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DEVIR-MULHER: QUANDO AS ARTES (CON/TRANS/DES) FIGURAM O

CORPO MASCULINO

SILVA, Carlos Augusto Silva1


BRITO, Maria dos Remédios de2

“Você pode ler não importa o quê, em


que posição ou os ritmos sanguíneos são
afetados. É verdade que mal
conceberíamos que, lendo em seu quarto,
você se ponha a dançar e, no entanto, a
dança é o resultado normal da audição
poética.”

(Paul Zumthor, 2000, p. 38)

Leit...r,

Irei compartilhar com você um incômodo que surgiu após algumas leituras que
fiz acerca da ideia de corpo-sexualidade e de arte. Corpos – Devires – Sexualidades –
Desterritorializações – Artes - Multiplicidades – Filosofia - Decodificações – Nômades
–Rizomas – Linhas – Imanências - Máquinas... Algumas poucas palavras que surgiram
e que me afetaram de maneira única.

Essas leituras fizeram parte da minha rotina assim que ingressei no programa de
pós-graduação. Caí de “paraquedas” no mundo Deleuzo-Guattari, ou, para os amantes
das individualizações, Delezeu e Guattari. Mas como havia dito no parágrafo anterior,
algo me incomodou. Percebi a necessidade de incitar todo esse alvoroço no meu corpo,
sentir percorrer pelos meus sentidos, não apenas pela voz ou pensamento. Trazer para o
corpo atravessamentos conceituais, mesmo que sozinho, sem olhares. Um verdadeiro
corpo a corpo materializado a partir de leituras poéticas, que foge das compreensões
analíticas, busca para si interpretações que materializam no próprio corpo num
entrelaçamento de palavras, sensações, perceptos e afectos...

1
Mestrando em Educação em Ciências pela Universidade Federal do Pará, Belém. E-mail:
carlosaugusto.s02@gmail.com.
2
Licenciada em Pedagogia, Bacharel em Filosofia, pós-doutora em Filosofia da Educação pela
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professora da Universidade Federal do Pará (UFPA),
Instituto de Educação Matemática e Científica (IEMCI). E-mail: mrb@ufpa.br; mrdbrito@hotmail.com
Dar espaço para aquelas palavras entrelaçado numa dança poética salte do livro
e encontre espaço para interagir no próprio corpo não é algo tão simples. Tudo começa a
partir de uma leitura e se torna concreto. Cada corpo reage singularmente, constrói
possibilidades corpóreas para sentir aquilo que está concebendo com a leitura, seja de
um livro, desenho, cena, filme...

O que era antes um simples aglomerado de palavras torna-se vida, imagens,


movimentos. É como se o texto cheio de conceitos e informações possuísse o corpo do
leitor, não mais leitor, agora artista... Meu corpo dança, rasteja, come...leit...tur...a.

O que penso e experimento sobre a arte são recorrentes de múltiplos encontros,


perpassando pelas ilhas do teatro, dança, música, desenho... No entanto, foi na dança
que minhas andanças tiveram uma maior solidez. Dentro desta esfera artística imergi em
várias facetas ou vertentes, e, sobretudo, aquelas que padronizavam um corpo
masculino, uma dança para homens. Corpo que era ensinado a dançar como macho,
esculpindo neste, força e intrepidez, mesmo que tendesse a fugir do padrão, a educação
que lhes era imposto era bem clara: dance como macho!

No entanto, percebi que mesmo com todas essas uniformizações, a dança como
arte tornava-se uma possibilidade de rachar essas fixações pragmáticas. Principalmente
ao ver a potência expressiva de um corpo ao deixar-se levar pelos múltiplos bailados
que o meio artístico pode proporcionar.

Incomodado com esse conservado padrão que por muitas vezes foi imposto a
mim e na possibilidade de experimentar novas configurações artísticas, propus sentir o
Devir-mulher que é citado nas obras de Deleuze e Guattari, configurando numa arte
performática.

