3.9 Título IX — Disposições Constitucionais Gerais Brasil

Ferramentas 4 Pontos em Destaque Autores Congresso Nacional do Brasil


Páginas afluentes 4.1 Emendas Constitucionais Propósito Constituição nacional.
Alterações 4.2 Remédios Constitucionais
relacionadas
4.3 Política Urbana e Transferências de Recursos
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5 Celebrações dos 25 anos
Páginas especiais
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Informações da 7 Galeria de imagens
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Formal — possui dispositivos que não são normas essencialmente
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Italiano Escrita — apresenta-se em um documento sistematizado dentro de cada
Mirandés parâmetro.
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Promulgada — elaborada por um poder constituído democraticamente.
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Rígida — não é facilmente alterada. Exige um processo legislativo mais Constituições brasileiras
Srpskohrvatski /
српскохрватски elaborado, consensual e solene para a elaboração de emendas constitucionais
Українська do que o processo comum exigido para todas as demais espécies normativas Constituição de 1824
中文
legais. Alguns autores a classificam como super rígida. Constituição de 1891
Editar ligações
Analítica — descreve em pormenores todas as normas estatais e direitos e Constituição de 1934
garantias por ela estabelecidas. Constituição de 1937
Dogmática — constituída por uma assembleia nacional constituinte. Constituição de 1946
Constituição de 1967
História [editar código-fonte] Constituição de 1988

Desde 1964 o Brasil estava sob uma ditadura militar, e desde 1967 (particularmente
subjugado às alterações decorrentes dos Atos Institucionais) sob uma Constituição imposta pelo governo federal.
O regime de exceção, em que as garantias individuais e sociais eram restritas, ou mesmo ignoradas, e cuja finalidade
era garantir os interesses da ditadura, internalizados em conceitos como
segurança nacional, restrição das garantias fundamentais etc, fez crescer,
durante o processo de abertura política, o anseio por dotar o Brasil de uma nova
Constituição, defensora dos valores democráticos.[2] Anseio que se tornou
necessidade após o fim da ditadura militar e a redemocratização do Brasil, a
partir de 1985.
Sessão parlamentar que então
Independentemente das controvérsias de cunho político, a Constituição Federal
estabeleceu a Constituição de 1988.
de 1988 assegurou diversas garantias constitucionais, com o objetivo de dar
maior efetividade aos direitos fundamentais, permitindo a participação do Poder
Judiciário sempre que houver lesão ou ameaça de lesão a direitos. Para
demonstrar a mudança que estava havendo no sistema governamental
brasileiro, que saíra de um regime autoritário recentemente, a constituição de
1988 qualificou como crimes inafiançáveis a tortura e as ações armadas contra
o estado democrático e a ordem constitucional, criando assim dispositivos
constitucionais para bloquear golpes de qualquer natureza.

Com a nova constituição, o direito maior de um cidadão que vive em uma


democracia representativa foi conquistado: foi determinada a eleição direta para
Constituição Federal e Bandeira do
Brasil. os cargos de Presidente da República, Governador do Estado e do Distrito
Federal, Prefeito, Deputado Federal, Estadual e Distrital, Senador e Vereador.[2]

A nova Constituição também previu maior responsabilidade fiscal. Pela primeira vez, uma Constituição brasileira define
a função social da propriedade privada urbana, prevendo a existência de instrumentos urbanísticos que, interferindo no
direito de propriedade (que a partir de agora não mais seria considerado inviolável), teriam por objetivo romper com a
lógica da especulação imobiliária. A definição e regulamentação de tais instrumentos, porém, deu-se apenas com a
outorga do Estatuto da Cidade em 2001.[6]

Estrutura [editar código-fonte]

A Constituição de 1988 está dividida em nove títulos. As temáticas de cada título República Federativa do Brasil
são:[2]

Título I — Princípios Fundamentais [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Princípios Fundamentais na Constituição do Brasil

Do artigo 1º ao 4º temos os fundamentos sob os quais constitui-se a República


Federativa do Brasil.
Este artigo é parte da série:
Título II — Direitos e Garantias Fundamentais [editar código-fonte]
Política e governo do
Ver artigo principal: Direitos e Garantias Fundamentais na Constituição do
Brasil
Brasil
Executivo [Expandir]
Do artigo 5º ao 17 são elencados uma série de direitos e garantias, reunidos em
cinco grupos básicos: [7] Legislativo [Expandir]

Judiciário [Expandir]
Capítulo I: Direitos e Deveres Individuais e Coletivos;
Federação [Expandir]
Capítulo II: Direitos Sociais;
Outras instituições [Expandir]
Capítulo III: Nacionalidade;
Ordem política [Expandir]
Capítulo IV: Direitos Políticos;
Capítulo V: Partidos Políticos. Portal do Brasil

As garantias ali inseridas (muitas delas inexistentes em Constituições anteriores) ver • editar

representaram um marco na história brasileira.

