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2. CONTABILIDADE GERENCIAL
1. APURAÇÃO DE CUSTOS;
2. PROJEÇÃO DE ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS;
3. ANÁLISE DE DESEMPENHO (ÍNDICES FINANCEIROS);
4. CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO;
5. DETERMINAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS;
6. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO;
7. CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS
Descrição
Níveis de Produção
Unidades Produto A Produto B Produto C
500 900 2500
Receita Total
CDVT
MCT
CDFT
Lucro ou Prejuízo
2. Utilizando o método de margem de contribuição resolva a questão abaixo, não
esquecendo de indicar a quantidade produzida quando solicitado.
Preço de venda (PV) = R$ 40,00 por unidade para o produto A, 2/4 do PV do produto A
para o produto B e 2/8 do produto A para o produto C.
Custos variáveis (CV) = R$ 8,00 p/A, R$4,00 p/ B e R$ 2,00 p/ C
Custos fixos (CF) = R$ 2,00 por unidade
Descrição
Níveis de Produção
Unidades Produto A Produto B Produto C
500 2000 2500
Receita Total
CDVT
MCT
CDFT
Lucro ou Prejuízo
SISTEMA: constitui-se em um todo, formado por elementos independentes que podem
agir de forma integrada ou decompostos em parte, que melhor permitam sua análise.
Um sistema pose ser classificado em aberto e fechado, sendo que um sistema aberto
relaciona-se com o ambiente externo e pode relacionar-se com ele. As empresas, por
exemplo, pode ser vistas como sistemas abertos. Os sistemas de informações
gerenciais são abertos, dadas as suas características de busca de informações do
mercado concorrente ou consumidor, além de outras.
O funcionamento de um sistema se dá por entradas, processamentos e
saídas. Os sistemas de informações gerenciais são formados pelo conjunto de
recursos tecnológicos da informática, eletrônica e telecomunicações, recursos
humanos caracterizados por pessoal capacitado para a sua concepção e
manutenção, por recursos financeiros demandados na sua implementação,
desenvolvimento e manutenção e recursos materiais, por meio dos
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SISTEMA
DE SISTEMA DE
MATERIAIS SISTEMA VENDAS
DE
CONTABILIDADE
SISTEMAS
DE
PRODUÇÃO OUTROS SISTEMA
DE
COMPRAS
SISTEMA DE
CUSTOS
Isto é referido por Kaplan & Johnson (1991, p.4) ao dizer que "um
excelente sistema de contabilidade gerencial não vai sozinho garantir o
sucesso nos mercados de hoje (...). Mas um sistema de contabilidade gerencial
ineficaz pode minar o desenvolvimento de produtos, o aprimoramento de
processos e os esforços de marketing. Onde um sistema de contabilidade
gerencial prevalece, o melhor resultado ocorre quando os administradores
entendem a irrelevância do sistema e se desviam dele criando sistemas de
informação personalizados".
Exemplo:
- A matéria-prima na área de produção;
- Os fretes na área de comercialização.
Nenhum custos ou despesa são eternamente fixos. Eles são fixos dentro
de certos limites, níveis de atividade. E suas oscilações ocorrem
proporcionalmente, em faixas de níveis, para que não deixem de serem fixos.
Exemplo: Aluguel, o imposto predial, a depreciação.
2. Análise do Custo/Volume/Lucro
Exemplo:
Produto “X”
Preço de Venda = R$ 20,00 / unidade
Custos Fixos = R$ 120.000 por ano
Custo Variável = R$ 4,00 / unidade
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Análise:
Com o aumento do Nível de Produção de 20.000 unidades para 40.000
a Margem de Contribuição também aumentou no total, mas manteve-se fixo
por unidade. Isto porque, mesmo com o aumento da produção o Custo Variável
por unidade permaneceu igual, e não houve alteração no preço de venda.
Obs: Para uma empresa ter lucro, a MC deverá cobrir e execeder os CF,
caso contrário ela terá prejuizo.
Unid Vend Prod A 1000 Prod B 1600 Prod 1500 Prod 3000
Total Unid Total Unid Total Unid Total Unid
Receitas
C.Variáveis
MC
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Custo Fixo
Lucro ou
Prejuizo
INFORMAÇÕES
RT
LUCRO
PE
CDF
PREJUÍZO
lucro
CT
177.000.00
PE
162.500,00
Prejuízo
prejuízo
150.000,00
CDF
130.000,00
Exemplo:
PEE = CAPITAL + Custo de Oportunidade
MCu
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Margem de Segurança
( - ) CDFT $( 6.000,00)
Lucro Operacional $ 1.500,00
Conceitos Básicos:
DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta, que por si só, não
conduz a compensação de determinado fato.
Quantidade de produção.
Custo de matéria prima.
Número de empregados.
Capacidade de produção.
Custo de venda do produto.
Produtividade do funcionário.
RESULTADOS
AÇÕES
DECISÕES
INFORMAÇÕES
RESULTADOS
DADOS
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Identificação de problemas;
Análise de problemas;
Estabelecimento de soluções alternativas;
Seleção de alternativas mais adequadas;
Implantação de alternativa selecionada;
Avaliação de alternativa selecionada.
Busca de alternativas.
As situações em que as decisões são tomadas podem ser:
Tomada de decisão sob condição de certeza.
Tomada de decisão em condições de risco.
Tomada de decisão em condições de incerteza.
Marketing
Produção
Função distribuição:
- Expedição; Venda direta; e Venda por atacado.
Função promoção:
- Material promocional; Promoção; Publicidade; Propaganda e Amostra
grátis.
Função preços:
- Estudos e análises e Estrutura de preços, descontos e prazos.
Bibliografia
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços, 4a. Edição. S. Paulo : Atlas, 1998.
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3.1 Importância
TABELA DE DEPRECIAÇÃO
2 . ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
3. Critérios de Decisão
Desta forma, antes de tomar qualquer ação que tenha como conseqüência:
Pontos Importantes:
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Conceitos Diversos
Exemplo ilustrativo:
Considerando 3 ( Três) níveis de aplicação em capital de giro:
1. Sazonal (Variável)
2. Permanente (Fixo)
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
EXIGÍVEL LP
REALIZÁVEL LP
EXIGÍVEL LP
ATIVO
PERMANENTE
PAT. LÍQUIDO
3.5 - Os índices
Índices de solvência;
Índices de rentabilidade;
Índices da estrutura de capital;
Índices de rotação ou de atividade.
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Mas é relevante esclarecer que esses índices são globais, que existe um
fator muito importante a ser considerado, quando se avalia a capacidade de
pagamento que é a estrutura de prazos (prazos de recebimentos e
pagamentos) e do ciclo operacional, como se verá adiante. Exemplo: um
supermercado que compra a prazo e vende quase tudo à vista. A mera
comparação entre ativo e passivo pode assustar o investidor, mas será um
susto infundado: esses números são normais no setor, pois os estoques giram
com muita rapidez e os fornecedores são pagos em 60 dias, geralmente. Já
nas indústrias de alimentos, a compra e a venda são a prazo.
FORNECE-
DORES
ESTOQUES
CAIXA
CLIENTES
6 – Bibliografia
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