Ao criar um ambiente através da música experimental Visage (1961) de Luciano


Berio, Compositor italiano que se utiliza de sonoridades experimentais. Na música
Visage (1961) o musicista a constrói sem palavras, apenas com risos, choros, os quais
não possuem distinções em relação à voz, se é masculina ou feminina... Misturas...
Resistências... A sonoridade desterritorializa formas binárias que constantemente se vê
nas músicas, através da experimentação de novas possibilidades de criar sons através de
animais, ruídos...

Busquei inicialmente construir um corpo masculino através de gestos e


acessórios que evidenciassem aquilo que a sociedade normalizadora impõe, ou seja,
traços unicamente másculos. Porém, aos poucos, esse homem que fazia parte do padrão,
se desmonta, abrindo-se para novas possibilidades de ser.

Tudo ocorre aos poucos, a transformação do homem-macho num devir-mulher.


Cabe ressaltar que, esta transformação não é trazer para si riscos unicamente femininos,
mas sim, revelar novas (des/trans/con) figurações de um corpo. É percorrer por linhas
flexíveis que incitam uma revolução molecular, trazer o para si o novo, quebrando os
enrijecimentos sociais negativistas.

No mais, convido você, a deleitar-se um pouco mais nesses conceitos e


afetamentos que estão por vir nas próximas páginas, e, quem sabe, conceber para si não
apenas as letras soltas e amontoadas, quiçá ,talvez, impressões e experimentações desses
múltiplos devires no sua própria carne, tecendo em si novas pulsões, provocações e
movimentações para a criação.

***

DEVIRES e ARTES e SEXUALIDADES...

Os corpos não se definem por seu gênero


ou sua espécie, por seus órgãos e suas
funções, mas por aquilo que podem, pelos
afetos dos quais são capazes, tanto na
paixão, quanto na ação.

(Gilles Deleuze, 1998, p. 74)

Duas esculturas moldadas por uma sociedade ao longo das suas existências
através de engessamentos hierárquicos. Em suas bases estão fincados dizeres que lhes
identificam: “homem forte viril” e “mulher frágil feminina”. Dizeres que lhes conduzem
a quem és o que serás, até que num determinado dia, essa mesma sociedade lhes diga
em que essas mesmas esculturas devem (re) moldar-se.
Uma escultura é facilmente manipulada, esta, em si, não tem vida, não possui
articulações, muito menos possibilidades de movimentar-se. É, portanto, um objeto de
adorno num determinado ambiente, nada mais que isso, uma simples junção de
elementos formam-na, porém, antes disso existe um outrem que lhe define, e lhe prende
numa determinada posição engessada.

Seria de fato uma escultura moldada perpetuamente? Não haveria a


possibilidade de um desprendimento desterritorilizante? Fragmentos, estilhaços,
pedaços... A quebra dessas esculturas traz a criação do novo, um (re) mergulhar no caos
rompendo completamente um sistema representacional do “verdadeiro”, um
pensamento avassalador e sem imagens... Acéfalo... Rumo a uma selvageria que
consiste em múltiplas invenções, atribuindo para si uma vontade de potência, e que nega
um educar civilizatório.

Portanto é necessário perfurar, pois através destas brechas as forças da vida são
liberadas. É esse rompimento violento que transgride e traz o novo, pois “não há,
porém, transmutação, criação/invenção sem destruição” (LINS, 2012, p. 23).

A resistência faz parte do ato de criação, pois “criar não é comunicar e sim
resistir” (DELEUZE, 2002, p.45). Resistir aos sistemas de controle que ditam as regras
de um jogo, o qual possuem apenas duas peças, sendo que destas o rei majoritário é que
se encontra na posição de destaque.