Título III — Organização do Estado [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Organização do Estado na Constituição do Brasil

Do artigo 18 ao 43 é definida a organização político-administrativa (ou seja, das atribuições de cada ente da federação
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios); além disso, tratam das situações excepcionais de intervenção nos
entes federativos, versam sobre administração pública e servidores públicos militares e civis, e também das regiões do
país e sua integração geográfica, econômica e social.

Título IV — Organização dos Poderes [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Organização dos Poderes na Constituição do Brasil

Do artigo 44 ao 135 é definida a organização e as atribuições de cada poder ( Poder Executivo, Poder Legislativo e
Poder Judiciário), bem como de seus agentes envolvidos. Também definem os processos legislativos, inclusive os que
emendam a Constituição.

Título V — Defesa do Estado e das Instituições Democráticas [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Defesa do Estado e das Instituições na Constituição do Brasil

Do artigo 136 ao 144 são definidas as questões relativas à Segurança Nacional, regulamentando a intervenção do
Governo Federal através de decretos de Estado de Defesa, Estado de Sítio, intervenção das Forças Armadas e da
Segurança Pública.

Título VI — Tributação e Orçamento [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Tributação e Orçamento na Constituição do Brasil

Do artigo 145 ao 169 são estabelecidas as limitações tributárias do poder público (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios), organizando o sistema tributário e detalhando os tipos de tributos e a quem cabe cobrá-los. Tratam ainda
da repartição das receitas e das normas para a elaboração do orçamento público.

Título VII — Ordem Econômica e Financeira [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Ordem Econômica e Financeira na Constituição do Brasil

Do artigo 170 ao 192 são reguladas a atividade econômica e financeira, bem como as normas de política urbana,
agrícola, fundiária e reforma agrária, versando ainda sobre o sistema financeiro nacional.

Título VIII — Ordem Social [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Ordem Social na Constituição do Brasil

Do artigo 193 ao 232 são tratados os temas relacionados ao bom convívio e desenvolvimento social do cidadão, como
deveres do Estado, a saber: Saúde (Seguridade Social e Sistema Único de Saúde); Educação, Cultura e Desporto;
Ciência e Tecnologia; Comunicação Social; Meio Ambiente; Família (incluindo nesta acepção crianças, adolescentes e
idosos); e populações indígenas.

Título IX — Disposições Constitucionais Gerais [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Disposições Gerais na Constituição do Brasil

Do artigo 234 ao 250 (o artigo 233 foi revogado) são tratadas as disposições esparsas versando sobre temáticas
variadas e que não foram inseridas em outros títulos em geral por tratarem de assuntos muito específicos.

Pontos em Destaque [editar código-fonte]

Emendas Constitucionais [editar código-fonte]


Ver artigo principal: Lista de emendas constitucionais à constituição brasileira de 1988

O artigo 60 da Constituição estabelece as regras para o processo de criação e


aprovação de Emendas Constitucionais. Uma emenda pode ser proposta pelo
Congresso Nacional (um terço da Câmara dos Deputados ou do Senado
Federal), pelo Presidente da República ou por mais da metade das
Assembleias Legislativas dos governos estaduais. Uma emenda é aprovada
somente se três quintos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal
aprovarem a proposta, em dois turnos de votação.

As emendas constitucionais devem ser elaboradas respeitando certas


limitações, definidas pelo artigo 60. Há limitações materiais, conhecidas como
cláusulas pétreas (§ 4º), limitações circunstanciais (§ 1º), limitações formais ou
procedimentais (incisos I, II, III, § 3º). Há ainda uma forma definida de
deliberação (§ 2º) e promulgação (§ 3º).

Implicitamente, considera-se que o art. 60 da Constituição é inalterável, pois


alterações neste artigo permitiriam uma revisão completa da Constituição. Nos Pórtico com o texto e as chancelas
casos não abordados pelo art. 60, é possível propor emendas. Os órgãos da Emenda Constitucional nº 78, de 14
competentes para submeter emendas são: a Câmara dos Deputados, o de maio de 2014.

Senado Federal, o Presidente da República e de mais da metade das


Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus
membros.

Os direitos fundamentais, previstos nos incisos do artigo 5º, também não comportam Emendas que lhes diminuam o
conteúdo ou âmbito de aplicação.