Macho
Heterossexual
Branco
Adulto
Másculo
Sensato
Provedor
Reprodutor
Detentor
...
Identidades de um “homem modelo”, um semideus dominador. Ser humano que
disponibiliza uma parte do seu corpo, a costela, para a criação de outro corpo mulher,
menor, um segundo plano, um ser frágil, dependente, que tem como função a servidão,
seguir as pegadas deixadas pelo homem masculino.

Um corpo feminino que por muito tempo foi exonerado de vivenciar os prazeres
de seu próprio corpo, alegando que este foi criado apenas para conceber, para a
maternidade.

Quando a mulher, em algum momento sentia prazer decorrente de relações com


homens, o último sempre era o intermediário, o que conduzia todo o jogo destes (des)
prazeres. No entanto, o que sempre importava era o prazer masculino, o clímax sexual
daquele que tem a pura identidade de dominador da relação. Toda essa situação poderia
causar um desconforto para a mulher, um bloqueio sexual no que se refere o seu ínfimo
contato com o homem. Muitas dessas mulheres buscavam e preferiam por um prazer
solitário no recluso de seus aposentos, ou, ainda, com outras mulheres.

Essa recusa por um prazer unicamente para o homem seria uma afronta a
falocracia. A culpa certamente recairia sobre a mulher pervertida que foi instituída
unicamente para satisfazer os desejos masculinos, não de outras mulheres ou
simplesmente, os seus.

É nesse sentido que Deleuze e Guattari sinalizam que não existe um devir
homem, pois este “é majoritário por excelência enquanto que os devires são
minoritários, todo devir é um devir-minoritário. […] Maioria supõe um estado de
dominação” (DELEUZE; GATTARI, 1997, p.87). Esses autores apresentam o devir-
mulher como a primeira linha de fuga, uma linha capaz de mover-se contra moldes
estabelecidos.

O devir que pode ser mulher, louco, criança, animal... Não se detém a
transcrição idêntica destes devires minoritários, “mas torna-se tudo isso, para inventar
novas forças ou novas armas” (DELEUZE; PARNET, 1988, p. 13). Destarte, o devir-
mulher não busca aniquilação do corpo masculino, muito menos toma para si formas
exclusivamente feminina. Este devir-mulher percorre para a invenção do novo, novas
possibilidades de criação, de embaralhar o corpo do homem masculino, que, em relação
à mulher, sempre está disposto numa posição privilegiada e destaque.

Um corpo que pode inventar-se, descobrir-se, tornar-se. Que não suporta


enclausurar-se num sexo demarcado por linhas duras. Deslizar-se por entre as
possibilidades que este devir-mulher lhes pode proporcionar, linhas flexíveis e
maleáveis, as quais buscam a destrerritorialização, como um cigano que não possui
moradia fixa, sua ânsia é conhecer lugares, pessoas, possibilidades, um nômade em
constante movimento, que desdenha-se não mais nas estradas ou trilhas, mas busca para
si as matas fechadas, na invenção de novos caminhos.

Moldes que normatizam a vida dos corpos através de essências que os seduzem,
transformando-os em máquinas trágicas, robôs com funções determinadas, que
padronizam um sexo, aliás, dois sexos... Feminino ou masculino, não tem para onde
correr, ou um ou outro. Tudo que foge desse padrão biológico social é cotado como uma
abnormidade.

O casal feminino-passivo/masculino-ativo permanece assim uma


referência tornada obrigatória pelo poder, para permitir-lhe situar,
localizar, territorializar, controlar as intensidades do desejo. Fora
dessa bipolaridade exclusiva, não há salvação: ou então e a caída no
absurdo, o recurso, à prisão, ao asilo, à psicaná1ise, etc. (GUATTARI,
1985, p. 35).

Essas padronizações atuam como uma chave dominadora, que além de docilizar
os corpos, castram para que haja de fato a constituição de uma ordem civilizatória
universal, que procura formar corpos que recusam as pluralidades existentes.

Um homem que abre caminhos para um devir mulher certamente ruirá muralhas
estabelecidas pelas sociedades reguladoras, arrebenta com o negativismo falocrático,
cria para si novas configurações de vida. Vislumbra o mundo e suas constantes
movimentações, tudo isso não mais numa marcha imperial rítmica, mas sim numa dança
desengonçada, sendo que nesta, este homem pode sentir novos corpos, outros corpos,
sentir e viver sua sexualidade de maneira arrebatadora. Portanto, “não se trata mais de
ser homem ou mulher, mas de inventar sexos” (DELEUZE, 2004, p. 215).
Pensando juntamente com Guattari (1985) que afirma há de se procurar-se “o
que há de homossexual em um grande escritor, mesmo que ele seja, além disso,
heterossexual”. É importante também pensar na busca por marcas ou pistas femininas
no corpo masculino, aflorando multiciplidades e não mais a dualidade produzida nesses
corpos-homens.

Para Guattari (1985), não se separa o homossexualismo do devir mulher, cuja


função é de mediar frente aos outros devires sexuados, sendo assim, para compreensão
do homossexualismo é importante saber que este está conectado com o devir mulher.
Deleuze e Guattari fomentam a ideia de uma sexualidade menor, pois a única
sexualidade é a homossexual e a feminina, tornando-se a verdade do amor. Os autores
supracitados defendem tais argumentos por pensarem nestes conceitos como periféricos,
que não os reduzem a identidades ou essências, que passeiam por diversos sexos que
habitam o corpo.

Alan, um jovem sonhador que nasceu em Londres em 1912, sua paixão pela ciência era
notório, adorava conversar com seu amigo Christopher. O tempo passou, e com ele
trouxe uma notícia lastimável, a morte do seu grande amigo, fato este que motivou o
jovem sonhador a debruçar-se ainda mais nos seus estudos...

Alan, como qualquer outro rapaz também era enredado por desejos. Sua atração por
outros rapazes era algo delirante, uma pena, Alan estava infligindo à lei que dizia: ato
homossexual é ilegal, é crime!!!

Alan agora não era mais um jovem sonhador que adorava matemática, Alan é um
criminoso...

Alan tinha uma escolha a fazer: prisão ou terapia a base de estrógeno...

Alan, o criminoso portador de vícios impróprios, inicialmente escolheu o tratamento...

Alan morreu em 1954. E a causa de sua morte? Auto envenenamento após inúmeras
sessões terapêuticas...

Alan Turing o pai da informática e computação, um brilhante matemático inglês.


Seu trabalho mais importante foi decifrar as máquinas de guerra dos aviões e
submarinos nazistas. Com sua notável contribuição, certamente a Segunda Guerra
Mundial tomou outros caminhos... O Estado que foi beneficiado por este reverenciado
cientista/criminoso, foi o mesmo que coibiu sua homossexualidade, humilhando-o em
praça pública, que acolhe apenas enquanto pode-se extrair o lucro. Sabe-se que sua
morte oficial foi através da ingestão de cianeto de potássio. No entanto, quem de fato foi
o culpado? O próprio Alan?

Medo, angustia, pudor, pecado... Essas são apenas algumas palavras que povoam
a mente de um homossexual. Palavras que lhe atravessam e ditam modos de ser, de
viver e existir no mundo. Um mundo que ao invés de trazer lâmpadas para iluminarem
corpos marginalizados ou não, utilizam-nas para desfigura-los, numa brutalidade
excessiva, gratuita pelas ruas das cidades. A castração nem sempre é dócil.

***

TRAJES (UL) (TRÁ) (GICOS)

Mas o que está desperto e atento diz: —


“Tudo é corpo, e nada mais; a alma é
apenas nome de qualquer coisa do
corpo”. O corpo é uma razão em ponto
grande, uma multiplicidade com um só
sentido, uma guerra e uma paz, um
rebanho e um pastor. Instrumento do teu
corpo é também a tua razão pequena, a
que chamas espírito: um
instrumentozinho e um pequeno
brinquedo da tua razão grande.
(NIETZSCHE, 2015, p. 51).