A emenda constitucional de revisão, conforme o art 3º da ADCT (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias),
além de possuir implicitamente as mesmas limitações materiais e circunstanciais, e os mesmos sujeitos legitimados
que o procedimento comum de emenda constitucional, também possuía limitação temporal - apenas uma revisão
constitucional foi prevista, 5 anos após a promulgação, sendo realizada em 1993. No entanto, ao contrário das
emendas comuns, ela tinha um procedimento de deliberação parlamentar mais simples para reformar o texto
constitucional pela maioria absoluta dos parlamentares, em sessão unicameral e promulgação dada pela Mesa do
Congresso Nacional.

A Constituição brasileira já sofreu noventa reformas em seu texto original, sendo 84 emendas constitucionais tendo a
última sido promulgada no dia 2 de dezembro de 2014, e seis emendas de revisão constitucional. A única Revisão
Constitucional geral prevista pela Lei Fundamental brasileira aconteceu em 5 de outubro de 1993, não podendo mais
sofrer emendas de revisão. Mesmo assim, houve tentativas, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 157,
do deputado Luiz Carlos Santos, que previa a convocação de uma Assembleia de Revisão Constitucional a partir de
janeiro de 2007.[8]

Remédios Constitucionais [editar código-fonte]

A Constituição de 1988 incluiu dentre outros direitos, ações e garantias, os denominados " Remédios Constitucionais".
[9] Por Remédios Constitucionais entendem-se as garantias constitucionais, ou seja, instrumentos jurídicos para tornar
efetivo o exercício dos direitos constitucionais.[10]

Os Remédios Constitucionais (listados abaixo) são previstos no artigo 5º e no artigo 129-Inciso III, da Constituição de
1988:

Habeas Data - artigo 5º, Inciso LXXII - sua finalidade é garantir ao particular o acesso às informações que dizem ao
seu respeito constantes do registro de banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público ou
correção destes dados, quando o particular não preferir fazer por processo sigiloso, administrativo ou judicial.
Ação Popular - artigo 5º, Inciso LXXIII e Lei n.º 4.171/65) - objetiva anular ato lesivo ao patrimônio público e punir
seus responsáveis.
Ação Civil pública - artigo 129, Inciso III - objetiva reparar ato lesivo aos interesses descritos no artigo 1º (todos os
incisos), da Lei nº 7.347.
Habeas Corpus - artigo 5º, Inciso LXVIII - instrumento tradicionalíssimo de garantia de direito, assegura a
reparação ou prevenção do direito de ir e vir, constrangido por ilegalidade ou por abuso de poder.
Mandado de Segurança - artigo 5º, Inciso LXIX - usado de modo individual, tem por fim proteger direito líquido e
certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data.
Mandado de Segurança Coletivo - artigo 5º, Inciso LXX - usado de modo coletivo, tem por finalidade proteger o
direito de partidos políticos, organismos sindicais, entidades de classe e associação legalmente constituídas em
defesa dos interesses de seus membros ou associados.
Mandado de Injunção - artigo 5º, Inciso LXXI - usado para viabilizar o exercício de um direito constitucionalmente
previsto e que depende de regulamentação.

Política Urbana e Transferências de Recursos [editar código-fonte]

Entre outros elementos inovadores, esta Constituição destaca-se das demais na medida em que pela primeira vez
estabelece um capítulo sobre política urbana, expresso no artigo 182 e no artigo 183. Até então, nenhuma outra
Constituição definia o município como ente federativo: a partir desta, o município passava efetivamente a constituir
uma das esferas de poder e a ela era dada uma autonomia e atribuições inéditas até então.

Com isso, a Constituição de 1988 favoreceu os Estados e Municípios, transferindo-lhes a maior parte dos recursos,
porém sem a correspondente transferência de encargos e responsabilidades. O Governo Federal continuou com os
mesmos custos e com fonte de receita bastante diminuídas. Metade do imposto de renda (IR) e do imposto sobre
produtos industrializados (IPI) — os principais da União — foi automaticamente distribuída aos estados e municípios.
Além disso, cinco outros tributos foram transferidos para a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS). Ao mesmo tempo, os constituintes ampliaram as funções do Governo Federal.

Assim, a Carta de 88 promoveu desequilíbrios graves no campo fiscal, que têm repercutido nos recursos para
programas sociais ao induzir a União a buscar receitas não partilháveis com os Estados e Municípios, contribuindo
para o agravamento da ineficiência e da não equidade do sistema tributário e do predomínio de impostos indiretos e
contribuições. Consequentemente houve uma crescente carga sobre tributos tais como o imposto sobre operações
financeiras (IOF), contribuição de fim social (FINSOCIAL), contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), entre
outros.