Trajo-me de macho
Trajo-me de fêmea
Trajo-me de labor
Trajo-me de lar
Trajo-me de viril
Trajo-me de frágil
Trajo-me de mãe
Trajo-me de fornecer
Trajo-me de receber
Trajo-me de azul
Trajo-me de rosa
...
Trajam-me
Trajar-me-ei um dia dos destrajes
Corpos orgânicos são constantemente reproduzidos. Produtos de uma conduta
social pragmática e reguladora do sexo, das vontades criativas. Entretanto, há aqueles
que procuram trilhar caminhos por entre linhas desejantes, resistem ao preconceito, ao
medo. Corpos que fissuram seus próprios corpos dóceis, em busca de um corpo sem
órgãos, que negam suas vísceras originais que engendram numa máquina orgânica. Para
Deleuze e Guattari o CsO:

“é o campo de imanência do desejo, o plano de consistência própria do desejo


(ali onde o desejo se define como processo de produção, sem referência a
qualquer instância exterior, falta que viria torná-lo oco, prazer que viria
preenchê-lo).” (DELEUZE; GUATTARI, 2012, p. 18).

Corpos que rasgam seus trajes (ultra) trágicos num ato artístico, ato este de
resistência, força e intrepidez. Trajes e mais trajes. Trajes que se limitam apenas a
homens ou mulheres... machos ou fêmeas... Costurados na carne, sobre a pele dos
corpos. Trajes que para serem arrancadas, certamente desencadearão no rompimento de
corpos para potência de criação, na invenção do novo. Tornando-se não mais um ou
duplo, mas sim múltiplo, rizomático conectivo, imergindo novas possibilidades de estar
no mundo.

Negando as definições que são impostas por uma sociedade normatizadora que
tende a regular e docilizar os corpos, corpos que não possuem sexo. Corpos que negam
o orgânico, ou seja, seus próprios órgãos, embaralhando-os. Sem identidades ou
essências que indicam o que são esses órgãos, desfazendo suas funções, e buscando por
um corpo molecular periférico, menor, “um corpo afetivo, intensivo, anarquista, que só
comporta polos, zonas, limiares e gradientes” (DELEUZE, 1997, p.23).
Portanto, seremos corpos artistas envergados para a resistência, descodificadres
de sexos. Corpos sem sexo, bailarinos sem sexo, pintores sem sexo, professores sem
sexo, músicos sem sexo, trovadores sem sexo, prostitutas sem sexo, leitores sem sexo,
artistas sem sexo, bichas sem sexo...

Nós seremos as bichas loucas, se é isto


que vocês querem. Transbordaremos suas
armadilhas. Nós os tomaremos ao pé da
letra: “É tornando a vergonha mais
vergonhosa que se progride.
Reivindicamos nossa feminilidade, essa
mesma que as mulheres rejeitam, ao
mesmo tempo em que declaramos que
estes papéis não têm sentido algum... A
forma concreta dessa luta, ninguém pode
escapar dela, é a passagem pela
homossexualidade” ( DELEUZE, 2008 ,
p. 360).

***

REFERÊNCIAS
DELEUZE, G. Crítica e clínica. Tradução. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1997.

DELEUZE, G.; PARNET, C. Diálogos. São Paulo: Escuta, 1998.

DELEUZE, Gilles. Ilha Deserta, A. Editora Iluminuras Ltda, 2008.

DELEUZE, G. GUATTARI, F. “Como criar para si um Corpo sem Órgãos” in Mil


platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 3. São Paulo: Editora 34, 2012. (p. 11-34)

GUATTARI, F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. Tradução de


Suely Rolnik. São Paulo: Editora Bralisiense. 1985.
NIETZSCHE, F. Assim falava Zaratustra. Friedrich Nietzsche, 2015.

ZUMTHOR, P. Performance, Percepção, Leitura. São Paulo, Educ, 2000.

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