Celebrações dos 25 anos [editar código-fonte]

No dia 5 de outubro de 2013 a Constituição completou 25 anos de vigência e a data foi celebrada em várias entidades
e movimentos sociais, entre os quais: foi o ato do Conselho Federal da OAB, em Brasília, que reuniu juristas,
lideranças de movimentos organizados e políticos que participaram da Assembleia Constituinte, entre eles, os ex-
presidentes Lula e José Sarney[11] . Na noite da mesma data o programa Repórter Senado da TV Senado exibiu um
especial de uma hora e 10 minutos sobre os acontecimentos, sugestões populares e discussões da constituinte e seus
desdobramentos nos 25 anos de vigência da Carta Constitucional[12] .

Em 29 de outubro de 2013 foi realizada uma sessão especial no Congresso Nacional brasileiro alusiva aos 25 anos da
Carta Política com a participação de atores políticos e sociais da época da
constituinte e foi entregue a Medalha Ulysses Guimarães para várias
personalidades, entre eles, Bernardo Cabral que fora relator na assembleia
que construiu o texto constitucional de 1988.[13]

Como parte das comemorações, o Governo Federal lançou uma versão da


Constituição em texto, áudio e linguagem de sinais, atendendo assim a
uma demanda de acessibilidade a milhões de brasileiros com deficiência
sensorial.[14]
Ulysses Guimarães segurando uma
cópia da Constituição de 1988.
Constituintes [editar código-fonte]

Ver artigo principal: Assembleia Nacional Constituinte de 1987

A Assembleia Constituinte que promulgou a Constituição era composta por 559 congressistas, sendo Ulysses
Guimarães (PMDB-SP) o presidente da Assembleia.
Mensagem
Galeria de imagensdo[editar
Ministério
código-fonte]
da Educação
à
Exemplar da comunidade
Constituição educacional
brasileira de apresentado
1988 a Exemplar
distribuído Constituição Compondo Exposição de exemplar distribuído
pelo Ministério do Brasil de decoração impresso pelo Senado pelo Banco do
da Educação 1988. cívica. Federal do Brasil Nordeste.

Em formato livro
de bolso,
medindo 13,7 x
10cm, exemplar
Em exposição especial pela
em uma Encyclopaedia
biblioteca Britannica do
municipal Brasil.

Ver também [editar código-fonte]

Assembleia Nacional Constituinte (1987-1988)


História do Brasil

Referências
1. ↑ Constituicao-Compilado planalto.gov.br.
2. ↑ a b c d e Thais Pacievitch (18 de agosto de 2008). Constituição de 1988 (em português) InfoEscola. Visitado em 05
de setembro de 2012.
3. ↑ Contexto histórico e político da Constituição de 1988 .
4. ↑ Quadro_emc planalto.gov.br.
5. ↑ Quadro_ecr planalto.gov.br.
6. ↑ Rolnik, 2002
7. ↑ SILVA, José Afonso — "Curso de direito constitucional positivo" 18ª Edição, Malheiros, 1995, p. 181.
8. ↑ Câmara dos Deputados (04/09/2003). PEC 157/2003 .
9. ↑ Aloisio Costa Siqueira (01/11/2003). Remédios Constitucionais .
10. ↑ Civilex. Remédios Constitucionais .
11. ↑ AB celebra os 25 anos da Constituição defendendo reforma política [1] . Conselho Federal da OAB. Acesso em
06/10/2013
12. ↑ A TV Senado nos 25 anos da Constituição Federal de 1988 [2] . senado.leg.br. Acesso em 06/10/2013
13. ↑ G1 - Lula compara Sarney a Ulysses em sessão pelos 25 anos da Constituição - notícias em Política Política.
14. ↑ Constituição da República Federativa do Brasil multiacessível . Visitado em 9/6/2014.

Ligações externas [editar código-fonte]

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 O Wikisource contém fontes primárias


relacionadas com Constituição de
(planalto.gov.br)
1988 da República Federativa do
Brasil
v •e [Expandir]
Nova República ou Sexta República Brasileira (1985 – )
v •e [Expandir]
Constituições dos países e territórios de língua portuguesa
v •e [Expandir]
Espécies normativas e de proposições legislativas do ordenamento jurídico
brasileiro
v •e [Expandir]
Poder Judiciário do Brasil

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Categorias: Constituição brasileira de 1988 1988 no Brasil

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